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Frederico schille¹
Gabriel Vinício Weiss de Souza²
Maicon Gabriel Machado³
Alexandre Lima4
RIO DO SUL
2021
RESUMO
ABSTRACT
Industrial chip conveyor belts provide a series of benefits for production and transport lines,
one of their most outstanding features being their low acquisition cost, which allows the
machine to quickly pay back at the time of purchase. More economical transport of bulk
materials over long distances replaces the use of trucks or tractors in industry. With a variety
of constructive possibilities and application details, it can meet conditions such as the
presence of dust, humidity, wood with resin, etc. Built to modern international standards for
this type of equipment.
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
2. REVISÃO BIOGRAFICA ................................................................................... 2
3. METODOLIA...................................................................................................... 3
4. CHAVETAS ....................................................................................................... 4
4.1. SIGNIFICADO ......................................................................................... 4
4.2. CHAVETAS PARAELAS ........................................................................ 4
4.3. CHAVETAS CONICAS ........................................................................... 4
4.4. CHAVETAS WOODRUFF....................................................................... 5
4.5. TENSÕES DE CHAVETAS ..................................................................... 5
5. PARAFUSOS..................................................................................................... 9
5.1. PARAFUSOS E FIXADORES ................................................................. 9
5.2. FORMAS PADRONIZADAS DE ROSCA ............................................... 10
5.3. AREA SOB TRAÇÃO ............................................................................. 10
5.4. TENSÃO DE CISALHAMENTO .............................................................. 11
5.5. TENSÕES DE CISALHAMENTO ........................................................... 11
5.6. FIXADORES EM CISALHAMENTO ....................................................... 12
5.7. CENTROIDE DE GRUPO DE FIXADORES ........................................... 13
5.8. DETERMINAÇÃO DE CARGAS DE FIXADORES EM
CISALHAMENTO ................................................................................... 13
6. MOLAS ............................................................................................................................15
6.1. DEFINIÇÃO ........................................................................................................15
6.2. MATERIAIS PARA MOLA ..............................................................................15
6.3. ESPIRAS ATIVAS ..............................................................................................16
6.4. INIDCE DA MOLA ............................................................................................16
6.5. DEFLEXÃO DA MOLA ....................................................................................17
6.6. CONSTANTE DE MOLA ..................................................................................17
6.7. TENSÕES EM ESPIRAS DE MOLAS HELICOIDAIS
DE COMPRESSÃO ............................................................................................17
6.8. DEFLEXÃO ANGULAR ...................................................................................19
6.9. MOLAS DE ESPIRAS HELICIOIDAL DE FIO NÃO
REDONDO .........................................................................................................19
7. SOLDAGEM ...................................................................................................................20
7.1. DEFINIÇÃO ........................................................................................................20
7.2. SOLDA DE TOPO ..............................................................................................20
7.3. SOLDA LATERAL.............................................................................................21
7.4. LIGAÇÕES SOLDADAS SOLICITADAS POR TORQUE (MT) ................22
7.5. LIGAÇÕES SOLDADAS DE CHAPAS PERPENDICULARES
SOLICITADAS POR TORQUE (MT) .............................................................23
1 INTRODUÇÃO
As correias transportadoras são bem conhecidas por quem trabalha na área industrial. São
componentes fundamentais para maquinários de transporte de diversos tipos de materiais.
Desde leves, como embalagens, aos mais pesados, como na Mineração. Este é o primeiro
conteúdo de uma série completa sobre o que é correia transportadora.
Com a evolução da indústria, as correias transportadoras adquiriram papel importante nessa
etapa e foram fundamentais, sem dúvida, para o progresso do segmento industrial.
Em alguns setores o transporte de materiais em processo pode ter um impacto significativo
no custo operacional.
A correia transportadora está diretamente ligada à melhoria de desempenho, à rapidez, à
economia de tempo na movimentação dos mais variados tipos de carga e, claro, a melhor
relação custo-benefício para diversos segmentos.
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2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Há registros que sua origem teve início no ano de 1795 no manuseio de grãos para
distâncias relativamente curtas. Nesta época, eram utilizados sistemas primitivos que
consistiam em uma correia de couro sendo guiada por um leito de madeira. Este sistema
rudimentar teve sucesso suficiente para incentivar os engenheiros a considerar os
transportadores com uma maneira econômica, segura e eficiente de transportar grandes
quantidades de material a granel de um local para outro.
Um pouco mais tarde, em meados de 1892, Thomas Robins iniciou uma série de invenções
que levaram ao desenvolvimento de uma correia transportadora usada para carregar
carvão, metal e outros produtos. Em 1901, Sandvik inventou e começou a produção de
correias transportadoras com carcaça composta por cabos de aço. Após 1907 em diante,
as correias transportadoras também foram utilizadas na Alemanha e em 1913 o famoso
Henry Ford se tornou pioneiro no já conhecido sistema de montagem contínuo, ou seja,
utilizou uma correia transportadora para realizar esse feito.
