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Sabugal
Roteiro Turístico
Ficha Técnica
Título
Sabugal: Roteiro Turístico
Textos
Jorge Torres
Impressão e Acabamento
4F
Castelo, Sabugal
vista interior
Índice Geral
7. Bem-vindos ao Sabugal
8. Localização
10. Acessos
12. História
16. Ambiente Natural
18. Fauna e Flora
20. Património Construído
21. Vilas Medievais (Castelos, Pelourinhos, Outros)
27. Arquitetura Religiosa (Igrejas, Capelas, Alminhas, Outros)
37. Habitação (Solares, Casas, Outros)
39. Outros (Pontes, Chafarizes, Outros)
42. Tradições
44. Gastronomia
46. Lazer e Cultura
49. Artesanato
50. Percursos
52. Alojamentos
55. Restaurantes
59. Contactos Úteis
60. Créditos Fotográficos
A25
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A23/A25
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EN233-3
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EN233
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1 · A p re s en taç ã o | 7
Bem-vindos ao Sabugal
O turista tem boas razões para visitar a nossa terra. No que diz respeito ao
património natural, destaca-se a Malcata, com a sua Reserva Natural. Trata-se
de um local onde se podem observar diversas espécies de plantas e animais,
algumas delas alvo de proteção especial.
Um pouco por todo o lado, as festas dos oragos atraem numerosos visitantes.
As mais concorridas são as da Senhora da Granja, no Soito, da Senhora da
Graça, no Sabugal, de Nossa Senhora da Póvoa, em Sacaparte, e as dos Santos
Populares, no mês de junho.
Tudo isto e muito mais poderá conhecer com uma visita ao Sabugal.
8 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Localização
Acessos
A) vindo do Sul:
- a melhor via de acesso é a autoestrada A23. Próximo de Caria, encontra-se a saída
32. Abandonando a A23, estamos a cerca de 30 km da cidade do Sabugal, pela
estrada N 233.
B) vindo do Norte:
- seguindo pela A25, no sentido Aveiro-Vilar Formoso, na saída 30, muda-se para a
A23. Na saída 33 – Guarda-este – da A23, tomamos a estrada N 233, em direção ao
Sabugal, que se encontra a cerca de 25 km.
C) vindo de Espanha:
- passando a fronteira em Vilar Formoso, encontramos a A25, até à saída 30 (Pinhel,
Sabugal). Seguindo em direção ao Sabugal, pela N324, passamos Cerdeira do Côa,
Rapoula do Côa e, cerca de 10 km depois, viramos à esquerda para o Sabugal (N233)
em alternativa, saímos de Vilar Formoso pela N 332 em direção a Aldeia da Ponte e
Alfaiates. Daqui, a N233-3 segue até ao Sabugal
1 · A c es s os | 11
A)
B)
C)
12 | Sab ug al · Roteiro Turístico
História
Após a presença romana, houve seguramente outros povos que passaram pela região.
Deles quase nada se sabe. Um ou outro topónimo permite adivinhar uma origem Escultura Sacra, Séc. XVIII
árabe, mas pouco mais. Igreja de Sta Maria do Castelo, Sabugal
1 4 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Tratado de Alcanizes
Foi apenas com a Reconquista Cristã que o Sabugal voltou a ser palco de
acontecimentos sobre os quais existe informação adequada. O primeiro rei
português, D. Afonso Henriques, conquistou algumas terras, tal como os seus
congéneres leoneses. O rio Côa, o grande obstáculo natural na zona, tornou-se a
fronteira. Do lado português, foram construídas ou fortificadas povoações como
Sortelha ou Vila do Touro. Para lhes fazer frente, existiam fortificações em Vilar
Maior, Alfaiates ou Sabugal.
