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com

Designação: A450/A450M – 07

Especificação padrão para

Requisitos gerais para tubos de aço carbono e de baixa
liga1
Esta norma é emitida sob a designação fixa A450/A450M; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção
original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um
épsilon sobrescrito (´) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa.

1. Escopo* ser usado independentemente do outro. A combinação de valores dos

1.1 Esta especificação2abrange um conjunto de requisitos dois sistemas pode resultar em não conformidade com a especificação.
que, com exceção de5.3e Seções6,7,18,19,20, 21,22,23, e24, As unidades de polegada-libra devem ser aplicadas, a menos que a
são requisitos obrigatórios para as seguintes especificações designação “M” (SI) da especificação do produto seja especificada no
de produtos tubulares ASTM:3 pedido.

Título da Especificação Designação ASTMUMA

2. Documentos Referenciados
Tubos de Caldeira de Aço Carbono e Aço Carbono Manganês A178/A178M 2.1Normas ASTM:4
Soldados por Resistência Elétrica
A178/A178MEspecificação para Soldado por Resistência Elétrica
Permutadores de calor e tubos de condensação de aço de A179/A179M
baixo carbono trefilados a frio sem costura Tubos de caldeira e superaquecedor de aço carbono e aço
Tubos de caldeira de aço carbono sem costura para serviço de alta A192/A192M carbono-manganês
pressão
A179/A179MEspecificação para estampagem a frio sem costura
Caldeiras e tubos de superaquecedores de aço de médio carbono A210/A210M
sem costura Tubos Condensadores e Trocadores de Calor de Aço de Baixo
Trocador de calor de aço carbono soldado por resistência A214/A214M Carbono A192/A192MEspecificação para aço carbono sem costura
elétrica e tubos de condensação
Tubos de aço de baixa liga sem costura e soldados elétricos Tubos de A423/A423M
Tubos de Caldeira para Serviço de Alta Pressão A210/A210M
aquecimento de água de alimentação de aço carbono estirados a frio A556/A556M Especificação para carbono médio sem costura
sem costura Tubos de aço para caldeiras e superaquecedores
Tubulação de aço carbono estirada a frio sem costura para A822/A822M
serviço de sistema hidráulico
A214/A214MEspecificação para Soldado por Resistência Elétrica
UMAEstas designações referem-se à última edição das respectivas especificações.
Tubos Condensadores e Trocadores de Calor de Aço Carbono A370
1.2 Uma ou mais das Seções5.3,6,7,18,19,20,21,21.1, 23, e24 Métodos de teste e definições para testes mecânicos
aplicam-se quando a especificação do produto ou pedido de de produtos siderúrgicos

compra tem um requisito para o teste ou análise descrito por A423/A423MEspecificação para sem costura e elétrica
estas seções. Tubos soldados de aço de baixa liga
1.3 Em caso de conflito entre um requisito da especificação A530/A530MEspecificação para Requisitos Gerais para
do produto e um requisito desta especificação de requisito Tubo de aço carbono e liga especializado A556/A556M
geral, apenas o requisito da especificação do produto precisa Especificação para carro estirado a frio sem costura
ser atendido. bon Tubos de Aquecedor de Água de Alimentação

1.4 Os valores indicados em unidades polegadas-libras ou unidades SI
devem ser considerados separadamente como padrão. Dentro do texto, as
unidades do SI são mostradas entre colchetes. Os valores indicados em cada
sistema não são equivalentes exatos; portanto, cada sistema deve
Esta especificação está sob a jurisdição do Comitê ASTMA01sobre Aço, Aço
1
Inoxidável e Ligas Relacionadas e é de responsabilidade direta do Subcomitê
A01.09em Produtos Tubulares de Aço Carbono.
Edição atual aprovada em 1º de novembro de 2007. Publicada em dezembro de 2007.
Originalmente aprovada em 1961. Última edição anterior aprovada em 2004 como A450/A450M –
04a. DOI: 10.1520/A0450_A0450M-07.
2 Para aplicações do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, consulte a Especificação
SA-450 relacionada na Seção II desse Código.
3 Livro Anual de Normas ASTM, Vols. 01.01 e 01.04.
A700Práticas para Embalagem, Marcação e Métodos de Carregamento
ods para produtos de aço para embarque
A751Métodos de teste, práticas e terminologia para produtos químicos
Análise calórica de produtos siderúrgicos
A822/A822MEspecificação para carro estirado a frio sem costura
bon Tubulação de Aço para Serviço de Sistema Hidráulico A941
Terminologia Relativa a Aço, Aço Inoxidável, Re-
Ligas laminadas e Ferroligas
4Para os padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou entre em
contato com o Atendimento ao Cliente ASTM em service@astm.org. ParaLivro Anual de Normas
ASTMinformações de volume, consulte a página de resumo de documentos do padrão no site da
ASTM.

* Uma seção Resumo das Mudanças aparece no final desta norma.

Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, Estados Unidos.

