WEG WMO Hazardous Area Motors 15938855 Manual Es PT Web

WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A.
 W22Xdb B/C/M 315

 Manual de Instruções
 W22Xdb B/C/M 355
 Manual de Instrucciones
 W22Xdb B/C/M 400
 W22Xdb B/C/M 450
 W22Xdb B/C/M 500
 W22Xdb B/C/M 560

Baseado em: 50049025 v06
15938855 v01 – 03/2021
PT-ES
WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A. Português/Español
Manual de Instruções
Motores e geradores assíncronos trifásicos antideflagrantes
Schedule Drawing
No modifications allowed without reference to
the Notified/Certification Body
15938855 v01 – 03/2021

Ref. 110.11
Baseado – 05/2019
Rev: 09 v06
em: 50049025
PT-ES
2
Índice
1 NOTAS PRÉVIAS ......................................................................................................... 5
2 INSPEÇÃO GERAL....................................................................................................... 7
3 SEGURANÇA................................................................................................................ 8
4 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO......................................................................... 9
5 INSTALAÇÃO ............................................................................................................. 11
6 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO ...................................................................................... 13
7 PROTEÇÕES .............................................................................................................. 21
8 MANUTENÇÃO ........................................................................................................... 22
9 MONTAGEM E DESMONTAGEM .............................................................................. 24
10 MARCAÇÃO ............................................................................................................ 24
11 PEÇAS DE RESERVA ............................................................................................. 29
12 INFORMAÇÕES ADICIONAIS ................................................................................. 30
13 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE .................................................................... 30
ANEXO I ............................................................................................................................ 31
1. NOTAS PRELIMINARES ............................................................................................ 36
2. INSPECCIÓN GENERAL ............................................................................................ 38
3. INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD .......................................................................... 39
4. TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO ...................................................................... 39
5. INSTALACIÓN ............................................................................................................ 42
6. INICIO ......................................................................................................................... 44
7. PROTECCIONES DEL MOTOR ................................................................................. 52
8. MANTENIMIENTO ...................................................................................................... 53
9. MONTAJE Y DESMONTAJE ...................................................................................... 55
10. MARCAS.................................................................................................................. 55
3
11. PIEZAS DE REPUESTO.......................................................................................... 60
12. INFORMACIÓN ADICIONAL ................................................................................... 61
13. DECLARACIÓN DE CONFORMIDAD ..................................................................... 61
ANEXO I ............................................................................................................................ 62
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WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A. Português
Manual de Instruções
Motores e Geradores Assíncronos Trifásicos

Antideflagrantes
1 NOTAS PRÉVIAS
1.1 Obrigado pela preferência por motores WEGeuro.
Para que deles se possam tirar os melhores resultados aconselha-se que se sigam as
instruções seguintes, especialmente importantes para motores instalados em áreas
perigosas. O seu não cumprimento compromete a segurança do produto e da sua
instalação.
1.2 As operações de Instalação e Manutenção devem ser executadas por pessoas

devidamente qualificadas e com formação para intervir neste tipo de motores. As
pessoas envolvidas nestas operações devem estar familiarizadas com as regras de
segurança e exigências em vigor e, nomeadamente com o conceito de proteção.
1.3 Para reduzir ao mínimo os riscos de ignição devido à presença de material elétrico em
zonas perigosas, deve ser garantida a inspeção e a manutenção eficazes do material.
1.4 Os motores WEG são concebidos para serem montados, postos em funcionamento e
utilizados de acordo com as regras deste Manual de Instruções o qual deve ser lido
conjuntamente com as normas:
EN 60079-14 : 2014 IEC 60079-14: 2013/ISH 1: 2017
EN 60079-17 : 2014 IEC 60079-17 : 2013
EN 60079-19 : 2011/ A1: 2015 IEC 60079-19: 2010/A1: 2015
Nenhuma responsabilidade poderá ser imputada à WEGeuro pelo seu não

cumprimento.
1.5 Os motores WEG têm marcação de conformidade “CE” e cumprem todos os requisitos
da Diretiva ATEX 2014/34/UE e do esquema IECEx. Estão previstos para serem
utilizados em atmosferas explosivas – Categorias 2G, 2GD ou M2 – Zonas 1 e 2; 21 e
22.
5
1.6 O utilizador deve assegurar-se da compatibilidade entre as indicações constantes da

chapa de características, a atmosfera explosiva presente, a zona de utilização e as
temperaturas ambiente e de superfície. A correta classificação da área de instalação e
das características do ambiente é da responsabilidade do utilizador.
1.7 Os motores antideflagrantes WEG são fornecidos, na execução padrão, com caixas de
terminais antideflagrantes “Ex db”. Em opção, podem ser fornecidos com caixas de
terminais de Segurança Aumentada “Ex eb”. Neste caso a designação do tipo de
proteção do motor é “Ex db eb”.
1.8 Os motores “Ex db” são fabricados de acordo com as normas EN 60079-
0:2012/A11:2013, IEC 60079-0:2011, EN 60079-1:2014, IEC 60079-1:2014 e os
motores “Ex db eb” estão, para além destas, conformes às normas EN 60079-7:2015 e
IEC 60079-7:2015. Os motores com equipamento de segurança intrínseca “Ex i” estão
também de acordo com as normas EN 60079-11:2012 e IEC 60079-11:2011. O grupo
de gases será IIB, IIC ou I consoante o tipo de motor.
1.9 A instalação deve estar em conformidade com as normas EN 60079-14:2014, IEC

60079-14:2013, EN 60079-25:2010/AC:2013 e IEC 60079-25:2010 para segurança
intrínseca.
1.10 As juntas antideflagrantes dos motores WEG podem ter valores mais restritos do que
os valores mínimos impostos pelas normas EN/IEC 60079-1. Assim, os reparadores
autorizados, sempre que necessitem de informações detalhadas relativamente a estas
juntas, deverão contatar o Serviço Após Venda da WEG. Para utilização no grupo I
(minas), o utilizador deve ter em consideração que estes foram sujeitos apenas a um
impacto correspondente a uma energia de baixo risco.
1.11 Os motores com proteção IP65 ou IP66, concebidos para serem utilizados em
atmosferas explosivas com poeiras combustíveis (Ex tb IIIC T125ºC ou T135ºC Db IP65
ou IP66), estão também em conformidade com as normas EN 60079-31:2014 e IEC
60079-31:2013.
1.12 Os motores podem ser equipados com intercalares, montados no topo das carcaças
ou noutros intercalares, permitindo a montagem de caixas de terminais adicionais em
diferentes posições. Os intercalares podem ter proteção antideflagrante “Ex db” ou de
6
segurança aumentada “Ex eb” e permitem montar caixas de terminais antideflagrantes

“Ex db” ou de segurança aumentada “Ex eb”.
No caso de motores equipados com caixas de terminais de fases segregadas ou fases

isoladas com proteção de segurança aumentada “Ex eb”, a montagem é feita num
intercalar com proteção de segurança aumentada “Ex eb” e podem ser utilizadas em
temperaturas ambiente mínimas até -20ºC.
1.13 Sempre que os motores são equipados com componentes de segurança intrínseca
“Ex i”, para proteção térmica da bobinagem e/ou rolamentos e deteção e/ou controlo de
vibrações, os seus circuitos, nas caixas de terminais auxiliares, estão separados dos
circuitos que não são de segurança intrínseca. Estes circuitos são visualmente
diferentes (com terminais na cor azul) e estão devidamente identificados, devendo ser
conectados a barreiras de segurança adequadas em função dos parâmetros de entrada
destes componentes.
Os componentes de segurança intrínseca são ligados, no interior das caixas de

terminais auxiliares, a terminais montados em calha DIN com o cabo de terra
devidamente conectado ao terminal de terra existente para esse efeito.
1.14 Quando os motores são equipados com componentes de segurança intrínseca “Ex
i”, deverá ser consultada a informação sobre os parâmetros de entrada destes
componentes, referida no Anexo I deste manual, necessária para a definição da barreira
zener de segurança intrínseca.
Ver Anexo I para detalhes.
2 INSPEÇÃO GERAL
2.1 Verificar se as caraterísticas do motor, indicadas na chapa de caraterísticas, estão de
acordo com o pedido na encomenda. Deve ser dada atenção especial ao tipo de
proteção e/ou EPL (nível de proteção do equipamento) do motor. Se forem detetadas
não-conformidades, estas devem ser reportadas de imediato aos Serviços Comerciais
da WEG.
2.2 Estes motores são fabricados para funcionar num ambiente que apresente risco de
explosão. É portanto, indispensável controlar rigorosamente, durante a receção do
7
material, todas as peças exteriores (carcaça, tampa, chumaceira, caixa de terminais e

tampa da caixa de terminais).
2.3 Qualquer anomalia detetada deve ser assinalada, comunicada aos Serviços
Comerciais da WEG e devidamente analisada, de forma a garantir que os motores
possam funcionar sem risco neste ambiente. Se necessário, devem substituir-se as
peças danificadas ou que possam vir a apresentar qualquer risco, mesmo que a longo
prazo.
3 SEGURANÇA
3.1 Os motores para áreas classificadas são especialmente projetados para atender às
regulamentações oficiais referentes aos ambientes em que serão instalados. Uma
aplicação inadequada, conexão errada ou outras alterações, por menores que sejam,
podem colocar em risco a fiabilidade do produto e a segurança da instalação.
3.2 Qualquer componente adicionado ao motor pelo utilizador, como por exemplo, bucim,
tampão, encoder, etc., deve ser selecionado em conformidade com o tipo de proteção
do invólucro, o “nível de proteção de equipamento” (EPL) e o grau de proteção do
motor, de acordo com as normas indicadas no certificado do produto.
3.3 O símbolo “X” junto ao número do certificado, informado na placa de identificação do

motor, indica que o mesmo requer condições especiais de instalação, utilização e/ou
manutenção do equipamento, sendo estas descritas no certificado e fornecidas na
documentação do motor. A não observação destes requisitos compromete a segurança
do produto e da instalação.
3.4 Para motores do Grupo IIC é necessário ter atenção à espessura total de tinta que tem
de ser inferior ou igual a 200µm. Se o esquema de pintura selecionado exceder este
valor, é colocada no motor uma placa de aviso , com a informação de que existe o risco
de cargas eletrostáticas (ver ponto 8.6).
No caso de motores para os grupos IIB, I e IIIC não existe esta limitação porque a
espessura total de tinta pode ter até 2mm.
8
4 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
4.1 Os motores não deverão ser submetidos a ações prejudiciais durante o transporte e
armazenamento.
4.2 Na receção do motor, verificar se ocorreram danos durante o transporte. Na ocorrência

