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58–18
CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
(b) Válvulas, reguladores, medidores e outros acessórios para recipientes
As propriedades devem ser protegidas contra danos físicos.
(c) As válvulas que fazem parte da montagem de sistemas portáteis de vários
recipientes devem ser dispostas de forma que a substituição dos recipientes possa
ser feita sem interromper o fluxo de gás no sistema. Esta disposição não deve ser
interpretada como exigindo um dispositivo de comutação automática. (d) Conexões
para contêineres ASME instalados no
subsolo devem estar localizadas dentro de um domo substancial, alojamento
ou bueiro e devem ter acesso protegido por uma cobertura substancial. Os
sistemas subterrâneos devem ser instalados de modo que todos os terminais
para conectar a mangueira e qualquer abertura através da qual possa haver fluxo
de dispositivos de alívio de pressão ou respiros do regulador de pressão estejam
localizados acima do lençol freático máximo normal. Terminais para conectar
mangueiras, aberturas para fluxo de dispositivos de alívio de pressão e o interior
de cúpulas, alojamentos e bueiros devem ser mantidos limpos de detritos. Esses
bueiros ou alojamentos devem ser providos de venezianas ventiladas ou
equivalentes. A área de tais aberturas deve ser igual ou superior às áreas de
descarga combinadas dos dispositivos de alívio de pressão e outras linhas de
ventilação que descarregam no bueiro ou caixa.
(e) Conexões de entrada e saída de contêineres em contêineres ASME com
mais de 2.000 galões (7,6 m3) de capacidade de água devem ser rotuladas para
designar se eles se comunicam com o espaço de vapor ou líquido. As etiquetas
devem estar nas válvulas.
Exceção nº 1: Conexões para dispositivos de alívio de pressão.
Exceção nº 2: Conexões para dispositivos de medição de nível de líquido.
Exceção nº 3: Conexões para manômetros.
NOTA: Consulte 3-8.2.5(e) e 8-2.2.7 para requisitos de rotulagem de
recipientes menores usados para instalações veiculares.
(f) Todo contêiner de armazenamento ASME com mais de 2.000 galões (7,6
m3) de capacidade de água deve ser fornecido com um manômetro.
2-4 Tubulação (Incluindo Mangueira), Conexões e Válvulas.
2-4.1 Geral.
2-4.1.1 Esta seção inclui provisões básicas de projeto e especificações de materiais
para canos, tubulações, encaixes de canos e tubulações, válvulas (incluindo
válvulas de alívio hidrostáticas), mangueiras, conexões de mangueiras e conectores
flexíveis usados para conectar pertences de contêineres com a balança do
sistema de GLP de acordo com as disposições de instalação dos Capítulos 3, 8 e
9.
2-4.1.2 Tubulações, conexões de tubos e tubulações e válvulas usadas para
fornecer equipamentos de utilização dentro do escopo do NFPA 54, Código
Nacional de Gás Combustível, devem estar em conformidade com esse código.
2-4.1.3 Tubos e tubulações devem estar em conformidade com 2-4.2 e 2-4.3 ou
devem ser de material que tenha sido investigado e testado para determinar se é
seguro e adequado para o serviço proposto e é recomendado para esse serviço
pelo fabricante , e deve ser aceitável para a autoridade competente.
2-4.1.4 A tubulação que pode conter GLP líquido e que pode ser isolada por
válvula e que requer válvulas de alívio hidrostáticas, conforme especificado em
3-2.11, deve ter uma pressão de projeto mínima de 350 psi (2,4 MPa) ou um
projeto pressão equivalente à pressão máxima de descarga de qualquer bomba
ou outra fonte
edição de 1998
alimentando o sistema de tubulação se for superior a 350 psi (2,4 MPa).
2-4.2 Tubo. O tubo deve ser de ferro forjado ou aço (preto ou galvanizado), latão,
cobre ou polietileno (consulte 3-2.10.8) e deve atender ao seguinte: (a) Tubo de
ferro forjado - ASME B36.10M,
soldado e Tubo de aço forjado sem costura (b) Tubo de aço - ASTM A53,
Especificação para tubo,
aço, preto e por imersão a quente, soldado com revestimento de zinco e sem
costura
(c) Tubo de aço — ASTM A106, Especificação para tubo de aço carbono sem
costura para serviço em alta temperatura (d)
Tubo de latão — ASTM B43, Especificação para tubo de latão vermelho sem
costura, tamanhos padrão (e)
Tubo de cobre — ASTM B42, Especificação para tubo sem costura Copo por
tubo, tamanhos padrão (f)
Tubo de polietileno — ASTM D2513, Especificação para tubo de pressão de gás
termoplástico, tubulação e conexões. O tubo deve ser recomendado pelo
fabricante para uso com GLP. O tubo de polietileno deve ser marcado em
total conformidade com os requisitos de marcação de produto da ASTM
D2513 e deve incluir o nome ou marca comercial do fabricante, a relação
dimensional padrão do tubo, o tamanho do tubo, a designação polietileno
(PE), a data fabricado, e a designação ASTM D2513
2-4.3 Tubulação. A tubulação deve ser de aço, latão, cobre ou polietileno
(consulte 3-2.10.8) e deve atender ao seguinte: (a) Tubulação de aço -
ASTM A539, Especificação para tubulação de aço espiral soldada por resistência
elétrica para gás combustível Linhas de óleo (b) Tubulação de
latão [consulte 3-2.8(d), Exceção nº 3] — ASTM B135, Especificação para tubo de
latão sem costura (c) Tubulação de cobre
[consulte 3-2.8(d), Exceção nº 3]
1. Tipo K ou L — ASTM B88, Especificação para tubo de água de cobre
sem costura
2. ASTM B280, Especificação para Tubo de Cobre Sem Costura para Ar
Condicionado e Serviço de Campo de Refrigeração
(d) Tubulação de polietileno — ASTM D2513, Especificação para Tubulação de
Pressão de Gás Termoplástico, Tubulação e Conexões. A tubulação deve
ser recomendada pelo fabricante para uso com GLP. A tubulação de
polietileno deve ser marcada em total conformidade com os requisitos de
marcação de produto da ASTM D2513 e deve incluir o nome ou marca
comercial do fabricante, a relação dimensional padrão do tubo, o tamanho
do tubo, a designação de polietileno (PE), a data fabricado e a designação
ASTM D2513.
(e) A tubulação corrugada de aço inoxidável deve estar em conformidade com
ANSI/AGA LC1.
2-4.4 Conexões para canos e tubulações.
2-4.4.1 As conexões devem ser de aço, latão, cobre, ferro maleável, ferro dúctil
(nodular) ou polietileno e devem atender a 2-4.4.1. Acessórios de tubos de ferro
fundido (ells, tês, cruzes, acoplamentos, uniões, flanges e plugues) não devem ser
usados. Conexões termoplásticas fabricadas a partir de materiais listados em
ASTM D2513, Especificação para tubos de pressão de gás termoplástico, tubos e
conexões, usadas para unir tubos de polietileno devem atender a ASTM D2513 e
devem ser recomendadas para uso de GLP pelo fabricante.
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EQUIPAMENTOS E APARELHOS DE GÁS LP
(a) Juntas de tubos em ferro forjado, aço, latão ou tubo de cobre
podem ser aparafusadas, soldadas ou brasadas.
1. Conexões usadas em pressões superiores à pressão do recipiente, como na
descarga de bombas de transferência de líquidos, devem ser adequadas para uma
pressão de trabalho de pelo menos 350 psi (2,4 MPa).
2. Conexões usadas com gás LP líquido, ou com gás LP de vapor em pressões
operacionais acima de 125 psi (0,9 MPa), devem ser adequadas para uma
pressão de trabalho de 250 psi (1,7 MPa).
Exceção: Conexões usadas em pressão mais alta conforme especificado em 2-4.4.1(a)1.
3. Conexões para uso com gás LP a vapor em pressões não superiores a 125 psi (0,9
MPa) devem ser adequadas para uma pressão de trabalho de 125 psi (0,9 MPa).
4. O material de enchimento de brasagem deve ter um ponto de fusão que exceda
1000°F (538°C). (b) As juntas de
tubulação em aço, latão ou cobre devem ser alargadas, soldadas ou feitas com
conexões de tubulação de gás aprovadas.
1. Conexões usadas em pressões superiores à pressão do recipiente, como na
descarga de bombas de transferência de líquidos, devem ser adequadas para uma
pressão de trabalho de pelo menos 350 psi (2,4 MPa).
2. Conexões usadas com gás LP líquido ou com gás LP a vapor em pressões de
operação acima de 125 psi (0,9 MPa) devem ser adequadas para uma pressão
de trabalho de 250 psi (1,7 MPa).
Exceção: Conexões usadas em pressão mais alta conforme especificado em 2-4.4.1(a)1.
3. Conexões para uso com gás LP a vapor em pressões não superiores a 125 psi (0,9
MPa) devem ser adequadas para uma pressão de trabalho de 125 psi (0,9 MPa).
4. O material de enchimento de brasagem deve ter um ponto de fusão superior
1000°F (538°C). (c) As
juntas em tubos de polietileno e tubos de polietileno devem ser feitas por fusão a
quente, por conexões mecânicas do tipo compressão ou por conexões de transição
montadas na fábrica. A fusão por calor e os acessórios de transição montados na
fábrica devem ser usados para fazer juntas em todos os tamanhos de tubos de
polietileno usados. Conexões do tipo compressão mecânica não devem ser usadas em
nenhum tubo de polietileno acima de 2 pol. de tamanho IPS. Todos os acessórios
usados para unir tubo de polietileno ou tubulação de polietileno devem ser testados e
recomendados pelo fabricante para uso com tubo de polietileno (PE) e devem ser
instalados de acordo com o procedimento escrito do fabricante. Para fusão por calor,
estas instruções devem ser específicas para o tipo e grau de polietileno a ser unido.
O tubo de polietileno não deve ser unido por uma junta roscada ou em meia-esquadria.
1. Conexões de fusão de polietileno devem estar em conformidade com ASTM D2683,
Especificação para Conexões de Polietileno (PE) Tipo Soquete para Tubo de
Polietileno de Diâmetro Externo Controlado; ou ASTM D3261, Especificação para
Conexões Plásticas de Polietileno (PE) de Polietileno (PE) de Fusão Térmica para
Canos Plásticos de Polietileno (PE); ou ASTM F1055, Especificação para conexões
de polietileno do tipo eletrofusão para tubos e tubulações de polietileno com
diâmetro externo controlado, e deve ser recomendado pelo fabricante para uso
com GLP.
2. Conexões mecânicas devem estar em conformidade com a Categoria 1 da norma
ASTM D2513, Especificação para Tubo de Pressão de Gás Termoplástico,
Tubulação e Conexões, para juntas mecânicas e devem ser testadas e
comprovadas como aceitáveis para uso com tubulação de polietileno e tubulação
de polietileno.
58–19
(a) Os acessórios mecânicos do tipo compressão devem incluir um reforço tubular
interno rígido, diferente de um reforço tubular bipartido, para suportar o tubo.
O material da junta na conexão deve ser resistente à ação do GLP e deve
ser compatível com o material do tubo de polietileno (PE).
(b) Os acessórios devem ser instalados de acordo com o procedimento
fornecido pelo fabricante.
3. *Os risers sem ânodo devem cumprir o seguinte:
(a) Risers sem ânodo montados na fábrica devem ser recomendados para uso de
GLP e devem ser testados quanto a vazamentos pelo fabricante de acordo
com procedimentos escritos. (b) Risers sem ânodo montados em campo
com adaptadores de cabeçote de serviço devem ser equipados com vedações
contra umidade e devem ser recomendados para uso de GLP pelo fabricante
e devem ter projeto certificado para atender aos requisitos da Categoria 1 da
ASTM D2513, Especificação para Tubo de pressão de gás termoplástico,
tubulação e conexões e Departamento de Transporte dos EUA, Código de
Regulamentações Federais, Título 49, Parte 192.281(e), e os requisitos de
3-2.10.8. O fabricante deve fornecer ao usuário instruções de instalação
qualificadas conforme prescrito pelo Departamento de Transportes dos EUA,
Código de Regulamentações Federais, Título 49, Parte 192.283(b).
4. *Todas as pessoas que instalam tubulação de polietileno devem ser treinadas no
procedimento de junção aplicável. O treinamento deve ser documentado.
2-4.5 Válvulas que não sejam válvulas de contêiner.
2-4.5.1 Partes metálicas de válvulas contendo pressão (exceto válvulas de aparelhos),
incluindo válvulas manuais de fechamento positivo, válvulas de retenção de excesso
de fluxo, válvulas de retenção de refluxo, válvulas de fechamento de emergência
(consulte 2-4.5.4) e válvulas controladas remotamente (operados manualmente ou
automaticamente), usados em sistemas de tubulação devem ser de aço, ferro dúctil
(nodular), ferro maleável ou latão. O ferro dúctil deve atender aos requisitos da ASTM
A395, Especificação para Fundições Relacionadas à Pressão de Ferro Dúctil Ferrítico
para Uso em Temperaturas Elevadas, ou equivalente e o ferro maleável deve atender
às exigências da ASTM A47, Especificação para Fundição de Ferro Maleável Ferrítico,
ou equivalente. Todos os materiais utilizados, incluindo discos de sedes de válvulas,
gaxetas, vedações e diafragmas, devem ser resistentes à ação do GLP em condições
de serviço.
2-4.5.2 As válvulas devem ser adequadas para a pressão de trabalho apropriada, como
segue: (a) As válvulas
usadas em pressões superiores à pressão do recipiente, como na descarga de bombas
de transferência de líquido, devem ser adequadas para uma pressão de trabalho
de pelo menos 350 psi (2,4 MPa). [As válvulas WOG de 400 psi (2,8 MPa)
atendem a esta disposição.] (b) Válvulas a serem usadas com gás LP líquido
ou com gás LP de
vapor em pressões superiores a 125 psi (0,9 MPa), mas não superiores a 250 psi (1,7
MPa), deve ser adequado para uma pressão de trabalho de pelo menos 250 psi
(1,7 MPa).
Exceção: Válvulas usadas em pressão mais alta conforme especificado em 2-4.5.2(a).
(c) Válvulas (exceto válvulas de aparelhos) a serem usadas com gás GLP a pressões
que não excedam 125 psi (0,9 MPa) devem ser adequadas para uma pressão
de trabalho de pelo menos 125 psi (0,9 MPa).
2-4.5.3 Válvulas de fechamento manual, válvulas de fechamento de emergência
(consulte 2.4.5.4), válvulas de retenção de excesso de fluxo e válvulas de retenção de refluxo
edição de 1998
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58–20 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
usados em sistemas de tubulação devem estar de acordo com as provisões para
válvulas de contêiner. [Ver 2-3.3.3(a), (b) e (c).]
2-4.5.4 As válvulas de fechamento de emergência devem ser aprovadas e devem
incorporar todos os seguintes meios de fechamento (consulte 3-2.10.12, 3-3.3.7 e
3-3.3.8): (a) Fechamento
automático por meio de (fogo) atuação.
Onde elementos fusíveis são usados, eles devem ter um ponto de fusão
não superior a 250°F (121°C). (b) Desligamento
manual de um local remoto (c) Desligamento manual no
local instalado
2-4.6 Mangueira, conectores rápidos, conexões de mangueira e conectores
flexíveis.
2-4.6.1 Mangueiras, conexões de mangueiras e conectores flexíveis (ver definição)
devem ser fabricados com materiais resistentes à ação do GLP, tanto na forma
líquida quanto na forma de vapor. Se a trança de arame for usada para reforço,
ela deve ser de material resistente à corrosão, como aço inoxidável.
2-4.6.2 Mangueiras e conectores rápidos devem ser aprovados.
2-4.6.3 Mangueiras, conexões de mangueiras e conectores flexíveis usados para
transportar gás LP líquido ou vapor a pressões superiores a 5 psi (34 kPa), e
conforme previsto na Seção 3-4, independentemente da pressão, devem estar em
conformidade com o seguinte: Exceção: Mangueiras
com pressão de 5 psi (34 kPa) ou menos usadas em edifícios agrícolas
normalmente não ocupados pelo público.
(a) A mangueira deve ser projetada para uma pressão de trabalho de 350 psi
(2,4 MPa) com um fator de segurança de 5 para 1 e deve ser continuamente
marcada com LP-GAS, PROPANO, 350 PSI WORKING PRESSURE e com o
nome do fabricante ou marca comercial.
Exceção: Mangueiras com pressão de 5 psi (34 kPa) ou menos usadas em
edifícios agrícolas normalmente não ocupados pelo público.
(b) Conjuntos de mangueiras, após a aplicação de conexões, devem ter
capacidade projetada para suportar uma pressão não inferior a 700 psi (4,8 MPa).
Se um teste for realizado, tais conjuntos não devem ser testados contra vazamentos
em pressões superiores à pressão de trabalho [mínimo de 350 psi (2,4 MPa)] da
mangueira.
Exceção: Mangueira com pressão de 5 psi (34 kPa) ou menos usada em edifícios
agrícolas normalmente não ocupados pelo público.
2-4.6.4 Mangueiras ou conectores flexíveis usados para fornecer GLP para
equipamentos ou aparelhos de utilização devem ser instalados de acordo com as
provisões de 3-2.10.10 e 3-2.10.12.
2-4.7 Válvulas de Alívio Hidrostático. Válvulas de alívio hidrostáticas projetadas
para aliviar a pressão hidrostática que pode se desenvolver em seções de
tubulação de líquido entre válvulas de fechamento fechadas devem ter configurações
de pressão não inferiores a 400 psi (2,8 MPa) ou superiores a 500 psi (3,5 MPa),
a menos que sejam instaladas em sistemas projetados para operar acima de 350
psi (2,4 MPa). As válvulas de alívio hidrostáticas para uso em sistemas projetados
para operar acima de 350 psi (2,4 MPa) devem ter configurações não inferiores a
110% ou superiores a 125% da pressão de projeto do sistema.
2-5 Equipamento.
2-5.1 Geral.
2-5.1.1 Esta seção inclui provisões de fabricação e desempenho para peças
metálicas contendo pressão de equipamentos de GLP, como bombas,
compressores, vaporizadores, filtros, medidores, visores de fluxo e reguladores.
Os contêineres não estarão sujeitos às disposições desta seção.
edição de 1998
2-5.1.2 A pressão de projeto do equipamento deve ser selecionada da seguinte
forma:
(a) O equipamento a ser usado em pressões superiores à pressão do recipiente
deve ser projetado para a pressão máxima prevista, mas não deve ser
inferior a 350 psi (2,4 MPa). (b) O equipamento a ser usado com GLP líquido
ou gás LP de
vapor em pressões acima de 125 psi (0,9 MPa), mas não superior a 250 psi (1,7
MPa), deve ser projetado para uma pressão de trabalho de pelo menos 250
psi (1,7 MPa). (c) O equipamento a ser usado com gás LP a vapor em
pressões acima de 20 psi (138 kPa), mas não superior
a 125 psi (0,9 MPa), deve ser projetado para uma pressão de trabalho de pelo
menos 125 psi (0,9 MPa). (d) O equipamento a ser usado com gás LP a
vapor em pressões de 20 psi (138 kPa) ou menos deve ser projetado para
a pressão máxima prevista.
2-5.1.3 Os equipamentos devem ser fabricados com materiais resistentes à
deterioração pelo GLP em condições de serviço.
O seguinte também se aplica: (a) As
peças de metal contendo pressão devem ser de aço, ferro dúctil (nodular)
(ASTM A395 ou A536 Grau 60-40-18 ou 65-45-12), ferro maleável (ASTM A47) ,
ferro cinzento de maior resistência (ASTM A48, Classe 40B), latão ou equivalente.
(b) Ferro fundido não deve ser usado para filtros ou indicadores de fluxo que
devem atender às provisões para materiais para construção de válvulas (ver
2-4.5.1).
(c) O alumínio deve ser permitido para ser usado para
metros.
(d) Alumínio ou zinco devem ser usados para reguladores aprovados. O zinco
usado para reguladores deve estar em conformidade com ASTM B86, Especificação
para fundição sob pressão de liga de zinco.
(e) Materiais não metálicos não devem ser usados para cabedal ou
carcaças inferiores dos reguladores.
2-5.1.4 Os motores usados para acionar bombas portáteis e compressores devem
ser equipados com sistema de exaustão pára-faíscas e sistemas de ignição
blindados.
2-5.2 Bombas. As bombas devem ser projetadas para serviço de GLP.
2-5.3 Compressores.
2-5.3.1 Os compressores devem ser projetados para serviço de GLP.
2-5.3.2 Devem ser fornecidos meios para limitar a pressão de sucção ao máximo
para o qual o compressor foi projetado.
2-5.3.3 Devem ser fornecidos meios para impedir a entrada do líquido GLP na
sucção do compressor, integrado ao compressor ou instalado externamente na
tubulação de sucção [consulte 3-2.15.2(b)].
Exceção: Compressores portáteis usados com conexões temporárias.
2-5.4 Vaporizadores, Aquecedores de Tanque, Queimadores de Vaporização
e Misturadores de Ar-Gás.
2-5.4.1 Os vaporizadores poderão ser do tipo indireto (utilizando vapor, água
quente ou outro meio de aquecimento) ou de queima direta. (Esta subseção não
se aplica a vaporizadores de combustível do motor ou a queimadores-vaporizadores
integrais, como os usados com queimadores de ervas daninhas ou caldeiras de
alcatrão.)
2-5.4.2 Os vaporizadores indiretos devem atender ao seguinte.
(a) Os vaporizadores indiretos devem ser construídos de acordo com a
disposição aplicável do Código ASME para um projeto
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EQUIPAMENTOS E APARELHOS DE GÁS LP
pressão de 250 psi (1,7 MPa) e deve ser marcada de forma permanente e
legível com o seguinte: 1. A marcação
exigida pelo Código ASME 2. A pressão e temperatura de
trabalho permitidas para as quais foi projetada 3. O nome ou símbolo do
fabricante Exceção :
Vaporizadores indiretos com diâmetro interno de 6 pol.
(152 mm) ou menos estão isentos do Código ASME e não devem ser marcados.
Eles devem ser construídos para uma pressão de projeto mínima de 250 psi
(1,7 MPa).
(b) Os vaporizadores indiretos devem ser providos de meios automáticos
adequados para impedir a passagem de líquido através do vaporizador para a
tubulação de descarga de vapor. Este meio deve ser integrado ao vaporizador
ou de outra forma fornecido na tubulação externa.
(c) Vaporizadores indiretos, incluindo vaporizadores do tipo atmosférico
usando calor do ar circundante ou do solo, e de mais de 1 qt (0,9 L) de
capacidade, devem ser equipados na descarga ou próximo a ela com um alívio
de pressão acionado por mola válvula fornecendo uma capacidade de alívio de
acordo com 2-5.4.5. Dispositivos de plugue fusível não devem ser usados. (d)
Vaporizadores indiretos do tipo atmosférico
com capacidade inferior a 1 qt (0,9 L) não devem ser equipados com
válvulas de alívio de pressão, mas devem ser instalados de acordo com 3-6.2.7.
2-5.4.3 Vaporizadores de queima direta devem obedecer ao seguinte.
(a) O projeto e a construção devem estar de acordo com os requisitos
aplicáveis do Código ASME para as condições de trabalho às quais o
vaporizador será submetido, e o vaporizador deve ser marcado de forma
permanente e legível com o seguinte: 1. As marcações exigidas por o Código
ASME 2. A
capacidade máxima de vaporização em galões por hora 3.
A entrada de calor nominal em unidades térmicas britânicas por hora
(Btu/h)
4. O nome ou símbolo do fabricante (b) Vaporizadores de
queima direta devem ser equipados na descarga ou próximo a ela com uma
válvula de alívio de pressão acionada por mola que forneça uma capacidade
de alívio de acordo com 2-5.4.5. A válvula de alívio deve ser localizada de forma
a não estar sujeita a temperaturas superiores a 140°F (60°C). Dispositivos de
plugue fusíveis não devem ser usados.
(c) Vaporizadores de queima direta devem ser providos de meios automáticos
adequados para impedir a passagem de líquido do vaporizador para sua
tubulação de descarga de vapor.
(d) Deve ser fornecido um meio para desligar manualmente o gás do
queimador principal e do piloto. (e)
Vaporizadores de queima direta devem ser equipados com um dispositivo
automático de segurança para cortar o fluxo de gás para o queimador principal
se a chama piloto for apagada. Se o fluxo do piloto exceder 2.000 Btu/hr (2 MJ/
h), o dispositivo de segurança também deve desligar o fluxo de gás para o
piloto. (f) Os vaporizadores de queima direta
devem ser equipados com um controle de limite para evitar que o aquecedor
eleve a pressão do produto acima da pressão de projeto do equipamento
vaporizador e para evitar o aumento da pressão dentro do recipiente de
armazenamento acima da pressão especificada no primeira coluna da Tabela
2-2.2.2 que corresponde à pressão de projeto do
58–21
contêiner (ou seu equivalente no Código ASME). (Consulte as notas da Tabela
