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Instituto politécnico de saúde de Moçambique - Lichinga

Trabalho da cadeira de Microbiologia e Imunologia

Tema: Introdução ao estudo da virologia

* Formas gerais dos vírus

Curso de Técnicos de Farmácia

1º grupo

Turma 5

Formandos:

Aristocrato Abôndio Basílio Bonga Nº 03

Donesia Matias Cardoso Nº 09

Hélio Constâncio Calisto Nº 15

Matilde Antônio Vawa Nº 26

Nasmo Bonifácio Nº 28

Sara De Aida Sérgio Freitas Nº 37

Lichinga, Janeiro de 2024


Instituto politécnico de saúde de Moçambique - Lichinga

Trabalho da cadeira de Microbiologia e Imunologia

Tema: Introdução ao estudo da virologia

* Formas gerais dos vírus

Curso de Técnicos de Farmácia

1º grupo

Turma 5

Formandos:

Aristocrato Abôndio Basílio Bonga Nº 03

Donesia Matias Cardoso Nº 09

Hélio Constâncio Calisto Nº 15

Matilde Antônio Vawa Nº 26


Trabalho da Cadeira de Microbiologia e Imunologia do
Nasmo Bonifácio Nº 28
curso de Técnicos de Farmácia, a ser apresentado no
Sara De Aida Sérgio Freitas Nº 37
IPSAM para fins avaliativos. Orientado pelo Formador
Avelino Augusto Bechane

Técnico de Laboratório

Lichinga, Janeiro de 2024


Índice
1.Introdução

No presente trabalho iremos abordar sobre as formas gerais dos vírus, Os vírus são partículas
infecciosas muito pequenas para serem observados sob um microscópio óptico e seu cultivo
exige um hospedeiro vivo. Portanto,embora as doenças virais não sejam novas, a identificação
dos vírus como seus agentes só foi possível no século XX. Em 1886 o químico holandês Adolf
Mayer demonstrou a transmissibilidade da doença do mosaico do tabaco entre plantas porem
não conseguiu cultivar o agente infeccioso. Finalmente o bacteriologista russo Dmitri
Iwanowski fi ltrou a seiva de plantas doentes com um filtro de porcelana construído paro reter
bactérias. Ele esperava encontrar o micróbio preso no filtro. Descobriu, ao contrário, que o
agente infeccioso havia passado através dos diminutos poros do fi ltro. Quando ele infectou o
fl uido fi ltrado em plantas sadias, elas contraíram a doença. Esse fato levou o uma série de
experimentos conduzidos por outros cientistas para isolar os agentes filtráveis da doença.

1.1.1.Objectivo Geral

 Conhecer a forma geral dos vírus

1.1.2.Objectivos Específicos

 Compreender a a estrutura dos virus

 Analisar as características e estrutura dos virus

1.2.Metodologias

A metodologia utilizada está baseada em levantamentos a partir de dados bibliográficos e


projectos relacionados ao tem em alusão. Aos dados bibliográficos foram agregadas
informações obtidas em sites na internet, e dados relacionados com a temática abordada no
presente trabalho

2. Forma geral dos vírus


Vírus são pequenos parasitas intracelulares obrigatórios que não possuem
metabolismo próprio. Os vírus utilizam o aparato enzimático da célula
hospedeira para síntese de seus componentes e sua perpetuação na natureza
( André Lwoff).

De acordo com Lwoff os vírus são infecciosos e potencialmente patogênicos;


são portadores de um único tipo de ácido nucléico (DNA ou RNA); reproduzidos
a partir de seu material genético; incapazes de crescer e se dividir; e
desprovidos de sistema de Lipman” .

Os vírus podem infectar qualquer ser vivo, desde bactérias até seres humanos.
No homem, os vírus são responsáveis por causar diferentes doenças, tais como
gripe, resfriado, catapora, febre amarela e dengue.

