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Usado nos padrões USDOE-NE

Designação: A106/A106M - 08

Especificação padrão para

Tubo de aço carbono sem costura para serviço de alta temperatura1

Esta norma é emitida sob a designação fixa A106/A106M; o número imediatamente após a designação indica o ano da adoção
original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um
épsilon sobrescrito (´) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa.

1. Escopo* 2. Documentos Referenciados

1.1 Esta especificação2cobre tubo de aço carbono sem costura para 2.1Normas ASTM:3
serviço de alta temperatura (Nota 1) no NPS1⁄8para NPS 48 [DN 6 a DN A530/A530MEspecificação para Requisitos Gerais para
1200] (Nota 2) inclusive, com espessura de parede nominal (média) Tubo de aço carbono e liga especializado
conforme indicado emASME B 36.10M. Será permitido fornecer tubos E213Prática para testes ultrassônicos de tubos de metal e
com outras dimensões, desde que tais tubos cumpram todos os outros Tubulação

requisitos desta especificação. Os tubos encomendados sob esta E309Prática para exame de corrente parasita de aço
especificação devem ser adequados para operações de dobra, Produtos Bulares Usando Saturação Magnética
flangeamento e conformação similares, e para soldagem. Quando o E381Método de Teste Macroetch Barras de Aço, Tarugos,
aço for soldado, pressupõe-se que um procedimento de soldagem Flores e Forjados
adequado ao grau de aço e ao uso ou serviço pretendido será utilizado. E570Prática para Exame de Vazamento de Fluxo de Ferromag-
produtos tubulares de aço netic
2.2Norma ASME:
NOTE1—Sugere-se, considerar a possibilidade de grafitização.
ASME B 36.10MAço Forjado Soldado e Sem Costura
NOTE2—O designador adimensional NPS (tamanho nominal do tubo) [DN Tubo4
(diâmetro nominal)] foi substituído nesta norma por termos tradicionais 2.3Padrões Militares:
como “diâmetro nominal”, “tamanho” e “tamanho nominal”. MIL-STD-129 Marcação para embarque e armazenamento5
1.2 Requisitos suplementares de natureza opcional são MIL-STD-163 Produtos Siderúrgicos, Preparação para Embarque
fornecidos para tubos sem costura destinados ao uso em mento e armazenamento5

aplicações onde é necessário um grau superior de tubo. Esses 2.4Padrão Federal:

requisitos suplementares exigem a realização de testes adicionais
e, quando desejado, devem ser declarados no pedido.
1.3 Os valores indicados em unidades SI ou em unidades polegadas-libras
devem ser considerados separadamente como padrão. Os valores indicados
em cada sistema podem não ser equivalentes exatos; portanto, cada sistema
deve ser usado independentemente do outro. A combinação de valores dos
dois sistemas pode resultar em não conformidade com o padrão.
1.4 A seguinte advertência de precaução refere-se apenas à
parte do método de teste, Seções11,12, e13desta especificação:
Esta norma não pretende abordar todas as preocupações de
Fed. Padrão Nº 123Marcação para Remessas (Agências Civis)5
Fed. Padrão Nº 183Marcação de Identificação Contínua de Ferro
e Produtos de Aço5
2,5Outros padrões:
SSPC-SP 6Especificação de Preparação de Superfície Nº 66
3. Informações sobre pedidos
3.1 A inclusão do seguinte, conforme necessário, descreverá
adequadamente o material desejado, quando solicitado sob esta
especificação:
3.1.1 Quantidade (pés, metros ou número de comprimentos),

segurança, se houver, associadas ao seu uso. É responsabilidade 3.1.2 Nome do material (tubo de aço carbono sem costura),
do usuário desta norma estabelecer práticas adequadas de 3.1.3 Grau (tabela 1),
segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações
regulatórias antes do uso. 3Para os padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou entre em
contato com o Atendimento ao Cliente ASTM em service@astm.org. ParaLivro Anual de Normas
ASTMinformações de volume, consulte a página de resumo de documentos do padrão no site da
Esta especificação está sob a jurisdição do ComitêA01sobre Aço, Aço
1 ASTM.
Inoxidável e Ligas Relacionadas e é de responsabilidade direta do Subcomitê 4Disponível na American Society of Mechanical Engineers (ASME), ASME

A01.09em Produtos Tubulares de Aço Carbono. International Headquarters, Three Park Ave., Nova York, NY 10016-5990, http://
Edição atual aprovada em 15 de julho de 2008. Publicada em agosto de 2008. www.asme.org.
Originalmente aprovada em 1926. Última edição anterior em 2006 como A106/A106M– 5Disponível em Standardization Documents Order Desk, DODSSP, Bldg. 4,

06a. DOI: 10.1520/A0106_A0106M-08. Seção D, 700 Robbins Ave., Filadélfia, PA 19111-5098.

2 Para aplicações do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, consulte as 6Disponível em Society for Protective Coatings (SSPC), 40 24th St., 6th Floor,

Especificações SA-106 relacionadas na Seção II desse Código. Pittsburgh, PA 15222-4656, http://www.sspc.org.

* Uma seção Resumo das Mudanças aparece no final desta norma.

Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959, Estados Unidos.