2-2.2.2.)
2-5.4.4 Os vaporizadores de banho-maria devem atender ao seguinte. (a) A
câmara de vaporização, tubulação, bobinas de tubo ou outra superfície de
troca de calor contendo o GLP a ser vaporizado, doravante denominada trocador
de calor, deve ser construída de acordo com as disposições aplicáveis do
Código ASME para um projeto mínimo pressão de 250 psi (1,7 MPa) e deve ser
marcada de forma permanente e legível com o seguinte: 1. A marcação exigida
pelo Código ASME 2. A pressão e temperatura de trabalho permitidas para
qual foi projetado 3. O
nome ou símbolo do fabricante Exceção: Os trocadores
de calor para vaporizadores de banho-maria com diâmetro interno de 6 pol. (150
mm) ou menos estão isentos do Código ASME e não precisam ser marcados.
(b) Os trocadores de calor para vaporizadores de banho-maria devem ser
providos de um controle automático adequado para evitar a passagem de
líquido através do trocador de calor para a tubulação de descarga de vapor.
Este controle deve ser integrado ao vaporizador.
(c) Os trocadores de calor para vaporizadores de banho-maria devem ser
equipados na descarga ou próximo a ela com uma válvula de alívio de pressão
acionada por mola que forneça uma capacidade de alívio de acordo com
2-5.4.5. Dispositivos de plugue fusíveis não devem ser usados.
(d) As seções de banho-maria dos vaporizadores de banho-maria devem
ser projetadas para eliminar um acúmulo de pressão acima da pressão de
projeto. (e)
O aquecedor de imersão que fornece calor ao banho-maria deve ser
instalado de forma a não entrar em contato com o trocador de calor e pode ser
elétrico ou a gás.
(f) Um controle para limitar a temperatura do banho-maria deve ser fornecido.
(g) Os aquecedores
de imersão a gás devem estar equipados com um dispositivo automático de
segurança para interromper o fluxo de gás para o queimador principal e piloto
em caso de falha de chama.
(h) Aquecedores de imersão a gás com uma entrada de 400.000 Btu/hr (422
MJ/hr) ou mais devem ser equipados com proteção eletrônica contra chama e
com programação para fornecer pré-purga antes da ignição, prova de piloto
antes do a válvula do queimador se abre e o gás principal e o piloto são
totalmente desligados em caso de falha da chama. (i) Um meio deve ser
fornecido para desligar a fonte
de calor caso o nível do meio de transferência de calor caia abaixo do topo
do trocador de calor.
2-5.4.5 A taxa mínima de descarga em pés cúbicos de ar por minuto para
válvulas de alívio de pressão para vaporizadores de GLP, seja do tipo indireto
ou de disparo direto, deve ser determinada como segue:
(a) Com base em cálculos conservadores de transferência de calor (supondo
que a câmara de vaporização esteja cheia de líquido), a capacidade
(taxa) máxima de geração de vapor deve ser determinada quando o calor
máximo estiver disponível. Essa taxa de vapor deve ser convertida em
uma taxa de ar equivalente.
(b) Se o vaporizador for acionado diretamente ou se uma superfície externa
substancial estiver em contato com o Gás LP, a soma da superfície do
vaporizador e a superfície externa molhada do Gás LP poderá ser usada
em conjunto com a Tabela 2- 3.2.4 para determinar a capacidade
necessária da válvula de alívio.
edição de 1998
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58–22 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
2-5.4.6 Aquecedores de tanques a gás direto devem ser projetados
exclusivamente para uso externo acima do solo e de forma que não haja
contato direto de chamas sobre o contêiner. O seguinte também se aplica.
(a) Os aquecedores
de tanque devem ser aprovados e marcados de forma permanente e
legível com o seguinte: 1. A entrada nominal do
queimador em unidades térmicas britânicas por
hora
2. A capacidade máxima de vaporização em galões por hora 3. O
nome ou símbolo do fabricante
(b) O aquecedor deve ser projetado de forma que possa ser prontamente
removido para inspeção de todo o contêiner. (c) A
conexão de suprimento de gás combustível para o aquecedor do tanque
deve se originar no espaço de vapor do recipiente que está sendo aquecido
e deve ser fornecida com uma válvula de fechamento operada manualmente
no aquecedor.
(d) O sistema de controle do aquecedor deve ser equipado com uma
válvula automática de fechamento de segurança do tipo de rearme manual
disposta para cortar o fluxo de gás para os queimadores principal e piloto
se a chama piloto for apagada.
(e) Quando instalado em um recipiente com capacidade de água
superior a 1.000 galões (3,8 m3) , o sistema de controle do aquecedor deve
incluir uma válvula para desligar automaticamente o fluxo de gás para os
queimadores principal e piloto se o recipiente ficar sem líquido. (f)
Aquecedores de
tanque a gás direto devem ser equipados com um controle de limite
para evitar que o aquecedor aumente a pressão no recipiente de
armazenamento para mais de 75 por cento da pressão mostrada na
primeira coluna da Tabela 2-2.2.2 que corresponde à pressão de projeto
do recipiente (ou seu código ASME Boiler and Pressure Vessel Code
equivalente).
2-5.4.7 Os queimadores de vaporização devem ser construídos com uma
pressão de projeto mínima de 250 psi (1,7 MPa) com um fator de segurança
de 5 e devem atender ao seguinte.
(a) O queimador de vaporização ou o aparelho no qual está instalado
deve ser marcado de forma permanente e legível com o seguinte.
1. A entrada máxima do queimador em unidades térmicas britânicas por
hora
2. O nome ou símbolo do fabricante
(b) As serpentinas ou camisas de vaporização devem ser feitas de
metais ferrosos ou ligas de alta
temperatura. (c) A seção de vaporização deve ser protegida por uma
válvula de alívio, localizada onde não esteja sujeita a temperaturas
superiores a 140°F (60°C), e com uma pressão ajustada suficiente para
proteger os componentes envolvidos, mas não inferior a 250 psi (1,7 MPa).
A descarga da válvula de alívio deve ser direcionada para cima e para
longe dos componentes do queimador de vaporização. Dispositivos de
plugue fusíveis não devem ser usados. (d) Deverá haver
um meio para desligar manualmente o gás do queimador principal e do
piloto.
(e) Os queimadores de vaporização devem ser providos de um
dispositivo automático de segurança para interromper o fluxo de gás para o
queimador principal e o piloto no caso de o piloto ser extinto.
(f) Desidratadores e secadores que utilizam queimadores de vaporização
devem ser equipados com dispositivos automáticos a montante e a jusante
da seção de vaporização. Esses dispositivos devem ser instalados e
conectados para desligar em caso de temperatura excessiva, falha de
chama e, se aplicável, fluxo de ar insuficiente.
edição de 1998
NOTA: Consulte NFPA 61, Norma para Prevenção de Incêndios e Explosões
de Pó em Instalações Agrícolas e de Produtos Alimentícios, para controles
de ignição e combustão aplicáveis a queimadores de vaporização associados
a secadores de grãos.
(g) Equipamentos reguladores e de controle de pressão devem ser
localizados ou protegidos de forma a evitar sua exposição a temperaturas
acima de 140°F (60°C), a menos que sejam projetados e recomendados
para uso em temperaturas mais altas pelo fabricante.
(h) Os equipamentos de controle e regulação de pressão localizados a
jusante da seção de vaporização devem ser projetados para suportar a
temperatura máxima de descarga de vapor quente.
2-5.4.8 Os misturadores gás-ar devem atender ao seguinte:
(a) Os misturadores gás-ar devem ser projetados para as pressões de
ar, vapor e mistura às quais são submetidos. Os materiais da tubulação
devem estar em conformidade com as partes aplicáveis deste código.
(b) Os misturadores gás-ar devem ser projetados de modo a evitar a
formação de uma mistura combustível. Misturadores gás-ar que são
capaz de produzir misturas combustíveis deve ser equipado com
intertravamentos de segurança nas linhas de suprimento de gás LP e ar
para desligar o sistema se os limites de combustível forem atingidos. (c)
Além dos
intertravamentos previstos em 2-5.4.8(b), deve ser fornecido um método
para evitar que o ar entre acidentalmente nas linhas de distribuição de gás
sem a presença do GLP.
Válvulas de retenção devem ser instaladas nas linhas de suprimento de ar
e GLP perto do misturador para minimizar a possibilidade de refluxo de
gás nas linhas de suprimento de ar ou de ar no sistema de GLP. Válvulas
de controle de mistura de gás nas linhas de suprimento de gás LP e ar que
estão dispostas para falhar quando acionadas por dispositivos de bloqueio
de segurança são dispositivos de desligamento aceitáveis.
(d) Onde for possível ocorrer condensação entre o vaporizador e o
misturador gás-ar, um intertravamento deve ser fornecido para evitar que o
líquido GLP entre no misturador gás-ar. (e) Os misturadores gás-ar que
utilizam a energia
cinética do vapor do Gás LP para retirar o ar da atmosfera e são
projetados de modo que o máximo de ar incorporado seja inferior a 85 por
cento da mistura, devem ser isentos das provisões de intertravamento em
2 -5.4.8(b), (c) e (d), mas deve ser equipado com uma válvula de retenção
na entrada de ar para evitar o escape de gás para a atmosfera quando
desligado. Os misturadores gás-ar deste tipo que recebem ar de um
soprador, compressor ou qualquer fonte de ar que não seja diretamente da
atmosfera devem incluir um método de prevenção de ar sem GLP ou
misturas de ar e GLP dentro do inflamável alcance, de entrar acidentalmente
no sistema de distribuição de gás.
2-5,5 Filtros. Os filtros devem ser projetados para minimizar a possibilidade
de material particulado entupir as linhas e danificar bombas, compressores,
medidores ou reguladores. O elemento do filtro deve ser acessível para
limpeza.
2-5,6 metros.
2-5.6.1 Medidores de vapor do tipo caixa de estanho ou latão de construção
soldada não devem ser usados em pressões superiores a 1 psi (7 kPa).
2-5.6.2 Os medidores de vapor do tipo fundido sob pressão ou caixa de
ferro devem ser usados em qualquer pressão igual ou menor que a pressão
de trabalho para a qual foram projetados e marcados.
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
2-5.7 Reguladores.
2-5.7.1 Os reguladores de estágio único devem ter um ajuste máximo de pressão de
saída de 1,0 psi (7 kPa) e devem ser equipados com um dos seguintes [ consulte
3-2.7.4 para obter a proteção necessária contra os elementos]:
(a) Uma válvula de alívio de pressão integral no lado da pressão de saída com
um ajuste de pressão de início para descarga dentro dos limites especificados na UL
144, Norma para reguladores de gás LP.
(b) Um dispositivo integral de corte de sobrepressão que desliga o fluxo de vapor
do GLP quando a pressão de saída do regulador atinge os limites de sobrepressão
especificados na UL 144.
Tal dispositivo não deve abrir para permitir o fluxo de gás até que tenha sido
reinicializado manualmente.
2-5.7.2 Os reguladores de segundo estágio e os reguladores integrais de dois
estágios devem ter um ajuste máximo de pressão de saída de 14 pol. (4,0 kPa) wc e
devem ser equipados com um dos seguintes (consulte 3-2.7.4 para proteção contra
os elementos): (a) Uma válvula de alívio de pressão integral no
lado da pressão de saída com um ajuste de pressão de início para descarga
dentro dos limites especificados em UL 144, Padrão para reguladores de gás LP.
Este dispositivo de alívio limitará a pressão de saída do regulador de segundo estágio
a 2,0 psi (14 kPa) quando o disco da sede do regulador for removido e a pressão de
entrada do regulador for de 10,0 psi (69 kPa) ou menos conforme especificado na UL
144, Norma para Reguladores de GLP.
(b) Um dispositivo integral de corte de sobrepressão que desliga o fluxo de vapor
do GLP quando a pressão de saída do regulador atinge os limites de sobrepressão
especificados na UL 144.
Tal dispositivo não deve abrir para permitir o fluxo de gás até que tenha sido
reinicializado manualmente.
Exceção: Os reguladores com uma capacidade nominal de mais de 500.000 Btu/ h
(147 kW/ h) devem ter um dispositivo de proteção contra sobrepressão separado em
conformidade com 2.9.2 a 2.9.8 do NFPA 54, Código Nacional de Gás Combustível
(ANSI Z223 .1). O dispositivo de proteção contra sobrepressão limitará a pressão de
saída do regulador a 2,0 psi (14 kPa) quando o disco da sede do regulador for
removido e a pressão de entrada do regulador for de 10 psi (69 kPa) ou menos.
2-5.7.3 Os reguladores integrais de dois estágios devem ser fornecidos com um meio
para determinar a pressão de saída da parte do regulador de alta pressão do
regulador integral de dois estágios.
Exceção: Os reguladores de comutação automática devem ser isentos deste requisito.
2-5.7.4 Os reguladores de dois estágios integrais não devem incorporar uma válvula
de alívio de pressão integral na parte do regulador de alta pressão da unidade.
2-5.7.5 Os reguladores de primeiro estágio devem incorporar uma válvula de alívio
de pressão integral com um ajuste de início para descarga dentro dos limites
especificados na UL 144, Norma para reguladores de gás LP.
Exceção: Os reguladores de primeiro estágio com capacidade nominal de mais de
500.000 Btu/ h (147 kW/ h) podem ter uma válvula de alívio de pressão separada.
2-5.7.6 Reguladores de alta pressão com uma capacidade nominal de mais de
500.000 Btu/h (147 kW/h), quando permitido para uso em sistemas de dois estágios,
devem incorporar uma válvula de alívio integral ou devem ter uma válvula de alívio
separada.
2-5.7.7 Os reguladores de primeiro estágio devem ter um ajuste de pressão de saída
de até 10,0 psi (69 kPa) de acordo com UL 144, padrão para reguladores de gás LP.
2-5.7.8 Os reguladores devem ser projetados de modo a drenar todo o condensado
da caixa da mola do regulador quando a ventilação é direcionada verticalmente para
baixo.
58–23
2-5.8 Óculos de fluxo visual. Os indicadores de fluxo, tanto do tipo de observação
simples quanto aqueles combinados com uma válvula de retenção de refluxo, devem
ser usados em aplicações nas quais a observação do fluxo de líquido através da
tubulação é desejável ou necessária.
2-6 Eletrodomésticos.
2-6.1 Dispositivos Aprovados.
2-6.1.1 Esta seção inclui disposições básicas de construção e desempenho para
aparelhos consumidores de GLP.
2-6.1.2 Novos aparelhos consumidores de GLP residenciais, comerciais e industriais
devem ser aprovados.
Exceção: Para um eletrodoméstico, classe de eletrodoméstico ou acessório de
eletrodoméstico para o qual nenhum padrão aplicável foi desenvolvido, a aprovação
da autoridade competente pode ser exigida antes que a instalação seja feita.
2-6.2 Provisões para aparelhos.
2-6.2.1 Qualquer aparelho originalmente fabricado para operação com um combustível
gasoso diferente do GLP e em boas condições deve ser permitido para ser usado
com GLP, desde que seja devidamente convertido, adaptado e testado para
desempenho com GLP antes de ser colocado em uso.
2-6.2.2 Aquecedores autônomos usados dentro de edifícios para produção ou cuidado
de animais ou aves devem ser equipados com dispositivos automáticos aprovados
para cortar o fluxo de gás para os queimadores principais e pilotos, se usados, em
caso de extinção de chama ou combustão falha.
Exceção: Aquecedores conforme previsto em 3-5.1.3.
2-6.2.3 Aparelhos que usam queimadores de vaporização devem atender a 2-5.4.7.
2-6.2.4 Aparelhos usados em casas móveis e veículos recreativos devem ser
aprovados para tal serviço.
2-6.2.5 Aparelhos a gás LP usados em veículos comerciais (ver Seção 3-8) devem
ser aprovados para o serviço (ver 2-6.1) e devem atender ao seguinte: (a) Aparelhos
de aquecimento a gás e aquecedores de
água devem ser equipados com dispositivos automáticos destinados a interromper
o fluxo de gás para o queimador principal e o piloto em caso de extinção da chama
do piloto.
(b) Os aparelhos de aquecimento catalítico devem estar equipados com um
dispositivo automático aprovado para cortar o fluxo de gás em caso de falha de
combustão.
(c) Os aparelhos de aquecimento a gás e os aquecedores de água a serem
utilizados em veículos destinados à ocupação humana devem prever a separação
completa do sistema de combustão e do espaço habitável. Se esta separação não
for parte integrante do aparelho, ela deve ser fornecida de outra forma pelo método
de instalação (consulte 3-8.4.2). Consulte NFPA 501C, Norma para Veículos de
Recreação, para requisitos adicionais quando usados em veículos de recreio.
Capítulo 3 Instalação de Sistemas de GLP
3-1 Geral.
3-1.1 Este capítulo se aplica à localização e instalação em campo de sistemas de
GLP que usam componentes, subconjuntos, conjuntos de contêineres e sistemas de
contêineres fabricados de acordo com o Capítulo 2.
edição de 1998
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58–24 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
Exceção: Os contêineres refrigerados devem ser instalados de acordo com o
Capítulo 9.
NOTA: A Seção 3-2 inclui provisões gerais aplicáveis à maioria dos sistemas
estacionários. As Seções 3-3 a 3-8 estendem e modificam a Seção 3-2 para
sistemas instalados para fins específicos.
3-1.2 A instalação de sistemas utilizados no transporte rodoviário de Gás LP
deve estar de acordo com o Capítulo 6.
3-1.3 Os sistemas de GLP devem ser instalados de acordo com este código e
outros padrões ou regulamentos nacionais aplicáveis.
Estes incluem o seguinte:
(a) NFPA 37, Norma para a instalação e uso da estação
Motores de combustão e turbinas a gás (b) NFPA
54, Código Nacional de Gás Combustível (ANSI Z223.1) (c) NFPA
61, Norma para Prevenção de Incêndios e Poeira
Explosões em Instalações Agrícolas e de Produtos Alimentares
(d) NFPA 82, Norma sobre Incineradores e Resíduos e Linho
Sistemas e equipamentos de manuseio
(e) NFPA 86, Norma para Fornos e Fornalhas (f) NFPA
96, Norma para Controle de Ventilação e Proteção contra Incêndio em
Operações de Cozinha Comercial (g) NFPA
302, Norma de Proteção contra Incêndio para Recreação e Embarcações
Motorizadas Comerciais
(h) NFPA 501A , Norma para Critérios de Segurança Contra Incêndio para Fabricação
Instalações Domésticas, Sites e Comunidades
(i) NFPA 501C, Norma sobre veículos recreativos (j)
Regulamentos US DOT, 49 CFR 191 e 192, para sistemas de gasodutos de
GLP sujeitos ao DOT
3-2 Disposições Gerais.
3-2.1 Escopo. Esta seção inclui critérios para a localização de recipientes e
sistemas de transferência de líquidos, instalação de acessórios e reguladores
de recipientes, limitações de serviço de tubulação, instalação de tubulação
(incluindo conectores e mangueiras flexíveis), válvulas de alívio hidrostática e
equipamentos (exceto vaporizadores) (consulte a Seção 3-6) e o teste dos
sistemas de tubulação
tem.
3-2.2 Localização dos Contêineres.
3-2.2.1 Os recipientes de Gás LP devem estar localizados fora dos prédios.
Exceção nº 1: Cilindros conforme especificamente previsto na Seção 3-4.
Exceção nº 2: Recipientes com capacidade de água inferior a 125 galões (0,5
m3) para fins de enchimento em edifícios ou estruturas em conformidade com o
Capítulo 7.
Exceção nº 3: Contêineres em veículos de GLP em conformidade e estacionados
ou em garagem de acordo com o Capítulo 6.
Exceção nº 4: Recipientes usados com sistemas de combustível de motor
estacionários ou portáteis de GLP em conformidade com o Capítulo 8.
Exceção nº 5: Contêineres usados com caminhões industriais movidos a GLP
em conformidade com 8-3.6.
Exceção nº 6: Contêineres em veículos movidos a GLP estacionados em
garagem de acordo com a Seção 8-6.
Exceção nº 7: Cilindros aguardando uso, revenda ou troca quando armazenados
de acordo com o Capítulo 5.
3-2.2.2 Contêineres instalados fora de edificações, sejam do tipo portátil
substituídos por troca de cilindros ou
edição de 1998
instalado permanentemente e reabastecido na instalação, deve estar localizado
em relação ao contêiner mais próximo, edifício importante, grupo de edifícios
ou linha de propriedade adjacente que pode ser construída, de acordo com o
seguinte e as Tabelas 3-2.2.2, 3-2.2.4 e 3-2.2.7(f).
OBSERVAÇÃO: Consulte 3-2.3.2, 3-2.3.3 e 3-3.4.3 para obter as distâncias
mínimas até os edifícios, conforme descrito ou referenciado por essas
respectivas seções.
(a) Em um local de consumo, se a capacidade agregada de água de uma
instalação de vários contêineres composta por contêineres individuais com
capacidade de água inferior a 125 galões (0,5 m3) for de 501 galões (1,9+ m3)
ou mais, a distância mínima deve obedeça à parte apropriada da Tabela 3-2.2.2,
aplicando a capacidade agregada em vez da capacidade por contêiner. Se mais
de uma dessas instalações for feita, cada instalação deve ser separada de
qualquer outra instalação por pelo menos 25 pés (7,6 m). As distâncias mínimas
entre contêineres não devem ser aplicadas a tais instalações. (b) Cilindros
instalados ao longo de edifícios devem ser localizados e instalados de forma
que a descarga do dispositivo de alívio de
pressão do cilindro esteja a pelo menos 3 pés (1 m) horizontalmente de
distância de qualquer abertura do edifício que esteja abaixo do nível de tal
descarga. Os cilindros não devem ser localizados e instalados sob qualquer
edifício, a menos que o espaço não seja fechado em mais de 50 por cento de
seu perímetro. A descarga dos dispositivos de alívio de pressão do recipiente
deve estar localizada a não menos de 5 pés (1,5 m) em qualquer direção de
distância de qualquer fonte externa de ignição, aberturas para aparelhos de
ventilação direta (sistema de combustão selado) ou entradas de ar de ventilação
mecânica.
(c) A distância medida horizontalmente do ponto de descarga de uma válvula
de alívio de pressão do recipiente até qualquer abertura do prédio abaixo do
nível de tal descarga deve estar de acordo com a Tabela 3-2.2.2(d).
(d) A distância medida em qualquer direção a partir do ponto de descarga de
uma válvula de alívio de pressão do recipiente, a ventilação de um medidor de
nível de líquido máximo fixo em um recipiente, ou o local instalado da conexão
de enchimento de um recipiente para qualquer fonte externa de ignição, aberturas
em aparelhos de ventilação direta (sistema de combustão selado) ou entradas
de ar de ventilação mecânica devem estar de acordo com a Tabela 3-2.2.2(d).
(e) A distância de 25 pés (7,6 m) dos contêineres acima do solo de 501 galões
a 2000 galões (1,9 m3 a 7,6 m3) de capacidade para edifícios, grupos de
edifícios ou linha de propriedade adjacente que pode ser construída deve pode
ser reduzido para não menos de 10 pés (3 m) para um único recipiente de 1200
galões (4,5 m3) de capacidade de água ou menos desde que tal recipiente
esteja a pelo menos 25 pés (7,6 m) de qualquer outro recipiente de GLP de
mais de 125 galões (0,5 m3) de capacidade de água.
(f) Distâncias mínimas para contêineres ASME subterrâneos ou montículos
de capacidade de água de 2.001 galões a 30.000 galões (7,6 m3 a 114 m3)
incorporando todas as provisões da Seção 3-11 devem ser reduzidas para 10
pés (3 m). As distâncias para todos os contêineres ASME subterrâneos e
montados devem ser medidas a partir da válvula de alívio e da conexão de
enchimento. Nenhuma parte de um contêiner ASME subterrâneo deve estar a
menos de 10 pés (3 m) de um edifício ou linha de propriedade adjacente que
possa ser construída, e nenhuma parte de um contêiner ASME montado
instalado acima do nível deve ser inferior a 5 pés (1,5 m) de um edifício ou linha
de propriedade adjacente que possa ser construída.
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP 58–25

