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Movimento Uniforme 07.

(2003) Durante uma decolagem, ao perder o


contato com a pista, um avião mantém velocidade
constante em direção que forma um ângulo de 30º com
01. (1998) A estrela mais próxima está a 4,5 anos-luz a pista horizontal. A razão entre a velocidade do avião e
da Terra. O ano-luz é a distância que a luz percorre, no a velocidade de sua sombra sobre a pista é
vácuo, em um ano. Sendo assim, ao observarmos a
abóbada celeste, estamos vendo o
a) futuro b) infinito
c) passado d) presente

02. (1999) Um terço de um percurso retilíneo é


percorrido por um móvel com velocidade escalar média
de 60 km/h e o restante do percurso, com velocidade
escalar média de 80 km/h. Então a velocidade média do 1 3 2 3
móvel, em km/h, em todo percurso, é a) b) 2 c) d)
2 2 3
a) 70,0 b) 72,0
c) 73,3 d) 75,0
08. (2004) Os gráficos a seguir referem-se a
03. (1999) Desde que a cronometragem eletrônica movimentos unidimensionais de um corpo em três
situações diversas, representando a posição como
começou a ser utilizada, os tempos dos recordes na
função do tempo.
prova de 100 metros rasos baixaram de 9,95 segundos
(1968) para 9,79 segundos (obtidos por Maurice Greene
em 1999), ou seja, apenas 16 centésimos de segundo
em 31 anos. As velocidades médias, em km/h, dos
recordes citados foram, aproximadamente,
a) 2,8 e 2,9 b) 10,0 e 10,2
c) 36, e 36,8 d) 41,2 e 41,6

04. (1999) Um corpo tem seu movimento


representado pelo gráfico abaixo, onde s é sua posição Nas três situações, são iguais as velocidades
e t o tempo. A equação horária que representa esse a) iniciais. b) finais.
movimento é c) instantâneas. d) médias.

Movimento Uniformemente
Variado

01. (1996) Um automóvel desloca-se em movimento


retilíneo uniforme, com velocidade v, quando o
a) s = 12 − 3t b) s = 15 + 3t
motorista, aplicando-lhe os freios, o faz parar após
c) s = 15 − 3t d) s = 15 − 5t
percorrer uma distância d. Sabendo-se que durante a
frenagem a aceleração a é constante, o tempo decorrido
05. (2000) Uma estrada de ferro retilínea liga duas será
cidades A e B separadas por uma distância de 440 v2 2d v
a) b) c) d) 2vd
km. Um trem percorre esta distância com movimento 2d v a
uniforme em 8h. Após 6h de viagem, por problemas
técnicos, o trem fica parado 30 minutos. Para que a
viagem transcorresse sem atraso, a velocidade 02. (1996) Dado o gráfico da velocidade em função do
constante, em km/h, que o trem deveria percorrer o tempo para um móvel que realiza um movimento em
restante do percurso seria de aproximadamente trajetória retilínea, qual das afirmativas está correta?
a) 55,0 b) 61,2 c) 73,3 d) 100,0

06. (2002) Um automóvel faz uma viagem em que,


na primeira metade do percurso, é obtida uma
velocidade média de 100 km/h. Na segunda metade a
velocidade média desenvolvida é de 150 km/h. Pode-se
afirmar que a velocidade média , ao longo de todo o
percurso, é, em km/h, a) No trecho BC o movimento é retrógrado e retardado.
a) 120 b) 125 c) 110 d) 130 b) No CD o movimento é retrógrado e acelerado.
c) No trecho DE o movimento é progressivo e uniforme.
d) No trecho AB o movimento é progressivo e acelerado.
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03. (1996) Uma pedra é solta do topo de um edifício e
cai em queda livre. Ao atingir o solo, sua velocidade é
108 Km/h. A altura do edifício, em metros, será
a) 20 b) 30 c) 45 d) 90

04. (1996) Um juiz de futebol, ao deixar o campo e se


dirigir ao vestiário após o jogo, passa sob as
arquibancadas. Nesse instante um torcedor,
inconformado com o resultado do jogo, lança,
verticalmente para baixo, uma laranja, com velocidade a) 6 e 2. b) 6 e 3. c) 9 e 3. d) 9 e 6.
inicial v0 = 5 m/s, de uma altura de 30 m. Um segundo
torcedor, localizado nas arquibancadas superiores, a
10 m acima do primeiro torcedor, lança, no mesmo, 10. (1999) Um corpo movimenta-se sobre uma reta, e
instante, outra laranja em direção ao árbitro. Para que sua posição, em metros, é dada em função do tempo,
as laranjas atinjam o árbitro juntas, a velocidade inicial, em segundos, pela equação s = 7 + 6t − 2t2. O instante
em m/s, da segunda laranja será em que o corpo inverte o sentido do movimento e a sua
a)6 b) 8 c) 9 d) 10 velocidade no instante t = 4 segundos são ,
respectivamente,
a) 0 e 7 b) −4 e 10 c) 1,5 e −10 d) 0,67 e −20
05. (1997) Uma pequena esfera é abandonada em
queda livre, de uma altura de 80 m, em relação ao solo.
Dois segundos após, uma segunda esfera é atirada, 11. (1999) Um carro parte do repouso e em 10
verticalmente para baixo. Despreze a resistência do ar e segundos atinge a velocidade de 108 km/h, ao percorrer
considere g = 10 m/s2. A fim de que as esferas atinjam uma estrada retilínea e plana. Nesse intervalo, a
o solo no mesmo instante, a velocidade de lançamento aceleração média, em m/s2, e a velocidade média, em
da segunda esfera, em m/s, deve ser m/s, desse carro, são , respectivamente,
a) 15 b) 20 c) 25 d) 30 a) 3,0 e 15,0 b) 3,0 e 18,0
c) 3,6 e 30,0 d) 3,6 e 10,0

06. (1997) Duas partículas A e B desenvolvem


movimentos sobre uma mesma trajetória, cujos gráficos 12. (1999) Partindo do repouso, um automóvel gasta
horários são dados por: 1 minuto para cobrir uma distância de 1,44 km,
desenvolvendo movimento uniformemente acelerado.
Ao final desse intervalo de tempo, a velocidade do
mesmo será, em km/h,
a) 24,0 b) 48,0
c) 86,4 d) 172,8

13. (2000) Ao ultrapassar uma viga de madeira, uma


bala tem sua velocidade escalar variada de 850 m/s
para 650 m/s. A espessura da viga é 10 cm. Admitindo
o movimento como sendo uniformemente variado, o
intervalo de tempo, em segundos, em que a bala
permaneceu no interior da viga foi aproximadamente
a) 5,0 x 10-4 b) 1,3 x 10-4
No instante em que A e B se encontram, os módulos das
c) 5,0 x 10-2 d) 1,3 x 10-2
velocidade de A e de B valem, respectivamente,
a) 2 e 12 b) 2 e 16
c) 2,57 e 12 d) 2,57 e 16 14. (2000) Um corpo é abandonado do topo de um
precipício. O ruído produzido pela queda do corpo ao
07. (1997) Em uma revista especializada em atingir o chão é ouvido 10 s após o seu abandono.
Considerando a velocidade do som no ar igual a 340
automóveis, afirma-se que um determinado veículo
m/s, pode-se afirmar que a altura do precipício, em
acelera de zero a 108 km/h em 7,2 segundos. Supondo
metros, é aproximadamente
que tal veículo desenvolve MRUV, no citado intervalo de
a) 200 b) 288 c) 391 d) 423
tempo, o espaço percorrido pelo mesmo, em metros, é
a) 72 b) 96 c) 108 d) 120
15. (2001) A posição x de um corpo que se move ao
08. (1998) Em uma experiência realizada na Lua, uma longo de uma reta, em função do tempo t, é mostrada
no gráfico. Analise as afirmações abaixo e marque a
pedra de 200 g é lançada verticalmente para cima e, no
alternativa correta.
mesmo instante, outra pedra idêntica é abandonada de
uma altura de 40 m. Sabendo-se que as duas pedras
colidem a 20 m de altura e que a aceleração da
gravidade na Lua é g = 1,6 m/s2, a velocidade com que
foi lançada a primeira pedra, em m/s, é
a) 2. b) 4. c) 6. d) 8.

09. (1998) O gráfico da posição em função do tempo


para um objeto, que se move em trajetória retílinea, é
dado na figura abaixo. A velocidade inicial, em m/s, e a
aceleração, em m/s2, são , respectivamente, a) A velocidade do corpo é positiva nos quatro trechos.
b) A aceleração do corpo é nula apenas no trecho IV.
c) A trajetória descrita pelo corpo no trecho I é
parabólica.
d) O movimento descrito pelo corpo no trecho III é
progressivo e retardado.

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16. (2001) A maior aceleração (ou retardamento) 21. (2002) Um corpo é lançado com uma velocidade
tolerada pelos passageiros de um trem urbano é inicial de baixo para cima num plano inclinado
1,5 m/s2. A maior velocidade que pode ser atingida pelo perfeitamente liso. Se o corpo gasta um tempo ts para
trem, que parte de uma estação em direção a outra, subir, qual dos gráficos abaixo representa a velocidade
distante 600 m da primeira, em m/s é do corpo em função do tempo?
a) 42. b) 30. c) 68. d) 54.

17. (2001) As figuras abaixo apresentam pontos que


indicam as posições de um móvel, obtidas em intervalos
de tempos iguais.
Em quais figuras o móvel apresenta aceleração NÃO
nula?

22. (2002) Um automóvel desloca-se numa estrada


horizontal com velocidade constante do 30 m/s. Num
dado instante o carro é freado e, até parar, desliza
a) Apenas em I, III e IV. b) Apenas em II e IV. sobre a estrada numa distância de 75 m. O coeficiente
c) Apenas I, II e III. d) Em I, II, III e IV. de atrito entre os pneus e a estrada vale
a) 0,4 b) 0,6 c) 0,5 d) 0,3
18. (2001) Uma bola abandonada de uma altura H, no
vácuo, chega ao solo e atinge, agora, altura máxima h. 23. (2003) A figura abaixo apresenta o gráfico posição
A razão entre a velocidade com que a bola chega ao solo x tempo para um móvel em movimento retilíneo.
e aquela com que deixa o solo é
1/ 2 3/ 2 2
⎛H⎞ H ⎛H⎞ ⎛H⎞
a) ⎜ ⎟ b) c) ⎜ ⎟ d) ⎜ ⎟
⎝ h⎠ h ⎝ h⎠ ⎝ h⎠

19. (2002) O gráfico mostra a variação, com o tempo,


da altura de um objeto lançado verticalmente para cima
a partir do solo.
h(m)
hmax

É correto afirmar que


a) a velocidade no instante tA é menor que a velocidade
no instante tB.
b) para tC, a aceleração do móvel é nula.
c) para tA < t < tC, o movimento é acelerado.
d) para tB < t < tC, a velocidade do móvel decresce de
maneira uniforme.
0 6 12 t(s)
Desprezando a resistência do ar, a altura máxima
atingida pelo objeto vale, em m, 24. (2003) Um avião necessita percorrer 750m de
a) 180 b) 240 c) 60 d) 300 pista para decolar. O gráfico a seguir representa a
velocidade desse avião em função do tempo desde o
instante da partida até a decolagem. Então, a
20. (2002) Um móvel desloca-se ao longo de uma velocidade atingida no instante da decolagem é
linha reta, sendo sua posição em função do tempo dada
pelo gráfico abaixo.

a) 50 km/h b) 120 km/h


c) 90km/h d)180 km/h

25. (2004) Uma equipe de resgate se encontra num


helicóptero, parado em relação ao solo, a 305 m de
altura. Um pára-quedista abandona o helicóptero e cai
Pode-se afirmar que livremente durante 1,0 s, quando abre o pára-quedas. A
a) nos trechos CD e DE, o movimento foi acelerado. partir desse instante, mantendo-se constante sua
b) no trecho DE, a velocidade é negativa. velocidade, o pára-quedista atingirá o solo em
c) no trecho BC, a velocidade foi constante e não nula. a) 15 s b) 28 s c) 30 s d) 60 s
d) no trecho AB, a velocidade é decrescente.

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26. (2004) Certa mãe, ao administrar um Movimento Relativo
medicamento para o seu filho, utiliza um conta-gotas
pingando em intervalos de tempo iguais. A figura a
seguir mostra a situação no instante em que uma das 01. (1997) Em relação a um observador parado na
gotas está se soltando. margem, a velocidade com que um barco sobe o rio vale
8 km/h, e a com que o mesmo barco desce o rio vale
20 km/h, sempre com movimento uniforme. A
velocidade da correnteza, em km/h,
a) 3 b) 6 c) 8 d) 12

02. (2000) Uma esteira rolante com velocidade Ve,


transporta uma pessoa de A para B em 15 s. Essa
mesma distância é percorrida em 30 s se a esteira
estiver parada e a velocidade da pessoa for constante e
igual a vp. Se a pessoa caminhar de A para B, com a
velocidade Vp, sobre a esteira em movimento, cuja
velocidade é Ve, o tempo gasto no percurso, em
segundos, será
a) 5 b) 10 c) 15 d) 30

Considerando que cada pingo abandone o conta gotas


com velocidade nula e desprezando a resistência do ar, 03. (2002) Dois aeroportos, A e B, estão no mesmo
X meridiano, com B 600km ao sul de A. Um avião P
pode-se afirmar que a razão , entre as distâncias X e decola de A para B ao mesmo tempo que um avião Q,
Y
idêntico a P, decola de B para A. Um vento de 30 km/h
Y, mostradas na figura, vale
sopra na direção sul-norte. O avião Q chega ao
1 1 aeroporto A 1 hora antes do avião P chegar ao
a) 2 b) c) d)4
2 4 aeroporto B. A velocidade dos dois aviões em relação
ao ar (admitindo que sejam iguais) é,
aproximadamente, em km/h,
27. (2005) O gráfico abaixo mostra como variou a a) 190 b) 390 c) 90 d) 690
velocidade de um atleta durante uma disputa de 100 m
rasos.
04. (2002) Um garoto está em repouso sobre o vagão
de um trem que se move com velocidade constante
igual a 10 m/s em relação à Terra. Num certo instante
o garoto chuta uma bola com uma velocidade de módulo
20 m/s, em relação ao vagão, formando um ângulo de
120o com o sentido do movimento de trem. Para uma
pessoa que está em repouso na Terra, a trajetória da
bola é MELHOR representada pela alternativa

Sendo de 8,0 m/s a velocidade média deste atleta,


pode-se afirmar que a velocidade v no instante em que
ele cruzou a linha de chegada era, em m/s,
a) 5,0 b) 3,5 c) 8,5 d) 10

28. (2005) Duas partículas são lançadas nos pontos A 05. (2003) Um avião, em vôo horizontal a 500m de
e B com a mesma velocidade v0, conforme indica a altura, deve lançar uma bomba sobre um móvel. A
figura abaixo: velocidade do avião é de 360km/h e a do alvo é de
72km/h, ambas constantes e de mesmo sentido. Se o
projétil é lançado com velocidade horizontal constante
em relação ao avião de 432 km/h, para que o alvo seja
atingido, a distância d entre o avião e o alvo, no
instante de lançamento, é