de qualquer dano, registar por escrito junto do agente transportador, e comunicar
imediatamente à companhia seguradora e à WEG. A não comunicação pode resultar
no cancelamento da garantia.
4.3 Todos os motores com rolamentos de rolos cilíndricos e com rolamentos de esferas de
contacto oblíquo são equipados com um dispositivo de travamento do rotor para o
transporte, colocado em regra no lado dianteiro. Alguns motores poderão ter dois
dispositivos de travamento, um no lado dianteiro e outro no lado traseiro.
4.4 Na receção do motor devem ser removidos os dispositivos de travamento do veio que
deve ser rodado manualmente para verificar se roda livremente. Caso o motor seja para
armazenar, deverão colocar-se novamente os dispositivos de travamento do veio.
4.5 Se o motor não for instalado de imediato, deve ser armazenado num local limpo, seco
e sem vibrações, com uma humidade relativa não excedendo 60% e uma temperatura
ambiente entre 5ºC e 40ºC, sem variações rápidas de temperatura, sem poeiras, gases
ou agentes corrosivos. O motor deve ser armazenado na posição horizontal a menos
que tenha sido projetado para operar na vertical.
4.6 Se bem que as superfícies trabalhadas – ponta de veio, face da flange, etc. – estejam
protegidas com uma camada de produto anticorrosivo (ANTICORIT BW 366 da FUCHS,
ou equivalente), se for previsto um armazenamento prolongado, essas superfícies
deverão ser examinadas e, se necessário, aplicada nova camada.
4.7 As superfícies das juntas antideflagrantes devem ser protegidas com uma camada de
massa anti-corrosão que não endureça com o envelhecimento e não contenha
solventes (MOBIL Polyrex EM, Lumomoly PT/4, Molykote 33 ou outra equivalente
recomendada pela WEG). Estas superfícies devem ser examinadas periodicamente e,
se necessário, nova camada deve ser aplicada nomeadamente nas juntas das caixas
de terminais, se estas já foram abertas.
9
4.8 Para períodos de armazenamento longos recomenda-se que o rotor seja rodado
periodicamente para evitar a deterioração dos rolamentos.
4.9 Se o motor for equipado com chumaceiras deve ser armazenado na sua posição
original de funcionamento, e com óleo nos mancais. O nível do óleo deve ser
respeitado, permanecendo na metade do visor de nível. Durante o período de
armazenamento, deve-se retirar o dispositivo de travamento do veio e, mensalmente,
rodar o veio manualmente 5 voltas (e a 30 rpm, no mínimo), para que o óleo recircule
e conservar o mancal em boas condições de operação. Caso seja necessário
movimentar o motor, o dispositivo de travamento do veio deve ser reinstalado. Para
motores armazenados por mais de seis meses, os mancais devem ser relubrificados,
antes da entrada em operação. Caso o motor fique armazenado por período maior que
o intervalo de troca de óleo, ou não seja possível rodar o seu veio, o óleo deve ser
drenado e aplicada uma proteção anticorrosiva e desumidificadores.
4.10 Se o motor estiver equipado com resistências anti-condensação, estas devem estar
ligadas durante o período de armazenamento.
4.11 A resistência de isolamento do motor deve ser medida periodicamente (ver valores
em 6.1) durante o período de armazenamento e antes de o ligar pela primeira vez.
Verificar os procedimentos e valores na secção 6 deste manual.
4.12 A movimentação do motor deve ser feita utilizando os olhais de suspensão conforme
indicado na figura:
10
4.13 Levantar o motor sempre pelos olhais de suspensão, que foram projetados apenas
para o peso do motor. Nunca devem ser usados para levantamento de cargas
adicionais acopladas. Os olhais de suspensão dos componentes, como caixa de
ligação, tampa defletora, etc., devem ser utilizados apenas para manusear estas peças
quando desmontadas. Informações adicionais sobre os ângulos máximos de
suspensão estão indicados no manual geral disponível no website da WEG, em
www.weg.net.
5 INSTALAÇÃO
5.1 Durante a instalação, os motores devem estar protegidos contra arranques acidentais.
Confirmar o sentido de rotação do motor, ligando-o em vazio antes de acoplá-lo à carga.
5.2 Os motores só devem ser instalados em aplicações, ambientes e forma construtiva

informados na documentação do produto. Deve ser respeitado o tipo de proteção e o
EPL indicado na chapa de identificação do motor, de acordo com a classificação da
área onde o motor será instalado.
5.3 O dispositivo de travamento do veio deverá ser retirado durante a montagem do motor.
5.4 Os rotores dos motores são equilibrados dinamicamente com meia-chaveta. Por esta
razão, o acoplamento a montar na ponta de veio deve também ser equilibrado com
meia-chaveta, de acordo com a norma IEC 60034-14.
Quando especificamente solicitado, os motores poderão ser equilibrados com chaveta

inteira.
5.5 Para a montagem do acoplamento na ponta de veio, aquecer o acoplamento a cerca

de 80ºC.
Se necessário, a montagem pode ser feita com o auxílio de um parafuso que é roscado
no furo da ponta de veio.
Nota – Nunca fazer a montagem do acoplamento com recurso a pancadas, pois podem
danificar os rolamentos.
5.6 No caso de acoplamento direto, o motor e a máquina acionada devem ser alinhados
respeitando os valores de alinhamento paralelo e angular, preconizados pelo fabricante
11
do acoplamento. Não esquecer que quanto mais rigoroso for o alinhamento mais longa
será a vida dos rolamentos.
No caso de uma transmissão por correias, estas terão que ser, anti-estáticas e dificultar
a propagação da chama. Não deverão ser utilizadas polias de diâmetro muito pequeno
ou de largura superior ao comprimento da ponta de veio. Ter em atenção que a tensão
das correias não deve ultrapassar os valores de cargas radiais recomendadas para os
rolamentos. Se estas recomendações não forem respeitadas existe o risco de danificar
os rolamentos ou de fraturar o veio.
5.7 Os motores WEGeuro para os grupos IIB e I (minas) podem operar em temperaturas
ambiente entre -55ºC e +80ºC. Os motores para o grupo IIC podem operar em
temperaturas ambiente entre -55ºC e +60ºC.
Salvo indicação em contrário na chapa de caraterísticas, os motores estão preparados

para funcionar a uma temperatura ambiente de -20ºC a +40ºC.
Para temperaturas fora do intervalo anterior, a WEGeuro deverá ser consultada para
verificar se são requeridas execuções e/ou certificações especiais.
5.8 Salvo indicação em contrário, as potências nominais fornecidas pelos motores são para
operação em serviço contínuo S1 de acordo com as normas IEC/EN 60034-1 nas
condições seguintes:
- Temperatura ambiente de -20ºC a +40ºC;
- Altitudes até 1000 m acima do nível do mar.
Para temperaturas de operação acima de +40ºC e até +80ºC, os fatores de correção

indicados na tabela abaixo deverão ser aplicados à potência nominal do motor para
determinar a potência de saída disponível (Pmax).
Pmax = Pnom x fator de correção
Tamb. (ºC) 40 45 50 55 60 65 70 75 80
Fator de correção da
potência nominal do 1 0.95 092 0.88 0.83 0.77 0.70 0.62 0.53
motor
12
Para altitudes acima de 1000 m, haverá também uma redução da potência fornecida.
Neste caso, consultar a fábrica para indicação do fator de correção a aplicar.
5.9 Não cobrir ou obstruir a ventilação do motor. Manter uma distância mínima livre de ¼
do diâmetro da entrada de ar da defletora em relação à distância das paredes. O ar
utilizado para refrigeração do motor deve estar à temperatura ambiente, limitada ao
intervalo de temperatura indicado na placa de identificação do motor (quando não
indicado, considerar de -20°C a +40°C).
5.10 Para evitar acidentes, garantir, antes de ligar o motor, que o aterramento foi realizado
conforme as normas vigentes e que a chaveta está bem fixa.
5.11 Conectar o motor corretamente à rede elétrica através de contatos seguros e

permanentes, observando sempre os dados informados na placa de identificação,
como tensão nominal, esquema de ligação, etc.
5.12 Quando utilizado terminal, todos os fios que formam o cabo multifilar devem estar
presos dentro da luva. O isolamento dos cabos dos acessórios deve ser mantido até
1mm do ponto de conexão do conector.
6 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO
6.1 Se o motor teve um armazenamento prolongado ou se, após montagem, esteve por um
longo período de tempo fora de serviço, aconselha-se a medida da resistência de
isolamento antes do arranque.
A resistência de isolamento deve ser medida utilizando um Megaohmímetro. A tensão

de ensaio dos enrolamentos do motor deve ser a indicada na tabela abaixo, conforme
a norma IEEE43.
Tensão nominal dos Tensão contínua para ensaio da
enrolamentos do motor (V) resistência de isolamento (V)
< 1000 500
1000 – 2500 500-1000
2501 – 5000 1000 – 2500
5001 - 12000 2500 – 5000
> 12000 5000 – 10000
Estas medidas deverão ser feitas antes de se ligarem os cabos de alimentação.
13
Um possível esquema para efetuar a medida da resistência de isolamento é o que se

mostra na figura abaixo, devendo efetuar-se a leitura do Megaohmímetro 1 minuto após
a aplicação da tensão contínua.
Megaohmímetro
Os valores mínimos recomendados para a resistência de isolamento, de acordo com a

norma IEEE 43, corrigidos para a temperatura de 40ºC, são os seguintes:
 5 MΩ, para motores de baixa tensão (U < 1,1kV)

 100 MΩ, para motores de média tensão (1,1kV < U < 11kV)
O valor da resistência de isolamento varia, principalmente em função da temperatura

do enrolamento conforme se mostra no quadro seguinte:
TENSÃO DE SERVIÇO
TEMPERATURA DE ENROLAMENTO
< 1,1 kV > 1,1kV
20º C 20 MΩ 400 MΩ
30º C 10 MΩ 200 MΩ
40º C 5 MΩ 100 MΩ
Se o valor da resistência de isolamento for inferior aos valores indicados, verificar

primeiramente se o isolamento da bobinagem do motor está afetado por humidade ou
depósito de poeiras. Se necessário, limpar os enrolamentos da bobinagem e secar o
motor a uma temperatura inferior a 100ºC. Se estas medidas não forem suficientes deve
ser solicitada ajuda técnica especializada.
A tensão de ensaio para as resistências anti-condensação, protetores térmicos e outros
acessórios é de 500 VCC.
14
6.2 Verificar se a tensão indicada na chapa de caraterísticas é a mesma da rede onde será
ligado o motor. Respeitar sempre os esquemas de ligação incluídos na caixa de
terminais face à tensão disponível e/ou velocidades pretendidas.
Ver esquemas de ligação mais comuns no final deste manual.
6.3 Os enrolamentos dos motores estão ligados de tal modo que o motor roda no sentido
dos ponteiros do relógio, quando se vê o motor do lado da ponta de veio principal, e
quando a ordem alfabética das extremidades do enrolamento do motor (U,V,W)
corresponde à ordem de sucessão das fases no tempo (L1, L2, L3). Para rodar no
sentido contrário devem permutar-se dois dos três cabos de alimentação.
No caso de o motor apenas poder rodar num único sentido terá uma placa com uma
seta a indicar esse sentido.
6.4 Nos motores com caixas de terminais “Ex eb”, os isoladores deverão ser equipados
com cerra-cabos ou com chapas de travamento para manter o cabo sempre na posição
inicial fixada durante o seu aperto.
6.5 Como padrão, os isoladores nas caixas de terminais “Ex eb” são equipadas com
chapas de travamento. A utilização das chapas de travamento não altera a capacidade
de curto-circuito (Icc) das caixas de terminais.
Nos isoladores com chapa de travamento é necessário garantir um alinhamento entre

a chapa e o terminal olhal que permita a correta saída dos cabos de ligação, tal como
representado nas figuras seguintes.
15
Exemplo de uma montagem Ex eb com chapas de travamento.
Para a correta saída dos cabos de ligação, a face de bloqueio da chapa de

travamento em conjunto com a porca baixa imediatamente abaixo, devem estar
paralelos ao terminal olhal onde o cabo de ligação é cravado.
Cabo de Ligação
Terminal Olhal
Porca baixa
Face de bloqueio da
Chapa de Travamento
Detalhe do alinhamento entre a chapa de travamento e a saída do cabo de ligação.
Os binários de aperto para a parte superior dos terminais isoladores são:
16
Rosca Mínimo [N.m] Máximo [N.m]
M10 8 13
M12 15 30
M16 30 50
M20 50 80
M24 130 186
6.6 Opcionalmente, os motores com caixas de terminais “Ex eb”, podem ser equipados
com cerra-cabos distintos das chapas de travamento. Neste caso deve ser garantido
um aperto perfeito do cerra-cabos ao isolador e do cabo no interior do cerra-cabos.
Nestas caixas, as pontes de ligação (shunts) devem ser desmontadas ou montadas

cuidadosamente conforme as instruções fornecidas no final deste manual, sem que o
posicionamento dos cerra-cabos seja alterado.
Nas caixas equipadas com cerra-cabos, a capacidade de curto-circuito (Icc) é reduzida

face à capacidade de curto-circuito da mesma caixa com isoladores sem cerra-cabos.
6.7 Para fazer a ligação do cabo de alimentação ao cerra-cabos deve aplicar-se uma
ponteira no cabo descarnado e de seguida fazer o aperto no cerra cabos, conforme as
imagens seguintes.
Montagem do cabo com
ponteira no cerra-cabos
Ponteira em cobre
Cabo eléctrico com

isolamento
Para os parafusos dos cerra-cabos, recomenda-se que sejam utilizados os seguintes

valores de binário:
17
Binário de aperto (Nm)
A - Parafusos aperto do B - Parafuso aperto do

cabo no cerra-cabos cerra-cabos ao terminal
50 25
6.8 Junto a cada orifício roscado previsto para entrada de cabos é colocada uma placa com
o tipo de rosca e respetivas dimensões.
6.9 Os cabos e bucins utilizados devem ser compatíveis com a temperatura ambiente
indicada na placa de certificado sempre que o seu valor é superior a 80ºC.
6.9.1 Quando os bucins são fixados na caixa de terminais:
 90ºC para temperatura ambiente de 50ºC