2.1.2 Histórico
1876 Adolf Meyer: Mostra que a Doença do Mosaico do Tabaco é contagiosa

•1892 Iwanowski: “Doença do Mosaico do Tabaco é causada por um agente filtrável”

•1898 Martinus Beijerinck: Fluidum vivum contagiosum

•1898 (Loeffler & Frosch): “fluidum contagiosum” da febre aftosa

•1901 (Walter Reed): “fluidum contagiosum” da febre amarela

•1917 (Felix d’Herelle): Bacteriófagos


•1930: Invenção do Microscópio eletrônico

•1950-1960: Necessidade de classificação e nomenclatura universal

2.1.3 Descoberta dos vírus

Por serem organismos muito pequenos, a descoberta do vírus não foi uma tarefa fácil. Adolf
Mayer, em 1883, estudava a doença do mosaico do tabaco e descobriu que a doença poderia
ser transmitida por meio da seiva da planta quando esfregada em outra. Ele analisou a seiva,
mas não conseguiu descobrir que micro-organismo era responsável por causar o problema. Ele
então formulou a hipótese de que se tratava de uma bactéria bastante pequena, a qual não
poderia ser observada nem mesmo no microscópico.

Uma década depois, a partir de trabalhos realizados, separadamente, por Dimitri Ivanowski e
Martinus Beijerinck, os vírus começaram a ser conhecidos. Ivanowsky realizou trabalhos com o
tabaco para confirmar a hipótese de Mayer. Nesse trabalho, ele filtrou a seiva para conseguir
remover as bactérias, mas a doença ainda era transmitida. Ele pensou então que eram
bactérias que passavam pelo filtro ou que produziam toxinas capazes de atravessar essa
barreira.

Beijerinck realizou experimentos que contradisseram o trabalho de Ivanowsky. Beijerinck


observou que, diferentemente das bactérias já conhecidas, o causador da doença do tabaco
não se multiplicava nos meios de cultura. Ele então concluiu que estava lidando com uma
partícula menor e mais simples. Esse cientista passou então a ser considerado o primeiro a
propor a ideia da existência dos vírus.

2.1.4 Características gerais dos vírus

Os vírus não são considerados organismos vivos porque são inertes fora das células
hospedeiras. No entanto, quando penetram em uma célula hospedeira, seu ácido nucléico dá
inicio a expressão de genes celulares e virais, ocorrendo a replicação viral. Sob esse ponto de
vista, os vírus estão vivos quando replicam dentro da célula hospedeira infectada. Do ponto
de vista clínico, os vírus podem ser considerados vivos, pois causam infecção e doença, da
mesma forma que outros agentes infecciosos como bactérias, fungos e protozoários.
Dependendo do ponto de vista, um vírus pode ser considerado um agente infeccioso de
natureza química excepcionalmente complexa ou, um microrganismo vivo excepcionalmente
simples. Composto apenas de estruturas básicas e o ácido nucléico.

Dessa forma:

• Os vírus são os menores e mais simples microorganismos que existem.

• São muito menores que células eucariotas e procariotas.

• Ao contrário destas, possuem uma estrutura simples e estática.

• Não possuem metabolismo próprio.

• Dependem da maquinaria celular para a sua replicação (parasitas intracelulares

obrigatórios).

• Possuem DNA ou RNA como genoma, mas não possuem ribossomas e outros fatores

necessário para a produção de proteínas. Por isso necessitam das funções e do metabolismo
celular para produzir suas proteínas e se multiplicar.

• O genoma viral, ácido ribonucléico (RNA) ou deoxiribonucléico (DNA), codifica as informações


mínimas para: 1. Assegurar a sua replicação; 2. Empacotar o seu genoma e 3. Subverter funções
celulares em seu benefício.

• Alguns vírus infectam células procariotas (bacteriófagos); outros infectam células eucariotas.

