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SISTEMAS DE CONFORTO E
CONVENIÊNCIA
AULA 2
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22/05/2023, 09:30 UNINTER
CONVERSA INICIAL
Quando falamos em acessórios automotivos, travas elétricas e alarmes podem ser considerados
itens essenciais. Além de proporcionarem praticidade e conforto, esses acessórios garantem mais
tranquilidade para o proprietário do automóvel. Nos veículos com quatro portas, que são a
preferência atual dos usuários, isso se torna ainda mais relevante. Esquecer uma porta destravada é
algo bastante comum e, para quem transporta crianças com frequência, acaba sendo de suma
importância no aspecto segurança. Para o profissional automotivo, o conhecimento desses sistemas,
importantes, se deseja realizar trabalhos neles. Isso se justifica porque, em nosso mercado,
particularmente nos automóveis chamados populares, travas elétricas e alarmes ainda são opcionais,
compondo o chamado trio elétrico (alarme, travas e vidros elétricos). Nesta aula, conheceremos um
pouco esses dois primeiros.
O surgimento do automóvel remonta ao final do século XIX. Um alemão chamado Karl Benz, em
1885, aproximadamente, foi o responsável pela sua invenção. E como é de se imaginar, o automóvel
era muito diferente do que conhecemos hoje (na época, tinha apenas três rodas, Figura 1). Evidente
que não havia nem postos de abastecimento. No início, o combustível era vendido em farmácias.
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Créditos: Rudiecast/Shutterstock.
Um item que o acompanha praticamente desde o início é a chave. Essa ferramenta, que
começou como uma manivela para dar partida, acompanha as inovações e evoluções do automóvel,
assumindo novas funções e também se modernizando, a ponto de assumir a forma de um cartão
eletrônico ou mesmo um aplicativo para celular (Figura 2), para abrir e colocar o veículo em
funcionamento.
Créditos: goffkein.pro/Shutterstock.
veículo, havia apenas uma chave de metal. O sistema de manivela para dar partida começou a ser
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substituído a partir de 1912, com a chegada da bateria aos automóveis. Cerca de dois anos antes, a
chave já passava a fazer parte do sistema de ignição do veículo, mas apenas para travar o sistema de
destrancar o veículo, que cada vez tinha um valor agregado maior, devido aos novos sistemas
incorporados (Figura 3).
Créditos: MoneyRender/Shutterstock.
Além disso, já tinha papel fundamental no sistema de ignição, pois, com a chave, era possível
acionar o sistema de arranque.
Com o passar do tempo, a chave foi se modernizando e um modelo mais próximo do que
conhecemos hoje foi desenvolvido pela fabricante americana de automóveis Chrysler, alguns anos
após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Com este modelo da Chrysler, bastava inserir a chave
na ignição e girar para dar a partida, tornando seu uso mais prático em relação aos sistemas
anteriores.
Nessa época, era comum que os automóveis tivessem mais de uma chave diferente. Uma era
utilizada para trancar e destrancar o veículo e outra para ligar a ignição. Isso permaneceu até a
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década de 1960, quando começaram a aparecer os modelos de automóveis com chave única,
tornando mais simples e prática a utilização. O formato das chaves também ficou mais parecido com
Créditos: Alexeysun/Shutterstock.
A partir de então, as tecnologias digitais vêm possibilitando uma rápida transformação nas
chaves dos veículos. As chamadas chaves inteligentes (do inglês, smart keys) trazem muito mais
comodidade ao condutor. Comandos remotos podem abrir e fechar o veículo, acionar a ignição e até
mesmo alguns acessórios. A partida pode ser acionada por um botão no painel de instrumentos
(Figura 5).
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Créditos: Artemiy_U/Shutterstock.
Para o futuro, a integração entre o veículo e o usuário será ainda maior. Sistemas de
tecnologia já está disponível e nos próximos anos deverá estar presente na maioria dos veículos.
novas tecnologias, surgiu a preocupação dos proprietários com o furto de seus veículos. Na tentativa
de dificultar e desencorajar o furto, começaram a ser desenvolvidos e instalados nos veículos
Os alarmes geralmente funcionam emitindo um sinal sonoro com grande volume (som de sirene
ou advertência verbal, Figura 6), acompanhado ou não do acionamento de luzes, alertando o
proprietário ou pessoas que se encontram próximas ao veículo que o mesmo pode estar sendo
furtado.
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Créditos: Gorlov-KV/Shutterstock.