Tudo isto mudou, em 1296, ano em que D. Dinis conquistou todas estas terras, cuja
posse foi depois reconhecida pelo tratado de Alcanizes, assinado a 12 de setembro
de 1297. Ficou assim definida a fronteira entre os dois reinos. D. Dinis mostrou
a sua preocupação com a defesa das suas novas terras e construiu ou reforçou as
fortificações em Sortelha, Sabugal ou Vilar Maior. As preocupações com a defesa
passavam pela tentativa de fixação de populações. Assim, já D. Sancho II tinha
concedido foral a Sortelha. D. Dinis confirmou forais anteriores, incentivou a
fixação de populações, realização de feiras, etc. A partir do seu reinado, são cinco os
concelhos de Ribacôa: Alfaiates, Sabugal, Sortelha, Vila do Touro e Vilar Maior.
Vintém, (1489-1495)
Moeda de prata do reinado de D. João II
1 6 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Ambiente Natural
O meio natural influencia o povoamento, por isso, este deve ser sempre equacionado,
quando se pretende estudar a ocupação humana de uma região. No concelho do
Sabugal, o rio Côa, a rudeza do clima, a constituição geológica dos solos e a sua
riqueza mineira terão sido os fatores primordiais que intervieram na evolução do
povoamento. O mapa dos sítios habitados nesta região, ao longo dos tempos, reflete, Rio Côa, Sabugal
Fauna e Flora
Reserva da Malcata
O elemento mais relevante do património natural do concelho é, sem dúvida, a
Reserva Natural da Serra da Malcata. Cobre uma superfície de 16.348 ha, divididos
pelos concelhos do Sabugal e Penamacor. Foi criada em 1981, na sequência de forte
campanha de defesa da Serra e do lince ibérico (Lynx pardinus). Para além deste,
muitas são as espécies que habitam a sua área, algumas delas protegidas.
Nas regiões centro e norte da Reserva Natural, a vegetação arbórea é dominada pelo
carvalho negral ou carvalho pardo das Beiras (Quercus pyrenaica). Na zona centro,
encontramos espécies como a madressilva das boticas (Lonicera periclymenum), a
rosa albardeira (Paeonia broteroi), endemismo ibérico, o estevão (Cistus populifolius),
diversas urzes (Erica spp.), o trovisco fêmea (Daphne gnidium) e o lentisco bastardo
(Phillyrea angustifolia). Na zona norte, aparecem matos de giesteira das serras (Cytisus
striatus) e giesteira branca (Cytisus multiflorus) resultantes da degradação dos bosques
de carvalho negral (Quercus pyrenaica). Cegonha Negra
Na zona norte do concelho, próximo de Vilar Maior, existe uma outra zona protegida
de carvalho negral (Quercus pyrenaica Willd.), biótipo Corine, que também faz
parte da Rede Natura 2000. O carvalho negral é uma espécie que se encontra,
principalmente, na zona norte e interior do país. Junto a Vilar Maior, encontramos
uma das suas maiores manchas em Portugal.
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A25
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EN233-3
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EN233
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As vilas medievais
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Património Construído
Castelo, Sortelha
vista a partir da praça do pelourinho
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resta um pequeno troço junto ao castelo, Vilar Maior – de bem longe se pode
uma porta, protegida pela torre sineira, avistar, no alto do cabeço sobranceiro à
e mais alguns fragmentos, visíveis no povoação, a cintura muralhada e a torre
Lapidário ou formando as bases das de menagem a ela adossada. O interior
paredes de diversas casas. da torre encontra-se destruído, apenas
com vestígios de escadas e pisos.
Sortelha – uma das Aldeias Históricas,
foi alvo de grandes trabalhos de No exterior desta muralha, existem
recuperação. O seu castelo e cerca vestígios de uma barbacã medieval, já
conservam-se em relativo bom estado, desaparecida.
podendo ser facilmente visitados.