Tabela 3-2.2.2

Distâncias mínimas pés

(m)

Contêineres
Capacidade de Amontoados ou Contêineres Entre
água por Subterrâneos acima do Contêineres
contêiner galões (m3) [ver 3-2.2.2(f)] 10 solo [ver 3-2.2.2(h)] [ver 3-2.2.2(g)]

Menos de 125 (0,5) [ver 3-2.2.2(a)] (3) Nenhum

Nenhum [ver 3-2.2.2(b), (c) e (d)]

125 a 250 (0,5 a 1,0) 251 a 10 (3) 10 (3) Nenhum

500 (1,0+ a 1,9) 501 a 2000 10 (3) 10 (3) 3 (1)

(1,9+ a 7,6) 10 (3) 25 (7,6) 3 (1)
[ver 3-2.2.2(e)]
2001 a 30.000 (7,6+ a 114) 30.001 50 (15) 50 (15) 5 (1,5)
a 70.000 (114+ a 265) 70.001 a 90.000 50 (15) 75 ( 23)
(265+ a 341) 90.001 a 120.000 (341+ 50 (15) 100 (30) 1/4 da soma dos

a 454) 120.001 a 200.000 (454 a 757) 50 (15) 125 (38) diâmetros dos

200,001 a 154) 3785) 50 (15) 200 (61) recipientes

adjacentes
50 (15) 300 (91)
Mais de 1.000.000 (3785) 50 (15) 400 (122)