1
 A450/A450M – 07
D3951Prática para Embalagens Comerciais
E92Método de teste para dureza Vickers de materiais metálicos
também
E213Prática para testes ultrassônicos de tubos de metal e
Tubulação
E273Prática para exame ultrassônico da zona de solda
de Tubos e Tubos Soldados
E309Prática para exame de corrente parasita de aço
Produtos Bulares Usando Saturação Magnética
E426Prática para exame eletromagnético (corrente parasita)
nação de produtos tubulares sem costura e soldados, aço
inoxidável austenítico e ligas similares
E570Prática para Exame de Vazamento de Fluxo de Ferromag-
produtos tubulares de aço netic
2.2Padrão Federal:
Fed. Padrão Nº 183Marcação de Identificação Contínua de Ferro
e Produtos de Aço5
2.3Padrões Militares:
MIL-STD-163Preparação de produtos siderúrgicos para embarque
mento e armazenamento5
MIL-STD-271Requisitos de teste não destrutivo para
Metais5
MIL-STD-792Requisitos de Marca de Identificação para
Equipamento para fins especiais5
2.4Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão:
Seção IXQualificações de Soldagem6
2,5Conselho de Pintura de Estruturas Metálicas:
SSPC-SP 6Especificação de Preparação de Superfície Nº 6 Com-
jateamento comercial7
2.6Outro Documento:
SNT-TC-1APrática Recomendada para Não Destrutivos
Qualificação e Certificação de Pessoal.
3. Terminologia
3.1Definições de Termos Específicos para Esta Norma:
3.1.1calor derretido— na fusão secundária, todos os lingotes são
refundidos a partir de um único calor primário.
3.1.2tubo de parede fina—um tubo que atende ao diâmetro externo
especificado e à espessura de parede especificada conforme a seguir:
5Disponível em Standardization Documents Order Desk, DODSSP, Bldg. 4,
Seção D, 700 Robbins Ave., Filadélfia, PA 19111-5098.
6 Disponível na American Society of Mechanical Engineers (ASME), ASME
International Headquarters, Three Park Ave., Nova York, NY 10016-5990, http://
www.asme.org.
7Disponível em Society for Protective Coatings (SSPC), 40 24th St., 6th Floor,
Pittsburgh, PA 15222-4656, http://www.sspc.org.
2
Fora especificado Espessura da parede especificada
Diâmetro
2 pol. [50,8 mm] ou 2% ou menos do diâmetro externo especificado
menos Maior que 2 pol. 3% ou menos do diâmetro externo especificado
[50,8 mm]
Algum 0,020 pol. [0,5 mm] ou menos
3.2Outros termos definidos—As definições em Métodos
de Teste e DefiniçõesA370, Métodos de teste, práticas e
terminologiaA751, e TerminologiaA941são aplicáveis a
esta especificação e aos listados em1.1.
4. Processo
4.1 O aço pode ser fabricado por qualquer processo.
4.2 Se um tipo específico de fusão for exigido pelo comprador,
deverá ser conforme indicado no pedido de compra.
4.3 A fusão primária pode incorporar desgaseificação ou
refinação separada e pode ser seguida por fusão secundária,
como a refusão por eletroescória ou a refusão a vácuo.
4.4 O aço pode ser fundido em lingotes ou pode ser fundido em
cordão. Quando aços de diferentes graus são fundidos
sequencialmente, é necessária a identificação do material de transição
resultante. O produtor deve remover o material de transição por um
procedimento estabelecido que separe positivamente os graus.
5. Composição Química
5.1 As amostras para análise química e o método de análise
devem estar de acordo com os Métodos de Teste, Práticas e
TerminologiaA751.
5.2Análise de calor—Se a análise de calor relatada pelo produtor de
aço não for suficientemente completa para que a conformidade com os
requisitos de análise de calor da especificação do produto aplicável seja
totalmente avaliada, o fabricante pode concluir a avaliação de
conformidade com esses requisitos de análise de calor usando uma
análise de produto para os elementos especificados que não foram
relatados pelo produtor de aço, desde que as tolerâncias de análise do
produto não sejam aplicadas e a análise de calor não seja alterada.
5.3Análise de produto—Requisitos e opções de análise do
produto, se houver, estão contidos na especificação do produto.
6. Propriedades de tração
6.1 O material deve estar em conformidade com os requisitos de
propriedades de tração prescritos na especificação individual.
6.2 Deve ser determinado o limite de escoamento correspondente a um
deslocamento permanente de 0,2% do comprimento padrão ou a uma
extensão total de 0,5% do comprimento útil sob carga.
6.3 Se a porcentagem de alongamento de qualquer corpo de prova for
menor que a especificada e qualquer parte da fratura for maior que
⁄ pol. [19,0 mm] a partir do centro do comprimento do medidor,
34
conforme indicado pelas marcas gravadas na amostra antes do teste,
um reteste deve ser permitido.
 A450/A450M – 07

7. Pesos padrão MESA 2 Variações permitidas na espessura da paredeUMA

7.1 O peso calculado por pé, com base em uma espessura de Espessura da parede, %

parede mínima especificada, deve ser determinado pela seguinte 0,095 Sobre Acima de 0,150 Sobre
Fora [2.4] 0,095 para 0,180 0,180,
equação:
Diâmetro, e para 0,150 [3,8 a [4.6]
C5C~D2t!t (1) pol. [mm] Sob [2,4 a 4.6], incluindo

3.8], incluindo

Onde: Acima Abaixo Abaixo Acima Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abaixo Abai

C = 10,69 [0,0246615], Tubos sem costura com acabamento a quente

C = peso, lb/ft [kg/m], 4 [101.6] e 40 035033 0 28 0

D = diâmetro externo especificado, pol. [mm] e espessura sob
t = mínima da parede especificada, pol. [mm] Acima de 4 ... ... 35 0 33 0 28 0
7.2 As variações permitidas do peso calculado por pé [101.6]

[quilograma por metro] devem ser conforme prescrito notabela 1. Tubos sem costura com acabamento a frio

Sobre Sob
8. Variações permitidas na espessura da parede 11⁄2[38.1] e 20 0
sob
8.1 As variações da espessura mínima da parede especificada Mais de 11⁄2[38.1] 22 0
não devem exceder os valores prescritos emmesa 2.
Tubos Soldados
8.2 Para tubos de 2 pol. [50,8 mm] ou mais de diâmetro externo
18 0
e 0,220 pol. [5,6 mm] de espessura, a variação na espessura da
Todos os tamanhos

parede em qualquer seção transversal de qualquer tubo não deve UMAEstas

variações admissíveis na espessura da parede aplicam-se apenas a tubos,
exceto tubos internos, como laminados ou acabados a frio, e antes de estampar,
exceder a seguinte porcentagem da parede média real na seção. A
expandir, dobrar, polir ou outras operações de fabricação.
parede média real é definida como a média da parede mais
espessa e mais fina nessa seção.
TABELA 3 Variações permitidas no diâmetro externoUMA
Tubos sem costura610%
Diâmetro externo, Variações permitidas, pol. [mm]
Tubos soldados65% pol. [mm]
Sobre Sob
8.3 Quando os tubos acabados a frio, conforme solicitado, exigem espessuras
de parede3⁄4pol. [19,1 mm] ou mais, ou um diâmetro interno de 60% ou menos do Tubos sem costura acabados a quente

diâmetro externo, as variações permitidas na espessura da parede para tubos 4 [101.6] e abaixo ⁄ [0,4]
1 64 ⁄ [0,8]
1 32

Acima de 4 a 71⁄2[101,6 a 190,5], incluindo ⁄ [0,4]

1 64 ⁄ [1.2]
3 64
acabados a quente devem ser aplicadas.
mais de 71⁄2a 9 [190,5 a 228,6], incluindo 1⁄64[0,4] 1⁄16[1.6]

Tubos soldados e tubos sem costura acabados a frio

9. Variações permitidas no diâmetro externo
Abaixo de 1 [25,4] 0,004 [0,1] 0,004 [0,1]
9.1 Exceto conforme previsto em9.2, as variações do diâmetro 1 a 11⁄2[25,4 a 38,1], incluindo Mais de 11⁄2a 0,006 [0,15] 0,006 [0,15]
externo especificado não devem exceder os valores prescritos no 2 [38,1 a 50,8], excluindo 2 a 21⁄2[50,8 a 0,008 [0,2] 0,008 [0,2]
63,5], excluindo 21⁄2a 3 [63,5 a 76,2], 0,010 [0,25] 0,010 [0,25]
Tabela 3.
excluindo 3 a 4 [76,2 a 101,6], incl Mais de 0,012 [0,3] 0,012 [0,3]
9.2 Tubos de parede fina geralmente desenvolvem ovalização significativa 4 a 71⁄2[101,6 a 190,5], incluindo mais de 71 0,015 [0,38] 0,015 [0,38]
(fora de redondeza) durante o recozimento final, ou endireitamento, ou ⁄2a 9 [190,5 a 228,6], incluindo 0,015 [0,38] 0,025 [0,64]
0,015 [0,38] 0,045 [1,14]
ambos. As tolerâncias de diâmetro deTabela 3não são suficientes para
UMAExceto conforme previsto em9.2, essas variações permitidas incluem a irregularidade. Essas
fornecer a ovalização adicional esperada em tubos de parede fina e, para
variações permitidas no diâmetro externo se aplicam a tubos sem costura com acabamento a
esses tubos, são aplicáveis apenas aoquer dizerdas leituras extremas quente, soldados e sem costura com acabamento a frio antes de outras operações de fabricação,
(máxima e mínima) do diâmetro externo em qualquer seção transversal. No como recalque, estampagem, expansão, dobra ou polimento.

