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PROPAGAÇÃO E MITIGAÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE

TRANSMISSÍVEIS ENTRE IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO


INTEGRATIVA

Daniel Agi Araújo Queiroz1


Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
https://orcid.org/0000-0003-4002-4544
Ivan Luis Cerdeira Santos Pinto Junior2
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
https://orcid.org/0000-0002-0398-5189
Jonatan Afranio dos Santos Castro3
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
http://lattes.cnpq.br/0015250153375322
Lidiane Miranda Melo4
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
http://lattes.cnpq.br/0015250153375322
Tiago Moura Maciel5
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
http://lattes.cnpq.br/1355823723974892
Victor Lima Costa6
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
http://lattes.cnpq.br/9625940644433979
Francisco Railson Bispo de Barros6
Centro Universitário do Norte (UNINORTE), Manaus, Amazonas.
http://lattes.cnpq.br/1776362729983006

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RESUMO
Objetivo: Texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui
texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui. Métodos: Texto aqui
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texto aqui. Resultados: Texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui
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texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui. Conclusão: Texto aqui
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DESCRITORES: Texto aqui. Texto aqui. Texto aqui.

NURSING ATTENTION IN THE HUMANIZATION OF ELDERLY CARE IN


PRIMARY HEALTH CARE: AN INTEGRATIVE REVIEW

ABSTRACT
Objective: Text here text here text here text here text here text here text here text here
text here text here text here text here text here text here text here text here. Methods:
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text here text here text here. Results: Text here text here text here text here text here
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Conclusion: Text here text here text here text here text here text here text here text here
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DESCRIPTORS: Text here. Text here. Text here.

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INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, o quantitativo de pessoas passando da fase adulta para o


processo de envelhecimento vem ascendendo no Brasil, e segundo o Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira manteve a tendência de
envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012,
superando a marca dos 30,2 milhões em 2017 (IBGE, 2018). Paralelo a este processo,
inúmeros problemas emergem e influenciam de modo direto os modelos de saúde do
país, principalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), os quais vêm se readequando
frente ao novo cenário biopsicossocial do idoso (SOUZA et al., 2020).
Um dos problemas que atinge a população idosa é o espaço de fala quanto a
sua atividade sexual, haja vista que durante décadas desenvolve-se na sociedade a visão
cultural de um idoso frágil e majoritariamente dotado de limitações, o que culminou
com os tabus associados a manutenção de uma vida sexual ativa e segura na velhice
(NARDELLI et al., 2016). Em consonância a isso, a prevalência de Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST) em idosos é elevada, estando associada, de forma
independente, a história de IST (ANDRADE et al., 2017), e a vulnerabilidade se dá por
diversos fatores – baixa escolaridade, nível de conhecimento sobre o assunto e falta de
acesso à informação – que podem desencadear a exposição e posteriormente ao agravo
(BRASIL, 2015).
Dados nacionais apontam tendência de progressão na taxa de detecção de IST
entre idosos de ambos os sexos, principalmente do vírus da imunodeficiência humana
(HIV) (BRASIL, 2015). Mesmo frente a este cenário, há pouca investigação a respeito
dessa problemática, especialmente no Brasil, assim como são poucos os estudos de
incidência, prevalência, fatores agravantes e mitigadores. Logo, se evidencia a
importância de discutir sobre a temática, para melhor assistir o idoso em todas as suas
necessidades biopsicossociais, e garantir uma vida sexual ativa e segura.
Na perspectiva de versar sobre a vida sexual da pessoa idosa, faz-se necessário
investigar os fatores contribuintes e mitigadores para a transmissão de IST entre a
população idosa. Dessa forma, a identificação de como a literatura científica tem
abordado a temática é importante porque, a partir disso, é possível desenvolver novas
estratégias para garantir uma vida sexual segura para os idosos. Mediante ao exposto, o

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presente estudo tem como objetivo identificar os principais fatores contribuintes e
mitigadores na disseminação de IST entre a população idosa brasileira.
METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura (RIL) que, segundo