Mais abaixo na encosta, junto ao Museu
Vila do Touro – a construção do castelo local, podemos encontrar vestígios da
Pelourinho, Vila do Touro ficou interrompida numa fase bastante antiga cerca defensiva.
inicial, pelo que apenas podemos visitar
as incipientes muralhas, nalguns pontos B) Pelourinho
com uma altura muito reduzida. De
uma possível torre de menagem não se Com exceção do Sabugal, ainda se
encontram vestígios, pelo que podemos encontram de pé os pelourinhos das
supor nunca ter sido construída. antigas vilas. Curiosamente, têm
caraterísticas bem diferenciadas, o que
O traçado da muralha é bastante justifica a visita a todos eles.
Pelourinho, Alfaiates irregular, para se adaptar aos
afloramentos rochosos. Subsiste, ainda, Do antigo pelourinho do Sabugal,
a porta de acesso ao recinto. apenas sobreviveram três dos seus
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Arquitetura religiosa
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Nave Ruivós
Capela de Santo António (Influências Igreja de Nossa Senhora das Neves
Barrocas – 2ª metade do séc. XVIII (Influências Barrocas – 2ª metade do
-1765) séc. XVIII)
Torre sineira da Nave (com gárgulas Ruvina
de canhão) Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Pousafoles do Bispo (Influências Barrocas – 2ª metade do
Igreja de São Salvador (2ª metade do séc. XVIII)
séc. XVIII) Sabugal
Rapoula do Côa Igreja de São João (Influências
Igreja de Santa Maria Madalena Barrocas – 2ª metade do séc. XVIII)
(2ª metade do séc. XVIII) Sacaparte
Rebelhos Igreja de N. S. de Sacaparte
Capela de N.S. da Saúde (Influências Barrocas – 2ª metade do
Rendo séc. XVIII)
Igreja de São Sebastião (Influências Ruínas do antigo Convento de
Barrocas – 2ª metade do séc. XVIII) Sacaparte. Igreja de S. João, Sabugal
Santo Estêvão
Capela de S. Sebastião (Data
possivelmente do séc. XVIII)
Vilar Maior
Igreja de São Pedro (ou do período
medieval ou dos finais do séc. XVIII)
3 0 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Misericórdia, Alfaiates
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Alminha, Forcalhos
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Sacaparte
Cruzeiro (datado de 1896)
Soito
Passos do Calvário (datam dos finais
do séc. XVIII)
Sortelha
Passos do Calvário (séc. XVIII)
Vila do Touro
Cruzeiro (marca para os passos da
via-sacra)
Vilar Maior
Passos do Calvário (nicho em arco
reto rematado por dois pináculos
piramidais)
Alminha, Alfaiates
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A habitação
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A habitação Casteleiro
Casa de José Lopes (séc. XVIII – Solar)
Estando numa zona relativamente pobre Casa abastada
de recursos naturais e junto à fronteira, Escabralhado
o Sabugal não assistiu à fixação de Casa solarenga
famílias abastadas / nobres. Assim, não Ruvina
são muitos os exemplos de solares ou Solar (1797)
casas abastadas. No entanto, existem Sabugal
alguns que são dignos de uma visita. Casa dos Almeidas (séc. XIX)
Por outro lado, podemos encontrar, Casa dos Britos (no séc. XVII pertenceu
em muitos edifícios, alguns deles de a Brito Távora Silva. Apenas subsiste a
caraterísticas populares, exemplares de entrada nobre)
janelas ilustrando diversos períodos Sortelha
arquitetónicos. Solar de N. S. da Conceição (datado do
séc. XV, ampliado no séc. XVII (1627)
Em termos de arquitetura civil, Casa de Santo António (primeira fase Casa dos Britos, Sabugal
Ponte de Sequeiros
Lavabo, Sacaparte
Quarta-Feira Bendada
Sítio do Chão Novo Fonte de mergulho
Rapoula do Côa Pousafoles do Bispo
Moinho do Giestal Fonte de mergulho
Sabugal Forcalhos
Sítio do Cascalhal Chafariz, do início do século XX
Vale de Espinho Sabugal
Sítio das Courelas Largo da Fonte. Chafariz de 1904,
Sítio da Ponte Nova decorado e ostentando o antigo brasão
do Sabugal.