entanto, para tubos de parede fina, odiferençaem leituras extremas de

diâmetro externo (ovalidade) em qualquer seção transversal não deve
exceder as seguintes tolerâncias de ovalização: 10. Variações permitidas no comprimento
Diâmetro externo Subsídio de Ovalidade 10.1 As variações do comprimento especificado não devem exceder
1 pol. [25,4 mm] e menos Acima 0,020 pol. [0,5 mm]
os valores prescritos noTabela 4.
de 1 pol. [25,4 mm] 2,0% do diâmetro externo especificado

TABELA 4 Variações permitidas no comprimentoUMA

TABELA 1 Variações permitidas no peso por péUMA
Método de Fora Comprimento do corte,

Variação de peso permitida Fabricação Diâmetro, pol. [mm]

Método de Fabricação por pé, % pol. [mm]
Sobre Sob
Sobre Sob
Sem costura, acabamento a quente Todos os tamanhos ⁄ [5]
3 16 0 [0]
Sem costura, acabamento a quente 16 0 Sem costura, frio- Abaixo de 2 [50,8] ⁄ [3]
18 0 [0]
Sem costura, com acabamento a frio: finalizado 2 [50,8] e mais 3⁄16[5] 0 [0]
11⁄2pol. [38,1 mm] e sob OD acima 12 0 Soldado Abaixo de 2 [50,8] 1⁄8[3] 0 [0]
de 11⁄2pol. [38,1 mm] OD soldado 13 0 2 [50,8] e mais 3⁄16[5] 0 [0]
10 0
UMAEstas variações de comprimento permitidas aplicam-se aos tubos antes da dobra.

UMAEssas variações de peso permitidas se aplicam a lotes de 50 tubos ou mais em tamanhos de Elas se aplicam a comprimentos de corte de até 7,3 m [24 pés]. Para comprimentos
4 pol. [101,6 mm] ou menos de diâmetro externo, e a lotes de 20 tubos ou mais em tamanhos superiores a 24 pés [7,3 m], as tolerâncias acima devem ser aumentadas em1⁄8pol. [3 mm]
acima de 4 pol. [101,6 mm] de diâmetro externo. para cada 10 pés [3 m] ou fração acima de 24 pés ou1⁄2pol. [13 mm], o que for menor.

3
 A450/A450M – 07
11. Variações permitidas na altura do flash em tubos soldados
por resistência elétrica
11.1 Para tubos com mais de 2 pol. [50,8 mm] de diâmetro externo,
ou mais de 0,135 pol. [3,44 mm] de espessura de parede, a rebarba no
interior dos tubos deve ser removida mecanicamente por corte a uma
altura máxima de 0,010 pol. [0,25 mm] em qualquer ponto do tubo.
11.2 Para tubos de 2 pol. [50,8 mm] e menos de diâmetro
externo e 0,135 pol. [3,4 mm] e menos de espessura de parede,
o flash no interior do tubo deve ser removido mecanicamente
por corte a uma altura máxima de 0,006 pol. . [0,15 mm] em
qualquer ponto do tubo.
12. Retidão e Acabamento
12.1 Os tubos acabados devem ser razoavelmente retos e ter
extremidades lisas e sem rebarbas. Eles devem ter um acabamento
artesanal. Imperfeições da superfície (consulteNota 1) pode ser
removido por esmerilhamento, desde que seja mantida uma superfície
curva lisa e que a espessura da parede não seja inferior à permitida por
esta ou pela especificação do produto. O diâmetro externo no ponto de
moagem pode ser reduzido pela quantidade assim removida.
NOTE1—Uma imperfeição é qualquer descontinuidade ou irregularidade encontrada no
tubo.
13. Reparo por Soldagem
13.1 A soldagem de reparo de defeitos de metal base na tubulação é
permitida somente com a aprovação do comprador e com o
entendimento adicional de que o tubo deve ser marcado com “WR” e a
composição do metal de adição depositado deve ser adequada para a
composição a ser soldada. Os defeitos devem ser completamente
lascados ou retificados antes da soldagem e cada comprimento
reparado deve ser reaquecido ou aliviado de tensão conforme exigido
pela especificação aplicável. Cada comprimento de tubo reparado deve
ser testado hidrostaticamente conforme exigido pela especificação do
produto.
13.2 A soldagem de reparo deve ser realizada usando procedimentos
e soldadores ou operadores de soldagem que tenham sido qualificados
de acordo com o Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,
Seção IX.
14. Retestes
14.1 Se os resultados dos ensaios mecânicos de qualquer grupo ou lote
não estiverem em conformidade com os requisitos especificados na
especificação individual, podem ser feitos reensaios em tubos adicionais
com o dobro do número original do mesmo grupo ou lote, cada um dos
quais deve estar em conformidade com os requisitos especificados.
15. Retratamento
15.1 Se os tubos individuais ou os tubos selecionados para representar
qualquer grupo ou lote não estiverem em conformidade com os requisitos
do teste, os tubos individuais ou o grupo ou lote representado podem ser
retirados e reenviados para teste. Não serão permitidos mais de dois
tratamentos de reaquecimento.
16. Amostras de Teste
16.1 As amostras de teste devem ser retiradas das extremidades dos tubos
acabados antes de recalque, estampagem, expansão ou outra formação
4
operações, ou sendo cortado no comprimento. Devem ser lisas nas
pontas e isentas de rebarbas e falhas.
16.2 Caso algum corpo de prova apresente falhas ou usinagem defeituosa, ele
poderá ser descartado e substituído por outro corpo de prova.
17. Método de Teste Mecânico
17.1 Os corpos de prova e testes mecânicos exigidos devem
ser feitos de acordo com o Anexo A2 de Métodos de Teste e
DefiniçõesA370.
17.2 As amostras devem ser testadas à temperatura ambiente.
17.3 Amostras pequenas ou subdimensionadas conforme descrito
em Métodos de Teste e DefiniçõesA370pode ser usado somente
quando não houver material suficiente para preparar uma das
amostras padrão. Ao usar espécimes pequenos ou subdimensionados,
deve-se usar o maior possível.
18. Teste de achatamento
18.1 Uma seção de tubo não inferior a 21⁄2pol. [63 mm] de
comprimento para sem costura e não inferior a 4 pol. [100 mm] de
comprimento para soldados devem ser achatados a frio entre placas
paralelas em duas etapas. Para tubos soldados, a solda deve ser
colocada a 90° da direção da força aplicada (no ponto de flexão
máxima). Durante a primeira etapa, que é um teste de ductilidade, não
há trincas ou quebras, exceto conforme previsto no18,4, nas superfícies
interna, externa ou de extremidade deve ocorrer em tubos sem
costura, ou nas superfícies interna ou externa de tubos soldados, até
que a distância entre as placas seja menor que o valor deHcalculado
pela seguinte equação:
~11e!t
H5e1t/D
(2)
Onde:
H = distância entre placas de achatamento, pol. [mm], =
t espessura da parede especificada do tubo, pol. [mm],
D = diâmetro externo especificado do tubo, pol. [mm], e = deformação
e por unidade de comprimento (constante para um determinado
grau de aço: 0,07 para aço de médio carbono (máximo de
carbono especificado de 0,19% ou mais), 0,08 para aço de
baixa liga e 0,09 para aço de baixo carbono (máximo de
carbono especificado de 0,18% ou menos)).
Durante a segunda etapa, que é um teste de solidez, o
achatamento deve continuar até que a amostra se rompa ou as
paredes opostas do tubo se encontrem. Evidência de material
laminado ou insalubre, ou de solda incompleta que é revelada
durante todo o teste de achatamento deve ser motivo de rejeição.
18.2 As imperfeições superficiais nos corpos de prova antes do nivelamento,
mas reveladas durante a primeira etapa do teste de nivelamento, devem ser
julgadas de acordo com os requisitos de acabamento.
18.3 Rupturas superficiais decorrentes de imperfeições
superficiais não devem ser motivo de rejeição.
18.4 Quando baixoD-para-tprodutos tubulares de proporção
são testados, porque a tensão imposta devido à geometria é
excessivamente alta na superfície interna nos locais das seis e
doze horas, trincas nesses locais não devem ser motivo de
rejeição se oDparatrazão é menor que 10.
19. Teste de achatamento reverso
19,1 A 5 pol. [100 mm] de comprimento de tubulação soldada
acabada em tamanhos até e incluindo1⁄2pol. [12,7 mm] no exterior
 A450/A450M – 07