Enquanto a partícula de massa m passa por um trecho


em elevação, a outra, de massa M, passa por uma
depressão com a mesma forma e “profundidade” h.
a) 1500m b) 2000m c) 2500m d) 3000m
Desprezando-se quaisquer forças dissipativas, pode-se
tA
afirmar que a razão entre os tempos gastos pelas
tB 06. (2005) Um operário puxa a extremidade de um
partículas para atingirem os pontos D e C é cabo que está enrolado num cilindro. À medida que o
a) menor que 1, se m > M. operário puxa o cabo o cilindro vai rolando sem
b) maior que 1, independentemente da razão m/M. escorregar. Quando a distância entre o operário e o
c) igual a 1, independentemente da razão m/M. cilindro for igual a 2 m (ver figura abaixo), o
d) pode ser igual a 1, se m < M. deslocamento do operário em relação ao solo será de

a) 1 m b) 2 m c) 4 m d) 6 m

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Movimento Balístico 07. (2001) Um audacioso motociclista deseja saltar de
uma rampa de 4 m de altura e inclinação 300 e passar
sobre um muro (altura igual a 34 m) que está localizado
01. (1996) Um professor, irritado com um aluno que
a 50 3 m do final da rampa.
não parava de conversar durante a aula, lança contra o
mesmo uma maçã que tinha na mesa. A distância entre
o professor e o aluno era de 8 m em linha reta, sendo
que a velocidade de lançamento da maçã foi de 4 m/s,
em um ângulo de 45º com a linha reta entre ambos. No
máximo, o tempo, em segundos, que o aluno teve para
se desviar foi
a) 1,8 b) 2,8 c) 3,2 d) 4,2 Para conseguir o desejado, a velocidade mínima da
moto no final da rampa deverá ser igual a
a) 144 km/h b) 72 km/h
02. (1997) Um projétil é lançado do solo com uma c) 180 km/h d) 50 km/h
velocidade inicial de módulo v0, segundo um ângulo de
elevação θ0, conforme o esquema abaixo. Despreze a
resistência do ar e considere g = 10 m/s2. Nestas
08. (2003) Dois projéteis, A e B, são lançados
condições a equação da trajetória descrita pelo projétil é obliquamente em relação à horizontal. Sabendo que
cada por: y = x − 10−3x2. O módulo da velocidade inicial, ambos permanecem no ar durante o mesmo intervalo
em m/s, é de tempo e que o alcance de B é maior que o alcance de
A, afirma-se que:
I. Ambos atingem a mesma altura máxima.
II. A velocidade inicial de B é maior que a de A.
III. A maior altura é atingida por A que foi lançado com
maior velocidade.
É(são) verdadeira(s) apenas
a) II. b) I e II. c) III. d) I.

a) 50 b) 100 c) 200 d) 250


09. (2003)
G
Um canhão dispara projéteis com
velocidade v0 . Desprezando-se os efeitos do ar e
adotando-se g como módulo do vetor aceleração da
03. (1998) Um projétil é disparado com velocidade de gravidade, pode-se afirmar que a altura máxima
250 m/s em uma direção que faz um ângulo θ com a atingida pelo projétil, quando o alcance horizontal for
horizontal. Após um intervalo de tempo, o projétil máximo, é
choca-se com um obstáculo a 5250 m do ponto de
v2 v02 2v 0 v0
disparo. Desprezando-se a resistência do ar e a) b) c) d)
considerando-se g = 10 m/s2 e senθ = 0,7, a velocidade 4g 4g g 2g
do projétil, em m/s, no instante do choque, é
a) 125. b) 175. c) 215. d) 250.
10. (2003) Num circo, um homem-bala, de massa 60
kg, é disparado por um canhão com a velocidade de 25
04. (1999) Um avião, sobrevoando em linha reta uma m/s, sob um ângulo de 37º com a horizontal. Sua
planície com velocidade 720 km/h e a uma altura de parceira, cuja massa é 40 kg, está numa plataforma
2000 metros, deixa cair um objeto. Desprezando-se a localizada no topo da trajetória. Ao passar pela
resistência do ar, a que distância, em metros, do ponto plataforma, o homem-bala e a parceira se reúnem e vão
diretamente abaixo do avião, no momento da queda, o cair numa rede de segurança, na mesma altura que o
objeto atingirá o solo? canhão. Veja figura abaixo.
a) 200 b) 720 c) 2000 d) 4000

05. (2000) Durante um jogo de basquetebol, um


jogador arremessa a bola com velocidade inicial de 10
m/s formando um ângulo de 30º acima da horizontal.
Sabendo-se que a altura do cesto é 3,05 m e que o
lançamento foi feito de uma altura de 2 m, a distância
horizontal, em metros, do jogador ao cesto, para que Desprezando a resistência do ar e considerando
ele consiga fazer os pontos sem o auxílio da tabela, sen 37º=0,6 e cos 37º = 0,8, pode-se afirmar que o
deverá ser aproximadamente alcance A atingido pelo homem é
a) 2,02 b) 4,00 c) 6,09 d) 7,05 a) 60 m b) 48 m c) 36 m d) 24 m

06. (2001) Duas armas são disparadas 11. (2004) Considere uma partícula M lançada
simultaneamente, na horizontal, de uma mesma altura. verticalmente para cima com uma velocidade de
Sabendo-se que os projéteis possuem diferentes massas 30 m/s. No mesmo instante, uma outra partícula N é
e desprezando a resistência do ar, pode-se afirmar que lançada horizontalmente de um ponto situado a 120 m
a) a bala mais pesada atinge o solo em um tempo do solo. Sabe-se que elas irão se chocar em um ponto
menor. Q, conforme a figura. Desprezando os efeitos do ar, a
b) o tempo de queda das balas é o mesmo. altura do ponto Q é
c) a bala que foi disparada com maior velocidade atinge
o solo em um tempo maior.
d) nada se pode dizer a respeito do tempo de queda,
porque não se sabe qual das armas é mais possante.

a) 80 m b) 60 m c) 40 m d) 15 m

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a) b)
12. (2005) Uma partícula de massa m é lançada A
C
A
C
obliquamente com velocidade v0 próxima à superfície
terrestre, conforme indica a figura abaixo. A quantidade
de movimento adquirida pela partícula no ponto Q, de B B
altura máxima, é O O
c) d)
A A
C C

B B
O O

06. (2003) O odômetro de um automóvel é um


a) mv0 c) m 2gh aparelho que mede a distância percorrida. Na realidade,
esse aparelho é ajustado para fornecer a distância
v 02 percorrida através do número de voltas e do diâmetro
b) m v 02 − 2gh d) m − gh do pneu. Considere um automóvel cujos pneus, quando
2
novos, têm diâmetro D. Suponha que os pneus tenham
se desgastado e apresentem 98% do diâmetro original.
Movimento Circular Quando o velocímetro assim alar 100km/h, a velocidade
real do automóvel será
a) 104km/h b) 102km/h
01. (1996) Um corpo, preso à extremidade de uma c) 98km/h d) 96km/h
haste rígida, gira em torno de um eixo com velocidade
constante. Com relação às acelerações radial e 07. (2005) Observe os pontos A e B marcados nas
tangencial que o corpo experimenta, pode-se afirmar
pás de um ventilador que gira com freqüência
que
constante, conforme a figura abaixo.
a) ambas são nulas.
b) ambas são diferentes de zero.
c) a aceleração radial é nula, e a tangencial é diferente
de zero.
d) a aceleração tangencial é nula, e a radial é diferente
de zero.

02. (1998) Duas partículas partem da mesma


posição, no mesmo instante, e descrevem a mesma É INCORRETO afirmar que em A
trajetória circular de raio R. Supondo que elas girem no a) a velocidade escalar é maior que em B.
mesmo sentido a 0,25 rps e 0,2 rps, após quantos b) a velocidade angular é a mesma que em B.
segundos estarão juntas novamente na posição de c) o período é o mesmo que em B.
partida? d) a aceleração é menor que em B.
a) 5 b) 10 c) 15 d) 20
08. (2006) Analise as afirmativas abaixo sobre o
03. (2000) Considere um corpo em movimento movimento circular uniforme:
uniforme numa trajetória circular de raio 8 m. Sabe-se I. A velocidade vetorial tem direção variável.
que, entre os instantes 5 s e 8 s, ele descreveu um arco II. A resultante das forças que atuam num corpo que
de comprimento 6 m. O período do movimento do descreve esse tipo de movimento não é nula.
corpo, em segundos, é III. O módulo da aceleração tangencial é nulo.
a) 2 π b) 3 π c) 6 π d) 8 π Está(ao) correta(s)
a) I apenas. b) I e III apenas.
c) II e III apenas. d) I, II e III.
04. (2001) Dois corpos A e B giram em movimento
circular uniforme presos aos extremos de cordas de
comprimentos, respectivamente, r e 2r. Sabendo que
09. (2006) O movimento da coroa dentada (A) de
eles giram com a mesma velocidade tangencial, pode-se uma bicicleta é transmitido a uma catraca (B) localizada
dizer que no eixo da roda traseira (C) por meio de uma corrente.
A opção que representa a bicicleta mais veloz para o
mesmo número de pedaladas do ciclista é

a) ambos desenvolverão mesma velocidade angular.


b)ambos estarão submetidos à mesma força centrípeta.
c) num mesmo intervalo de tempo o corpoA dará maior
número de voltas que o B.
d) o corpo A desenvolve menor aceleração centrípeta
que o B.

05. (2002) Um corpo desenvolve movimento circular


em um plano horizontal. Se no ponto A a velocidade
escalar tem intensidade menor que no ponto B, então a
opção em que o vetor aceleração em C está MELHOR
representado é

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Dinâmica 07. (1998) Um bloco de massa m repousa sobre o
piso de um elevador. Quando o elevador sobe com
aceleração a = 2,0 m/s2, a reação do piso sobre o bloco
01. (1996) Considere a figura abaixo. A força de é N. Quando desce com a mesma aceleração, a reação é
atrito, no bloco de 50 N, não pode exceder 20 N. O valor N1. Considerando-se g = 10 m/s2, a razão N1/N é
máximo do peso B, em N, para que o sistema a) 1/5. b) 2/3. c) 3/2. d) 5.
permaneça em equilíbrio, é

08. (1999) Um bloco é colocado na borda exterior de


um carrossel de raio 5,0 metros e que dá uma volta a
cada 30 segundos. Para que o bloco permaneça sobre o
carrossel, o coeficiente de atrito deve ser
a) 0,02 b) 0,03 c) 0,20 d) 0,30

09. (1999) Um bloco de 20 kg é empurrado


G
sobre um
a) 15 b) 20 c) 30 d) 50 assoalho horizontal por uma força F que faz um ângulo
de 30º com a horizontal, conforme mostra a figura
abaixo. O coeficiente de atrito entre o bloco e o assoalho
02. (1996) Uma força provoca uma aceleração de G
é 0,25. O valor da força F , em newtons, necessária
12 m/s2, em um objeto de massa m1. A mesma força
para colocar o bloco na iminência de deslizar é,
provoca, num objeto de massa m2, uma aceleração de 4
aproximadamente,
m/s2. A aceleração, em m/s2, que esta força provocaria
num outro objeto de massa igual à diferença m2 − m1
seria
a) 3 b) 6 c) 9 d) 12

03. (1996) Um caminhão, carregado de caixas de


refrigerante, movimenta-se com uma velocidade
constante de 90 Km/h. O coeficiente de atrito estático a) 35,1 b) 46,2 c) 54,0 d) 68,0
entre as caixas e o piso do caminhão é de 0,32. A
distância mínima, em metros, na qual o caminhão pode
parar, sem que as caixas escorreguem, é,
10. (1999) Uma esfera metálica de peso P está presa
aproximadamente, a uma das extremidades de um fio de massa
a) 4 b) 12 c) 98 d)195 desprezível, cuja extremidade oposta está ligada a um
suporte fixo. Sabendo-se que o sistema está em
equilíbrio, em uma posição na qual o fio forma com a
04. (1997) vertical um ângulo θ, equilíbrio este conseguido pela
I Um objeto é acelerado não somente quando sua ação de uma força horizontal F aplicada à esfera, pode-
velocidade escalar varia, mas também quando seu vetor se afirmar que o módulo de tal força é
velocidade muda de direção.
II. Para descrever completamente o movimento de um
objeto basta conhecer como varia sua velocidade escalar
com o tempo.
θ G
III. Um corpo pode ter velocidade escalar nula e estar F
submetido a uma aceleração tangencial nula.
IV. Na expressão da 2ª Lei de Newton, a massa m é
chamada massa gravitacional.
Das afirmações acima, são verdadeiras a) P tg θ b) P/ tg θ c) P cos θ d) P/ cos θ
a) I e II. b) I e III.
c) I, II e IV. d) I, III e IV
11. (2000) Um automóvel com o motorista e um
passageiro move-se em movimento retilíneo uniforme.
05. (1997) Na figura abaixo, o ângulo θ vale 30º, e a Repentinamente, o motorista faz uma curva para a
relação entre as massa M2/M1 tem valor 3/2. Para que o esquerda, e o passageiro é deslocado para a direita.
sistema permaneça em equilíbrio, qual deve ser o valor O fato relatado pode ser explicado pelo princípio da
do coeficiente de atrito entre o bloco 2 e o plano? a) inércia.
b) ação e reação.
c) conservação da energia.
d) conservação do momento angular.

12. (2000) Assinale a alternativa correta.


a) As forças de ação e reação são duas forças sempre
iguais.
b) O peso de um corpo é uma grandeza física que é
igual a intensidade da força de reação do apoio.
c) A condição necessária e suficiente para um corpo
a) 3 /3 b) 3 /2 c) 3 d) 1/2 permanecer em repouso é que a somatória de forças
sobre ele seja zero.
d) Um canhão dispara um projétil para a direita e sofre
06. (1998) Um automóvel entra em uma curva de 30º um recuo para a esquerda. A variação da quantidade de
de inclinação, com velocidade de 30 m/s. O raio da movimento do sistema é nula.
curva, em metros, para que não haja escorregamento, é
(g = 10 m/s2)
a) 9 3 b) 90 3( )−1
c) 90 3 . d) 900 3

66
13. (2000) Um veículo faz uma curva de raio R, sem 18. (2001) Sobre uma partícula situada num plano
G
derrapar, apesar de não haver atrito. Nesse caso, o horizontal aplica-se uma força F variável, somente em
ângulo de inclinação da pista é tal que sua tangente é módulo, cujo valor cresce desde zero. Assinale, dentre
igual a 1/2. Isso posto, podemos afirmar que a força os gráficos abaixo, aquele que MELHOR representa a
a) normal é metade do peso do veículo. intensidade da força de atrito (fat) em função da força
b) centrípeta máxima é metade da força normal. (F) aplicada.
c) centrípeta máxima é metade do peso do veículo.
d) normal é metade da soma do peso e da centrípeta.

14. (2001) Um avião reboca dois planadores idênticos


de massa m, com velocidade constante. A tensão no
cabo (II) é T. De repente o avião desenvolve uma
aceleração a. Considerando a força de resistência do ar
invariável, a tensão no cabo (I) passa a ser

a) T + ma. b) T + 2ma.
c) 2T + 2ma. d) 2T + ma.

15. (2001) Dois corpos de massas iguais, unidos por


um fio inextensível, descem ao longo de um plano
inclinado. NÃO há atrito entre o corpo I e o plano. 19 (2001) A figura representa uma curva plana de um
circuito de fórmula 1.

De acordo com o enunciado, analise as afirmativas


abaixo.
I. Se não houver atrito entre o corpo II e o plano, a
tensão no fio é nula.
II. Se houver atrito entre o corpo II e o plano, a Se, durante uma corrida, um piloto necessitar fazer tal
aceleração do corpo II é menor que a do corpo I. curva com velocidade elevada, evitando o risco de
III. Se houver atrito entre o corpo II e o plano, o derrapar, deverá optar pela trajetória representada em
movimento do corpo I será retardado. qual alternativa?

Assinale a alternativa que contém apenas afirmativa(s)


INCORRETA(S)
a) II. b) I e III c) II e III d) I, II e III.

16. (2001) Para levantar um pequeno motor até


determinada altura, um mecânico dispõe de três
associações de polias:

20. (2001) Um corpo é sustentado por duas cordas


inextensíveis, conforme a figura.
Aquela(s) que exigirá(ão) MENOR esforço do mecânico é
(são) somente
a) I b) II c) I e III d) II e III.

