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Directivas Técnicas

01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais

Ficha técnica

Número 01-02/2007
Data de publicação MAI 2007
Data última revisão MAI 2008
Revisão obrigatória MAI 2009
Autoria e edição ACSS

Índice
1. INTRODUÇÃO 2
2. OBJECTO 2
3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2
4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2
ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

ISSN: 1646-8201
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio, salvo com
autorização por escrito do editor, de parte ou totalidade desta obra.

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1. INTRODUÇÃO estabelecimento de tipo hospitalar, é o seu órgão
de administração.
O Decreto-Lei 409/98 - Regulamento de Segurança
contra Incêndio em Edifícios de tipo Hospitalar - pres- O órgão responsável pela segurança pode dele-
creve um conjunto de medidas de natureza passiva e gar competências.
activa a serem observadas no projecto e construção
de edifícios hospitalares. A responsabilidade pela segurança nos períodos
de intervenção dos bombeiros, incluindo a coor-
Para efeitos de orientação de projectistas e revisores denação e comando das operações de socorro,
de projecto, publicou-se em Julho de 2006, após passa a ser assumida por estes, enquanto ao
consulta ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil Responsável de Segurança cabe prestar toda a
e Escola Nacional de Bombeiros1 um guia para a colaboração necessária.
elaboração de “Estudos de segurança integrada con-
tra incêndio em edifícios do tipo hospitalar”.

A Portaria 1275/2002 vem introduzir um conjunto de 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO


normas de segurança contra incêndio a observar na
exploração dos edifícios, aplicáveis na generalidade As medidas de prevenção são um conjunto de
aos estabelecimentos que respeitam as prescrições regras de exploração e de comportamentos
daquele Regulamento de segurança contra incêndio humanos e técnicos, em situação de rotina ou
(edifícios novos ou edifícios já em funcionamento normalidade da vida de um hospital, cujo objectivo
onde tenham sido realizadas obras de alteração ou consiste na manutenção de um conjunto de con-
beneficiação). dições de segurança previamente estabelecidas
para o edifício, recinto e seus acessos.
Verifica-se, assim, que não são abrangidos por qual-
quer disposição legal a quase totalidade dos edifícios Para concretizar o objectivo acima expresso,
que constituem o universo hospitalar, sendo contudo, devem ser controladas e imediatamente corrigi-
habitualmente aplicadas medidas de segurança dita- das, se não conformes com as normas de segu-
das pelo senso comum e pelas regras de boas práti- rança, as seguintes situações relacionadas com a
cas. segurança contra incêndio:

Trata-se de uma lacuna que a presente directiva


técnica pretende minimizar, dando relevo ao enuncia-
do de medidas preventivas de segurança contra 4.1. Acessibilidade dos meios de socorro ao
incêndio que, uma vez cumpridas, contribuem para o hospital (verificações diárias)
incremento das condições de segurança.
Verificar a manutenção das condições de acessi-
bilidade dos bombeiros nos seguintes aspectos:

2. OBJECTO a) Vias de acesso;

A presente directiva técnica tem por objecto fornecer b) Estacionamento e manobra das viaturas;
um conjunto expedito de instruções práticas ou roti-
nas a implementar para orientação dos responsáveis c) Entradas;
pela segurança dos estabelecimentos hospitalares,
que, articuladas com as disposições legislativas aci- d) Acesso às fachadas;
ma referidas, visam minimizar os riscos de ocorrência
de incêndio. e) Vãos de fachada para entrada de bom-
beiros (pontos de penetração).

3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 4.2. Rede exterior de combate a incêndio (Veri-


ficação semanal)
Nos termos da portaria 1275/2002, a entidade res-
ponsável pela segurança contra incêndio de cada Verificar:

1 a) A manutenção das condições de acesso


Agradecemos os contributos destas entidades para a
elaboração do guia para a elaboração de “Estudos de segu-
aos hidrantes exteriores;
rança integrada contra incêndio em edifícios do tipo hospita-
lar” b) O seu estado de conservação;

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c) Operacionalidade. intervenção (extintores, carretéis e bocas de
incêndio).

4.3. Sinalização dos pontos de penetração (Verifi-


cação anual) 4.7. Conservação dos espaços em condições
de limpeza e arrumação (periodicidades
Verificar a sinalização dos vãos de fachada para abaixo indicadas)
entrada dos bombeiros (pontos de penetração).
Verificar:

a) O estado de limpeza e a correcta arru-


4.4. Vigilância dos locais de maior risco e mação dos materiais e equipamentos em
desocupados (verificação diária) todos os espaços, incluindo os mais ina-
cessíveis e normalmente desocupados,
Reforçar a vigilância com a realização de rondas a tais como caves e sótãos (verificação
locais de maior risco de incêndio, fora das horas de semanal);
ocupação humana, nomeadamente a:
b) Que não é comprometida a segurança
a) Cozinha, copas e lavandaria; contra incêndio resultante da alteração
da disposição de mobiliário ou elementos
b) Laboratórios e farmácia; de decoração (verificação extraordiná-
ria).
c) Arquivos, depósitos e arrecadações;

d) Locais onde sejam manipulados ou armaze-


nados líquidos inflamáveis em quantidade 4.8. Afixação de plantas e instruções de
superior a 10 l. segurança (verificação mensal)

Verificar a afixação das plantas de emergência.