Polit e Beck (2019), é uma pesquisa que visa gerar uma síntese da literatura ou
identificar o estado da arte sobre determinado assunto ou o tema a ser investigado, bem
como conhecer quais as lacunas sobre ele.
Para a condução do estudo, utilizou-se as diretrizes estabelecidas pelo
Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA)
(GALVÃO; PANSANI; HARRAD, 2015) e o modelo de revisão de seis etapas
proposto por Souza, Silva e Carvalho (2010), constituído por meio da: elaboração da
pergunta norteadora; busca ou amostragem na literatura; coleta de dados; análise crítica
dos estudos incluídos; discussão dos resultados; e apresentação da revisão integrativa.
Como questão norteadora de pesquisa estabeleceu-se: “Quais os fatores de
propagação e mitigação das infecções sexualmente transmissíveis entre idosos? Como
guia para elaboração da pergunta norteadora desta revisão e a busca na literatura, foi
utilizada a estratégia do acrônimo PICO (SANTOS; PIMENTA; NOBRE, 2007),
conforme apresentado no Quadro 1.

Quadro 1: Elementos da estratégia PICO. Manaus, AM, 2022.


Componente Definição
P: População ou problema Idosos
I: Intervenção Propagação e mitigação de IST
C: Controle ou comparação Nenhuma
O: Resultados ou desfecho Fatores de propagação e mitigação de IST entre idosos

Fonte: Adaptado de Santos, Pimenta e Nobre (2007).

Na busca/amostragem pelas bases de dados, os cruzamentos realizados


atenderam a forma de associação utilizando-se o operador booleano and e os
Descritores em Ciências da Saúde (DECS) e seus correspondentes no Medical Subject
Headings (MeSH): “Idosos/Seniors”, “Saude do idoso/Health of the elderly”,
“Educação e saúde/Education and health”.
As bases de dados online consultadas, no período de setembro de 2021, foram:
Banco de Dados em Enfermagem (BDENF) Latino-Americano e do Caribe de

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Informação em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine
(PUBMED) e ScientificElectronicLibraryOnline (SCIELO).
Os artigos que compuseram o corpus de análise foram selecionados a partir dos
critérios de inclusão: artigos publicados na íntegra online, no idioma português, inglês
e/ou espanhol entre os anos de 2017 e 2021 artigos que respondessem à questão
norteadora e o objetivo da revisão.
Foram excluídos os artigos em que não foi possível identificar relação com a
temática por meio da leitura de título e resumo, estudos secundários, relato de caso,
literatura cinzenta, reflexões e editoriais. Os artigos encontrados em mais de uma base
de dados foram considerados somente uma vez. O processo de seleção dos artigos está
apresentado na Figura 1.

Figura 1: Fluxograma da busca dos artigos da revisão. Manaus, AM, 2022.

Fonte: Adaptado de Galvão, Pansani e Harrad (2015).


*PRISMA = PreferredReportingItems for Systematic Reviews and Meta-Analyses.

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Os parâmetros utilizados para organização e tabulação das informações
coletadas nos ensaios selecionados, se basearam em um protocolo de revisão
integrativa, com essa finalidade. Dessa forma, se fez necessário apontar elementos
substanciais quanto aos estudos, identificando o título do estudo, delineamento da
pergunta norteadora, sua instituição-sede, o local em que o trabalho foi publicado, as
propriedades metodológicas da pesquisa e a apreciação do rigor metodológico (SOUZA;
SILVA; CARVALHO, 2010).
Os aspectos relacionados aos dados dos estudos sustentaram a uma análise
crítica dos resultados mediante a leituras mais frequentes e reflexivas, possibilitando a
interpretação e discussão de frequências simples e percentuais de acordo com as
propriedades estabelecidas previamente no instrumento de coleta de dados. Isto posto,
os resultados foram apresentados na forma de tabelas, e abordados à luz da literatura.

RESULTADOS

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aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui. Para
melhor identificação de cada artigo selecionado, organizou-se uma exposição dos
mesmos em sequência alfanumérica, com as principais informações dos artigos
incluídos no escopo da pesquisa, conforme se evidencia na Tabela 1.

Tabela 1: Estudos incluídos na revisão. Manaus, AM, Brasil, 2021.