1
 A106/A106M – 08
TABELA 1 Requisitos Químicos 6. Requisitos Gerais
Composição, % 6.1 O material fornecido para esta especificação deve estar em
Nota A Série b Classe C conformidade com os requisitos aplicáveis da edição atual da Especificação
Carbono, máx.UMA 0,25 0,30 0,35 A530/A530Msalvo disposição em contrário neste documento.
Manganês 0,27–0,93 0,29–1,06 0,29–1,06
Fósforo, máx. 0,035 0,035 0,035
7. Composição Química
Enxofre, máx. 0,035 0,035 0,035
Silício, mín. 0,10 0,10 0,10 7.1 O aço deve estar em conformidade com os requisitos quanto
Chrome, máx.B 0,40 0,40 0,40
à composição química prescritos notabela 1.
Cobre, máx.B 0,40 0,40 0,40
Molibdênio, máx.B 0,15 0,15 0,15
Níquel, máx.B 0,40 0,40 0,40 8. Análise de calor
Vanádio, máx.B 0,08 0,08 0,08
8.1 Uma análise de cada calor de aço deve ser feita pelo
UMAParacada redução de 0,01% abaixo do máximo de carbono especificado, um
fabricante do aço para determinar as porcentagens dos elementos
aumento de 0,06% de manganês acima do máximo especificado será permitido até um
máximo de 1,35%. especificados na Seção7. Se os processos de fusão secundária de
BEstes cinco elementos combinados não devem exceder 1 %. 5.1são empregados, a análise térmica deve ser obtida a partir de
um lingote refundido ou do produto de um lingote refundido de
cada fusão primária. A composição química assim determinada, ou
3.1.4 Fabricação (acabado a quente ou estirado a frio), aquela determinada a partir de uma análise do produto feita pelo
3.1.5 Tamanho (NPS [DN] e classe de peso ou número de programação, fabricante, se este não tiver fabricado o aço, deve ser comunicada
ou ambos; diâmetro externo e espessura nominal da parede; ou diâmetro ao comprador ou ao seu representante e deve estar em
interno e espessura nominal da parede), conformidade com os requisitos especificados na Seção7.
3.1.6 Tubo de tolerância de diâmetro externo especial (16.2.2),
3.1.7 Tubo de tolerância de diâmetro interno, mais de 10 pol. [250 mm] DI 9. Análise do Produto
(16.2.3), 9.1 A pedido do comprador, análises de dois tubos de cada lote
3.1.8 Comprimento (específico ou aleatório, Seção17), (ver20.1) deve ser feito pelo fabricante a partir do tubo acabado.
3.1.9 Requisitos opcionais (Seção9e S1 a S8), Os resultados dessas análises devem ser relatados ao comprador
3.1.10 Relatório de teste necessário (Seção sobre Certificação de ou representante do comprador e devem estar em conformidade
EspecificaçãoA530/A530M), com os requisitos especificados na Seção7.
3.1.11 Designação da especificação (A106 ou A106M, 9.2 Se a análise de um dos testes especificados em9.1não está em
incluindo ano-data), conformidade com os requisitos especificados na Seção7, as análises
3.1.12 Uso final do material, devem ser feitas em tubos adicionais com o dobro do número original
3.1.13 Teste hidrostático de acordo com a Especificação do mesmo lote, cada um dos quais deve estar em conformidade com os
A530/A530Mou13.3desta especificação, ou NDE de acordo requisitos especificados.
com a Seção14desta especificação.
3.1.14 Requisitos especiais. 10. Requisitos de tração
10.1 O material deve estar em conformidade com os requisitos quanto às
4. Processo
propriedades de tração dados emmesa 2.
4.1 O aço deve ser aço morto, com o processo de fusão primária em
forno aberto, oxigênio básico ou forno elétrico, possivelmente 11. Requisitos de dobra
combinado com desgaseificação ou refino separados. Se a fusão 11.1 Para tubos NPS 2 [DN 50] e inferiores, um comprimento
secundária, usando a refusão por eletroescória ou a refusão a arco a suficiente de tubo deve ser dobrado a frio a 90° em torno de
vácuo for subsequentemente empregada, o calor deve ser definido um mandril cilíndrico, cujo diâmetro é doze vezes o diâmetro
como todos os lingotes refundidos a partir de um único calor primário. externo (conforme mostrado emASME B 36.10M) do tubo, sem
4.2 Aço fundido em lingotes ou lingotes é permitido. Quando desenvolver fissuras. Quando encomendado para enrolamento
aços de diferentes graus são fundidos sequencialmente, é fechado, o tubo deve ser dobrado a frio em 180° em torno de
necessária a identificação do material de transição resultante. O um mandril cilíndrico, cujo diâmetro é oito vezes o diâmetro
produtor deve remover o material de transição por qualquer externo (conforme mostrado naASME B 36.10M) do tubo, sem
procedimento estabelecido que separe positivamente os graus. falhas.
4.3 Para tubo NPS 11⁄2[DN 40] e inferior, é permitido 11.2 Para tubos cujo diâmetro excede 25 pol. [635 mm] e cuja
fornecer acabamento a quente ou estirado a frio. razão diâmetro/espessura da parede, onde a razão diâmetro/
4.4 Salvo especificação em contrário, o tubo NPS 2 [DN 50] ou espessura da parede é o diâmetro externo especificado dividido
superior deve ser fornecido com acabamento a quente. Mediante pela espessura nominal da parede, é 7,0 ou menos, o teste de
acordo entre o fabricante e o comprador, é permitido fornecer dobra deve ser conduzido. As amostras de teste de dobra devem
tubos trefilados a frio. ser dobradas à temperatura ambiente em 180° com o diâmetro
interno da dobra sendo de 1 pol. [25 mm] sem rachaduras na parte
5. Tratamento térmico externa da parte dobrada.
5.1 Tubo acabado a quente não precisa ser tratado termicamente. O tubo Exemplo: Para tubos de 28 pol. [711 mm] de diâmetro e 5.000 pol. [127
estirado a frio deve ser tratado termicamente após a passagem final do mm] de espessura, a relação diâmetro/espessura da parede = 28/5 = 5,6
estiramento a frio a uma temperatura de 1200°F (650°C) ou superior. [711/127 = 5,6].