4.5. Praticabilidade dos caminhos de evacuação
(Verificação semanal)
4.9. Eficácia da compartimentação corta-fogo
Verificar: (periodicidades abaixo indicadas)

a) Que as vias de evacuação não estão obs- Verificar:


truídas por objectos ou equipamentos que
prejudiquem a evacuação; a) Que as portas corta-fogo providas de
retentores electromagnéticos na posição
b) O estado de funcionamento da iluminação normalmente aberta, fecham pela actua-
de emergência e de sinalização de saídas; ção do sistema automático de detecção
de incêndios (ensaio semestral);
c) Que as portas localizadas nas saídas de
emergência não estão fechadas à chave ou b) O funcionamento dos registos corta-fogo
providas de qualquer dispositivo que impeça motorizados (ensaio semestral);
a sua abertura em situação de emergência;
c) Que a compartimentação corta-fogo não
d) O bom funcionamento das portas situadas é comprometida pela realização de
ao longo dos caminhos de evacuação e nas quaisquer obras de alteração e /ou bene-
saídas e que não existem objectos ou equi- ficiação (verificação extraordinária);
pamentos que prejudiquem a abertura des-
sas portas ou a largura útil das saídas. d) Que as portas ou portinholas de acesso
a ductos estão fechadas (verificação
extraordinária).
4.6. Acessibilidade aos meios de alarme e de
intervenção (verificação semanal)

Verificar o livre e permanente acesso aos dispositivos


de alarme (botoneiras) e aos meios de 1.ª e 2.ª

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4.10. Exposições temporárias (verificação ções de uso e de exploração dos equipamentos
extraordinária) que compõem essas instalações.

Diligenciar a imediata remoção dos elementos de São consideradas instalações técnicas interessa-
decoração temporária destinados a festas ou outras das na segurança, nomeadamente as seguintes:
iniciativas extraordinárias, após o termo destas.
‚ Sistema automático de detecção e alar-
me de incêndio;
4.11. Segurança nos trabalhos de manutenção ‚ Fornecimento de energia em situações
ou alteração das instalações (verificação de emergência;
extraordinária)
‚ Iluminação de emergência e de sinaliza-
Verificar o cumprimento das regras de segurança em ção de saídas;
todos os trabalhos de manutenção, recuperação,
beneficiação, alteração ou remodelação das instala- ‚ Controlo de fumos;
ções e dos sistemas de segurança quando implicam
o agravamento de risco de incêndio, limitações à ‚ Meios de extinção de incêndio;
eficácia dos sistemas de protecção instalados ou
afectem a evacuação dos ocupantes por obstrução ‚ Controlo da poluição do ar;
das saídas ou redução da largura das vias.
‚ Detecção de gás combustível.

Estas instalações devem ser objecto de vistorias


4.12. Obras de alterações de uso ou configura-
periódicas com o objectivo de aferir o seu estado
ção dos espaços (verificação extraordiná-
de eventual dano ou avaria passíveis de compro-
ria)
meter a sua eficácia, pelo que se deve proceder
a) Verificar que as obras de alterações de uso, às seguintes verificações e à correcção imediata
lotação ou configuração dos espaços não das avarias detectadas:
comprometem as condições de segurança
previstas;
4.14.1. Sistema Automático de Detecção de
b) Solicitar parecer ao Serviço Nacional de Incêndios (verificações e periodicida-
Bombeiros antes da realização das obras. des abaixo indicadas)

a) Central de detecção (Verificação sema-


4.13. Segurança na utilização de matérias nal)
perigosas (verificação extraordinária)
‚ Estado da carga da bateria
Verificar que nos locais onde são produzidas, mani-
puladas e armazenadas matérias e substâncias peri- ‚ Estado de funcionamento (normal ou
gosas estão afixadas as respectivas instruções de avaria)
produção, manipulação e armazenamento e diligen-
‚ Teste de lâmpadas
ciar para que essas instruções sejam cumpridas.
‚ Alimentação principal (ligada ou des-
ligada)
4.14. Procedimentos de operação dos equipa-
mentos e sistemas de segurança b) Detectores (verificação anual)

