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O Fórum Social Mundial (FSM) de Belém abre um novo ciclo do movimento altermundialista. O FSM acontecerá na Amazônia, no coração da questão ecológica planetária,
e deverá colocar a grande questão sobre as contradições entre a crise ecológica e a crise social. Será marcado ainda pelo novo movimento social a favor da cidadania na
América Latina, pela aliança dos povos indígenas, das mulheres, dos operários, dos camponeses e dos sem-terra, da economia social e solidária.
Esse movimento cívico construiu novas relações entre o social e o político que desembocaram nos novos regimes e renovaram a compreensão do imperativo democrático.
Ele modificou a evolução do continente, mostrando a importância das grandes regiões na globalização e diante da crise de hegemonia dos Estados Unidos. O movimento
altermundialista deverá também responder à nova situação mundial nascida da crise escancarada da fase neoliberal da globalização capitalista.
O movimento altermundialista em seus diferentes significados é portador de uma nova esperança nascida da recusa da fatalidade. É esse o sentido da afirmação “um
outro mundo é possível”. Não vivemos nem “o fim da História” nem “o choque de civilizações”.
A estratégia desse movimento se organiza em torno da convergência dos movimentos sociais e pela cidadania que enfatizam a solidariedade, as liberdades e a paz. No
espaço do FSM, eles comparam suas lutas, práticas, reflexões e propostas. E constroem também uma nova cultura política, fundada na diversidade, nas atividades
autogeridas(a), na partilha, na “horizontalidade” em vez da hierarquia.
Ao longo dos fóruns, uma orientação estratégica se consolidou: a do acesso aos direitos fundamentais para todos. Trata-se da construção de uma alternativa à lógica
dominante, ao ajustamento de todas as sociedades ao mercado mundial por meio da regulação pelo mercado mundial de capitais.
À evidência imposta, que presume que a única forma aceitável de organização de uma sociedade é a regulação pelo mercado, podemos opor a proposta de organizar as
sociedades e o mundo a partir do acesso para todos aos direitos fundamentais. Essa orientação comum ganha sentido com a convergência dos movimentos e se traduz
por uma nova cultura da transformação que se lê na evolução de cada um dos movimentos.
Os debates em curso no movimento enfatizam a questão estratégica. Ela põe em relevo o problema do poder, que remete ao debate sobre o Estado, e atravessa a
questão dos partidos e do modelo de transformação social, assim como dos caminhos do desenvolvimento.
O movimento altermundialista não se resume aos Fóruns Sociais, mas o processo dos fóruns ocupa de fato uma posição especial.
O movimento altermundialista não deixa de expandir e de se aprofundar. Com a expansão geográfica, social, temática, viu sua força aumentar consideravelmente em
menos de dez anos. No entanto, nada está ganho, mesmo que a crise em muitos aspectos confirme várias de suas análises e justifique seu chamado à resistência.
O movimento altermundialista é histórico e prolonga e renova os três movimentos históricos precedentes: o da descolonização(b) – o altermundialismo modificou em
profundidade as representações norte-sul em proveito de um projeto mundial comum; o das lutas operárias – desse ponto de vista, está comprometido com a mudança
rumo a um movimento social e pela cidadania mundial; e o das lutas pela democracia a partir dos anos 1960-1970 – é um movimento pela renovação do imperativo
democrático após a implosão dos Estados soviéticos em 1989 e as regressões representadas pelas ideologias e doutrinas de segurança / militaristas / disciplinares /
paranoicas. A descolonização, as lutas sociais, o imperativo democrático e as liberdades constituem a cultura de referência histórica do movimento altermundialista.
O movimento altermundialista se vê diante da crise da globalização capitalista em sua fase neoliberal. Essa crise não é uma surpresa para o movimento; ela estava
prevista e era anunciada há muito tempo.
Três grandes questões determinam a evolução da situação em escala mundial e marcam os diferentes níveis de transformação social (mundial, por região, nacional e
local): a crise ecológica mundial, que se tornou patente, a crise do neoliberalismo e a crise geopolítica com o fim da hegemonia dos Estados Unidos.
A crise de hegemonia norte-americana aprofunda-se rapidamente. A evolução das grandes regiões se diferencia: as respostas de cada uma à crise de hegemonia norte-
americana são muito diferentes. A luta contra a pretensa guerra entre civilizações e contra a tão real guerra sem-fim constitui uma das prioridades do movimento
altermundialista.