2
 A106/A106M – 08
MESA 2 Requisitos de tração
Nota A Série b Classe C

Resistência à tração, min, psi [MPa] 48.000 [330] 60.000 [415] 70.000 [485]
Resistência ao escoamento, min, psi [MPa] 30.000 [205] 35.000 [240] 40.000 [275]

Longitu- Transversal Longitu- Transversal Longitu- Transversal

dinam dinam dinam

Alongamento em 2 pol. [50 mm], min, %:

Testes básicos de tiras transversais de alongamento mínimo e para todos os pequenos 35 25 30 16,5 30 16,5
tamanhos testados em seção completa

Quando redondo padrão de 2 pol. [50-mm] amostra de teste de comprimento de referência é 28 20 22 12 20 12

usado
UMA UMA UMA
Para testes de tiras longitudinais
Para testes de tiras transversais, uma dedução para cada1⁄32-dentro. [0,8 mm] 1,25 1,00 1,00
diminuição da espessura da parede abaixo5⁄16pol. [7,9 mm] do
alongamento mínimo básico da seguinte porcentagem deve ser feito

UMAO alongamento mínimo em 2 pol. [50 mm] deve ser determinado pela seguinte equação:
e5625.000UMA0,2 você0,9/
para unidades de polegada-libra, e

/
e51 940UMA0,2 você0,9

para unidades SI,

Onde:
e = alongamento mínimo em 2 pol. [50 mm], %, arredondado para o 0,5% mais próximo,
UMA
= área da seção transversal do corpo de prova de tração, pol.2[milímetros2], com base no diâmetro externo especificado ou largura nominal do corpo de prova e espessura de parede
especificada, arredondado para o mais próximo de 0,01 pol.2[1 mm2]. (Se a área assim calculada for igual ou superior a 0,75 pol.2[500 milímetros2], então o valor 0,75 pol.2[500 milímetros2]
deve ser usado.), e
você= resistência à tração especificada, psi [MPa].

12. Testes de achatamento 14. Teste Elétrico Não Destrutivo

12.1 Embora o teste não seja necessário, o tubo deve ser capaz de
atender aos requisitos de teste de achatamento do Requisito
Complementar S3, se testado.
13. Teste hidrostático
13.1 Exceto conforme permitido por13.2,13.3, e13,4, cada
comprimento de tubo deve ser submetido ao teste hidrostático sem
vazamento através da parede do tubo.
13.2 Como alternativa ao teste hidrostático a critério do
fabricante ou quando especificado no pedido de compra, deve
ser permitido que todo o corpo de cada tubo seja testado com
um teste elétrico não destrutivo descrito na Seção14.
13.3 Quando especificado no pedido de compra, será
permitido que o tubo seja fornecido sem o teste hidrostático e
sem o teste elétrico não destrutivo na Seção14; neste caso,
cada comprimento assim fornecido deverá incluir a marcação
obrigatória das letras “NH”. Deve ser permitido que a
tubulação atenda aos requisitos de13.1ou13.2para ser
fornecido onde o tubo sem o teste hidrostático ou elétrico não
destrutivo foi especificado no pedido de compra; neste caso,
tal tubo não precisa ser marcado com as letras “NH”. Tubo que
falhou no teste hidrostático de13.1ou o teste elétrico não
destrutivo de13.2não deve ser fornecido como tubo “NH”.
13.4 Quando o teste hidrostático e o teste elétrico não destrutivo
são omitidos e os comprimentos marcados com as letras “NH”, a
certificação, quando necessária, deve indicar claramente “Não
testado hidrostaticamente” e as letras “NH” devem ser anexadas ao
produto número de especificação e grau de material mostrado na
certificação.
14.1 Como alternativa ao teste hidrostático por opção do
fabricante ou quando especificado no pedido de compra como
alternativa ou adição ao teste hidrostático, todo o corpo de cada
tubo deve ser testado com um teste elétrico não destrutivo de
acordo com a PráticaE213,E309, ouE570. Nesses casos, a marcação
de cada comprimento de tubo assim fornecido deve incluir as
letras “NDE”. A intenção deste teste elétrico não destrutivo é
rejeitar tubos com imperfeições que produzam sinais de teste
iguais ou maiores que os produzidos pelo padrão de calibração
aplicável.
14.2 Quando o teste elétrico não destrutivo for realizado, os
comprimentos devem ser marcados com as letras “NDE”. A
certificação, quando exigida, deve indicar “Testado Elétrico Não
Destrutivo” e deve indicar qual dos testes foi aplicado. Além disso,
as letras “NDE” devem ser anexadas ao número de especificação
do produto e grau de material mostrado na certificação.
14.3 As informações a seguir são para benefício do usuário
desta especificação:
14.3.1 Os padrões de referência definidos em14,4Através dos14,6
são padrões convenientes para calibração de equipamentos de teste
não destrutivos. As dimensões de tais padrões não devem ser
interpretadas como os tamanhos mínimos de imperfeições detectáveis
por tal equipamento.
14.3.2 O teste ultrassônico referido nesta especificação é capaz de
detectar a presença e localização de imperfeições significativas
orientadas longitudinalmente ou circunferencialmente: no entanto,
diferentes técnicas precisam ser empregadas para a detecção de tais
imperfeições orientadas de forma diferente. O teste ultrassônico não é
necessariamente capaz de detectar imperfeições curtas e profundas.

