Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
QUALITATIVAS
EM DIFERENTES
CENÁRIOS:
saúde e educação
N F ilice
N E LSO Souza
i v ei ra | eri de
d e Ol r i to N
s : s B
i z adore er nande Dantas
n ia F ristine
Orga n th
L E N Sy
A Y SE C
EL ros | D
ar
de B
Universidade Federal de Goiás Conselho Deliberativo do CEGRAF/ UFG
Conselho Editorial
Organizadores:
ELLEN Synthia Fernandes de Oliveira
NELSON Filice de Barros
DAYSE Cristine Dantas Brito Neri de Souza
Este livro foi financiado pelo MEC/UFG e FAPEG.
Revisão
Fabiene Riâny Azevedo Batista
Bruna Mundim Tavares
Projeto gráfico e editoração eletrônica
Géssica Marques
Capa
Julyana Aleixo
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Inclui referências
ISBN: 978-85-495-0218-6
CDU005:37.026
7 Prefácio
13 Introdução
312 Posfácio
Prefácio
1 Forró: uma dança muito típica da região nordestina do Brasil, mas que foi esparrama-
da por outras regiões brasileiras com enorme sucesso. Reza a lenda que sua origem
remonta dos tempos dos ingleses no nordeste que realizavam festas para eles mesmos
e quando era aberta ao público geral chamavam de “for all”, vindo daí o nome desta
música e dança.
10 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
4 CANDIDO, A. Direito à literature. In: ______. Vários escritos. São Paulo: Duas Cida-
des, 2004. p. 180.
13
Introdução
REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
1 INTRODUÇÃO
2 CONDICIONANTES DA SATURAÇÃO
Não, não aceitam muito não, tanto que até pela forma
como a gente coloca as coisas em relação a isso. Eu passei
uma época que me deram um gelo. Sabe como é que é
isso? Eu fiquei congelada... (Entrevista 15 do G2).
REFERÊNCIAS
ADLER, P. A.; ADLER, P. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER,
S. E.; EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert
voices and early career reflections on sampling an cases in qualitative research.
United Kingdom: National Centre for Research Methods; Economic and Social
Research Council, 2012. p. 9-11.
BACK, L. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling an cases in qualitative research. United
34 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
Kingdom: National Centre for Research Methods; Economic and Social Research
Council, 2012. p. 12-4.
BAKER, S. E.; EDWARDS, R. How many qualitative interviews is enough? Expert
voices and early career reflections on sampling and cases in qualitative resear-
ch. United Kingdom: National Centre for Research Methods Review Paper;
Economic and Social Research Council, 2012. 42 p.
BECKER, H. S. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling an cases in qualitative research. United
Kingdom: National Centre for Research Methods; Economic and Social Research
Council, 2012. p. 15.
BERGER, P. L.;LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de so-
ciologia do conhecimento. 24. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004. p. 248.
BOWEN, G. A. Naturalistic inquiry and the saturation concept: a research note.
Qual. Res., v. 8, n. 1, p. 137-52, 2008.
BRANNEN, J. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling an cases in qualitative research. United
Kingdom: National Centre for Research Methods; Economic and Social Research
Council, 2012. p. 16-7.
BRYMAN, A. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling an cases in qualitative research. United
Kingdom: National Centre for Research Methods Review Paper; Economic and
Social Research Council, 2012. p. 18-20.
CAELLI, K.; RAY, L.; MILL, J. ‘Clear as Mud’: toward greater clarity in generic
qualitative research. Qual Methods., v. 2, n. 2, p. 1-24, 2003.
CHARMAZ, K. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling and cases in qualitative research. United
Kingdom: National Centre for Research Methods Review Paper; Economic and
Social Research Council, 2012. p. 21-2.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. The SAGE Handbook of Qualitative Research. 4th
ed. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications, 2011. p. 784.
DOUCET, A. How many qualitative interviews is enough? In: BAKER, S. E.;
EDWARDS, R. (eds.). How many qualitative interviews is enough? Expert voices
and early career reflections on sampling and cases in qualitative research. United
Kingdom: National Centre for Research Methods Review Paper; Economic and
Social Research Council, 2012. p. 25-6.
