1) O documento compara os resultados de quatro equações comumente usadas para calcular perda de carga em sistemas de abastecimento de água, aplicando-as a uma rede de distribuição de um loteamento.
2) As equações analisadas são Colebrook-White, Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning, comparando-as à equação recomendada pela norma da Companhia Pernambucana de Saneamento.
3) A metodologia envolveu traçar a rede do loteamento, simular a hidr
1) O documento compara os resultados de quatro equações comumente usadas para calcular perda de carga em sistemas de abastecimento de água, aplicando-as a uma rede de distribuição de um loteamento.
2) As equações analisadas são Colebrook-White, Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning, comparando-as à equação recomendada pela norma da Companhia Pernambucana de Saneamento.
3) A metodologia envolveu traçar a rede do loteamento, simular a hidr
1) O documento compara os resultados de quatro equações comumente usadas para calcular perda de carga em sistemas de abastecimento de água, aplicando-as a uma rede de distribuição de um loteamento.
2) As equações analisadas são Colebrook-White, Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning, comparando-as à equação recomendada pela norma da Companhia Pernambucana de Saneamento.
3) A metodologia envolveu traçar a rede do loteamento, simular a hidr
PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
ANÁLISE COMPARATIVA APLICANDO AS EQUAÇÕES DE COLEBROOK-
WHITE, HAZEN-WILLIAMS, DARCY-WEISBACH E CHEZY-MANNING
Aluno: Marcos André Santos
Prof.º Msc. Orientador: João Paulo Barbosa da Costa Recife – PE Julho/2016 Introdução Sistema de Abastecimento de Água (SAA) geralmente são compostos de: Captação, Elevação (EEA), Adução, Estação de Tratamento (ETA), Reservação e Distribuição. E ainda as ligações prediais que possibilitam fácil acesso à água. Introdução O projeto e o funcionamento desses sistemas precisam garantir de forma confiável que a demanda de consumo seja atendida com os valores de pressão necessários. Sendo de fundamental importância para que se garanta a qualidade da água, visto que um sistema que não esteja adequadamente pressurizado é passível de contaminação. Objetivos Este trabalho tem como principal objetivo comparar os resultados da equação sugerida pelas normas, especificamente a Norma Interna da Compesa, com as demais equações normalmente utilizadas na literatura para obtenção do fator de atrito (ƒ) usada na Fórmula Universal de perda de carga, analisando os resultados com menores perdas para o dimensionamento da Rede de Distribuição de Água de um loteamento habitacional e as consequências na altura do reservatório de nível variado (reservatório elevado). Referencial Teórico Conceituação da Perda de Carga:
É a perda de energia do fluido devido à fricção
de suas partículas entre si e contra as paredes da tubulação que o conduz. Referencial Teórico Equações Básicas: • Vazão de escoamento: Onde: Q V A Q = vazão de escoamento; V = velocidade de escoamento; A = área de seção interna da tubulação.
• Fórmula Universal de Perda de Carga: LV 2
hf ƒ D2 g Onde: hf = perda de carga por comprimento; ƒ = fator de atrito; L = comprimento da tubulação; V = velocidade de escoamento; D = diâmetro da tubulação; g = aceleração da gravidade. Referencial Teórico Equações Normativas para o dimensionamento de Rede: • Equação de Colebrook-White: 1 2,51 e 2 log( ) ƒ Re ƒ 3,71D
• Equação de Colebrook-White ajustada de Wood:
c ƒ a b(R e ) e e Onde: a 0,53( e ) 0,094( e ) 0, 225; b 88( ) 0, 44; c 1,62( ) 0,134 D D D D ƒ = fator de atrito; Re = número de Reynolds; e = rugosidade equivalente uniforme; D = diâmetro da tubulação. Referencial Teórico Norma Interna da Compesa:
Estabelece critérios, padrões e procedimentos para elaboração,
análise e acompanhamento de estudos e projetos de Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Esgotamento Sanitário (SES) a serem seguidos por consultores e projetistas externos ou pelo corpo técnico da Compesa.
5.3.1.1.5.13.1 A determinação das perdas de carga nas canalizações será
feita pela fórmula Universal, com o coeficiente de atrito “f” calculado pela fórmula de Colebrook-White ou pela fórmula ajustada de Wood.
5.3.1.1.5.13.8.2.2 Os limites máximos de vazão das tubulações serão aqueles
que em função do diâmetro do tubo e do material determinem uma perda de carga de 8 m/Km. Referencial Teórico Equações utilizadas para a comparação com a equação recomendada pela norma.