Base de
Código Título do artigo Autores Ano Periódico
Dados
Conhecimentos e práticas sobre
VARELA, V.G;
a sistematização da assistência Cogitare
A1 FERNANDES, 2013 LILACS
de enfermagem na estratégia Enfermagem
S.C.A.
saúdem da família

O que facilita e dificulta a SILVA E.D.C;


Revista de
Sistematização da Assistência AANHOLT,
Divulgação
A2 de Enfermagem na percepção D.P.J; LILACS
Científica
dos enfermeiros das Unidades NICHIATA,
2021 Sena Aires
de Saúde da Família? L.Y.I

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Sistematização da Assistência Revista da
RIBEIRO, G. C;
de Enfermagem em unidade Escola de
A3 PADOVEZE, PUBMED
básica de saúde: percepção da 2018 Enfermagem
M.C
equipe de enfermagem da USP

Fonte: Autoria própria

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aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui texto aqui. Para a
caracterização da abordagem de conteúdo das publicações selecionadas, construiu-se a
Tabela 2, compreendendo neste sentido as seguintes variáveis: ordem, objetivo, tipo de
estudo e sua respectiva abordagem.

Tabela 2: Síntese dos estudos incluídos na revisão. Manaus, AM, Brasil, 2021.

Códig Abordagem do
Objetivo Tipo de Estudo
o Estudo
Identificar a compreensão dos enfermeiros
da Estratégia acerca da Sistematização e
A1 Exploratória. Qualitativa
compreender como sistematizam a
assistência de enfermagem na Estratégia.

Analisar os elementos facilitadores e


dificultadores na realização da
Descritivo-
Sistematização da Assistência de
A2 exploratório, de corte Quantitativa
Enfermagem e Processo de enfermagem a
transversal
partir da percepção dos enfermeiros das
Unidades de Estratégia Saúde da Família.

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Realizar um diagnóstico situacional da
Sistematização da Assistência de
Descritivo-
A3 Enfermagem (SAE) em uma Unidade Quantitativa
exploratório.
Básica de Saúde (UBS), na percepção da
equipe de enfermagem.

Fonte: Autoria própria

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DISCUSSÃO

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

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DECLARAÇÃO DE INTERESSES

Nós, autores deste artigo, declaramos que não possuímos conflitos de interesses
de ordem financeira, comercial, político, acadêmico e pessoal.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, J., et al. Vulnerabilidade de idosos a infecções sexualmente transmissíveis.


Acta Paul. Enferm., v. 30, n. 1, p. 8-15, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-
0194201700003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e
saúde da pessoa idosa – caderno de Atenção Básica nº 19. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006, p. 192.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de
DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico de HIV/aids. Brasília:
Ministério da Saúde, 2021.
GALVAO, T.; PANSANI, T. S.A.; HARRAD, D. Principais itens para relatar Revisões
sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiol. Serv. Saúde, v.
24, n. 2, p. 335-342, abr/jun. 2015. DOI: 10.5123/S1679-49742015000200017.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Número de idosos cresce 18%
em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. 2018. Disponível em:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/
noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-
2017. Acesso em: 10 abr. 2022.
NARDELLI, G.G., et al. Conhecimento sobre síndrome da imunodeficiência humana de
idosos de uma unidade de atenção ao idoso. Rev. Gaúcha Enferm., v. 37, n. especial,
e2016-0039, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.esp.2016-0039.
POLIT, D.F.; BECK, C.T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 9ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2019, p. 456.
SANTOS, C.M.C.; PIMENTA, C.A.M.; NOBRE, M.R.C. A estratégia PICO para a
construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev. Latino-Am
Enfermagem, v. 15, n. 3, p. 508-501, maio/jun, 2007. DOI: 10.1590/S0104-
11692007000300023.
SOUSA, M.C., et al. O envelhecimento da população: aspectos do Brasil e do mundo,
sob o olhar da literatura. Braz. J. of Develop., v. 6, n. 8, p. 61871-61877, 2020. DOI:
https://doi.org/10.34117/bjdv6n8-564.

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SOUZA, M.T.; SILVA, M.D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como
fazer. Einstein, v. 8, n. 1, p. 102-106, 2010. DOI: 10.1590/s1679-45082010rw1134.

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