Tabela 3-2.2.2(d) Capacidade de água de 30.000 galões (7,6 m3 a 114 m3) usada em sistemas
em conformidade com a Seção 3-11.
Descarga de
Válvula de alívio, ventilação
Exceção: Não aplicável a instalações nas quais a estrutura saliente está 50
pés (15 m) ou mais acima da saída de descarga da válvula de alívio.
Descarga, e
Conexão de enchimento 3-2.2.3 Quando os contêineres de armazenamento com capacidade de água
Distância com fonte externa de
agregada de mais de 4.000 galões (15,1 m3) estiverem localizados em áreas
Horizontalmente ignição, densamente povoadas ou congestionadas, as disposições de localização de
do Relevo Aberturas em 3-2.2.2 e Tabela 3-2.2.2 serão permitidas a ser modificado conforme indicado
Válvula Ventilação Direta
pela análise de segurança contra incêndio descrita em 3-10.2.3.
Alta para Eletrodomésticos,
Abertura Mecânico 3-2.2.4 As instalações de vários contêineres acima do solo compostas por
Troca ou Abaixo Ar de Ventilação contêineres com capacidade individual de água de 12.000 galões (45 m3) ou
Recipiente Pés de Entradas mais instalados para uso em um único local devem ser limitadas ao número
Tipo Preenchimento no Site descarga pés de contêineres em um grupo e com cada grupo separado de o próximo grupo
de acordo com o grau de proteção contra incêndio fornecido na Tabela
Cilindro Intercâmbio 3 5
3-2.2.4.
Cilindro Preenchido no local 3 10
A distância de separação entre grupos de contêineres ASME protegidos
COMO EU Preenchido no local 5 10
apenas por fluxo de mangueira deve ser reduzida pela metade quando as
provisões de 3-11.3 e 3-11.4
(g) Quando as instalações subterrâneas de vários contêineres forem
são atendidas.
feitas de contêineres individuais com capacidade de água de 125 galões (0,5
m3) ou mais, tais contêineres devem ser instalados de modo a permitir o 3-2.2.5 Contêineres subterrâneos ou montículos devem estar localizados fora
acesso em suas extremidades ou laterais para facilitar o trabalho com de quaisquer edifícios. Os edifícios não devem ser construídos sobre
guindastes ou guindastes. quaisquer contêineres subterrâneos ou montículos. Os lados dos contêineres
adjacentes devem ser separados de acordo com a Tabela 3-2.2.2, mas não
(h) Ao aplicar a distância entre edifícios e contêineres ASME de 125 menos que 3 pés (1 m).
galões (0,5 m3) ou mais capacidade de água, um mínimo de 50 por cento Onde os contêineres são instalados paralelamente com as extremidades
desta distância horizontal também deve ser aplicado a todas as partes do em linha, qualquer número de contêineres pode estar em um grupo. Onde
edifício que se projetam mais de 5 pés ( 1,5 m) da parede do prédio e que mais de uma linha for instalada, as extremidades adjacentes dos tanques em
estejam acima da saída de descarga da válvula de alívio. Esta distância cada linha devem ser separadas por não menos que 10 pés (3 m).
horizontal deve ser medida a partir de um ponto determinado pela projeção
da borda externa de tal estrutura saliente verticalmente para baixo até o nível 3-2.2.6 No caso de edifícios que não sejam de estrutura de madeira
ou outro nível no qual o contêiner está instalado. dedicados exclusivamente à fabricação e operações de distribuição de gás,
as distâncias especificadas na Tabela 3-2.2.2 poderão ser reduzidas, desde
Sob nenhuma condição as distâncias até a parede do edifício devem ser que os contêineres com um capacidade de água superior a 500 galões (1,9
menores do que as especificadas, exceto quando as provisões de 3-11.3 e m3) não deve estar localizada a menos de 10 pés (3 m) de tais edifícios de
3-11.4 forem atendidas. Essas distâncias devem ser reduzidas pela metade fabricação e distribuição de gás.
para contêineres ASME de 2.001 galões até

edição de 1998
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58–26 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO

Tabela 3-2.2.4

Número Máximo de Separação Mínima entre

Proteção contra Contêineres em um Grupos pés (m)
incêndio Grupo

fornecida apenas por correntes de mangueira (consulte 3-2.2.4 e 3-10.2.3) 6 50 (15)

Bicos monitores fixos conforme 3-10.3.5 6 25 (7,6)
Jato de água fixo conforme 3-10.3.4 9 25 (7,6)
Isolamento conforme 3-10.3.1 9 25 (7,6)

3-2.2.7 As seguintes disposições também se aplicam. recipientes e os recipientes de GLP. A localização e disposição de tais
(a) Os contêineres não devem ser empilhados uns sobre os outros. (b) estruturas devem minimizar os problemas citados na nota 3-2.2.9.

Materiais combustíveis soltos ou empilhados, ervas daninhas e grama alta

e seca não devem ser permitidos a menos de 10 pés (3,0 m) de qualquer
contêiner. (c)
Devem ser usados meios para evitar o acúmulo ou fluxo de líquidos com
pontos de fulgor abaixo de 200°F (93,4°C) sob recipientes de GLP adjacentes,
como por diques, meios-fios de desvio ou nivelamento.
NOTA: Consulte também NFPA 50, Padrão para sistemas de oxigênio a granel em
Consumer Sites, e NFPA 51, Norma para o Projeto e Instalação de
Sistemas de Oxigênio-Gás Combustível para Soldagem, Corte e
Processos Aliados, para sistemas de oxigênio e NFPA 50A, Norma para Gases
Sistemas de hidrogênio em locais de consumo, para sistemas de hidrogênio gasoso
tem.

(g) A separação mínima entre os recipientes de GLP e os recipientes de

NOTA: Para obter informações sobre a determinação dos pontos de inflamação, hidrogênio liquefeito deve estar de acordo com a NFPA 50B, Norma para
consulte NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.
Sistemas de Hidrogênio Liquefeito em Locais de Consumo.

(d) Os recipientes de GLP devem estar localizados a pelo menos 10 pés

(3,0 m) da linha central da parede de áreas com diques contendo líquidos (h) Sempre que necessário para evitar a flutuação devido a possíveis
inflamáveis ou combustíveis. (e) A separação enchentes em torno de contêineres acima do solo ou montículos, ou lençol
freático alto para aqueles subterrâneos e parcialmente subterrâneos, os
horizontal mínima entre recipientes de GLP acima do solo e tanques acima
contêineres devem ser ancorados com segurança.
do solo contendo líquidos com pontos de fulgor abaixo de 200°F (93,4°C) deve
(i) Quando os recipientes de GLP forem armazenados ou usados na mesma
ser de 20 pés (6 m). Nenhuma separação horizontal será necessária entre os
área com outros gases comprimidos, os recipientes devem ser marcados para
contêineres de GLP acima do solo e os tanques subterrâneos contendo líquidos
identificar seu conteúdo de acordo com ANSI/CGA C-4, Método de Marcação
inflamáveis ou combustíveis instalados de acordo com o NFPA 30, Código de
de Recipientes Portáteis de Gás Comprimido para Identificar o Material Contido.
Líquidos Inflamáveis e Combustíveis.

(j) Nenhuma parte de um contêiner de GLP acima do solo deve estar

Exceção: Esta disposição não se aplica quando recipientes de GLP de 125
localizada na área de 6 pés (1,8 m) horizontalmente de um plano vertical sob
galões (0,5 m3) ou menos de capacidade de água forem instalados adjacentes
linhas aéreas de energia elétrica acima de 600 volts, nominal.
a tanques de abastecimento de óleo combustível de 660
galões (2,5 m3) ou menos de capacidade. (f) A separação mínima entre
recipientes de GLP e recipientes de oxigênio ou hidrogênio gasoso deve estar 3-2.2.8 Represamento de acordo com a Seção 9-2 deve ser instalado ao redor
de acordo com a Tabela 3-2.2.7(f). de contêineres de GLP refrigerados.

Exceção: Distâncias mais curtas devem ser permitidas quando as estruturas NOTA: Devido ao flash antecipado do GLP não refrigerado
de proteção com uma classificação mínima de resistência ao fogo de 2 horas quando ele é liberado para a atmosfera, os diques normalmente
interrompem a linha de visão entre porções não isoladas do oxigênio ou hidrogênio não servem para propósitos úteis para instalações não refrigeradas.

Tabela 3-2.2.7(f)

Separação de Recipientes de Oxigênio Separação de Recipientes de Hidrogênio Gasoso

Capacidade agregada Capacidade agregada

Mais de 400 ft3 (11 m3)* a Mais de 20.000

20.000 ft3 (566 m3)* pés3 (566
Capacidade 400 pés3 (11 m3)* Mais do que
incluindo não conectado m3)*
agregada reservas incluindo não conectado a 3000 pés3 3000 pés3
reservas Menor que
de água dos 400 pés3 (11 m3)* pés (m) (85 m3)* (85 m3)*
ou menos pés (m) 400 pés3 (11 m3)* pés (m) pés (m)

recipientes de gás LP gal (m3)Nenhum 20

(6)
1200 (4,5) ou menos 25 (7,6) — ——

Mais de 1200 (4,5) 50 (15) 500Nenhum 20de

(1,9) ou menos —— — Mais (6)500 (1,9) — ——

Nenhum 10 (3) 25 (7,6)

——— Nenhum 25 (7,6) 50 (15)

*Pés cúbicos (m3) medidos a 70°F (21°C) e pressão atmosférica.

edição de 1998
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP 58–27

3-2.2.9 Estruturas como paredes corta-fogo, cercas, barreiras de terra ou Tabela 3-2.3.3 Distância entre ponto de transferência e exposições
concreto e outras estruturas similares devem ser evitadas ao redor ou sobre
Mínimo
contêineres não refrigerados instalados.
Horizontal
Exceção nº 1: Essas estruturas que encerram parcialmente os contêineres serão Distância
permitidas se projetadas de acordo com uma análise sólida de proteção contra Papel pés (m)
Exposição
incêndio.
A Edifícios,1 casas móveis, veículos recreativos e casas 10 (3.1)
Exceção nº 2: Estruturas usadas para evitar acúmulo ou fluxo de líquidos modulares com paredes resistentes ao fogo2
inflamáveis ou combustíveis devem ser permitidas de acordo com 3-2.2.7(c).

B Edifícios1 com paredes que não sejam resistentes ao 25 (7,6)*

Exceção nº 3: Estruturas entre recipientes de GLP e recipientes de hidrogênio fogo2
gasoso devem ser permitidas de acordo com 3-2.2.7(f). C Aberturas ou poços na parede do edifício no nível ou 25 (7,6)*
abaixo do nível do ponto de transferência
Exceção nº 4: As cercas serão permitidas de acordo com 3-3.6.
D Linha de propriedade contígua que pode ser construída 25 (7,6)*
sobre
NOTA: A presença de tais estruturas pode criar riscos significativos, por exemplo,
E Locais ao ar livre de reunião pública, incluindo pátios 50 (15)*
bolsões de escape de gás, interferência na aplicação de água de resfriamento
escolares, campos de atletismo e áreas de lazer
pelos bombeiros, redirecionamento de chamas contra contêineres e impedimento
da saída de pessoal em caso de emergência.
F Vias públicas, incluindo vias públicas, rodovias, vias
públicas e calçadas (a) De pontos de
transferência em postos de abastecimento de GLP 10 (3.1)
3-2.3 Localização das Operações de Transferência. e em postos de abastecimento de veículos (b) De
outros
3-2.3.1 O líquido deve ser transferido para recipientes, incluindo recipientes pontos de transferência 25 (7,6)* 5
montados em veículos, somente ao ar livre ou em estruturas especialmente
G Driveways3 (1,5) 25
projetadas para esse fim. (a) A transferência de
H Linhas centrais da linha férrea principal (7,6)
líquido para recipientes montados em veículos não deve ocorrer dentro de um
I Recipientes4 que não sejam os que estão sendo enchidos 10 (3.1)
edifício, mas deve ser permitida sob um abrigo contra intempéries ou
abrigo (ver 3-9.3.2). J Inflamável e combustível Classe II 10 (3.1)*
dispensers liquid5 e as conexões de enchimento
de recipientes
(b) Estruturas que abrigam operações de transferência ou convertidas para tal k Recipientes para líquidos inflamáveis e combustíveis 20 (6.1)
uso após 31 de dezembro de 1972 devem atender ao Capítulo 7. Classe II, recipientes acima do solo e recipientes
requisitos subterrâneos

contidos em 3-2.5 e 3-4.9. *Consulte 3-2.3.3(d).

(d) A mangueira de transferência não deve ser direcionada para dentro ou através de
qualquer edifício, exceto aqueles especificados em 3-2.3.1(b).
3-2.3.2 Os contêineres localizados ao ar livre em instalações estacionárias
(consulte a definição) de acordo com 3-2.2 e com o ponto de transferência
localizado no contêiner poderão ser enchidos naquele local. Se o ponto de
transferência (ver definição) não estiver localizado no contêiner, ele deverá estar
localizado de acordo com 3-2.3.3.
3-2.3.3 Os recipientes não localizados em instalações estacionárias (ver
definição) devem ser enchidos em um local determinado pelo ponto de
transferência (ver definição) de acordo com a Tabela 3-2.3.3. (a) Se o
1Edifícios, para efeito da tabela, também incluem estruturas como tendas e trailers em
canteiros de obras.
2 Paredes construídas de materiais incombustíveis tendo, conforme erguidas, uma
classificação de resistência ao fogo de pelo menos 1 hora, conforme determinado pela
NFPA 251, Métodos Padrão de Testes de Resistência ao Fogo de Construção de Edifícios e
Materiais.
3Não aplicável a entradas de automóveis e pontos de transferência em postos de abastecimento
de veículos.
4 Não aplicável a conexões de enchimento no recipiente de armazenamento ou a
unidades de distribuição de combustível para veículos com capacidade de água de 2.000
gal (7,6 m3) ou menos quando usadas para encher recipientes não montados em veículos.
5NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, define-os da seguinte forma:
Líquidos inflamáveis incluem aqueles com ponto de fulgor abaixo de 100°F (37,8°C) e
com pressão de vapor não superior a 40 lb psia (uma pressão absoluta de 2,068 mm
Hg ) a 100°F (37,8°C).
Os líquidos combustíveis da Classe II incluem aqueles com ponto de fulgor igual ou
superior a 100°F (37,8°C) e abaixo de 140°F (60°C).

ponto de transferência for um componente de um sistema coberto pela Seção
3-8 ou Capítulo 8 ou parte de um sistema instalado de acordo com os
padrões referenciados em 3-1.3, partes 1, 2 e 3 da Tabela 3 -2.3.3 não se
aplica à estrutura que contém o ponto de transferência. (b) Se o GLP for
ventilado para a atmosfera sob as condições estipuladas
em 4-3.1, Exceção No. 4, as distâncias na Tabela 3-2.3.3 deverão ser
duplicadas.
(d) As distâncias na Tabela 3-2.3.3, Partes B, C, D, E, F(b) e J devem ser
reduzidas pela metade onde o sistema emprega as provisões de
transferência de baixa emissão como fornecido em 3-11.5.
3-2.4 Instalação de Contêineres.
3-2.4.1 Os contêineres devem ser instalados de acordo com o seguinte: (a) Os
cilindros

(c) Se o ponto de transferência estiver alojado em uma estrutura em devem ser instalados apenas acima do solo e devem ser colocados sobre
conformidade com o Capítulo 7, as distâncias na Tabela 3-2.3.3 poderão uma fundação firme ou de outra forma firmemente fixados. Flexibilidade deve
ser reduzidas, desde que a(s) parede(s) exposta(s) ou a(s) parede(s) ser fornecida na tubulação de conexão. (Consulte 3-2.10.6 e 3-2.10.10.)
exposta(s) cumpra(m) com 7-3.1(a).

