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1º grupo
Turma 5
Formandos:
Nasmo Bonifácio Nº 28
1º grupo
Turma 5
Formandos:
Técnico de Laboratório
No presente trabalho iremos abordar sobre as formas gerais dos vírus, Os vírus são partículas
infecciosas muito pequenas para serem observados sob um microscópio óptico e seu cultivo
exige um hospedeiro vivo. Portanto,embora as doenças virais não sejam novas, a identificação
dos vírus como seus agentes só foi possível no século XX. Em 1886 o químico holandês Adolf
Mayer demonstrou a transmissibilidade da doença do mosaico do tabaco entre plantas porem
não conseguiu cultivar o agente infeccioso. Finalmente o bacteriologista russo Dmitri
Iwanowski fi ltrou a seiva de plantas doentes com um filtro de porcelana construído paro reter
bactérias. Ele esperava encontrar o micróbio preso no filtro. Descobriu, ao contrário, que o
agente infeccioso havia passado através dos diminutos poros do fi ltro. Quando ele infectou o
fl uido fi ltrado em plantas sadias, elas contraíram a doença. Esse fato levou o uma série de
experimentos conduzidos por outros cientistas para isolar os agentes filtráveis da doença.
1.1.1.Objectivo Geral
1.1.2.Objectivos Específicos
1.2.Metodologias
Os vírus podem infectar qualquer ser vivo, desde bactérias até seres humanos.
No homem, os vírus são responsáveis por causar diferentes doenças, tais como
gripe, resfriado, catapora, febre amarela e dengue.
2.1.2 Histórico
1876 Adolf Meyer: Mostra que a Doença do Mosaico do Tabaco é contagiosa
Por serem organismos muito pequenos, a descoberta do vírus não foi uma tarefa fácil. Adolf
Mayer, em 1883, estudava a doença do mosaico do tabaco e descobriu que a doença poderia
ser transmitida por meio da seiva da planta quando esfregada em outra. Ele analisou a seiva,
mas não conseguiu descobrir que micro-organismo era responsável por causar o problema. Ele
então formulou a hipótese de que se tratava de uma bactéria bastante pequena, a qual não
poderia ser observada nem mesmo no microscópico.
Uma década depois, a partir de trabalhos realizados, separadamente, por Dimitri Ivanowski e
Martinus Beijerinck, os vírus começaram a ser conhecidos. Ivanowsky realizou trabalhos com o
tabaco para confirmar a hipótese de Mayer. Nesse trabalho, ele filtrou a seiva para conseguir
remover as bactérias, mas a doença ainda era transmitida. Ele pensou então que eram
bactérias que passavam pelo filtro ou que produziam toxinas capazes de atravessar essa
barreira.
Os vírus não são considerados organismos vivos porque são inertes fora das células
hospedeiras. No entanto, quando penetram em uma célula hospedeira, seu ácido nucléico dá
inicio a expressão de genes celulares e virais, ocorrendo a replicação viral. Sob esse ponto de
vista, os vírus estão vivos quando replicam dentro da célula hospedeira infectada. Do ponto
de vista clínico, os vírus podem ser considerados vivos, pois causam infecção e doença, da
mesma forma que outros agentes infecciosos como bactérias, fungos e protozoários.
Dependendo do ponto de vista, um vírus pode ser considerado um agente infeccioso de
natureza química excepcionalmente complexa ou, um microrganismo vivo excepcionalmente
simples. Composto apenas de estruturas básicas e o ácido nucléico.
Dessa forma:
obrigatórios).
• Possuem DNA ou RNA como genoma, mas não possuem ribossomas e outros fatores
necessário para a produção de proteínas. Por isso necessitam das funções e do metabolismo
celular para produzir suas proteínas e se multiplicar.
• Alguns vírus infectam células procariotas (bacteriófagos); outros infectam células eucariotas.
Os vírus são formados por ácidos nucleicos, RNA (ácido ribonucleico) ou DNA (ácido
desoxirribonucleico), envolvidos por uma capa proteica chamada de capsídeo. Além desses
componentes, alguns vírus ainda podem ser revestidos por uma película de gordura e proteína.
estrutura dos vírus causador da Hepatite C
Ácidos nucleicos (RNA e DNA): são as informações contidas no vírus que deverão ser utilizadas
para sintetizar proteínas na célula invadida;
Capsídeo: envolve e protege o ácido nucleico viral da digestão por enzimas. Além disso, possui
regiões que permitem a passagem do ácido nucleico para injetar no citoplasma da célula
hospedeira;
A estrutura de um vírus consiste em uma cobertura proteica (capsídio) que envolve um ácido
nucleico, o qual pode ser DNA, RNA ou, mais raramente, os dois. Alguns vírus possuem, além do
capsídeo, outra estrutura que reveste o vírus denominada envelope.