O programa de simulação hidráulica EPANET utiliza dessas três
equações para obtenção da perda de carga:
• Equação de Hazen-Williams: h f 10,674C 1,852 D 4 ,871Q1,852 L
• Equação de Darcy-Weisbach: h f 0,0827ƒ D 5Q 2 L
• Equação de Chezy-Manning: h f 20,29n 2 D 5, 33Q 2 L
Onde: C = coeficiente da fórmula de Hazen-Williams; ƒ = fator de atrito (que depende da
rugosidade “e”); n = coeficiente de rugosidade de Manning; D = diâmetro da tubulação; L = comprimento da tubulação e Q = vazão. Referencial Teórico Coeficientes das fórmulas de perda de carga para tubulações novas: Referencial Teórico Rede de Distribuição: A Rede de Distribuição deste estudo será do tipo ramificada. A rede é classificada como ramificada quando o abastecimento se faz a partir de uma tubulação alimentada por um reservatório ou através de uma elevatória, e a distribuição da água é feita diretamente para os condutos secundários, sendo conhecido o sentido da vazão em qualquer trecho.
Nesta etapa do estudo alguns fatores devem ser considerados,
um deles que o reservatório atende à demanda de consumo do loteamento e que a altura de saída da água do reservatório atende a faixa de pressão exigida na norma. Referencial Teórico Exemplo de rede ramificada: Referencial Teórico A vazão de projeto é determinada pela demanda per capita local. A Companhia Pernambucana de Saneamento atualmente recomenda uma per capita de 160 litros por pessoa por dia, então obtém-se a vazão multiplicando este valor pela população a ser atendida e aplicando os coeficientes de variação de consumo máximo diário e horário, sendo usual o valor de 1,2 e 1,5, respectivamente.
PqK1K 2 Qp 3600 h
Onde: Qp = vazão de projeto; P = População final a ser atendida; q = taxa per
capita diária; K1 = coeficiente do dia de maior consumo; K2 = coeficiente da hora de maior consumo e h = número de horas de funcionamento do sistema. Referencial Teórico Determinado a vazão de projeto e os comprimentos dos trechos medidos em planta, é possível obter a taxa de consumo linear (q m) e a vazão necessária para cada trecho (Qt). Qmáx qm Q t q m Lt L
de cada trecho; L = comprimento total e Qt = vazão necessária em cada trecho.
Seguindo com os cálculos de perda de carga unitária e total, para
garantir a pressão mínima necessária em toda a rede, soma-se a pressão à jusante e a perda de carga do trecho para se chegar à pressão necessária de montante. Dessa forma define-se o nível mínimo necessário do reservatório para pressurizar a rede. Referencial Teórico Para o dimensionamento das redes ramificadas, as vazões nos trechos são consideradas constantes e seu valor é fictício, determinado através da média da vazão a montante e a jusante.
É com este valor que se verificam as condições necessárias e as
perdas de carga. Qm Qj Qf 2
Onde: Qf = vazão fictícia; Qm = vazão média de montante e Qj = vazão média de
jusante. Metodologia Para o objetivo esperado, que é o comparativo dos resultados das perdas de carga entre as fórmulas citadas, foi necessário traçar e dimensionar uma rede de distribuição de um loteamento habitacional com o intuito de gerar as simulações hidráulicas nas quatro formulações escolhidas e, portanto, comparar seus resultados.
Foi utilizado o EPANET para distribuição das vazões. Os
dados alimentados no programa foram: o traçado da rede, a posição dos nós, o consumo base, cota de cada nó, o diâmetro das tubulações e os dados referentes ao reservatório. Após as simulações o modelo calcula as cotas piezométricas em cada nó. Metodologia Foi atribuído a perda de carga máxima, diâmetro interno mínimo (independente de ser comercial) e a vazão de cada trecho do loteamento para todas as equações, além de fixar a altura do reservatório elevado em 10,80 metros.
Na resolução da equação de Colebrook-Write foi utilizado
planilhas eletrônicas (MS Excel).
Nas demais equações foi utilizado o programa EPANET.