A fase neoliberal parece ofegante. A nova crise financeira é particularmente grave. Não é a primeira crise financeira deste período (outras ocorreram no México, Brasil,
Argentina etc.) nem é suficiente para sozinha caracterizar o esgotamento do neoliberalismo.
A consequência das diferentes crises é mais singular. A crise financeira aumenta as incertezas a respeito dos rearranjos monetários. A crise imobiliária nos Estados Unidos
revela o papel que o superendividamento(c) exerce, bem como suas limitações como motor do crescimento. A crise energética e a climática revelam os limites do
ecossistema(d) planetário. A crise alimentar, de gravidade excepcional, pode pôr em xeque os equilíbrios mais fundamentais.
O aprofundamento das desigualdades(e) e das discriminações, em cada sociedade e entre os países, atinge um nível crítico e repercute na intensificação dos conflitos e
das guerras e na crise de valores.
(...)
Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido formada pela união de dois radicais, ou seja, bases de sentido das palavras.
a) autogeridas
b) descolonização
c) superendividamento
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
d) ecossistema
e) desigualdades
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O Texto III mostra uma forma de superlativo. Assinale a frase em que aparece uma outra forma de superlativo.
a) O tempo é uma coisa bem preciosa.
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No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram
consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações
e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.
Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava,
mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.
(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a
cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos
Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos
países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.
No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não
podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e
a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.
Em muitas passagens do texto o autor empregou adjetivos que mostram sua opinião sobre o que está abordando.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
5) Atentado à Democracia
Um relatório da Associação Nacional de Jornais (ANJ) revelou que, nos últimos doze meses, foram registrados no Brasil 31 casos de violação à liberdade de imprensa.
Destes, dezesseis são decorrentes de sentença judicial - em geral, proferida por juízes de primeira instância. Trata-se de uma anomalia e de uma temeridade. Anomalia
porque há muito o Judiciário tem mostrado seu compromisso com a defesa da liberdade de imprensa e do livre pensamento, que é princípio fundamental dos regimes
democráticos e cláusula pétrea da Constituição. A derrubada, pelo Supremo Tribunal Federal, da Lei de Imprensa, instrumento de intimidação criado no regime militar, é
só um exemplo recente dessa convicção. Assim, um juiz que, de forma monocrática, decide impor a censura a um veículo passa a constituir uma aberração dentro do
poder que ele representa. A frequência com que esse tipo de atitude tem se repetido é uma ameaça aos valores democráticos do país e tem como consequência prática e
deletéria o prejuízo do interesse público, já que se priva a sociedade do direito à informação.
(Veja, 26/08/2009)
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Assinale a opção em que todas as formas verbais que correspondem, respectivamente, às sublinhadas no fragmento acima, estão corretas.
a) teve / tenho / terei.
c) vi / vejo / virei.
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A forma verbal aproveitá-lo mostra um pronome enclítico em forma correta. Assinale a forma verbal a seguir, do presente de indicativo do verbo aproveitar, que traz um
pronome enclítico em forma incorreta.
a) aproveito-o.
b) aproveitá-lo.
c) aproveita-o.
d) aproveitamo-no.
e) aproveitam-no.
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Essa frase foi construída na segunda pessoa do singular, que é pouco usada no Brasil. Se alterássemos as formas sublinhadas para a terceira pessoa do singular (você),
as formas corretas seriam
a) Sede / sejais / consigo.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Língua Portuguesa (Português) - Conjugação. Reconhecimento e Emprego dos Modos e Tempos Verbais
9) Cabeça nas nuvens
Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver.
O estagiário de Informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que
perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se
o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em Informática se baseava em
clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro.
Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na Nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar
conteúdos, como o trabalho de Matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.
O segmento abaixo em que a forma verbal sublinhada pertence a um tempo ou modo diferente dos demais é:
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No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram
consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações
e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.
Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava,
mandavam um moleque à farmácia buscar " um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.
(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a
cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos
Estados Unidos, com Nixon e a " guerra às drogas" , que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos
países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.
No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não
podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e
a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.
"A reação conservadora veio, nos Estados Unidos, com Nixon e a 'guerra às drogas', que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se
conhece e que fizeram tantos países repensar essa estratégia".