6.9.2 Quando os bucins são fixados na placa de obturação em motores alimentados

por cabos soltos:

18

6.10 Os bucins a utilizar devem ter certificação ATEX no caso de motores ATEX e
IECEx no caso de motores com certificação IECEx e proteção (Ex d ou db IIB, Ex d
ou db IIC, Ex e ou eb II, Ex d ou db I ou Ex e ou eb I) idêntica à da caixa de terminais,
e um grau de proteção mecânica IP pelo menos igual ao da caixa de terminais.
6.11 Antes de fechar as caixas de terminais, garantir que o interior está completamente
livre de poeiras.
6.12 Os Binários recomendados para os parafusos de aperto das tampas das caixas de
terminais às suas caixas de terminais e das tampas do motor ao mesmo são os
seguintes:
Material/classe de Aço / 12.9 Aço inox / A2-70 Aço inox / A4-80

resistência
Parafuso Binário Admissível (Nm)
M8 41 17 25
M10 83 34 49
M12 145 57 86
M14 230 91 135
M16 355 141 210
M18 485 195 290
M20 690 274 410
M22 930 372 550
M24 1200 474 710
6.13 Antes da entrada em funcionamento, verificar que as ligações foram efetuadas de

acordo com os esquemas constantes neste manual ou fornecido na caixa de terminais,
tendo em consideração o tipo de motor e enrolamento.
19
6.14 As entradas de cabos da caixa de terminais de potência, da caixa auxiliar e das

caixas das proteções de rolamentos/chumaceiras não utilizadas devem ser sempre
obturadas com tampões roscados com certificação ATEX / IECEx e com proteção
(Ex d ou db IIB, Ex d ou db IIC, Ex e ou eb II, Ex d ou db I ou Ex e ou eb I) idêntica à
da caixa de terminais.
6.15 A ligação de motores com cabo(s) solidário(s) (sem caixa de terminais) deve ser
realizada fora da zona com atmosfera explosiva ou protegida por um tipo de proteção
normalizado.
6.16 Os motores equipados com rolamentos de contato oblíquo não deverão rodar sem
carga axial e apenas usados na posição de montagem prevista (ver IM na chapa de
caraterísticas).
6.17 Motores com chumaceiras lisas (não previstos para o grupo IIC) devem ser
acoplados diretamente à máquina acionada. Os acoplamentos polia/correia não são
recomendados para este tipo de motor. Estes motores não podem ser utilizados para
temperaturas ambiente superiores a +60ºC.
Quando o motor estiver acoplado à máquina acionada, verificar os deslocamentos

axiais da chumaceira do motor e da máquina acionada, bem como a folga axial máxima
do acoplamento.
Os motores com este tipo de chumaceira não podem, em circunstância alguma,

funcionar com forças axiais nas chumaceiras pois não estão preparados para as
suportar.
Motores com chumaceiras devem ser acoplados garantindo-se o alinhamento axial do

seu rotor. O design padrão possui um jogo axial máximo de ± 3 mm, quando a seta
indicadora aponta para a marcação central do veio (conforme imagem abaixo).
20
O sistema de acoplamento com a máquina acionada deve permitir a expansão térmica

do veio mas travar o passeio axial do mesmo.
7 PROTEÇÕES
7.1 Recomenda-se que, pelo menos, os motores estejam protegidos contra sobrecargas e
sobreintensidades.
7.2 Não esquecer a ligação da massa do motor à terra, utilizando os terminais de terra
disponíveis, quer na caixa de terminais quer sobre o invólucro do motor.
7.3 A instalação dos motores deve ser feita segundo as normas EN/IEC 60079-14. A sua
inspeção e manutenção deverão ser feitas conforme as normas EN/IEC 60079-17.
7.4 Se os motores estiverem equipados com proteções térmicas, estas podem ser ligadas
como proteção adicional e fonte de informação para manutenção. No caso de Pt100 ou
termopares, a temperatura de disparo deve ser regulada para os valores indicados pela
WEG.
7.5 Se as proteções térmicas não forem ligadas, o utilizador deve assegurar que a
instalação e a manutenção são realizadas de forma adequada de modo a que sejam
evitadas eventuais falhas nos rolamentos que podem resultar na ocorrência de uma
fonte de ignição.
7.6 Quando necessário, e dependendo das condições de instalação e operação da

máquina, devem ser tomadas precauções, como o monitoramento continuo da
temperatura nos rolamentos lado ataque e lado oposto ao ataque, para proteger contra
quaisquer efeitos originados pela presença de correntes circulantes.
21
7.7 Os motores alimentados por variação de frequência, devem estar equipados com
sondas térmicas na bobinagem e, eventualmente, nos rolamentos. A ligação destas
proteções é obrigatória. Estes motores são sempre equipados com caixas de terminais
antideflagrantes “Ex db”.
Nos motores de 2 velocidades, os seus 2 enrolamentos devem ser protegidos

individualmente (proteção individual em cada um dos enrolamentos).
7.8 Se existirem resistências anti-condensação, estas não devem, em caso algum, ser
ligadas senão quando o motor estiver frio e não alimentado.
7.9 Nos motores equipados com ventilação forçada, um dispositivo deve impedir o
funcionamento do motor principal na ausência de ventilação.
Para evitar que a temperatura máxima de superfície seja excedida, as proteções

térmicas do motor principal e do motor auxiliar devem ser ligadas a equipamento
adequado e, no caso de Pt100 ou termopares, a temperatura de disparo deve ser
regulada para os valores indicados pela WEG.
8 MANUTENÇÃO
8.1 Para motores à prova de explosão ou com proteção por invólucro, somente abrir a caixa
de ligação e/ou desmontar o motor quando a temperatura superficial do invólucro
estiver à temperatura ambiente.
8.2 Para os rolamentos, o tipo de massa lubrificante, a quantidade de massa e os períodos

de relubrificação são indicados na chapa de caraterísticas para as condições de
funcionamento normais. A adição de massa deve ser feita com o motor em
funcionamento e respeitando as condições de segurança.
Para condições de trabalho difíceis, tais como graus de humidade e poluição elevados,
cargas importantes nos rolamentos ou níveis de vibração excessivos, recomenda-se a
redução dos intervalos de relubrificação.
8.3 A cada dois anos os motores devem ser abertos e os rolamentos examinados e, se
necessário, substituídos. Durante a inspeção retirar toda a massa antiga acumulada
nas peças envolventes dos rolamentos.
Para condições de trabalho difíceis, este período deve ser reduzido.
22
8.4 As entradas de ar, as passagens de ar e as superfícies de arrefecimento devem ser

limpas periodicamente. Os períodos dependem do grau de poluição e acumulação de
poeira presente na atmosfera envolvente.
8.5 Inspecionar periodicamente o funcionamento do motor segundo a sua aplicação,

assegurando um livre fluxo de ar. Inspecionar as vedações, os parafusos de fixação,
os mancais, os níveis de vibração e de ruído, as purgas, etc.
8.6 Motores que possuem risco potencial de acumulação de cargas eletrostáticas,

fornecidos devidamente identificados com uma placa de aviso, devem ser limpos de
maneira cuidadosa recorrendo, por exemplo, à utilização de um pano húmido, para
evitar a geração de descargas eletrostáticas.
8.7 A manutenção dos motores antideflagrantes é particularmente importante porque:
 Ao nível dos rolamentos, uma alteração pode:
o aumentar rapidamente a temperatura provocando risco de explosão
o aumentar o interstício de travessia do veio devido à fricção do veio na placa

de fecho; uma combustão interna pode transmitir-se para o exterior e provocar
uma explosão.
 Ao nível da ventilação exterior, um mau arrefecimento aumenta a temperatura de

superfície que pode atingir valores superiores aos permitidos pela classe de
temperatura definida.
 É necessário verificar na chapa de certificado a classe de temperatura, a qual indica

a máxima temperatura como se segue:
T3 ou T4 ou T135ºC ou T125ºC
8.8 Motores com grau de proteção superior a IP55 são fornecidos com produto
anticorrosivo nos encaixes e parafusos. Antes de montar os componentes com faces
maquinadas (por exemplo, tampas da caixa de ligação de motores antideflagrantes),
limpar as superfícies e aplicar uma nova camada deste produto.
Para motores antideflagrantes, utilizar nos encaixes somente os seguintes produtos

anticorrosivos: Polyrex EM (fabricante Mobil) ou Lumomoly PT/4 (fabricante Lumobras)
para a faixa de temperatura ambiente -20°C a +80°C, ou Molykote DC 33 (fabricante
Dow Corning) para a faixa de -55°C a +80°C.
23
8.9 Para motores à prova de explosão, deve ser tomado cuidado adicional com as
superfícies maquinadas de passagem de chama, de maneira a não conter rebarbas,
riscos, etc., que reduzam seu comprimento e/ou aumentem a folga da passagem de
chama.
9 MONTAGEM E DESMONTAGEM
Estes motores exigem cuidados especiais.
9.1 Na montagem e desmontagem de peças é necessário verificar o bom estado das juntas.
As dimensões das juntas são o seu comprimento e o interstício, os quais são controlados
a 100% durante a fabricação dos motores. As juntas não podem ser modificadas.
É necessário:
 Assegurar que os encaixes não estão danificados e não têm golpes ou riscos. Se
isso acontecer, as peças devem ser substituídas.
 Todos os parafusos devem ser bem apertados. Um parafuso mal apertado altera a
resistência do invólucro. Se for necessário substituir um parafuso, é imperativo que
a qualidade e comprimento do parafuso sejam mantidos.
 Durante a manutenção, não trocar as peças intermutáveis.
9.2 Os parafusos de aperto dos invólucros do motor e caixas de terminais deverão ter uma
resistência à tração igual ou superior a:
 Classe 12.9 no caso de parafusos em aço.

 Classe A2-70 ou A4-80 no caso de parafusos em aço inox em todos os motores
e caixas de terminais até temperaturas de -55ºC exceto no caso dos invólucros
dos motores 500 e 560 onde podem ser utilizados até -40ºC.
10 MARCAÇÃO
10.1 Todos os motores têm duas placas de marcação:
 Chapa de características
Esta chapa contém as informações pedidas pela norma IEC 60034-1 e outras
tecnicamente úteis.
24
Nota – Os dois primeiros algarismos do número de série do motor indicam o seu ano
de fabricação.
 Chapa de certificado
A chapa de certificação deve estar de acordo com a atmosfera explosiva onde irá
ser utilizado o equipamento ou de acordo com a sua certificação, ATEX ou IECEx
podendo conter as informações seguintes:
10.1.1 Atmosferas explosivas com gás:
Marcação ATEX Marcação IECEx
II 2 G
Ex db IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou
ib) IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb ia (ou ib) IIB T4 (ou T3) Gb ou
Ex db IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou
ib) IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb ia (ou ib) IIC T4 (ou T3) Gb
Marca europeia para os produtos “Ex”
Grupo de material destinado a locais com atmosferas explosivas que

II
não as minas de grisú
Zona em que a atmosfera explosiva não é suscetível de aparecer

2
senão em caso de funcionamento anormal da instalação
G Atmosferas explosivas com gás
Símbolo para o material elétrico correspondente a um ou mais modos

Ex
de proteção segundo as Normas Europeias
db Invólucro com proteção antideflagrante
eb Componente com proteção de segurança aumentada
ia Nível de proteção de segurança intrínseca ia
ib Nível de proteção de segurança intrínseca ib
B Subdivisão do grupo II
25
C Subdivisão do grupo II
T3/T4 Classe de temperatura
Gb Nível de proteção do equipamento
10.1.2 Atmosferas explosivas com gás e/ou poeiras:
II 2 GD
Ex db IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIB
T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb ia (ou ib) IIB T4 (ou T3) Gb ou
Ex db IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIC
T4 (ou T3) Gb ou Ex db eb ia (ou ib) IIC T4 (ou T3) Gb e/ou
Ex tb IIIC T125ºC (ou T135ºC ) Db IP 65 (ou IP 66) ou
Ex ia (ou ib) tb IIIC T125ºC (ou T135ºC) Db IP 65 (ou IP 66)
Grupo de material destinado a locais com atmosferas

II
explosivas que não as minas de grisú
Zona em que a atmosfera explosiva não é suscetível de