3. Chafarizes e fontes
4. Outros locais
Em tempos em que o abastecimento
domiciliário era inexistente, os Sabugal Velho
chafarizes e fontes eram o meio mais A estação arqueológica do Sabugal Velho
acessível para obter água em quantidade fica localizada no cabeço da Senhora dos
e qualidade que pudesse satisfazer Prazeres (Aldeia Velha). Os vestígios
as necessidades quotidianas. Com arqueológicos dispersam-se pelo topo do
os tempos e o alargamento das redes relevo com 1019m de altitude, de planta
domiciliárias, foram caindo em desuso, oval e de superfície aplanada, onde
sobrevivendo alguns como testemunho escasseiam os afloramentos rochosos.
daquelas épocas A título de exemplo,
referimos: As escavações realizadas permitiram
identificar diversos materiais e
estruturas habitacionais e defensivas,
relativas a duas fases de ocupação: um
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Tradições
A Capeia Arraiana faz parte de um conjunto mais complexo de eventos, com início
no encerro. Neste, homens a cavalo conduzem os touros, através dos caminhos
rurais, para o local onde ficam reunidos até ao início da Capeia. Esta tem lugar
numa praça, muitas vezes improvisada num largo da povoação, ou recinto próprio
(Soito ou Aldeia da Ponte). O seu primeiro ato formal é o ‘pedido da praça’ pelos
mordomos a uma entidade local. Segue-se a capeia propriamente dita. Um grupo de
homens (cerca de 30) transporta o forcão, único meio de que dispõem para se opor
às investidas do touro. O forcão é feito com paus de carvalho e tem uma
forma triangular.
S. João, Sabugal
Todas as freguesias festejam os seus oragos, com festas de dimensão variada.
Todas as que têm lugar nos meses mais quentes atraem à sua terra natal aqueles que
emigraram ou optaram por ir trabalhar noutros locais do país.
O principal destaque vai para as festas de Nossa Senhora da Graça (Sabugal), Nossa
Senhora da Granja (Soito) e Nossa Senhora da Póvoa (Sacaparte).
Capeia Arraiana
4 4 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Gastronomia
O rio Côa sempre foi muito rico em trutas e outros peixes, daí estes não deixarem de
marcar presença à mesa. Ainda hoje, a truta é um dos pratos mais procurados nos
restaurantes do concelho.
No que diz respeito aos pratos de carne, destacam-se o cabrito e o borrego assados,
também muito afamados. Nos tempos de caça abundante, também apareciam a
perdiz, lebre ou javali. Este último, ainda é caçado com alguma regularidade, pelo
que não é muito difícil encontrá-lo nos restaurantes.
Por último, não nos podemos esquecer que, no Sabugal, é importante a produção
de castanha.
Gastronomia
4 6 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Lazer e Cultura
Museu do Sabugal
No edifício onde anteriormente estiveram instaladas as Finanças e Polícia, totalmente
reconstruído, funcionam agora um Auditório Municipal – com cerca de 150 lugares e
equipado para cinema, teatro, conferências, etc – e o Museu do Sabugal . Este possui
dois espaços expositivos: a exposição permanente, de caráter arqueológico, retrata a
presença humana na área do concelho, ao longo dos tempos; o outro espaço destina-
-se a exposições temporárias, tendo acolhido, desde a sua abertura, projetos de áreas
Museu (e Auditório), Sabugal muito diversificadas: pintura, escultura, etnografia, etc.
Piscinas Municipais
O complexo de piscinas foi homologado pela FPN para provas de natação pura e é
composto por dois tanques:
a. Piscina com 25 x 12,5 metros, 6 pistas e profundidade entre 1,20 m e 2 m.