Considerando os termos sublinhados, assinale a alternativa que apresenta forma(s) inadequadamente usada(s), segundo as normas da escrita culta.
a) se conhece
b) se conhece e fizeram
c) fizeram e repensar
d) repensar e se conhece
e) repensar
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Os vocábulos sublinhados exemplificam sinônimos. Assinale a opção que mostra sinônimos adequados.
e) “O tempo tudo ensina com o amadurecimento” / O tempo tudo ensina com a velhice.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
FGV - Or Soc (Paulínia)/Pref Paulínia/2016
Língua Portuguesa (Português) - Sinônimos e Antônimos
12) Texto
A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram
seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.
As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas,
as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem
diariamente.
É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a
existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo
esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.
Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos
pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em
situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de
coleta distribuídos em 76 municípios.
“...revelaram que 36,3% dos pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima.”
a) distante ou longe.
b) perto ou próximo.
c) amado ou adorado.
d) variado ou diversificado.
e) fácil ou difícil.
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O Fórum Social Mundial (FSM) de Belém abre um novo ciclo do movimento altermundialista. O FSM acontecerá na Amazônia, no coração da questão ecológica planetária,
e deverá colocar a grande questão sobre as contradições entre a crise ecológica e a crise social. Será marcado ainda pelo novo movimento social a favor da cidadania na
América Latina, pela aliança dos povos indígenas, das mulheres, dos operários, dos camponeses e dos sem-terra, da economia social e solidária.
Esse movimento cívico construiu novas relações entre o social e o político que desembocaram nos novos regimes e renovaram a compreensão do imperativo democrático.
Ele modificou a evolução do continente, mostrando a importância das grandes regiões na globalização e diante da crise de hegemonia dos Estados Unidos. O movimento
altermundialista deverá também responder à nova situação mundial nascida da crise escancarada da fase neoliberal da globalização capitalista.
O movimento altermundialista em seus diferentes significados é portador de uma nova esperança nascida da recusa da fatalidade. É esse o sentido da afirmação “um
outro mundo é possível”. Não vivemos nem “o fim da História” nem “o choque de civilizações”.
A estratégia desse movimento se organiza em torno da convergência dos movimentos sociais e pela cidadania que enfatizam a solidariedade, as liberdades e a paz. No
espaço do FSM, eles comparam suas lutas, práticas, reflexões e propostas. E constroem também uma nova cultura política, fundada na diversidade, nas
atividades autogeridas, na partilha, na “horizontalidade” em vez da hierarquia.
Ao longo dos fóruns, uma orientação estratégica se consolidou: a do acesso aos direitos fundamentais para todos. Trata-se da construção de uma alternativa à lógica
dominante, ao ajustamento de todas as sociedades ao mercado mundial por meio da regulação pelo mercado mundial de capitais.
À evidência imposta, que presume que a única forma aceitável de organização de uma sociedade é a regulação pelo mercado, podemos opor a proposta de organizar as
sociedades e o mundo a partir do acesso para todos aos direitos fundamentais. Essa orientação comum ganha sentido com a convergência dos movimentos e se traduz
por uma nova cultura da transformação que se lê na evolução de cada um dos movimentos.
Os debates em curso no movimento enfatizam a questão estratégica. Ela põe em relevo o problema do poder, que remete ao debate sobre o Estado, e atravessa a
questão dos partidos e do modelo de transformação social, assim como dos caminhos do desenvolvimento.
O movimento altermundialista não se resume aos Fóruns Sociais, mas o processo dos fóruns ocupa de fato uma posição especial.
O movimento altermundialista não deixa de expandir e de se aprofundar. Com a expansão geográfica, social, temática, viu sua força aumentar consideravelmente em
menos de dez anos. No entanto, nada está ganho, mesmo que a crise em muitos aspectos confirme várias de suas análises e justifique seu chamado à resistência.
O movimento altermundialista é histórico e prolonga e renova os três movimentos históricos precedentes: o da descolonização – o altermundialismo modificou em
profundidade as representações norte-sul em proveito de um projeto mundial comum; o das lutas operárias – desse ponto de vista, está comprometido com a mudança
rumo a um movimento social e pela cidadania mundial; e o das lutas pela democracia a partir dos anos 1960-1970 – é um movimento pela renovação do imperativo
democrático após a implosão dos Estados soviéticos em 1989 e as regressões representadas pelas ideologias e doutrinas de segurança / militaristas / disciplinares /
paranoicas. A descolonização, as lutas sociais, o imperativo democrático e as liberdades constituem a cultura de referência histórica do movimento altermundialista.
