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❑ Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de
09 de outubro e alterado e republicado pela Lei n.º 123/2019 de 18 de outubro –
Estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).
❑ Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, alterada e republicada pela Portaria n.º 135/2020 de 2 de
junho, alterada pela Declaração de Retificação n.º 26/2020 de 27 de julho –
Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE)
Despacho n.º 2074/2009, de 15 de janeiro, alterado e republicado pelo Despacho n.º 8954/2020 de 18 de
setembro –
Define os critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada.
❑ Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho, alterada e republicada pela Portaria n.º 208/2020, de 1 de
setembro –
Define os requisitos para o reconhecimento pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil
(ANEPC) da capacidade técnica dos técnicos responsáveis pela comercialização, instalação ou
manutenção dos equipamentos e sistemas de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE).
Âmbito
❑ Edifícios e suas frações autónomas qualquer que seja a sua utilização;
❑ Edifícios de apoio a instalações de:
• armazenamento de produtos de petróleo e a instalações de postos de abastecimento de combustíveis;
• armazenagem e tratamento industrial de petróleos brutos, seus derivados e resíduos;
• receção, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL);
• indústria de pirotecnia e indústria extrativa;
• estabelecimentos que transformem ou armazenem substâncias e produtos explosivos ou radioativos.
Âmbito - Excepções
❑ Estabelecimentos prisionais;
❑ Espaços de acesso restrito das forças armadas ou forças de segurança;
❑ Paióis de munições e carreiras de tiro;
❑ Interior das habitações;
❑ Instalações com regimes específicos que não disponham de legislação específica ou que
dispondo de legislação específica a mesma não contemple as referidas matérias (apenas
sujeitas em matéria de acessibilidade dos meios de socorro e de disponibilidade de água
para combate a incêndio).
Locais de risco
Local que não apresenta riscos especiais, no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes
condições:
• O efetivo não exceda 100 pessoas;
• O efetivo de público não exceda 50 pessoas;
• Mais de 90 % dos ocupantes não se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de
A perceção e reação a um alarme;
• As atividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não
envolvam riscos agravados de incêndio.
Local acessível ao público ou ao pessoal afeto ao estabelecimento, com um efetivo superior a 100
pessoas ou um efetivo de público superior a 50 pessoas, no qual se verifiquem simultaneamente
as seguintes condições:
• Mais de 90 % dos ocupantes não se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de
perceção e reação a um alarme;
B • As atividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não envolvam
riscos agravados de incêndio;
Locais de risco
C • Sempre que o local de risco C se encontre numa das condições referidas no n.º 3 do artigo 11.º,
designa -se como local de risco C agravado.
Locais de risco
Categorias de risco
Categoria de
risco
1ª 2ª 3ª 4ª
Risco reduzido Risco moderado Risco elevado Risco muito elevado
❑ Responsabilidade pela elaboração dos projetos de SCIE e MAP das 2.ª, 3.ª e 4.ª
categorias de risco:
• Arquiteto, reconhecido pela Ordem dos Arquitetos (OA);
• Engenheiro, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros (OE);
• Engenheiro técnico, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET)
• Com certificação de especialização declarada para o efeito de acordo com os
requisitos que tenham sido objeto de protocolo entre a ANEPC e cada uma
daquelas associações profissionais.
Medidas de Autoproteção
❑ A mudança da entidade responsável pela manutenção das condições de SCIE deve ser
comunicada à ANEPC, ou aos municípios quanto à 1.ª categoria de risco.
https://eportugal.gov.pt/web/guest/fichas-de-enquadramento/seguranca-contra-incendio-em-edificios
Inspeções
❑ Todos os edifícios ou recintos e suas frações estão sujeitos a inspeções a realizar pela
ANEPC ou por entidade por ela credenciada.
❑ Para os edifícios ou recintos da 1.ª CR, a competência para a realização das inspeções
previstas no presente artigo é do respetivo município.
1ª CR 6 anos
2ª CR 5 anos
3ª CR 4 anos
4ª CR 3 anos
Excepções: edifícios ou recintos e suas frações das utilizações-tipo I, II, III, VI, VII, VIII, IX, X, XI e
XII da 1.ª CR e os edifícios de utilização exclusiva da utilização-tipo I da 2.ª CR.
Fiscalização
❑ São competentes para fiscalizar o cumprimento das condições de SCIE:
❑ No exercício das ações de fiscalização pode ser solicitada a colaboração das autoridades
administrativas e policiais para impor o cumprimento de normas e determinações que por
razões de segurança devam ter execução imediata no âmbito de atos de gestão pública.
Fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela Autoridade Nacional de
Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Títulos
❑ I - Objeto e definições
❑ II - Condições exteriores comuns
❑ III - Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e proteção
❑ IV - Condições gerais de evacuação
❑ V - Condições gerais das instalações técnicas
❑ VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança
❑ VII - Condições gerais de autoproteção
❑ VIII - Condições específicas das utilizações-tipo
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Segurança contra incêndio
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, alterada e republicada
pela Portaria n.º 135/2020 de 2 de junho, alterada pela Declaração
de Retificação n.º 26/2020 de 27 de julho
Número de saídas
(Artigo 55.º)
Unidade de passagem
Sem prejuízo de disposições mais gravosas, a largura mínima das saídas deve ser de 2 UP:
❑ Nos locais em edifícios cujo efetivo seja igual ou superior a 200 pessoas;
❑ Nos recintos ao ar livre cujo efetivo seja igual ou superior a 600 pessoas.
Quadros usados também para determinação da largura útil mínima das vias de evacuação
(exceção: UT I)
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Segurança contra incêndio
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, alterada e republicada
pela Portaria n.º 135/2020 de 2 de junho, alterada pela Declaração
de Retificação n.º 26/2020 de 27 de julho
❑ A distância máxima a percorrer nos locais de permanência em edifícios até ser atingida a saída
mais próxima, para o exterior ou para uma via de evacuação protegida, deve considerar:
Sinalização
❑ Nível superior: 2,1 m < altura < 3,0 m
❑ Nível intermédio: nível da visão
❑ Nível inferior: topo a 0,40 m
Sinalização
Responsável de segurança
Delegado de segurança
Medidas de autoproteção
Instruções de Segurança
Organização de Segurança
Registos de Segurança
Exemplo
Registos de Segurança
Exemplo
NP 4413:2019
Segurança contra incêndio – Manutenção de extintores
“As verificações de rotina devem ser realizadas com uma periodicidade mínima
trimestral.”
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Segurança contra incêndio
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, alterada e republicada
pela Portaria n.º 135/2020 de 2 de junho, alterada pela Declaração
de Retificação n.º 26/2020 de 27 de julho
Plantas de emergência
NP 4386:2014
Simulacros
Âmbito
b) No caso da manutenção de extintores, possuir o respetivo curso, cumprindo o disposto na NP 4413 e frequência,
com aproveitamento, da formação geral prevista nos quadros I e III em anexo (Artº2º).
❑ Procedimento de registo
• O pedido de registo é formulado através do Portal de Serviços Públicos –ePortugal e do pedido devem constar
dados do técnico responsável.
Mafalda Santos
Mafalda.catim@catim.pt
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