Dispõe de todo o equipamento necessário para competições e treino, como blocos,
separadores de pistas e festões regulamentares, bem como material adicional –
cronómetro de treino com quatro ponteiros, pranchas, etc.
b. Tanque de aprendizagem com 12,5 x 8 metros e profundidade de 0,70 m a 1,10 m.
Para utilização em atividades organizadas, existe equipamento diverso: além das
pranchas referidas, colchões flutuantes, braçadeiras, bolas e material didático para
apoio à iniciação ao domínio do meio aquático. Está igualmente disponível material
para atividades de Hidroginástica e outras afins.
Pavilhão Municipal
O recinto dispõe de marcações para a prática de andebol, futsal, basquetebol
e voleibol. Tem sido utilizado por clubes locais para treino das suas equipas e
realização de jogos oficiais, pelas escolas para aulas de Educação Física ou Desporto
Escolar e por outros grupos organizados para a prática, principalmente, de futsal.
Ginásio
Para trabalho complementar de preparação, existe, no edifício que alberga estas
instalações desportivas, um pequeno ginásio. Habitualmente, é utilizado para aulas de
ginástica aeróbica, step, localizada, Hip-Hop, etc. Está equipado com espelhos, espaldares
e colchões. Em anexo, existe uma sala equipada com material de musculação.
4 8 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Atividades equestres
1 0 · L a ze r e Cu ltu ra | 49
Artesanato
Não será também difícil encontrar trabalhos de renda, bordados ou ponto cruz.
O ferro forjado e outros trabalhos neste material são ofício de alguns artesãos.
Percursos
O Sabugal é um concelho de grande dimensão, dos maiores do país. Uma boa parte
desse território encontra-se coberta por floresta ou apresenta vastos panoramas e
aspetos geomorfológicos de grande interesse.
Para o apreciador das caminhadas, temos oito Pequenas Rotas, um pouco por todo o
concelho:
PR1 – Meandros do Côa (Sabugal)
PR2 – Vale do Cesarão (Vilar Maior)
PR3 – Nascente do Côa (Fóios)
PR4 – Vilares (Alfaiates / Soito)
PR5 – Penha do Lobo (Penalobo)
PR6 – Rota dos Casteleiros (Sortelha / Casteleiro)
PR7 – Caminho Histórico de Sortelha (Sortelha)
Caminhada PR8 – Termas do Cró (Rapoula do Côa)
1 1 · A rt esa n ato | 51
Para além destes pequenos percursos, o concelho é atravessado por duas Grandes
Rotas:
GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas, que atravessa o concelho no percurso
Monsanto-Sortelha-Castelo Mendo, com uma variante ligando Sortelha a
Belmonte.
Grande Rota do Vale do Côa – com início na nascente do Côa (Fóios), acompanha
o rio até à sua foz no Douro. Percorre o concelho com diversas etapas definidas até
perto de Vilar Maior.
Os adeptos do BTT podem escolher, para além destas duas GR, que também podem
ser percorridas em bicicleta, oito percursos, com extensão e grau de dificuldade
variável, cobrindo boa parte do concelho. Têm ainda ao seu dispor dois Centros de
BTT, no Sabugal e Cró.
Rio Côa
Existe ainda uma última possibilidade de percorrer o concelho utilizando o
automóvel. Para além da liberdade facultada por este meio, está disponível material
promocional alusivo a um percurso que pode levar a visitar os cinco castelos
medievais do concelho.