Agora que já conhecemos o histórico da correia transportadora, podemos falar sobre suas
características construtivas.
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3. METODOLOGIA
Para isso, a pesquisa será baseada em estudos de autores, como por exemplo Sarkis
Melconian, Robert Norton, Shigley e entre outros pensadores que elaboraram trabalhos
pertinentes ao assunto.
Chavetas
Molas
Parafusos
Soldas
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4. CHAVETAS
4.1. Significado
Segundo Robert L. Norton (2013, pg 570) a ASME define uma chaveta como uma parte de
maquinaria desmontável que, quando colocada em assentos, representa um meio positivo
de transmitir torque entre o eixo e o cubo. As chavetas são padronizadas pelo tamanho e
pela forma em diversos estilos. Uma chaveta paralela é de seção transversal quadrada ou
retangular e de altura e largura constantes ao longo do seu comprimento. Uma chaveta
afunilada (cônica) é de largura constante, mas sua altura varia com um afunilamento linear
de 1/8 in por ft e é empurrada em um rasgo cônico no cubo até que fica travada. Ela pode
não ter cabeça ou ter uma cabeça com formato de quilha para facilitar a remoção. Uma
chaveta Woodruff é semicircular plana e com largura constante. Ela cabe em um assento
de chaveta fresado no eixo com um cortador circular padrão. A chaveta afunilada serve
para travar o cubo axialmente no eixo, mas as chavetas paralelas e Woodruff requerem
alguns outros meios para a fixação axial. Algumas vezes, são usados anéis de retenção e
colares para esse propósito.
A chaveta utilizada no equipamento foi a chaveta do tipo paralela. Abaixo está uma breve
descrição sobre cada modelo de chaveta disponível em mercado.
A largura de uma chaveta cônica para um dado diâmetro de eixo é a mesma que para uma
chaveta paralela, como mostrado na Tabela 10-2. A conicidade (afunilamento) e o tamanho
da cabeça de quilha são definidos na padronização. A conicidade é para o travamento, o
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que significa que a força de atrito entre as superfícies mantém a chaveta no lugar
axialmente. A cabeça de quilha é opcional e provê uma superfície para retirar a chaveta
quando a pequena extremidade não for accessível. Chavetas cônicas tendem a criar
excentricidade entre o cubo e o eixo, pois elas forçam toda a folga radial para um lado
(NORTON,2013 pg 571).
As chavetas Woodruff (meia-lua) são usadas em eixos menores. Elas são auto-alinhantes,
portanto são preferidas para eixos afunilados. A penetração de uma chaveta Woodruff no
cubo é a mesma que aquela de uma chaveta quadrada, isto é, metade da largura da
chaveta. A forma semicircular cria um assento mais fundo no eixo que resiste ao rolamento
da chaveta, mas enfraquece o eixo comparado com um assento quadrado ou cônico. As
larguras das chavetas meia-lua como uma função do diâmetro do eixo são essencialmente
as mesmas que aquelas para chavetas quadradas. As outras dimensões da chaveta
Woodruff são definidas na padronização da ANSI, e os cortadores dos assentos da chaveta
estão disponíveis para igualar essas dimensões (NORTON,2013 pg 572).
Há dois modos de falha em chavetas: por cisalhamento e por esmagamento. Uma falha por
cisalhamento ocorre quando a chaveta é cisalhada ao longo de sua largura na interface
entre o eixo e o cubo. Uma falha por esmagamento ocorre por esmagamento em qualquer
lado em compressão. A tensão média devido ao cisalhamento (NORTON,2013 pg 571) :
Onde F é a força aplicada e Acis é a área de cisalhamento sendo cortada. Neste caso, A
cis é o produto da largura da chaveta pelo comprimento. A força na chaveta pode ser
encontrada pelo quociente do torque do eixo pelo raio do eixo. Se o torque do eixo for
constante com o tempo, a força também será, e o coeficiente de segurança poderá ser
encontrado comparando a tensão de cisalhamento à resistência ao escoamento por
cisalhamento do material. Se o torque do eixo for variável com o tempo, então a falha por
fadiga do eixo da chaveta em cisalhamento será possível. O enfoque então está em calcular
as componentes média e alternante da tensão de cisalhamento e usá-las para calcular as
tensões média e alternante de von Mises.
e falhará primeiro. A tensão de esmagamento deve ser calculada usando a máxima força
aplicada, seja constante ou variável com o tempo. Devido ao fato de que as tensões de
compressão não causam falha por fadiga, as tensões de esmagamento podem ser
consideradas estáticas. O coeficiente de segurança é encontrado comparando a tensão
máxima de esmagamento à resistência do material ao escoamento sob compressão.