2 aparecer senão em caso de funcionamento anormal da
instalação
GD Atmosferas explosivas com gás e/ou poeiras combustíveis
Símbolo para o material elétrico correspondente a um ou

Ex
mais modos de proteção segundo as Normas Europeias
26
B Subdivisão do grupo II
C Subdivisão do grupo II
T3/T4 Classe de temperatura
Gb Nível de proteção do equipamento
tb Proteção por invólucro para zona 21
IIIC Subdivisão do grupo III
IP65 ou IP66 Índice de proteção
Db Nível de proteção do equipamento
T125ºC/T135ºC Máxima temperatura de superfície
10.1.3 Locais subterrâneos em minas:
I M2
Ex db I Mb ou Ex db eb I Mb ou
Ex d ia (ou ib) I Mb ou Ex d e ia (ou ib) I Mb
Grupo de material destinado a locais subterrâneos em minas e nas partes

I das instalações de superfície colocadas em perigo pelo grisú e/ou
poeiras combustíveis
Categoria de aparelhos concebidos para poderem funcionar dentro dos

M2 parâmetros operacionais fornecidos pelo fabricante e baseados num
elevado nível de proteção
Símbolo para o material elétrico correspondente a um ou mais modos de

Ex
proteção segundo as Normas Europeias
27
Mb Nível de proteção do equipamento
10.1.4 Número de certificado
ATEX IECEx
Exemplos de certificados INERIS ** ATEX ****X IECEx INE **.****X

ATEX e IECEX
INERIS INE Nome da entidade certificadora
** Ano de certificação
Designação da Diretiva 2014/34/UE (atmosferas

ATEX
explosivas)
**** Número do certificado
Condições especiais de utilização especificadas no

X
certificado
10.2 Marcação complementar
Cabo de alimentação compatível com uma temperatura de __ºC

WEGeuro INDÚSTRIA ELÉTRICA, S.A.
Rua Eng.º Frederico Ulrich, Sector V
4470-605 Maia - Portugal
28
Na tampa das caixas de terminais existem as seguintes indicações:
ATENÇÃO:
 NÃO ABRIR SOB TENSÃO
 NÃO ABRIR QUANDO UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA POSSA ESTAR
PRESENTE
Informação suplementar: endereço das filiais WEG em anexo.
10.3 Marcação adicional nas caixas de terminais quando estas estas estão separadas do
motor
Nº do certificado: INERIS ** ATEX ****X ou IECEx INE **.****X

Marcação para gás :
Ex db IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex eb IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIB T4 (ou T3)
Gb ou Ex eb ia (ou ib) IIB T4 (ou T3) Gb ou
Ex db IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex eb IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIC T4 (ou
T3) Gb ou Ex eb ia (ou ib) IIC T4 (ou T3) Gb e/ou
Marcação para gás e poeiras :

Ex db IIB T4(ou T3) Gb ou Ex eb IIB T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIB T4 (ou T3)
Gb ou Ex eb ia (ou ib) IIB T4 (ou T3) Gb ou
Ex db IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex eb IIC T4 (ou T3) Gb ou Ex db ia (ou ib) IIC T4 (ou
T3) Gb ou Ex eb ia (ou ib) IIC T4 (ou T3) Gb e/ou
Ex tb IIIC T125ºC (ou T135ºC) Db IP 65 (ou IP 66) ou
Ex ia (ou ib) tb IIIC T125ºC (ou T135ºC) Db IP 65 (ou IP 66)
Marcação para minas :

Ex db I Mb ou Ex eb I Mb ou
Ex db ia (ou ib) I Mb ou Ex eb ia (ou ib) I Mb
11 PEÇAS DE RESERVA
Para encomendar uma peça de reserva é necessário indicar:
 Tipo de motor.
 Número de série do motor.
29
 Designação da peça de reserva.
Ao entrar em contato com a WEG, ter em mãos a designação completa do motor, bem
como seu número de série e data de fabrico, indicados na chapa de caraterísticas do
motor.
As peças de reposição devem sempre ser adquiridas nos Centros de Serviço

autorizados da WEG. O uso de peças de reposição não originais pode causar falha do
motor, perda de desempenho e anular a garantia do produto.
12 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Para informações adicionais sobre transporte, armazenamento, manuseio, instalação,
operação, manutenção e reparação de motores elétricos, aceder ao site
http://www.weg.net.
13 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
As Declarações de Conformidade são fornecidas juntamente com os motores. Nos
casos dos motores ou caixas de terminais cujos números de certificados tenham o
sufixo “X”, incluem também condições especiais de utilização, às quais deve ser dada
especial atenção para uso do motor.
30
ANEXO I
Motores e Geradores Assíncronos Trifásicos

Antideflagrantes equipados com componentes Ex i
Parâmetros para definição da barreira de proteção de

segurança intrínseca
a) Sensores para proteção térmica e transmiters:
Os parâmetros de saída da barreira de proteção zener a usar pelo cliente ou

instalador devem estar de acordo com os parâmetros de entrada dos sensores
usados nos motor. Na tabela seguinte estão listados os protetores térmicos e
transmiters Ex i, usados nos motores WEG:
Número do Ui Ii Pi Ci Li
Tipo de Sensor Fabricante Modelo
Certificado (V) (mA) (W) (F) (F)
IBExU14ATEX1291X
Ephy Mess PR-SPA-EX-LTH 10 25 25m 0 0
IECEx IBE14.0048X
Sensor de 1.5 0 0
TR…/TC… 30 550
temperatura For gas TUV10ATEX555793X (1)
Wika
IECEx TUN10.0002X 650m 0 0
TR…/TC… 30 550
For dust (2)
800m
T32.**.0IS/T32.1*.0IS-*)
30 130 7.8ƞ 100µ
For gas BVS08ATEXE019X (3)
Transmiter Wika
IECEx BVS08.0018X 650m
T32.**.0IS/T32.1*.0IS-*)
For dust 30 130 7.8ƞ 100µ
(4)
PT 2XEX(I) 24DC-ST 30 325 3 1.3ƞ 1µ

Protecto de KEMA00ATEX1099X
Phoenix
sobretensão 850m
Contact PT 4EX(I) 24DC-ST IECEx KEM10.0063X 30 500 1.1ƞ 1µ
(5)
(1) -40ºC < Ta < +100ºC para T4/T3
(2) -40ºC < Ta < +100ºC para T125
(3) -50ºC < Ta < +85ºC para T4
(4) -50ºC < Ta < +75ºC
(5) -40ºC < Ta < +80ºC para T4
31
b) Sensores para deteção e controlo de vibrações:
Os parâmetros de saída da barreira de proteção zener, a usar pelo cliente ou

instalador, devem estar de acordo com os parâmetros de entrada dos sensores
usados no motor. Na tabela seguinte estão listados os sensores Ex i, para deteção e
controlo de vibrações, usados nos motores WEG:
Tipo de Número do Ui Ii Pi Ci Li
Fabricante Modelo
Sensor Certificado (V) (mA) (W) (F) (H)
Terminal BAS 99 ATEX 1101 -28 140 0.91 0 10µ

J1
3300 XL IECEx BAS 04.0055X
Terminal -28 140 0.91 5.7ƞ 0.85m
Bently Nevada J2
Sensor de BAS 99 ATEX 1099 1.5ƞ 200µ
Proximidade 3300XL probe -28 140 0.84
IECEx BAS 04.0056
Baseefa 03 ATEX 0204

Metrix 10000 series 28 138 - 200µ 1ƞ
IECEx BAS11.0065
LCIE 07 ATEX 6101X

177230-XX 28 120 1 0 121.06µ
IECEx LCI 11.0056X
190501 30 200 0.75 27.2ƞ 0

LCIE 04 ATEX 6042X
330400, 330425 28 150 0.84 10.8ƞ 0
IECEx LC06.0003X
330500, 330525 28 150 0.84 18.5ƞ 0
330450,330450S
Sensor de Group IIC 30 200 1.5 7ƞ 30µ
Bently Nevada
Vibração
330750,330750S,
330752, 330752S 28 120 1 1ƞ 30µ
LCIE 04 ATEX 6140X
Group IIC
350900 IECEx LCI 11.0067X

29.2 279 1.95 37ƞ 30µ
Group IIB
350900 28 153 0.84 37ƞ 30µ

Group IIC
LCIE 07 ATEX 6096X

200350 28 200 1 16.2ƞ 0
IECEx LCI 13.0070X
LCIE 04 ATEX 6028X

Bently Nevada 20015X 27 150 880m 16.2ƞ 0
IECEx LCI 10.0047X
Baseefa 07ATEX 0149X

HS-100
For group I(10 m cable) IECEx BAS 07.0037X

Acelerometro 28 93 0.65 9.9ƞ 6µ
Baseefa 07ATEX 0144X
HS-100
Hansfor sensors
For group II(10 m cable) IECEx BAS07.0035X
Baseefa 08 ATEX 0267 Li/Ri

CMPT23xxyy 28 93 0.65 45ƞ
IECEx BAS 08.0086 =6µH/Ω
32
Tipo de Número do Ui Ii Pi Ci Li
Fabricante Modelo
Sensor Certificado (V) (mA) (W) (F) (H)
LCIE 06 ATEX 6052X

Bently Nevada 990, 991 28 120 0.84 20ƞ 10µ
Transmiter de
IECEx LCI 13.0046X
Vibrações
LCIE 02 ATEX 6244X
Metrix ST5484E-… 29.6 100 0.75 70ƞ 0.60µ
IECEx LCI 10.0035x
Transdutor de Baseefa 10ATEX 0056X

Metrix 5485C 28 120 625m 0 0.88m
Velocidade IECEx BAS 10.0021X
No fornecimento do motor serão enviados os manuais de instruções e os certificados ATEX

ou IECEx, de acordo com a certificação do motor, dos componentes de segurança
intrínseca que equipam o motor.
**************
33
34
WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A.
Manual de instrucciones
Motores y generadores asíncronos trifásicos antideflagrantes
Plano de Certificación
No se permiten modificaciones sin consultar al
organismo notificado/de certificación
15938855 v01 – 03/2021

Réf. 110.11
Baseado – 05/2019
Rev: 09 v06
em: 50049025
PT-ES
WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A. Español
Manual de instrucciones
Motores y generadores asíncronos trifásicos

antideflagrantes
1. NOTAS PRELIMINARES
1.1 Gracias por haber elegido los motores WEGeuro.
Para que se puedan obtener los mejores resultados, es recomendable seguir las
siguientes instrucciones, especialmente importantes para los motores instalados en
zonas peligrosas. De no hacerlo, se comprometerá la seguridad del producto y su
instalación.
1.2 Todas las operaciones de instalación y mantenimiento se realizarán por personas

capacitadas y debidamente certificadas para realizar intervenciones en este tipo de
motores y deben estar familiarizadas con los requisitos y normas de seguridad vigentes,
en particular con el concepto de protección.
1.3 Para reducir al mínimo los riesgos de ignición por material eléctrico en zonas peligrosas,
debe garantizarse una inspección y un mantenimiento eficaces del material.
1.4 Los motores WEG están diseñados para instalarse, ponerse en servicio y utilizarse de
acuerdo con las características incluidas en este manual de instrucciones. Las
siguientes instrucciones deben leerse conjuntamente con las normas:
EN 60079-14: 2014 IEC 60079-14: 2013/ISH 1: 2017
EN 60079-17: 2014 IEC 60079-17: 2013
EN 60079-19: 2011/A1: 2015 IEC 60079-19: 2010/A1: 2015
El incumplimiento de estas instrucciones no podrá comprometer la responsabilidad de