5 2 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Alojamentos
Aldeia do Bispo Baraçal
Casas da Pedra (CC) Casa da Colmeia (CC)
Rua Alferes António Luís Inácio, 10 Rua das Colmeias
6320-021 Aldeia do Bispo Baraçal
Tel. 271 496 224 Tlm. 967 195 475 Tlm. 969 680 491
www.casasdapedra.com
Fóios
Email. geral@casasdapedra.com
Casa Nascente do Côa (CC)
Email. reservas@casasdapedra.com
Largo da Praça - Fóios
Casa da Raia Ibérica (CC)
Tlm. 968 200 750
Rua do Areal, 6
6320-021 Aldeia do Bispo Malcata
Tel. 271 496 264 Tlm. 937 034 913 Casa ti Varandas (CC)
www.casadaraiaiberica.com Largo do Rossio, n.º 10-A
Email. geral@casadaraiaiberica.com Malcata
Aldeia Velha Lomba
Casa Torga (TR) Casa da Lomba (AL)
Rua das Camélias, n.º 2 Rua da Fonte de Cima n.º 3
6320-069 Aldeia Velha 6320 171 - Lomba
Tel. 218 535 208 Tlm. 966 481 453 Tlm. 966 411 611
Email. olgaproenca@gmail.com
Alfaiates
Casa Alchaiat (CC) Quadrazais
Rua Direita - Alfaiates Meia Choina – Casa do Manego (CC)
Tlm. 964 508 469 Rua do FundoLargo da Costeira
Casa da Manjedoura (CC) 6320-242 Quadrazais
Rua de São Tiago nº 7 - Alfaiates Tel. 271 606 082
Tlm. 963 319 866 Tlm. 966 120 201 / 967 837 148
Residencial “O Pelicano” (AL) www.meiachoina.com
Estrada Nacional N.º 233 casadomanego@hotmail.com
6320-081 Alfaiates
Tel. / Fax. 271 647 560
1 2 · A lo j am e n tos | 53
Restaurantes
Alagoas Alfaiates
Horizonte O Pelicano
Estrada Nacional 233 Estrada Nacional 233
Alagoas 6320-081 Alfaiates
Tel. 271 615 166 Tlm. 967 129 821 Tel. 271 647 560
Encerra: domingo noite, 2ª feira Encerra: domingo à noite
Aldeia da Ribeira Badamalos
Bernardina O Martins
Rua Sra dos Caminhos, 6 Estrada Nova
6320-041 Aldeia da Ribeira 6320-091 Badamalos
Tel. 271 647 831 Tel. 271 585 424
Aldeia do Bispo Casteleiro
O Xalmas Casa da Esquila
Rua Luís Pinto, 1 Rua da Estrada, 74
6320-021 Aldeia do Bispo 6320-121 Casteleiro
Tel. 271 496 643 Tel. 271 381 070
www.casadaesquila.com
Aldeia Velha
O Quim Cerdeira
Junto à Estrada Principal CLGF
6320-039 Aldeia Velha Alto da Cerdeira
Encerra: domingo 6320-131 Cerdeira
Tel. 271 580 333
5 6 | Sab ug al · Roteiro Turístico
Contactos Úteis
Créditos Fotográficos
Jorge Torres
capa (Sabugal); páginas: 3; 12 (dólmen); 15 (torre); 17 (Sabugal); 21; 23; 24; 25; 27;
28; 29; 31 (Sabugal, Sacaparte, Sortelha); 32; 33; 34; 35; 37; 38;
41 (Sabugal); 42 (S. João); 46; 47
Câmara Municipal do Sabugal
capa (Sortelha e rio Côa); páginas: 16; 17 (Quadrazais); 18; 22; 30; 31 (Vilar
Maior); 39; 40; 41 (Cró); 42 (procissão); 43; 44; 45; 48; 50; 51; contracapa
Arménio Simão Bernardo
páginas: 12 (estela funerária, estela discóide); 13; 14 (sabre); 15 (vintém)
Cinco Quinas
página 48
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
página 14 (tratado)
José Pessoa – DDF – IMC
página 12 (estela)
Parque Arqueológico do Vale do Côa
página 12 (inscrição)
Programa de Conservación Ex Situ del Lince Ibérico
página 19 (linces)
Marek Szczepanek (GNU FDL)
página 19 (cegonha negra)