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Universidade Federal Faculdade de Engenharia

de Uberlândia Civil

ORIFÍCIOS, BOCAIS E VERTEDORES


IMPORTÂNCIA
Estação de tratamento de água

Sistema de irrigação

https://www.guiadaengenharia.com/estacao-tratamento-agua/

Hidrelétrica

https://www.semagro.ms.gov.br/irrigacao-correta-
diminui-desperdicio-de-agua-explica-especialista-do-es/

http://www.hidroenergia.com.br/o-que-e-uma-uhe-
usina-hidreletrica/
Eclusa
Bacia de detenção

https://www.infoescola.com/engenharia/eclusa/

http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/u
ploads/setores/111/APRESENTA%C3%8
https://www.solucoesparacidades.com.br/wp-
content/uploads/2013/09/AF_Reservatorios%20Deten_web.
Medição de vazão

pdf

7%C3%83O%20VERTEDORES.pdf
ORIFÍCIOS

Classificação (geometria, orientação do plano em relação à superfície, tamanho, descarga,

espessura da parede)

- Geometria

- Orientação do plano do orifício em relação à superfície livre do


líquido
- Tamanho (dimensão geométrica vertical, diâmetro ou altura)

** Pequeno  d ≤ 1\3.H ** Grande  d > 1\3.H

- Descarga

descarga submersa descarga livre


- Espessura da parede

e  1,5.d e > 1,5.d

Descarga livre em orifício de parede delgada

A1 V1 Pa

a
seção contraída

A Ac V
A2 Vt P 2
a
Vazão descarregada

V12 P2 Vt 2
PA  V12 PA  P2 
h     Vt  2 g  h   
 2g  2g  2g  

 PA  P2  Vt  2 gh
Vt  2 g  h    Teorema de Torricelli
  
Não leva em conta as perdas  V2  Vt

Coeficiente de velocidade:

valor médio
V2 real
Cv   0,985 Vr  CvVt  Cv 2 gh
Vt teórica
Coeficiente de contração:

Área da seção contraída


A2 Cc  0,62
Cc   0,62 Teoricamente é igual a

Ao 
Valor médio para orifícios
Cc 
Área do orifício circulares. Varia com as
dimensões do orifício e com  2
a carga H.

Eq. da continuidade: Q  VA V2 A2

Q  CvVt Cc Ao sendo

C d  Cv Cc

Q  Cd A0 2 gh  Fórmula geral (lei dos orifícios)


Alguns valores de coeficientes (obtidos experimentalmente):
Autor CV Autor CC
Bossat 0,98 Milton 0,73
Bossat 0,67
Michelotti 0,993 Michelotti 0,62
Weisbach 0,970 Weisbach 0,64
Usualmente Cv= 0,97 Usualmente Cc = 0,64

Tabela – Orifícios circulares em paredes delgadas.


Coeficientes de contração
Tabela – Orifícios circulares em
paredes delgadas.
Coeficientes de velocidade

Tabela – Orifícios circulares em


paredes delgadas.
Coeficientes de descarga
Orifícios afogados em paredes verticais delgadas

Q  Cd 2 g h1  h2 . Aorifício

C d orif .afogado  
C d orif .desc.livre 
Orifícios de grandes dimensões (d > 1\3.H)

L = largura do orifício
h = carga sobre um trecho elementar, de espessura dh

dh

Carga para o trecho elementar: dQ  Cd Ldh 2 gh


h2
2
Descarga em todo orifício: Q   Cd Ldh 2 gh  Q  Cd L 2 g h2  h1
3
32 32
 
h1

A A
Como: A  Ldh  L  
dh h2  h1

2 h23 2  h13 2
Q  Cd A 2 g
3 h2  h1
Contração incompleta da veia

x = 2a ou 2D
y = 2a ou 2D
Cd*  Cd 1  0,15 K   para orifícios retangulares K = perímetro com
supressão /
perímetro total

b
K
2a  b 
ab
K
2a  b  2a  b
K
2a  b 
Cd*  Cd 1  0,13K   para orifícios circulares
Para orifícios em geral:

Cd  Cc .Cv  0,62.0,985  0,61

K = 0,25  orifício junto


a uma parede lateral ou
ao fundo do reservatório
ou canal
K = 0,50  orifício
junto a uma parede
lateral e ao fundo do
reservatório ou canal

K = 0,75  orifício junto


ao fundo e duas paredes
laterais
Perda de carga nos orifícios
Orifício de descarga livre, sob carga total h, a velocidade real é :

1 V22
V2  CvVt  Cv 2 gh , portanto a carga original é: h  2
Cv 2 g

A energia remanescente do jato: V22 2 g

1 V22 V22 V22  1 


hf  2    2 1 
hf  1Cv2 h 
Cv 2g 2g 2g  Cv 

Válidas para qualquer tipo de orifícios de pequenas dimensões,


incluindo os de parede espessa, cujo coeficiente de velocidade
seja conhecido.
Escoamento sob carga variável

Qual o tempo necessário para o esvaziamento de um recipiente ou


de um tanque ?

Sendo :
A = área do orifício
AR = área do reservatório (superfície)
t = o tempo necessário para o esvaziamento
(recipiente ou tanque),s.

Para um dt, a vazão é:

Q  Cd A 2 gh Pequenos orifícios

  Q.dt  Cd A 2 gh dt   AR .dh
h1
AR dh AR dh
Cd A 2 gh dt  AR .dh  dt 
Cd A 2 g h
t 
Cd A 2 g 
h2 h

2 AR  1 2
 h1  h2 2 
1
t
Cd A 2 g  
expressão aproximada

2 AR
Esvaziamento completo h2=0 e h1=h: t h
Cd A 2 g

2 AR
Cd  0,61  0,74 t  0,74 h
Cd 2g Aorif
BOCAIS (ou tubos adicionais)

L entre 1,5 e 3D (Azevedo


Neto) e 1,5D < L < 5D
(Rodrigo Porto).

Tipos usuais
Bocal de filtro para tratamento água

Aplicações agrícolas

https://portuguese.alibaba.com/product-detail/filter-
nozzle-for-water-treatment-sand-filter-nozzle-
50030531033.html

https://globalcropprotection.com/2019/04/04/rizospray-
revoluciona-a-tecnologia-de-aplicacao-no-campo/ Aspirador de pó
Combate a incêndios

https://www.carrefour.com.br/Aspir
http://www.skop.com.br/2017/12/08/o-que-voce-precisa-saber- ador-de-Po-Electrolux-1800W-Azul-
sobre-prevencao-e-combate-a-incendios/ Equipt-EQP20-110V/p/5238170
Bocal de mangueira de jardim

Hidrante

https://www.americanas.com.br/produto/1442983649
/carro-de-liga-de-pistola-de-agua-kit-de-limpeza-
lavador-para-rega-de-jardim-lavagem-de-carros-
1?cor=green&pfm_carac=Carrinho%20de%20ferrame
ntas&pfm_index=1&pfm_page=category&pfm_pos=gri
d&pfm_type=vit_product_grid

http://blogdosengenheiros.com.b
r/hidrantes-e-mangotinhos-o-
que-sao-e-quais-sao-os-tipos/
Classificação dos bocais

interno Cônicos convergentes


Cilíndricos
externo divergentes

Bocal cilíndrico externo

Bocal externo
- Bernoulli e a equação da continuidade na superfície do reservatório
e saída do bocal: 1

V12
p1 p2 V22
z1    z2    h
 2g  2g 2

p1 p2 patm V12
  0 Pode ser desprezada
Bocal externo

   2g

z1  H z2  0 Autores:
Vc  V 2
2g

V 2 Vc  V   A 
2
V2 V2
H  h  H  k  Hanocq: k  0,18  1
2g 2g 2g 2g  Ac 
() (*)
A V
Q  Vc Ac  VA Vc  V  Vc  Pela equação da
Ac Cc continuidade:

(**)

