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Capítulo 1
A indústria 4.0
Hoje, na era da internet, as pessoas estão quase o tempo todo conectadas entre si
por meio de redes sociais e aplicativos de comunicação. Seguindo esta linha, a
Indústria 4.0 propõe a utilização da internet para integrar equipamentos industriais e
sistemas. Para entender a Indústria 4.0 é importante, antes, conhecer um pouco da
história da indústria e suas revoluções. Você já deve ter percebido que a
modernização é uma constante na indústria. Voltando no tempo, é possível verificar
que houve grande evolução desde a criação da primeira máquina a vapor até hoje.
Já a Segunda Revolução Industrial teve início nos Estados Unidos, no final do século
XIX e começo do século XX. Teve como principais destaques de inovação a utilização
do aço, a invenção da energia elétrica e dos motores elétricos e o desenvolvimento
de combustíveis derivados do petróleo (BRANCO, 2007). Veja, a seguir, outros fatores
dessa revolução.
A Terceira Revolução Industrial teve início no século XX, a partir da década de 1970,
quando houve grande demanda por tecnologia e mão de obra. Teve como destaques
de inovações, que viraram os pilares da produção industrial: o computador, a
informática, a biotecnologia, e a microeletrônica (GOMES, s.d.).
Capítulo 2
Internet das coisas
Identificação óptica
Comunicação
São tecnologias e elementos utilizados para conectar objetos inteligentes.
Normalmente, são utilizadas tecnologias como redes cabeadas, WiFi, ou bluetooth
para conexão e comunicação dos objetos,
observando os diversos protocolos de comunicação.
Computação
Semântica
Serviços
Sensores
É por meio de sensores que são coletados dados sobre o contexto no qual os objetos
se encontram. Esses dados são enviados a centros de armazenamento em servidores
locais ou em nuvem.
Capítulo 3
Computação em nuvem
1880
1950
1962
1963
1971
1990
Inventado em 1982 originalmente para áudio, com a versão de 1990, que permitia
gravar e apagar arquivos, passou a ser utilizado na informática por sua capacidade
de armazenamento de até 700 MB, o equivalente a 486 disquetes.
1994
O zip drive, com capacidade de 100 MB, tinha a proposta de substituir o disquete,
mas não chegou a conquistar o mercado.
1995
1999
2000
2013
Capítulo 4
Big Data
O QUE É BIG DATA?
1- ESTABELECER QUESTIONAMENTOS
2- ADQUIRIR DADOS
3- LIMPAR DADOS
4- REALIZAR MODELO
5- ANALISAR DADOS
Esse é considerado o passo fundamental do processo. É nesse estágio que, com uso
de técnicas estatísticas, de manipulação de dados e de aprendizado de máquina, os
dados são transformados em conhecimento.
6- APRESENTAR
Os resultados dos métodos analíticos são compostos por diversos elementos e a sua
compreensão não é imediata e de fácil assimilação. Por isso, são utilizadas técnicas
de visualização para representar o novo conhecimento de uma maneira coerente e de
fácil compreensão.
7- ANALISAR RESULTADOS
8- REFINAR O PROBLEMA
Capítulo 5
Robótica Avançada
O QUE É ROBÓTICA?
Capítulo 6
Manufatura Aditiva
Capítulo 7
Simulação
O QUE É SIMULAÇÃO?
SIMULAÇÃO DE PRODUTO
SIMULAÇÃO DA CÉLULA
Capítulo 8
Integração de sistemas
Como você tem visto, as empresas buscam, cada vez mais, estratégias para se
tornarem competitivas frente a um mercado altamente dinâmico. O aumento dos
lucros já não está mais relacionado ao aumento do preço do produto, e sim à
diminuição dos custos empresariais.
Frente às mudanças globais e à concorrência empresarial, velhos conceitos e bases
estratégicas que visavam apenas a otimização dentro da fábrica começaram a ser
questionados e modificados por meio de novas estratégias que envolvem todos os
integrantes das cadeias de suprimentos, dando margem a um horizonte de
possibilidades para redução de custos. Um dos conceitos que abordam mudanças
estratégicas da forma de atuação das empresas na elaboração de seus produtos é a
integração de sistemas de maneira vertical e horizontal. Este conceito é utilizado para
apresentar como os dados, processos, produtos, sistemas de produção e sistemas
de gestão se integram na indústria 4.0. É, também, um desafio para as empresas que
estão, ou estarão, na transição para 4.0, uma vez que seus sistemas de Tecnologia da
Informação (TI) e de Tecnologia da Automação (TA) ainda não estão integrados, e
mais que isso, não foram pensados para serem integrados em sua totalidade. Pois,
com o advento da Indústria 4.0, cresce a demanda pela comunicação entre sistemas
para coleta, compartilhamento e análise de dados. A integração dos sistemas,
mapeando todos os processos da empresa, como o desenvolvimento de produtos,
melhoria de produtos já existentes, planejamento estratégico e processos produtivos
é chamada de verticalização. Ela permite uma visão sistémica do funcionamento da
empresa. Já o processo de comunicação realizado entre a empresa e suas cadeias de
valor e de suprimentos, ou seja, seus fornecedores, prestadores de serviço, clientes e
outros agentes externos à planta é chamado de horizontalização. Nessa integração, é
possível rastrear o ciclo de vida do produto, desde a matéria-prima que o compõem
até a sua reciclagem. Embora haja diferença entre a integração vertical e a horizontal,
o objetivo em ambos os processos é transformar em informação de valor os dados
gerados pelos sistemas e processos que envolvem a fabricação e a comercialização
de produtos.
VERTICALIZAÇÃO INTEGRADA
Mas, para que essa conexão ocorra, é preciso que a linguagem de comunicação e a
arquitetura sigam um padrão. O modelo de arquitetura utilizado pela indústria 4.0 é o
RAMI 4.0 (Reference Architectural Model for Industrie 4.0) que propõe que a
informação seja organizada em camadas, desde o nível mais baixo (o sensor
instalado na máquina, por exemplo) até o nível mais alto, o de gestão.
Capítulo 9
Segurança Digital
PILARES DA SEGURANÇA
Podemos dizer que uma das maneiras de zelar pela segurança é a prevenção, e para
isso podemos estabelecer três pilares fundamentais que nortearão a definição de
controles e procedimentos a fim de garantir a segurança da informação em uma
organização. Segundo o autor Sêmola (2003), são eles:
Integridade
Disponibilidade
Confidencialidade
É a certeza de que o acesso à informação será feito apenas por aqueles que possuem
o direito. É importante frisar que o objetivo não é negar o acesso à informação, mas
sim impedir que a informação fique disponível para pessoas indevidas, enquanto se
garante que aquelas que estão autorizadas possam acessá-la.
REQUISITOS DE SEGURANÇA
Não repúdio
É a segurança de que o emissor ou manipulador da informação não possa negar sua
autoria ou responsabilidade. Por exemplo, uma troca de e-mails utilizando
certificados digitais para assinar digitalmente o e-mail garante que o emissor não
pode negá-lo, caso sua autoria seja questionada, assim como garante ao receptor
saber quem escreveu a mensagem.
Legalidade
Privacidade
Legalidade
Privacidade
Auditoria