diâmetro deve ser dividido longitudinalmente 90° em cada lado da TABELA 6 Requisitos de Flange
solda e a amostra aberta e achatada com a solda no ponto de Diâmetro externo do tubo, pol. [mm] Largura do Flange

curvatura máxima. Não deve haver evidência de trincas ou falta de Para 21⁄2[63,5], incluindo 15% de DO
penetração ou sobreposições resultantes da remoção de rebarbas mais de 21⁄2 para 33⁄4[63,5 a 95,2], incl 121⁄2% de DO
Mais de 33⁄4 a 8 [95,2 a 203,2], incl 10% de DO
na solda.

20. Teste de queima

20.1 Uma seção de tubo de aproximadamente 4 pol. [100 mm] de
comprimento deve ser alargada com uma ferramenta com um ângulo de 60°
incluído até que o tubo na boca do alargamento tenha sido expandido para
as porcentagens especificadas emTabela 5sem rachaduras ou imperfeições
rejeitáveis de acordo com as disposições do caderno de especificações do
produto.
21. Teste de Flange
21.1 Uma seção de tubo deve ser capaz de ter um flange virado
em ângulo reto com o corpo do tubo sem trincar ou apresentar
imperfeições rejeitáveis segundo as disposições do caderno de
especificações do produto. A largura do flange para aços carbono e
ligas não deve ser menor que as porcentagens especificadas em
Tabela 6.
22.5 O teste de dureza Rockwell pode ser feito na superfície interna,
na seção transversal da parede ou em uma superfície plana na
superfície externa a critério do fabricante.
22.6 Para tubos fornecidos com extremidades retorcidas, estampadas ou
formadas de outra forma, o teste de dureza deve ser feito conforme prescrito em
22.1e22.2na parte externa do tubo perto do final após a operação
de formação e tratamento térmico.
22.7 Para tubos soldados ou brasados, o ensaio de dureza deve
ser feito longe das juntas.
22.8 Quando a especificação do produto prevê dureza
Vickers, tal teste deve estar de acordo com o Método de Teste
E92.
23. Teste hidrostático

22. Teste de Dureza 23.1 Exceto conforme previsto em23.2e23,3, cada tubo deve ser
testado pelo fabricante a uma pressão mínima de teste
22.1 Para tubos de 0,200 pol. [5,1 mm] ou mais de espessura de
hidrostático determinada pela seguinte equação:
parede, o teste de dureza Brinell ou Rockwell deve ser usado. Quando o
teste de dureza Brinell é usado, uma esfera de 10 mm com carga de Polegada2Unidades de libras: P532.000 t/D
Unidades SI: P5220,6t/D (3)
3.000, 1.500 ou 500 kg, ou uma esfera de 5 mm com carga de 750 kg,
pode ser usada, a critério do fabricante. Onde:
22.2 Para tubos com menos de 0,200 pol. [5,1 mm] até e incluindo P = pressão de teste hidrostático, psi ou MPa,
0,065 pol. [1,7 mm] de espessura de parede, o teste de dureza Rockwell t = espessura de parede especificada, pol. ou mm, e
deve ser usado. D = diâmetro externo especificado, pol. ou mm.
22.3 Para tubos com menos de 0,065 pol. [1,7 mm] de espessura de 23.1.1 A pressão de teste hidrostático determinada pela Eq 3 deve
parede, o teste de dureza não será necessário. ser arredondada para os 50 psi [0,5 MPa] mais próximos para pressão
22.4 O ensaio de dureza Brinell pode ser feito na parte externa abaixo de 1000 psi [7 MPa], e para os 100 psi [1 MPa] mais próximos
do tubo próximo ao final, na parte externa de uma amostra para pressões de 1000 psi [7 MPa] ] e acima. O teste hidrostático pode
cortada do tubo, ou na seção transversal da parede de uma ser realizado antes do corte no comprimento final, ou antes de
amostra cortada do tubo a critério do fabricante. Este ensaio deve recalque, estampagem, expansão, dobra ou outras operações de
ser feito de modo que a distância do centro da impressão até a conformação, ou ambas.
borda do corpo de prova seja pelo menos 2,5 vezes o diâmetro da 23.2 Independentemente da determinação feita pela Eq 3, a pressão
impressão. mínima de teste hidrostático necessária para satisfazer esses requisitos
não precisa exceder os valores indicados naTabela 7. este
TABELA 5 Requisitos de teste de queima
Expansão Mínima do Interior
Proporção de Interior Diâmetro, % TABELA 7 Pressões de Teste Hidrostático
Diâmetro para fora
Aços Carbono Baixo Diâmetro externo do tubo, pol. [mm] Pressão de Teste Hidrostático, psi [MPa]
DiâmetroUMA
Aços de liga Abaixo de 1 [25,4] 1000 [7]
0,9 21 15 1 a 11⁄2[25,4 a 38,1], 1500 [10]
0,8 22 17 excluindo 11⁄2a 2 [38,1 a 2000 [14]
0,7 25 19 50,8], exclui 2 a 3 [50,8 a 2500 [17]
0,6 30 23 76,2], exclui 3 a 5 [76,2 a 3500 [24]
0,5 39 28 127], exclui 5 [127] e mais 4500 [31]
0,4 51 38
0,3 68 50
UMAAo determinar a razão entre o diâmetro interno e o diâmetro externo especificado, o
diâmetro interno deve ser definido como o diâmetro interno médio real do material ensaiado.
não proíbe testes em pressões mais altas por opção do fabricante
ou conforme previsto no23,3.