WEG.
1.5 Los motores WEG tienen la marca «CE» y cumplen con todos los requisitos legales
para la marca de conformidad «CE» y cumplen con todos los requisitos de la Directiva
ATEX 2014/34/UE y son conformes al esquema IECEx. Están diseñados para utilizarse
en atmósferas explosivas: Categorías 2G, 2GD o M2 - Zonas 1 y 2; 21 y 22.
1.6 El usuario debe asegurar la compatibilidad entre las indicaciones de la placa de

identificación y la atmósfera peligrosa circundante presente, la zona clasificada de uso
y la temperatura ambiente y de la superficie.
1.7 Los motores antideflagrantes WEG en su ejecución estándar se suministran con cajas
de bornes antideflagrantes «Ex db». De manera opcional, pueden suministrarse con
cajas de bornes de seguridad aumentada «Ex eb». En este caso, el código de
descripción para la protección del motor es «Ex db eb».
1.8 Los motores «Ex db» se fabrican según las normas EN 60079-0:2012/A11:2013, IEC
60079-0:2011 y EN 60079-1:2014, IEC 60079-1:2014. Los motores «Ex db eb» son
conformes a las mismas normas y a la EN 60079-7:2015, IEC 60079-7:2015. Los
motores con equipamiento Ex i también cumplen las normas EN 60079-11:2012 e IEC
60079-11:2011. El grupo de gas es IIB, IIC o I dependiendo del tipo de motor.
1.9 La instalación debe realizarse de acuerdo con las normas EN 60079-14:2014, IEC
60079-14:2013, EN 60079-25:2010/AC:2013 e IEC 60079-25:2010 de seguridad
intrínseca.
1.10 Las juntas antideflagrantes de los motores WEG pueden tener valores más
restringidos que los valores mínimos indicados en las normas EN/IEC 60079-1. Los
talleres de reparación autorizados deben ponerse en contacto con el servicio de
posventa de WEG cada vez que necesiten información detallada sobre los valores de
las juntas antideflagrantes. Para su uso en el grupo I (minas) el usuario tendrá en cuenta
que este equipo solo sufrió una descarga correspondiente a una energía de bajo riesgo.
1.11 Los motores con grado de protección IP65 o IP66, diseñados para su uso en
entornos con polvo combustible (Ex tb IIIC T125 ºC o T135 ºC Db IP6X), también se
ajustan a EN 60079-31:2014 e IEC 60079-31:2013.
1.12 Los motores pueden estar equipados con adaptadores montados en la parte superior
de los bastidores o en otros adaptadores, que permiten el montaje de cajas de bornes
adicionales en diferentes posiciones. Los adaptadores pueden tener protección
antideflagrante «Ex db» o protección de seguridad aumentada «Ex eb» y permiten el
montaje de cajas de bornes antideflagrantes «Ex db» o cajas de bornes de seguridad
aumentada «Ex eb».
37
En el caso de los motores equipados con cajas de bornes con separación de fases o
con aislamiento de fases con protección de seguridad aumentada «Ex eb», el montaje
se realiza en un adaptador con protección de seguridad aumentada «Ex eb» y puede
utilizarse hasta una temperatura ambiente mínima de -20 °C.
1.13 Cuando los motores están equipados con componentes de seguridad intrínseca «Ex
i» para la protección del bobinado o de los rodamientos y para la detección o el control
de las vibraciones. Sus circuitos dentro de las cajas de bornes están separados de los
circuitos que no son intrínsecamente seguros. Estos circuitos son visualmente
diferentes (con terminales de color azul) y están debidamente identificados y deben
conectarse a barreras zener definidas de acuerdo con sus parámetros de entrada.
Los componentes intrínsecamente seguros se conectan dentro de las cajas de bornes

a terminales montados en carril DIN con el cable de puesta a tierra correctamente
conectado al terminal de puesta a tierra existente para este propósito
1.14 Cuando los motores están equipados con componentes de seguridad intrínseca «Ex
i», la información relacionada con los parámetros de entrada de estos componentes
mencionados en el Anexo I, debe consultarse por el instalador/usuario final para definir
la barrera zener de seguridad intrínseca.
Consulte el Anexo I para obtener más información.
2. INSPECCIÓN GENERAL
2.1 Compruebe si los datos de la placa de identificación cumplen con el pedido de compra.
Se prestará especial atención al tipo de protección y/o al nivel de protección del equipo
(EPL). En caso de incumplimiento, póngase en contacto con la oficina de ventas de
WEG más cercana.
2.2 Estos motores han sido diseñados para trabajar en atmósferas que presentan riesgo
de explosión. Por lo tanto, es indispensable realizar una inspección muy cuidadosa del
material recibido, así como de las partes externas del motor (bastidor, protectores
finales, caja de bornes y tapa de la caja de bornes).
2.3 Cualquier fallo encontrado tiene que marcarse e informar a la oficina de ventas de WEG
y analizarse con el fin de asegurar que los motores puedan funcionar sin ningún riesgo
38
en esta atmósfera. Si es necesario, se sustituirán las piezas dañadas o las que puedan
presentar un riesgo en el futuro.
3. INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD
3.1 Los motores para zonas peligrosas están especialmente diseñados para cumplir con
las normativas gubernamentales con respecto al entorno en el que están instalados. La
aplicación incorrecta, la conexión incorrecta u otros cambios, por pequeños que sean,
pueden poner en peligro la fiabilidad del producto.
3.2 Los componentes añadidos al motor por el usuario, tales como prensaestopas,
enchufes roscados, codificador, etc.; deben cumplir con el tipo de protección, la EPL de
acuerdo con las normas indicadas en el certificado del producto.
3.3 El símbolo «X» añadido al número de certificado, del que se informa en la placa de
identificación del motor, denota que el motor requiere condiciones especiales de
instalación, uso o mantenimiento, como se describe en el certificado. El incumplimiento
de estos requisitos puede afectar al producto y a la seguridad de la instalación.
3.4 Para los motores del Grupo IIC se debe tener cuidado con el espesor total de la pintura,
ya que deberá ser menor o igual a 200 µm. Si el plan de pintura seleccionado supera
los 200 μm, se añadirá una placa de identificación adicional al motor informando sobre
el riesgo de descargas electrostáticas (ver 8.6).
Para los motores de los grupos IIB, I y IIIC no existe tal limitación porque el espesor
total de la pintura puede ser inferior o igual a 2 mm.
4. TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO
4.1 Los motores no deben estar expuestos a acciones destructivas durante el transporte y
almacenamiento.
4.2 El motor debe revisarse cuando se recibe para identificar cualquier daño que pueda
haber ocurrido durante el transporte. Se debe informar de todos los daños por escrito a
la empresa de transporte, a la compañía de seguros y a WEG. El incumplimiento de
dichos procedimientos anulará la garantía del producto.
4.3 Todos los motores equipados con rodamientos de rodillos y equipados con rodamientos
de bolas de contacto angular están equipados con un dispositivo para bloquear el rotor
39
durante el transporte, generalmente instalado en el extremo de accionamiento. Algunos

motores pueden tener dos dispositivos de bloqueo: uno en el extremo de accionamiento
y otro en el extremo sin accionamiento. Este dispositivo sólo se retirará cuando el motor
esté listo para su montaje.
4.4 Retire el dispositivo de bloqueo del eje (si lo hay) y gire el eje con la mano para
asegurarse de que gira libremente. Si el motor se va a almacenar, el dispositivo de
bloqueo del eje debe volver a colocarse en su lugar.
4.5 Si el motor no se instala inmediatamente, debe almacenarse en un ambiente seco y

limpio, con una humedad relativa que no exceda el 60 %, con una temperatura ambiente
entre 5 ºC y 40 ºC, sin cambios bruscos de temperatura, libre de polvo, vibraciones,
gases o agentes corrosivos. El motor debe almacenarse en posición horizontal, a
menos que esté diseñado específicamente para el funcionamiento vertical, sin colocar
objetos sobre él.
4.6 Todas las superficies mecanizadas expuestas (como el extremo del eje y la brida) están
protegidas de fábrica con inhibidor de óxido temporal (ANTICORIT BW 366 de FUCHS
o equivalente). La película protectora debe volver a aplicarse periódicamente (al menos
cada seis meses), o cuando se haya retirado o dañado.
4.7 Las juntas antideflagrantes están protegidas con una grasa inhibidora de la corrosión
que no se endurece debido al envejecimiento y no contiene un disolvente que se
evapore (MOBIL Polyrex EM, Lumomoly PT/4, Molykote 33 u otro equivalente
recomendado por WEG). Estas superficies se comprobarán periódicamente y deberá
volver a aplicarse periódicamente una película protectora, principalmente en las juntas
de las cajas de bornes si ya se han abierto.
4.8 Para períodos de almacenamiento prolongados se recomienda que el eje del rotor se
gire periódicamente para evitar el deterioro de los rodamientos.
4.9 Si el motor está equipado con rodamientos de manguito debe almacenarse en su

posición original de funcionamiento y con aceite en los rodamientos. Se debe asegurar
el nivel correcto de aceite. Deberá estar en el centro de la mirilla. Durante el período de
almacenamiento, retire el dispositivo de bloqueo del eje y gire el eje a mano todos los
meses, al menos 5 revoluciones (y a 30 rpm), logrando así una distribución uniforme
del aceite dentro del rodamiento y manteniéndolo en buenas condiciones de
40
funcionamiento. Vuelva a instalar el dispositivo de bloqueo del eje cada vez que sea
necesario mover el motor. Si el motor se almacena durante un período superior a seis
meses, los rodamientos deben volver a lubricarse antes de iniciar la operación. Si el
motor se almacena durante un período superior al intervalo de cambio de aceite, o si
no es posible girar el eje del motor a mano, se debe drenar el aceite y aplicar una
protección contra la corrosión y deshumidificadores.
4.10 Si los motores están equipados con calentadores anticondensación, éstos deberán
estar conectados durante el almacenamiento.
4.11 Se recomienda medir periódicamente la resistencia al aislamiento de bobinado (ver

valores en 6.1) a intervalos regulares para realizar un seguimiento y evaluar sus
condiciones de funcionamiento eléctrico. Si se registra alguna reducción en los valores
de resistencia del aislamiento, las condiciones de almacenamiento deben evaluarse y
corregirse, cuando sea necesario. Verifique los procedimientos de medición en la
sección 6 de este manual de instrucciones.
4.12 La elevación del motor se realizará utilizando los cáncamos como se muestra en la
imagen:
4.13 Los cáncamos provistos en el bastidor están diseñados para levantar la máquina
únicamente. No utilice estos cáncamos para levantar el motor con equipos acoplados
como bases, poleas, bombas, reductores, etc. Nunca utilice cáncamos dañados,
doblados o agrietados. Compruebe siempre el estado del cáncamo antes de levantar
el motor. Los cáncamos montados en componentes, como en protectores de extremos,
kits de ventilación forzada, etc.; deben utilizarse únicamente para levantar estos
componentes. No los utilice para levantar el conjunto completo de la máquina. Para
41
obtener el ángulo de inclinación máximo permitido durante el levantamiento, lea el

manual de instrucciones generales disponible en www.weg.net.
5. INSTALACIÓN
5.1 El motor debe desconectarse de la fuente de alimentación y detenerse por completo
antes de realizar cualquier procedimiento de instalación o mantenimiento. Se deben
tomar medidas adicionales para evitar el arranque accidental del motor. Verifique la
dirección de rotación del motor, arrancando el motor sin carga antes de acoplarlo a la
carga.
5.2 El tipo de protección y el nivel de protección del equipo (EPL) indicados en la placa de
características del motor deben respetarse teniendo en cuenta la atmósfera explosiva
en la que se instalará el motor.
5.3 Retire el dispositivo de bloqueo del eje (si lo hubiera).
5.4 Los rotores de los motores están equilibrados dinámicamente con media llave. Por esta
razón, el acoplamiento que se instala en el extremo del eje del motor también debe
estar equilibrado con media llave, de acuerdo con la norma IEC 60034-14.
Cuando se solicita específicamente, los rotores se pueden equilibrar con la llave

completa.
5.5 Para colocar el acoplamiento en la extensión del extremo del eje, el acoplamiento se
calentará hasta aproximadamente 80 ºC.
Si es necesario, esta operación de montaje puede facilitarse mediante un tornillo en el

orificio roscado del extremo del eje.
Nota: nunca monte el acoplamiento golpeando, ya que podría causar daños graves en
los rodamientos.
5.6 En el caso de acoplamiento directo, el motor y la máquina accionada se alinearán de

acuerdo con los valores de alineación angular establecidos por el fabricante del
acoplamiento, sin olvidar que cuanto más precisa sea la alineación, mayor será la vida
útil de los rodamientos.
En el caso de las transmisiones de accionamiento por correa deben ser conductores