. Metodologia Área de Estudo:
Situa-se no município de Serra Talhada/PE, inserido no
parcelamento urbano Poço da Cruz IV. É um loteamento popular com lotes medindo 10,00m de largura e 16,00m de comprimento. Possui 18 quadras e 453 lotes urbanos em um platô único de cota topográfica de 438,00m. A área do loteamento é limitada e sem possibilidade de ampliações, desta forma dispensa-se a necessidade de projetar população futura para o dimensionamento do loteamento. . Metodologia Metodologia Metodologia População e Vazão de Projeto: RESUMO DAS QUADRAS QUADRA LOTES QUADRA LOTES 1 27 10 3 2 34 11 8 3 40 12 40 4 21 13 28 5 38 14 38 6 12 15 24 7 36 16 33 8 15 17 11 9 32 18 13 Com a determinação da quantidade de lotes, e sabendo que a taxa média de TOTAL 453
ocupação das residências é de 4,0 pessoas por residência, a população do
loteamento será de:
P = 453 lotes x 4,00 pessoas por lote. P = 1.812 pessoas.
Metodologia Aplicando os coeficientes citados anteriormente a vazão de projeto será de:
PqK1K 2 => Q p 1.812 x 160 x 1,2 x 1,5 => Q p 6,04 l/s
Qp 3600 h 3600 x 24
A localização do reservatório foi definida em função da área
disponível. A cota do terreno no reservatório é, como em todo o loteamento, de 438,00m e a saída da água do reservatório tem cota topográfica de 448,80, isto é, a pressão estática no início da rede de distribuição é de 10,80mca. Metodologia Traçado da Rede de Distribuição no AutoCAD: Metodologia Traçado da Rede de Distribuição no EPANET: Metodologia Resumo da Rede de Distribuição. O diâmetro interno mínimo foi dimensionado para a limitação da perda de carga máxima recomendada. Resultados A tabela abaixo mostra que utilizando a equação de Colebrook-White, as pressões dinâmicas máxima e mínima na rede são de 10,68 mca e 6,08 mca, respectivamente, respeitando o limite mínimo de 6,00 mca da indicação normativa da COMPESA. Elevação mínima do COLEBROOK-WHITE RNV (m) 10,80 Velocidade Perda de Carga Pressão Dinâmica TRECHO NÓS Carga Hidráulica (m/s) (m/Km) (m) (mca) p1 RNV-2 0,66 8,0 448,68 10,68 p2 2 - 3 0,66 8,0 447,42 9,42 p3 3 - 4 0,58 8,0 447,18 9,18 p4 4 - 5 0,56 8,0 446,86 8,86 p5 5 - 6 0,52 7,8 446,54 8,54 p6 6 - 7 0,51 7,9 446,36 8,36 p7 7 - 8 0,48 8,0 446,04 8,04 p8 8 - 9 0,44 8,0 446,01 8,01 p9 9 - 10 0,40 8,0 445,70 7,70 p10 10 - 11 0,33 7,9 444,08 6,08 p11 3 - 12 0,50 8,0 447,22 9,22 p12 12 - 13 0,47 7,9 447,09 9,09 p13 13 - 14 0,44 8,0 446,90 8,90 p14 14 - 15 0,39 7,9 446,76 8,76 p15 15 - 16 0,34 8,0 446,70 8,70 p16 16 - 17 0,34 8,0 446,31 8,31 p17 17 - 18 0,31 7,9 446,08 8,08 p18 18 - 19 0,30 7,9 445,04 7,04 p19 4 - 20 0,33 7,9 445,56 7,56 p20 4 - 21 0,26 7,9 446,20 8,20 p21 5 - 22 0,33 7,9 445,54 7,54 p22 5 - 23 0,33 7,9 445,95 7,95 p23 6 - 24 0,32 7,9 446,03 8,03 p24 7 - 25 0,32 7,9 444,77 6,77 p25 8 - 26 0,33 7,9 444,44 6,44 p26 9 - 27 0,30 7,9 444,63 6,63 p27 10 - 28 0,25 8,0 444,31 6,31 p28 12 - 29 0,25 8,0 445,62 7,62 p29 13 - 30 0,32 7,9 445,95 7,95 p30 14 - 31 0,33 7,9 445,29 7,29 p31 15 - 32 0,29 8,0 445,77 7,77 Resultados A