3
 A106/A106M – 08

14.3.3 O exame de correntes parasitas referenciado nesta Diâmetro de

especificação tem a capacidade de detectar imperfeições NPS DN Furo Perfurado

significativas, especialmente do tipo curto abrupto. # 1⁄2 # 15 0,039 pol. [1 mm]

> 1⁄2# 11⁄4 > 15 # 32 0,055 pol. [1,4
14.3.4 O exame de vazamento de fluxo referido neste relatório milímetros]

descritivo é capaz de detectar a presença e localização de imperfeições > 11⁄4# 2 > 32 # 50 0,071 pol. [1,8
milímetros]
significativas orientadas longitudinalmente ou transversalmente: no >2#5 > 50 # 125 0,087 pol. [2,2
entanto, diferentes técnicas precisam ser empregadas para a detecção milímetros]

>5 > 125 0,106 pol. [2,7

de tais imperfeições orientadas de forma diferente.
milímetros]

14.3.5 O teste hidrostático referido na Seção13tem a capacidade de

encontrar defeitos de um tamanho que permita que o fluido de teste
vaze através da parede do tubo e pode ser visto visualmente ou
detectado por uma perda de pressão. O teste hidrostático não é
necessariamente capaz de detectar imperfeições muito apertadas que
atravessam a parede ou imperfeições que se estendem a uma distância
apreciável na parede sem penetração completa.
14.3.6 O comprador interessado em averiguar a natureza (tipo,
tamanho, localização e orientação) das descontinuidades que
podem ser detectadas nas aplicações específicas desses exames é
direcionado para discutir isso com o fabricante do produto tubular.
14.5.2Entalhe Tangencial Transversal—Usando uma ferramenta
redonda ou lima com1⁄4-dentro. [6 mm] de diâmetro, um entalhe deve
ser limado ou fresado tangencialmente à superfície e transversal ao
eixo longitudinal do tubo. O entalhe deve ter uma profundidade não
superior a 121⁄2% da espessura da parede especificada do tubo ou 0,004
pol. [0,1 mm], o que for maior.
14.5.3Entalhe Longitudinal-Um entalhe de 0,031 pol. [0,8 mm] ou
menos de largura deve ser usinado em um plano radial paralelo ao eixo
do tubo na superfície externa do tubo, para ter uma profundidade não
superior a 121⁄2% da espessura de parede especificada do tubo ou 0,004
pol. [0,1 mm], o que for maior. O comprimento do entalhe deve ser

14.4 Para testes ultrassônicos, os entalhes de referência de compatível com o método de ensaio.

calibração devem ser, a critério do produtor, qualquer um dos três
formatos de entalhes comuns mostrados na PráticaE213. A
profundidade do entalhe não deve exceder 121⁄2% da espessura da
parede especificada do tubo ou 0,004 pol. [0,1 mm], o que for maior.
14.5 Para testes de correntes parasitas, o tubo de calibração deve
conter, a critério do produtor, qualquer uma das seguintes
descontinuidades para estabelecer um nível mínimo de sensibilidade
para rejeição:
14.5.1Furo Perfurado—O tubo de calibração deve conter,
dependendo do diâmetro do tubo, três furos espaçados de 120° ou
quatro furos espaçados de 90° e suficientemente separados
longitudinalmente para garantir respostas distintas separadamente. Os
furos devem ser perfurados radialmente e completamente através da
parede do tubo, tomando-se o cuidado de evitar a distorção do tubo
durante a perfuração. Dependendo do diâmetro do tubo, o tubo de
calibração deve conter o seguinte orifício:
14.5.4Compatibilidade—A descontinuidade no tubo de
calibração deve ser compatível com o equipamento de teste e
o método utilizado.
14.6 Para teste de vazamento de fluxo, os entalhes de referência de
calibração longitudinal devem ser entalhes de lado reto usinados em um
plano radial paralelo ao eixo do tubo. Para espessuras de parede abaixo de
⁄ pol. [12,7 mm], entalhes externos e internos devem ser usados; para espessuras
12
de parede iguais e superiores1⁄2pol. [12,7 mm], somente um entalhe externo deve
ser usado. A profundidade do entalhe não deve exceder 121⁄2
% da espessura da parede especificada, ou 0,004 pol. [0,1 mm], o que
for maior. O comprimento do entalhe não deve exceder 1 pol. [25 mm],
e a largura não deve exceder a profundidade. Os entalhes do diâmetro
externo e do diâmetro interno devem estar localizados suficientemente
afastados para permitir a separação e identificação dos sinais.
14.7 Tubulação contendo uma ou mais imperfeições que
produzem sinal igual ou maior que o sinal produzido pelo

4
 A106/A106M – 08

padrão de calibração deve ser rejeitado ou a área que produz o TABELA 3 Variações no Diâmetro Externo
sinal deve ser reexaminada. Variações permitidas em
14.7.1 Sinais de teste produzidos por imperfeições que não podem Diâmetro externo
NPS [Designador DN]
ser identificadas, ou produzidos por rachaduras ou imperfeições Sobre Sob
semelhantes a trincas, resultarão na rejeição do tubo, a menos que seja dentro. milímetros dentro. milímetros

reparado e retestado. Para ser aceito, o tubo deve passar pelo mesmo ⁄ para 11⁄2[6 a 40],
18 ⁄ (0,015)
1 64 0,4 ⁄ (0,015)
1 64 0,4
teste de especificação ao qual foi originalmente submetido, desde que incluindo
Mais de 11⁄2a 4 [40 a ⁄
1 32 (0,031) 0,8 ⁄
1 32 (0,031) 0,8
a espessura da parede restante não seja diminuída abaixo do permitido
100], incluindo
por esta especificação. O OD no ponto de moagem pode ser reduzido Acima de 4 a 8 [100 a ⁄
1 16 (0,062) 1,6 ⁄
1 32 (0,031) 0,8
pela quantidade assim reduzida. 200], incl
Acima de 8 a 18 [200 a ⁄
3 32 (0,093) 2.4 ⁄
1 32 (0,031) 0,8
14.7.2 Os sinais de teste produzidos por imperfeições visuais, 450], incl
como as listadas abaixo, podem ser avaliados de acordo com as Mais de 18 a 26 [450 a 18 ⁄ (0,125) 3.2 ⁄ (0,031)
1 32 0,8
disposições da Seção18: 650], incl
Acima de 26 a 34 [650 a ⁄ (0,156) 4,0 ⁄ (0,031) 0,8
14.7.2.1 Dings,
5 32 1 32