edição de 1998
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58–28 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
(b) Todos os recipientes devem ser posicionados de modo que a
válvula de alívio de pressão esteja em comunicação direta com o espaço
de vapor do recipiente.
(c) Quando houver a possibilidade de danos físicos aos recipientes de
GLP, ou sistemas dos quais eles façam parte, causados por veículos,
devem ser tomadas precauções contra tais danos. (d) A
posição de instalação dos contêineres ASME deve tornar todos os
pertences do contêiner acessíveis para o uso normalmente pretendido.
(e) A soldagem em campo em contêineres deve ser limitada a fixações
em peças sem pressão, como placas de sela, placas de desgaste ou
suportes aplicados pelo fabricante do contêiner. A soldagem no recipiente
adequado deve estar de acordo com 2-2.1.9.
(f) *Os contêineres acima do solo devem ser mantidos adequadamente
pintados.
3-2.4.2 Contêineres ASME horizontais projetados para instalação
permanente em serviço estacionário acima do solo devem ser colocados
em alvenaria ou outros suportes estruturais incombustíveis.
Esses suportes devem ser colocados em fundações de concreto ou
alvenaria com os contêineres apoiados da seguinte
forma. (a) Os contêineres ASME horizontais devem ser montados em
selas de maneira a permitir expansão e contração e evitar uma
concentração excessiva de tensões. Os suportes estruturais de aço
devem ser permitidos se estiverem em conformidade com 3-2.4.2(b) ou
conforme a seguir: Exceção nº 1: Uso
temporário conforme previsto em 3-2.4.2(a)3.b.
Exceção nº 2: Locais isolados conforme previsto em 3-2.4.2(b).
1. Os contêineres ASME que possuem interconexões de líquidos devem
ser instalados de forma que o nível máximo de enchimento permitido
de cada recipiente esteja na mesma elevação.
2. Contêineres com mais de 2.000 galões (7,6 m3) de capacidade de água
devem ser fornecidos com fundações de concreto ou alvenaria
formadas para se adequar ao contorno do contêiner ou, se fornecidos
com selas de acordo com 2-2.5.1, devem ser colocados em fundações
planas.
3. Recipientes com capacidade de água de 2.000 galões (7,6 m3) ou
menos podem ser instalados em fundações de concreto ou alvenaria
formadas para se ajustarem ao contorno do recipiente ou, se equipados
com suportes anexados em conformidade com 2-2.5.2(a), será
permitida a instalação da seguinte forma:
a. Se os fundos dos membros horizontais das selas, patins ou patins
do contêiner tiverem que ficar mais de 12 pol. (300 mm) acima do
nível, devem ser fornecidas fundações resistentes ao fogo. Um
contêiner não deve ser montado com o fundo externo do invólucro
do contêiner mais
de 5 pés (1,5 m) acima da superfície do solo. b. Para uso
temporário de não mais de 6 meses em um determinado local, não
serão necessárias fundações ou selas resistentes ao fogo, desde
que o fundo externo do invólucro do contêiner não esteja a mais
de 5 pés (1,5 m) acima do solo e que a flexibilidade em a tubulação
de conexão é fornecida. (Ver 2-4.6.3.)
4. Contêineres ou conjuntos de bomba-contêiner montados em uma base
comum em conformidade com 2-2.5.2(b) devem ser colocados em
superfícies pavimentadas ou em blocos de concreto no nível do solo
dentro de 4 pol. (102 mm) do solo nível. (b) Contêineres
individuais de acordo com 2-2.5.1 ou 2-2.5.2 poderão ser instalados
em locais isolados com suportes de aço não à prova de fogo apoiados em
sapatas ou sapatas de concreto, desde que o fundo externo do invólucro
do contêiner não tenha mais de 5 pés (1,5 m) acima do nível do solo, com
a aprovação da autoridade competente.
edição de 1998
(c) Devem ser providenciados meios de prevenção de corrosão na
parte do contêiner em contato com as selas ou fundações ou na parte do
contêiner em contato com a alvenaria.
(d) Em locais onde se espera que neve pesada cubra o contêiner, os
seguintes requisitos adicionais devem ser aplicados: 1. Uma estaca ou
outra
marcação deve ser instalada acima da cobertura de neve mais alta prevista
até uma altura de 15 pés (4,6 m). ).
2. A instalação deve impedir o movimento do contêiner pelas forças
previstas como resultado do acúmulo de neve.
3-2.4.3 Contêineres ASME verticais com capacidade de água de mais de
125 galões (0,5 m3) projetados para instalação permanente em serviço
estacionário acima do solo devem ser instalados em concreto armado ou
suportes estruturais de aço em fundações de concreto armado projetadas
para atender ao carregamento disposições estabelecidas em 2-2.2.3.
(a) Os suportes de aço devem ser protegidos contra exposição ao fogo
com um material que tenha uma classificação de resistência ao fogo de
pelo menos 2 horas. As saias contínuas de aço que têm apenas uma
abertura de 18 pol. (457 mm) ou menos de diâmetro devem ter essa
proteção contra incêndio aplicada apenas na parte externa das saias.
(b) Contêineres ASME verticais usados em serviço líquido não devem
ser manifold para contêineres ASME horizontais. Contêineres verticais
ASME de diferentes dimensões não devem ser dobrados juntos.
3-2.4.4 Contêineres individuais construídos como contêineres de
armazenamento portáteis (ver definição) para serviço estacionário
temporário de acordo com 2-2.5.4(a) devem ser colocados em blocos de
concreto, superfícies pavimentadas ou terra firme para tal serviço
temporário (não mais de 6 meses em um determinado local) e deve
atender aos seguintes
requisitos: (a) A superfície na qual os contêineres são colocados deve
ser substancialmente nivelada e, se não for pavimentada, deve ser limpa
(e mantida limpa) de seco grama e ervas daninhas e outros materiais
combustíveis dentro de 10 pés (3 m) do contêiner.
(b) A flexibilidade deve ser fornecida na tubulação de conexão. (c) Se
tais contêineres forem colocados com o fundo dos patins ou patins
acima do solo, suportes estruturais não à prova de fogo poderão ser
usados para locais isolados com a aprovação da autoridade competente e
desde que a altura do o fundo externo do invólucro do contêiner acima do
solo não exceda 5 pés (1,5 m). Caso contrário, devem ser fornecidos
suportes resistentes ao fogo.
3-2.4.5 Se o contêiner estiver montado ou fizer parte de um veículo
conforme previsto em 2-2.5.4(b), a unidade deverá ser estacionada de
acordo com as provisões de 3-2.2.2 para a localização de um contêiner
com essa capacidade para serviço estacionário normal e deve estar de
acordo com o seguinte:
(a) A superfície deve ser substancialmente nivelada e, se não for
pavimentada, deve ser adequada para uso de veículos pesados e deve
ser limpa (e mantida limpa) de grama seca e ervas daninhas e outros
materiais combustíveis dentro de 10 pés (3 m) do contêiner .
(b) A flexibilidade deve ser fornecida na tubulação de conexão.
3-2.4.6 Contêineres portáteis com capacidade de água de 2.000 gal (7,6
m3) ou menos que cumpram com 2-2.5.5 devem ser instalados para
serviço estacionário conforme fornecido em 3-2.4.2(a)3 para contêineres
estacionários .
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
3-2.4.7 Contêineres montados devem ser instalados da seguinte forma:
(a) O material de montículo deve ser terra, areia ou outros
materiais não combustíveis e não corrosivos, como vermiculita ou
perlita, e deve fornecer uma espessura mínima de cobertura para o
contêiner de pelo menos 1 pé (0,3
m). (b) A menos que inerentemente resistente à erosão, uma
cobertura protetora adequada deve ser fornecida.
(c) As válvulas e acessórios do tanque devem ser acessíveis para
operação ou reparo, sem perturbar o material amontoado.
1. Onde os tanques são montados e o fundo do tanque é
0,76 m (30 pol.) 0,9 m) área livre mínima.
2. As conexões de fundo devem ser permitidas em tanques
montanhosos onde se estendem além do monte. A conexão deve
fazer parte do tanque ASME ou deve ser instalada de acordo
com o código ASME e deve ser projetada para as forças que
podem atuar na conexão.
(d) *Contêineres amontoados devem ser protegidos contra corrosão
de acordo com as boas práticas de engenharia.
3-2.4.8 Conjuntos de contêineres ASME listados para instalação
subterrânea, incluindo conjuntos de contêineres acima do solo
intercambiáveis, devem ser instalados no subsolo da seguinte forma:
(a) O invólucro do contêiner deve ser
colocado a pelo menos 6 pol. (150 cm) abaixo do nível, a menos
que o contêiner possa estar sujeito a ação abrasiva ou danos físicos
causados pelo tráfego de veículos em uma área de estacionamento,
entrada de automóveis ou área semelhante. Nesse caso, um
contêiner subterrâneo não intercambiável deve ser usado e o
invólucro do contêiner colocado pelo menos 18 pol. (460 cm) abaixo
do nível [ consulte 3-2.4.8(c)] ou proteção equivalente deve ser
fornecida, como o utilização de laje de concreto, para evitar a
imposição do peso de um veículo diretamente sobre a carcaça do
contêiner. A proteção do alojamento do acessório, da tampa do
alojamento, das conexões do tanque e da tubulação deve ser
fornecida para proteger contra danos veiculares.
(b) Quando os contêineres são instalados no subsolo dentro de
10 pés (3 m) de onde o tráfego de veículos pode ser razoavelmente
esperado, como calçadas e ruas ou dentro de uma faixa de servidão
sujeita a tráfego de veículos, proteção do alojamento apropriado,
tampa do alojamento, tanque conexões e tubulações devem ser
fornecidas para proteger contra danos veiculares.
(c) Conjuntos de contêineres intercambiáveis acima do solo-
subterrâneos aprovados instalados no subsolo não devem ser
colocados com o invólucro do contêiner mais de 12 pol. (0,30 m)
abaixo do
nível. (d) Qualquer parte envolvida na construção ou escavação
nas proximidades de um contêiner enterrado será responsável por
determinar a localização e fornecer proteção para o contêiner e a
tubulação contra danos físicos causados pelo tráfego de veículos.
(e) A parte do contêiner à qual a tampa de encaixe ou outras
conexões estão presas deve ser coberta. A descarga da ventilação
do regulador deve estar acima do nível de água mais alto provável.
(f) *Os contêineres devem ser
protegidos contra corrosão para as condições do solo no local do
contêiner por um método de acordo com as boas práticas de
engenharia. Devem ser tomadas precauções para evitar danos ao
revestimento durante o manuseio. Qualquer dano no revestimento
deve ser reparado antes do reaterro.
58–29
(g) Os contêineres devem ser colocados substancialmente nivelados
em uma fundação firme e devem ser cercados por terra ou areia firmemente
compactada no lugar. O reaterro deve estar livre de pedras ou abrasivos
similares.
NOTA: Terra firme pode ser usada.
(h) Quando um contêiner for abandonado no subsolo, o seguinte
procedimento deve ser seguido: 1. Tanto gás
LP líquido quanto possível deve ser removido através da conexão
de retirada de líquido do contêiner.
2. *O máximo possível do vapor restante do GLP deve ser removido
por meio de uma conexão de vapor, queimando o vapor ou
liberando-o ao ar livre em um local seguro. O vapor não deve ser
ventilado a uma taxa tão rápida que exceda a taxa de vaporização
de qualquer gás LP líquido residual que permaneça após o
procedimento de remoção de líquido de 3-2.4.8(h)1.
3. Quando apenas vapor de gás LP à pressão atmosférica
permanecer no recipiente, o recipiente deve ser enchido com
água, areia ou espuma de plástico ou deve ser purgado com um
gás inerte. O vapor deslocado deve ser queimado ou ventilado
ao ar livre em um local seguro.
3-2.4.9 Contêineres ASME parcialmente subterrâneos e não montados devem
ser instalados da seguinte forma:
(a) A parte do contêiner abaixo da superfície e por uma distância
vertical de pelo menos 3 pol. (75 mm) acima da superfície deve ser
protegida para resistir à corrosão conforme exigido para contêineres
subterrâneos. [Ver 3-2.4.8(f).]
(b) Os contêineres devem ser colocados substancialmente
nivelados em uma fundação firme, com enchimento conforme exigido
para contêineres subterrâneos.
[Consulte 3-2.4.8(g).] (c) As provisões de espaçamento devem ser
as especificadas para contêineres acima do solo em
3-2.2.2 e na Tabela 3-2.2.2. (d) O contêiner deve ser localizado de
forma a não estar sujeito a danos veiculares ou deve ser
adequadamente protegido contra tais danos.
3-2.5 Instalação de Containers em Telhados de Edifícios.
3-2.5.1 Com a aprovação prévia da autoridade com jurisdição, os
edifícios que atendem ao Tipo I, 443 ou 332, ou Tipo II, 222
construção, conforme especificado na NFPA 220, Norma sobre Tipos
de Construção de Edifícios, poderão ter Contêineres ASME
instalados, preenchidos e usados em telhados de acordo com o
seguinte.
3-2.5.2 Os recipientes de GLP instalados em telhados ou terraços
devem ter capacidade de água de 2.000 galões (7,6 m3) ou menos. A
capacidade agregada de água dos tanques de GLP instalados no
telhado ou terraço de um prédio não deve exceder 4.000 galões (15,1 m3).
Exceção: Instalações adicionais serão permitidas quando localizadas a 15,2
m (50 pés) de distância.
3-2.5.3 Um contêiner ASME instalado no telhado de um edifício deve
ser sempre abastecido por dois operadores, um nos comandos do
veículo fornecedor de GLP e outro nos comandos do contêiner.
3-2.5.4 O corpo de bombeiros deve ser avisado de cada instalação
de tanques de propano no telhado.
3-2.5.5 Os contêineres devem ser instalados apenas em locais externos.
Quando for necessária uma linha de enchimento para o contêiner, ela deve
estar localizada totalmente fora do edifício. A conexão de enchimento deve
estar localizada totalmente fora do edifício. A conexão de enchimento deve
estar localizada a pelo menos 8 pés (2,4 m) acima do nível do solo.
edição de 1998
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58–30
CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
3-2.5.6 Os contêineres devem ser instalados em um local nivelado.
3-2.5.7 O contêiner deve ser fixado à estrutura do edifício. O suporte do contentor
deve ser dimensionado segundo os mesmos critérios sísmicos do edifício.
3-2.5.8 O teto sobre o qual o contêiner está localizado deve ser capaz de suportar
o peso do contêiner cheio de água, com as margens de segurança estabelecidas
pelos códigos de construção aplicáveis.
3-2.5.9 Os contêineres devem estar localizados em áreas onde haja livre
circulação de ar, a pelo menos 10 pés (3,0 m) das aberturas do edifício (como
janelas e portas) e a pelo menos 20 pés (6,1 m) das entradas de ar dos sistemas
de ar condicionado e ventilação.
3-2.5.10 A localização deve permitir o fácil acesso a todas as válvulas e controles e
deve ter área suficiente para permitir a manutenção necessária.
3-2.5.11 O local do contêiner deve possuir escadas fixas ou outro método
seguro para alcançá-lo.
3-2.5.12 Se a instalação exigir o uso de mais de um contêiner, serão aplicadas as
distâncias entre contêineres da Tabela 3-2.2.2.
3-2.5.13 Se a localização do contêiner for superior a 23 pés (7 m) do solo, ou a
mangueira de enchimento não puder ser observada pelos operadores em todo o
seu comprimento, o contêiner deverá ter uma linha de enchimento construída para
suportar a transferência de líquido, e deverá possuir os seguintes acessórios:
válvula de enchimento, tampa, duas válvulas de controle, alívio hidrostático, linha
de respiro com válvula de controle.
As conexões de enchimento de líquido e vapor devem ser visivelmente
marcada ou rotulada.
3-2.6 Instalação dos Acessórios do Contêiner.
3-2.6.1 Dispositivos de alívio de pressão devem ser instalados em recipientes de
acordo com esta seção e posicionados de forma que o dispositivo de alívio esteja
em comunicação direta com o espaço de vapor do recipiente.
3-2.6.2 Os dispositivos de alívio de pressão nos cilindros devem ser instalados para
minimizar a possibilidade de impacto da(s) descarga(s) do(s) dispositivo(s) de alívio
no cilindro.
3-2.6.3 Dispositivos de alívio de pressão em recipientes ASME de 125 galões (0,5
m3) de capacidade ou mais que estejam permanentemente instalados em serviço
estacionário, recipientes de armazenamento portáteis (ver definição), recipientes
portáteis (tanques) de 120 galões (0,5) nominais m3) de capacidade de água ou
mais, ou tanques de carga devem ser instalados de forma que qualquer gás liberado
seja expelido do contêiner para cima e desobstruído para o ar livre. As seguintes
disposições também se aplicam. (a) Devem ser fornecidos meios como capas de
chuva para
minimizar a possibilidade de entrada de água ou outro material estranho (que
possa tornar o dispositivo de alívio inoperante ou restringir sua capacidade) no
dispositivo de alívio ou em qualquer tubulação de descarga. Se necessário, deve-se
providenciar a drenagem.
A capa de chuva ou outro protetor deve ser projetado para permanecer no lugar,
exceto quando o dispositivo de alívio operar, e deve permitir que o dispositivo de
alívio opere com capacidade de alívio suficiente. (b) Em cada recipiente acima do
solo com
mais de 2.000 galões (7,6 m3) de capacidade de água, a descarga do dispositivo
de alívio deve ser instalada verticalmente para cima e deve ser desobstruída ao ar
livre em um ponto pelo menos 7 pés (2 m) acima do topo do recipiente. O seguinte
também se aplica:
edição de 1998
1. A tubulação de descarga do dispositivo de alívio deve estar em conformidade com 3-2.6.3(f).
2. Ao providenciar a drenagem de acordo com 3-2.6.3(a), o projeto da(s) descarga(s)
do dispositivo de alívio e a tubulação conectada devem a. Proteja o recipiente
contra o choque
de chamas que pode resultar do produto incendiado escapando pela
abertura de drenagem. b. Ser direcionado de forma que recipientes,
tubulações ou equipamentos que
possam ser instalados adjacentes ao recipiente no qual o dispositivo de
alívio está instalado não sejam submetidos ao impacto de chamas.
(c) Em recipientes subterrâneos de 2.000 galões (7,6 m3) ou menos de
capacidade de água, o dispositivo de alívio poderá ser descarregado no bueiro ou
alojamento, desde que tal bueiro ou alojamento esteja equipado com persianas
ventiladas, ou seu equivalente, como especificado em 2-3.7(d).
Exceção: Dispositivos de alívio de pressão instalados em estações de distribuição
cobertas pela exceção de 3-2.6.3(d). (d) Em
recipientes subterrâneos com mais de 2.000 galões (7,6 m3) de capacidade de
água, a descarga dos dispositivos de alívio deve ser canalizada verticalmente e
diretamente para cima até um ponto de pelo menos 7 pés (2 m) acima do solo. A
tubulação de descarga do dispositivo de alívio deve estar em conformidade com
3-2.6.3(f).
Exceção: Em contêineres subterrâneos em estações de distribuição, a descarga do
dispositivo de alívio deve ser canalizada verticalmente e diretamente para cima até
um ponto de pelo menos 10 pés (3,0 m) acima do solo. A tubulação de descarga
deve estar em conformidade com 3-2.6.3(f) e deve ser adequadamente apoiada e
protegida contra danos físicos.
(e) Os terminais de descarga dos dispositivos de alívio devem estar localizados
para fornecer proteção contra danos físicos. A tubulação de descarga deve ser
dimensionada para fornecer a vazão especificada em 2-3.2.4(a). Essa tubulação
deve ser metálica e ter um ponto de fusão acima de 1500°F (816°C). A tubulação
de descarga deve ser projetada de forma que força excessiva aplicada à tubulação
de descarga resulte em quebra no lado de descarga da válvula em vez de no lado
de entrada sem prejudicar a função da válvula. Curvas de retorno e conexões
restritivas de tubos ou tubos não devem ser usadas. (f) As válvulas de fechamento
não devem ser instaladas entre os dispositivos de alívio e o contêiner, ou entre os
dispositivos de alívio e a tubulação
de descarga.
Exceção: Combinações de dispositivo de alívio/ válvula de fechamento especialmente
projetadas cobertas por 2-3.2.4(e), ou onde dois ou mais dispositivos de alívio
separados são instalados, cada um com uma válvula de fechamento individual, e as
hastes da válvula de fechamento são interconectadas mecanicamente em um
maneira que permitirá a capacidade de alívio nominal necessária para o contêiner
do dispositivo ou dispositivos de alívio que permanecem em comunicação com o contêiner.
3-2.6.4 Dispositivos de alívio de pressão em contêineres de armazenamento
portáteis (construídos e instalados de acordo com 2-2.5.4 e 3-2.4.4, respectivamente)
usados temporariamente em serviço do tipo estacionário devem ser instalados de
acordo com as provisões aplicáveis de 3-2.6.3.
3-2.6.5 Disposições adicionais (além da disposição aplicável em 3-2.6.2 e 3-2.6.3)
aplicam-se à instalação de dispositivos de alívio de pressão em recipientes usados
em conexão com veículos como segue:
(a) Para contêineres instalados em veículos de acordo com a Seção 3-8 e Capítulo
8 (b) Para contêineres de carga
(tanques) instalados em veículos de carga de acordo com a Seção 6-3 (consulte
6-3.2.1)
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
3-2.7 Instalação do regulador.
3-2.7.1 Um sistema regulador de dois estágios ou um regulador integral de dois
estágios será necessário em todos os sistemas de tubulação fixa que sistemas de
servir 1
aparelhos de /2 psi (3,4 kPa) [normalmente operados a 11 pol. wc (2,7 kPa)
de pressão] . Os reguladores utilizados nesses sistemas devem atender aos requisitos
de 2-5.7. Este requisito inclui sistemas de tubulação fixa para aparelhos em RVs
(veículos recreativos), instalações de casas móveis, instalações de casas pré-
fabricadas, veículos de restauração e instalações de veículos de serviço de
alimentação. Os reguladores de estágio único não devem ser instalados em sistemas
de tubulação fixa após 30 de junho de 1997.
Exceção nº 1: Este requisito não inclui pequenos aparelhos portáteis e aparelhos de
cozinha ao ar livre com classificações de entrada de 100.000 Btu/ hr (29 kW) ou menos.
Exceção nº 2: Os sistemas de distribuição de gás que utilizam vários reguladores de
segundo estágio devem poder usar um regulador de alta pressão instalado no
contêiner, desde que um regulador de primeiro estágio seja instalado a jusante do
regulador de alta pressão e à frente dos reguladores de segundo estágio .
Exceção nº 3: Reguladores de alta pressão com um dispositivo de proteção contra
sobrepressão e uma capacidade nominal de mais de 500.000 Btu/ h (147 kW) devem
ser usados em sistemas de dois estágios onde o regulador de segundo estágio
incorpora um regulador integral ou dispositivo separado de proteção contra
sobrepressão. Este dispositivo de proteção contra sobrepressão limitará a pressão de
saída do regulador de segundo estágio a 2,0 psi (14 kPa) quando o disco da sede do
regulador for removido e com uma pressão de entrada equivalente ao ajuste máximo
de pressão de saída do regulador de alta pressão.
Exceção nº 4: Sistemas que consistem em componentes listados que fornecem um
nível equivalente de proteção contra sobrepressão.
3-2.7.2 Os reguladores de primeiro estágio ou de alta pressão devem ser conectados
diretamente ou conectados por conectores flexíveis à válvula de serviço de vapor de
um recipiente ou à saída de um vaporizador. Os reguladores também poderão ser
instalados com flexibilidade na tubulação de interligação de recipientes manifold ou
vaporiz
ers.
Exceção: reguladores de primeiro estágio instalados a jusante dos reguladores de
alta pressão.
3-2.7.3 Os reguladores de primeiro estágio e de alta pressão devem ser instalados
fora dos prédios.
Exceção nº 1: Reguladores em contêineres portáteis instalados em ambientes internos
de acordo com a Seção 3-4.
Exceção nº 2: Reguladores em recipientes com menos de 125 galões (0,5 m3) de
capacidade de água para fins de enchimento ou em estruturas em conformidade
com o Capítulo 7.
Exceção nº 3: Reguladores em contêineres em veículos de GLP em conformidade e
estacionados ou em garagem de acordo com o Capítulo 8.
Exceção nº 4: Reguladores em contêineres usados com sistemas de combustível de
motor portátil ou estacionário de GLP em conformidade com o Capítulo 8.
Exceção nº 5: Reguladores em contêineres usados com caminhões industriais
movidos a GLP em conformidade com 8-3.6.
Exceção nº 6: Reguladores em contêineres em veículos movidos a GLP estacionados
em garagem de acordo com a Seção 8-6.
Exceção nº 7: Reguladores em cilindros aguardando uso, revenda ou troca quando
armazenados de acordo com o Capítulo 5.
3-2.7.4 Todos os reguladores para instalações externas devem ser projetados,
instalados ou protegidos de forma que sua operação não seja afetada pelos elementos
(chuva congelante, granizo, neve, gelo, lama ou detritos). Esta proteção deve ser
integrada ao regulador.
Exceção: Reguladores usados para aplicações industriais portáteis.
58–31
3-2.7.5 O ponto de descarga do dispositivo de alívio de pressão exigido no
equipamento de regulação instalado fora dos edifícios em sistemas de tubulação fixa
deve estar localizado a não menos de 3 pés (1 m) horizontalmente de distância de
qualquer abertura do edifício abaixo do nível de tal descarga , e não sob nenhum
edifício, a menos que este espaço seja bem ventilado para o exterior e não seja
fechado em mais de 50 por cento do seu perímetro. O ponto de descarga também
deve estar localizado a não menos de 5 pés (1,5 m) em qualquer direção longe de
qualquer fonte de ignição, aberturas em aparelhos de ventilação direta (sistema de
combustão selado) ou entradas de ar de ventilação mecânica.
Exceção: Este requisito não se aplica a vaporizadores.
3-2.7.6 A descarga do dispositivo de alívio de pressão exigido no equipamento de
regulação instalado dentro de edifícios em sistemas de tubulação fixa deve ser
ventilada com tubulação de tamanho adequado e suportada para o ar externo com a
saída de descarga localizada não menos que 3 pés (1 m ) horizontalmente longe de
qualquer abertura do edifício abaixo do nível de tal descarga. A saída de descarga
também deve estar localizada a não menos de 5 pés (1,5 m) em qualquer direção
longe de qualquer fonte de ignição, aberturas para aparelhos de ventilação direta
(sistema de combustão selado) ou entradas de ar de ventilação mecânica.
Exceção nº 1: Esta disposição não se aplica a reguladores de aparelhos protegidos
de outra forma, ou a reguladores usados em conexão com contêineres em edifícios,
conforme previsto em 3-2.2.1, Exceções nºs 1, 2, 4, 5 e 6.
Exceção nº 2: Este requisito não se aplica a vaporizadores.
3-2.7.7 Os reguladores de estágio único devem ser usados apenas em pequenos
aparelhos portáteis e aparelhos de cozinha ao ar livre com classificações de entrada
de 100.000 Btu/hr (29 kW) máx.
mãe.
3-2.8 Limitações de serviço do sistema de tubulação. Esta subseção descreve o
estado físico (vapor ou líquido) e a pressão na qual o GLP pode ser transmitido
através de sistemas de tubulação sob várias circunstâncias.
(a) Líquido ou vapor de gás LP deve ser permitido para ser canalizado
em todas as pressões operacionais normais fora dos edifícios.
(b) Os sistemas de tubulação de polietileno devem ser limitados ao seguinte: 1.
Serviço
de vapor não superior a 30 psi (208 kPa)
2. Instalação externa e subterrânea (consulte 3-2.10.8)
(c) Vapor de GLP a pressões não superiores a 20 psi (138
kPa) deve ser permitido ser canalizado em qualquer edifício.
(d) Vapor de GLP a pressões superiores a 20 psi (138 kPa)
ou o líquido GLP não deve ser canalizado para dentro de nenhum edifício.
Exceção nº 1: C de acordo com o Capítulo 7 e usado exclusivamente para abrigar o
seguinte:
(a) Equipamento para vaporização, redução de pressão, mistura de gases,
fabricação ou distribuição de gás
(b) Motores de combustão interna, processos industriais, laboratórios de pesquisa
e experimentais, ou equipamento ou processamento com risco semelhante
NOTA: A conformidade total com o Capítulo 7 para edifícios ou áreas
separadas de edifícios que abrigam processos industriais e outras
ocupações citadas em 3-2.8(d), Exceção nº 1(b), nem sempre é necessária
dependendo das condições prevalecentes. A construção de prédios ou
áreas separadas de prédios que abrigam certos motores de combustão
interna é coberta pela NFPA 37, Norma para a instalação e uso de motores
de combustão estacionários e turbinas a gás.
edição de 1998
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58–32 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
Exceção nº 2: Edifícios ou estruturas em construção ou passando por grandes
reformas, desde que a tubulação temporária atenda às disposições de 3-4.2 e