5
 A450/A450M – 07
23.3 Com a anuência do fabricante, uma pressão mínima de
teste hidrostático acima dos requisitos da23.2 ou23.1, ou
ambos, podem ser indicados no pedido. A parede do tubo
a tensão deve ser determinada pela seguinte equação:
S5PD/2t
Onde:
S= tensão da parede do tubo, psi ou MPa, e todos os outros símbolos
definidos em23.1.1.
23.4 A pressão de teste deve ser mantida por no mínimo 5 s.
23.5 Se algum tubo apresentar vazamento durante o teste hidrostático, ele
deverá ser rejeitado.
23.6 O teste hidrostático pode não ser capaz de testar a
extremidade do tubo. Os comprimentos de tubo que não podem
ser testados devem ser determinados pelo fabricante e, quando
especificados no pedido de compra, informados ao comprador.
24. Teste de pressão subaquática do ar
24.1 Quando este teste for empregado, cada tubo, com a superfície
interna limpa e seca, deve ser pressurizado internamente a 150 psi
[1000 kPa] mínimo com ar comprimido limpo e seco enquanto estiver
submerso em água limpa. O tubo deve ser bem iluminado,
preferencialmente por iluminação subaquática. Qualquer evidência de
vazamento de ar dos acoplamentos pneumáticos deve ser corrigida
antes do teste. A inspeção deve ser feita em toda a superfície externa
do tubo após manter a pressão por não menos de 5 s após a superfície
da água ficar calma. Se algum tubo apresentar vazamento durante o
teste subaquático de ar, ele deve ser rejeitado. Quaisquer áreas de
vazamento podem ser cortadas e o tubo testado novamente.
25. Exame Não Destrutivo
25.1 Quando o exame não destrutivo é especificado pelo
comprador ou a especificação do produto, cada tubo deve ser
examinado por um método de exame não destrutivo de acordo
com a PráticaE213, PráticaE309(para materiais
ferromagnéticos), PráticaE426(para materiais não magnéticos),
ou PráticaE570. Mediante acordo, PratiqueE273deve ser
empregado em adição a um dos testes de periferia completa. A
faixa de tamanhos de tubos que podem ser examinados por
cada método deve estar sujeita às limitações do escopo dessa
prática. Em caso de conflito entre estes métodos e práticas e
esta especificação, os requisitos desta especificação devem
prevalecer.
25.2 As informações a seguir são para benefício do usuário
desta especificação.
25.2.1 Padrões de calibração para teste elétrico não
destrutivo são padrões convenientes apenas para calibração
de equipamento de teste não destrutivo. Por várias razões,
incluindo forma, orientação, largura, etc., a correlação entre o
sinal produzido no teste elétrico a partir de uma imperfeição e
dos padrões de calibração é apenas aproximada. Um
comprador interessado em averiguar a natureza (tipo,
tamanho, localização e orientação) das descontinuidades que
podem ser detectadas na aplicação específica desses exames
deve discutir isso com o fabricante do produto tubular.
25.2.2 O exame ultrassônico referido nesta especificação
destina-se a detectar descontinuidades longitudinais com
área refletiva semelhante ou maior que a de calibração
entalhes de referência especificados em25,4. O exame pode não detectar
imperfeições orientadas circunferencialmente ou defeitos curtos e
profundos.
25.2.3 O exame de correntes parasitas referenciado neste
(4) especificação tem a capacidade de detectar descontinuidades
significativas, especialmente do tipo curto abrupto. PráticasE309e
E426contêm informações adicionais sobre as capacidades e
limitações do exame de correntes parasitas.
25.2.4 O exame de vazamento de fluxo referido nesta
especificação é capaz de detectar a presença e localização de
descontinuidades significativas orientadas longitudinalmente ou
transversalmente. As disposições desta especificação fornecem
apenas calibração longitudinal para vazamento de fluxo. Deve-se
reconhecer que diferentes técnicas devem ser empregadas para
detectar imperfeições de orientação diferente.
25.2.5 O teste hidrostático referido na Seção22é um método de teste
previsto em muitas especificações de produtos. Este teste tem a
capacidade de encontrar defeitos de um tamanho que permita que o
fluido de teste vaze através da parede do tubo e pode ser visto
visualmente ou detectado por uma perda de pressão. Este teste pode
não detectar defeitos muito apertados, através da parede ou defeitos
que se estendem a uma distância apreciável na parede sem penetração
completa.
25.2.6 O comprador interessado em averiguar a natureza
(tipo, tamanho, localização e orientação) das descontinuidades
que podem ser detectadas na aplicação específica desses
exames deve discutir isso com o fabricante dos produtos
tubulares.
25,3Hora do Exame—O exame não destrutivo para aceitação da
especificação deve ser realizado após todas as operações de
processamento de deformação, tratamento térmico, soldagem e
endireitamento. Este requisito não exclui testes adicionais em fases
anteriores do processamento.
25,4Condição da Superfície:
25.4.1 Todas as superfícies devem estar livres de incrustações, sujeira,
graxa, tinta ou outros materiais estranhos que possam interferir na
interpretação dos resultados do teste. Os métodos usados para limpar e
preparar as superfícies para exame não devem ser prejudiciais ao metal
base ou ao acabamento da superfície.
25.4.2 Rugosidade excessiva da superfície ou arranhões profundos
podem produzir sinais que interferem no teste.
25,5Extensão do Exame:
25.5.1 O movimento relativo do tubo e do(s) transdutor(es), bobina(s) ou
sensor(es) deve ser tal que toda a superfície do tubo seja escaneada, exceto
para efeitos finais conforme observado em25.5.2.
25.5.2 A existência de efeitos finais é reconhecida, e a
extensão de tais efeitos deve ser determinada pelo fabricante
e, se solicitada, deve ser informada ao comprador. Outros
ensaios não destrutivos podem ser aplicados nas áreas finais,
mediante acordo entre o comprador e o fabricante.
25,6Qualificações do Operador:
25.6.1 O operador da unidade de teste deve ser certificado de
acordo comSNT-TC-1A, ou um padrão documentado equivalente de
acordo com o comprador e o fabricante.
25,7Condições de teste:
25.7.1 Para exame pelo método ultrassônico, a frequência
nominal mínima do transdutor deve ser de 2,0 MHz, e o tamanho
máximo do transdutor deve ser de 1,5 pol. (38 mm).
6
 A450/A450M – 07
25.7.2 Para testes de correntes parasitas, a frequência da bobina de
excitação deve ser escolhida para garantir a penetração adequada, mas
fornecer uma boa relação sinal-ruído.
25.7.2.1 A frequência máxima da bobina deve ser:
Espessura da parede especificada Frequência máxima
<0,050 pol. 100 kHz
0,050 a 0,150 50
> 0,150 10
25,8Padrões de referência:
25.8.1 Padrões de referência de comprimento conveniente devem ser
preparados a partir de um comprimento de tubo do mesmo grau, tamanho
especificado (diâmetro externo e espessura de parede), acabamento superficial e
condição de tratamento térmico do tubo a ser examinado.
25.8.2Para teste de correntes parasitas, o padrão de referência
deve conter, a critério do fabricante, qualquer uma das seguintes
descontinuidades:
25.8.2.1Furo Perfurado—O padrão de referência deve conter três ou
mais orifícios, igualmente espaçados circunferencialmente ao redor do
tubo e separados longitudinalmente por uma distância suficiente para
permitir a identificação distinta do sinal de cada orifício. Os furos
devem ser feitos radialmente e completamente através da parede do
tubo, tomando-se o cuidado de evitar a distorção do tubo durante a
perfuração. Os furos não devem ser maiores que 0,031 pol. (0,8 mm) de
diâmetro. Como alternativa, o produtor pode optar por fazer um furo e
passar o padrão de calibração pela bobina de teste três vezes, girando
o tubo aproximadamente 120° cada vez. Mais passes com incrementos
angulares menores podem ser usados, desde que o teste de 360°
completo da bobina seja obtido. Para tubos soldados, se a solda for
visível, um dos furos múltiplos ou o furo único deve ser perfurado na
solda.
25.8.2.2Entalhe Tangencial Transversal—Usando uma ferramenta
redonda ou lima com1⁄4pol. (6,4 mm) de diâmetro, um entalhe deve ser
fresado ou lixado tangencialmente à superfície e transversal ao eixo
longitudinal do tubo. O referido entalhe deve ter uma profundidade
não superior a 121⁄2% da espessura da parede especificada do tubo ou
0,004 pol. (0,1 mm), o que for maior.
25.8.2.3Entalhe Longitudinal-Um entalhe de 0,031 pol. (0,8 mm) ou
menos de largura deve ser usinado em um plano radial paralelo ao eixo
