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Bom pessoal, então nós vamos tratar do cinto de segurança, em especial com a inovação dos 3

pontos

Um trabalho dos alunos joao junior, matheus Martins, Rafael Laurindo e rodolfo Zaramello –
todos do 6 período de direito

PROXIMO

Com relação a historicidade, os primeiros carros não vinham com qualquer tipo de segurança,
Na década de 1880, quando dois engenheiros alemães Karl Benz e Gottlieb Daimler colocaram
nas ruas os primeiros veículos movidos a gasolina, o equipamento para manter a segurança dos
ocupantes ainda não era prioridade. Até porque ainda não se tinha uma noção clara dos riscos
de um acidente automobilístico.

PROXIMO

Os primeiros cintos de segurança de dois pontos foram usados pela primeira vez em aeronaves,
não em veículos automotores. Gustave-Désiré Leveau, o engenheiro francês que inventou o
cinto de segurança de dois pontos em 1903, projetou-o com o objetivo de aumentar a segurança
dos passageiros em aviões.

A aplicação de cintos de segurança em veículos automotores, como carros de passeio, começou


a ganhar destaque em meados do século 20, quando a segurança viária começou a ser uma
preocupação mais ampla. No entanto, o uso generalizado de cintos de segurança demorou um
pouco para se tornar uma prática comum. Leis de uso obrigatório de cintos de segurança
começaram a ser adotadas em diversos países a partir dos anos 1960 e 1970.

PROXIMO

O cinto de segurança de três pontos foi INOVAÇÃO por Nils Bohlin, um engenheiro sueco.
Bohlin levou exatamente um ano para desenvolver enquanto trabalhava para a Volvo, uma
empresa automotiva sueca, quando desenvolveu essa inovação em 1959. A Volvo reconheceu a
importância da inovação para a segurança dos passageiros e, em um ato de responsabilidade
social, decidiu não patentear a inovação, permitindo que outras montadoras de automóveis
adotassem a tecnologia rapidamente. Isso ajudou a tornar o cinto de segurança de três pontos
um padrão de segurança em veículos em todo o mundo e a salvar muitas vidas desde então.

A principal inovação desse cinto era/é a capacidade de restringir o movimento do ocupante em


caso de acidente, distribuindo a força de impacto por áreas mais resistentes do corpo, como o
peito e o quadril, em vez de concentrá-la apenas na cintura. reduz em pelo menos 45% o risco
de morte em caso de acidente.

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