3-4.10.2.
Exceção nº 3: Em prédios ou estruturas diferentes daqueles cobertos por 3-2.8(d),
Exceção nºs 1 e 2, nos quais sistemas de alimentação de líquidos são usados, a
tubulação de líquido deve entrar no prédio ou estrutura para se conectar a um
vaporizador fornecia latão ou cobre sem costura com paredes pesadas por tubo
não superior a 3/32 pol. (2,4 mm) de diâmetro interno e com uma espessura de
parede não inferior a 3/64 pol. (1,2 mm).
(e) Os sistemas de tubulação de aço inoxidável corrugado devem ser lim
recomendado para serviço de vapor não superior a 5 psi (34 kPa).
3-2.9 Dimensionamento de sistemas de tubulação de vapor de gás LP.
3-2.9.1 Os sistemas de tubulação de vapor de GLP a jusante da pressão do
primeiro estágio devem ser dimensionados para que todos os aparelhos operem
dentro das especificações do fabricante.
3-2.9.2 O tamanho da tubulação de gás deve estar de acordo com as práticas de
engenharia aceitáveis ou com as tabelas do Capítulo 11.
3-2.10 Instalação de tubos, tubulações, conexões de tubos e tubulações,
válvulas e mangueiras.
3-2.10.1 Todas as tubulações metálicas de Gás LP devem ser projetadas e
instaladas de acordo com ASME B31.3, Tubulação de Fábrica Química e Refinaria
de Petróleo. Toda soldagem e brasagem de tubulações metálicas devem estar
de acordo com o Código ASME para caldeiras e vasos de pressão, Seção IX.
3-2.10.2 A tubulação metálica deve atender ao seguinte: (a) A tubulação
usada em pressões superiores à pressão do recipiente, como no lado de
descarga de bombas de transferência de líquido, deve ser adequada para
uma pressão de trabalho de pelo menos 350 psi (2.4 MPa). (b) A tubulação
de GLP de
vapor com pressões de operação superiores a 125 psi (0,9 MPa) e a tubulação
de líquido não coberta por 3-2.9.2(a) devem ser adequadas para uma
pressão de trabalho de pelo menos 250 psi (1,7 MPa) .
(c) A tubulação de vapor GLP sujeita a pressões não superiores a 125 psi (0,9
MPa) deve ser adequada para uma pressão de trabalho de pelo menos
125 psi (0,9 MPa).
Exceção: Tubulação de descarga de alívio de segurança (consulte 3-2.5.3).
3-2.10.3 Juntas de tubos metálicos devem ser rosqueadas, flangeadas, soldadas
ou brasadas usando tubos e conexões que cumpram 2-4.2 e 2-4.4 como segue.
(a) Quando as juntas são rosqueadas ou rosqueadas e
soldadas de volta, 1. Para vapor de GLP a pressões superiores a 125 psi (0,9
MPa) ou
para líquido de GLP, o tubo e os niples devem ser Schedule 80.
2. Para vapor de GLP a pressões de 125 psi (0,9 MPa) ou menos, o tubo e os
niples devem ser Schedule 40 ou mais pesados. (b) Onde as juntas
são soldadas ou brasadas, o tubo deve ser Schedule 40 ou mais pesado. Os
acessórios ou flanges devem ser adequados para o serviço para o qual serão
utilizados. As juntas soldadas devem ser feitas com um material de brasagem
com um ponto de fusão superior a 1000°F (538°C). (c) As juntas utilizadas para
reter o GLP em conexões flangeadas em
tubulações devem ser resistentes à ação do GLP. Eles devem ser feitos de
metal ou outro material adequado confinado em metal
tendo um ponto de fusão acima de 1500°F (816°C) ou devem ser protegidos
contra exposição ao fogo. Quando um flange é aberto, a junta deve ser
substituída.
edição de 1998
Exceção nº 1: O-rings de alumínio e juntas de metal em espiral serão permitidos.
Exceção nº 2: Juntas não metálicas usadas em conexões isolantes devem ser
permitidas.
3-2.10.4 Juntas de tubos metálicos devem ser alargadas ou brasadas usando
tubos e conexões e material de brasagem que esteja em conformidade com 2-4.3
e 2-4.4.
3-2.10.5 A tubulação nos sistemas deve ser executada tão diretamente quanto
possível de um ponto a outro, e com poucas restrições, como curvas e curvas,
conforme as condições permitirem, levando em consideração as provisões de
3-2.10.6 .
Onde pode ocorrer condensação de vapor, tubulações metálicas e não
metálicas devem ser lançadas de volta ao recipiente ou meios adequados devem
ser fornecidos para revaporizar o condensado.
3-2.10.6 Devem ser feitas provisões na tubulação, incluindo a interconexão de
contêineres instalados permanentemente, para compensar expansão, contração,
trepidação e vibração, e para assentamento. Onde necessário, conectores
flexíveis em conformidade com 2-4.6 devem ser usados (ver 3-2.10.11). É
proibido o uso de canos, tubulações ou mangueiras não metálicas para
interligação permanente desses recipientes.
3-2.10.7 A tubulação acima do solo deve ser suportada e protegida contra danos
físicos. A parte da tubulação acima do solo em contato com um suporte ou uma
substância causadora de corrosão deve ser protegida contra corrosão. Onde a
tubulação subterrânea estiver abaixo de calçadas, estradas ou ruas, possíveis
danos causados por veículos devem ser levados em consideração.
3-2.10.8 Tubos e tubulações de polietileno e conexões mecânicas termoplásticas
do tipo compressão devem ser instaladas fora do subsolo com um mínimo de 18
pol. (460 mm) de cobertura. A tampa deve ser reduzida para 12 pol. (300 mm) se
não for provável que ocorram danos externos ao cano ou tubulação. Se um
mínimo de 12 pol. (300 mm) de cobertura não puder ser mantido, a tubulação
deverá ser instalada em conduíte ou deverá ser ligada em ponte (blindada). (a)
Os sistemas subterrâneos de tubulação de polietileno devem exigir risers
montados
sem ânodo para terminar acima do solo. A parte horizontal dos risers deve
ser enterrada pelo menos 12 pol. (300 mm) abaixo do nível e o material do
revestimento usado para os risers deve ser protegido contra corrosão de acordo
com 3-2.14. (b) A parte acima do solo do revestimento do riser deve ser fornecida
com uma luva de plástico dentro do revestimento do riser ou deve utilizar outros
métodos para centralizar o
tubo ou tubulação de polietileno a fim de fornecer um espaço de ar anular ao
redor do tubo ou tubulação. (c) O riser montado na fábrica deve ser vedado e
testado quanto a vazamentos pelo fabricante. O riser montado em campo deve
ser fornecido apenas em forma de kit com todo o hardware necessário para
instalação. Eles
devem ser selados e testados sob pressão pelo instalador. Os kits de riser
montados em campo devem ter certificação de projeto.
Devem ser montados e instalados de acordo com as instruções do fabricante do
riser.
(d) O revestimento do riser deve ser construído com tubo de aço ASTM A53
Schedule 40, tubo de aço mecânico ASTM A513 com espessura mínima de
parede de 0,073 pol. (1,9 mm) ou tubo de metal flexível com resistência mínima
ao esmagamento de 1000 lb (453,6 kg) e uma resistência à tração de 300 lb (136
kg), incluindo a conexão de transição conforme testado pelo fabricante.
(e) Um fio rastreador resistente à corrosão eletricamente contínuo (mínimo
AWG 14) ou fita deve ser enterrado com o
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
tubo de polietileno para facilitar a localização. Uma extremidade deve ser trazida
acima do solo em uma parede de construção ou riser. O fio ou fita não deve estar
em contato direto com o tubo de polietileno. (f) A tubulação de polietileno que é
instalada em um cofre ou qualquer outro compartimento subterrâneo deve ser
completamente envolta em tubos de metal estanques e acessórios protegidos
contra corrosão.
(g) A tubulação de polietileno deve ser instalada de modo a minimizar as
forças de empuxo causadas pela contração ou expansão da tubulação ou pelo
carregamento externo ou interno antecipado. A tubulação deve ser projetada e
instalada de modo que cada junta suporte essas forças.
NOTA: O polietileno irá expandir ou contrair 1 pol. (25 mm) para cada
mudança de temperatura de 10°F para cada 100 pés (30,5 m) de tubo.
(h) O tubo de polietileno deve ser inserido em um tubo de aço existente
somente se feito de maneira a proteger o polietileno de ser danificado durante o
processo de inserção. A extremidade principal do polietileno que está sendo
inserido também deve ser fechada antes da inserção. (i) O tubo de polietileno não
revestido deve ter uma espessura de parede mínima de
0,090 pol. (2,3 mm).
Exceção: Tubos com um diâmetro externo de 0,875 pol. (22,2 mm) ou menos
devem ter uma espessura de parede mínima de 0,062 pol. (1,6 mm). (j) A
instalação
da válvula em tubo de polietileno deve ser projetada de forma a proteger o
tubo contra cargas excessivas de torção ou cisalhamento quando a válvula estiver
sendo operada. As caixas de válvulas devem ser instaladas de forma a evitar a
transmissão de cargas externas para a válvula ou tubo. As válvulas devem ser
fabricadas a partir de materiais termoplásticos fabricados a partir de materiais
listados em ASTM D2513, Especificação para Tubos, Tubos e Conexões de
Pressão de Gás Termoplásticos, que demonstraram ser resistentes à ação do
GLP e em conformidade com ASTM D2513, ou de metais protegido para
minimizar a corrosão de acordo com 3-2.10.9. As válvulas devem ser
recomendadas pelo fabricante para serviço com GLP.
(k) Cada imperfeição ou pedaço danificado de tubo de polietileno deve ser
substituído por fusão ou encaixes mecânicos. Os grampos de reparo não devem
ser usados para cobrir seções danificadas ou com vazamentos.
3-2.10.9 A tubulação metálica subterrânea deve ser protegida contra corrosão,
conforme garantido pelas condições do solo (consulte 3-2.14).
A tubulação de GLP não deve ser usada como eletrodo de aterramento.
3-2.10.10 Componentes flexíveis usados em sistemas de tubulação devem
atender a 2-4.6 para o serviço para o qual serão usados, devem ser instalados
de acordo com as especificações do fabricante
instruções, devendo também cumprir o seguinte:
(a) * Conectores flexíveis em comprimentos de até 36 pol. (1 m) (consulte
2-4.6.3 e 2-4.6.4) devem ser usados para tubulação de líquido ou vapor em
tanques portáteis ou estacionários para compensar expansão, contração,
trepidação, vibração e acomodação.
(b) A instalação de mangueiras deve ser permitida se for necessária
flexibilidade para a transferência de líquidos ou vapores. Recomenda-se o uso de
mangueira molhada para líquidos.
3-2.10.11 Em novas instalações e, até 31 de dezembro de 1980, em instalações
existentes, sistemas de contêiner único estacionários com capacidade de água
superior a 4.000 galões (15,1 m3) ou sistemas de contêineres múltiplos
estacionários com capacidade agregada de água superior a 4.000 gal (15,1 m3)
utilizando um líquido comum ou múltiplo
58–33
linha de transferência de fluido ou sistemas de transferência de vagões-
tanque para abastecer caminhões sem armazenamento estacionário
envolvido devem
atender ao seguinte: (a) Onde uma mangueira ou tubulação do tipo
giratória de 1 1/2 pol. (38 mm) ou maior é usada para transferência líquida ou
1 1/4 pol . (32 mm) ou mangueira de vapor maior ou tubulação do tipo
giratória for usada neste serviço, uma válvula de fechamento de emergência
em conformidade com 2-4.5.4 deve ser instalada na tubulação fixa do sistema
de transferência dentro de 20 pés (6 m) de tubo linear da extremidade mais
próxima da mangueira ou tubulação do tipo giratória à qual a mangueira ou
tubulação do tipo giratória está conectada. Onde uma linha de líquido ou
vapor tiver duas ou mais mangueiras ou tubulações do tipo giratório dos
tamanhos designados, uma válvula de fechamento de emergência ou uma
válvula de retenção de refluxo deve ser instalada em cada perna da tubulação.
Exceção: Quando o fluxo for apenas em uma direção para dentro do contêiner,
uma válvula de retenção de refluxo deve ser usada no lugar de uma válvula de
fechamento de emergência se instalada na tubulação fixa a jusante da mangueira
ou na tubulação do tipo giratória, desde que o A válvula de retenção de refluxo
tem uma sede metal-metal ou uma sede resiliente primária com uma sede
secundária de metal não articulada com
material combustível. (b) Válvulas de fechamento de emergência devem ser
instaladas de modo que o elemento sensível à temperatura na válvula, ou um
elemento sensível à temperatura suplementar [máximo de 250°F (121°C)]
conectado para acionar a válvula, não tenha mais de 5 pés (1,5 m) da extremidade
mais próxima da mangueira ou tubulação do tipo giratória conectada à linha na
qual a válvula está instalada.
(c) Os elementos sensíveis à temperatura das válvulas de fechamento de
emergência não devem ser pintados nem devem ter qualquer acabamento
ornamental aplicado após a fabricação. (d)
A(s) válvula(s) de fechamento de emergência ou válvula(s) de retenção de
refluxo especificada(s) em 3-2.10.11(a) deve(m) ser instalada(s) na tubulação da
planta de forma que qualquer ruptura resultante de um puxão ocorra na mangueira
ou tipo tubulação lateral da conexão, mantendo intactas as válvulas e tubulações
no lado da instalação da conexão. Provisões para ancoragem e separação devem
ser fornecidas no lado do tanque de carga para transferência de um vagão-tanque
diretamente para um tanque de carga.
Exceção: Essa ancoragem não será necessária para a lateral do vagão-tanque.
NOTA: Isso pode ser feito pelo uso de anteparos de concreto ou
ancoragem equivalente ou pelo uso de um ponto fraco ou encaixe de
cisalhamento.
(e) As válvulas de fechamento de emergência devem ser mantidas em
funcionamento. (f) Válvulas de fechamento de emergência e válvulas de retenção
exigidas nesta seção devem ser testadas anualmente para operação adequada.
Os resultados dos testes devem ser documentados.
(g) Todas as novas instalações e, até 31 de março de 1999, as instalações
existentes deverão ter pelo menos um dispositivo remoto de desligamento de
emergência claramente identificado e facilmente acessível, operado manualmente.
O dispositivo deve estar localizado a não menos de 20 pés (6,1 m) nem mais de
100 pés (30,5 m) no caminho de saída da válvula de fechamento de emergência.
3-2.10.12 A mangueira deve ser permitida para ser usada no lado de baixa
pressão dos reguladores para conectar outros aparelhos que não sejam
domésticos e comerciais como segue: (a) O
aparelho conectado deve ser do tipo portátil. (b) Para uso dentro de
edifícios, a mangueira deve ter um comprimento mínimo, não excedendo 6
pés (1,8 m) [exceto conforme disposto em 3-4.2.3(b), e não deve se estender de
um cômodo a outro nem passar por quaisquer divisórias, paredes, tetos ou pisos
edição de 1998
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58–34 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
(exceto conforme disposto em 3-4.3.7). Não deve ser ocultado ou usado em locais
ocultos. Para uso fora de prédios, o comprimento da mangueira deve exceder 6 pés
(1,8 m), mas deve ser mantido o mais curto possível. (c) A mangueira deve estar
firmemente conectada ao aparelho.
Não é permitido o uso de pontas deslizantes de borracha.
(d) Uma válvula de fechamento deve ser fornecida na tubulação imediatamente
a montante da conexão de entrada da mangueira. Quando mais de um dispositivo de
desligamento estiver localizado próximo a outro, devem ser tomadas precauções para
evitar a operação da válvula errada. (e) Mangueira usada para conectar aparelhos à
parede ou outro
tomadas devem ser protegidas contra danos físicos.
3-2.11 Instalação da Válvula de Alívio Hidrostática. Uma válvula de alívio
hidrostática que esteja em conformidade com 2-4.7 ou um dispositivo que forneça
proteção de alívio de pressão deve ser instalada em cada seção da tubulação
(incluindo a mangueira) na qual o GLP líquido pode ser isolado entre as válvulas de
fechamento para aliviar a pressão que podem se desenvolver do líquido aprisionado
para uma atmosfera segura ou seção de retenção de produto.
3-2.12 Testando Sistemas de Tubulação. Após a montagem, os sistemas de
tubulação (incluindo a mangueira) devem ser testados e comprovados como livres de
vazamentos a não menos que a pressão operacional normal. A tubulação dentro do
escopo do NFPA 54, Código Nacional de Gás Combustível [consulte 1-1.3.1(f)], deve
ser testada sob pressão de acordo com esse código. Os ensaios não devem ser feitos
com chama.
3-2.13 Áreas de forte nevasca. Em áreas onde pode ser esperada a queda de neve
pesada, tubulações, reguladores, medidores e outros equipamentos instalados no
sistema de tubulação devem ser protegidos das forças previstas como resultado do
acúmulo de neve.
3-2.14 Proteção contra corrosão. Todos os equipamentos e componentes metálicos
enterrados, amontoados ou de outra forma considerados no solo devem ser
protegidos e mantidos para minimizar a corrosão.
NOTA: Para obter informações sobre proteção de componentes
subterrâneos, consulte NACE RP-0169, Controle de Corrosão Externa em
Sistemas de Tubulação Metálica Subterrânea ou Submersa.
A proteção anticorrosiva de todos os outros materiais deve estar de acordo com
as práticas de engenharia aceitas.
3-2.15 Instalação do equipamento.
3-2.15.1 As bombas devem ser instaladas conforme recomendado pelo fabricante e
de acordo com o seguinte:
(a) A instalação deve ser feita de modo que a carcaça da bomba não fique sujeita
a esforços excessivos transmitidos a ela pelas tubulações de sucção e descarga. Isso
deve ser realizado pelo projeto da tubulação, pelo uso de conectores flexíveis ou
loops de expansão ou por outros métodos eficazes, de acordo com as boas práticas
de engenharia.
(b) As bombas de deslocamento positivo devem ser instaladas de acordo com o
seguinte: 1. A válvula de derivação ou
dispositivo de recirculação para limitar a pressão de descarga operacional normal
deve descarregar em um recipiente de armazenamento ou na entrada da bomba.
2. Se este dispositivo primário estiver equipado com uma válvula de fechamento, um
dispositivo secundário projetado para operar a não mais de 400 psi (2,8 MPa) ou,
para sistemas com uma pressão de projeto acima de 350 psi (2,4 MPa), 50 psi
(345 kPa ) acima da pressão de operação, devem ser incorporados, se não
integrados à bomba, na tubulação da bomba. Este dispositivo secundário
edição de 1998
deve ser projetado ou instalado de modo que não possa ficar inoperante e deve
descarregar em um recipiente de armazenamento ou na entrada da bomba. (c)
Um controle de operação da bomba ou
chave de desconexão deve estar localizado perto da bomba. Pontos de controle
remoto devem ser fornecidos conforme necessário para outras operações da planta,
como enchimento de contêineres, carregamento ou descarregamento de veículos de
carga e vagões-tanque ou operação de distribuidores de combustível para motores.
(Consulte 3-9.3.10 para distribuidores de combustível de veículos e estações de
abastecimento.)
3-2.15.2 Os compressores devem ser instalados conforme recomendado pelo
fabricante e devem estar de acordo com o seguinte
ing:
(a) A instalação deve ser feita de modo que o invólucro do compressor não seja
submetido a esforços excessivos transmitidos a ele pelas tubulações de sucção e
descarga. Conectores flexíveis devem ser permitidos para serem usados quando
necessário para realizar isso.
(b) Se o compressor não estiver equipado com um meio integral para evitar que o
líquido GLP entre na sucção (consulte 2-5.3.3), um coletor de líquido adequado deve
ser instalado na tubulação de sucção o mais próximo possível do compressor como
prático.
Exceção: Compressores portáteis usados com conexões temporárias estão excluídos
deste requisito, a menos que sejam usados para descarregar tanque ferroviário
carros.
(c) Os motores usados para acionar compressores portáteis devem ser equipados
com sistemas de exaustão de faíscas e sistemas de ignição blindados.
3-2.15.3 Os filtros devem ser instalados de modo que o elemento do filtro
possa ser reparado.
3-2.15.4 Os medidores de líquido ou vapor devem ser instalados conforme
recomendado pelo fabricante e devem estar em conformidade com as seguintes
disposições aplicáveis: (a) Os medidores de
líquido devem ser montados com segurança e devem ser instalados de forma que
o invólucro do medidor não esteja sujeito a esforços excessivos da tubulação de
conexão. Se não for fornecido no projeto da tubulação, conectores flexíveis devem
ser usados quando necessário para realizar isso.
(b) Os medidores de vapor devem ser montados e instalados com segurança
de modo a minimizar a possibilidade de danos físicos.
3-3 Plantas a Granel e Sistemas Industriais de GLP.
3-3.1 Aplicação. Esta seção inclui provisões para sistemas de GLP instalados em
plantas a granel e plantas industriais.
3-3.2 Geral. A localização e instalação de contêineres de armazenamento e a
instalação de pertences de contêineres, tubulações e equipamentos devem estar de
acordo com a Seção 3-2.
3-3.3 Instalação de instalações de transferência de líquidos.
3-3.3.1 Os pontos de transferência (ver definição) ou a parte mais próxima de uma
estrutura que abriga operações de transferência devem estar localizados de acordo
com 3-2.3.2 e 3-2.3.3.
3-3.3.2 As edificações utilizadas exclusivamente para abrigar bombas ou compressores
de vapor devem estar localizadas de acordo com 3-2.3.3 considerando a edificação
como aquela que abriga um ponto de transferência.
3-3.3.3 A via do desvio ferroviário ou a superfície da estrada nos pontos de
transferência devem ser relativamente niveladas. Espaços livres adequados de
edifícios, estruturas ou contêineres estacionários devem ser fornecidos para os
acessos laterais ou rodoviários aos pontos de descarga ou carregamento para evitar
que o vagão ou veículo de carga entre em contato com edifícios, estruturas ou
contêineres estacionários.
As barreiras devem ser fornecidas nas extremidades dos ramais ferroviários.
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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
3-3.3.4 A transferência de líquido deve ser realizada por diferencial de pressão, por
gravidade ou pelo uso de bombas ou compressores em conformidade com a Seção
2-5.
3-3.3.5 Os compressores usados para transferência de líquido normalmente devem
aspirar do espaço de vapor do recipiente que está sendo preenchido e descarregar no
espaço de vapor do recipiente do qual está sendo feita a retirada.
3-3.3.6 Bombas e compressores devem ser fornecidos com um controle operacional
ou chave de desconexão localizada nas proximidades.
Controles de desligamento remoto devem ser fornecidos conforme necessário em
outros sistemas de transferência de líquidos.
3-3.3.7 Devem ser fornecidas proteções para evitar a descarga descontrolada de GLP
em caso de falha na mangueira ou na tubulação do tipo giratória. Aplicam-se as
disposições de 3-2.10.11.
Para todos os outros sistemas de GLP, aplica-se o seguinte:
(a) A conexão ou tubulação de conexão maior que 1/2 pol. (12 mm) de diâmetro
interno para a qual o líquido ou vapor está sendo transferido deve ser equipada com
um dos seguintes: 1. Uma válvula de retenção de refluxo
2. Uma válvula de fechamento de emergência em conformidade com
2-4.5.4 3. Uma válvula de excesso de fluxo dimensionada adequadamente de acordo com 2-
3.7(a)4
(b) A conexão ou tubulação de conexão com diâmetro interno maior que 1/2 pol.
(12 mm) da qual o líquido ou vapor está sendo retirado deve ser equipada com um dos
seguintes: 1. Um válvula de fechamento de emergência em conformidade com 2-4.5.4
2.
Uma válvula de excesso de fluxo dimensionada adequadamente de acordo
com 2-
3.7(a)4
3-3.3.8 Quando uma mangueira ou tubulação do tipo articulada for usada para carregar
ou descarregar vagões-tanque, uma válvula de fechamento de emergência em
conformidade com 2-4.5.4 deve ser usada na extremidade do vagão-tanque da
mangueira ou da tubulação do tipo articulada .
3-3.3.9 Mangueira de transferência maior que 1/2 pol. (12 mm) de diâmetro interno
não deve ser usado para fazer conexões com recipientes individuais sendo enchidos
dentro de casa.
3-3.3.10 Se o gás for descarregado de recipientes dentro de um edifício, as provisões
de 4-3.2.1 devem ser aplicadas.
3-3.4 Instalação de Instalações de Distribuição de Gás.
3-3.4.1 Esta subseção aplica-se à instalação de instalações utilizadas para fabricação
de gás, armazenamento de gás, mistura gás-ar e vaporização e compressores não
associados à transferência de líquidos.
3-3.4.2 Edifícios separados e anexos ou salas dentro de outros edifícios que abrigam
instalações de distribuição de gás, construídos ou convertidos para tal uso após 31
de dezembro de 1972, devem cumprir o Capítulo 7.
Exceção nº 1: Instalações para vaporizar GLP e mistura gás-ar devem ser projetadas,
localizadas e instaladas de acordo com a Seção 3-6.
Exceção nº 2: Instalações para armazenar GLP em cilindros em plantas industriais e
pontos de distribuição devem estar em conformidade com o Capítulo 5.
3-3.4.3 Edifícios separados usados para abrigar compressores de vapor devem estar
localizados de acordo com 3-2.3.3 considerando o edifício como aquele que abriga um
ponto de transferência.
58–35
3-3.4.4 O uso de poços para abrigar instalações de distribuição de gás deve ser
permitido onde sistemas automáticos de detecção de vapores inflamáveis são
instalados no poço. Drenos ou linhas de descarga não devem ser direcionados para
ou nas proximidades de sistemas de esgoto.
3-3.4.5 Se o gás for descarregado de recipientes dentro de um prédio, as provisões de
instalação de 4-3.2 devem ser aplicadas.
3-3.5 Instalação de Equipamentos Elétricos. A instalação de equipamentos elétricos
deve estar de acordo com a Seção 3-7.
3-3.6 Proteção contra adulteração para sistemas da Seção 3-3 e Seção 3-9. Para
minimizar as possibilidades de invasão e adulteração, a área que inclui pertences de
contêineres, equipamentos de bombeamento, instalações de carga e descarga e
instalações de enchimento de contêineres deve ser protegida por um dos seguintes
métodos: (a) Invólucro com pelo menos 6 pés (1,8 m) cerca alta do tipo industrial, a
menos que esteja adequadamente
protegida. Deve haver pelo menos dois meios de acesso de emergência a partir
da cerca ou outro recinto. Deverá haver espaço livre para permitir que a manutenção
seja executada, e um espaço livre de pelo menos 3 pés (1,0 m) deverá ser fornecido
para permitir o acesso de emergência aos meios de saída necessários. Caso haja
serviço de guarda, este deverá ser estendido à instalação de GLP. O pessoal da
guarda deve ser devidamente treinado. (Consulte a Seção 1-5.)
Exceção: Se uma área cercada ou fechada não tiver mais de 100 pés2 (9 m2) de área,
o ponto de transferência estiver dentro de 3 pés (1,0 m) de um portão e os recipientes
sendo enchidos não estiverem localizados dentro do recinto, um segundo O segundo
portão não será necessário.
(b) Como alternativa à cerca da área de operação, devem ser fornecidos
dispositivos adequados que possam ser travados no local. Tais dispositivos, quando
instalados, devem impedir efetivamente a operação não autorizada de qualquer um
dos pertences do contêiner, válvulas do sistema ou equipamento.
3-3.7 Iluminação. Se as operações forem normalmente conduzidas fora do horário
diurno, deve haver iluminação para iluminar contêineres de armazenamento,
contêineres sendo carregados, válvulas de controle e outros equipamentos.
3-3.8 Controle da fonte de ignição. O controle da fonte de ignição deve estar em
conformidade com a Seção 3-7.
3-4 Sistemas de GLP em Edifícios ou em Coberturas de Edifícios ou Varandas
Externas.
3-4.1 Aplicação.
3-4.1.1 Esta seção inclui provisões de instalação e operação para sistemas de GLP
contendo GLP líquido localizado dentro ou nos telhados ou varandas externas de
prédios ou estruturas. Os sistemas abrangidos incluem aqueles que utilizam cilindros
no interior ou nos telhados ou varandas exteriores dos edifícios e aqueles em que o
líquido é canalizado de recipientes exteriores para os edifícios ou para o telhado.
Esses sistemas devem ser permitidos apenas sob as condições especificadas neste
parágrafo e de acordo com 3-4.1 e 3-4.2. Cilindros em uso devem significar conectados
para uso.
(a) O uso de cilindros em ambientes fechados deve ser apenas para os propósitos
especificados em 3-4.3 a 3-4.8. Tal uso deve ser limitado às condições em que os
requisitos operacionais tornem necessário o uso de cilindros e a localização externa
seja impraticável. (b) Instalações usando cilindros em telhados devem ser conforme
especificado em
3-4.9.1. Esse uso deve ser limitado às condições em que os requisitos operacionais
fazem uso de cilindros necessários
edição de 1998
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58–36
CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO

sário e a localização fora dos telhados de edifícios ou estruturas é impraticável.
(c) Instalações
usando cilindros em varandas externas devem ser conforme especificado em
3-4.9.2.
(d) Gás LP líquido deve ser canalizado para edifícios ou estruturas
apenas para os propósitos especificados em 3-2.8(d).
3-4.1.2 O armazenamento de cilindros aguardando uso deve estar de acordo
com o Capítulo 5.
3-4.1.3 O transporte de cilindros dentro de um prédio deve estar de acordo com
3-4.2.7.
3-4.1.4 Estas disposições serão exigidas além daquelas especificadas na Seção
3-2.
exceder o especificado em 3-2.10.12(b), mas deve ser o mais curto possível,
embora longo o suficiente para permitir a conformidade com os requisitos de
espaçamento (consulte 3-4.3.3 e 3-4.3.4) sem dobrar ou forçar a mangueira ou
fazendo com que fique perto o suficiente de um queimador para ser danificado
pelo calor. (Consulte 3-4.9 para instalações permanentes no telhado.)
Exceção: Mangueira com pressão de 5 psi (34 kPa) ou menos usada em edifícios
agrícolas normalmente não ocupados pelo público.
3-4.2.4 Cilindros, equipamentos reguladores, manifolds, canos, tubulações e
mangueiras devem estar localizados de forma a minimizar a exposição a
temperaturas anormalmente altas (como pode resultar da exposição à convecção
e radiação de equipamentos de aquecimento ou instalação em espaços
confinados), danos físicos ou adulteração por pessoas não autorizadas.