5. PARAFUSOS
Segundo Robert L. Norton (2013) se uma barra rosqueada é submetida a uma carga de
tração pura, é de se esperar que sua resistência seja limitada pela área do seu diâmetro
menor (de raiz) dr, contudo, testes de barras rosqueadas sob tração mostram que a sua
resistência à tração é mais bem definida pela média dos diâmetros menor e primitivo. A
área sob tração At é definida como (NORTON,2013 pg 863):
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Um possível modo de falha por cisalhamento envolve o rasgamento de filetes de rosca tanto
da porca quanto do parafuso. O que, se um ou outro desses cenários ocorrer, depende das
resistências relativas dos materiais da porca e parafuso. Se o material da porca for mais
fraco (como quase sempre ocorre), os seus filetes de rosca podem ser cortados ao longo
do seu diâmetro maior (NORTON,2013 pg 875).
onde p é o passo de rosca e wi é o fator que define a porcentagem do passo ocupado pelo
metal no diâmetro menor. Valores de wi para diversas formas comuns de rosca.
Para o rasgamento da porca no seu diâmetro maior, a área sob cisalhamento para um filete
de rosca é:
Os parafusos também são usados para resistir a cargas de cisalhamento, embora esse tipo
de aplicação seja mais comum em projetos estruturais que em projetos de máquinas.
Pórticos de edifícios de aço estrutural e pontes são frequentemente fixados por parafusos
de alta resistência, pré-carregados. (Alternativamente, eles podem ser soldados ou
rebitados.) A pré- -carga de tração nesse caso serve para criar grandes forças de atrito
entre elementos parafusados, que então podem resistir à carga de cisalhamento. Dessa
forma, os parafusos permanecem ainda carregados em tração com altas pré-cargas. Se o
atrito na junta não for suficiente para suportar as cargas de cisalhamento, então o(s)
parafuso(s) será(ão) colocado(s) sob cisalhamento direto. (NORTON,2013).
Quatro parafusos e quatro pinos passantes são utilizados para conectar as partes.
Pressupomos que os quatro pinos irão tomar toda a carga de cisalhamento e compartir a
carga igualmente. A carga excêntrica pode ser trocada por uma combinação de carga P,
agente através do centroide do padrão de pinos, e um momento M com relação ao
centroide. A força através do centroide gerará forças reativas iguais e opostas F1 em cada
pino. Adicionalmente, existirá uma segunda força F2 em cada pino, agindo
perpendicularmente ao raio do centroide ao pino, devido ao momento M. A magnitude da
componente de força F1 em cada pino devida à força P agente ao longo do centroide será:
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6.MOLAS
6.1 Definição
Praticamente qualquer parte feita de um material elástico possui alguma “mola” dentro de
si. O termo mola no contexto deste capítulo se refere a partes construídas em configurações
particulares para prover um intervalo de força dentro de um espaço significativo de deflexão
e/ou para armazenar energia potencial. Molas são projetadas para prover uma força de
tração, compressão ou um torque, ou principalmente para guardar energia, e podem ser
dividas nessas quatro categorias gerais. Dentro de cada categoria, muitas configurações
de molas são possíveis. Molas podem ser feitas de fio redondo ou retangular dobrado em
alguma forma adequada como de espira, ou de uma barra plana carregada como uma viga
(NORTON, 2013 pg 785).
Existe uma quantidade limitada de materiais e ligas adequados para uso como material de
mola. O material ideal para construção de molas deve ter uma resistência à tração alta, um
ponto de escoamento alto e um módulo de elasticidade baixo a fim de proporcionar máximo
armazenamento de energia (área sob a porção elástica da curva tensão-deformação). Para
molas carregadas dinamicamente, as propriedades relacionadas com a resistência à fadiga
são de importância primordial. Altas resistências à tração e escoamento podem ser obtidas
em aços de médio a alto conteúdo de carbono e aços-liga, sendo esses os materiais mais
comuns utilizados em molas, apesar do valor alto do módulo de elasticidade. Umas poucas
ligas de aço inoxidável são adequadas para utilização em molas, como cobre berílio e
bronze fósforo, entre as ligas de cobre. A maior parte das molas de uso não intenso é
produzida com fio circular ou retangular feito de aço repuxado, trabalhado a frio, ou a partir
de tiras planas finas laminadas a frio. Molas para uso intenso, como as que compõem a
suspensão de veículos, são normalmente construídas de formas laminadas a quente ou
forjadas. Os materiais utilizados em molas são geralmente endurecidos para obtenção da
resistência adequada. Pequenas seções são encruadas em um processo de repuxamento
a frio. Seções grandes sofrem geralmente tratamento térmico. Utilizam-se tratamentos
térmicos de baixa temperatura (175 a 510°C) após a conformação para aliviar tensões
residuais e estabilizar dimensões, até mesmo em partes de pequenas seções. Têmpera à
alta temperatura seguida de revenimento é utilizada para endurecer grandes molas que
devem ser conformadas na condição recozida (NORTON, 2013 pg 790).