Substituindo (*) e (**) em () fica:


2 2

V  1 V  1  V 2 2V 2 
 V    2   V 2

  V  2g  Cc 
 2g  Cc Cc 

V 2
 A V 2
 Cc 
H  0,18  1 
2
 1 2  1 V2  1 
 V  2  1   1
2
2g  Ac  2 g 2g  Cc Cc  2g 2g  Cc 

2
V 2
 1 V V  1
2 2

H  0,18  1    1
2g  Cc  2 g 2 g  Cc 

V 2
 1   1  
2

H 1  0,18  1    1 


2g   Cc   Cc  

  1   1  
2

2 gH  V 1  0,18  1    1 


2

  Cc   Cc  
0,82

1
V 2 gH
  1   1  
2

1  0,18  1    1 


  Cc   Cc  

- Para Cc = 0,62 :

V  0,82 2 gh

Assim, a vazão através do bocal é: Q  0,82 A 2 gh


- Bocal promove uma aumento na vazão de cerca de 34%.

pa Vc2 pa  pc Vc2
pc
H     H
  2g  2g
1 Cc V  0,82 2 gh

A V
- Da equação da continuidade: Q  Vc Ac  VA Vc  V  Vc 
Ac Cc
carga sobre o bocal
2
p a  pc  0,82  Pressão na seção contraída do jato é
  H  H  0,75 H
  0,62 
inferior à pressão atmosférica local
em ¾ da carga sobre o bocal.

Tabela – Valores do coeficiente de vazão para bocais

L/D 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 5,00


CD 0,60 0,75 0,78 0,79 0,80 0,82 0,79
Bocal cilíndrico interno ou bocal de borda

Bocal interno ou de borda

- L > 2,5D, a veia líquida, após atingir a seção contraída, preencher


totalmente a seção do bocal, produzindo descarga análoga aos
cilíndricos externos.

- Cc = 0,52

- Cd = 0,51
Bocais cônicos

(a) convergente (b) divergente

(a) Experimentalmente verifica-se que, nos bocais convergentes, a


descarga é máxima para  = 13º30’: Cd = 0,94 (varia com o ângulo de
convergência do bocal).

(b) Experimentalmente verifica-se que para  = 5º e L=9D da seção


estrangulada, permite altos valores de Cd.
Perda de carga nos bocais

V22  1 
Expressão idêntica a dos orifícios: hf   2  1
2 g  Cv 

V2 V2
Bocais comuns: Cv  0,82 h f  0,50 50% de
2g 2g

V2 V2
Bocais com bordas arredondadas: Cv  0,98 h f  0,04 4% de
2g 2g
COMPORTAS DE FUNDO PLANAS

Comporta plana vertical


• Vazão  balanço de energia e continuidade (seções com alturas de
água substancialmente uniformes). Descarga livre e desprezando as
perdas de carga entre as seções 1 e 2:

V 2
V 2
Q2 Q2
H  y1  1
 y2   y1  2
2
 y2  2
2g 2g A1 2 g A2 2 g

qb 2 2
qb 2 2
q2 q2
H  y1  2 2  y2  2 2  y1  2
 y2 
b y1 2 g b y2 2 g 2 gy1 2 gy 22

q2 q2 q2  1 1 
y1  y2  2  2  y1  y2   2  2 
y2 2 g y1 2 g 2 g  y2 y1 
 1 1  2 g  y1  y2 
2 g  y1  y2   q  2  2   q 
2

 y2 y1   1 1 
 2  2 
 y2 y1 

2 g  y1  y2  2 g  y1  y2  y22 y12 2 g  y1  y2 
q   y2 y1
 y1  y2 
2 2
y1  y2
2 2
y12  y22
 2 2 
 y2 y1 

2 g  y1  y2  2g
q  y2 y1  q  y2 y1
 y1  y2  y1  y2   y1  y2 
Sabendo que y2 = Cc b e tomando uma velocidade de referência igual a (2gy1 )0,5