Vírus são seres microscópicos acelulares que não possuem metabolismo próprio.
Os vírus podem causar doenças nos seres humanos, tais como a gripe, resfriado, dengue, febre
amarela e aids.
Os vírus (palava derivada do latim que significa “veneno”) são seres microscópicos menores que
bactérias e que podem ser vistos apenas em microscópios eletrônicos. São denominados
parasitas intracelulares obrigatórios, pois se reproduzem apenas no interior de células vivas,
onde utilizam os componentes estruturais e metabólicos da célula hospedeira.
Diferentemente de todos os seres vivos, os vírus não possuem célula e metabolismo próprio,
não realizando, por exemplo, funções de respiração ou biossíntese. Devido à ausência de
células e metabolismo, os vírus não são considerados por muitos autores como formas de vida.
Entretanto, em virtude da capacidade de se autoduplicar e possuir variabilidade e ácidos
nucleicos, outros especialistas consideram esses organismos como seres vivos.
Estrutura do vírus
Com a visualização dos vírus, foi possível conhecer sua estrutura, que é relativamente simples
quando comparada com a das células eucarióticas, por exemplo. De maneira simplificada,
podemos dizer que esses organismos são formados por duas partes principais: o material
genético, que normalmente é o DNA ou o RNA, raramente os dois, e uma capa proteica
(capsídeo).
O capsídeo pode apresentar diferentes simetrias, tais como a icosaédrica, helicoidal ou
complexa. Na simetria icosaédrica, observa-se que o capsídeo assume uma forma similar à de
um icosaedro, ou seja, um poliedro formado por 20 faces, 12 vértices e 30 arestas. Como
exemplo desse tipo de vírus, podemos citar o herpesvírus e o rinovírus. A simetria helicoidal,
por sua vez, apresenta o capsídeo com formato de hélice, como é caso do vírus da raiva e da
gripe. Por fim, o vírus de simetria complexa apresenta uma morfologia bastante distinta que
não se encaixa em nenhum dos outros tipos. O exemplo mais típico desse tipo de vírus são os
bacteriófagos.
Alguns vírus possuem envelope, outra estrutura que reveste o vírus, além do capsídeo. O
envelope viral, constituído por lipídios, proteínas e carboidratos, é formado da membrana da
célula infectada. Como exemplo de vírus envelopado, podemos citar o HIV, o vírus causador da
aids.
Viroides e príons
Viroides são partículas infecciosas menores que os vírus e formadas apenas por RNA, não
possuindo, portanto, estruturas como capsídio e envelope. Até o momento, estão associados
com doenças em plantas. Os príons, por sua vez, podem ser definidos como partículas proteicas
infecciosas muito pequenas. Essas partículas estão associadas com algumas doenças
conhecidas, como kuru, que afeta humanos, e a doença da vaca louca, que acomete bovinos.
Replicação viral
Os vírus reproduzem-se apenas no interior da célula de um hospedeiro, uma vez que não
possuem metabolismo próprio. Ao atingir uma célula e parasitá-la, uma série de processos
ocorre até que o vírus consiga fazer com que a célula trabalhe a seu favor.
Replicação viral
Liberação: o vírus sai do interior da célula pronto para parasitar outras. É importante destacar
que os vírus podem sair da célula por meio de lise celular ou brotamento. No caso do ciclo
lítico, observa-se a lise da célula, ou seja, ocorre o rompimento celular e a liberação das
partículas virais. Em geral, isso é observado em vírus não envelopados. Os vírus envelopados
costumam sair da célula por meio de brotamento.
Veja também: O que é parasitismo?
Os vírus podem infectar qualquer ser vivo, desde os unicelulares, como bactérias, até
pluricelulares, como os humanos. A infecção nos humanos é responsável por várias doenças.
Veja, a seguir, alguns exemplos de infecções virais:
Viroses, como gripes e resfriados, são frequentemente tratadas com uso inadequado de
antibióticos. Esses medicamentos são eficazes apenas no tratamento de doenças provocadas
por bactérias e, portanto, não são recomendados para doenças virais.
A confusão com o uso do medicamento está no fato de que muitos sintomas que envolvem o
trato respiratório superior podem ser causados por bactérias e muitas pessoas acreditam que o
antibiótico servirá para todas as situações que envolverem tais sintomas. Fato é que algumas
doenças bacterianas provocam sintomas semelhantes aos de doenças virais, entretanto, o
tratamento com uso de antibióticos deve ser feito apenas quando for identificado o agente
causador da doença e este se tratar de uma bactéria.
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