O movimento altermundialista se vê diante da crise da globalização capitalista em sua fase neoliberal. Essa crise não é uma surpresa para o movimento; ela estava
prevista e era anunciada há muito tempo.
Três grandes questões determinam a evolução da situação em escala mundial e marcam os diferentes níveis de transformação social (mundial, por região, nacional e
local): a crise ecológica mundial, que se tornou patente, a crise do neoliberalismo e a crise geopolítica com o fim da hegemonia dos Estados Unidos.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
A crise de hegemonia norte-americana aprofunda-se rapidamente. A evolução das grandes regiões se diferencia: as respostas de cada uma à crise de hegemonia norte-
americana são muito diferentes. A luta contra a pretensa guerra entre civilizações e contra a tão real guerra sem-fim constitui uma das prioridades do movimento
altermundialista.
A fase neoliberal parece ofegante. A nova crise financeira é particularmente grave. Não é a primeira crise financeira deste período (outras ocorreram no México, Brasil,
Argentina etc.) nem é suficiente para sozinha caracterizar o esgotamento do neoliberalismo.
A consequência das diferentes crises é mais singular. A crise financeira aumenta as incertezas a respeito dos rearranjos monetários. A crise imobiliária nos Estados Unidos
revela o papel que o superendividamento exerce, bem como suas limitações como motor do crescimento. A crise energética e a climática revelam os limites
do ecossistema planetário. A crise alimentar, de gravidade excepcional, pode pôr em xeque os equilíbrios mais fundamentais.
O aprofundamento das desigualdades e das discriminações, em cada sociedade e entre os países, atinge um nível crítico e repercute na intensificação dos conflitos e das
guerras e na crise de valores.
(...)
a) problemático
b) refutável
c) controverso
d) manifesto
e) refragável
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A alternativa abaixo em que a passagem do singular ao plural NÃO acarreta mudança de sentido é:
a) o bem / os bens;
b) a humanidade / as humanidades;
c) a capital / as capitais;
d) a féria / as férias;
e) o vencimento / os vencimentos.
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Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver.
O estagiário de Informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que
perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se
o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em Informática se baseava em
clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro.
Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na Nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar
conteúdos, como o trabalho de Matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.
Assinale a opção em que o segmento destacado tem seu valor semântico corretamente indicado.
a) vice-presidente / substituição.
c) antidemocrático / tempo.
d) internacional / condição.
e) reformular / modo.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
16) A novela
Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando o povo de
débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um
produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte.
Ela é educativa no sentido de levantar certas discussões para um público relativamente pouco informado. Na década de 70, os autores faziam isso de maneira mais sutil.
Nos dias atuais, sem censura, as discussões podem ser mais abertas.
a) “julgar”.
b) “tratar”.
c) “criticar”.
d) “analisar”.
e) “pesquisar”.
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Assinale a opção em que se repete corretamente a mesma relação das palavras sublinhadas.
a) astrologia / astrônomos
b) contabilidade / contador
c) cosmologia / cosméticos
d) epidemiologia / epidemias
e) pedagogia / pediatras
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a) comparação.
b) finalidade.
c) consequência.
d) conclusão.
e) explicação.
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A oração reduzida “Antes de casar” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:
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“Nada do que é grande surge repentinamente, nem mesmo a uva nem os figos. Se agora me disseres: ‘Quero um figo’, respondo-te: ´E preciso tempo.’ Antes de tudo
deixa virem as flores, depois que se desenvolvam os frutos e que amadureçam.”
a) surge.
b) é.
c) virem.
d) desenvolvam.
e) amadureçam.
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No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram
consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações
e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.
Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava,
mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.
(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a
cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos
Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos
países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.
No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não
podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e
a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.
O autor do texto colocou a expressão "dependente de drogas" entre aspas porque essa expressão
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No início do século XX, a indústria farmacêutica propagandeava as virtudes do ópio e da cocaína, puros e em vários remédios, para diversas finalidades, que eram
consumidos livremente pela população, de crianças a idosos. Mas assim como não há registros da eficácia curativa dos remédios, também não há notícias de intoxicações
e overdoses, e a ideia de "dependente de drogas" não existia.
Aracy de Almeida contava que, nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, quando a noite avançava e o cansaço chegava,
mandavam um moleque à farmácia buscar "um bujãozinho de cocaína da Merck suíça", que era vendido legalmente no Brasil até 1937.