estáticos, resistentes al fuego y autoextinguibles. Las poleas no deberán ser ni
42
demasiado estrechas ni más anchas que la anchura del extremo del eje. También se
tendrá en cuenta la tensión de las poleas, que no deberá ser superior a los valores de
las cargas radiales recomendadas para los rodamientos. Si no se siguen estas
especificaciones, existe un grave riesgo de colapso de los rodamientos o incluso del
eje.
5.7 El rango de límite de temperatura ambiente de los motores WEGeuro para el grupo de
gas IIB y I (minas) es de -55 ºC a +80 ºC. Los motores para el grupo de gas IIC pueden
funcionar en una temperatura ambiente entre -55 ºC y +60 ºC. A menos que se estipule
lo contrario en la placa de características, estos motores están preparados para trabajar
en temperaturas ambiente de -20 ºC a + +40 ºC.
Para temperaturas fuera del rango de -20 ºC a + +40 ºC, se deberá contactar con la
fábrica para analizar si se requiere una ejecución o certificación especial.
5.8 A menos que se especifique lo contrario, las salidas de potencia nominales de los
motores se consideran para funcionamiento en servicio continuo S1, de acuerdo con
las normas IEC/EN 60034-1 y en las siguientes condiciones:
- Para temperaturas ambiente de -20 ºC a +40 ºC.
- Para altitudes hasta 1000 metros sobre el nivel del mar.
Para temperaturas de funcionamiento superiores a +40 ºC y hasta +80 ºC, los factores
de corrección indicados en la siguiente tabla deben aplicarse a la potencia nominal del
motor para determinar la potencia disponible reducida (Pmax).
Pmax = Pnom x factor de corrección
Temperatura ambiente
40 45 50 55 60 65 70 75 80
(ºC).
Factores de corrección
para reducir la potencia 1 0,95 092 0,88 0,83 0,77 0,70 0,62 0,53
de salida del motor
Para altitudes superiores a 1000 metros sobre el nivel del mar, también se debe aplicar
un factor de corrección para determinar la salida reducida (Pmax). Se debe consultar a
la fábrica para indicar el factor de corrección que se aplicará.
43
5.9 Asegúrese de que los orificios de entrada y salida de aire no estén bloqueados. El
espacio libre mínimo espacio mínimo a la pared más cercana debe ser de al menos ¼
del diámetro de la cubierta del ventilador. La temperatura del aire de admisión debe
estar a temperatura ambiente, limitada al rango de temperatura indicado en la placa de
características del motor (si no se indica, considere de -20 ºC a +40 ºC).
5.10 Para evitar accidentes, compruebe si el motor ha sido sólidamente conectado a tierra
de acuerdo con las normas aplicables. Retire o fije la llave del eje antes de arrancar el
motor.
5.11 Conecte adecuadamente el motor a la fuente de alimentación mediante contactos

seguros y permanentes, siempre observando los datos de la placa de características,
como la tensión nominal, diagrama de conexión, etc.
5.12 Cuando se utiliza un terminal, todos los hilos que forman el cable multifilar deben
estar pegados dentro del manguito. La parte no aislada de los cables accesorios no
excederá 1 mm hasta el conector.
6. INICIO
6.1 Si el motor ha estado fuera de servicio o almacenado durante un largo periodo de
tiempo, se recomienda medir la resistencia del bobinado antes de su instalación e inicio.
La resistencia del aislamiento se medirá con un megaóhmetro. La tensión de prueba

para el bobinado de los motores se realizará de acuerdo con la tabla siguiente de
acuerdo con la norma IEEE43
Tensión nominal de Prueba de resistencia del aislamiento
bobinado (V) Tensión directa (V)
<1000 500
1000 - 2500 500 - 1000
2501 - 5000 1000 - 2500
5001 - 12000 2500 - 5000
>12000 5000 - 10000
Estas mediciones se realizarán antes de conectar los cables de alimentación.
44
A continuación se muestra un posible diagrama para medir la resistencia del aislamiento

para el bobinado completo. La medida debe tomarse 1 minuto después de aplicar la
tensión de CC con el medidor de aislamiento.
Megaóhmetro
Según la norma IEEE 43 los valores mínimos de resistencia de aislamiento

recomendados a 40 ºC en MΩ son los siguientes:
 5 MΩ, para motores de baja tensión (U <1,1 kV)

 100 MΩ, para motores de media tensión (1,1 kV<U<11 kV)
La resistencia del aislamiento depende principalmente de la temperatura del bobinado,

como se muestra en la siguiente tabla:
TENSIÓN DE SERVICIO
TEMPERATURA DE BOBINADO
<1,1 kV >1,1 kV
20 ºC 20 MΩ 400 MΩ
30 ºC 10 MΩ 200 MΩ
40 ºC 5 MΩ 100 MΩ
Si los valores de resistencia del aislamiento son inferiores a los valores de la tabla
anterior, compruebe si el bobinado está afectado por problemas de polvo y humedad.
En este caso, el bobinado debe limpiarse de polvo y secarse al horno con cuidado a
una temperatura inferior a 100 ºC.
Si estas medidas no son suficientes, se solicitará la ayuda de un experto.
La tensión de prueba para calentadores de espacio, protectores térmicos y otros

accesorios es de 500 VCC.
45
6.2 Asegúrese de que la tensión de la placa de identificación del motor sea la misma que
la de la fuente de alimentación. Los esquemas de conexión suministrados dentro de la
caja de bornes del motor se respetarán siempre en función de la tensión de
alimentación disponible o de las velocidades requeridas (motores de 2 velocidades).
Consulte los diagramas de conexión más comunes al final de este manual de

instrucciones.
6.3 Todos los motores se suministran con rotación en el sentido de las agujas del reloj,
visto desde el extremo del eje, cuando la secuencia alfabética de las letras de los
terminales (U, V, W) se corresponde con la secuencia de tiempo o las fases (L1, L2,
L3). Para cambiar el sentido de la rotación del motor es necesario intercambiar 2 de los
3 cables de alimentación.
Los motores que tienen ventilador unidireccional cuentan con una etiqueta de flecha
para indicar la dirección de rotación del motor.
6.4 Si los motores están equipados con cajas de bornes «Ex eb», los aisladores de
casquillo deben estar equipados con abrazaderas o placas de bloqueo de tal manera
que los conductores no puedan moverse fuera del lugar fijado durante su apriete.
6.5 De serie, las cajas de bornes «Ex eb» están equipadas con aisladores de casquillo con
placa de bloqueo, manteniendo las características del nivel actual de la tasa de fallos
(Icc).
Los aisladores de casquillo con placa de bloqueo deben estar alineados con el terminal
de manera que permita la correcta conexión de los cables, como se representa en las
siguientes imágenes:
46
Ejemplo de disposición «Ex eb» con placa de bloqueo
A fin de garantizar la correcta disposición del cable de conexión, la cara de bloqueo

de la placa de bloqueo, junto con la tuerca baja justo debajo de ésta, estará en una
posición paralela en relación con el terminal del cable.
Cable de conexión
Terminal de cable Tuerca baja
Cara de bloqueo de
la placa de bloqueo
Detalle de la alineación entre el dispositivo de parada y el cable de conexión.
Los pares de apriete para la tuerca superior de los casquillos aislantes son
Hilo Mínimo [N.m] Máximo [N.m]
M10 8 13
M12 15 30
M16 30 50
M20 50 80
M24 130 186
47
6.6 Como opción, los motores con cajas de bornes «Ex eb», pueden estar equipados con
abrazaderas. En este caso, es necesario garantizar la fuerza de apriete correcta entre
la abrazadera, el casquillo aislante y el cable.
En estas cajas de bornes, las derivaciones deben montarse o desmontarse como se

indica en las instrucciones dadas al final de este manual, con el fin de evitar que se
modifique la posición de las abrazaderas de conexión.
En las cajas de bornes equipadas con abrazaderas, la corriente de cortocircuito

soportada (Isc) se reduce en comparación con la misma caja de bornes cuando está
equipada con placas de bloqueo.
6.7 Para la conexión de cable de energía se recomienda utilizar un manguito de cable de

cobre en el extremo del cable pelado, como se representa en las siguientes imágenes:
Para los tornillos de la abrazadera, se recomienda utilizar los siguientes valores de par
de torsión:
48
Par de torsión (Nm)
A - Tornillos para apretar

B - Tornillos para apretar
el cable dentro de la
la abrazadera al casquillo
abrazadera
50 25
6.8 Cerca de cada orificio roscado en los recintos previstos para entradas de conductos
hay una placa con sus dimensiones y tipo de rosca.
6.9 Los cables y prensaestopas utilizados deben ser compatibles con la temperatura
indicada en la placa de certificación, siempre que sea superior a 80 ºC.
6.9.1 Cuando los prensaestopas están instalados en la caja de bornes:
 90 ºC para temperatura ambiente de 50 ºC

6.9.2 Cuando los prensaestopas están instalados en la tapa ciega de los motores
suministrados con cables flotantes:

49

6.10 Los prensaestopas deben contar con la certificación ATEX para motores ATEX e
IECEx en el caso de motores con certificación IECEx y deben tener la misma
protección («Ex d» o «Ex db» IIB, «Ex d» o «Ex db» IIC, «Ex e» o «Ex eb» II, «Ex d» o
«Ex db» I o «Ex e» o «Ex eb» I) de las cajas de bornes.
6.11 Antes de cerrar las cajas de bornes asegúrese de que están completamente libres
de polvo en su interior.
6.12 Los pares de torsión recomendados de los tornillos para fijar las cubiertas de la caja
de bornes a las cajas de bornes y los protectores finales al bastidor son los siguientes:
Material/clase acero/12,9 Acero Acero

inoxidable/A2-70 inoxidable/A4-80
Dimensión del Par de torsión (Nm)

tornillo
M8 41 17 25
M10 83 34 49
M12 145 57 86
M14 230 91 135
M16 355 141 210
M18 485 195 290
M20 690 274 410
M22 930 372 550
M24 1200 474 710
6.13 Antes de iniciar el motor, se comprobará que las conexiones de alimentación se han
realizado de acuerdo con los esquemas de este manual o si se han suministrado en el
interior de la caja de bornes, teniendo en cuenta el tipo de motor y bobinado.
50
6.14 Las entradas de cables no utilizadas de la caja de bornes principal, caja de bornes
auxiliar y protecciones térmicas de los rodamientos deben cerrarse con enchufes
roscados certificados ATEX/IECEx con la misma protección («Ex d» o «Ex db» IIB,
«Ex d» o «Ex db» IIC, «Ex e» o «Ex eb» II, «Ex d» o «Ex db» I o «Ex e» o «Ex eb» I)
de las cajas de bornes.
6.15 Los motores con cables flotantes deben conectarse fuera de una zona peligrosa o
con una vía o sistema de protección aprobado.
6.16 Los motores equipados con rodamientos de bolas de contacto angular no deben
funcionar sin carga y deben usarse deben utilizarse en la forma de montaje IM grabada
en la placa de identificación (ver IM en la placa de identificación).
6.17 Los motores con rodamientos de manguito (no previstos para el grupo IIC) deben
acoplarse directamente a la máquina accionada. No se recomienda el sistema de
transmisión por polea/correa para este tipo de motores. Estos motores no se pueden
utilizar para una temperatura ambiente superior a +60 ºC.
Cuando el motor está acoplado a la máquina accionada, tenga cuidado con la flotación
axial de los rodamientos de manguito del motor de la máquina accionada, así como con
la tolerancia axial máxima del acoplamiento.
Con este tipo de motores no está permitido en ningún caso trabajar con empujes axiales
sobre los rodamientos de manguito, ya que no están diseñados para soportar este tipo
de cargas.
En el diseño de motor estándar, el rotor no está autoalineado y tiene un juego axial
máximo de ±3 mm desde el centro mecánico. El centro mecánico es el punto medio
entre los límites de flotación del extremo del rotor.
51
La posición del centro axial del rotor deberá estar asegurada por la máquina accionada
y el acoplamiento. Esto debe tenerse en cuenta durante el montaje del motor junto con
la máquina accionada.
7. PROTECCIONES DEL MOTOR