tabela abaixo mostra que utilizando a equação de Hazen-Williams, as pressões dinâmicas máxima e mínima na rede são de 10,73 mca e 4,08 mca, respectivamente. Desta forma, para os parâmetros indicados não há atendimento ao limite mínimo de 6,00 mca da indicação normativa da COMPESA. Para atender a tal indicação, o reservatório teria que ser elevado a uma altura de 12,80 m. Elevação Mínima HAZEN-WILLIAMS do RNV ( m ) 10,80 Velocidade Perda de Carga Carga Pressão Dinâmica TRECHO NÓS Hidráulica (m/s) (m/Km) (m) (mca) p1 RNV-2 0,66 4,5 448,73 10,73 p2 2- 3 0,66 4,5 448,01 10,01 p3 3- 4 0,58 4,5 447,88 9,88 p4 4- 5 0,56 4,5 447,70 9,70 p5 5- 6 0,52 4,3 447,52 9,52 p6 6- 7 0,51 4,4 447,42 9,42 p7 7- 8 0,48 4,4 447,25 9,25 p8 8- 9 0,44 4,3 447,23 9,23 p9 9 - 10 0,40 4,2 447,07 9,07 p10 10 - 11 0,33 4,1 446,24 8,24 p11 3 - 12 0,50 4,4 447,90 9,90 p12 12 - 13 0,47 4,3 447,83 9,83 p13 13 - 14 0,44 4,3 447,73 9,73 p14 14 - 15 0,39 4,2 447,66 9,66 p15 15 - 16 0,34 4,1 447,63 9,63 p16 16 - 17 0,34 4,1 447,43 9,43 p17 17 - 18 0,31 4,0 447,31 9,31 p18 18 - 19 0,30 4,0 446,79 8,79 p19 4 - 20 0,33 4,1 447,05 9,05 p20 4 - 21 0,26 3,8 447,38 9,38 p21 5 - 22 0,27 2,8 447,24 9,24 p22 5 - 23 0,12 0,6 447,48 9,48 p23 6 - 24 0,12 0,7 447,48 9,48 p24 7 - 25 0,37 5,4 446,35 8,35 p25 8 - 26 0,33 4,1 446,43 8,43 p26 9 - 27 0,39 6,4 446,12 8,12 p27 10 - 28 0,61 19,3 443,69 5,69 p28 12 - 29 0,75 29,1 442,08 4,08 p29 13 - 30 0,28 3,2 447,38 9,38 p30 14 - 31 0,33 4,1 446,91 8,91 p31 15 - 32 0,29 4,0 447,16 9,16 A tabela abaixo mostra que utilizando a equação de Darcy-Weisbach, as pressões Resultados dinâmicas máxima e mínima na rede são de 10,74 mca e 4,40 mca, respectivamente. Desta forma, para os parâmetros indicados não há atendimento ao limite mínimo de 6,00 mca da indicação normativa da COMPESA. Para atender a tal indicação, o reservatório teria que ser elevado a uma altura de 12,40 m. Elevação Mínima DARCY-WEISBACH do RNV (m) 10,80 Carga Velocidade Perda de Carga Pressão Dinâmica TRECHO NÓS Hidráulica (m/s) (m/Km) (m) ( mca ) p1 RNV-2 0,66 4,0 448,74 10,74 p2 2 - 3 0,66 4,0 448,10 10,10 p3 3 - 4 0,58 4,0 447,99 9,99 p4 4 - 5 0,56 4,1 447,82 9,82 p5 5 - 6 0,52 4,0 447,66 9,66 p6 6 - 7 0,51 4,0 447,57 9,57 p7 7 - 8 0,48 4,1 447,40 9,40 p8 8 - 9 0,44 4,1 447,39 9,39 p9 9 - 10 0,40 4,1 447,23 9,23 p10 10 - 11 0,33 4,1 446,39 8,39 p11 3 - 12 0,50 4,1 448,00 10,00 p12 12 - 13 0,47 4,1 447,93 9,93 p13 13 - 14 0,44 4,1 447,84 9,84 p14 14 - 15 0,39 4,1 447,77 9,77 p15 15 - 16 0,34 4,1 447,74 9,74 p16 16 - 17 0,34 4,1 447,53 9,53 p17 17 - 18 0,31 4,1 447,41 9,41 p18 18 - 19 0,30 4,1 446,87 8,87 p19 4 - 20 0,33 4,1 447,15 9,15 p20 4 - 21 0,26 4,1 447,48 9,48 p21 5 - 22 0,27 2,9 447,35 9,35 p22 5 - 23 0,12 0,7 447,61 9,61 p23 6 - 24 0,12 0,8 447,61 9,61 p24 7 - 25 0,37 5,4 446,49 8,49 p25 8 - 26 0,33 4,1 446,57 8,57 p26 9 - 27 0,39 6,4 446,26 8,26 p27 10 - 28 0,61 18,9 443,92 5,92 p28 12 - 29 0,75 28,0 442,40 4,40 p29 13 - 30 0,28 3,3 447,46 9,46 p30 14 - 31 0,33 4,1 447,01 9,01 p31 15 - 32 0,29 