(....) Drogas sempre existiram, mas quando e como o consumo abusivo virou uma epidemia comportamental? Talvez nos anos 60, quando os hippies promoveram a
cultura do LSD e da maconha, que eram associados ao ócio e à improdutividade, ao comportamento antissocial e à sensualidade pagã. A reação conservadora veio, nos
Estados Unidos, com Nixon e a "guerra às drogas", que Reagan transformou em política de Estado, com os resultados desastrosos que se conhece e que fizeram tantos
países repensar essa estratégia. Hoje a venda de maconha "medicinal" é livre em vinte estados americanos. Como no início do século XX.
No Uruguai, ela será comercializada pelo Estado, a preços populares (um terço da cotação atual na rua), mas sujeita a inúmeras, e inúteis, restrições. Estrangeiros não
podem comprar, só fumar, e os usuários locais têm cota mensal de 40 gramas, mas podem vender a um amigo. Só 30% da população apoiam, mas o tabu foi quebrado e
a experiência deles será uma pesquisa valiosa para nós.
"Aracy de Almeida contava que, (1) nos anos 30, se reunia com Noel Rosa, (2) Mário Reis e outros artistas na Taberna da Glória e, (3) quando a noite avançava e o
cansaço chegava, (4) mandavam um moleque à farmácia buscar 'um bujãozinho de cocaína da Merck suíça', (5) que era vendido legalmente no Brasil até 1937".
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
c) no caso (3) para mostrar a presença de uma oração reduzida.
d) no caso (4) para indicar a supressão de um verbo.
e) no caso (5) para destacar a presença de uma oração restritiva
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O Fórum Social Mundial (FSM) de Belém abre um novo ciclo do movimento altermundialista. O FSM acontecerá na Amazônia, no coração da questão ecológica planetária,
e deverá colocar a grande questão sobre as contradições entre a crise ecológica e a crise social. Será marcado ainda pelo novo movimento social a favor da cidadania na
América Latina, pela aliança dos povos indígenas, das mulheres, dos operários, dos camponeses e dos sem-terra, da economia social e solidária.
Esse movimento cívico construiu novas relações entre o social e o político que desembocaram nos novos regimes e renovaram a compreensão do imperativo democrático.
Ele modificou a evolução do continente, mostrando a importância das grandes regiões na globalização e diante da crise de hegemonia dos Estados Unidos. O movimento
altermundialista deverá também responder à nova situação mundial nascida da crise escancarada da fase neoliberal da globalização capitalista.
O movimento altermundialista em seus diferentes significados é portador de uma nova esperança nascida da recusa da fatalidade. É esse o sentido da afirmação “um
outro mundo é possível”. Não vivemos nem “o fim da História” nem “o choque de civilizações”.
A estratégia desse movimento se organiza em torno da convergência dos movimentos sociais e pela cidadania que enfatizam a solidariedade, as liberdades e a paz. No
espaço do FSM, eles comparam suas lutas, práticas, reflexões e propostas. E constroem também uma nova cultura política, fundada na diversidade, nas atividades
autogeridas, na partilha, na “horizontalidade” em vez da hierarquia.
Ao longo dos fóruns, uma orientação estratégica se consolidou: a do acesso aos direitos fundamentais para todos. Trata-se da construção de uma alternativa à lógica
dominante, ao ajustamento de todas as sociedades ao mercado mundial por meio da regulação pelo mercado mundial de capitais.
À evidência imposta, que presume que a única forma aceitável de organização de uma sociedade é a regulação pelo mercado, podemos opor a proposta de organizar as
sociedades e o mundo a partir do acesso para todos aos direitos fundamentais. Essa orientação comum ganha sentido com a convergência dos movimentos e se traduz
por uma nova cultura da transformação que se lê na evolução de cada um dos movimentos.
Os debates em curso no movimento enfatizam a questão estratégica. Ela põe em relevo o problema do poder, que remete ao debate sobre o Estado, e atravessa a
questão dos partidos e do modelo de transformação social, assim como dos caminhos do desenvolvimento.
O movimento altermundialista não se resume aos Fóruns Sociais, mas o processo dos fóruns ocupa de fato uma posição especial.
O movimento altermundialista não deixa de expandir e de se aprofundar. Com a expansão geográfica, social, temática, viu sua força aumentar consideravelmente em
menos de dez anos. No entanto, nada está ganho, mesmo que a crise em muitos aspectos confirme várias de suas análises e justifique seu chamado à resistência.