17. (2001) Um piloto de 80 kg executa um loop


perfeito de raio 90 m. Se no ponto P do loop, conforme
figura, a velocidade do avião é de 216 km/h, o módulo
da força com a qual o piloto comprimirá a poltrona, em
newtons, é igual a
a) 1800 b) 2400 c) 2700 d) 3200

Sabendo-se que a intensidade da tração na corda AB é


de 80N, a intensidade da tração na corda BC será
a) 60N b) 40N c) 40 3 N d) 60 3 N

67
21. (2002) Na figura, os fios são ideais, o corpo tem 25. (2003) Um bloco de massa m é arrastado, à
massa M e a aceleração da gravidade no local tem velocidade constante, sobre uma superfície horizontal
módulo g. A intensidade da tração no fio AB e a por uma força aplicada a uma corda, conforme o
G esquema da figura abaixo. Sendo μ o coeficiente de
intensidade da força F que mantém o sistema em atrito entre as superfícies, o módulo da força de atrito é
equilíbrio, valem, respectivamente,

A
F θ
B

C a) μ(T-mg) b) μ(mg+Tsenθ)
c) Tcosθ d) Tsenθ
M

a)
Mg
; Mg . sen θ b)
Mg
; Mg.tgθ
26. (2003) A massa de uma bola de pingue-pongue é
cosθ cosθ de 2,43g e a sua velocidade terminal, no ar, é de 9m/s.
A força retardadora que atua sobre a bola é diretamente
c) Mg. cosθ ; Mg . sen θ d) Mg. sen θ ; Mg. cosθ proporcional ao quadrado da velocidade. Nestas
condições, a constante de proporcionalidade vale
a) 3.10-4 kg/m b) 4.10-3 kg/m
22. (2002) A figura abaixo representa uma pista c) 6.10-4 kg/m d)8.10-3 kg/m
pertencente ao plano vertical. O raio R da parte circular
vale 4 m. Um corpo parte do repouso no ponto A.
Desprezando o atrito e a resistência do ar e 27. (2003) Um carro de 1500 kg faz uma curva sem
considerando que, em B, a força que comprime o móvel superelevação, com um raio de 75 m, à velocidade de
contra a pista vale 1/4 do seu peso, pode-se afirmar 54 km/h. O coeficiente de atrito mínimo que deve haver
que, a sua velocidade em B vale, em m/s, entre o pavimento da estrada e os pneus, a fim de
aproximadamente, impedir a derrapagem do carro, é
B a) 0,1 b) 0,3 c) 0,5 d) 0,6
A
R 28. (2003) Duas crianças estão brincando de atirar
bolas de gude dentro de uma caixa no chão. Elas usam
um brinquedo que lança as bolas pela descompressão
de uma mola que é colocada horizontalmente sobre uma
mesa onde o atrito é desprezível. A primeira criança
comprime a mola 2 cm e a bola cai a 1,0 m antes do
alvo, que está a 3,0 m horizontalmente da borda da
a) 3,2. b) 7,1. c) 5,5. d) 6,3. mesa. A deformação da mola imposta pela segunda
criança, de modo que a bola atinja o alvo é

23. (2003) A figura apresenta um plano inclinado no


qual está fixa uma polia ideal. O fio também é ideal e
não há atrito. Sabendo-se que os blocos A e B têm
massas iguais, o módulo da aceleração de B é

a) 1,7 cm b) 2,0 cm c) 3,0 cm d) 9,0 cm

29. (2003) Um aquário, com um peixe, está


equilibrado no prato de uma balança. Num certo
instante, o peixe nada em direção à superfície. É correto
a) 2,5 m/s2 b) 4 m/s2 c) 5 m/s2 d) 7,5 m/s2 afirmar que
a) a leitura da balança aumenta.
b) a leitura da balança diminui.
24. (2003) Um homem de massa 70kg está subindo c) não há alteração na leitura da balança.
por um fio ideal com aceleração igual a 0,50 m/s2. d) o enunciado é inconclusivo.
Nessas condições, a intensidade da tração, em newtons,
no fio, vale
30. (2004) Um bloco encontra-se em repouso sobre
um plano inclinado que se move com aceleração
horizontal de intensidade a, como indica a figura.
Desprezando-se o atrito entre quaisquer superfícies, o
valor de a é proporcional a

a) 350 b) 665 c) 700 d) 735


a) cos θ b) cossec θ c) cotg θ d) tg θ

68
31. (2004) O conjunto abaixo, constituído de fio e 34. (2004) Uma mola, de massa desprezível, se
polia ideais, é abandonado do repouso no instante t = 0 distende de b quando equilibra um bloco de massa m.
e a velocidade do corpo A varia em função do tempo Sabe-se que no instante t=0, o bloco foi abandonado do
segundo o gráfico dado. repouso a uma distância A abaixo de sua posição de
equilíbrio. Considerando g a aceleração da gravidade e
desprezando os atritos, a equação do movimento
resultante em função do tempo t é

a) x = (
A cos gb t ) c) x = A sen ⎜
⎛ b ⎞
t⎟
⎜ g ⎟
⎝ ⎠

b) x =
⎛ g ⎞
A cos ⎜ t⎟
⎜ b ⎟
d) x = (
A tg gb t )
⎝ ⎠
Desprezando o atrito, a razão entre a massa de A e a
massa de B é

a)
1
b)
2
c)
3
d) 2
35. (2005) Os blocos A e B, de massas iguais a 2 kg e
3 2 3 kg, respectivamente, ligados por um fio ideal, formam
2
um sistema que submetido a ação de uma força
G
constante F de intensidade 15 N, desloca-se com
32. (2004) Uma partícula descreve trajetória circular aceleração de 1 m/s2, conforme a figura abaixo. Se a
com movimento uniforme, no sentido horário, como tração no fio que liga os blocos durante o deslocamento
mostra a figura. é de 9 N, pode-se afirmar que a razão entre os
coeficientes de atrito dos blocos A e B com a superfície
vale

1 2 3
a) c) b) d) 1
3 3 2
O conjunto de vetores que melhor representa a força
G G G
resultante F , a velocidade v e a aceleração a da
partícula, no ponto P indicado na figura é 36. (2005) Considere o sistema apresentado na figura
abaixo formado por um conjunto de três molas ideais e
de constantes elásticas iguais acopladas em paralelo e
ligadas por meio de uma haste de massa desprezível a
um segundo conjunto, formado por duas massas M e m,
tal que M = 2m. Considere, ainda, que o sistema oscila
verticalmente em MHS (movimento harmônico simples)
com freqüência f1.

Se o fio ideal que une a massa m ao sistema for cortado


33. (2004) O pêndulo da figura abaixo gira simultaneamente com a mola central da associação de
apresentando um ângulo θ de abertura em relação à molas, o sistema passará a oscilar com uma nova
vertical. Afirma-se que freqüência f2, tal que a razão f2/f1 seja
1 2
a) 1 c) 2 b) d)
2 3

Quantidade de Movimento e
Impulso

01. (1996) Uma massa m1 = 5 kg, colide


inelasticamente com outra massa m2 = 3 kg,
inicialmente em repouso. A quantidade de movimento
inicial é de 40 kg m/s. O impulso, em Ns, que as massas
I. A força centrípeta é a força resultante. deverão receber, após o choque, para ter a mesma
II. Variando a velocidade o período permanece velocidade que a massa m1, antes do choque, é
inalterado. a) 13 b) 24 c) 32 d) 35
III. A tensão no fio diminui com o aumento de θ.

Estão corretas as afirmativas


02. (1996) Uma bola de massa 200 g cai de uma
a) I e II apenas. b) I e III apenas. altura de 2,45 m, bate no chão e atinge uma altura de
c) II e III apenas. d) I, II e III. 1,80 m. O impulso aplicado pelo chão à bola, em Ns, é
a) 0,2 b) 1,8 c) 2,6 d) 3,2

69
03. (1996) No choque entre duas massas, podemos 10. (1998) Um menino de 30 kg, carregando duas
afirmar que pedras de 1 kg cada, está em um carrinho de 10 kg,
a) o coeficiente de restituição será zero se o choque for inicialmente em repouso numa superfície horizontal. O
elástico. menino arremessa as pedras horizontalmente, ao
b) independentemente do tipo de choque, a energia mesmo tempo, na direção possível do movimento do
cinética será constante. carrinho, com a mesma velocidade de 6 m/s, em relação
c) o momento linear será conservado se o choque for ao mesmo. O módulo da velocidade do carrinho, em
parcialmente elástico. m/s, após o arremeso é, aproximadamente,
d) a energia mecânica não será constante se o choque a) 0,05. b) 0,07. c) 0,28. d) 0,40.
for perfeitamente elástico.

11. (1999) Uma série de n projéteis, de 10 gramas


04. (1997) Um corpo de massa 3M desloca-se no cada um, é disparada com velocidade v = 503 m/s
sentido Oeste-Leste, com velocidade de 10 m/s, e colide sobre um bloco amortecedor, de massa M = 15 kg, que
inelasticamente com outro corpo de massa 2M, os absorve integralmente. Imediatamente após, o bloco
deslocando-se no sentido Sul-Norte com velocidade de desliza sobre um plano horizontal com velocidade
20 m/s. A velocidade do sistema formado pelos dois V = 3 m/s. Qual o valor de n?
corpos, após a colisão, em m/s, será a) 4 b) 6 c) 7 d) 9
a) 10 b) 20 c) 30 d) 40

12. (1999) Um pósitron é uma micro-partícula que


05. (1997) Uma bolinha de tênis de 50 gramas de possui massa de repouso igual à do elétron e carga
massa é atingida pela raquete de um tenista e, após a idêntica, mas positiva. Suponha, por hipótese, que
colisão, adquire uma velocidade de 180 km/h. Sabendo- durante a atração entre um pósitron e um elétron a
se que esta colisão é elástica e dura um milésimo de velocidade das partículas é da ordem de 36000 km/h e
segundo, a força média impulsiva exercida pela raquete, obedece às leis clássicas. Considerando a massa do
em newtons, vale elétron e do pósitron igual a 9 X 10−31 kg, podemos
a) 2500 b) 5000 c) 7000 d) 9000 afirmar que a quantidade de movimento do sistema
imediatamente antes da recombinação, é
a) zero b) 9x10−27 kgm/s
06. (1997) Um fuzil dispara horizontalmente uma bala c) 18x10−27 kgm/s d) 35x10−27 kgm/s
de massa m, com velocidade vb, contra um bloco de
madeira de massa M em repouso, sobre uma superfície
horizontal sem atrito. Sabendo-se que na colisão 13. (2001) Uma partícula de massa m e velocidade v,
inelástica a bala fica cravada no bloco, então a colide com outra de massa 3m inicialmente em repouso.
velocidade final do sistema, após o choque, será Após a colisão elas permanecem juntas, movendo-se
m+M m com velocidade V. Então, pode-se afirmar que
a) vb b) vb
M m+M a) V = v b) 2V = v c) 3V = v d) 4V = v

c) M
m+M
vb d) m
(m + M )v
m M
b
14. (2002) Dois carrinhos A e B, de massa 2 kg cada,
movem-se sobre trilhos retilíneos horizontais e sem
07. (1998) Uma bola de 0,40 kg, movimentando-se
atrito. Eles se chocam e passam a se mover grudados.
horizontalmente com velocidade de 14 m/s, é rebatida O gráfico representa a posição de cada carrinho em
com uma força média de 1000 N. Supondo-se que a função do tempo, até o instante da colisão.
colisão tenha durado 27 ms, a velocidade final da bola,
s(m)
em m/s, é
a) 14,0. b) 32,5. c) 53,5. d) 81,5.
40 A
08. (1998) Uma bola de beisebol de 0,15 kg se 30
aproxima de um bastão com uma velocidade de 20 m/s
e, após o choque, retorna, na mesma direção, sem B
alterar o módulo de sua velocidade. O impulso recebido
pela bola, na interação com o bastão, é, em N.s,
a) 0. b) 6. c) 10. d) 20. 0 10 t(s)
A energia dissipada com choque, joules, é igual a
09. (1998) Uma esfera de aço de massa 0,5 kg, a) 8. b) 32. c) 0. d) 40.
amarrada a uma corda de 70 cm de comprimento, é
solta quando a corda está na horizontal, conforme figura
abaixo. Na parte mais baixa de sua trajetória, colide
15. (2004) Um atirador utiliza alvos móveis. Em um
treinamento, deixa cair um bloco de massa M, a partir
elasticamente com um bloco de aço de massa 2,5 kg,
de uma altura h. Ao final do primeiro segundo de queda,
inicialmente em repouso sobre uma superfície sem
o bloco é atingido horizontalmente por uma bala de
atrito. A velocidade do bloco, após a colisão, em m/s, é,
massa m e velocidade v. A bala se aloja no bloco e
aproximadamente G observa-se um desvio horizontal x na sua trajetória em
F 30 0
relação ao ponto que tocaria o chão, caso não houvesse
acontecido a colisão. O valor de x é dado por
1 1
⎛ 2h ⎞ 2 ⎛ 2h ⎞ 2 m
G a) ⎜⎜ ⎟⎟ (M + m )v b) ⎜⎜ ⎟⎟ [ ]v
P ⎝ g ⎠ ⎝ g ⎠ ( M + m)
45 0
1 1
⎛ ⎞2 (M + m ) ⎛ ⎞2
c) [ ⎜⎜ 2h ⎟⎟ − 1] [ ]v d) [ ⎜⎜ 2h ⎟⎟ − 1] [
m
]v
⎝ g ⎠ m ⎝ g ⎠ (M + m )
a) 0,86. b) 1,23. c) 2,50. d) 3,20.

70
16. (2004) Um lavador de carros segura uma Energia, Trabalho e Potência
mangueira do modo que aparece na figura abaixo:

01. (1996) A potência de um motor, em função do


tempo, varia de acordo com o gráfico abaixo. O trabalho
realizado de zero a 80 segundos, em kJ, é

Qual a força necessária para manter o bico da


mangueira estacionário na horizontal, sabendo que a
vazão da água é de 0,60 kg/s, com a velocidade de
saída na mangueira de 25 m/s?
a) 5,0 N b) 10,0 N c) 15,0 N d) 20,0 N
a) 8,3 b) 11,2 c) 12 d) 17,6
17. (2005) Um avião a jato, cuja massa é de 40
toneladas, ejeta, durante 5 segundos, 100 kg de gás e 02. (1996) Na figura temos um pêndulo simples.
esse gás sofre uma variação de velocidade de 500 m/s.
Quando a massa m oscilar de A até B, o trabalho
Com base nessas informações, analise as seguintes
realizado pela força peso será
afirmativas:
I. A variação da velocidade do avião é de 1,25 m/s.
II. A força aplicada no avião é de 104 N.
III. O impulso sofrido pelo avião vale 5.104 kg.m/s.

