NORMA API 5L caldeiras, que trabalham com alta pressão e altas temperaturas, Segundo a Norma ASTM A 500, eles
ão e altas temperaturas, Segundo a Norma ASTM A 500, eles devem atender aos requisitos de
A necessidade de dutos como oleodutos, gasodutos e álcooldutos
aumenta constantemente para que o crescimento da produção de
petróleo, gás natural e biocombustíveis possa ser adequadamente
escoada.
O sistema de dutos para transporte desses produtos é muito
utilizado, sendo considerado de baixo custo e seguro.
Para que a qualidade e segurança ambiental sejam efetivamente
asseguradas, existem normas internacionais que regulamentam a
produção dos tubos, as Normas API (American Petroleum Institute).
A Norma API define requisitos técnicos específicos a serem
obedecidos tanto para tubos COM COSTURA (Welded), como para
tubos SEM COSTURA (Seamless).
O Instituto Americano de Petróleo API (American Petroleum
Institute) classifica os aços que são empregados na fabricação de
dutos em função de sua composição química e resistência mecânica,
seguindo a norma API 5L, tendo, portanto, vários graus de aço
especificados para essa Norma.
NORMA ASTM A 214
Tubos especialmente fabricados para utilização em trocadores de
calor e condensadores. São aptos para serem trabalhados a frio em
operações como: flangeamento, dobramento, achatamento,
confecções de serpentinas e para aletamentos.
Os tubos podem ser fornecidos com pontas chanfradas ou corte
limpo. Devem ser fornecidos oleados para proteger contra oxidação.
Admitem-se pequenas porosidades ou manchas. São fornecidos
também com rebarba interna removida.
A Norma específica que os tubos com diâmetro externo > 31,80 mm
e comprimento acima de 1.000 mm sejam identificados pelo
fabricante.
NORMA ASTM A 178
Dentro da Norma ASTM A 178 são trabalhados tubos de aço carbono
manganês, soldados por resistência elétrica, para caldeiras e
superaquecedores. Esses tubos são especialmente indicados para
uso em caldeiras, geradores de vapor, serpentinas de aquecimento,
aquecedores, pré-aquecedores, evaporadores, condensadores, assim
como condutores de gases, condutos para superaquecedores etc.
Podem ser submetidos a trabalho a frio, tais como flangeamento,
conificação e dobramento, sem necessidade de aquecimento nas
pontas.
NBR 5580
A Norma NBR 5580 estabelece os requisitos exigíveis para fabricação
e fornecimento de tubos de aço carbono com ou sem solda
longitudinal, ou seja, tubos com ou sem costura; com ou sem
revestimento protetor de zinco, para condução de água, gás, vapor e
outros fluidos não corrosivos
NORMA ASTM A 106
ASTM A106 é uma Norma de tubos de aço carbono sem costura para
fins de serviços em altas temperaturas. É um tipo de tubo muito
utilizado em refinarias, nas linhas de vapor, em coletores de
entre outras aplicações.
Os tubos de aço fornecidos, segundo esta Norma, devem ser
adequados para os processos de dobramento, flangeamento,
soldagem (o processo de soldagem deve ser compatível com o aço) e
outros processos de conformação.
A Norma ASTM A 106 especifica três graus distintos de aço (A, B e C)
com respectivas composições químicas. Esses diferentes graus de aço
também possuem propriedades mecânicas específicas, conforme
tabela abaixo:
GRAU A GRAU B GRAU C
LR (Mpa) mín 330 415 485
LE (Mpa) mín 205 240 275
Alongamento longitudinal e transversal: conforme detalhes
especificados na Norma.
Devido às solicitações severas a que os tubos são submetidos, a
Norma também é muito rigorosa quanto à exigência dos ensaios não
destrutivos, como Hidrostático e Elétrico Não Destrutivo.
A Norma ASTM A 106 especifica as tolerâncias dimensionais de
diâmetro externo e espessura da parede e o tipo de acabamento das
extremidades dos tubos e, por fim, ela exige que os tubos sejam
marcados individualmente.