do tubo na superfície externa do tubo, para ter uma profundidade não
superior a 121⁄2% da espessura da parede especificada do tubo ou 0,004
pol. (0,1 mm), o que for maior. O comprimento do entalhe deve ser
compatível com o método de ensaio.
25.8.3Para testes ultrassônicos, os entalhes ID e OD de
referência devem ser qualquer um dos três formatos de entalhe
comuns mostrados na PráticaE213, a critério do fabricante. A
profundidade dos entalhes não deve exceder 121⁄2% da espessura
da parede especificada do tubo ou 0,004 pol. (0,1 mm), o que for
maior. A largura do entalhe não deve exceder duas vezes a
profundidade. Para tubos soldados, os entalhes devem ser
colocados na solda, se a solda for visível.
25.8.4Para teste de vazamento de fluxo, os entalhes longitudinais de
referência devem ser entalhes retos usinados em um plano radial
paralelo ao eixo do tubo nas superfícies interna e externa do tubo. A
profundidade do entalhe não deve exceder 121⁄2% da espessura de
parede especificada ou 0,004 pol. (0,1 mm), o que for maior. O
comprimento do entalhe não deve exceder 1 pol. (25,4 mm), e a largura
não deve exceder a profundidade. Os entalhes externos e internos
devem ter separação suficiente para permitir a identificação distinta do
sinal de cada entalhe.
7
25.8.5 Mais ou menos descontinuidades de referência, ou
ambas, podem ser utilizadas mediante acordo entre o comprador e
o fabricante.
25,9Procedimento de padronização:
25.9.1 O aparato de ensaio deve ser padronizado no início e
no final de cada série de tubos de mesmo tamanho
especificado (diâmetro e espessura de parede), grau e
condição de tratamento térmico, e em intervalos não
superiores a 4 h durante o exame de tal tubulação .
Padronizações mais frequentes podem ser realizadas a critério
do fabricante ou podem ser exigidas mediante acordo entre o
comprador e o fabricante.
25.9.2 O aparato de teste também deve ser padronizado após qualquer
alteração nas configurações do sistema de teste, mudança de operador, reparo de
equipamento ou interrupção devido a perda de energia ou desligamento.
25.9.3 O padrão de referência deve ser passado pelo aparelho de
teste na mesma velocidade e configurações do sistema de teste que o
tubo a ser testado, exceto que, a critério do fabricante, os tubos podem
ser testados com uma sensibilidade mais alta.
25.9.4 A relação sinal-ruído para o padrão de referência deve ser de
2,5:1 ou maior, e a amplitude do sinal de referência para cada
descontinuidade deve ser de pelo menos 50% do fundo de escala do
display. Ao estabelecer o nível de ruído, os sinais estranhos de
imperfeições de superfície identificáveis no padrão de referência
podem ser ignorados. Quando a filtragem de rejeição é usada durante
o teste UT, a linearidade deve ser demonstrada.
25.9.5 Se, após qualquer padronização, a amplitude do sinal de
referência tiver diminuído em 29% (3,0 dB), o equipamento de teste
deve ser considerado fora da padronização. As configurações do
sistema de teste podem ser alteradas ou o(s) transdutor(es), bobina(s)
ou sensor(es) ajustado(s) e a unidade repadronizada, mas todos os
tubos testados desde a última padronização aceitável devem ser
testados novamente.
25.10Avaliação de imperfeições:
25.10.1 A tubulação que produz um sinal de teste igual ou superior
ao sinal mais baixo produzido pelo padrão de referência deve ser
designada como suspeita, deve ser claramente marcada ou identificada
e deve ser separada da tubulação aceitável.
25.10.2 Tal tubulação suspeita estará sujeita a uma das
três disposições a seguir:
25.10.2.1 Os tubos podem ser rejeitados sem maiores
exames, a critério do fabricante.
25.10.2.2 Se o sinal de teste foi produzido por imperfeições como
arranhões, rugosidade da superfície, mossas, marcas de alisador, cordão de
identificação solto e lascas de corte, carimbos de aço, marcas de parada,
ondulação do redutor de tubo ou guarnição de flash trepidante, a tubulação
pode ser aceito ou rejeitado dependendo da observação visual da gravidade
da imperfeição, do tipo de sinal que produz no equipamento de teste
utilizado ou de ambos.
25.10.2.3 Se o sinal de ensaio foi produzido por imperfeições que
não podem ser identificadas, ou foi produzido por trincas ou
imperfeições do tipo trincas, a tubulação deve ser rejeitada.
25.10.3 Quaisquer tubos com imperfeições dos tipos em
25.10.2.2e25.10.2.3, superior a 0,004 pol. (0,1 mm) ou 121⁄2
% da espessura mínima da parede especificada (o que for maior) em
profundidade deve ser rejeitada.
25.10.4 Os tubos rejeitados podem ser recondicionados e retestados
desde que a espessura da parede não seja reduzida para menos do que isso
 A450/A450M – 07
exigido por este ou pela especificação do produto. Se a retificação
for realizada, o diâmetro externo na área de retificação pode ser
reduzido pela quantidade removida. Para serem aceitos, os tubos
recondicionados devem passar pelo exame não destrutivo pelo
qual foram originalmente rejeitados.
26. Relatório de Teste Certificado
26.1 Quando especificado no pedido de compra ou contrato, o
produtor ou fornecedor deve fornecer um relatório de ensaio
certificado certificando que o material foi fabricado, amostrado, testado
e inspecionado de acordo com a especificação, incluindo a data do ano,
os requisitos suplementares e quaisquer outros requisitos designados
no pedido de compra ou contrato, e que os resultados atenderam aos
requisitos daquela especificação, aos requisitos complementares e aos
demais requisitos. Uma assinatura ou reconhecimento de firma não é
exigida no relatório de teste certificado, mas o documento deve ser
datado e deve identificar claramente a organização que está enviando
o relatório.
NOTE2—Sem prejuízo de assinatura ou reconhecimento notarial, a
entidade que apresenta o relatório é responsável pelo conteúdo do
mesmo.
26.2 Além disso, o relatório de teste certificado deve incluir as
seguintes informações e resultados de teste, quando aplicável:
26.2.1 Número da bateria,
26.2.2 Análise de Calor,
26.2.3 Análise do Produto, quando especificado,
26.2.4 Propriedades de tração,
26.2.5 Largura do comprimento padrão, quando são usados corpos de prova
de teste de tensão de tira longitudinal,
26.2.6 Teste de achatamento aceitável,
26.2.7 Teste de achatamento reverso aceitável,
26.2.8 Teste de queima aceitável,
26.2.9 Teste de Flange aceitável,
26.2.10 Valores do teste de dureza,
26.2.11 Pressão de teste hidrostático,
26.2.12 Método de teste elétrico não destrutivo,
26.2.13 Resultados do Teste de Impacto, e
26.2.14 Outros resultados de testes ou informações que devem ser
relatados pela especificação do produto.
26.3 Os resultados do teste ou as informações que devem ser relatadas
por requisitos suplementares ou outros requisitos designados no pedido de
compra ou contrato devem ser relatados, mas podem ser relatados em um
documento separado.
26.4 O relatório de teste certificado deve incluir uma declaração
de explicação para a letra adicionada ao número de especificação
marcado nos tubos (ver29.2), quando todos os requisitos da
especificação não tiverem sido cumpridos. O comprador deve
certificar que todos os requisitos da especificação foram
preenchidos antes da remoção da letra (ou seja, X, Y ou Z).
26.5 Um relatório de ensaio, certificado de conformidade ou
documento similar impresso ou utilizado em formato eletrônico a partir
de uma transmissão de intercâmbio eletrônico de dados (EDI) será
considerado como tendo a mesma validade de uma via impressa nas
instalações da certificadora. O conteúdo do documento EDI transmitido
deve atender aos requisitos da(s) norma(s) ASTM invocada(s) e estar em
conformidade com qualquer acordo EDI existente entre o comprador e
o fornecedor. Apesar da ausência
8
de uma assinatura, a organização que envia a transmissão EDI
é responsável pelo conteúdo do relatório.
27. Inspeção
27.1 O inspetor que representa o comprador deve ter acesso a todo
o tempo durante a execução dos trabalhos do contrato do comprador
em todas as partes dos trabalhos do fabricante que dizem respeito à
fabricação do material encomendado. O fabricante deve fornecer ao
inspetor todas as facilidades razoáveis para certificar-se de que o
material está sendo fornecido de acordo com esta especificação. Todos
os testes e inspeções exigidos devem ser feitos no local de fabricação
antes do embarque, a menos que especificado de outra forma, e