Está(ao) correta(s)
a) apenas I. c) apenas I e III.
b) apenas I e II d) I, II e III.

a) 0 b) 2mgL c) 2mgθL d) mgL(1−cosθ)


18. (2003) Um foguete cuja massa vale 6 toneladas é
colocado em posição vertical para lançamento. Se a
velocidade de escape dos gases vale 1 km/s, a 03. (1996) Um corpo de massa m move-se em uma
quantidade de gases expelida por segundo, a fim de pista circular, vertical, sem atrito, de raio 2 m. Sendo P,
proporcionar o empuxo necessário para dar ao foguete o peso do corpo e g, o módulo da aceleração da
uma aceleração inicial para cima igual a 20 m/s2 é gravidade no local, então, a mínima energia cinética, no
a) 180 kg b) 120 kg ponto mais alto da trajetória, sem que o corpo
c) 100 kg d) 80 kg abandone a pista, é
a) g b) P c) g/2 d) P/2
19. (2000) Dois carrinhos A e B de massas mA = 8 kg
e mB = 12 kg movem-se com velocidade v0 = 9 m/s, 04. (1998) Uma esfera de raio muito pequeno
ligados por um fio ideal, conforme a figura. Entre eles movimenta-se em uma concha esférica de raio
existe uma mola comprimida, de massa desprezível. R = 1,8 m, como na figura abaixo. Desprezando-se o
Num dado instante, o fio se rompe e o carrinho A é atrito e considerando g = 10 m/s2, pode-se afirmar que
impulsionado para a frente (sentido positivo do eixo x), a velocidade, em m/s, da esfera no ponto B e o
ficando com velocidade de 30 m/s. A energia potencial trabalho, em joules, da força normal valem,
inicialmente armazenada na mola, em joules, era de respectivamente,
y

v 0
a) 3 e 0 b) 3 e 10 c) 6 e 0 d) 6 e 5

B A 05. (1998) Considere um cometa se aproximando do


Sol. Desprezando-se a sua perda de massa, pode-se
x afirmar que, em relação ao Sol, sua energia
a) cinética diminui. b) cinética aumenta.
a) 2570 b) 2640 c) 2940 d) 3750 c) mecânica diminui. d) mecânica aumenta.

20. (2000) Duas esferas A e B, de massas 06. (1999) Uma pessoa, partindo do repouso no ponto
respectivamente iguais a 4 kg e 2 kg, percorrem a A, desliza sobre um tobogã, representado na figura
mesma trajetória retilínea, apoiadas num plano abaixo. Ao atingir o final do tobogã, no ponto C, projeta-
horizontal, com velocidades de 10 m/s e 8 m/s, se no espaço, atingindo o ponto D, na superfície de uma
respectivamente, conforme a figura. Após a ocorrência piscina. Sabe-se que a altura do ponto A é 4 metros
de um choque frontal entre elas, as esferas movem-se acima do ponto C e que o ponto C está a uma altura
separadamente e a energia dissipada na colisão vale igual a 1 metro acima do ponto D e, ainda, que o trecho
162 J. Os módulos das velocida-des de A e de B, após a BC é horizontal. Desprezando-se todas as forças de
colisão, em m/s, valem, respectivamente, resistência, pode-se afirmar que a distância horizontal,
em metros, entre os pontos C e D é
a) 1 b) 2 c) 4 d) 8

a) 8 e 6 b) 2 e 7 c) 1 e 8 d) 1 e 10

71
O trabalho, em joules, realizado pela força no intervalo
07. (1999) Um bloco de 250 gramas cai sobre uma x = 0 a x = 10 é de
mola cuja constante elástica é 250 N/m. O bloco a) 7. b) 10. c) 4. d) 23.
prende-se à mola, que sofre uma compressão de 12 cm
antes de ficar momentaneamente parada. A velocidade
do bloco imediatamente antes de chocar-se com a mola 13. (2002) O motor da figura imprime ao corpo de
é, em m/s, massa m uma aceleração para cima de módulo igual a
a) 2,00 b) 2,51 c) 3,46 d) 4,23 g. Calcule a potência fornecida pelo motor em função do
tempo, sabendo-se que o corpo partiu do repouso no
instante t=0.
08. (2000) Quando um corpo é elevado verticalmente
por uma força constante maior que seu peso, há
variação
a) apenas da energia cinética.
b) apenas da energia potencial.
c) tanto da energia cinética como da potencial. m
d) da energia cinética, da energia potencial e do trabalho. 2 2
2mg mg
a) P = b) P =
t 2t
09. (2000) Uma bomba necessita enviar 200 A de
c) P = 2mg 2 t d) P = mgt 2
óleo a um reservatório colocado a 6 metros de altura,
em 25 minutos. A potência média da bomba, em watts,
para que isso ocorra, é aproximadamente
Dado: densidade do óleo = 0,8
14. (2002) Um homem de dois metros de altura, com
peso igual a 900 N, preso por um dos pés à uma corda
a) 5,15 b) 6,40
elástica, pula de uma ponte de 100 m de altura sobre
c) 7,46 d) 8,58
um rio. Sendo a constante elástica de corda equivalente
a 300 N/m e seu comprimento igual a 72 m, pode-se
10. (2000) Uma bola de borracha é lançada afirmar que a menor a distância entre a cabeça do
homem e a superfície da água foi, em metros,
verticalmente para baixo com energia cinética K1, a
a) 0. b) 4. c) 6. d) 2.
partir de uma altura h. Após colidir elasticamente com
o solo, a bola desloca-se para cima atingindo um ponto
cuja altura é 25% maior que a da posição inicial.
Considere K2 a energia cinética da bola imediatamente
15. (2002) Um corredor despende 60.000 J durante
10 s, numa competição de 100 metros rasos. Três
antes de chocar-se com o solo e calcule a razão
quartos dessa energia são liberados, diretamente sob a
K 1 K 2 . Despreze a resistência do ar. forma de calor, e o restante é dissipado pelo seu corpo
a) 0,25 b) 0,20 c) 0,75 d) 1,25 em trabalho mecânico. A força média que esse atleta
desenvolve, em N, é
a) 300 b) 450 c) 150 d) 600
11. (2002) Um corpo de massa m se movimenta num
campo de forças conservativas e sua energia potencial
(Ep) varia com o tempo de acordo com o gráfico abaixo. 16. (2002) Um projétil de chumbo (c = 120 J/kg. oC)
Ep se movimenta horizontalmente com velocidade de 100
m/s e colide com uma parede ficando nela alojado.
Durante o choque, 60% da energia cinética se
transforma em calor e 80% desse calor é absorvido pelo
projétil. A temperatura correspondente ao ponto de
fusão do chumbo é 327 oC e o projétil se encontra
inicialmente à temperatura de 25 oC. Nessas condições,
t2
pode-se afirmar que o projétil
0 t1 t3 t4 t5 t a) se funde, pois o calor que ele absorve é mais que o
necessário para ele atingir 327 oC
O gráfico que MELHOR representa a variação da b) não se funde, pois sua temperatura não varia.
energia mecânica (Em) do corpo com o tempo (t) é c) não se funde, mas sua temperatura atinge 327 oC
d) não se funde, pois sua temperatura aumenta apenas
20 oC.

17. (2003) Durante uma manobra, ao atingir


velocidade nula, um avião desliga o motor e após queda
livre realiza um looping, conforme indica a figura.

12. (2002) Uma partícula está sob efeito de uma força


conforme o gráfico abaixo:
F(N)
3

Desprezando-se a resistência com o ar e considerando-


se a trajetória do looping circular de raio R, a menor
0 4 8 10 x(m) altura h para que o avião consiga efetuar esse looping é
a) 1,5 R b) 2,0 R c) 2,5 R d) 3,0 R
–2

72
(Considerar g = 10 m/s2; massa do corpo m = 1,0 kg; e
18. (2004) Um corpo é abandonado em queda livre, a coeficiente de atrito μ = 0,3)
partir do repouso, sob ação da gravidade. Se sua
velocidade, depois de perder uma quantidade E de
energia potencial gravitacional, é v, pode-se concluir
que a massa do corpo é dada por
2E
a) 2Ev b)
v2
2v 2
b) c) 2Ev2 d) a) 3,8. b) 6,8. c) 7,8. d) 9,8.
E

19. (2004) Um bloco ligado a uma mola presa a um 23. (2003) Para manter uma lancha a uma velocidade
constante de 36 km/h, é necessário que o motor
parede oscila em torno de 0, sobre uma superfície sem forneça às hélices propulsoras uma potência de
atrito, como mostra a figura. 40 cv (29400 W). Se a lancha estivesse sendo rebocada
a esta velocidade, qual seria a tensão no cabo de
reboque?
a) 294 N b) 2940 N c) 8160 N d) 816 N

Gravitação

O gráfico que MELHOR representa a energia cinética EC


01. (1997) Sejam R U e RT, respectivamente, os raios

em função de x é: médios dos planetas Urano e Terra em relação ao Sol.


RU
Se = 19,2 e o período de translação da Terra em
RT
torno do Sol é de 1 ano, o período de translação de
Urano em torno do Sol, em anos, é, aproximadamente,
a) 1 b) 19 c) 70 d) 84

02. (1997) A aceleração da gravidade na superfície da


Terra, de raio R, é g. Calcule a altura, em relação à
superfície, na qual a aceleração da gravidade valerá g/9.
a) R b) 2R c) 3R d) 4R

03. (1998) Um astronauta, em órbita, a 1600 km da


superfície terrestre, está sujeito a uma aceleração da
gravidade igual a
(raio da Terra = 6400 km)
20. (2001) O motor de um avião a jato que se desloca a) a zero.
b) ao valor na superfície terrestre.
a 900 km/h, expele por segundo 200 kg de gases
c) a 0,04 vezes o valor na superfície terrestre.
provenientes da combustão. Sabendo-se que estes
d) a 0,64 vezes o valor na superfície terrestre.
produtos da combustão são expelidos pela retaguarda,
com velocidade de 1800 km/h em relação ao avião,
pode-se afirmar que a potência liberada pelo motor vale 04. (1999) A altitude típica de um satélite de
a) 1,00 . 105W. b) 2,50 . 107W. comunicação é da ordem de 36000 km e o raio da Terra
c) 3,70 . 107W. d) 3,24 . 108W. é aproximadamente 6000 km. Designa-se por g0, a
aceleração da gravidade nas vizinhanças da superfície
21. (1996) Um bloco de 10 Kg é arrastado por uma terrestre e por gs, a aceleração gravitacional da Terra,
na órbita do satélite. A partir dessas considerações, o
força de módulo F, horizontal, ao longo de uma
valor da razão g0/gs é
superfície também horizontal. O gráfico mostra a
a) 6 b) 7 c) 36 d) 49
variação da força resultante R no bloco, ao longo de
5 m. Se o coeficiente de atrito é de 0,2, o trabalho
realizado pela força F, em J, quando o bloco se desloca 05. (1999) Pode-se afirmar que, quando a distância
de 0 a 3 m, será entre duas massas m1 e m2 é reduzida pela metade, a
força de atração gravitacional entre elas é
a) 30 b) 90 c) 150 d) 250 a) duas vezes maior. b) duas vezes menor.
c) quatro vezes maior. d) quatro vezes
menor.

06. (1999) De acordo com Johannes Kepler


(1571−1630), “o quadrado do período de qualquer
planeta é proporcional ao cubo do semi-eixo maior de
sua órbita”. Com respeito à órbita da Terra em relação
ao Sol, sabe-se que o período é de um ano e o semi-
eixo maior é 15 x 1010 metros. A partir dessas
informações, pode-se afirmar que a ordem de grandeza
22. (1998) A figura abaixo mostraG um corpo emG um da constante de proporcionalidade, em s2/m3, é
plano inclinado, submetido à força F e ao peso P . O a) 10−12 b) 10−15 c) 10−19 d) 10−23
trabalho, em joules, realizado por F para deslocar o
corpo por um metro, com velocidade constante, ao
longo do plano, é, aproximadamente,

73
07. (2000) Um determinado sistema planetário é 13. (2003) O Centro de Lançamento de Alcântara
composto por uma estrela e 5 planetas orbitando em (CLA) está preparado para lançar foguetes de sondagem
torno dela. A massa da estrela é igual a 3,2 x 1033 kg e e veículos lançadores de satélites. Localizado na costa
a do 3o planeta é de 1,6 x 1026 kg. Sabendo-se que a do nordeste brasileiro, próximo ao Equador, a posição
distância do planeta à estrela vale 3,3 x 108 km e que geográfica do CLA aumenta as condições de segurança e
sua órbita é aproximadamente circular, a sua permite menores custos de lançamento. Afirma-se que
quantidade de movimento, em kg m/s, vale, são fatores determinantes do menor custo de
aproximadamente lançamento no CLA (latitude 0º) em relação a outros
Dado: G = 6,6 x 10-11 N m2/kg2 centros de lançamento situados em regiões de maiores
a) 1,28 x 1032 b) 3,20 x 1032 latitudes:
c) 6,48 x 1031 d) 8,00 x 1031
I. Maior velocidade tangencial, devido à inércia do
movimento de rotação da Terra.
08. (2000) A partir da superfície da Terra, um II. Menor aceleração da gravidade, devido ao
foguete, sem propulsão, de massa m, é lançado movimento de rotação da Terra.
G
verticalmente, com velocidade v0 e atinge uma altitude III. Menor distância das órbitas próprias para satélites
geoestacionários.
máxima igual ao raio R da Terra. Sendo M a massa da
Terra e G a constante de gravitação universal, o módulo
G São verdadeiras as assertivas
de v0 é dado por a) apenas I e II b) apenas II e III
c) apenas I e III d) I, II e III
GM GM
a) b)
R 2R Estática
3GM 3GM
c) d)
4R 2R 01. (1998) O sistema abaixo encontra-se em
equilíbrio.
09. (2001) A relação entre o peso aparente PA e o
d1 d2
real P de um astronauta no interior de uma nave
espacial que, gira em torno da Terra, em órbita circular, 1 2
é
PA PA
a) =0 b) =1
P P
P P
c) A > 1 d) A < 1
P P Sabe-se que d1 = 5 cm, d2 = 4 cm, (1) e (2) são
esferas de raio 1 cm e 1,2 cm, respectivamente, e que a
densidade da esfera (2) é 2,0 g/cm3. Nessas condições,
10. (2001) Considere a Terra um planeta de raio R a densidade de (1) vale, em g/cm3, aproximadamente,
estacionário no espaço. A razão entre os períodos de a) 1,0. b) 2,0. c) 3,0. d) 4,0.
dois satélites, de mesma massa, em órbitas circulares
de altura R e 3R, respectivamente, é
a)
1
b)
3
c) 2 d) 3
02. (2005) Uma barra rígida homogênea de
2 4 4 2 comprimento 2L e massa m está apoiada em dois
suportes A e B, como mostra a figura abaixo.

11. (2002) Em telecomunicações são utilizados


satélites geoestacionários que se mantém imóveis em
relação a um observador na Terra. Um destes satélites é
colocado em órbita circular, a uma altura 5R, onde R é o
raio da Terra, acima da linha do Equador. A velocidade
linear do satélite é
a) πR / 2 b) R
c) R/2 d) πR
O gráfico que melhor indica a intensidade NA da reação
que o apoio A exerce sobre a barra, em função da
12. (2003) Quanto a um satélite artificial intensidade da força F aplicada na extremidade é
geoestacionário, em órbita circular em torno da Terra,
afirma-se que

I. A força que o mantém em órbita é de natureza


gravitacional.
II. Seu período é de 24 horas.
III. Sua aceleração é nula.

É (são) correta(s), apenas a(s) afirmativa(s)


a) II b) I e II c) I e III d) II e III

74
Hidrostática 06. (1997) Dois líquidos X e Y, miscíveis entre si,
possuem densidades 0,6 g/cm3 e 0,9 g/cm3,
respectivamente. Ao se misturar 3 litros do líquido X com 6
01. (1996) A figura a seguir mostra uma porção de litros do líquido Y, a densidade da mistura, em g/cm3, será
um gás contido num recipiente, que tem sua a) 0,6 b) 0,7 c) 0,8 d) 0,9
extremidade ligada a um manômetro de tubo em U. O
líquido manométrico tem massa específica 12 g/cm3 e a
extremidade livre do manômetro está sujeita a uma 07. (1997) Uma prensa hidráulica é utilizada para
pressão atmosférica local de 9,43x104 N/m2. levantar um automóvel de massa 1,8 toneladas até a
Sendo 1atm = 1,013x105 N/m2, a pressão do gás, em altura de 1 metro. Considerando g = 10 m/s2 e que o
atm, é êmbolo maior tem diâmetro de 60 cm e o menor
diâmetro de 10 cm, então, a força necessária para que o
automóvel permaneça erguido, em newtons, é
a) 50 b) 300 c) 500 d) 3000

08. (1998) Uma esfera maciça e homogênea, de


densidade 2,0 g/cm3, flutua em um líquido, mantendo
20% de seu volume acima do nível do líquido. A
a) 0,10 b) 0,84 c) 1,53 d) 1,75 densidade do líquido, em g/cm3, é
a) 1,5. b) 2,0. c) 2,5. d) 3,0.