A eficácia das instalações activas de segurança é ‚ Necessidade de calibração


função do seu estado de operacionalidade, pelo que
devem ser objecto de rigoroso cumprimento dos ‚ Necessidade de limpeza
programas de manutenção recomendados pelos
fabricantes dos respectivos equipamentos. c) Dispositivos de alarme acústico (verifica-
ção anual)
Para além disso, devem estar sempre disponíveis
para efeitos de consulta os manuais com as instru- ‚ Verificação do estado

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4.14.2. Grupo electrogéneo de emergência 4.14.4. Iluminação de emergência e
(verificação semanal) sinalização de saídas (verificação
mensal)
a) Estado da bateria de arranque
a) Estado de funcionamento
b) Resistências de pré-aquecimento
b) Estado das baterias
c) Nível do óleo do motor

d) Bombas de trasfega de combustível


4.14.5. Controlo de fumos (verificação
e) Nível do depósito de combustível mensal)

a) Operacionalidade das clarabóias de


desenfumagem
4.14.3. Meios de extinção de incêndio (verifica-
ção semanal) b) Operacionalidade dos sistemas de venti-
lação mecânica
a) Bombas de incêndio
c) Desimpedimento do acesso aos coman-
‚ Alimentação de energia dos manuais

‚ Estado dos manómetros d) Desimpedimento das bocas de admissão


de ar
‚ Sinalização luminosa

‚ Estado da tubagem na central


4.14.6. Controlo da poluição do ar
‚ Estado das válvulas (verificações e periodicidades abaixo
indicadas)
‚ Verificação de fugas na tubagem
a) Central de detecção de CO (verificação
b) Sistemas de abastecimento de água semanal)

‚ Limpeza do compartimento ‚ Estado da carga da bateria

‚ Acessibilidade ao depósito de água ‚ Estado de funcionamento (normal ou


avaria)
‚ Sinais de fugas de água
‚ Alimentação principal (ligada ou des-
c) Redes de incêndio armadas ligada)

‚ Estado da tubagem (sinais de fugas de b) Detectores (verificação anual)


água e corrosão da tubagem)
‚ Necessidade de calibração
‚ Estado dos carretéis
‚ Necessidade de limpeza
‚ Acessibilidade aos carretéis e respectiva
sinalização. c) Painéis avisadores de atmosfera perigo-
sa (verificação semanal)
d) Extintores portáteis
‚ Estado da sinalização óptica
‚ Verificar a localização e sinalética
‚ Estado da sinalização acústica
‚ Verificar a necessidade de recarga
d) Ventilação (verificação mensal)
‚ Verificar a validade do agente extintor
‚ Alimentação eléctrica

‚ Verificação do funcionamento na 1ª e
2ª velocidades

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4.14.7. Detecção de gás combustível 4.16. Programas de manutenção dos equipa-
(verificações e periodicidades abaixo mentos e sistemas de segurança e das
indicadas) instalações técnicas (verificação sema-
nal)
a) Central de detecção (verificação semanal)
a) Verificar:
‚ Estado da carga da bateria
O cumprimento dos programas de manu-
‚ Estado de funcionamento (normal ou tenção com a calendarização e periodici-
avaria) dade recomendadas pelos fabricantes e
instaladores de todas as instalações
‚ Alimentação principal (ligada ou desliga- relacionadas com a segurança e restan-
da) tes instalações técnicas, nomeadamente
as referidas nos pontos 4.14 e 4.15.
b) Detectores (verificação anual)
b) Registar:
‚ Estado de funcionamento (normal, avaria
ou alarme) Todas as avarias e não conformidades
detectadas, com indicação das datas de
‚ Necessidade de calibração ocorrência e da sua correcção, assim
como as medidas correctivas adoptadas
‚ Necessidade de limpeza com vista a reposição da normalidade,
devidamente assinadas e arquivadas.
c) Electroválvula (verificação semanal)

‚ Estado de funcionamento
4.17. Contactos telefónicos de emergência
‚ Alimentação eléctrica (verificação semanal)

Patentear no posto de segurança e no posto da


telefonista os contactos telefónicos seguintes:
4.15. Procedimentos de exploração das instala-
ções técnicas a) Da corporação de bombeiros da área,

Podendo algumas instalações técnicas, quando mal b) Do responsável de segurança;


conduzidas ou exploradas, potenciar o risco de
incêndio, devem existir de forma acessível para con- c) Do substituto do responsável de segu-
sulta os manuais de instruções de funcionamento das rança.
instalações e respectivos equipamentos constituintes,
correspondentes às seguintes instalações técnicas:

a) Instalações de energia eléctrica; 4.18. Lista de verificações

b) Instalações de aquecimento ventilação e ar No Anexo, apresenta-se lista de verificações


condicionado; periódicas e extraordinárias das instalações e
meios de segurança existentes.
c) Instalações de confecção e conservação de
alimentos;

d) Evacuação de efluentes de combustão;

e) Ascensores;

f) Líquidos e gases combustíveis;

g) Gases medicinais.