devem ser conduzidos de forma a não interferir desnecessariamente na
operação das obras.
28. Rejeição
28.1 Cada comprimento de tubulação recebido do fabricante
pode ser inspecionado pelo comprador e, se não atender aos
requisitos da especificação com base no método de inspeção e
teste conforme descrito na especificação, o comprimento pode
ser rejeitado e o fabricante deve ser notificado. O descarte de
tubos rejeitados deve ser uma questão de acordo entre o
fabricante e o comprador.
28.2 O material que falhar em alguma das operações de
conformação ou no processo de instalação e for constatado
defeituoso deverá ser separado e o fabricante notificado para
avaliação mútua da adequação do material. A disposição de tal
material deve ser objeto de acordo.
29. Marcação do Produto
29.1 Cada comprimento de tubo deve ser estêncil legível com o
nome ou marca do fabricante, o número de especificação e grau. A
marcação não precisa incluir a data do ano da especificação. Para tubos
com menos de 11⁄4pol. [31,8 mm] de diâmetro e tubos com menos de 3
pés [1 m] de comprimento, as informações necessárias podem ser
marcadas em uma etiqueta firmemente presa ao pacote ou caixa na
qual os tubos são enviados.
29.2 Quando for especificado que certos requisitos de uma
especificação adotada pelo ASME Boiler and Pressure Vessel
Committee devem ser preenchidos pelo comprador após o
recebimento do material, o fabricante deve indicar que todos
os requisitos da especificação não foram preenchidos por carta
como X, Y ou Z, imediatamente após o número da
especificação. Esta carta pode ser removida após a conclusão
de todos os requisitos de acordo com a especificação. Uma
explicação dos requisitos de especificação a serem
preenchidos é fornecida na Seção26.
29,3Código de barras—Além dos requisitos em29.1 e 29.2, o
código de barras é aceitável como método de identificação
suplementar. O comprador pode especificar no pedido um sistema
de código de barras específico a ser utilizado.
30. Embalagem, Marcação e Carregamento
30.1 Quando especificado no pedido de compra, embalagem,
marcação e carregamento para embarque devem estar de acordo com
os procedimentos das PráticasA700.
31. Compras Governamentais
31.1Tubo sem escala:
 A450/A450M – 07
31.1.1 Quando especificado no contrato ou pedido, os seguintes
requisitos devem ser considerados no contrato ou pedido de
consulta, para agências do governo dos EUA onde é necessário
tubo livre de incrustação. Esses requisitos devem prevalecer se
houver um conflito entre esses requisitos e a especificação do
produto.
31.1.2 O tubo deve ser encomendado com diâmetro externo (OD) e
espessura de parede.
31.1.3Responsabilidade pela Inspeção— A menos que especificado
de outra forma no contrato ou pedido de compra, o fabricante é
responsável pela execução de todos os requisitos de inspeção e teste
especificados. A ausência de quaisquer requisitos de inspeção na
especificação não isenta o contratante da responsabilidade de garantir
que todos os produtos ou suprimentos apresentados ao Governo para
aceitação cumpram todos os requisitos do contrato. A inspeção por
amostragem, como parte das operações de fabricação, é uma prática
aceitável para verificar a conformidade com os requisitos, no entanto,
não autoriza o envio de material defeituoso conhecido, indicado ou
real, nem compromete o Governo a aceitar o material. Exceto quando
especificado de outra forma no contrato ou pedido de compra, o
fabricante pode usar suas próprias instalações ou quaisquer outras
instalações adequadas para a execução dos requisitos de inspeção e
teste, a menos que seja desaprovado pelo comprador no momento em
que o pedido for feito. O comprador terá o direito de realizar qualquer
uma das inspeções e testes estabelecidos quando tais inspeções e
testes forem considerados necessários para garantir que o material
esteja em conformidade com os requisitos prescritos.
31.1.4Amostragem para Teste de Aplanamento e Flaring e para
Exame Visual e Dimensional—A amostragem mínima para testes
de achatamento e alargamento e exame visual e dimensional deve
ser a seguinte:
Tamanho do Lote (peças por Tamanho da amostra
muito)
2a 8 Lote inteiro
9a 90 8 parede ou 0,005 pol., o que for maior. A parte inferior das imperfeições deve
91 a 150 12
151 a 280 19
281 a 500 21
501 a 1200 27
1201 a 3200 35
3201 a 10 000 38
10.001 a 35.000 46
Em todos os casos, o número de aceitação é zero e o número de
rejeição é um. Os lotes rejeitados podem ser selecionados e reenviados
para exame visual e dimensional. Todos os itens defeituosos devem ser
substituídos por itens aceitáveis antes da aceitação do lote
31.1.5Amostragem para Análise Química— Uma amostra para
análise química deve ser selecionada de cada um dos dois tubos
escolhidos de cada lote. Um lote deve ser todo o material derramado
de um calor.
31.1.6Amostragem para Teste de Tensão e Dobra— Deve ser colhida
uma amostra de cada lote. Um lote deve consistir em todos os tubos de
mesmo diâmetro externo e espessura de parede fabricados durante
um deslocamento de 8 h do mesmo calor do aço, e tratados
termicamente nas mesmas condições de temperatura e tempo em uma
única carga em um forno tipo batelada, ou tratados termicamente nas
mesmas condições em forno contínuo, e apresentados para inspeção
ao mesmo tempo.
9
31.1.7Testes hidrostáticos e ultrassônicos— Cada tubo deve ser
testado pelos testes ultrassônicos (quando especificados) e
hidrostáticos.
31.1.8 O tubo deve estar livre de óxidos pesados ou incrustações. A
superfície interna do tubo de aço ferrítico acabado a quente deve ser
decapada ou limpa por jateamento até uma condição livre de
incrustação equivalente ao padrão visual CSa2 listado emSSPC-SP 6. A
limpeza deve ser realizada de acordo com um procedimento escrito
que tenha se mostrado eficaz. Este procedimento deve estar disponível
para auditoria.
31.1.9 Além da marcação na EspecificaçãoA530/A530M, cada
comprimento de tubo1⁄4pol. de diâmetro externo e maiores devem ser
marcados com as seguintes informações listadas. A marcação deve
estar de acordo comFed. Padrão Nº 183eMIL-STD-792. (uma) Diâmetro
externo, espessura da parede e comprimento (b) Calor ou número de
identificação do lote.
31.1.10 O tubo deve ser reto dentro das tolerâncias
especificadas emTabela 8:
31.1.11 Quando especificado, cada tubo deve ser examinado
ultrassonicamente de acordo comMIL-STD-271, exceto que a
profundidade do entalhe no padrão de calibração deve ser de 5%
da espessura da parede ou 0,005 pol., o que for maior. Qualquer
tubo que produza uma indicação igual ou superior a 100 % da
indicação do padrão de calibração deve ser rejeitado.
31.1.12 O tubo deve estar livre de soldas de reparo, juntas soldadas,
dobras, laminações, costuras, rachaduras visíveis, rasgos, ranhuras,
lascas, buracos e outras imperfeições prejudiciais ao tubo, conforme
determinado por exame visual e ultrassônico, ou testes alternativos ,
como especificado.
31.1.13 O tubo deve ser uniforme em qualidade e condição e ter um
acabamento em conformidade com as melhores práticas para tubos de
qualidade padrão. As imperfeições da superfície, como marcas de manuseio,
marcas de endireitamento, marcas leves de mandril e matriz, poços rasos e
padrão de escala não serão consideradas prejudiciais se as imperfeições
forem removíveis dentro das tolerâncias especificadas para espessura de
ser visível e o perfil deve ser arredondado e com carenagem.
31.1.14 Nenhum reparo por solda pelo fabricante é permitido.
31.1.15 A preservação deve ser nível A ou comercial, e a embalagem
deve ser nível A, B ou comercial, conforme especificado. A preservação
de nível A e a embalagem de nível A ou B devem estar de acordo com
MIL-STD-163e a preservação e embalagem comercial devem estar de
acordo com as PráticasA700ou PráticaD3951.
32. Palavras-chave
tubo de aço de liga 32.1; aço inoxidável austenítico; tubo de aço
carbono; posta Restante; tubo de aço inoxidável; tubo de aço
TABELA 8 Tolerâncias de Retidão
Muro especificado
Máximo Máximo
OD especificado (pol.) Curvatura em Qualquer 3 Curvatura no Total
Espessura (pol.)
pés (pol.) Comprimento (pol.)
Até 5.0, incluindo Acima de 3% OD para 0,030 0,0103comprimento, pés
0,5, incluindo
Acima de 5,0 a 8,0, Acima de 4% OD para 0,045 0,0153comprimento, pés
incluindo 0,75, incluindo
Acima de 8,0 a 12,75, Acima de 4% OD para 0,060 0,0203comprimento, pés
incluindo 1,0, incluindo
 A450/A450M – 07