02. (1996) Um recipiente graduado em cm , contém 3


09. (1998) Misturando-se volumes iguais de dois
água até o nível 2000. Um objeto de 200 g de massa é
mergulhado na água, e observa-se que o nível da líquidos de densidades 0,4 g/cm3 e 0,8 g/cm3, a
mesma se eleva para 2400. A massa específica do densidade da mistura, em g/cm3, supostamente
material que constitui o objeto, em g/cm3, é homogênea, é
a) igual a 0,5 b) maior que 0,5 a) 0,4. b) 0,6. c) 0,8. d) 1,2.
c) maior ou igual a 0,5 d) menor ou igual a 0,5
10. (1998) A pressão no interior de um líquido
03. (1997) Um corpo de massa m e volume V é homogêneo em equilíbrio varia com profundidade, de
acordo com o gráfico abaixo. A densidade do líquido, em
colocado em um recipiente contendo água. Verifica-se
que esse corpo flutua na água com metade de seu kg/m3, é ( g = 10 m/s2)
volume imerso. Nesse caso pode-se afirmar que o (a)
a) peso do corpo é igual ao peso da água deslocada.
b) empuxo da água é igual à metade do peso do corpo.
c) massa do corpo é igual à metade da massa da água.
d) volume do corpo é igual a duas vezes o volume da
água deslocada.

04. (1997) Na figura abaixo, a densidade do líquido A


a) 103 b) 2x103 c) 3x103 d) 4x103.
é dA = 0,4 g/cm3 e a do líquido C é dc = 2,5 g/cm3,
então, a densidade do líquido B, em g/cm3, é
11. (1998) A figura mostra como três líquidos
imiscíveis, de densidades diferentes, se dispõem em um
tubo em U. Sendo dadas as densidades do líquido 1
igual a 0,4 g/cm3 e do líquido 3 igual a 2,5 g/cm3, a
densidade do líquido 2, em g/cm3, será igual a

1 7 cm

2 cm 5 cm 3

a) 1,45 b) 2,50 c) 2,85 d) 5,20


2

a) 4,84. b) 6,50. c) 7,25. d) 8,32.


05. (1997) Dois corpos idênticos estão ligados por um
fio ideal, passando por uma roldana, conforme figura
abaixo. Inicialmente, os corpos estão em repouso. 12. (1998) Um barco vazio tem metade de seu
Sendo mA = mB = 3 kg, a densidade do fluido 0,6 g/cm3, volume imerso. Colocando-se 1000 kg de carga em seu
a densidade dos corpos 1,2g/cm3 e g= 10 m/s2, a interior, ele imerge mais, ficando apenas 1/3 de seu
aceleração do sistema, após um certo intervalo de volume fora d’água. Então, o peso do barco, em N, é
tempo, será, em m/s2, a) 5000. b) 10000. c) 20000. d) 30000.

13. (1999) Quando você bebe refrigerante, utilizando


um canudinho, o líquido chega até sua boca, porque a
a) pressão atmosférica aumenta com a altura.
b) densidade do refrigerante é maior que a densidade
do ar.
c) pressão no interior de sua boca é menor que a
pressão atmosférica.
d) pressão do líquido se transmite ao canudinho até
chegar à boca.
a) 0 b) 0,6 c) 1,6 d) 2,5

75
a) a densidade média da bexiga é menor que a do ar
14. (1999) Um navio,G flutuando em água doce, está que a envolve.
sujeito a um empuxo E 1 e desloca um volume de água b) a pressão no interior da bexiga é menor que a
pressão atmosférica local.
V1. Flutuando em água salgada, o empuxo sobre ele
G c) o empuxo que a bexiga sofre vale 0,1 N.
será E 2 e o volume de líquido deslocado será V2. Pode- d) o empuxo que a bexiga sofre tem a mesma
se concluir então que intensidade que seu peso.
G G G G
a) E 2 > E1 e V2 < V1 b) E 2 = E1 e V2 = V1
G G
c) E 2 = E1 e V2 < V1
G G
d) E 2 > E1 e V2 > V1
21. (2002) Um estudante tendo encontrado um
líquido estranho em sua casa, tentou descobrir o que
era. Inicialmente observou que esse era miscível em
15. (1999) Uma caixa com 2 metros de comprimento, água, cuja densidade ele conhecia (dágua = 1 g/cm3),
mas imiscível em óleo. Logo depois, colocou em vasos
1 metro de largura e 3 metros de altura, contém 5000
comunicantes, uma coluna de 10 cm de óleo sobre
litros de água. A pressão exercida pela água no fundo
água, obtendo o equilíbrio mostrado na figura 1. Por fim
da caixa, em pascal, é
derramou sobre o óleo, conforme figura 2, uma coluna
a) 2,5 x 103 b) 5,0 x 103
de 5 cm de líquido estranho, alcançando novamente o
c) 2,5 x 104 d) 5,0 x 104
equilíbrio.

16. (2000) O empuxo, em newtons, que a atmosfera


exerce sobre uma pessoa de massa 60 kg é
aproximadamente.
Dados:
Densidade média do corpo humano = 1,08 g/cm3,
densidade do ar = 1,22 kg/m3
a) 4,22 x 10-1 b) 5,34 x 10-3
c) 6,77 x 10-1 d) 7,28 x 10-3

Depois de fazer seus cálculos descobriu que a densidade


17. (2000) Misturando-se massas iguais de duas do líquido estranho valia, em g/cm3,
substâncias, obtém-se densidade igual a 2,4 g/l, a) 0,30. b) 0,40. c) 0,20. d) 0,50.
misturando-se volumes iguais dessas substâncias, a
densidade é 2,5 g/l. As densidades das substâncias, em
g/l, são
22. (2002) Um barril flutua na superfície de um lago,
a) 2 e 3 b) 3 e 5 deslocando 30 litros de água. Colocando-se esse mesmo
c) 5 e 7 d) 7 e 9 barril para flutuar sobre um líquido 1,5 vezes mais
denso que a água, quantos litros desse líquido ele irá
deslocar?
18. (2001) Uma bola de peso P é mantida totalmente a) 20. b) 30. c) 15. d) 45.
submersa em uma piscina por meio de um fio inextensível
submetido a uma tensão T, como mostra a figura.
23. (2005) Uma pessoa deita-se sobre uma prancha
de madeira que flutua mantendo sua face superior no
mesmo nível da superfície da água.

A prancha tem 2 m de comprimento, 50 cm de largura e


A intensidade do empuxo sobre a bola pode ser 15 cm de espessura. As densidades da água e
calculada por da madeira são, respectivamente, 1000 kg/m3 e
a) P b) T c) P + T d) P − T 600 kg/m3. Considerando g=10 m/s2, pode-se afirmar
que o peso da pessoa é
19. (2001) Um mergulhador encontra-se em repouso a) 600 N c) 400 N b) 700 N d) 500 N
no fundo do mar a uma profundidade de 10 m. A massa
total do mergulhador, incluindo equipamentos e
acessório é de 100 kg. Num determinado instante,
24. (1998) Um paralelepípedo de massa 750 kg, com
arestas de medida 0,5 m, 1,0 m e 1,5 m, está apoiado
percebendo a presença de um tubarão, ele resolve subir em uma superfície horizontal. A pressão, em N/m2,
rapidamente. Para obter uma aceleração inicial, o exercida por ele na superfície, pode ser igual a
mergulhador enche um balão dos seus acessórios com a) 7500. b) 10000.
todo o ar comprimido existente em um de seus tubos de c) 12500. d) 16500.
oxigênio.
Considere o volume do tubo equivalente a 20% do
volume total (mergulhador - equipamentos - acessórios) Gases
e que o ar comprimido se comporte como um gás ideal,
estando dentro do tubo a uma pressão de 5 x 105 N/m2.
Ao passar instantaneamente do tubo para o balão, sem 01. (1996) Uma transformação sobre um gás ideal é
sofrer alteração na sua temperatura, o ar fará com que informada por intermédio de um diagrama pressão-
o mergulhador sofra uma aceleração, em m/s2, de volume. Sabe-se que a representação gráfica de tal
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 transformação é exibida por uma hipérbole. Podemos
dizer que o processo é
a) isobárico. b) isotrópico.
20. (2002) Um garoto segura uma bexiga de 10 g,
c) isotérmico. d) isovolumétrico
cheia de gás, exercendo sobre o barbante uma força
para baixo de intensidade 0,1 N. Nessas condições,
pode-se afirmar que

76
02. (1996) Um mol de gás ideal sofre um processo 09. (1999) Certa massa de metano, cuja molécula-
termodinâmico regido pela equação pV1,5 = 12. O grama é 16 gramas, ocupa volume de 120 litros sob
volume ocupado pelo gás, em litros, quando sua pressão de 2,5 atm e à temperatura de 427 ºC. A massa
temperatura for 300 K, é do metano, em gramas, é
Dado: R = 0,08 atm l/mol K. (dado: R = 0,082 atm.l/molK)
a) 0,25 b) 0,50 c) 0,60 d) 0,75 a) 3,06 b) 5,22 c) 19,06 d) 83,60

03. (1996) Dois mols de um gás perfeito sofrem uma 10. (2000) O volume de um mol de gás ideal varia
transformação adiabática, indo de um estado A, à linearmente em função da temperatura, conforme
temperatura de 650 K, a um estado B, à temperatura de gráfico abaixo. O trabalho realizado pelo gás ao passar
100 K. A variação da energia interna do gás, e o do estado A para o estado B, em joules, é
trabalho realizado pelo mesmo são , em J, Dado: R = 8,3 J/mol K = 0,082 atm A /mol K
respectivamente,
Dados: cp = 3 cal/mol K; R = 2 cal/mol;
1 cal = 4,18 J
a) 0 e −13794 b) −4598 e 4598
c) −13794 e 0 d) 0 e 4598

04. (1997) Certa massa de um gás ideal sofre uma


a) 25 b) 51 c) 2573 d) 5146
transformação na qual a pressão duplica e o volume cai
a um terço do valor inicial. A temperatura absoluta final,
em relação à inicial, 11. (2000) Um gás sofre a transformação cíclica ABCA
a) 2/3 b) 3/2 c) 5 d) a mesma. indicada no gráfico abaixo. A quantidade de calor, em
joules, trocada no ciclo é
05. (1997) 10 mols de hélio a 273 K e 2 atm ocupam
o mesmo volume que x mols de nêonio a 546 K e 4
atm. Considerando-se os dois gases como ideais, o valor
de x é
a) 5 b) 10 c) 15 d) 20

06. (1998–06) O gráfico abaixo representa três a) 125 b) 175 c) 300 d) 600
isotermas de um mesmo sistema gasoso, nas
temperaturas T1, T2 e T3. Pode-se afirmar que
a) T1 = T2 = T3. b) T2 < T1 < T3. 12. (2000) Um pequeno recipiente de gás tem 5 L de
c) T2 > T1 > T3. d) T1 < T2 < T3. volume e, à temperatura de 27 ºC, apresenta pressão
interna de 12 atm.
Resfriando-se o recipiente até a temperatura de –23 ºC e
desprezando-se a variação externa de seu volume, qual
será a pressão final, em atm, do gás? Considere o gás
ideal.
a) 3,2 b) 6,4 c) 10,0 d) 12,0

13. (2000) Considere as afirmações abaixo, com


relação às transformações físicas de um gás.
“A energia cinética média das moléculas do gás
se mantém constante”.
07. (1999) No interior de um cilindro, encontram-se “A pressão do gás é diretamente proporcional à
30 cm3 de um gás perfeito, sob pressão de 3 atm e sua temperatura”.
temperatura de 50 ºC. Inicialmente, o gás sofre Estas afirmações se referem, respectivamente,
expansão isotérmica e seu volume passa a ser 70 cm3. às transformações
A seguir, sofre transformação isocórica e a pressão a) isobárica e adiabática.
torna-se 2,5 atm. No final, a temperatura do gás, em b) isotérmica e isotrópica.
ºC, vale c) isobárica e isovolumétrica.
a) 323 b) 355 c) 430 d) 628 d) isotérmica e isovolumétrica.

08. (1999) Oito mols de um gás ideal monoatômico 14. (2001) Um gás ideal monoatômico sofre as
sofrem o processo termodinâmico AB indicado no transformações AB e BC representadas no gráfico
gráfico. A quantidade de calor, em KJ, trocada pelo gás p x V abaixo:
na transformação de A para B, é p

(dado: R = 8,31 J/molK) 2p


B

a) 6 b) 12 c) 15 d) 48
A C
p

V
V 2V 4V

Analisando o gráfico pode-se afirmar que, na


transformação:
a) AB, o gás recebe calor do meio externo.
b) BC, a energia interna do gás aumenta.
c) AB, o gás perde calor para o meio externo.
d) BC, a energia interna do gás diminui.

77
15. (2001) Um gás ideal sofre a transformação cíclica 18. (2002) Um gás perfeito sofre as transformações
ABCA indicada no seguinte gráfico: conforme o gráfico a seguir.

O trabalho, em joules, realizado na transformação AB é


a) 4,0.106 b) 1,6.106
c) zero d) 2,4.106
Dos diagramas abaixo, o que MELHOR representa a
transformação anterior é
19. (2003) No início do curso de compressão, o
cilindro de um motor diesel contém 800 cm3 de ar, à
pressão atmosférica (1 atm) e à temperatura de 27º C.
No fim desse curso, o volume de ar foi reduzido para 50
cm3 e a pressão manométrica aumentada para 40 atm.
A variação de temperatura da massa de ar no cilindro foi de
a) 450º C b) 477ºC
c) 177º C d) 750º C

20. (2005) Um sistema é formado por dois


reservatórios, A e B, de mesmo volume, ligados por um
tubo longo, com área de secção transversal constante e
igual a S, conforme indica o esquema abaixo:

Enche-se os reservatórios com dois tipos de gases


ideais, à mesma temperatura absoluta T0 e mesmo
16. (2002) n mols de um gás perfeito estão
volume V0, que ficam separados por um êmbolo que
confinados em um recipiente como ilustra a figura. A pode deslizar sem atrito. O êmbolo permanece no
temperatura inicial do conjunto, em oC, vale t1. Após o interior do tubo durante uma transformação em que a
aquecimento, a pressão do gás no interior do recipiente temperatura do gás do reservatório A é duplicada,
torna-se três vezes maior. enquanto o gás do reservatório B é mantido sob
temperatura constante T0. Assim, o deslocamento do
êmbolo foi de
2V0
a) c) 3SV0
S
V0 4V0
b) d)
3S 3S

Nas condições apresentadas, a temperatura final do


21. (2005) A figura mostra um cilindro que contém
um gás ideal, com um êmbolo livre para se mover sem
conjunto (t2), em kelvin, será
atrito. À temperatura de 27ºC, a altura h na qual o
a) 3t1 b) t1 + 819 c) t1 d) 3t1 + 819
êmbolo se encontra em equilíbrio vale 20 cm.