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ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES

1) Verificações periódicas

Designação do meio de
Rúbrica do
Periodicidade segurança ou da Aspectos a verificar ou ensaiar Data
responsável
instalação

Desobstrução das vias de acesso, estacio-


namento e manobra das viaturas dos bom-
Acessibilidade dos meios beiros
de socorro ao hospital
Idem entradas, fachadas e pontos de pene-
tração dos bombeiros
Cozinha, copas e lavandaria;
Laboratórios e farmácia
Diária Vigilância dos locais de
maior risco e desocupa- Arquivos, depósitos e arrecadações
dos
Locais onde sejam manipulados ou armaze-
nados líquidos inflamáveis em quantidade
superior a 10 l.
Procedimentos de opera- Acessibilidade aos manuais com as instru-
ção dos equipamentos e ções de uso e de exploração das instalações
sistemas de segurança interessadas na segurança

Rede exterior de combate Acesso, conservação e operacionalidade dos


a incêndio hidrantes exteriores
Desobstrução das vias
Iluminação de emergência e de sinalização
Praticabilidade dos cami- de saídas
nhos de evacuação Desobstrução de portas em saídas de emer-
gência ou ao longo dos caminhos de evacua-
ção
Conservação dos espa-
ços em condições de Limpeza arrumação dos espaços
limpeza e arrumação

Acessibilidade aos meios Acesso aos dispositivos de alarme (botonei-


Semanal
de alarme e de interven- ras) e aos meios de 1.ª e 2.ª intervenção
ção (extintores, carretéis e bocas de incêndio).

Central de detecção
Sistema automático de
detecção de incêndios
Condições de aceso às botoneiras

Estado da bateria de arranque


Resistências de pré-aquecimento
Grupo electrogéneo de
Nível do óleo do motor
emergência
Bombas de trasfega de combustível
Nível do depósito de combustível

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Designação do meio de
Rúbrica do
Periodicidade segurança ou da Aspectos a verificar ou ensaiar Data
responsável
instalação

a) Bombas de incêndio

Meios de extinção de b) Sistemas de abastecimento de água


incêndio c) Redes de incêndio armadas
d) Extintores portáteis

Controlo da poluição do Central de detecção de CO


ar Painéis avisadores

Detecção de gás com- Central de detecção


bustível Electroválvula
Manutenção dos equipa- Cumprimento dos programas de manutenção
mentos Registo de avarias
Contacto telefónicos de
Verificar existência
emergência
Afixação de plantas e
Afixação das plantas de emergência
instruções de segurança
Iluminação de emergên- Estado de funcionamento
cia e sinalização de
saídas Estado das baterias
Clarabóias de desenfumagem
Mensal
Sistemas de ventilação mecânica
Controlo de fumos
Acesso a comandos manuais
Bocas de admissão de ar
Controlo da poluição do
Sistema de ventilação
ar
Eficácia da compartimen- Dispositivos de retenção de portas corta-fogo
Semestral
tação corta-fogo Registos corta-fogo motorizados
Sinalização dos vãos de fachada para a
Sinalização dos pontos
entrada dos bombeiros (pontos de penetra-
de penetração
ção)
Necessidade de calibração de detectores
Sistema automático de Necessidade de limpeza de detectores
detecção de incêndios
Funcionamento dos dispositivos de alarme
Anual
acústico
Controlo da poluição do Necessidade de calibração de detectores
ar Necessidade de limpeza de detectores

Detecção de gás com- Necessidade de calibração de detectores


bustível Necessidade de limpeza de detectores

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2) Verificações extraordinárias

Designação do meio de
Rúbrica do
Periodicidade segurança ou da Aspectos a verificar ou ensaiar Data
responsável
instalação

Obras que comprometam a compartimenta-


ção corta-fogo
Eficácia da compartimen-
tação corta-fogo Fecho de portas ou portinholas de acesso a
ductos, após trabalhos de repara-
ção/manutenção
Exposições temporárias Desmontagem
Conservação dos espa-
ços em condições de Alteração da disposição do mobiliário
limpeza e arrumação

Verificação Cumprimento das regras de segurança nos


Segurança nos trabalhos
extraordinária trabalhos de manutenção, recuperação,
de manutenção ou alte-
beneficiação, alteração ou remodelação das
ração das instalações
instalações e dos sistemas de segurança

Verificar que as obras de alterações de uso,


lotação ou configuração dos espaços não
Obras de alterações de
comprometem as condições de segurança
uso ou configuração dos
previstas
espaços
Parecer prévio do Serviço Nacional de Bom-
beiros
Segurança no armaze-
namento e utilização de Cumprimento das instruções de segurança
matérias perigosas

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