O poema descreve a jornada de um sonho noturno, onde desejos reprimidos e memórias da infância se entrelaçam em imagens desconexas. O sono transforma as tensões em sonhos enigmáticos, que podem ser pesadelos ou devaneios agradáveis dos quais o autor não quer acordar.
O poema descreve a jornada de um sonho noturno, onde desejos reprimidos e memórias da infância se entrelaçam em imagens desconexas. O sono transforma as tensões em sonhos enigmáticos, que podem ser pesadelos ou devaneios agradáveis dos quais o autor não quer acordar.
O poema descreve a jornada de um sonho noturno, onde desejos reprimidos e memórias da infância se entrelaçam em imagens desconexas. O sono transforma as tensões em sonhos enigmáticos, que podem ser pesadelos ou devaneios agradáveis dos quais o autor não quer acordar.
Leva-me a um mundo vago e desconcertante Onde os reprimidos desejos ficaram na remota memória Esperando por meio do sonho entrar agora para a história.
O túnel do tempo conta os milhares de ano
Para a minha mente chegar ao atual feitio Pouco ainda sei não duvido O que se encontra nesse espaço desconhecido.
Guardado dentro de mim está tudo
Toda noite ao que parece por alguns instantes Vou ao encontro do que está lá impresso Condensando-se as imagens em quadros quase sempre desconexos.
Por uma fenda estreita
Na sensação do sono profundo Aflora as nebulosas imagens sem sentido Exsurgindo de forma enigmática o complexo ser escondido.
Imagens da tenra infância até as não lembradas
Entrelaçam-se com as vívidas repressões ali guardadas Demonstrando os desejos irrealizados Traduzindo-se em tensões que vem meu repouso transformar.
Quando tilintar o sino da consciência
Venho do sonho despertar Do pesadelo, por vezes, quero me livrar Se foi lindo o devaneio, preferiria não acordar. AUTORIA POÉTICA: CLAUDIO FELIPPIO(CF)11/2021.
(Todos os direitos de autor reservados nos termos da Lei nº 9.610/1998)