17. (2002) Um gás ideal evolui de um estado A para


um estado B, de acordo com o gráfico a seguir:

Aquecendo-se o cilindro à temperatura de 39ºC e


mantendo-se inalteradas as demais características da
mistura, a nova altura h será, em cm,
a) 10,8 c) 20,8
b) 20,4 d) 10,4

Dilatometria
São feitas três afirmações a respeito desse gás ao
evoluir de A para B. 01. (1996) Uma fonte de alimentação fornece uma
I. A sua pressão aumentou. corrente de 1,5 A para uma resistência de 100 Ω, a fim de
II. Ele realizou trabalho. aquecer 1 Kg de um certo líquido durante 10 minutos.
III. Ele recebeu calor. Observa-se que a variação relativa no ΔV/V0 foi de 10-4. O
calor específico do líquido é da ordem de 5 KJ/KgK. Qual o
È (são) verdadeiro(s) apenas o(s) item(ns) valor do coeficiente de dilatação volumétrica do líquido,
a) II. b) II e III. c) I e III. d) I. expresso em unidades de 10−6 ºC−1?
a) 2,7 b) 3,7 c) 4,7 d) 5,7

78
02. (1997) Um fio metálico tem 50 cm de 10. (2002) A figura abaixo mostra um disco metálico
comprimento, a 0º C. Quando aquecido a 50º C, passa a de raio R1 com um orifício circular concêntrico, de raio
ter 50,08 cm. Nessa temperatura é transformado em R2. À temperatura to, a relação entre esses raios é
um anel circular e sua temperatura elevada para R1 = 2 R2. À temperatura t > to, a relação entre os dois
250ºC. O coeficiente de dilatação linear do metal que raios do disco R’1 e do orifício R’2 será
compõe o fio, em ºC−1, e o raio do anel a 250º C, em
cm, são , respectivamente,
a) 2,4 x 10−4 e 7,96 b) 3,2 x 10−4 e 7,98
c) 3,2 x 10−5 e 8,02 d) 3,2 x 10−5 e 8,25

03. (1997) A densidade do mercúrio a 0º C vale


13,6 g/cm3 e tem um coeficiente de dilatação cúbica
de 1,82 x 10−4 ºC−1. A sua densidade em g/cm3, na
temperatura de 40º C, vale
a) 13,40 b) 13,50 c) 13,55 d) 13,56
a) R’1 = R’2 b) R’1 = 4 R’2
04. (1998) Um recipiente cuja capacidade volumétrica
c) R’1 =
1
R’2 d) R’1 = 2 R’2
a zero graus Celsius é 3000 cm3, está completamente 2
cheio de um líquido. O conjunto foi aquecido de 0 ºC a
100 ºC, ocorrendo um transbordamento de 24 cm3. O
coefíciente de dilatação aparente desse líquido, em ºC−1, é 11. (2003) Ao se colocar água muito quente num
a) 8x10−5 b) 8x10−3 c) 8x10−2 d) 8x10−1 copo de vidro comum geralmente ele trinca, enquanto
que um copo de vidro pirex dificilmente trinca. Isso
ocorre devido ao fato de que
05. (1999) Considere uma chapa quadrada, metálica,
a) o calor específico do vidro pirex é maior que o do
de material homogêneo, contendo um orifício circular vidro comum.
em seu centro. Se a chapa for aquecida de modo b) para aquecimentos iguais o vidro comum sofre maior
uniforme e o seu lado aumentar em 2%, então a área variação de temperatura.
do orifício c) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior
a) diminuirá em 2%. b) diminuirá em 4% que o do vidro pirex.
c) aumentará em 2%. d) aumentará em 4%. d) são ambos materiais anisótropos.

06. (1999) A variação aproximada do volume, em 12. (2005) Um líquido é colocado em um recipiente
cm3, de uma esfera de alumínio de raio 10 cm, quando ocupando 75% de seu volume. Ao aquecer o conjunto
aquecida de 20ºF a 110ºF, é (dado: coeficiente de (líquido + recipiente) verifica-se que o volume da parte
dilatação linear do alumínio α = 23x10−6/ºC) vazia não se altera. A razão entre os coeficientes de
a) 1,45 b) 14,50 dilatação volumétrica do material do recipiente e do
c) 18,50 d) 29,00
γM
líquido é
γL
07. (1999) A massa específica de um sólido é
3
6,19 g/cm3 a 6 ºC e 6,12 g/cm3 a 56 ºC. O coeficiente a) 1 b)
de dilatação linear do sódio, em ºC−1, é 4
a) 6,52 x 10−5 b) 7,62 x 10−6 4 1
c) d)
c) 6,52 x 10−6 d) 7,62 x 10−5 3 4

08. (2000) Um recipiente de vidro de 200 m A de 13. (2005) Dispõe-se de uma balança de braços
volume, está completamente cheio de mercúrio, e iguais e recipientes idênticos contendo água cuja
ambos se encontram a 30 ºC. Se a temperatura do temperatura está indicada na figura de cada alternativa.
sistema líquido-recipiente sobe para 90 ºC, qual é o Aquela que mostra corretamente a situação de equilíbrio
volume de mercúrio, em m A , que transborda do é
recipiente? a) c)
Dados: γHg = 1,8 x 10-4 ºC-1 γvidro = 3 x 10-5 ºC-1
a) 1,8 b) 2,6 c) 5,0 d) 9,0

09. (2001) A figura abaixo mostra um recipiente que


está com 95% de volume ocupado por um líquido,
inicialmente a 10 °C.
Sendo os coeficientes de dilatação linear do recipiente e
volumétrico do líquido, respectivamente, iguais a
1,7 . 10−5 °C−1 e 5,8 . 10−4°C−1, pode-se afirmar que o b) d)

a) recipiente estará completamente cheio a 110 °C.


b) volume da parte vazia não se altera.
c) recipiente estará com 98% de seu volume ocupado
a 110 °C.
d) recipiente só estará completamente cheio a 220°C.

79
Termometria 08. (2001) O gráfico abaixo, representa a relação
entre a temperatura medida numa escala arbitrária E e
a temperatura na escala Celsius.
01. (1996) Na figura abaixo, apresentamos três
escalas termométricas: Celsius, Farenheit e uma
desconhecida X. Os valores inferiores e superiores
indicados representam, respectivamente, as
temperaturas de fusão e de ebulição da água. Quando a
escala X indicar 110, as leituras, nas escalas Farenheit e
Celsius, serão, respectivamente,

A equação que representa corretamente a relação entre


YeXé
235 − 2 X
a) Y = b) Y = 141 + 2 X
3 3
141 − 8 X
c) Y = 235 + 8 X d) Y =
5 5
a) 106 e 50 b) 106 e 90
c) 122 e 50 d) 122 e 90
09. (2001) Deseja-se resfriar um barril de vinho,
dispondo-se de uma única pedra de gelo. O
02. (1997) Um termômetro mal graduado assinala, resfriamento se dará com MAIOR eficiência na
nos pontos fixos usuais, respectivamente −1ºC e 101ºC. alternativa
A temperatura na qual o termômetro não precisa de a) b) c) d)
correção é
a) 49 b) 50 c) 51 d) 52

03. (1998) Mergulham-se dois termômetros na água:


um graduado na escala Celsius e outro na Fahrenheit.
Depois do equilíbrio térmico, nota-se que a diferença
entre as leituras nos dois termômetros é 172. Então,
temperatura da água em graus Celsius e Fahrenheit, é 10. (2002) Um médico durante uma consulta percebe
a) 32 e 204. b) 32 e 236. que seu termômetro está com a escala apagada, então
c) 175 e 347. d) 175 e 257. pede a sua secretária que enquanto ele examina o
paciente, coloque o termômetro em contato com gelo
fundente e logo depois com vapor d’água (pressão
04. (1999) Certa escala termométrica adota os
normal). Para cada medida, a secretária anota a altura
valores −30 ºG e 370 ºG, respectivamente, para os atingida pela coluna de mercúrio como sendo 10 cm e
pontos de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão 30 cm, respectivamente. Nesse meio tempo, o médico
de 1 atm. A fórmula de conversão entre essa escala e a acha um outro termômetro e mede a temperatura do
escala Celsius é paciente: 36o C.
a) tG = tC − 30 b) tG = tC + 370 A secretária conseguiu calibrar corretamente o
c) tG = 4tC − 30 d) tG = 3,4tC + 30 termômetro de escala apagada e verificou que a altura
atingida pela coluna de mercúrio ao medir a
temperatura do paciente era, em cm,
05. (1999) O princípio fundamental em que se baseia
a) 6,7. b) 18,0. c) 20,7. d) 17,2.
o termômetro é a (0)
a) lei zero da termodinâmica.
b) primeira lei da termodinâmica. 11. (2002) Para o cultivo de flores em lugares frios, é
c) segunda lei da termodinâmica. necessário a construção de estufas com cobertura de
d) das trocas de calor sensível e latente. plástico transparente. Com isso, a temperatura no
interior fica bom mais elevada que a do exterior.
Considere as afirmações:
06. (2000) Uma escala termométrica, que mede a
I. O calor entra por condução e sai muito pouco por
temperatura em graus L, indica 30 ºL e 50 ºL, convecção
respectivamente, para as temperaturas de 10 ºC e 90 II. O calor entra por radiação e sai muito pouco por
ºC. Determine quantos graus L a escala indica para o convecção.
ponto de vapor da água (100 ºC). III. O calor entra por radiação e sai muito pouco por
a) 52,5 b) 75,0 c) 100,0 d) 105,0 condução.
IV. O calor entra por condução e convecção e só pode
07. (2000) Dois corpos, de massas e volumes sair por radiação.
diferentes, estão em equilíbrio térmico quando
A(s) alternativa(s) que pode(m) justificar a elevada
apresentam os mesmos valores de
temperatura do interior da estufa é (são)
a) entropia. b) temperatura.
a) I e II. b) II e III. c) IV. d) I e III.
c) capacidade térmica. d) quantidade de calor.

80
12. (2003) Suponha que uma determinada Calorimetria
quantidade de calor UQ flua, em regime estacionário,
através de uma barra de uma superfície mantida à
temperatura θ1, para superfície oposta mantida à 01. (1996) Um corpo de massa 250 g é aquecido por
temperatura θ2, nas situações 1 e 2, abaixo ilustradas. uma fonte cuja potência é constante e igual a
470,6 cal/min. O gráfico ilustra a variação da
temperatura num determinado intervalo de tempo. O
calor específico da substância que constitui o corpo, em
cal/gºC, é

A mesma quantidade de calorUQ gasta tempos Ut1 e


Ut2 para atravessar a barra mas situações 1 e 2,
Δt 2
respectivamente. A razão vale
Δt 1
a) 1/4 b) 1/2 c) 2 d) 4 a) 0,033 b) 0,092
c) 0,251 d) 0,530

13. (2003) Considere um recipiente fechado contendo


um líquido que ocupa somente 3/4 do volume desse
recipiente. Quando esse líquido está em equilíbrio 02. (1996) O diagrama representa trecho da curva de
dinâmico com seu vapor, pode-se afirmar que aquecimento de 50 g de uma substância A, onde o
patamar representa sua fusão. Colocando-se 200 g da
θ substância A, a 100 ºC, em contato com 100 g de gelo,
a −10ºC, qual a massa de gelo, em gramas, que se
fundirá?
Dados: R = 0,08 atm l/mol K
calor específico do gelo igual a 0,8 cal/gºC;
calor latente de fusão igual a 80 cal/g.

I. O vapor, nas condições descritas, é denominado vapor


saturante.
II. O vapor está exercendo pressão máxima e essa
cresce com o aumento da temperatura.
III. Não há transferência de moléculas entre o líquido e
a) 20 b) 40 c) 80 d) 115
o vapor.
IV. Essa situação de equilíbrio líquido-vapor ocorre nos
botijões de “gás” liquefeito de petróleo, usados na 03. (1997) Misturando-se 1,5 kg de água a 85 ºC com
cozinha. 3,0 kg de água a 10ºC, obtém-se 4,5 kg de água à
temperatura, em ºC, de
São verdadeiras a) 35 b) 45 c) 55 d) 65
a) apenas I, II e III b) apenas I, II e IV
c) apenas II, III e IV d) I, II, III e IV
04. (1998) Um cubo de gelo com massa 100 g e
temperatura −10 ºC é colocado em um recipiente
14. (2005) Uma das aplicações do fenômeno da
contendo 200 mL de um líquido a 100 ºC. Supondo-se
condução térmica é o uso de telas metálicas. Sabe-se que não há perda de calor para o meio ambiente, qual o
que, colocando um recipiente de vidro comum valor final aproximado da temperatura, em ºC, do
diretamente numa chama, ele se rompe. No entanto, sistema?
interpondo uma tela metálica entre a chama e o (Considerar calor específico em cal/gºC do gelo = 0,5,
recipiente, a ruptura não acontece porque da água = 1 e do líquido = 2, calor latente de fusão do
a) os gases não queimam na região logo acima da tela, gelo = 80 cal/g e densidade do líquido = 1,5 g/cm3.)
pois ali a temperatura não alcança valores a) 43 b) 53 c) 63 d) 73
suficientemente elevados.
b) há uma diferença entre os coeficientes de dilatação
linear da tela e do recipiente. 05. (1999) Colocam-se 10 gramas de gelo a 0 ºC em
c) a tela, por ser boa condutora, transmite rapidamente um calorímetro de cobre com massa 150 gramas e calor
o calor para todos os pontos de sua própria extensão. específico 0,093 cal/gºC. No interior do calorímetro, há
d) como são dois corpos, o aumento da temperatura 200 gramas de água, cujo calor específico é 1,0 cal/gºC.
não é suficiente para que seja verificada uma dilatação A temperatura do calorímetro e da água, antes de
aparente. receber o gelo, era de 20 ºC. Após o equilíbrio, colocam-
se 55 gramas de um metal a 90 ºC no interior do
calorímetro. Restabelecido o equilíbrio térmico, a
temperatura atingiu 25 ºC. O calor específico do metal,
em cal/gºC, é
(dado: calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g)

a) 0,21 b) 0,40 c) 0,60 d) 0,80

81
06. (1999) Dois líquidos A e B, com a massa de A 11. (2004) A figura apresenta o esquema simplificado
valendo 5/4 da massa de B, são misturados no interior da experiência de Joule. O bloco tem massa 10 kg e
de um calorímetro. Verifica-se que não há mudanças de está a uma altura H = 4,20 m. Quando ele cai, produz o
estado e que a temperatura inicial de B e a temperatura movimento das pás, mergulhadas em 1 kg de água.
de equilíbrio correspondem ao quádruplo e ao triplo, Supondo que toda variação de energia potencial
respectivamente, da temperatura inicial de A. gravitacional do sistema foi transformada em calor,
Desprezando-se as trocas de calor com o calorímetro e considerando cágua= 1 cal/g.ºC e 1cal=4,2 J, a variação
com o ambiente, a relação entre os calores específicos de temperatura da água é
dos líquidos A e B é
a) 1,25 b) 0,80 c) 0,75 d) 0,40

07. (2000) Um rapaz deseja tomar banho de banheira


misturando 80 L de água fria a 18 ºC, com uma certa
quantidade de água quente a 60 ºC. Para o rapaz tomar
banho a 35 ºC, o tempo, em segundos, que a torneira
de água quente deverá ficar aberta será a) 0,1ºC b) 0,4ºC c) 0,8ºC d) 1,0ºC
aproximadamente
Dados: A vazão da torneira de água quente é de 0,25
A /s. Desprezar a capacidade térmica da banheira e a
12. (2005) Para intervalos de temperaturas entre 5ºC
e 50ºC, o calor específico (c ) de uma determinada
perda de calor da água. substância varia com a temperatura ( t ) de acordo com
a) 79 b) 152 c) 218 d) 303
1 2
a equação c = t+ , onde c é dado em cal/gºC e t
60 15
08. (2001) Um corpo A foi colocado em contato com em ºC. A quantidade de calor necessária para aquecer
outro corpo B, e suas temperaturas variam de acordo 60 g desta substância de 10ºC até 22ºC é
com o gráfico abaixo. a) 350 cal c) 480 cal b) 120 cal d) 288 cal