• Alguns vírus destroem as células infectadas, produzindo enfermidades; outros persistem em


estado latente ou persistente na célula; e outros podem causar transformação tumoral nas
células infectadas.
Exemplos de vírus

2.1.5 TAMANHO DOS VÍRUS

Os tamanhos dos vírus variam consideravelmente de 20 a 1.000 nm e é determinado por


comparação com partículas de látex de tamanho conhecido com o auxílio do microscópio
eletrônico. Apesar de a maioria ser menor Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que
não possuem metabolismo próprio e não são formados por células.Representação gráfica de
um bacteriófago, tipo de vírus, infectando uma bactéria. Alguns pesquisadores não consideram
os vírus como seres vivos por não possuírem células e não apresentarem metabolismo próprio.
Vírus são seres microscópicos que não apresentam célula e tampouco metabolismo próprio.
Esses organismos dependem de uma célula viva para se replicarem, sendo conhecidos devido a
essa característica como parasitas intracelulares obrigatórios. que as bactérias, alguns dos
maiores vírus (como o vírus da vaccínia) são praticamente do mesmo tamanho de algumas
bactérias muito pequenas (como os micoplasmas, as riquétsias e as clamídias).

2.1.6 Estrutura dos virus


Estrutura do Vírus

Os vírus são formados por ácidos nucleicos, RNA (ácido ribonucleico) ou DNA (ácido
desoxirribonucleico), envolvidos por uma capa proteica chamada de capsídeo. Além desses
componentes, alguns vírus ainda podem ser revestidos por uma película de gordura e proteína.
estrutura dos vírus causador da Hepatite C

Ácidos nucleicos (RNA e DNA): são as informações contidas no vírus que deverão ser utilizadas
para sintetizar proteínas na célula invadida;

Capsídeo: envolve e protege o ácido nucleico viral da digestão por enzimas. Além disso, possui
regiões que permitem a passagem do ácido nucleico para injetar no citoplasma da célula
hospedeira;

Envelope de glicoproteínas: revestimento formado por lipídios e proteínas ao redor do


capsídeo, que são utilizadas para invadir a membrana celular e se ligar a ela, facilitando a
fixação do vírus.

A estrutura de um vírus consiste em uma cobertura proteica (capsídio) que envolve um ácido
nucleico, o qual pode ser DNA, RNA ou, mais raramente, os dois. Alguns vírus possuem, além do
capsídeo, outra estrutura que reveste o vírus denominada envelope.

Resumo sobre vírus

Vírus são seres microscópicos acelulares que não possuem metabolismo próprio.

Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios.


Todos os vírus possuem ácidos nucleicos e uma capa proteica denominada capsídio.

O capsídeo pode apresentar diferentes simetrias, tais como a icosaédrica, helicoidal ou


complexa.

Os vírus podem ou não apresentar envelope.

Os vírus podem causar doenças nos seres humanos, tais como a gripe, resfriado, dengue, febre
amarela e aids.

Características principais dos vírus

Os vírus (palava derivada do latim que significa “veneno”) são seres microscópicos menores que
bactérias e que podem ser vistos apenas em microscópios eletrônicos. São denominados
parasitas intracelulares obrigatórios, pois se reproduzem apenas no interior de células vivas,
onde utilizam os componentes estruturais e metabólicos da célula hospedeira.

Diferentemente de todos os seres vivos, os vírus não possuem célula e metabolismo próprio,
não realizando, por exemplo, funções de respiração ou biossíntese. Devido à ausência de
células e metabolismo, os vírus não são considerados por muitos autores como formas de vida.
Entretanto, em virtude da capacidade de se autoduplicar e possuir variabilidade e ácidos
nucleicos, outros especialistas consideram esses organismos como seres vivos.

Estrutura do vírus

Com a visualização dos vírus, foi possível conhecer sua estrutura, que é relativamente simples
quando comparada com a das células eucarióticas, por exemplo. De maneira simplificada,
podemos dizer que esses organismos são formados por duas partes principais: o material
genético, que normalmente é o DNA ou o RNA, raramente os dois, e uma capa proteica
(capsídeo).
O capsídeo pode apresentar diferentes simetrias, tais como a icosaédrica, helicoidal ou
complexa. Na simetria icosaédrica, observa-se que o capsídeo assume uma forma similar à de
um icosaedro, ou seja, um poliedro formado por 20 faces, 12 vértices e 30 arestas. Como
exemplo desse tipo de vírus, podemos citar o herpesvírus e o rinovírus. A simetria helicoidal,
por sua vez, apresenta o capsídeo com formato de hélice, como é caso do vírus da raiva e da
gripe. Por fim, o vírus de simetria complexa apresenta uma morfologia bastante distinta que
não se encaixa em nenhum dos outros tipos. O exemplo mais típico desse tipo de vírus são os
bacteriófagos.