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O intervalo preferido para C está entre 4 e 12. Quando C < 4, a mola é de difícil fabricação;
quando C > 12, tem propensão à flambagem e também se entrelaça facilmente quando
manipulada em quantidades
Mola de espira helicoidal com cargas de compressão aplicadas. Observe que, ainda que a
carga sobre a mola seja de compressão, o fio de mola está sob torção, uma vez que a carga
em qualquer espira tende a torcer o fio com relação ao seu eixo. Uma mola helicoidal de
compressão é, de fato, uma barra de torção enrolada em uma forma de hélice, que a
empacota melhor. A deflexão de uma mola helicoidal de compressão com fio redondo é
(NORTON, 2013 pg 797):
A mola helicoidal de compressão padrão de espira constante possui uma constante de mola
k que é essencialmente linear durante a maior parte do seu intervalo de operação. Uns
poucos percentuais no início e no fim de sua deflexão têm uma constante não linear.
Quando a mola atinge o seu comprimento fechado, Ls , todas as espiras estão em contato
e a constante de mola se torna a rigidez das espiras sólidas em compressão. A constante
de mola deve ser definida no intervalo compreendido entre 15% e 85% de sua deflexão
total[1] e seu intervalo de deflexão de trabalho La– Lm mantido naquela região. Observe
que as molas que são enroladas com passo ou diâmetro de espira variável sobre seu
comprimento, podem ter uma constante de mola não constante com deflexão(NORTON,
2013 pg 797).
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O fio redondo é, de longe, o material mais comum para molas de espira helicoidal. No
entanto, o fio quadrado ou retangular é, às vezes, usado quando mais capacidade de carga
é necessária e isso não pode ser obtido com fio redondo em um espaço limitado. Isso se
dá porque, para uma determinada dimensão de seção transversal, uma seção transversal
quadrada tem maior área de momento de inércia, permitindo que a mesma resistência de
material sustente uma carga maior no mesmo nível de tensão. A desvantagem é que o fio
quadrado ou retangular pode ter maior concentração de tensão a partir da curvatura da
espira do que o fio redondo, e a equação de Wahl não se aplica(NORTON, 2013 pg 799).
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7.SOLDAGEM
7.1. Definição
Duas chapas unidas por meio de solda lateral têm os cordões dimensionados através do
estudo a seguir.
Se a carga aplicada na junta for excêntrica, o comprimento dos cordões será proporcional,
conforme é demonstrado a seguir:
Portanto:
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Tensão no plano vertical. A tensão máxima ocorre na superfície de menor área a 45°, Tem-
se então:
O torque (Mt) tende a girar a chapa vertical ao redor do eixo (y), sobre a chapa horizontal.
A rotação é impedida através da ação dos cordões de solda. É fácil observar que a rigidez
da chapa faz com que as tensões variem de:
máxima em l/2
A tensão de cisalhamento no plano horizontal (τ̅máx) é igual à variação das tensões normais
ao longo do comprimento (l) (flexão).
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8.RESULTADOS E DISCUSSÕES
FONTE: AUTOR
Neste primeiro exemplo, temos chapas soldadas que servem para impedir o momento de
alavanca causada pelo moto-redutor, então vamos dimensionar a solda, para verificar se
está atendendo os requisitos, e se esta dimensionada corretamente.
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FONTE: AUTOR
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Nesta parte vamos dimensionar a chaveta, que está transmitindo a potência do moto-
redutor para o eixo, analisando os dados vamos verificar se a chaveta que já possui no
equipamento, esta dimensionada corretamente.
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Aqui vamos calcular a mola, que vai estar realizando um serviço leve, ela atua como
compressão, mas deve ter uma carga mínima de trabalho, para ser possível tencionar o
nylon contra a correia, que serve como um raspador de retorno, para impedir que restos de
cavaco voltem ao tambor.
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Neste presente trabalho pode-se constatar que o uso de transportadores proporcionam uma
série de benefícios para as linhas de produção e transporte, sendo uma de suas
características mais destacadas o baixo custo de aquisição. O transportadores de cavacos
possui uma ampla gama de produtos para sua fabricação, no qual também incluem os
componentes mecânicos (elementos de maquina) necessários para a fabricação, como
soldas, parafusos, chaves, molas, etc., por isso é um equipamento eficaz para aplicar
engenharia reversa e trazer os resultados desejados por nosso professor.
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10. REFERÊNCIAS
JW SERVICE ENGENHARIA
Disponivel em: https://www.jwservice.com.br/noticias/correia-transportadora-historico/
Acesso em dia: 15 de novembro de 2021
11.ANEXOS