850], incl
14.7.2.2 Marcas do alisador, Acima de 34 a 48 [850 a ⁄
3 16 (0,187) 4,8 ⁄
1 32 (0,031) 0,8
14.7.2.3 Cavacos de corte, 1200], incl

14.7.2.4 Arranhões,
14.7.2.5 Carimbos de matriz de aço,
14.7.2.6 Marcas de parada, ou
14.7.2.7 Ondulação do redutor de tubulação.
14.8 Os métodos de teste descritos nesta seção não são
necessariamente capazes de inspecionar a porção final dos
tubos, condição denominada “efeito final”. A duração de tal
efeito final deve ser determinada pelo fabricante e, quando
especificada no pedido de compra, informada ao comprador.
15. Mamilos
15.1 Os bicos devem ser cortados de tubos com as mesmas
dimensões e qualidade descritas nesta especificação.
16. Dimensões, Massa e Variações Permitidas
16.1Massa—A massa de qualquer comprimento de tubo não
deve variar mais de 10% acima e 3,5% abaixo do especificado.
Salvo acordo em contrário entre o fabricante e o comprador, tubos
em NPS 4 [DN 100] e menores podem ser pesados em lotes
convenientes; tubos maiores que NPS 4 [DN 100] devem ser
pesados separadamente.
16.2Diâmetro—Exceto conforme previsto para tubo de parede
fina no parágrafo 11.2 da EspecificaçãoA530/A530M, as tolerâncias
de diâmetro devem estar de acordo com o seguinte:
16.2.1 Exceto para tubos encomendados como tubo de tolerância de
diâmetro externo especial ou tubo de tolerância de diâmetro interno, as
variações no diâmetro externo não devem exceder as indicadas emTabela 3.
16.2.2 Para tubos com diâmetro externo superior a 10 pol. [250 mm]
encomendados como tubo de tolerância de diâmetro externo especial, o diâmetro
externo não deve variar mais de 1% acima ou 1% abaixo do diâmetro externo
especificado.
16.2.3 Para tubos com mais de 10 pol. [250 mm] de diâmetro interno
encomendados como tubo de tolerância de diâmetro interno, o diâmetro interno
não deve variar mais de 1% acima ou 1% abaixo do diâmetro interno especificado.
16,3Grossura—A espessura mínima da parede em qualquer ponto
não deve ser superior a 12,5% abaixo da espessura da parede
especificada.
17. Comprimentos
17.1 Os comprimentos dos tubos devem estar de acordo com a seguinte
prática regular:
17.1.1 Os comprimentos exigidos devem ser especificados no
pedido, e
17.1.2 Não são permitidas juntas, salvo especificação em contrário.
17.1.3 Se comprimentos definidos não forem necessários, o tubo pode
ser encomendado em comprimentos aleatórios simples de 16 a 22 pés [4,8 a
6,7 m] com 5% 12 a 16 pés [3,7 a 4,8 m], ou em comprimentos aleatórios
duplos com um média mínima de 35 pés [10,7 m] e um comprimento
mínimo de 22 pés [6,7 m] com 5% 16 a 22 pés [4,8 a 6,7 m].
18. Acabamento, Acabamento e Aparência
18.1 O fabricante do tubo deve explorar um número suficiente de
imperfeições visuais da superfície para fornecer uma garantia razoável
de que foram devidamente avaliadas em relação à profundidade. A
exploração de todas as imperfeições da superfície não é necessária,
mas deve-se considerar a necessidade de explorar todas as
imperfeições da superfície para garantir a conformidade com
18.2.
18.2 Imperfeições superficiais que penetram mais de 121⁄2% da
espessura nominal da parede ou invasão da espessura mínima da
parede devem ser considerados defeitos. Tubos com tais defeitos
devem receber uma das seguintes disposições:
18.2.1 O defeito deve ser removido por esmerilhamento, desde que a
espessura restante da parede esteja dentro dos limites especificados em16,3
.
18.2.2 Reparado de acordo com as disposições de soldagem de
reparo do18,6.
18.2.3 A seção do tubo que contém o defeito pode ser cortada
dentro dos limites dos requisitos de comprimento.
18.2.4 Rejeitado.
18.3 Para fornecer um acabamento e base de trabalho para
avaliar a conformidade com18.2o fabricante do tubo deve remover
por trituração as seguintes imperfeições não prejudiciais:
18.3.1 Marcas mecânicas e abrasões - como marcas de cabos,
dinges, marcas de guia, marcas de rolo, arranhões de bola, pontuações
e marcas de matriz - e poços, cujas imperfeições são mais profundas do
que1⁄16pol. [1,6 mm].
18.3.2 Imperfeições visuais comumente referidas como crostas,
costuras, dobras, rasgos ou lascas encontradas por exploração de
acordo com18.1deve ser mais profundo do que 5% da espessura
nominal da parede.
18.4 A critério do comprador, o tubo estará sujeito a rejeição se
imperfeições de superfície aceitáveis sob18.2não estão
espalhados, mas aparecem em uma grande área além do que é