2 gy12 y1 y1
q  y2  y2 2 gy1  q  Cc b 2 gy1
y1  y2 y1  y2 y1  Cc b

y1
q  Cc b 2 gy1 q  Cc
y1

Cc

Cc
 Cd
y1  Cc b y1  Cc b y1  Cc b Cb
1 c
y1 y1

q  Cd b 2gy1
• Descarga livre

0 , 072
 y1  b 
Cd  0,611 
 y1  15b 

• Descarga afogada
1
  0 , 72

0, 7

0,7   y3  
Cda  Cd  y1  y3  0,32 0,81 y3    y1    y1  y3 
0,7

  b   

• Condição com existência de descarga livre


0 , 72
 y3 
y1  0,81. y3  
b 
VERTEDORES (ou descarregadores)
Medição de vazão em córregos

ETA - decantador

https://docplayer.com.br/39333939-Vertedores-
instrumentos-para-medicao-de-vazao-em-cursos-
d-agua-naturais-e-em-canais-construidos.html

https://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Detalle_de_vertederos_
en_un_decantador.jpg
Principais partes constituintes de um vertedor

Classificação

** Geometria

** Altura da soleira  descarga livre (P>P’) e submersa (P<P’)

** Natureza da parede  delgada (e  2/3h) e espessa (e > 2/3h)


** Largura relativa da soleira (L)

Vista superior de vertedor com uma contração lateral Com duas contrações laterais

** Natureza da lâmina

- lâmina livre (P = Patm)

- lâmina deprimida (P < Patm)

- lâmina aderente
Vertedor retangular de parede delgada e sem contrações

Vertedor Bazin.
Seção longitudinal do escoamento sobre um vertedor retangular,
de parede fina e sem contrações laterais.

L.E
V2/2g A
y
h
referencial V1
B

Vo
P

6 a 10 H
- Bernoulli pode ser aplicada à linha de corrente CD.

Assim:

Vo2 V12  Vo2 


h  h  y   V1  2 g  y   (*)
2g 2g  2g 

Q
Na seção AB, a vazão unitária é: q
L

Q  V1. y.L 


dq  d    d    dq  V1dy
L  L 
vazão unitária elementar em uma faixa de altura dy
Integrando sobre toda a vertical:

h h
 V 
2 h
 Vo2 
q   V1dy   2 g  y o
 dy  2 g   y   dy
0 0  2g  0  2g 

Fazendo:

Vo2
u  y dy  du
2g
Voltando na equação anterior:
3 h
3 u
u
2 2  V02  2
q  2g  u du  2 g u 2
q 2 g  y  
0
3 0
3  2g 
0

Simplificação: y=h.
 3
2 2
3
2   V0   V0  
2 2
q 2 g  h      Equação de Weisbach
3  2g   2g  
 

Para levar em conta o efeito da contração vertical da veia:

 3
2 2
3
2   V0   V0  
2 2
Acanal >6 vezes L.h  Vo  0
q  Cc 2 g  h     
3  2g   2g  
 
3
2 Q  q.L
q  Cd 2 g h 2
3 3
2
Q  Cd 2 g .L.h 2
3
Determinação do coeficiente de descargas Cd

Bazin (1889)

 0,0045    h  
2
Sujeito a:
C d   0,6075   1  0,55   0,08 < h < 0,50m
 h    h  P   0,20 < P < 2,0m

Rehbock4 (1912)

h 1 Sujeito a:
C d  0,605  0,08  0,05 < h < 0,80m
P > 0,30m
P 1000.h h<P
Rehbock (1929)

3
  h  0,0011   0,0011  2
Sujeito a:
0,03 < h < 0,75m
C d  0,6035  0,0813  1   L > 0,30m
  P    h P > 0,30m
h<P

Francis (1905)

  h  
2 Sujeito a:
0,25 < h < 0,80m
C d  0,615 1  0,26   P > 0,30m
  h  P   h<P
Para P/h > 3,5  Vo = 0 e, o coeficiente médio da equação de
Francis torna-se Cd = 0,623, podendo-se utilizar a fórmula prática:

3
Q  1,838.L.h 2  Expressão mais utilizada na prática

• Se contrações laterais, troca-se L


L > 3h > 4h por L*

L  L  0,1h  1 contração
L  L  0,2h  2 contrações
Kindsvater e Carter (30) (1957)
Sujeito a:
 h 0,10 < P < 0,45m
C d   0,602  0,075  0,03 < h < 0,21m
 P L = 0,82m

Vertedor retangular de parede delgada, afogado e sem


contrações e<2/3h P<P’

 0,003   0,55 H 2   H1  H  H1 3
Q   0,405  .1  .1,05  1 
2 
3 .L.H 2 2 g
 H   H  P    5 P1  H1
Vertedor triangular de parede fina
Vt  2 gh
Q < 30L/s, h 0,06 m e 0,5m.

dQ  2 gy dA  2
xdy 2 gy
dA

  x  
Como:  
tg   x  tg  h  y 
 2  h y 2
P

 
dQ  2 2 g .x. y .dy  2 2 g .tg  h  y  y .dy
2
Integrando entre os limites 0 e h fica:
Q

 
h

 dQ  2 2 g .tg    h  y  y .dy
0  2 0
(*)

5 h
h h 1 h
 1 3
 23
2
(*)  h  y 
0
y .dy   h  y  y .dy    hy  y
0
2

0
2 2 .dy  hy  y

 3
2
5
2

5 5 5
3 5 5 5
2 2 2 2 2 2 2 2 10h  6h 4h 2 2 2
hh  h  h  h  
3 5 3 5 15 15

Voltando na equação anterior:


    2
h 5
8
Q  2 2 g .tg    h  y  y .dy  2 g .tg   h
 2 0 15 2

5
8   2  Equação fundamental da lei de vazão
Qreal  C d 2 g .tg   h para todos os vertedores triangulares
15 2 de parede fina.

= 90°:
5

• Thomson  Q  1,40h 2 Sujeito: 0,05 < h < 0,38m


P > 3h
b > 6h

• Gouley e Crimp  Q  1,32 h 2 , 48 Sujeito: 0,05 < h < 0,38m


P > 3h
b > 6h
Vertedor trapezoidal de parede fina

5
8   2 3
Qreal  C d 2 g .tg  h Q  1,838.L  0,2h .h 2
15 2

=ndo
 
5 3
8
0,623 2 g .tg  h  1,838.0,2h.h
2 2
15 2 4
/2
1

   0,3676 1
tg     0,25 
 2  1,472 4
Q  1,861Lh1,5

Limitada a : 0,08 < h < 0,60m


a > 2h Q = Q2 + 2Q1
L > 3h
p > 3h
30h < b < 60h
Vertedor de soleira espessa horizontal
V 2 2g

Vc yc
referencial

V
z

(1) (2)

3 q 2 3  Q b  
2
3 3
H  Ec  y c  3    vazão teórica - (foram
2 2 g 2 g  desprezadas as perdas de carga)

Desenvolvendo a equação acima, têm-se: Q  1,704.b.H 2


3
Qreal  C d .1,704.b.H 2 b = L = largura do vertedor

Azevedo Netto:

Q  1,71.L.H 3 2 L = largura do vertedor

Lesbros (Cd=0,907)

32
 V 
2
Q  1,55.L. H  1
 se A1  6.L.H  V1  0
 2g 
Extravasores de barragens

Geometria trapezoidal, soleira plana é totalmente desaconselhável.

H h

h hd
H

P P

Vertedor de parede fina e vertedor-extravasor


de soleira normal, respectivamente
A lei de descarga de um vertedor-extravasor, de largura L, é:

2 *
Qd  Cd 2gLhd
32
carga de projeto
3
32
 h 
C  Cd 
*
d

 hd 
de um vertedor Bazin, de
igual largura e vazão

H  h  hd  0,12h  hd  0,88h d  1,211Cd


*
Como: C

Assim: Q  2,2 Lh 3 2

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