Atribui-se a invenção de uma versão inicial de alarme para impedir o furto do automóvel a um
prisioneiro desconhecido de Denver, nos Estados Unidos, no ano de 1913. Essa versão de alarme era
armada manualmente e acionada quando alguém tentava dar partida no motor. Posteriormente, um
alarme inspirado em uma versão inicial de um starter remoto (partida remota) foi publicado em 1916.
Ao longo dos anos, os alarmes automotivos foram utilizando novos recursos. Entre as décadas
de 1970 e 1980, os alarmes adotaram os sons altos e estridentes (sirenes, buzinas) quando o sistema
era disparado. O som irritante tinha como objetivo chamar a atenção para a tentativa de furto do
veículo. Eventualmente, disparos indevidos ocorriam por erros na instalação ou ajuste incorreto da
sensibilidade de sensores, o que acabaria por desencadear algumas reações: elaboração de legislação
para regulamentar o sinal sonoro e também as pessoas acabavam ignorando os sinais sonoros,
aprenderam sobre os alarmes e como desativá-los rapidamente. Isso exige dos fabricantes
aperfeiçoamentos constantes nos sistemas de proteção veicular.
Com o objetivo de desencorajar e dificultar ainda mais a ação de marginais na tentativa de furto
e roubo dos veículos, foram desenvolvidos ao longo do tempo dispositivos e sistemas de bloqueio.
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tecnologia, foram se tornando mais sofisticados, graças também aos sistemas eletrônicos presentes
nos veículos, que permitem que o veículo seja rastreado e bloqueado remotamente.
Trava de câmbio: dispositivo barato e prático que impedia a mudança das marchas. A proteção
era eficiente para o veículo estacionado, pois a trava necessitava da chave mestra para abertura.
Trava de volante e pedal de embreagem: o conceito era semelhante ao da trava do câmbio. A
desvantagem é que poderiam ser removidas em caso de abordagem do condutor por
marginais.
Trava do freio: faz o travamento de rodas por meio do sistema de freio e desliga a ignição.
Botão de corte de ignição ou de combustível: no primeiro caso, um interruptor oculto desligava
por uma antena para liberar o funcionamento do veículo. Como marginais encontraram
maneiras de hackear o código, os sistemas passaram a utilizar códigos randômicos para
Como falamos no início, a tecnologia disponível atualmente permite que o veículo seja rastreado
e bloqueado remotamente. Inicialmente, se fazia esse bloqueio por sinais de rádio, após o condutor
comunicar o furto ou roubo do veículo a uma central da operadora do sistema. A operadora então
Os sistemas passaram a utilizar então o rastreamento do veículo via rádio, permitindo a sua
localização. Este logo evoluiu para o rastreamento e bloqueio via satélite utilizando o Sistema de
Posicionamento Global (GPS), que permite localizar com boa exatidão a localização do veículo.
2.1 FUNCIONAMENTO
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A trava elétrica dos automóveis é constituída basicamente por um sistema eletromecânico, que
Créditos: BK foto/Shutterstock.
2.2 ACIONAMENTO
destravamento podem ser comandados apenas pela porta do motorista (neste caso, chamado de
monosserventia), ou também pela porta do passageiro (chamado de dupla serventia). No sistema com
monosserventia, o motor elétrico da porta do motorista (Figura 8) será responsável pelo acionamento
dos motores das demais portas. Ele então recebe a alimentação elétrica e distribui aos demais, sendo
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Os demais são os atuadores escravos (Figura 9). No sistema com dupla serventia, teremos
Créditos: BK foto/Shutterstock.
veículo (Figura 10) ou em controle remoto, acoplados ou não com o acionamento de alarmes.
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Quando são acionados os botões de comando, um pequeno transmissor envia um sinal de ondas de
rádio captado pela central eletrônica no veículo que o decodifica e envia os pulsos elétricos para os
atuadores travarem ou destravarem as portas.
2.3 FUNÇÕES
Em se tratando de funções disponíveis nos sistemas de travamento elétrico, temos desde o mais
básico, que é o travamento centralizado das portas, até o controle mais elaborado do travamento em
situações específicas. Detalhes que podem trazer ainda mais comodidade e segurança para os
Para quem transporta crianças com frequência, é útil que o travamento ocorra de forma
Travamento de todas as portas feito automaticamente assim que seja dada a partida no veículo.