35 Ell en S ynthi a Fe rn an de s de O live ira, Ne ls o n F i l i c e d e B a r ro s
e Dayse Cristine Dan tas B rito Ne ri de So u za ( O R G . )
SINOPSE DO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
3 En lugar de explicar causalmente las práticas sociales, como si los actores fueran ma-
rionetes dependientes de la estructura social y escolar, se entienden que el actor juega
en las acciones un papel de primer orden. La tarea investigadora consiste en solicitar
contar historias acerca de los hechos/acciones y, a partir de su análisis/comprensión
conjunto, interpretar y construir nuevas historias/relatos, en las que inscribir el
posible cambio y mejora (BOLÍVAR, 2012, p. 39).
40 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
O DISCURSO NARRATIVO
4 – Codificação
5 – Abstração Analítica
6 – Questionamento
7 – Apresentação de resultados
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
1 INTRODUÇÃO
2 DISPOSITIVO ERGOLÓGICO
3.1.1 Resultados
3.2.1 Resultados
Avaliação do trabalho
4 REFLEXÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
6 “Não se nasce mulher, torna-se”. Frase célebre da obra de Simone Beauvoir (1976), Le
deuxièmesexe, que abriu caminho para a teorização das desigualdades construídas em
função das diferenças entre homens e mulheres.
14 2 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
PERCURSO METODOLÓGICO
Análise Documental
RESULTADOS E DISCUSSÃO
8. Desconstruindo estereótipos
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
TRINDADE, M. Isso aqui tá bom demais: festas populares que reúnem milhões
de pessoas, vendas milionárias de discos e ciclo de shows demonstram o vigor do
forró, um gênero que atravessa gerações. Bravo, v. 7, n. 81, p. 52-57, 2004.
VOLP, C. M; JÚNIOR, A. C. Forró Universitário: a tradução do forró nordestino
no sudeste brasileiro. Motriz, Rio Claro, São Paulo, v. 11, n. 2, p.1 27-130, 2005.
WIEVIORKA, M. La violence: voix et regards. Paris: Éditions Balland, 2004.
328p.
174
O ensino de matemática
na classe hospitalar
SINOPSE DO CAPÍTULO
1 INTRODUÇÃO
2 CLASSE HOSPITALAR
6 É importante ressaltar que o pedagogo é habilitado para atuar nos anos iniciais do
Ensino Fundamental. Porém, no NAEH, a sua atuação estende para as séries finais e
Ensino Médio.
18 4 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
4 METODOLOGIA
4.3 Procedimento
6 DISCUSSÃO
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
A participação do enfermeiro
no processo de supervisão de
estudantes em ensino clínico
SINOPSE DO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
DINÂMICAS DE SUPERVISÃO
EM ENSINO CLÍNICO
3 SCHÖN, D. A. The reflective practitioner. How professionals think in action. USA: Basic
Books, 1983.
4 Neste trabalho não pretendemos diferenciar os conceitos de supervisor/tutor/mentor.
Tal como Rua (2011, p. 59), “utilizaremos o conceito de Supervisor, para nos referir-
mos ao profissional (enfermeiro) que, em parceria com a escola, em contexto de en-
sino clínico, sustenta o processo de desenvolvimento do aluno, apoiando, orientando,
incentivando, estimulando o espírito crítico e a reflexão sobre as práticas, avaliando e
(re)ajustando estratégias que visem o seu desenvolvimento”.
216 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
Estratégias supervisivas
OBJETIVO
METODOLOGIA
FORMAS DE PARTICIPAÇÃO
SUPERVISÃO
O processo supervisivo
supervisores nos dão, a nós equipa, não sei até que pon-
to não é importante eles dizerem que se calhar este ou
aquele aluno necessitará se calhar de mais oportunidades
da prática, de algum tipo de orientação em alguma das
áreas que eles se tenham apercebido, porque acho que
há pouco feedback do supervisor para o profissional do
serviço […] (Enf.4).
DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
1 PRÁTICA DE ENFERMAGEM:
CONTEXTOS E PROBLEMÁTICAS
3. O PROCESSO E AS DINÂMICAS
DE SUPERVISÃO
3 SCHON, D. A. The reflective practitioner. Toword a New Design for Teaching and Learn-
ing in the Profissions. San Francisco: Jossey Bass, 1987.
263 Ell en S ynthi a Fe rn an de s de O live ira, Ne ls o n F i l i c e d e B a r ro s
e Dayse Cristine Dan tas B rito Ne ri de So u za ( O R G . )
4 METODOLOGIA
Contexto
Colheita de dados
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O processo supervisivo
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS
SINOPSE DO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
Cenários
Desafios
REFERÊNCIAS
Posfácio
Clara Coutinho
Universidade do Minho
ccoutinho@iep.uminho.pt
314
Sobre os autores
Clara Coutinho
Professora Auxiliar no Instituto de Educação da Universidade do
Minho. Membro da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação
(SPCE) e da EARLI (European Association for Research on
Learning and Instruction). Atua na área de Ciências da Educação,
em linhas de investigação ligadas à Tecnologia Educativa. E-mail:
ccoutinho@iep.uminho.pt
316 Metodol o gi as qualitativas e m dife re n te s c e n ário s: sa úd e e ed uc a ç ã o
Marília Rua
PhD Ciências da Saúde; mestre em Ciências Enfermagem; es-
pecialista em Enfermagem Materna e Obstétrica. Presidente
Adjunta da comissão Permanente para os Assuntos Correntes,
do Conselho Pedagógico da Universidade de Avieiro. Diretora
do Mestrado Enfermagem Saúde Familiar; membro da Comissão
Executiva da ESSUA; coordenadora do gabinete da Educação e
Qualidade; membro integrado do centro de investigação CIDTFF,
Universidade de Aveiro. Presidente do Programa de Enfermagem
do Grupo Tordesillas; membro da rede Florence Network (re-
presentação UA); membro da International Family Nursing
Association. E-mail:mrua@ua.pt
Mónica Macedo
Licenciada em Enfermagem desde 2004 pela ESEnf de Vila Real;
especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica desde 2010 pela
ESVA – Instituto Politécnico de Saúde do Norte; mestrado em
Supervisão (2012) pela Universidade de Aveiro; Mentorship
Course (2017) pelo IHSCS, Guernsey e Middlesex University
London. Enfermeira no CHVNG/E-EPE (2005-2016) como res-
ponsável de turno, Formadora de Serviço e Orientadora de Estágio;
Enfermeira e Mentora desde 2016 no Princess Elizabeth Hospital
of Guernsey. E-mail: macedo.monica@gmail.com
3 21 Ell en S ynthi a Fe rn an de s de O live ira, Ne ls o n F i l i c e d e B a r ro s
e Dayse Cristine Dan tas B rito Ne ri de So u za ( O R G . )
Roberta Alamonica
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense
(2009); mestrado em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ (2013);
especialista em Gestão em Saúde Pública pela Universidade
Federal Fluminense (2012). Doutoranda em Saúde Pública pela
ENSP/FIOCRUZ (2014-2018). Atua como enfermeira no municí-
pio de Bom Jesus do Itabapoana, Rio de Janeiro. E-mail: roberta.
alamonica@gmail.com
Susana Oliveira Sá
Investigadora do CIEC (Centro de Investigação Estudos da
Criança), Instituto de Educação da Universidade do Minho,
Portugal. E-mail: susanaemiliasa@gmail.com
Walner Mamede
Doutor em Ensino na Saúde, pela Universidade de Brasília; mes-
tre em Biologia pela Universidade Federal de Goiás; graduado
em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física de
Goiás e em Farmácia pela Universidade Federal de Goiás. Analista
em Ciência e Tecnologia pela Diretoria de Relações Exteriores da
Capes, trabalha com a pesquisa, análise e elaboração de instru-
mentos e protocolos de avaliação de programas de ensino. E-mail:
walnermamede@gmail.com
Título: Metodologias qualitativas em diferentes
cenários: saúde e educação
SOBRE O LIVRO