Máquinas Térmicas

01. (1996) Uma máquina de Carnot opera entre duas


fontes, a temperaturas de, respectivamente, 150ºC e
5ºC. Admitindo-se que a máquina receba da fonte
quente uma quantidade de calor de 1200 cal por ciclo, o
rendimento da máquina e a quantidade de calor
rejeitada pela fonte fria, em J, são, respectivamente,
Sendo a massa de B o dobro da massa de A, e Dado: 1 cal = 4,18 J.
considerando que as trocas de calor tenham ocorrido a) 35% e 3260 b) 54% e 1755
apenas entre os dois, a razão entre o calor específico de c) 54% e 1846 d)65% e 5016
A e o calor específico de B (cA/cB) vale
a) 2,5. b) 5,0. c) 0,4. d) 0,2.
02. (1997) Uma máquina térmica, ao realizar um
ciclo, retira 20 J de uma fonte quente e libera 18 J para
09. (2003) Duas substâncias, A e B, se encontram à uma fonte fria. O rendimento dessa máquina, é
mesma temperatura de 20 oC e cada qual termicamente a) 0,1% b) 1,0% c) 2,0% d) 10%
isolada. Fornecendo a mesma quantidade de calor a
cada uma delas , verifica-se que a temperatura de A
passa a ser de 60 oC e que a temperatura de B passa a 03. (1997) Uma máquina térmica opera entre duas
ser de 80°C. A partir dessa situação, as substâncias são fontes, uma quente, a 600 K, e outra fria, a 200 K. A fonte
colocadas em contato térmico. A temperatura final de quente libera 3700 J para a máquina. Supondo que esta
equilíbrio é, em oC, funcione no seu rendimento máximo, o valor do trabalho,
a) 64 b) 70 c) 72 d) 68 em J, por ciclo e o seu rendimento, são , respectivamente:
a) 1233 e 33% b) 1233 e 100%
c) 2464 e 67% d) 3700 e 100%
10. (2003) Considere o diagrama abaixo que mostra a
curva de aquecimento de m gramas de uma substância
pura ao receber calor. 04. (1998) No diagrama pressão-volume, indicado na
figura, um sistema sofre uma transformação do estado
inicial i para o estado final f. Caso tal fenômeno ocorra,
tendo como estado intermediário o ponto A, o calor
absorvido e o trabalho realizado, em joules, serão,
respectivamente, 50 e 20. Entretanto, se for utilizado
como estado intermediário o ponto B, o calor absorvido
será 36 J. A energia interna inicial tem valor 10 J.
Então, a energia interna final e o trabalho realizado
segundo a trajetória iBf, valem, respectivamente, em
joules,
É correto afirmar que
a) O calor específico da substância no estado sólido é a) 10 e 6. b) 20 e 36. c) 30 e 20. d) 40 e 6.
Q1/(m.t1).
b) O calor latente de fusão é Q2/ m .
c) Após o fornecimento da quantidade de calor (Q2 –
Q1)/2 tem-se m/2 gramas da substância no estado
sólido.
d) O calor específico da substância no estado líquido é
Q1/[m (t2 – t1)].

82
05. (1999) Uma máquina térmica trabalha entre as
temperaturas de 300 K e 600 K. Em cada ciclo, a
máquina retira 221 J de calor da fonte quente e rejeita
170 J de calor para a fonte fria. O rendimento da
máquina e o rendimento máximo, em porcentagem, que
ela poderia ter com as temperaturas entre as quais
opera são , respectivamente,
a) 44 e 56 b) 23 e 50
c) 50 e 77 d) 23 e 77 a) β + θ b) β + θ − 90°
c) β + θ + 90° d) β–θ

06. (2000) Uma máquina térmica funcionando


02. (2004) Uma fonte pontual de luz monocromática
segundo o ciclo de Carnot entre as temperaturas
T1 = 700 K e T2 = 300 K recebe da fonte quente 1250 J está imersa numa piscina de profundidade h. Para que a
de calor. O calor rejeitado, em joules, para a fonte fria é luz emitida por essa fonte não atravesse a superfície da
aproximadamente água para o ar, coloca-se na superfície um anteparo
a) 423 b) 536 c) 641 d) 712 opaco circular cujo centro encontra-se na mesma
vertical da fonte. O raio mínimo desse anteparo é:
Considere: nAR – índice de refração do ar
07. (2001) Um motor térmico que funciona segundo o nÁGUA – índice de refração da água
Ciclo de Carnot, absorve 400 cal de uma fonte quente a
267 °C e devolve 220 cal para uma fonte fria. A a) h.tg[arc sen(nAR/ nÁGUA)]
temperatura da fonte fria, em °C, é tg(nAR / nÁGUA )
a) 12. b) 24. c) 147. d) 297. b)
h
c) h.sen(nAR/ nÁGUA)
08. (2001) Uma máquina térmica funciona de acordo d) h.arc tg[sen(nAR/ nÁGUA)]
com o ciclo dado pela figura abaixo. Essa máquina foi
construída usando dois mols de um gás ideal
monoatômico, e no decorrer de cada ciclo não há
03. (2004) Para que os raios luminosos sempre
convirjam na retina, os músculos ciliares, que garantem
entrada nem saída de gás no reservatório que o contém.
também sustentação mecânica ao globo ocular, podem
p(105N/m2)
contrair-se variando a curvatura das faces do cristalino.
Quando um objeto se aproxima do olho, o cristalino
4
B C a) atua como lente convergente e os músculos ciliares vão
se contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino.
b) atua como lente convergente e os músculos ciliares
ficam relaxados.
2
A D c) atua como lente divergente e os músculos ciliares vão
V(10-2m 3) se contraindo, diminuindo a distância focal do cristalino.
2,4 3,2 4,8 d) atua como lente divergente e os músculos ciliares
ficam relaxados.

O máximo rendimento e o trabalho realizado por essa


máquina valem, respectivamente,
04. (2004) Assinale a alternativa que preenche
a) 13% e 8 x 102 J. b) 75% e 8 x 102 J. correta e respectivamente as lacunas abaixo.
c) 13% e 4 x 103 J. d) 75% e 4 x 103 J. Um objeto é observado através de uma lupa. Para que
se consiga observar seus mínimos detalhes, é
necessário que o objeto esteja localizado ___________
09. (2002) Uma máquina térmica, que opera segundo e, neste caso, a imagem conjugada é _____________.
o ciclo de Carnot e cujo reservatório a baixa a) entre a lente e seu foco / virtual e direita em relação
temperatura encontra-se a 27oC, apresenta um ao objeto.
rendimento de 40%. A variação da temperatura em b) entre a lente e seu foco / real e invertida em relação
kelvin, da fonte quente, a fim de aumentarmos seu ao objeto.
rendimento em 10%, será c) além do foco / virtual e invertida em relação ao
a) 300. b) 500. c) 100. d) 600. objeto.
d) além do foco / real e direita em relação ao objeto.

10. (2005) Com recursos naturais cada vez mais


05. (2005) Considere uma superfície de separação
escassos, urge-se pensar em novas fontes alternativas
de energia. Uma das idéias sugeridas consiste em se plana e horizontal entre o ar e a água. Se uma onda
aproveitar a energia térmica dos oceanos, cuja água luminosa (L) e uma onda sonora (S) incidem sobre essa
pode apresentar em uma superfície uma temperatura de superfície, com um ângulo de incidência θ, a opção que
20ºC e no fundo temperatura em torno de 5,0ºC. Um MELHOR ilustra a configuração física das ondas
motor térmico operando neste intervalo de temperatura luminosa e sonora, que se refratam é
poderia ter um rendimento de
a) 3,0% c) 9,0% b) 7,5% d) 27% a) c)

Óptica
01. (2004) A figura abaixo mostra uma vista superior
b) d)
de dois espelhos planos E1 e E2 que formam entre si um
ângulo β. Sobre o espelho E1 incide um raio de luz
horizontal e que forma com este espelho um ângulo θ.
Após reflexão nos dois espelhos, o raio emerge
formando um ângulo α com a normal ao espelho E2. O
ângulo α vale

83
Para que as forças sobre a carga q3 sejam nulas, o valor
06. (2005) Considere um objeto AB colocado sobre o de x é
eixo óptico de uma lente delgada biconvexa de raio de d d d d
curvatura R, composta por dois meios transparentes a) b) c) d)
com índices de refração n1 = 2 e n2 = 4, como mostra a
2 3 4 6
figura abaixo:
04. (2001) Uma gota de óleo de massa m e carga q é
solta em uma região de campo elétrico uniforme E,
conforme mostra a figura.

A imagem que se obterá com essa lente será


a) c)

Mesmo sob o efeito da gravidade a gota move-se para


cima com aceleração g. O módulo do campo elétrico é
b) d)
2mg 2mq
a) E = b) E =
q g
2qg 2m
c) E = d) E =
Ondas m qg

01. (2004) Uma onda transversal é aplicada sobre um 05. (2002) Duas esferas eletrizadas com carga Q são
fio preso pelas extremidades, usando-se um vibrador de mantidas fixas, em pontos eqüidistantes de um ponto O
freqüência f = 60Hz. A distância média entre os pontos onde é colocada um terceira esfera de carga q.
que praticamente não se movem é 40 cm. A velocidade
das ondas nesse fio é, em m/s, igual a
a) 80 b) 60 c) 48 d) 20

Eletricidade

01. (2000) Uma pequena esfera condutora, fixa e Considere as afirmativas:


isolada é carregada com uma carga Q = 10-6 C. A uma I. Se Q.q > 0 haverá equilíbrio estável de q em relação
distância de 2 mm, é colocada uma partícula carregada a Ox.
com carga q = 1,6 x 10-9 C e de massa m = 9 x 10-2 kg. II. Se Q.q < 0 haverá equilíbrio instável de q em relação
Essa partícula é liberada, de maneira que se move em a Oy.
relação a Q. A aceleração da carga q, no instante de sua III. Tanto para Q.q > 0 ou Q.q < 0 o equilíbrio de q será
liberação, em m/s2, vale indiferente.
Dado: K = 9 x 109 N m2/C2
a) 0,04 b) 0,40 c) 4,00 d) 40,00 É(são) correta(s)
a) apenas I e II. b) apenas II e III.
c) apenas I. d) I, II e III.
02. (2000) A figura abaixo mostra três cargas
pontuais. Em relação aos potenciais dos pontos 1 e 2, V1
e V2, respectivamente, podemos dizer que 06. (2003) O eixo Ox é mediatriz do segmento em
cujas extremidades se encontram duas cargas iguais.

a) V1 = V2 b) V1 > V2
c) V2 = V12 d) V2 > V1
A opção que representa o potencial elétrico V, devido a
essas cargas, ao longo do eixo Ox, é
03. (2001) Duas cargas pontuais positivas, q1 e q2 =
4q1, são fixadas a uma distância d uma da outra. Uma
terceira carga negativa q3 é colocada no ponto P entre
q1 e q2 a uma distância x da carga q1, conforme mostra
a figura.

84
Desprezando ações gravitacionais, a intensidade do
07. (2004) Uma esfera A, com carga positiva, é campo elétrico pode ser calculada por
mantida em uma região plana e horizontal através de
um anteparo semicircular, com extremidades B e C,
mLv 2 mv 2
a) b)
como mostra a figura. qD 2 qLD

2mDv mDv 2
c) d)
qL qL2

Eletrodinâmica
A esfera pode se deslocar sem atrito. Nos pontos B e C
são fixadas pequenas esferas com cargas de 8 μC e 01. (1996) No circuito esquematizado, se não circular
64 μC, respectivamente. A tangente do ângulo α, para o corrente por V2, a relação V1/V2 vale
qual a esfera A permanece em equilíbrio é
a) 0,30 b) 0,40 c) 0,50 d) 0,60

08. (1998) Em uma região de campo elétrico


uniforme, de intensidade 2x103 N/C, a diferença de
potencial, em volts, entre dois pontos, situados sobre
uma linha de força do campo elétrico e separados por
uma distância de 50 cm, é a) 1 + ⎛⎜ 1 ⎞
R b) R
a) 103 b) 105 c) 4x103 d) 2,5x10−4 ⎝ R ⎟⎠ (R + R1 )
c)
(1 + R1 ) d) 1 + ⎛⎜ R ⎞
R1 ⎟⎠
09. (2002) Um elétron
G
desloca-se na direção x, com
R ⎝

velocidade inicial v0 . Entre os pontos x1 e x2, existe


um campo elétrico uniforme, conforme mostra a figura
02. (1996) O circuito mostrado na figura é utilizado
abaixo. para medir a temperatura de um forno. O resistor
indicado por Rx é um fio metálico cujo coeficiente de
dilatação é 10−5 ºC−1 apresenta 100 Ω a zero grau
Celsius. A temperatura, em ºC, na condição de equilíbrio
indicada na figura é

Desprezando o peso do elétron, assinale a alternativa


que MELHOR descreve o módulo da velocidade v do
elétron em função de sua posição x.
a) 90 b) 150 c) 390 d) 500

03. (1996) Seja um circuito elétrico em série,


constituído de uma bateria de 11V e três condutores de
cobre de mesmo comprimento e áreas transversais 1, 2
e 3 mm2. Considerando-se desprezível a resistência
interna da bateria, a tensão, em V, sobre o condutor de
2 mm2 de área, é
a) 1 b) 2 c) 3 d)6

04. (1996) Dois capacitores constituídos por placas


metálicas paralelas, isoladas por vácuo, com a mesma
distância entre as mesmas, mas sendo a área das placas
de um o dobro da área das placas do outro, são
carregados, inicialmente, com 6 μC cada um. As cargas,
10. (2004) Uma partícula de carga q e massa m é em Coulomb, de cada um, quando ligados em paralelos,
lançada com velocidade v, perpendicularmente ao são
campo elétrico uniforme produzido por placas paralelas a) 2x10−6 e 1x10−6 b) 2x10−6 e 4x10−6
de comprimento L e separadas por uma distância D. c) 4x10−6 e 4x10−6 d) 4x10−6 e 8x10−6
A partícula penetra no campo num ponto eqüidistante
das placas e sai tangenciando a borda da placa superior,
conforme representado na figura.
05. (1997) A capacitância equivalente entre os
pontos A e B da associação é

a) C/2 b) C/3 c) C/4 d) C/5

85
06. (1997) Na figura abaixo, a bateria 1 tem uma 11. (1999) Ligando-se um resistor de 0,10 Ω a uma
f.e.m. e1 = 2V, e resitência interna r1 = 1Ω. A bateria 2 bateria com f.e.m. de 1,5 V, tem-se uma potência,
tem f.e.m. e2 = 4 V e resistência interna r2 = 2Ω. O dissipada no resistor, de 10 W. A diferença de potencial,
valor da corrente i, em ampères, e VAB, em volts, são , em Volts, e a resistência interna da bateria, em Ω, são,
respectivamente, respectivamente,
a) 1 e 0,05 b) 1 e 0,005
c) 10 e 0,05 d) 10 e 0,005

12. (1999) Uma resistência é alimentada por uma


linha de 220 V (CA) e possui como proteção um fusível
que interrompe a alimentação quando ocorre uma
sobrecarga no valor máximo de sua corrente, que é 25
A. Estando ligado um chuveiro que consome 4400 W, o
número máximo de lâmpadas de 100 W que podem ser
ligadas, sem interromper a alimentação, é
a) 1 b) 5 c) 10 d) 11
a) 0,25 e 2,5 0,35 e 2,5
b) 0,25 e 3,5 0,35 e 3,5 13. (2000) A queda de tensão através de uma associação
em série de resistências é de 5 V. Quando uma nova
07. (1997) Nove fios de cobre, cada um de resistência de 2 Ω é colocada na associação inicial,
comprimento L, diâmetro d, e resistência R, são ligados mantendo-se a mesma diferença de potencial, a queda de
em série, formando um único condutor, com resistência tensão na associação inicial cai para 4 V. O valor, em ohms,
total RT. O diâmetro D de um único fio de cobre, de dessa associação de resistências do conjunto inicial é de
comprimento também L, para se obter a mesma a) 2 b) 4 c) 6 d) 8
resistência total deve ser
a) d/2 b) d/3 c) d/4 d) d/5
14. (2002) Um fabricante de chuveiros deve escolher
um dos circuitos abaixo.
08. (1997) Duas lâmpadas, uma L1 de resistência R1,
e outra L2 de resistência R2, sendo R1 > R2, são ligadas
em paralelo e em série. Respectivamente, para cada
ligação, a lâmpada mais brilhante será
a) L1 e L2 b) L2 e L1
c) L2 e L2 d) L1 e L1

09. (1998) Em um laboratório, encontramos uma


bateria B, um amperímetro A, um voltímetro V e um
resistor de resistência R. Qual é o circuito que permite Ambos devem funcionar na posição “inverno” ou
determinar, experimentalmente, o valor de R? “verão”. O responsável pelos projetos afirma que:
I. A potência dissipada por I na posição inverno e na
posição verão é a mesma dissipada por II nas respectivas
posições.
II. Se queimar um dos resistores em I o chuveiro ainda
pode funcionar.
III. O chuveiro II só não funcionará se queimarem os
dois resistores.