5
 A106/A106M – 08
considerado um acabamento artesanal. A disposição de tal
tubo deve ser uma questão de acordo entre o fabricante e o
comprador.
18.5 Quando imperfeições ou defeitos forem removidos por
esmerilhamento, uma superfície curva lisa deve ser mantida, e a
espessura da parede não deve ser diminuída abaixo do permitido
por esta especificação. O diâmetro externo no ponto de moagem
pode ser reduzido pela quantidade assim removida.
18.5.1 As medições de espessura de parede devem ser feitas com
paquímetro mecânico ou com dispositivo de ensaio não destrutivo
devidamente calibrado e com precisão adequada. Em caso de disputa,
prevalecerá a medida determinada pelo uso do paquímetro mecânico.
18.6 O reparo de solda só será permitido sujeito à
aprovação do comprador e de acordo com a Especificação
A530/A530M.
18.7 O tubo acabado deve ser razoavelmente reto.
19. Acabamento Final
19.1 O tubo deve ser fornecido de acordo com a prática a seguir, a menos que
especificado de outra forma.
19.1.1NPS 11⁄2[DN 40] e menor—Todas as paredes devem ser
cortadas em esquadria plana ou chanfradas na extremidade plana, a
critério do fabricante.
19.1.2NPS 2 [DN 50] e Maior—As paredes através de pesos extra
fortes, devem ser chanfradas na extremidade lisa.
19.1.3NPS 2 [DN 50] e Maior— Paredes sobre pesos extra fortes,
devem ser cortadas em esquadro liso.
19.2 O tubo chanfrado de extremidade plana deve ser um tubo de extremidade
lisa com um ângulo de chanfro de 30°, + 5° ou - 0°, medido a partir de uma linha
traçada perpendicularmente ao eixo do tubo com uma face de raiz de
⁄ 6 ⁄ em. [1,660,8 milímetros]. Outros ângulos de chanfro
1 16 1 32
podem ser especificados por acordo entre o comprador e o
fabricante.
20. Amostragem
20.1 Para análise do produto (consulte9.1) e ensaios de tração (ver
21.1), lote é o número de comprimentos de mesmo tamanho e espessura de
parede de qualquer calor de aço; de 400 comprimentos ou fração dos
mesmos, de cada tamanho até, mas não incluindo, NPS 6 [DN 150]; e de 200
comprimentos ou fracção dos mesmos de cada tamanho NPS 6 [DN 150] e
superior.
20.2 Para testes de flexão (consulte21.2), lote é o número de
comprimentos de mesmo tamanho e espessura de parede de qualquer calor
de aço, de 400 comprimentos ou fração deles, de cada tamanho.
20.3 Para ensaios de achatamento, um lote é o número de comprimentos
do mesmo tamanho e espessura de parede de qualquer calor de aço, de 400
comprimentos ou fração de cada tamanho acima de NPS 2 [DN 50], até mas
não incluindo NPS 6 [DN 150], e de 200 comprimentos ou fração dos
mesmos, de cada tamanho NPS 6 [DN 150] e superior.
21. Número de Testes
21.1 Os requisitos de tração especificados na Seção10deve ser
determinado em um comprimento de tubo de cada lote (ver20.1).
21.2 Para tubo NPS 2 [DN 50] e abaixo, o teste de curvatura
especificado em11.1deve ser feito em um tubo de cada lote (ver
20.2). O teste de flexão, quando usado conforme exigido pela11.2, deve ser
feito em uma extremidade de 5% do tubo de cada lote. Para lotes pequenos,
pelo menos um tubo deve ser testado.
6
21.3 Se algum corpo de prova apresentar falhas ou usinagem
defeituosa, será permitido descartá-lo e substituí-lo por outro
corpo de prova.
22. Retestes
22.1 Se a porcentagem de alongamento de qualquer corpo de prova de
tração for menor do que o indicado emtabela 1e qualquer parte da fratura é
mais do que3⁄4pol. [19 mm] a partir do centro do comprimento do medidor
de 2 pol. amostra de [50 mm], conforme indicado pelos arranhões marcados
na amostra antes do teste, um novo teste deve ser permitido. Se uma
amostra quebrar em uma falha de superfície interna ou externa, um reteste
deve ser permitido.
23. Amostras de Teste e Métodos de Teste
23.1 Em NPS 8 [DN 200] e maiores, amostras cortadas
longitudinalmente ou transversalmente devem ser aceitáveis para o
teste de tração. Em tamanhos menores que NPS 8 [DN 200], somente o
ensaio longitudinal deve ser utilizado.
23.2 Quando amostras de teste de tração circular são usadas para
espessuras de parede de tubo acima de 1,0 pol. [25,4 mm], o
comprimento médio do eixo longitudinal de tais amostras de teste deve
ser de um local a meio caminho entre as superfícies interna e externa
do tubo.
23.3 Corpos de prova para o teste de dobra especificado na Seção11 e para os
ensaios de achatamento deve consistir em seções cortadas de um tubo. As
amostras para ensaios de achatamento devem ser lisas nas extremidades e
isentas de rebarbas, exceto quando feitas nas extremidades da colheita.
23.4 Amostras de teste para o teste de flexão especificado em11.2
deve ser cortada de uma extremidade do tubo e, salvo especificação
em contrário, deve ser tomada na direção transversal. Um corpo de
prova deve ser retirado o mais próximo possível da superfície externa e
outro o mais próximo possível da superfície interna. Os espécimes
devem ser ou1⁄2de1⁄2pol. [12,5 por 12,5 mm] na seção ou 1 por
⁄ pol. [25 por 12,5 mm] em seção com os cantos arredondados para um
12
raio não superior1⁄16pol. [1,6 mm] e não precisa exceder 6 pol. [150 mm]
de comprimento. O lado das amostras colocado em tensão durante a
curva deve ser o lado mais próximo da superfície interna e externa do
tubo, respectivamente.
23.5 Todos os testes de verificação de rotina devem ser feitos à temperatura
ambiente.
24. Certificação
24.1 Quando os relatórios de teste são solicitados, além dos
requisitos da EspecificaçãoA530/A530M, o produtor ou fornecedor
deve fornecer ao comprador um relatório de análise química para
os elementos especificados notabela 1.
25. Marcação do Produto
25.1 Além da marcação prescrita na Especificação A530/A530M,
a marcação deve incluir o número da bateria, as informações
conformeTabela 4, um símbolo adicional “S” se um ou
TABELA 4 Marcação
hidro EQM Marcação
sim Não Pressão de teste
Não sim EQM
Não Não NH