4,15 447,25 9,25 Resultados A tabela abaixo mostra que utilizando a equação de Chezy-Manning, as pressões dinâmicas máxima e mínima na rede são de 10,68 mca e -3,56 mca, respectivamente. Desta forma, para os parâmetros indicados não há atendimento ao limite mínimo de 6,00 mca da indicação normativa da COMPESA. Para atender a tal indicação, o reservatório teria que ser elevado a uma altura de 20,40 m. Elevação Mínima CHEZY-MANNING do RNV (m) 10,80 Carga Velocidade Perda de Carga Pressão Dinâmica TRECHO NÓS Hidráulica (m/s) (m/Km) (m) ( mca ) p1 RNV-2 0,66 7,8 448,68 10,68 p2 2 - 3 0,66 7,8 447,45 9,45 p3 3 - 4 0,58 7,8 447,22 9,22 p4 4 - 5 0,56 7,8 446,91 8,91 p5 5 - 6 0,52 7,6 446,60 8,60 p6 6 - 7 0,51 7,7 446,42 8,42 p7 7 - 8 0,48 7,7 446,11 8,11 p8 8 - 9 0,44 7,7 446,09 8,09 p9 9 - 10 0,40 7,6 445,79 7,79 p10 10 - 11 0,33 7,4 444,27 6,27 p11 3 - 12 0,50 7,7 447,26 9,26 p12 12 - 13 0,47 7,7 447,13 9,13 p13 13 - 14 0,44 7,7 446,95 8,95 p14 14 - 15 0,39 7,6 446,82 8,82 p15 15 - 16 0,34 7,5 446,76 8,76 p16 16 - 17 0,34 7,5 446,40 8,40 p17 17 - 18 0,31 7,4 446,18 8,18 p18 18 - 19 0,30 7,3 445,23 7,23 p19 4 - 20 0,33 7,4 445,71 7,71 p20 4 - 21 0,26 7,1 446,31 8,31 p21 5 - 22 0,27 4,9 446,10 8,10 p22 5 - 23 0,12 1,0 446,53 8,53 p23 6 - 24 0,12 1,1 446,53 8,53 p24 7 - 25 0,37 10,0 444,41 6,41 p25 8 - 26 0,33 7,4 444,62 6,62 p26 9 - 27 0,39 12,2 443,95 5,95 p27 10 - 28 0,61 41,0 438,61 0,61 p28 12 - 29 0,75 64,0 434,44 -3,56 p29 13 - 30 0,28 5,7 446,31 8,31 p30 14 - 31 0,33 7,4 445,45 7,45 p31 15 - 32 0,29 7,3 445,91 7,91 Resultados Comparativo das perdas das equações de Colebrook-White e Hazen-Williams Resultados Comparativo das pressões das equações de Colebrook-White e Hazen-Williams Resultados Comparativo das perdas das equações de Colebrook-White e Darcy-Weisbach Resultados Comparativo das pressões das equações de Colebrook-White e Darcy-Weisbach Resultados Comparativo das perdas das equações de Colebrook-White e Chezy-Manning Resultados Comparativo das pressões das equações de Colebrook-White e Chezy-Manning Resultados Comparativo das pressões nas equações de Colebrook-White, Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning Conclusão A comparação do dimensionando de uma Rede de Distribuição utilizando as equações de Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy- Manning geram perdas de carga menores quando em comparação com a equação de Colebrook-White em diâmetros internos superiores a 30mm. Para diâmetros menores que 30mm, no entanto, a equação de Colebrook-White apresentou menores perdas em determinado trecho da Rede.
Apesar das equações de Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-
Manning apresentarem perdas de carga mais elevadas quando utilizados diâmetros internos inferiores a 30mm, isto não invalida os resultados favoráveis a utilização destas equações, pois usualmente não se aplica este diâmetro em Redes de Distribuição, inclusive há uma condição normativa da Compesa de usar tubos com diâmetro mínimo de 32mm. OBRIGADO