7.1 Recomendamos la protección del motor mediante sobrecargas y relés de cortocircuito.
7.2 Los motores deben estar conectados a tierra, utilizando el tornillo de conexión a tierra
dentro de la caja de bornes y fijados al bastidor del motor.
7.3 La instalación del motor se realizará de acuerdo con las normas EN/IEC 60079-14. Las
inspecciones y el mantenimiento se realizarán de acuerdo con las normas EN/IEC
60079-17.
7.4 Si los motores están equipados con protecciones térmicas, estas pueden conectarse
como protección adicional y fuente de información para el mantenimiento. En caso de
Pt100 o termopares, la temperatura de disparo debe regularse a los valores indicados
por WEG.
7.5 Si las sondas térmicas no están conectadas, el usuario debe asegurarse de que la
instalación y el mantenimiento preventivo se realizan correctamente para evitar un fallo
en el rodamiento que puede dar lugar a la aparición de una fuente de ignición.
7.6 Cuando sea necesario, y dependiendo de las condiciones de instalación y

funcionamiento de la máquina, deben tomarse disposiciones como la monitorización
continua de la temperatura de los rodamientos de D.E. y N.D.E. para protegerse contra
cualquier efecto debido a la presencia de corrientes de circulación.
52
7.7 Los motores alimentados por un variador de velocidad deben estar equipados con
sensores térmicos en los bobinados y, eventualmente, en los rodamientos. Las
conexiones de estas protecciones térmicas son obligatorias. Estos motores están
equipados únicamente con cajas de bornes antideflagrantes «Ex db».
En los motores de 2 velocidades, los dos bobinados deberán estar protegidos

individualmente.
7.8 Si se instalan calefactores anticondensación, no pueden conectarse a menos que el

motor esté apagado y frío.
7.9 En el caso de motores con ventilación forzada, un dispositivo debe evitar que el motor
funcione sin ventilación.
Para evitar que se supere la temperatura superficial máxima permitida, los protectores
térmicos de los motores principales y auxiliares deben conectarse a dispositivos de
protección adecuados y, si los protectores son Pt100 o termopares, las temperaturas
de disparo deben regularse a los valores indicados por WEG.
8. MANTENIMIENTO
8.1 Para motores antideflagrantes o protegidos por carcasa, solo abra la caja de bornes o
desmonte el motor cuando la temperatura superficial de la carcasa esté a temperatura
ambiente.
8.2 El tipo, las cantidades de grasa y los respectivos intervalos de lubricación para
condiciones normales de trabajo se muestran en la placa de identificación. La adición
de grasa se llevará a cabo con el motor en marcha y en cumplimiento de los
procedimientos de seguridad.
Para condiciones de trabajo pesadas como humedad y altos niveles de contaminación,

cargas importantes en los rodamientos o niveles de vibración excesivos, se recomienda
reducir los intervalos de lubricación.
8.3 Cada dos años, los motores deben abrirse y los rodamientos deben revisarse y
reemplazarse, si es necesario. Durante esta inspección, retire la grasa vieja de la salida
de grasa.
Para condiciones de trabajo difíciles, este período debe reducirse.
53
8.4 Las entradas de aire y las superficies de refrigeración se limpiarán periódicamente. Los
intervalos dependen del grado de contaminación/acumulación de polvo en el aire.
8.5 Inspeccione periódicamente el funcionamiento del motor de acuerdo con su aplicación,

asegurando un flujo libre de aire. Inspeccione las juntas, los tornillos de fijación, los
vibración de los rodamientos y los niveles de ruido, los dispositivos de drenaje, etc.
8.6 Los motores que puedan tener un riesgo potencial de acumulación de carga
electrostática, suministrados debidamente identificados con una placa de advertencia,
deben recibir intervenciones de limpieza y mantenimiento adecuadas, por ejemplo,
utilizando un paño húmedo, evitando así las descargas electrostáticas.
8.7 El mantenimiento de los motores antideflagrantes es particularmente importante, ya

que:
 Cualquier cambio en los rodamientos podría:

o provocar un aumento repentino de la temperatura, lo que presenta un
riesgo de explosión
o aumentar la holgura entre el eje y la placa de rodamiento, debido a la
fricción del eje en la placa de cierre; una ignición interna puede extenderse
al exterior y puede causar una explosión
 Con respecto a la ventilación externa, un fallo en el sistema de refrigeración
eleva la temperatura de la superficie, que podría alcanzar valores superiores a
los establecidos para la clase de temperatura.
 La clase de temperatura debe comprobarse en la placa de certificación. Indica

la temperatura máxima de la siguiente manera:
T3 o T4 o T135 ºC o T125 ºC
8.8 Todos los motores antideflagrantes se suministran con un producto anticorrosivo en los
accesorios y tornillos. Antes de ensamblar los componentes con superficies
mecanizadas (por ejemplo, cubiertas de cajas de bornes de motores antideflagrantes)
deben limpiarse las superficies mecanizadas y aplicarse una nueva capa protectora de
este producto.
Para proteger la superficie de las juntas antideflagrantes se utilizará una de las

siguientes grasas protectoras recomendadas por WEG: Polyrex EM (fabricante Mobil)
o Lumomoly PT/4 (fabricante Lumobras) para un rango de temperatura ambiente de -
54
20 °C a +80 °C, Molykote 33 (fabricante Dow Corning) para un rango de temperatura

ambiente de -55 °C a +80 °C.
8.9 En el caso de los motores antideflagrantes, se prestará especial atención a las

superficies mecanizadas de las trayectorias de llama para evitar la presencia de
rebabas, arañazos, etc., que reduzcan su longitud de la trayectoria de llama o aumenten
la brecha de la trayectoria de llama.
9. MONTAJE Y DESMONTAJE
9.1 Este tipo de motores requiere un cuidado especial. En concreto, cuando se llevan
a cabo el montaje y desmontaje de piezas, se debe verificar el estado de las juntas. Las
dimensiones de las juntas, es decir, la longitud y la holgura, se han controlado al 100
% durante la producción de los motores. Las juntas no deben cambiarse y debe:
 Asegurarse de que las juntas no estén dañadas y no tengan cortes o abolladuras.
Si esto sucede, deben reemplazarse las piezas.
 Todos los tornillos deben estar bien apretados. Un tornillo que no está lo
suficientemente apretado cambia la resistencia de la caja. En caso de sustitución
de un tornillo, es imprescindible mantener su longitud y calidad de material.
 No cambie las piezas intercambiables durante el mantenimiento.
9.2 El límite elástico de los elementos de fijación del motor y de los recintos de las cajas
de bornes debe ser al menos igual a:
 Clase 12.9 para tornillos de acero.
 Clase A2-70 o A4-80 para tornillos de acero inoxidable en todos los motores y
cajas de bornes para temperaturas de hasta -55 ºC, excepto los bastidores de
motores de tamaño 500 y 560, que solo se pueden utilizar hasta -40 ºC.
10. MARCAS
10.1 Todos los motores cuentan con dos placas de identificación:
Placa de identificación
Esta placa de identificación contiene información de conformidad con IEC 60034-1,

así como otra información técnica útil.
55
Nota: los dos primeros dígitos del número de serie indican el año de fabricación del
motor.
Placa de certificación
La placa de certificación debe ser conforme a la atmósfera explosiva donde se

utilizará el equipo o conforme al tipo de certificación, ATEX o IECEx y puede contener
la siguiente información:
10.1.1 Para atmósferas explosivas atmósferas con gas:
Marcado ATEX Marcado IECEx
II 2 G
Ex db IIB T4 (o T3) Gb o Ex db eb IIB T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIB T4 (o
T3) Gb o Ex db eb ia (o ib) IIB T4 (o T3) Gb o
Ex db IIC T4 (o T3) Gb o Ex db eb IIC T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIC T4 (o
T3) Gb o Ex db eb ia (o ib) IIC T4 (o T3) Gb
Símbolo europeo para productos «Ex»
II Grupo de material diseñado para ubicaciones con atmósferas

potencialmente explosivas, que no sean minas susceptibles de grisú
2 Zona donde es probable que se produzca una atmósfera explosiva

en caso de condiciones de trabajo anormales en la instalación
G Atmósfera explosiva debido al gas
Ex Símbolo que indica que el material cumple con uno o varios de los
modos de protección de acuerdo con las normativas europeas
db Carcasa con protección antideflagrante
eb Componente con mayor protección de seguridad
ia Nivel de protección de seguridad intrínseca ia
ib Nivel de protección de seguridad intrínseca ib
B Subdivisión del grupo II
56
C Subdivisión del grupo II
T3/T4 Clase de temperatura
GB Nivel de protección del equipo
10.1.2 Para atmósferas explosivas con gas o polvo:
II 2 GD
Ex db IIB T4 (o T3) Gb o Ex db eb IIB T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIB T4 (o
T3) Gb o Ex db eb ia (o ib) IIB T4 (o T3) Gb o
Ex db IIC T4 (o T3) Gb o Ex db eb IIC T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIC T4 (o
T3) Gb o Ex db eb ia (o ib) IIC T4 (o T3) Gb o
Ex tb IIIC T125 ºC (o T135 ºC) Db IP 65 (o IP 66) o
Ex ia (o ib) tb IIIC T125 ºC (o T135 ºC) Db IP 65 (o IP 66)
Grupo de material diseñado para ubicaciones con atmósferas

II potencialmente explosivas, que no sean minas susceptibles
de grisú
Zona donde es probable que se produzca una atmósfera

2 explosiva en caso de condiciones de trabajo anormales en la
instalación
GD Atmósferas explosivas con gas o polvo
Símbolo que indica que el material cumple con uno o varios

Ex de los modos de protección de acuerdo con las normativas
europeas
57
B Subdivisión del grupo II
C Subdivisión del grupo II
T3/T4 Clase de temperatura
GB Nivel de protección del equipo
tb Protección por recinto para la zona 21
IIIC Subdivisión del grupo III
IP65 o IP66 Protección contra la penetración
Db Nivel de protección del equipo
T125 ºC/T135 Temperatura máxima de la superficie

ºC
10.1.3 Para las partes subterráneas de las minas:
I M2
Ex db I Mb o Ex db eb I Mb o
Ex db ia (o ib) I Mb o Ex db eb ia (o ib) I Mb
I Grupo de equipos destinados a su uso en partes subterráneas de minas,

y en aquellas partes de las instalaciones de superficie de las minas,
susceptibles de estar en peligro por el grisú o el polvo combustible
M2 Categoría de equipo que garantiza un alto nivel de protección y está

destinado a desenergizarse en caso de presencia de una atmósfera
explosiva
58
Ex Símbolo que indica que el material cumple con uno o varios de los modos
de protección de acuerdo con las normativas europeas
Mb Nivel de protección del equipo
10.1.4 Número de certificado
ATEX IECEx
Ejemplos de ATEX e INERIS ** ATEX ****X

IECEx INE **.****X
IECEx
INERIS INE El nombre del organismo notificado
** Año de certificación
Designación de la Directiva 2014/34/UE (atmósferas

ATEX
explosivas)
**** Número de certificado
Condiciones especiales para un uso seguro especificadas

X
en el certificado
10.2 Marcado complementario
El cable de conexión debe ser compatible con una temperatura de __ ºC

WEGeuro INDÚSTRIA ELÉCTRICA, S.A.
Rua Eng.º Frederico Ulrich, Sector V
4470-605 Maia
Portugal
59
La cubierta de la caja de bornes contiene la siguiente información:
ADVERTENCIAS:
 NO ABRIR CUANDO ESTÉ ENERGIZADO
 NO ABRIR CUANDO PUEDA HABER UNA ATMÓSFERA EXPLOSIVA
Información complementaria: se adjuntan las direcciones de las sucursales comerciales de

WEG.
10.3 Marcado adicional para las cajas de bornes cuando están separadas del motor
Número de certificado de motor: INERIS ** ATEX ****X o IECEx INE **.****X
Marcado para el gas:

Ex db IIB T4 (o T3) Gb o Ex eb IIB T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIB T4 (o T3)
Gb o Ex eb ia (o ib) IIB T4 (o T3) Gb o
Ex db IIC T4 (o T3) Gb o Ex eb IIC T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIC T4 (o T3)
Gb o Ex eb ia (o ib) IIC T4 (o T3) Gb
Marcado para gas y polvo:

Ex db IIB T4 (o T3) Gb o Ex eb IIB T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIB T4 (o T3)
Gb o Ex eb ia (o ib) IIB T4 (o T3) Gb o
Ex db IIC T4 (o T3) Gb o Ex eb IIC T4 (o T3) Gb o Ex db ia (o ib) IIC T4 (o T3)
Gb o Ex eb ia (o ib) IIC T4 (o T3) Gb o
Ex tb IIIC T125 ºC (o T135 ºC) Db IP 65 (o IP 66) o
Ex ia (o ib) tb IIIC T125 ºC (o T135 ºC) Db IP 65 (o IP 66)
Marcado para minas:

Ex db I Mb o Ex eb I Mb o
Ex db ia (o ib) I Mb o Ex eb ia (o ib) I Mb
11. PIEZAS DE REPUESTO

Para solicitar una pieza de repuesto es necesario indicar:
 Tipo de motor
60
 Número de serie del motor
 Designación de la pieza de repuesto.
Al ponerse en contacto con WEG, cuente con la designación completa del motor, así como
el número de serie y la fecha de fabricación, indicada en su placa de identificación.
Las piezas de repuesto deben adquirirse siempre en los centros de servicio autorizados por
WEG. El uso de piezas de repuesto no originales puede causar fallos en el motor, caída del
rendimiento y anulación de la garantía del producto.
12. INFORMACIÓN ADICIONAL

Para obtener información adicional sobre el transporte, almacenamiento, manipulación,
instalación, operación, mantenimiento y reparación o motores eléctricos, consulte el sitio
web www.weg.net.
13. DECLARACIÓN DE CONFORMIDAD

Las declaraciones de conformidad se suministran con los motores. En los casos en los que
el número de certificado del motor o caja de bornes tenga el sufijo «X», también se incluyen
unas condiciones especiales de uso a las que se debe prestar especial atención para que
se respeten en su utilización.
61
ANEXO I
Motores y generadores asíncronos trifásicos

antideflagrantes equipados con dispositivos Ex i
Parámetros para definir la barrera zener de protección

intrínseca
a) Sensores para protección térmica y transmisores:
Los parámetros de salida de la barrera de protección zener que utilizará el instalador

o el usuario final deben respetar los parámetros de entrada de los sensores y
transmisores de temperatura utilizados en el motor. En la siguiente tabla se indican
los parámetros de entrada de los sensores Ex i para protección térmica utilizados en
los motores WEG:
Tipo de Número de Ui Ii Pi Ci Li
Fabricante Modelo
sensor certificado (V) (mA) (W) (F) (F)
IBExU14ATEX1291X
Ephy Mess PR-SPA-EX-LTH 10 25 25 m 0 0
IECEx IBE14.0048X
Temperatura 1,5 0 0
TR.../TC... 30 550
Sensor Para gas TUV10ATEX555793X (1)
Wika
IECEx TUN10.0002X 550 m 0 0
TR.../TC... 30 550
Para el polvo (2)
800 m
T32.**.0IS/T32.1*.0IS-*)
Para gas 30 130 7,8ƞ 100µ
Temperatura BVS08ATEXE019X (3)
Wika
Transmisor IECEx BVS08.0018X 650 m
T32.**.0IS/T32.1*.0IS-*)
Para el polvo 30 130 7,8ƞ 100µ
(4)
PT 2XEX(I) 24DC-ST 30 325 3 1,3 ƞ 1µ

Protección contra KEMA00ATEX1099X
Phoenix
sobretensiones 850 m
Contacto PT 4EX(I) 24DC-ST IECEx KEM10.0063X 30 500 1,1 ƞ 1µ
(5)
(6) -40 ºC<Ta<+100 ºC para T4/T3
(7) -40 ºC<Ta<+100 ºC para T125
(8) -50 ºC<Ta<+85 ºC para T4
(9) -50 ºC<Ta<+75 ºC
(10) -40 ºC<Ta<+80 ºC para T4
62
b) Sensores para detección y control de las vibraciones:
Los parámetros de salida de la barrera de protección zener que utilizará el instalador

o el usuario final deben respetar los parámetros de entrada de los sensores Ex i
utilizados en el motor. En la tabla se indican los parámetros de entrada de los
componentes Ex I para la detección y control de las vibraciones utilizados en los
motores WEG:
Fabricante Modelo
sensor certificado (V) (mA) (W) (F) (H)
Terminal BAS 99 ATEX 1101 -28 140 0,91 0 10µ

J1
3300 XL IECEx BAS 04.0055X
Terminal -28 140 0,91 5,7 ƞ 0,85 m
Bently Nevada J2
Sensor de BAS 99 ATEX 1099 1,5 ƞ 200µ
proximidad Sonda 3300XL -28 140 0,84
IECEx BAS 04.0056

Metrix Serie 10000 28 138 - 200µ 1ƞ
IECEx BAS11.0065
LCIE 07 ATEX 6101X

177230-XX 28 120 1 0 121,06µ
IECEx LCI 11.0056X
190501 30 200 0,75 27,2 ƞ 0

LCIE 04 ATEX 6042X
330400, 330425 28 150 0,84 10,8 ƞ 0
IECEx LC06.0003X
330500, 330525 28 150 0,84 18,5 ƞ 0
330450,330450S
Sensor de Grupo IIC 30 200 1,5 7ƞ 30µ
Bently Nevada
vibración
330750,330750S,
330752, 330752S 28 120 1 1ƞ 30µ
LCIE 04 ATEX 6140X
Grupo IIC
350900 IECEx LCI 11.0067X

29,2 279 1,95 37ƞ 30µ
Grupo IIB
350900 28 153 0,84 37ƞ 30µ

Grupo IIC
LCIE 07 ATEX 6096X

200350 28 200 1 16,2ƞ 0
IECEx LCI 13.0070X
LCIE 04 ATEX 6028X

Bently Nevada 20015X 27 150 880 m 16,2ƞ 0
IECEx LCI 10.0047X
HS-100 Baseefa 07ATEX 0149X
Para grupo I (cable de 10

IECEx BAS 07.0037X
m)
28 93 0,65 9,9 ƞ 6µ
Acelerómetro HS-100 Baseefa 07ATEX 0144X
Hansfor sensors Para grupo II (cable de 10

IECEx BAS07.0035X
m)
Li/Ri
CMPT23xxyy 28 93 0,65 45 ƞ =6
IECEx BAS 08.0086
µH/Ω
63
Fabricante Modelo
sensor certificado (V) (mA) (W) (F) (H)
LCIE 06 ATEX 6052X

Bently Nevada 990, 991 28 120 0,84 20 ƞ 10µ
Transmisor de
IECEx LCI 13.0046X
vibraciones
LCIE 02 ATEX 6244X
Metrix ST5484E-… 29,6 100 0,75 70 ƞ 0,60 µ
IECEx LCI 10.0035x
Transductor de Baseefa 10ATEX 0056X

Metrix 5485C 28 120 625 m 0 0,88 m
velocidad IECEx BAS 10.0021X
En el envío del motor encontrará el manual de instrucciones y los certificados ATEX o

IECEx, según la certificación del motor, para los componentes de seguridad intrínseca que
equipan el motor.
**************
64
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO / DIAGRAMAS DE CONEXIÓN

ESQUEMAS DE LIGAÇÃO / DIAGRAMAS DE CONEXIÓN
66
Ligação de Motores Ex db eb Conexión de motores Ex db eb
● Selecionar cabos de ligação com secção

adequada ao cerra-cabos (ver indicação no cerra-  Seleccione los cables de conexión con una
cabos); sección compatible con las abrazaderas
(consulte la indicación en la parte superior de las
● Desapertar os parafusos [1] para fixar os cabos abrazaderas).
de ligação [2] no cerra-cabos. Apertar novamente
os parafusos [1]; ● Afloje los tornillos [1] para conectar los cables
[2] en las abrazaderas. Luego, deje los tornillos
● Para remover as pontes de ligação [5], [1] bien apretados.
desapertar as porcas [3] e retirar as pontes
lateralmente (ver fig.C). Apertar novamente as ● Para retirar las derivaciones [5], afloje las
porcas [3]. tuercas [3] y retire las derivaciones lateralmente
(ver fig. C). Vuelva a apretar las tuercas [3].
NUNCA DESAPERTAR OS PARAFUSOS DE IMOBILIZAÇÃO DO CERRA-CABOS [4]
NO DESENROSQUE NUNCA LOS TORNILLOS DE INMOVILIZACIÓN DE LA ABRAZADERA [4]
1 – Parafuso de aperto do cerra-cabos 1 - Tornillo de abrazadera

2 – Cabo de ligação 2 - Cable de conexión
3 – Porca de fixação da ponte de ligação 3 - Tuerca de fijación de la derivación
4 – Parafuso de imobilização do cerra-cabos 4 - Tornillo de inmovilización de la abrazadera
5 – Ponte de ligação 5 - Derivación
6 – Isolador 6 - Aislador del casquillo
67
Baseado em: 50049025 v06

15938855 v01 – 03/2021
PT-ES
68

WEG WMO Hazardous Area Motors 15938855 Manual Es PT Web

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WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A.

 W22Xdb B/C/M 315

 W22Xdb B/C/M 450

 W22Xdb B/C/M 500

 W22Xdb B/C/M 560

Motores e geradores assíncronos trifásicos antideflagrantes

15938855 v01 – 03/2021

1 NOTAS PRÉVIAS ......................................................................................................... 5

6 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO ...................................................................................... 13

9 MONTAGEM E DESMONTAGEM .............................................................................. 24

11 PEÇAS DE RESERVA ............................................................................................. 29

12 INFORMAÇÕES ADICIONAIS ................................................................................. 30

13 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE .................................................................... 30

1. NOTAS PRELIMINARES ............................................................................................ 36

2. INSPECCIÓN GENERAL ............................................................................................ 38

3. INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD .......................................................................... 39

4. TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO ...................................................................... 39

7. PROTECCIONES DEL MOTOR ................................................................................. 52

9. MONTAJE Y DESMONTAJE ...................................................................................... 55

11. PIEZAS DE REPUESTO.......................................................................................... 60

12. INFORMACIÓN ADICIONAL ................................................................................... 61

13. DECLARACIÓN DE CONFORMIDAD ..................................................................... 61

Motores e Geradores Assíncronos Trifásicos

1.2 As operações de Instalação e Manutenção devem ser executadas por pessoas

EN 60079-14 : 2014 IEC 60079-14: 2013/ISH 1: 2017

EN 60079-17 : 2014 IEC 60079-17 : 2013

EN 60079-19 : 2011/ A1: 2015 IEC 60079-19: 2010/A1: 2015

Nenhuma responsabilidade poderá ser imputada à WEGeuro pelo seu não

1.6 O utilizador deve assegurar-se da compatibilidade entre as indicações constantes da

1.9 A instalação deve estar em conformidade com as normas EN 60079-14:2014, IEC

segurança aumentada “Ex eb” e permitem montar caixas de terminais antideflagrantes

No caso de motores equipados com caixas de terminais de fases segregadas ou fases

Os componentes de segurança intrínseca são ligados, no interior das caixas de

Ver Anexo I para detalhes.

material, todas as peças exteriores (carcaça, tampa, chumaceira, caixa de terminais e

3.3 O símbolo “X” junto ao número do certificado, informado na placa de identificação do

4.2 Na receção do motor, verificar se ocorreram danos durante o transporte. Na ocorrência

5.2 Os motores só devem ser instalados em aplicações, ambientes e forma construtiva

Quando especificamente solicitado, os motores poderão ser equilibrados com chaveta

5.5 Para a montagem do acoplamento na ponta de veio, aquecer o acoplamento a cerca

Salvo indicação em contrário na chapa de caraterísticas, os motores estão preparados

- Temperatura ambiente de -20ºC a +40ºC;

- Altitudes até 1000 m acima do nível do mar.

Para temperaturas de operação acima de +40ºC e até +80ºC, os fatores de correção

Pmax = Pnom x fator de correção

5.11 Conectar o motor corretamente à rede elétrica através de contatos seguros e

A resistência de isolamento deve ser medida utilizando um Megaohmímetro. A tensão

< 1000 500

1000 – 2500 500-1000

2501 – 5000 1000 – 2500

5001 - 12000 2500 – 5000

> 12000 5000 – 10000

Estas medidas deverão ser feitas antes de se ligarem os cabos de alimentação.

Um possível esquema para efetuar a medida da resistência de isolamento é o que se

Os valores mínimos recomendados para a resistência de isolamento, de acordo com a

 5 MΩ, para motores de baixa tensão (U < 1,1kV)

O valor da resistência de isolamento varia, principalmente em função da temperatura

Se o valor da resistência de isolamento for inferior aos valores indicados, verificar

Ver esquemas de ligação mais comuns no final deste manual.

Nos isoladores com chapa de travamento é necessário garantir um alinhamento entre

Exemplo de uma montagem Ex eb com chapas de travamento.

Para a correta saída dos cabos de ligação, a face de bloqueio da chapa de

Detalhe do alinhamento entre a chapa de travamento e a saída do cabo de ligação.