O técnico está INCORRETO apenas na(s) afirmativa(s)


a) III. b) II. c) I e III. d) I

15. (2003) Três lâmpadas iguais de tensão nominal


12 V cada uma, estão ligadas a uma associação de duas
baterias, também de 12 V, como mostra a figura. Os
fios de ligação são de resistência elétrica desprezível.

Com base nos dados acima pode-se afirmar que


10. (1998) Doze lâmpadas idênticas, usadas na I. com a chave K aberta, as lâmpadas brilharão com
decoração natalina, associadas em série, são ligadas a igual intensidade.
uma fonte de tensão igual a 120 V. Sabendo-se que a II. com a chave K fechada, a lâmpada A apaga e as
corrente elétrica que passa pelas lâmpadas é 50 mA, o lâmpadas B e C brilharão com a intensidade para qual
valor da resistência de cada lâmpada, em Ω, é foram fabricadas.
a) 100. b) 200. III. estando a chave K aberta ou fechada, nenhuma
c) 300. d) 400. lâmpada queimará.

São verdadeiras as assertivas


a) apenas I e II. b) apenas I e III.
c) apenas II e III. d) I, II e III.

86
16. (2004) Na figura, temos o gráfico da intensidade 06. (1999) Sabe-se que um condutor percorrido por
em função do tempo para uma corrente elétrica que uma corrente elétrica pode sofrer o efeito de uma força
percorre um fio. A intensidade média da corrente que magnética devido ao campo magnético uniforme em que
passa por uma secção reta do fio entre os instantes 0 e o condutor estiver inserido. Nessas condições, pode-se
6,0 s é, em ampéres, afirmar que a força magnética
a) atuará sempre de modo a atrair o condutor para a
fonte do campo magnético.
b) atuará sempre de modo a afastar o condutor da fonte
do campo magnético.
c) será máxima quando o ângulo entre a direção do
G
condutor e o vetor B for 90º.
d) será sempre paralela à direção do condutor e o seu
sentido será o da movimentação das cargas negativas.

a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5


07. (1999) Pode-se afirmar que o campo magnético
existente na região em torno de um ímã natural é
Eletromagnetismo devido
a) à vibração das moléculas no interior do material do
imã.
01. (1996) Na figura abaixo, o campo B é uniforme e b) aos movimentos específicos dos elétrons existentes
de módulo 0,4T; o condutor é reto, de massa 20 g e nos átomos do material do imã.
comprimento 10 cm e é percorrido pela corrente elétrica c) à repulsão, causada pelo núcleo dos átomos do
i. O valor de i, em A, que permite ao condutor ficar em material, que atua gerando uma corrente elétrica.
equilíbrio é d) a pequenos ímãs de magnetita existentes no interior
de cada átomo de óxido de ferro.

08. (1999) Assinale a alternativa incorreta.


a) A agulha magnética de uma bússola é um ímã que se
orienta na direção do campo magnético terrestre.
b) O pólo sul geográfico atrai o pólo sul de uma agulha
magnetizada.
c) Uma carga elétrica submetida à ação de um campo
magnético sempre sofrerá a ação de uma força
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,5 d) 5,0 magnética.
d) Se um fio for percorrido por uma corrente elétrica,
G será produzido um campo magnético, que poderá atuar
02. (1997) Um campo de indução magnética B que sobre cargas em movimento, exercendo sobre elas uma
possui linhas de indução paralelas e eqüidistantes é força magnética.
denominado
a) uniforme. b) divergente.
c) estacionário. d) convergente. 09. (2000) Os dois condutores retilíneos e compridos
da figura produzem um campo magnético resultante no
ponto A de intensidade 10-5T, saindo
03. (1997) Na figura abaixo, o ponto P está situado a
perpendicularmente do plano do papel. Se substituirmos
uma distância r de um condutor reto percorrido pela os dois condutores por um único condutor, colocado
corrente elétrica i. O campo de indução magnética nesse exatamente onde se encontra o condutor 2, a
ponto é melhor representado por: intensidade de corrente e o sentido, para que o campo
em A continue inalterado, serão

04. (1997) A intensidade do campo de indução


magnética, medida em mT, no centro de uma espira a) 2i, para a direita. b) 4i, para a direita.
circular de raio 0,1 mm e corrente elétrica de 2 A, é: c) 2i, para a esquerda. d) 4i, para a esquerda.
Dado: μ = 4π x 10−7 Tm/A.
a) 4 b) 6 c) 2π d) 4π
10. (2000) Uma carga lançada perpendicularmente a
um campo magnético uniforme realiza um movimento
05. (1997) Uma partícula de massa m, carga elétrica circular uniforme (MCU) em função de a força magnética
q e velocidade v descreve uma trajetória circular de raio atuar como força centrípeta.
r1 numa região dotada de campo de indução magnética Nesse contexto, pode-se afirmar que, se a velocidade de
de módulo B. Após um certo tempo, nota-se que o raio lançamento da carga dobrar, o
da trajetória passa a ser r2 = 2r1. Pode-se afirmar que
a) essa partícula perdeu massa. a) período do MCU dobrará.
b) a velocidade da partícula aumentou. b) raio da trajetória dobrará de valor.
c) a carga elétrica da partícula aumentou. c) período do MCU cairá para a metade.
d) o campo de indução magnética dobrou de d) raio da trajetória será reduzido à metade.
intensidade.

87
11. (2001) Uma partícula de carga positiva, com Sabendo que v = 2,0 ⋅105 m / s e B = 1,0 ⋅10 −3 T ,
velocidade dirigida ao longo do eixo x, penetra, através calcule a intensidade de vetor campo elétrico, em volts
de um orifício em O, de coordenadas (0,0), numa caixa por metro, de modo que a partícula descreva um
onde há um campo magnético uniforme de módulo B, movimento retilíneo uniforme.
perpendicular ao plano do papel e dirigido “para dentro”
da folha.
a) 1,0 ⋅108 b) 2,0 ⋅102
Sua trajetória é alterada pelo campo, e a partícula sai c) 5,0 ⋅101 d) 5,0 ⋅100
da caixa passando por outro orifício, P, de coordenadas
(a,a), com velocidade paralela ao eixo y. Percorre,
depois de sair da caixa, o trecho PQ, paralelo ao eixo y, 15. (2004) A figura seguinte representa duas espiras
livre de qualquer força. Em Q sofre uma colisão
circulares, concêntricas e coplanares percorridas por
perfeitamente elástica, na qual sua velocidade é
correntes elétricas contínuas cujo sentido está indicado.
simplesmente invertida, e volta pelo mesmo caminho,
entrando de novo na caixa, pelo orifício P. A ação da
gravidade nesse problema é desprezível.

O campo magnético gerado por estas duas espiras


poderá ser nulo
a) apenas em C. b) apenas em D
c) em C ou D. d) em nenhum deles.

As coordenadas do ponto, em que a partícula deixa a G


região que delimita o campo magnético, são 16. (2005) Um campo magnético uniforme B é
a) (0,0). b) (a,−a). c) (2a,0). d) (2a,−a). aplicado na direção e sentido do eixo y onde um elétron
é lançado no sentido positivo do eixo z.
12. (2001) Dois fios metálicos retos, paralelos e
longos são percorridos por correntes 3i e i de sentidos
iguais (entrando no plano do papel).
3i P i

a b
O campo magnético resultante produzido por essas
A trajetória descrita pelo elétron é
correntes é nulo num ponto P, tal que
a) retilínea, na direção do eixo Ox.
a 1 a a 1 a b) circular, situada no plano xz.
a) = b) =3 c) = d) =9
b 3 b b 9 b c) parabólica, situada no plano yz.
d) hélice cilíndrica, com eixo Oz.

13. (2003) Uma carga elétrica q de massa m penetra


num campo de indução magnética B, conforme a figura 17. (2005) Espectrômetros de massa são aparelhos
abaixo: utilizados para determinar a quantidade relativa de
isótopos dos elementos químicos. A figura mostra o
esquema de um espectrômetro e a trajetória descrita
por um íon de massa m e carga 2e.

Sabendo-se que, ao penetrar no campo com velocidade


v, descreve uma trajetória circular, é INCORRETO
afirmar que o tempo gasto para atingir o anteparo é
a) proporcional a B.
b) independente de v.
c) proporcional a m.
d) inversamente proporcional a q.

14. (2004) Uma partícula eletrizada com carga


G
negativa é lançada com velocidade v numa região onde Esse íon é acelerado a partir do repouso, na região I,
G por um campo elétrico uniforme de intensidade E.
há dois campos uniformes: um magnético B e um
G Ao penetrar na região II, descreve uma trajetória
elétrico E , conforme a figura. circular sob efeito de um campo magnético de
intensidade B.
Desprezando-se as ações gravitacionais, a massa m do
íon pode ser calculada por
RB 2e REe RB 2 eB 2
a) b) c) d)
2E 2 Ee 2RE
B

88
18. (2004) A figura a seguir mostra uma espira 21. (2005) O esquema a seguir é de um aparelho
retangular abcd imersa num campo magnético uniforme utilizado para medir a massa dos íons.
K
B , que a atravessa perpendicularmente.

Se metade da espira for girada no sentido anti-horário,


como mostra a ilustração acima, pode-se afirmar que,
durante este processo, a corrente elétrica induzida
a) é constante.
b) varia linearmente com o tempo.
O íon de carga +q é produzido, praticamente em
c) independe da velocidade de giro.
repouso, por meio da descarga de um gás, realizada na
d) tem o sentido de b para a.
fonte F. O íon é, então, acelerado por uma d.d.p. U,
JG
penetrando, depois, num campo magnético B . No
19. (2004) Uma espira metálica é abandonada, a interior do campo, o íon descreve uma órbita
partir do repouso, de uma altura h acima do solo. Em semicircular de raio r, terminando por atingir uma placa
determinado trecho, ela passa por uma região onde fotográfica, na qual deixa uma imagem. A massa do íon
G pode ser calculada por
existe um campo magnético uniforme B , conforme
mostra a figura. B2r 2 q B2r 2 2B2r 2 2B2r 2 q
a) c) b) d)
2U 2U q Uq U

Gabarito
Movimento Uniforme

01. C 02. B 03. C

04. D 05. C 06. A


Pode-se afirmar que
a) há conservação da energia mecânica durante toda a 07. D 08. D
queda.
b) sua velocidade final é menor que 2gh . Movimento Uniformemente Variado
c) sua velocidade é constante quando totalmente imersa
G 01. B 02. B 03. C
em B .
G
d) sua aceleração diminui ao penetrar em B e aumenta ao 04. D 05. D 06. A
G
abandonar a região de B .
07. C 08. D 09. A

20. (2005) A figura abaixo mostra uma espira 10. C 11. A 12. D
condutora quadrada, de lado l = 0,1 m, que gira com
13. B 14. C 15. D
velocidade angular w constante em torno do eixo z num
campo magnético uniforme de intensidade B = 1T, na
16. B 17. C 18. A
direção do eixo x.
A velocidade angular da espira para que seja induzida
19. A 20. B 21. C
uma f.e.m. de, no máximo, 10 V é
22. B 23. D 24. D

25. C 26. D 27. B

28. B

Movimento Relativo

01. B 02. B 03. A

04. B 05. B 06. C

a) 100 rad/s b) 1000 rad/s


c) 200 rad/s d) 2000 rad/s

89
Movimento Balístico Gravitação

01. B 02. B 03. C 01. D 02. C 03. D

04. D 05. C 06. B 04. D 05. C 06. C

07. C 08. B 09. B 07. A 08. A 09. A

10. B 11. C 12. B 10. C 11. A 12. B

Movimento Circular 13. D

01. D 02. D 03. D Estática

04. C 05. D 06. C 01. C 02. A

07. D 08. D 09. A Hidrostática

Dinâmica 01. A 02. C 03. A

01. B 02. B 03. C 04. C 05. D 06. C

04 B 05. B 06. C 07. C 08. C 09. B

07. B 08. A 09. D 10. B 11. A 12. D

10. A 11. A 12. D 13. C 14. C 15. C

13. D 14. D 15. C 16. C 17. A 18. C

16. C 17. D 18. D 19. D 20. A 21. C

19. A 20. C 21. B 22. A 23. A 24. B

22. B 23. A 24. D Gases

25. C 26. A 27. B 01. C 02. D 03. B

28. C 29. D 30. B 04. A 05. B 06. B

31. C 32. B 33. A 07. B 08. D 09. D

34. B 35. D 36. A 10. C 11. A 12. C

Quantidade de Movimento e Impulso 13. D 14. A 15. D

01. B 02. A 03. C 16. D 17. B 18. D

04. A 05. A 06. B 19. A 20. B 21. C

07. C 08. B 09. B Dilatometria

10. C 11. D 12. A 01. B 02. C 03. B

13. D 14. A 15. D 04. C 05. D 06. B

16. C 17. B 18. A 07. D 08. A 09. A

19. C 20. D 10. D 11. C 12. B

Energia, Trabalho e Potência 13. B

01. B 02. A 03. B Termometria

04. B 05. C 06. B 01. C 02. B 03. C

07. C 08. C 09. C 04. C 05. A 06. A

10. B 11. B 12. B 07. B 08. A 09. B

13. A 14. C 15. D 10. D 11. B 12. D

16. C 17. D 18. C 13. B 14. C

19. B 20. A 21. B

22. C 23. C 24. B

90
Calorimetria

01. C 02. B 03. A

04. D 05. C 06. D

07. C 08. B 09. D

10. A 11. D

Máquinas Térmicas

01. A 02. D 03. C

04. D 05. B 06. B

07. B 08. D 09. C

10. A

Óptica

01. B 02. A 03. A

04. A 05. B 06. D

Ondas

01. C

Eletricidade

01. D 02. D 03. B

04. A 05. C 06. A

07. C 08. A 09. D

10. D

Eletrodinâmica

01. B 02. C 03. C

04. A 05. B 06. B

07. B 08. B 09. D

10. B 11. A 12. D

13. D 14. A 15. D

16. C

Eletromagnetismo

01. D 02. A 03. A

04. D 05. B 06. C

07. B 08. C 09. A

10. B 11. C 12. C

13. A 14. B 15. C

16. B 17. A 18. D

19. B 20. B 21. A

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