SUMÁRIO DE MUDANÇAS

O Comitê A01 identificou a localização de alterações selecionadas nesta especificação desde a última edição, A450/
A450M–04a, que podem afetar o uso desta especificação. (Aprovado em 1º de novembro de 2007)

(1) Revisado o título. (5) Revisado18.1. (

(2) Referência excluída à Especificação A539 em 6) Revisado21.1.
1.1e Documentos Referenciados. (3) Revisado (7) Suprimido 29.2 e renumerado os parágrafos subsequentes. (8)
9.1. (4) Suprimido 9.3. Revisado29,3. (9) RevisadoTabela 5.

A ASTM International não toma posição quanto à validade de quaisquer direitos de patentes reivindicados em relação a qualquer item
mencionado nesta norma. Os usuários desta norma são expressamente avisados de que a determinação da validade de tais direitos de patente e o
risco de violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.

Esta norma está sujeita a revisão a qualquer momento pelo comitê técnico responsável e deve ser revisada a cada cinco anos e, caso
não revisada, seja reaprovada ou retirada. Seus comentários são solicitados para revisão deste padrão ou para padrões adicionais e
devem ser endereçados à sede internacional da ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do
comitê técnico responsável, na qual você poderá participar. Se você achar que seus comentários não receberam uma audiência justa,
você deve apresentar suas opiniões ao Comitê de Padrões da ASTM, no endereço mostrado abaixo.

Este padrão é protegido por direitos autorais da ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959,
Estados Unidos. Reimpressões individuais (cópias únicas ou múltiplas) deste padrão podem ser obtidas entrando em contato com a ASTM no
endereço acima ou em 610-832-9585 (telefone), 610-832-9555 (fax), ou service@astm.org (e- correspondência); ou através do site da ASTM
(www.astm.org).

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