Alguns vírus possuem envelope, outra estrutura que reveste o vírus, além do capsídeo. O
envelope viral, constituído por lipídios, proteínas e carboidratos, é formado da membrana da
célula infectada. Como exemplo de vírus envelopado, podemos citar o HIV, o vírus causador da
aids.

Estrutura de um vírus envelopado.

Observe a estrutura de um vírus envelopado.

Viroides e príons

Viroides são partículas infecciosas menores que os vírus e formadas apenas por RNA, não
possuindo, portanto, estruturas como capsídio e envelope. Até o momento, estão associados
com doenças em plantas. Os príons, por sua vez, podem ser definidos como partículas proteicas
infecciosas muito pequenas. Essas partículas estão associadas com algumas doenças
conhecidas, como kuru, que afeta humanos, e a doença da vaca louca, que acomete bovinos.

Saiba mais: Os vírus são seres vivos?

Replicação viral

Os vírus reproduzem-se apenas no interior da célula de um hospedeiro, uma vez que não
possuem metabolismo próprio. Ao atingir uma célula e parasitá-la, uma série de processos
ocorre até que o vírus consiga fazer com que a célula trabalhe a seu favor.
Replicação viral

De maneira geral, podemos dividir a replicação viral nas seguintes etapas:

Adsorção: o vírus liga-se a receptores de membrana na célula hospedeira.

Penetração: o vírus adentra na célula.

Desnudamento: ocorre a remoção do capsídeo e a liberação do material genético.

Transcrição e tradução: ocorre a formação de proteínas dos vírus.

Maturação: ocorre a formação de novas partículas virais.

Liberação: o vírus sai do interior da célula pronto para parasitar outras. É importante destacar
que os vírus podem sair da célula por meio de lise celular ou brotamento. No caso do ciclo
lítico, observa-se a lise da célula, ou seja, ocorre o rompimento celular e a liberação das
partículas virais. Em geral, isso é observado em vírus não envelopados. Os vírus envelopados
costumam sair da célula por meio de brotamento.
Veja também: O que é parasitismo?

Exemplos de doenças causadas por vírus

Os vírus podem infectar qualquer ser vivo, desde os unicelulares, como bactérias, até
pluricelulares, como os humanos. A infecção nos humanos é responsável por várias doenças.
Veja, a seguir, alguns exemplos de infecções virais:

Aids – agente etiológico: HIV (vírus da imunodeficiência humana)

Catapora – agente etiológico: varicela-zóster

Condiloma acuminado – agente etiológico: HPV (papiloma vírus humano)

Gripe – agente etiológico: influenza

Herpes bucal – agente etiológico: HSV-1 (vírus herpes simples tipo 1)

Herpes genital – agente etiológico: HSV-2 (vírus herpes simples tipo 2)

Poliomielite – agente etiológico: poliovírus

Raiva – agente etiológico: vírus da raiva

Resfriado – agente etiológico: rinovírus e outros tipos


Rubéola – agente etiológico: vírus da rubéola

Antibióticos podem ser usados em viroses?

Viroses, como gripes e resfriados, são frequentemente tratadas com uso inadequado de
antibióticos. Esses medicamentos são eficazes apenas no tratamento de doenças provocadas
por bactérias e, portanto, não são recomendados para doenças virais.

A confusão com o uso do medicamento está no fato de que muitos sintomas que envolvem o
trato respiratório superior podem ser causados por bactérias e muitas pessoas acreditam que o
antibiótico servirá para todas as situações que envolverem tais sintomas. Fato é que algumas
doenças bacterianas provocam sintomas semelhantes aos de doenças virais, entretanto, o
tratamento com uso de antibióticos deve ser feito apenas quando for identificado o agente
causador da doença e este se tratar de uma bactéria.

Publicado por Vanessa Sardinha dos Santos

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