sim sim Pressão de teste/NDE
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aplicam-se mais requisitos suplementares; o comprimento, OD 1 %, se
encomendado como tubo de tolerância de diâmetro externo especial; ID 1
%, se encomendado como tubo especial com tolerância de diâmetro interno;
o número do cronograma, classe de peso ou espessura nominal da parede;
e, para tamanhos maiores que NPS 4 [DN 100], o peso. O comprimento deve
ser marcado em pés e décimos de pé [metros com duas casas decimais],
dependendo das unidades para as quais o material foi pedido, ou outra
marcação sujeita a acordo. Para tamanhos NPS 11⁄2, 11⁄4, 1, e3⁄4[DN 40, 32, 25 e
20], cada comprimento deve ser marcado conforme prescrito na
EspecificaçãoA530/A530M. Esses tamanhos devem ser agrupados de acordo
com a prática padrão da fábrica e a metragem total do pacote marcada na
etiqueta do pacote; comprimentos individuais de tubo não precisam ser
marcados com metragem. Para tamanhos menores que NPS3⁄4[DN 20], todas
as marcações exigidas devem estar na etiqueta do feixe ou em cada
comprimento de tubo e devem incluir a metragem total; comprimentos
individuais de tubo não precisam ser marcados com metragem. Se não
estiver marcado na etiqueta do pacote, todas as marcações exigidas devem
estar em cada comprimento.
25.2 Quando seções de tubos são cortadas em comprimentos menores
por um processador subsequente para revenda como material, o
processador deve transferir informações de identificação completas,
incluindo o nome ou marca do fabricante para cada comprimento de corte
não marcado, ou para etiquetas de metal firmemente presas a pacotes de
peças não marcadas tubo de pequeno diâmetro. A mesma designação de
material deve ser incluída com as informações transferidas, e o nome, marca
registrada ou marca do processador deve ser adicionado.
REQUISITOS SUPLEMENTARES
Um ou mais dos seguintes requisitos suplementares se aplicam somente quando especificados no pedido
de compra. O comprador pode especificar uma frequência de teste ou análise diferente da fornecida no
requisito complementar. Sujeito a acordo entre o comprador e o fabricante, as disposições de reteste e
retratamento destes requisitos suplementares também podem ser modificadas.
S1. Análise de produto
S1.1 A análise do produto deve ser feita em cada comprimento de tubo.
Comprimentos individuais que não estejam em conformidade com os requisitos
de composição química devem ser rejeitados.
S2. Teste de tensão transversal
S2.1 Um teste de tensão transversal deve ser feito em uma amostra de
uma extremidade ou ambas as extremidades de cada tubo NPS 8 [DN 200] e
acima. Se este requisito suplementar for especificado, o número de testes
por tubo também deve ser especificado. Se uma amostra de qualquer
comprimento não atender às propriedades de tração exigidas (tração,
rendimento e alongamento), esse comprimento deve ser rejeitado sujeito a
retratamento de acordo com a EspecificaçãoA530/A530Me reteste
satisfatório.
S3. Teste de achatamento, padrão
S3.1 Para tubulação sobre NPS 2 [DN 50], uma seção de tubulação
não inferior a 21⁄2pol. [63,5 mm] de comprimento devem ser achatados
a frio entre placas paralelas até que as paredes opostas do tubo se
encontrem. Os testes de achatamento devem estar de acordo com a
Especificação A530/A530M, exceto que na fórmula usada para calcular
o valor “H”, as seguintes constantes “e” devem ser usadas:
7
25,3Código de barras—Além dos requisitos em25.1 e25.2, o
código de barras é aceitável como método de identificação
suplementar. O comprador pode especificar no pedido um sistema
de código de barras específico a ser usado.
26. Compras Governamentais
26.1 Quando especificado no contrato, o material deve ser
preservado, embalado e embalado de acordo com os
requisitos doMIL-STD-163. Os níveis aplicáveis devem ser os
especificados no contrato. A marcação para o embarque de tal
material deve estar de acordo comFed. Padrão Nº 123para
agências civis eMIL-STD-129ouFed. Padrão Nº 183se a
marcação contínua for necessária para agências militares.
26.2Inspeção—Salvo especificação em contrário no contrato, o produtor é
responsável pela execução de todos os requisitos de inspeção e teste aqui
especificados. Exceto quando especificado de outra forma no contrato, o
produtor deve usar suas próprias instalações ou quaisquer outras
instalações adequadas para a execução dos requisitos de inspeção e teste
especificados neste documento, a menos que seja reprovado pelo
comprador. O comprador terá o direito de realizar qualquer uma das
inspeções e testes estabelecidos nesta especificação quando tais inspeções
forem consideradas necessárias para garantir que o material esteja em
conformidade com os requisitos prescritos.
27. Palavras-chave
27,1 tubo de aço carbono; tubo de aço sem costura; cano de aço
0,08 para o grau A 0,07
para os graus B e C
S3.2 Quando baixoD-para-tos tubulares de proporção são testados,
porque a tensão imposta devido à geometria é excessivamente alta na
superfície interna nos locais das seis e doze horas, trincas nesses locais
não devem ser motivo de rejeição se oD-para-tproporção é inferior a
dez.
S3.3 O teste de achatamento deve ser feito em um comprimento de
tubo de cada lote de 400 comprimentos ou fração de cada tamanho
acima de NPS 2 [DN 50], até mas não incluindo NPS 6 [DN 150], e de
cada lote de 200 comprimentos ou fração dos mesmos, de cada
tamanho NPS 6 [DN 150] e mais.
S3.4 Se uma extremidade cortada de um tubo acabado falhar no teste de
achatamento, é permitido fazer um reteste a partir da extremidade
reprovada. O tubo deve ser normalizado antes ou depois do primeiro teste,
mas o tubo deve ser submetido a apenas dois tratamentos de normalização.
S4. Teste de achatamento, aprimorado
S4.1 O teste de achatamento da EspecificaçãoA530/A530Mdeve ser feito em