3.1 OPÇÕES
A opção por travas elétricas no momento da aquisição pode ser feita para praticamente todos os
modelos de automóveis disponíveis no mercado. Para aqueles que saíram de fábrica sem o acessório,
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O proprietário do veículo pode optar por um sistema específico para o modelo, semelhante ao
original, ou por sistemas chamados travas universais, possíveis de serem instalados em praticamente
todos os modelos de automóveis.
Créditos: ZhdanHenn/Shutterstock.
A imagem a seguir (Figura 12) mostra um exemplo de fechadura com atuador da trava
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Quando for feita a opção pelos modelos universais, é importante verificar a compatibilidade com
o veículo que receberá a instalação, por meio das informações fornecidas pelo fabricante do sistema.
A Figura 13 mostra um kit universal de travas para instalação em veículo de quatro portas.
recomendações para a instalação dos componentes. É preciso, também, lembrar que as travas
elétricas são acionadas com bastante frequência durante o uso diário; podemos estimar que isso
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ocorra por milhares de vezes durante a vida do veículo. Manutenções e lubrificação de componentes
podem ser necessários durante esse período. Exemplo na imagem a seguir (Figura 14).
Para que inconvenientes não ocorram durante esse período, deve-se observar com atenção as
bateria.
e acabamentos.
Proteger a central de controle e fixá-la adequadamente, preferencialmente sob o painel de
instrumentos.
Fixar adequadamente chicotes elétricos com presilhas plásticas, atentando para não ficarem
já existentes no veículo).
Posicionar e fixar adequadamente os atuadores das travas no interior das portas, para garantir
livre acionamento das hastes e possíveis regulagens (Figura 15).
Verificar sempre o encaixe correto dos conectores elétricos.
Créditos: sima/Shutterstock.
questões de segurança, por receio de vandalismo ou mesmo para ter um custo menor na contratação
dois tipos básicos, dependendo da proteção oferecida: tipo perimétrico e tipo volumétrico.
Este é um tipo de alarme bastante comum. Em sua instalação mais simples, monitora apenas a
abertura indevida das portas, ativando o sinal sonoro quando isso acontece. Em versões de instalação
mais completa, pode monitorar outros pontos de acesso ao interior do veículo, como vidros (laterais
tampa de porta malas e o capô do motor, o que nem sempre ocorre. Vale lembrar que muitos
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Infelizmente, o estepe é também visado para furtos. O disparo do alarme acontece quando os
sensores (interruptores, Figura 16) detectam a abertura de um dos pontos monitorados, informando
a central de controle, que dispara o sinal sonoro e também sinal luminoso de alerta, quando
disponível.
Figura 16 – Interruptor
Créditos: Aleks198/Shutterstock.
Estes sensores são geralmente instalados junto nas colunas das portas próximo das fechaduras
ou das dobradiças (colunas A ou B para portas dianteiras e B ou C para traseiras, em veículos com
quatro portas). Para os vidros, é utilizado microinterruptor em algum ponto próximo à guarnição de
vedação. Nas primeiras versões desse tipo de alarme, seu acionamento era feito por um interruptor
instalado em um local não visível, de conhecimento apenas do usuário do veículo. Essa solução não
se mostrou eficiente por muito tempo, pois ladrões de automóveis passaram a conhecer os locais
comumente utilizados pelos instaladores para colocar este interruptor. O acionamento por comando
remoto passou a ser utilizado (Figura 17), tornando o sistema mais seguro.
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Esse tipo de alarme monitora o acesso indevido ao interior do veículo através de sensores
ultrassônicos. O sistema funciona emitindo ondas sonoras no interior do habitáculo dos passageiros
e as recebendo de volta. Com o veículo fechado, sem perturbações, a onda sonora que retorna para
o sensor mantém um padrão bem definido e reconhecido pelo módulo eletrônico que controla o
alarme. Se as ondas sonoras sofrerem alguma alteração, o módulo eletrônico reconhece essa
perturbação e identifica que houve alguma violação do veículo, disparando o alarme. O sistema conta
com dois sensores, podendo estar posicionados na área central dianteira do teto do veículo ou um
em cada coluna dianteira (coluna A). Na Figura 18, podemos observar o sensor ultrassônico instalado
velocidade. Quando integrados ao sistema de alarme, podem provocar o seu disparo mesmo que as
portas e os vidros não tenham sido violados. Isso pode ocorrer quando o veículo é guinchado ou
rebocado (Figura 19), o que tem sido utilizado como uma modalidade de furto atualmente.
Créditos: Vlad_art/Shutterstock.
