Capítulo 2

Liturgia, ritual e o que forma uma vida

Parte 1 - Ritual matinal, motivações e os

primeiros momentos do dia (pág. 39e 40)

Conversa em grupo: o que vocês acham da

repetição, do refazer diário? Acham
monótono? Sem graça? Buscam fugir
desses tipos de tarefa?

Parte 2 – Experiência pessoal da autora:

estímulos, construção de hábitos que
DE-formam, mudança de atitude e a
busca de novos rituais (pág. 41 a 43)

Conversa em grupo: Como o seu ritmo ou

ritual matinal dá um imprinting em você ou
no seu dia?

Como você pode cultivar práticas de

tranquilidade na sua vida?

Parte 3 – Os hábitos moldam nossos

“O meu ritual de arrumar a cama...me ensina a desacelerar....
gostos e aquilo que somos – hábitos que a abraçar a vida diária crendo que nesses pequenos
formam e DE-formam (pág 43 a 45) momentos Deus nos encontra e traz sentido para o nosso dia
comum.” (p.49)

Conversa em grupo: Você pode pensar

numa prática ou ritual diário que te formou
ou te moldou de uma maneira grande ou
pequena? Tem alguma prática ou liturgia Continuação parte 4
que te distorceu e que você precise mudar?
Da mesma forma, como as suas pequenas
Existem hábitos e práticas que adquirimos liturgias diárias afetam o seu culto no
sem perceber? O que devemos fazer para domingo?
que não passem despercebidos?

Parte 5 – Mudança de hábitos ou rituais -

Parte 4 - Liturgia dominical X Liturgia
diária (ou ordinária) (pág. 46 a 48)
Conversa em grupo: Você acha que a
maneira que adora na igreja afeta o seu
estar no mundo no seu dia ordinário? Se
sim, como?
lutar contra o meu “eu” (pág. 48 em diante)
Conversa em grupo: Fannery O’Connor
escreveu que precisamos “lutar com a mesma
força que este século tem ao lutar contra você”.
Como você acha que as práticas e liturgias
funcionam em relação a esse desafio?