NORMA NBR 5590
A Norma NBR 5590 fixa as condições exigíveis para encomenda,
fabricação e fornecimento de tubos de aço carbono, com costura ou
tubos sem costura, pretos ou galvanizados, para condução de fluidos,
sob pressão, aplicações mecânicas, sendo também aceitável para uso
em linhas de vapor, água, gás e ar comprimido.
Os tubos fabricados conforme essa Norma são classificados em:
Normal – N;
Reforçado – R;
Duplamente Reforçado – DR.
E podem ser dos tipos:
Tipo E: soldado por resistência elétrica, nos graus: A e B;
Tipo S: sem costura, nos graus: A e B.
Os tubos, segundo a NBR 5590, são designados pelo diâmetro
nominal (NPS), classe, tipo e grau de aço.
NORMA ASTM A 500
ASTM – American Society for Testing and Materials – é um órgão
americano que desenvolve e publica normas técnicas para vasta
gama de materiais, produtos, sistemas e serviços.
A Norma ASTM A 500 estabelece os requisitos para encomenda,
fabricação e fornecimento de tubos de aço carbono, com solda
longitudinal (com costura) ou sem solda longitudinal (sem costura)
de seção circular, quadrada ou retangular, destinados à aplicação em
estruturas soldadas, parafusadas, rebitadas, construção de pontes,
edifícios e fins estruturais em geral.
Eles podem ser produzidos através do processo de laminação para
aqueles sem costura, e para os tubos soldados pode ser produzidos
através do processo de soldagem por resistência elétrica com alta
frequência.
composição química de carbono, manganês, fósforo, enxofre e cobre
(cobre quando solicitado)
NORMA NBR 6591
A Norma NBR 6591 é muito importante e muito utilizada no Brasil, já
que especifica as características e dimensões dos tubos de aço
carbono soldados pelo processo ERW (Electric Resistance Welding),
conhecidos como tubos soldados ou tubos com costura, de seção
circular, quadrada, retangular e especial, para aplicações industriais
em geral.
A norma específica as dimensões, tolerâncias, ensaios mecânicos
(como achatamento e alargamento) e demais características
específicas desse tipo de tubo, bem como as condições de inspeção
que devem ser submetidas
NORMA NBR 8261
A Norma NBR 8261, emitida pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), visa estabelecer a encomenda, a produção e o
fornecimento de tubos de aço carbono, formados a frio, com e sem
solda longitudinal, de seção circular, quadrada ou retangular,
destinados para aplicação em estruturas soldadas, parafusadas e
rebitadas.
Os tubos de aço podem ser produzidos através do processo de
laminação para aqueles sem costura e para os tubos soldados podem
ser através do processo de soldagem por resistência elétrica com alta
frequência.
Os tubos produzidos e comercializados, segundo a NBR 8261, devem
atender aos requisitos de composição química de carbono,
manganês, fósforo, enxofre e cobre (cobre quando especificado).
NORMA DIN 2458
As Normas DIN (Deutsche Institut für Normung / Instituto Alemão
para Normatização) eram comuns para especificação de tubos de aço
carbono e já foram muito utilizadas no Brasil e no mundo, até o
advento da formação da União Europeia, com a unificação das
Normas comuns dos demais países que compõe o Grupo, criando
assim as Euro Normas (EN).
Com isso, as Normas DIN foram substituídas por Normas EN (Euro
Normas), e no Brasil usamos, além das EN, as Normas Brasileiras,
também nominadas com a sigla: NBR.
NORMA DIN 2440/2441
As Normas DIN (Deutsches Institut für Normung/Instituto Alemão
para Normatização) eram muito comuns para especificação de tubos
de aço carbono e foram bastante utilizadas no Brasil e no mundo, até
o advento da formação da União Europeia, com a unificação das
Normas comuns dos demais países que compõe o Grupo, criando
assim as Euro Normas (EN).
Com isso, as Normas DIN foram substituídas por Normas EN (Euro
Normas), e atualmente no Brasil usamos, além das EN, as Normas
Brasileiras (NBR).
As extremidades dos tubos eram lisas ou rosqueadas, de acordo com
a necessidade do cliente, e para a fabricação desses tubos aplicava-se
aço de baixo carbono e, desta forma, o aço SAE 1008/1012 atendia o
requisito.