O movimento altermundialista é histórico e prolonga e renova os três movimentos históricos precedentes: o da descolonização – o altermundialismo modificou em
profundidade as representações norte-sul em proveito de um projeto mundial comum; o das lutas operárias – desse ponto de vista, está comprometido com a mudança
rumo a um movimento social e pela cidadania mundial; e o das lutas pela democracia a partir dos anos 1960-1970 – é um movimento pela renovação do imperativo
democrático após a implosão dos Estados soviéticos em 1989 e as regressões representadas pelas ideologias e doutrinas de segurança / militaristas / disciplinares /
paranoicas. A descolonização, as lutas sociais, o imperativo democrático e as liberdades constituem a cultura de referência histórica do movimento altermundialista.
O movimento altermundialista se vê diante da crise da globalização capitalista em sua fase neoliberal. Essa crise não é uma surpresa para o movimento; ela estava
prevista e era anunciada há muito tempo.
Três grandes questões determinam a evolução da situação em escala mundial e marcam os diferentes níveis de transformação social (mundial, por região, nacional e
local): a crise ecológica mundial, que se tornou patente, a crise do neoliberalismo e a crise geopolítica com o fim da hegemonia dos Estados Unidos.
A crise de hegemonia norte-americana aprofunda-se rapidamente. A evolução das grandes regiões se diferencia: as respostas de cada uma à crise de hegemonia norte-
americana são muito diferentes. A luta contra a pretensa guerra entre civilizações e contra a tão real guerra sem-fim constitui uma das prioridades do movimento
altermundialista.
A fase neoliberal parece ofegante. A nova crise financeira é particularmente grave. Não é a primeira crise financeira deste período (outras ocorreram no México, Brasil,
Argentina etc.) nem é suficiente para sozinha caracterizar o esgotamento do neoliberalismo.
A consequência das diferentes crises é mais singular. A crise financeira aumenta as incertezas a respeito dos rearranjos monetários. A crise imobiliária nos Estados Unidos
revela o papel que o superendividamento exerce, bem como suas limitações como motor do crescimento. A crise energética e a climática revelam os limites do
ecossistema planetário. A crise alimentar, de gravidade excepcional, pode pôr em xeque os equilíbrios mais fundamentais.
O aprofundamento das desigualdades e das discriminações, em cada sociedade e entre os países, atinge um nível crítico e repercute na intensificação dos conflitos e das
guerras e na crise de valores.
(...)
“O movimento altermundialista deverá também responder à nova situação mundial nascida da crise escancarada da fase neoliberal da globalização capitalista.”
No trecho acima, empregou-se corretamente o acento grave indicativo de crase. Assinale a alternativa em que isso não tenha ocorrido.
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Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver.
O estagiário de Informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que
perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se
o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em Informática se baseava em
clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro.
Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na Nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar
conteúdos, como o trabalho de Matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.
A forma verbal desse segmento está na voz passiva, que, nesse caso, traz a seguinte marca:
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b) Tive uma grande ideia hoje de manhã, mas não gostei dela
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A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram
seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.
As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas,
as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem
diariamente.
É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a
existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo
esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.
Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos
pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em
situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de
coleta distribuídos em 76 municípios.
“Porém, vieram as chuvas, as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses
corpos de água recebem diariamente”.
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c) O termo “corpos de água” se refere a chuvas e enchentes.
d) A expressão “de certa forma” indica uma quantidade aproximada.
e) O particípio “tomados” se refere exclusivamente a “rios”.
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c) o príncipe e Drácula.
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Não vejo novelas. A última que me prendeu no sofá foi escrita pelo Dias Gomes, que era um craque. Hoje, 15 segundos de novela bastam para me matar de tédio. Os
mesmos personagens, o mesmo enredo, as mesmas caretas, as mesmas frases idiotas, as mesmas cenas toscas, a mesma história chata.
A nova forma da frase inicial “Não vejo novelas”, se colocada em discurso indireto, iniciando-se a nova frase por “O autor do texto declara que...”, seria
b) não vê novelas.
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A vampirologia – não ria – acaba de perder um expoente. Morreu no sul da França o historiador romeno Radu Florescu, 88 anos, professor emérito do Boston College,
nos EUA, e responsável por revelar a ligação entre o conde Drácula, personagem criado pelo escritor inglês Bram Stoker em 1897, e um monarca do século 15, o príncipe
Vlad Tepes [pronuncia-se como te-pesh], que dominou a região da Valáquia, entre o Danúbio e os Cárpatos, perto da Transilvânia, na atual Romênia.
