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10˚ Classe, Turma:E

Disciplina: Biologia

1˚Trimeste 2023

Geração Espontânea

Estudantes: Professora:

Abdul Agige Johara Izedine

Muhammad Zuhair

Muhammad Wahid Ravalia

Sahil Fahimudin Khan Vali

Zayan Ibrahim

Maputo, aos 11 de Setembro de 2023

Introdução

A teoria pretendia explicar o surgimento , aparentemente sem necessidade de progenitores,

de espécimes de determinados organismos, em especial vermes e insectos em matéria orgânica
em putrefacção, mas também de vegetais e de algumas espécies de mamíferos, répteis e peixes.
A teoria foi cabalmente refutada pelos trabalhos de Francesco Redi, Lazzaro Spallanzani, Louis
Pasteur, John Tyndal e múltiplos outros cientistas dos séculos XVIII e XIX. Merecem destaque
os trabalhos publicados por Louis Pasteur, cujas experiências realizadas em 1859 foram aceitas
como uma refutação completa da teoria da geração espontânea, abrindo caminho para a plena
aceitação da validade da teoria da biogénese e o abandono de teorias assentes na criação contínua
da vida através de eventos aleatórios.
Objectivos:

Objectivo geral:
 Abordar sobre a Geração Espontânea.

Objectivos Específicos:
 Desifrar a explicação da Geração Espontânea;
 Mostrar o desenvolvimento da sua história.
Geração Espontânea

A teoria da Geração Espontânea, também conhecida como abigênese, era uma ideia antiga que\
certos seres vivos poderiam surgir espontaneamente a partir da matéria inanimada, como
acreditar que ratos surgiriam a partir de grãos de trigo ou vermes a partir de carne em
decomposição. Essa teoria foi amplamente aceita na antiguidade, mas no século XIX,
experimentos liderados por cientistas como Louis Pasteur refutaram essa ideia, demonstrando
que a vida só pode surgir a partir de organismos vivos preexistentes. A teoria da biogénese, que
afirma que todos seres vivos se originam de outros seres vivos, substituiu a Geração Espontânea
na compreensão científica. Portanto, a Geração Espontânea é considerada uma ideia
desacreditada na biologia.

A Geração Espontânea é uma ideia antiquada que sugere que certos seres vivos podem surgir de
maneira espontânea a partir de matéria inanimada, sem a necessidade de reprodução por parte de
organismos pré-existentes. Essa teoria era amplamente aceita na antiguidade, mas foi refutada
por experimentos científicos no século XIX, conduzidos por Louis Pasteur e outros cientistas.

Actualmente, a biogénese, que afirma que todo ser vivo se origina a partir de organismos vivos
preexistentes, é a visão aceita pela ciência moderna. A Geração Espontânea é considerada um
erro histórico na biologia.

A teoria da Geração Espontânea foi uma crença amplamente aceita ao longo da história, que
propunha que seres vivos poderiam surgir naturalmente a partir de matéria inanimada, sem a
necessidade de progenitores vivos. Essa ideia remonta a pensadores da antiguidade, como
Aristóteles, que acreditava que seres como vermes e insectos poderiam surgir de substâncias em
decomposição ou Iodo.

No entanto, a teoria da Geração Espontânea foi gradualmente questionada e refutada à medida

que a ciência avançava. Um dos pontos de viragem mais importantes ocorreu no século XIX,
quando cientistas como Louis Pasteur, realizaram experimentos que demonstraram de forma
conclusiva que a vida só pode surgir a partir de outros organismos vivos. O famoso experimento
de Pasteur com frascos de pescoço de cisne curvado, onde o ar podia entrar, mas partículas
sólidas não, provou que a contaminação por microrganismos era a fonte da vida em caldos
nutritivos, não a Geração Espontânea.

Essa descoberta levou à aceitação generalizada da teoria da biogénese, que postula que todos
seres vivos se originam de organismos vivos preexistentes. A Geração Espontânea, por outro
lado, foi desacreditada e hoje é considerada uma ideia ultrapassada na biologia.

A compreensão actual é que a vida na Terra se originou há bilhões de anos a partir de reacções
químicas complexas, eventualmente levando ao surgimento dos primeiros organismos
unicelulares, e a partir daí, a evolução de todas as formas de vida que conhecemos hoje.
Conclusão
O filósofo grego Aristóteles acredita que em certas condições a vida podia surgir
espontaneamente a partir de matéria sem vida, como por exemplo, carne, fruta ou queijo em
decomposição, ou mesmo na lama, por acção de um “princípio activo” que actuava sobre essa
matéria-hipótese abiogénese. Esta explicação de origem de seres vivos perdurou durante vários
séculos.
BIBLIOGRAFIA

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (2010). Programa de Biologia da 10º classe.

Maputo-Moçambique.

Noronha, Cecília Mascarenhas et al. (2015). Biologia 10º classe, Plural Editores.

BBLIOGRAFIA ELÉCTRONICA

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https://ead.mined.gov.mz/sites/