uma amostra de uma extremidade ou ambas as extremidades de cada tubo. As
extremidades cortadas podem ser usadas. Se este requisito suplementar for
especificado, o número de testes por tubo também deve ser especificado.
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Se uma amostra de qualquer comprimento falhar devido à falta de
ductilidade antes da conclusão satisfatória da primeira etapa do
requisito de teste de achatamento, esse tubo deve ser rejeitado sujeito
a retratamento de acordo com a EspecificaçãoA530/A530Me reteste
satisfatório. Se uma amostra de qualquer comprimento de tubo falhar
devido à falta de solidez, esse comprimento deve ser rejeitado, a menos
que um novo teste subsequente indique que o comprimento restante é
bom.
S5. Estrutura Metálica e Teste de Gravura
S5.1 O aço deve ser homogêneo, conforme mostrado por testes de
gravação realizados de acordo com as seções apropriadas do MétodoE381.
Os testes de corrosão devem ser feitos em uma seção transversal de uma
extremidade ou ambas as extremidades de cada tubo e devem mostrar um
material sólido e razoavelmente uniforme, livre de laminações prejudiciais,
rachaduras e defeitos semelhantes censuráveis. Se este requisito
suplementar for especificado, o número de testes por tubulação necessários
também deve ser especificado. Se uma amostra de qualquer comprimento
apresentar defeitos censuráveis, o comprimento deve ser rejeitado, sujeito à
remoção da extremidade defeituosa e a retestes subsequentes indicando
que o restante do comprimento é um material sólido e razoavelmente
uniforme.
S6. Equivalente de Carbono
S6.1 O aço deve estar em conformidade com um equivalente de carbono
(CE) de 0,50 máximo, conforme determinado pela seguinte fórmula:
%Mn %Cr1%Mo1%V %Ni1%Cu
CE5%C16 1 5 1 15
S6.2 Um máximo CE mais baixo pode ser acordado entre
o comprador e o produtor.
S6.3 O CE deve ser relatado no relatório de ensaio.
S7. Amostras de teste tratadas termicamente
S7.1 A pedido do comprador, um teste de tração deve ser
realizado pelo fabricante em um corpo de prova de cada calor de
aço fornecido que foi aliviado de tensão a 1250 °F ou normalizado
a 1650 °F, conforme especificado pelo comprador. Outras
temperaturas de alívio de tensão ou de recozimento, como
SUMÁRIO DE MUDANÇAS
O Comitê A01 identificou a localização de alterações selecionadas nesta especificação desde a última edição, A106/
A106M – 06a, que podem afetar o uso desta especificação. (Aprovado em 15 de julho de 2008)
(1) Revisado16.2para permitir que a tolerância de OD para tubos de parede fina
seja padrão para EspecificaçãoA530/A530M.
8
apropriado para a análise, pode ser especificado por acordo
entre o comprador e o fabricante. Os resultados deste teste
devem atender aos requisitos detabela 1.
S8. Limpeza Interna - Ordens do Governo
S8.1 A superfície interna do tubo e tubo de aço ferrítico acabado
a quente deve ser fabricada em uma condição livre de escala
equivalente ao padrão visual listado emSSPC-SP 6. A limpeza deve
ser realizada de acordo com um procedimento escrito que tenha
se mostrado eficaz. Este procedimento deve estar disponível para
auditoria.
S9. Requisitos para tubo de aço carbono para serviço de
alquilação de ácido fluorídrico
S9.1 O tubo deve ser fornecido na condição normalizada de tratamento
térmico.
S9.2 O equivalente de carbono (CE), com base na análise de calor,
não deve exceder 0,43% se a espessura da parede especificada for igual
ou inferior a 1 pol. [25,4 mm] ou 0,45% se a espessura da parede
especificada for maior que 1 pol. [25,4 mm].
S9.3 O equivalente de carbono (CE) deve ser determinado
usando a seguinte fórmula:
CE = C + Mn/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/15 S9.4 Com
base na análise de calor em porcentagem em massa, o
teor de vanádio não deve exceder 0,02%, o teor de nióbio
não deve exceder 0,02%, e a soma dos teores de vanádio e
nióbio não deve exceder 0,03%.
S9.5 Com base na análise de calor em porcentagem em massa, a
soma dos teores de níquel e cobre não deve exceder 0,15%.
S9.6 Com base na análise de calor em porcentagem em massa, o teor de
carbono não deve ser inferior a 0,18%.
S9.7 Os consumíveis de soldagem de soldas de reparo devem ser do tipo
com baixo teor de hidrogênio. Os eletrodos E60XX não devem ser usados e
a composição química da solda resultante deve atender aos requisitos de
composição química especificados para o tubo.
S9.8 A designação “HF-N” deve ser estampada ou marcada em
cada tubo para significar que o tubo está em conformidade com
este requisito suplementar.
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A ASTM International não toma posição quanto à validade de quaisquer direitos de patentes reivindicados em relação a qualquer item
mencionado nesta norma. Os usuários desta norma são expressamente avisados de que a determinação da validade de tais direitos de patente e o
risco de violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.

Esta norma está sujeita a revisão a qualquer momento pelo comitê técnico responsável e deve ser revisada a cada cinco anos e, caso
não revisada, seja reaprovada ou retirada. Seus comentários são solicitados para revisão deste padrão ou para padrões adicionais e
devem ser endereçados à sede internacional da ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do
comitê técnico responsável, na qual você poderá participar. Se você achar que seus comentários não receberam uma audiência justa,
você deve apresentar suas opiniões ao Comitê de Padrões da ASTM, no endereço mostrado abaixo.

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Estados Unidos. Reimpressões individuais (cópias únicas ou múltiplas) deste padrão podem ser obtidas entrando em contato com a ASTM no
endereço acima ou em 610-832-9585 (telefone), 610-832-9555 (fax), ou service@astm.org (e- correspondência); ou através do site da ASTM
(www.astm.org).