Em parceria com seu colega de cátedra, o americano Raymond T. McNally, Florescu foi autor, em 1972, do livro “Em Busca de Drácula”, grande sucesso de vendas e que
tornou Vlad quase tão famoso quanto o próprio conde. Um dos motivos era o fato de que, em seu apogeu, o príncipe mandou empalar cerca de 100 mil otomanos, quase
devastando as matas da região com sua política de obrigar os inimigos a sentar-se sobre estacas pontiagudas.
O fato de Vlad gostar de sangue e ser também conhecido como Dracul – dragão ou, na intimidade, o diabo – foi suficiente para que Florescu e McNally explorassem a
crença daquela região em vampiros e fizessem a conexão. Na verdade, não há uma linha no livro em que se prove essa identidade. O que há é uma argumentação que
finge que se leva a sério, dá voltas em torno do assunto e sugere muito mais do que afirma. Infalível para convencer quem quer se deixar convencer.
Até então, Florescu era um homem austero, especialista em Leste europeu e autor de livros sérios, um deles sobre as relações diplomáticas anglo-turcas. O estouro de
"Em Busca de Drácula" mudou sua vida. De repente – e até o fim –, ele passou a viver de palestras muito bem pagas em universidades, às quais comparecia usando uma
capa de vampiro.
A história – como bem sabem os historiadores – já foi uma ciência mais rigorosa.
O texto começa pedindo ao leitor que não ria diante da palavra “vampirologia”. Isso se justifica porque
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e) estuda um tema com base científica.
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d) Contraste temporal.
e) Emprego de ironia.
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a) eminentemente teórico.
b) responsavelmente comprometido.
c) frequentemente ultrapassado.
d) limitadamente exercido.
e) predominantemente prático.
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d) ser disciplinado.
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34) “Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem pode a árvore ruim dar bons frutos.”
Essa frase se apoia em antíteses (vocábulos de sentido oposto). Assinale a opção em que ocorre o mesmo.
a) “Pobre é o povo que não se abaixa para levantar uma moeda do chão”.
d) “Uma pessoa nunca será nem muito magra nem muito rica.”
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d) condena as pessoas que abandonaram a escola.
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a) a surdez;
b) a distração;
c) o esquecimento;
d) a deficiência visual;
e) a depressão.
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(Época, 17/09/2018, p. 8)
a) geográfico;
b) político;
c) econômico;
d) histórico;
e) social.
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A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram
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seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.
As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas,
as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem
diariamente.
É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a
existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo
esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.
Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos
pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em
situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de
coleta distribuídos em 76 municípios.
“A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d'água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso.”
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A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram
seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.
As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas,
as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem
diariamente.
É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a
existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo
esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.
Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos
pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em
situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de
coleta distribuídos em 76 municípios.
“Porém, vieram as chuvas, as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses
corpos de água recebem diariamente.”
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A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados,
lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram
seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas,
as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem
diariamente.
É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a
existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo
esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.
Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos
pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em
situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.
Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de
coleta distribuídos em 76 municípios.
Assinale a opção em que o segmento transcrito mostra a opinião do autor sobre o tema veiculado.
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Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver.
O estagiário de Informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que
perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se
o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em Informática se baseava em
clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro.
Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na Nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar
conteúdos, como o trabalho de Matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.
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Quando foi convidado para participar da feira de educação da Microsoft, Diogo Machado já sabia que projeto desenvolver.
O estagiário de Informática da Escola Estadual Professor Francisco Coelho, em Cachoeiro de Itapemirim (ES), estava cansado de ouvir reclamações de alunos que
perdiam arquivos no computador. Decidiu criar um sistema para salvar trabalhos na própria internet, como ele já fazia com seus códigos de programação. Dessa forma, se
o computador desse pau, o conteúdo ficaria seguro e poderia ser acessado de qualquer máquina. A ideia do recém-formado técnico em Informática se baseava em
clouding computing (ou computação em nuvem), tecnologia que é aposta de gigantes como Apple e Google para o armazenamento de dados no futuro.