A forma mais comum de acionamento dos alarmes veiculares utilizada atualmente é através de
um controle remoto que gera ondas de rádio (Figura 20). Essas ondas são interpretadas pela central
eletrônica que controla o alarme, ativando e desativando o sistema quando o controle é acionado.
Para evitar a identificação da frequência emitida pelo controle e possível clonagem do sinal de
comando do alarme, os sistemas atuais utilizam algoritmos específicos para cada equipamento,
capazes de randomizar os sinais emitidos. Dessa maneira, o sinal não será repetido e somente o
alarme ligado ao respectivo controle será capaz de reconhecer a frequência utilizada. Nesses
sistemas, não é possível desligar o alarme apenas girando a chave no cilindro da porta, podendo
Dependendo do modelo de alarme, vimos que a proteção oferecida pode ser apenas de
abertura de portas, nos mais simples e de menor custo, até proteção de diversos outros acessos no
veículo e funções adicionais, nos modelos mais complexos. A imagem seguinte (Figura 21) ilustra
exemplos de pontos protegidos e sensores, que são descritos a seguir.
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Capô do motor: protegido por interruptor normalmente posicionado próximo ao painel corta-
chamados opcionais para cada modelo. Entre esses opcionais, podemos encontrar o sistema de
alarme. Uma dúvida poderia surgir no momento desta opção: é mais vantajoso comprar o veículo
com o alarme original ou instalar um sistema posteriormente?
Para ajudar nessa decisão, algumas considerações podem ser feitas, comparando as duas
opções:
da marca, não põe em risco a garantia do veículo, principalmente a parte elétrica. Conforme
argumentos das próprias montadoras, alarmes originais têm seu desenvolvimento segundo
controles de qualidade iguais aos demais sistemas do veículo, evitando interferências em outros
Podemos considerar como aspectos favoráveis aos alarmes instalados posteriormente, como
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Ter sempre disponível o manual com as informações e esquema elétrico de instalação fornecido
pelo fabricante. Isso com certeza garantirá o correto funcionamento e evitará danos a
componentes.
Se as informações no manual de instalação forem insuficientes ou não estiverem claras, é
Realizar a instalação sempre com bastante atenção e cuidado com componentes do alarme e
Créditos: Phoderstock/Shutterstock.
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Créditos: rafastockbr/Shutterstock.
Utilizar sempre os instrumentos adequados (multímetro, Figura 24) para a realização de testes
elétricos no veículo. Na integração do alarme com outras funções (trava elétrica, vidros
sistemas.
Figura 24 – Multímetro
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O posicionamento da sirene do alarme (Figura 25) deve ser em local que não haja infiltrações
(sujeira, água), para evitar danos e falha de funcionamento e também de difícil acesso para
ladrões.
Créditos: n_defender/Shutterstock.
O módulo eletrônico de controle do alarme deve ser bem protegido e fixado em local que
dificulte o acesso ao mesmo, para dificultar seu desligamento em caso de tentativa de furto do
veículo.
suas funcionalidades. Caso alguma função não atue corretamente, refazer as programações
Em seu art. 229, o CTB estipula que se configura infração de natureza média, com penalidade
prevista de multa e apreensão do veículo, utilizar indevidamente o aparelho de alarme que produz
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Além do citado anteriormente, o artigo ainda impõe que sejam obedecidas as normas fixadas
O Contran, em sua Resolução n. 37, fixa normas de utilização de alarmes sonoros e outros
acessórios de segurança contra roubo ou furto de veículos automotores. Seu art. 1º afirma ser
necessário reconhecer como “acessórios” os sistemas de segurança para veículos automotores, pelo
uso de bloqueio elétrico ou mecânico, ou através de dispositivo sonoro, os quais objetivem dificultar
o seu roubo ou furto.
No entanto, o parágrafo único do artigo alerta que esses acessórios não poderão comprometer
o desempenho operacional nem a segurança do veículo.
Produzir sons contínuos ou intermitentes semelhantes aos utilizados pelos veículos de socorro
e salvamento (como, por exemplo, polícia, bombeiros e ambulância).
dessa Resolução.
Em caso de descumprimento, a penalização será com multa de natureza média e, além disso,
como medida administrativa, ocorrerá a apreensão e remoção do veículo até sua regularização.
FINALIZANDO
o veículo contra furtos, seus componentes, como são instalados e alguns cuidados nos
procedimentos de instalação.
REFERÊNCIAS
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A EVOLUÇÃO dos Equipamentos para Proteção de Veículos. Meu Autotrac, 19 dez 2014.
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