Em três meses, Diogo desenvolveu o Escola na Nuvem (escolananuvem.com.br), um portal em que estudantes e professores se cadastram e podem armazenar e trocar
conteúdos, como o trabalho de Matemática ou os tópicos da aula anterior. As informações ficam em um disco virtual, sempre disponíveis para consulta via web.
Após a leitura do texto, depreende-se que a criação do estudante Diogo Machado foi fruto de
d) um desejo reprimido.
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e) uma dedicação ao próximo.
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Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando o povo de
débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um
produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte.
Ela é educativa no sentido de levantar certas discussões para um público relativamente pouco informado. Na década de 70, os autores faziam isso de maneira mais sutil.
Nos dias atuais, sem censura, as discussões podem ser mais abertas.
a) professores e alunos.
c) elites econômicas.
d) alguns intelectuais.
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A vampirologia – não ria – acaba de perder um expoente. Morreu no sul da França o historiador romeno Radu Florescu, 88 anos, professor emérito do Boston College,
nos EUA, e responsável por revelar a ligação entre o conde Drácula, personagem criado pelo escritor inglês Bram Stoker em 1897, e um monarca do século 15, o príncipe
Vlad Tepes [pronuncia-se como te-pesh], que dominou a região da Valáquia, entre o Danúbio e os Cárpatos, perto da Transilvânia, na atual Romênia.
Em parceria com seu colega de cátedra, o americano Raymond T. McNally, Florescu foi autor, em 1972, do livro “Em Busca de Drácula”, grande sucesso de vendas e que
tornou Vlad quase tão famoso quanto o próprio conde. Um dos motivos era o fato de que, em seu apogeu, o príncipe mandou empalar cerca de 100 mil otomanos, quase
devastando as matas da região com sua política de obrigar os inimigos a sentar-se sobre estacas pontiagudas.
O fato de Vlad gostar de sangue e ser também conhecido como Dracul – dragão ou, na intimidade, o diabo – foi suficiente para que Florescu e McNally explorassem a
crença daquela região em vampiros e fizessem a conexão. Na verdade, não há uma linha no livro em que se prove essa identidade. O que há é uma argumentação que
finge que se leva a sério, dá voltas em torno do assunto e sugere muito mais do que afirma. Infalível para convencer quem quer se deixar convencer.
Até então, Florescu era um homem austero, especialista em Leste europeu e autor de livros sérios, um deles sobre as relações diplomáticas anglo-turcas. O estouro de
"Em Busca de Drácula" mudou sua vida. De repente – e até o fim –, ele passou a viver de palestras muito bem pagas em universidades, às quais comparecia usando uma
capa de vampiro.
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A história – como bem sabem os historiadores – já foi uma ciência mais rigorosa.
O texto dá certa autoridade a Radu Florescu. Assinale a opção que apresenta o fator que mais lhe acrescenta valor de autoridade.
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a) Quem é feliz não repara nas horas que passam sobre seus olhos.
e) Sob o meu ponto de vista, o tempo que passa é o que não vivemos.
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a) “Qual é mais doce para o homem do que a criança, de todos os presentes da natureza para a raça humana?”
b) “Qual é mais doce para o homem, de todos os presentes da natureza para a raça humana, do que a criança?”
c) “Qual é mais doce para o homem do que a criança, entre todos os presentes da natureza para a raça humana?”
d) “Para a raça humana, de todos os presentes da natureza, qual é mais doce para o homem do que a criança?”
e) “De todos os presentes para a raça humana, dados pela natureza, qual é mais doce para o homem do que a criança?”
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Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando o povo de
débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um
produto cultural de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte.
Ela é educativa no sentido de levantar certas discussões para um público relativamente pouco informado. Na década de 70, os autores faziam isso de maneira mais sutil.
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07/10/2023, 21:59 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
Nos dias atuais, sem censura, as discussões podem ser mais abertas.
Se reescrevermos essa frase no singular, trocando o adjetivo “abertas” por seu antônimo, a forma adequada seria
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Gabarito
1) D 2) A 3) A 4) D 5) E 6) D 7) D
8) C 9) E 10) A 11) B 12) C 13) D 14) C
15) A 16) A 17) B 18) C 19) C 20) C 21) D
22) B 23) C 24) B 25) E 26) E 27) C 28) B
29) A 30) A 31) C 32) A 33) A 34) C 35) A
36) C 37) D 38) A 39) E 40) B 41) D 42) E
43) B 44) C 45) E 46) B 47) A 48) D 49) E
50) D 51) A 52) B 53) D 54) B
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