3-4.1.5 Os sistemas de transferência de líquidos devem estar de acordo com o

Capítulo 4. 3-4.2.5 Equipamentos produtores de calor devem ser localizados e usados para
minimizar a possibilidade de ignição de combustíveis.
3-4.1.6 Os sistemas de combustível do motor usados dentro de edifícios devem
estar de acordo com o Capítulo 8. 3-4.2.6 Onde os cilindros estiverem localizados no piso, teto ou sacada, devem
ser tomadas providências para minimizar a possibilidade de os cilindros caírem
3-4.1.7 Transporte de gás LP ou veículos de carga armazenados, atendidos ou
da borda.
reparados em edifícios devem estar de acordo com o Capítulo 6.
3-4.2.7 O transporte (movimento) de cilindros dentro de um edifício deve
3-4.2 Disposições gerais para cilindros, equipamentos, tubulações e
obedecer ao seguinte:
aparelhos.
(a) Recipientes com capacidade de água superior a 2,7 lb (1,2 kg) dentro de
3-4.2.1 Os cilindros devem atender às especificações de cilindro DOT (consulte
um edifício devem ser restritos ao movimento diretamente associado aos usos
2-2.1.3 e 2-2.2.1), não devem exceder a capacidade de água de 245 lb (111 kg)
cobertos por 3-4.3 a 3-4.9 e devem ser conduzidos de acordo com estas
[nominal 100 lb (45 kg) GLP-Gás capacidade] cada, devem cumprir com outras
disposições e 3- 4.2.7(b) a (d).
disposições aplicáveis da Seção 2-2 e devem ser equipados conforme previsto
na Seção 2-3 [ver 2-3.3 e Tabela 2-3.3.2(a)]. Devem ainda obedecer ao seguinte:
(b) As saídas de válvulas em cilindros com capacidade de água superior a
2,7 lb (1,2 kg) devem ser bem tampadas ou tampadas e devem atender às
(a) Os cilindros devem ser marcados conforme previsto em 2-2.6.1 e 2-2.6.2.
provisões de 2-2.4.1. (c) Somente escadas de emergência
(b) Os
geralmente não usadas pelo público devem ser usadas, e precauções devem
cilindros com capacidades de propano superiores a 2 lb (0,9 kg) devem ser
ser tomadas para evitar que o cilindro caia da escada.
equipados conforme indicado na Tabela 2-3.3.2(a).
A proteção da válvula de excesso de fluxo deve ser fornecida para o serviço de
vapor. (d) Os elevadores de carga ou de passageiros poderão ser usados quando
ocupados apenas por pessoas envolvidas na movimentação do cilindro.
(c) As válvulas nos cilindros devem ser protegidas de acordo com 2-2.4.1. (d)
Os cilindros

com capacidades de água superiores a 2,7 lb (1,2 kg) e conectados para uso
devem ficar em uma superfície firme e substancialmente nivelada. Se necessário,
devem ser fixados na posição vertical.
(e) Os cilindros e os dispositivos de proteção de válvula usados com eles
devem ser orientados para minimizar a possibilidade de impacto da descarga
do dispositivo de alívio de pressão no cilindro e nos cilindros adjacentes.
3-4.2.8 Aquecedores portáteis, incluindo salamandras, devem ser equipados
com um dispositivo automático aprovado para cortar o fluxo de gás para o
queimador principal e para o piloto, se usado, em caso de extinção da chama ou
falha na combustão. Esses aquecedores portáteis devem ser autoportantes, a
menos que sejam projetados para montagem em cilindro (consulte 3-4.3.4).
Válvulas de cilindro, conectores, reguladores, coletores, tubulações ou tubulações
não devem ser usados como suportes estruturais. O seguinte também se aplica.

Aquecedores portáteis fabricados a partir de 17 de maio de 1967, com

3-4.2.2 Os reguladores, se usados, devem ser adequados para uso com Gás
consumo superior a 50.000 Btu/h (53 MJ/h), e os fabricados antes de 17 de maio
LP. Os coletores e conexões que conectam os cilindros às entradas do regulador
de 1967, com consumo superior a 100.000 Btu/h (105 MJ /hr), deve estar
de pressão devem ser projetados para uma pressão de serviço de pelo menos
equipado com um dos seguintes: (a) Um piloto que deve ser aceso e testado
250 psi (1,7 MPa).
antes que o queimador principal
3-4.2.3 A tubulação, incluindo canos, tubulações, conexões, válvulas e possa ser ligado
mangueiras, deve estar em conformidade com a Seção 2-4, exceto que uma
pressão mínima de trabalho de 250 psi (1,7 MPa) deve ser aplicada a todos os
(b) Um sistema de ignição elétrica aprovado Exceção:
componentes. O seguinte também se aplica:
As provisões de 3-4.2.8 não serão aplicáveis ao seguinte: (a)
(a) A tubulação deve ser instalada de acordo com as provisões de 3-2.10
para tubulação de líquido ou para tubulação de vapor para pressões acima de
125 psi (0,9 MPa). [Consulte 3-2.10.2(b).] (b) Mangueiras, Queimadores de caldeiras de alcatrão, tochas manuais
conexões de mangueiras e conectores flexíveis usados devem ser projetados ou potes de fusão Aquecedores portáteis com menos de 7500 Btu/ h (8
para uma pressão de trabalho de pelo menos 350 psi (2,4 MPa), devem atender MJ/ h) de entrada (b) se usados com cilindros com capacidade máxima de água
a 2-4.6 e devem ser instalado de acordo com 3-2.10.12. O comprimento da de 2,7 lb (1,2 kg) e preenchidos com não mais de 16,8 onças (0,522 kg)
mangueira deve ser permitido de GLP.

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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE GLP
3-4.3 Edifícios em Construção ou em Grande Renovação.
3-4.3.1 Os cilindros devem ser usados e transportados em prédios ou
estruturas em construção ou passando por grandes reformas onde tais
prédios não são ocupados pelo público ou, se parcialmente ocupados pelo
público, os cilindros devem ser permitidos usado e transportado nas partes
desocupadas com a aprovação prévia da autoridade competente. Tal uso
deve estar de acordo com 3-4.3.2 a 3-4.3.8.
3-4.3.2 Cilindros, equipamentos, tubulações e aparelhos devem atender a
3-4.2.
3-4.3.3 Para aquecimento temporário, como cura de concreto, secagem de
gesso e aplicações similares, os aquecedores (que não sejam unidades de
contêiner de aquecedor integrado cobertas em 3-4.3.4) devem estar localizados
a pelo menos 6 pés (1,8 m) ) de qualquer cilindro.
3-4.3.4 Unidades aquecedor-cilindro integradas especificamente projetadas
para a fixação do aquecedor ao cilindro, ou a um padrão de suporte fixado ao
cilindro, devem ser usadas, desde que sejam projetadas e instaladas para
evitar aplicação de calor radiante ao cilindro. As unidades do tipo soprador e
do tipo radiante não devem ser direcionadas para nenhum cilindro a menos
de 20 pés (6,1 m).
3-4.3.5 Se duas ou mais unidades de aquecedor-cilindro do tipo integral ou
não integral estiverem localizadas em uma área não particionada no mesmo
andar, o(s) cilindro(s) de cada uma dessas unidades deve(m) ser separado(s)
do(s) cilindro(s) de qualquer outra unidade em pelo menos 20 pés (6,1 m).
3-4.3.6 Se os aquecedores estiverem conectados a cilindros coletores juntos
para uso em uma área não particionada no mesmo andar, a capacidade total
de água dos cilindros coletores juntos servindo qualquer aquecedor não deve
ser superior a 735 lb (333 kg) [nominal 300 lb (136 kg) de capacidade de GLP]
e, se houver mais de um desses coletores, ele deve estar separado de
qualquer outro por pelo menos 20 pés (6,1 m).
3-4.3.7 Em pisos nos quais não haja aquecedores conectados para uso, os
cilindros poderão ser agrupados para conexão a um aquecedor ou aquecedores
em outro andar, desde que: (a) A capacidade total de água dos cilindros
conectados a
qualquer coletor não seja superior a 2.450 lb (1.111 kg) [capacidade nominal
de 1.000 lb (454 kg) de GLP] e
(b) Coletores de mais de 735 lb (333 kg) de capacidade de água [capacidade
nominal de 300 lb (136 kg) de GLP], se localizados na mesma área não
particionada, devem ser separados uns dos outros por pelo menos 50
pés (15 m).
3-4.3.8 As disposições de 3-4.3.5, 3-4.3.6 e 3-4.3.7 poderão ser alteradas
pela autoridade competente se o cumprimento for impraticável.
3-4.4 Edifícios Submetidos a Pequenas Remodelações Quando
Frequentados pelo Público. Os cilindros devem ser usados e transportados
para reparos ou pequenas reformas em edifícios frequentados pelo público
da seguinte forma:
(a) Durante as horas em que o público normalmente ocupa o prédio, deve-
se aplicar o seguinte: 1. A capacidade
máxima de água dos cilindros individuais deve ser de 50 lb (23 kg) [capacidade
nominal de 20 lb (9,1 kg) de gás LP] e o número de cilindros no edifício
não deve
58–37
exceder o número de trabalhadores designados para o uso do GLP.
2. Cilindros com capacidade de água superior a 2,7 lb (1,2
kg) não devem ser deixados sem
vigilância. (b) Durante as horas em que o prédio não estiver aberto ao
público, os cilindros poderão ser usados e transportados dentro do prédio para
reparos ou pequenas reformas de acordo com 3-4.2 e 3-4.3, desde que os
cilindros com um capacidade de água superior a 2,7 lb (1,2 kg) não deve ser
deixada sem vigilância.
3-4.5 Edifícios que abrigam ocupações industriais.
3-4.5.1 Os cilindros devem ser usados em edifícios que abrigam ocupações
industriais para fins de processamento, pesquisa ou experimentais como
segue: (a) Os cilindros, equipamentos e
tubulações usados devem estar em conformidade com 3-4.2. (b) Se os
cilindros
forem montados juntos, a capacidade total de água dos cilindros conectados
não deve ser superior a 735 lb (333 kg) [capacidade nominal de 300 lb (136
kg) de GLP]. Se houver mais de um tal manifold em uma sala, ele deve ser
separado de qualquer outro por pelo menos 20 pés (6,1 m).
(c) A quantidade de GLP em cilindros para pesquisa e uso experimental
no prédio deve ser limitada à menor quantidade prática.
3-4.5.2 Cilindros devem ser usados para fornecer combustível para
aquecimento temporário em edifícios que abrigam ocupações industriais com
conteúdo essencialmente incombustível, se equipamento portátil para
aquecimento ambiente for essencial e uma instalação de aquecimento
permanente não for viável, desde que cilindros e aquecedores cumprem e são
usados de acordo com 3-4.3.
3-4.6 Edifícios que abrigam ocupações educacionais e institucionais. Os
cilindros devem ser usados em edifícios que abrigam ocupações de laboratórios
educacionais e institucionais para fins de pesquisa e experimentais, mas não
em salas de aula, como segue: (a) A capacidade máxima de água de cilindros
individuais usados
deve ser de 50 lb (23 kg) [ capacidade nominal de gás LP de 9,1 kg (20 lb)]
se usado em ocupações educacionais e 5,4 kg (12 lb) [capacidade
nominal de gás LP de 2 kg (5 lb)] se usado em ocupações institucionais.
(b) Se mais de um desses cilindros estiver localizado na mesma sala, os
cilindros devem ser separados por pelo menos 20 pés (6,1 m).
(c) Os cilindros não conectados para uso devem ser armazenados de acordo
com o Capítulo 5.
Exceção: Os cilindros não devem ser armazenados em uma sala de laboratório.
3-4.7 Eletrodomésticos de Aquecimento Temporário e Serviços de Alimentação
em Edifícios em Situações de Emergência.
3-4.7.1 Os cilindros devem ser usados em edifícios para fins de aquecimento
de emergência temporário, se necessário para evitar danos aos edifícios ou
conteúdos, e se o sistema de aquecimento permanente estiver temporariamente
fora de serviço, desde que os cilindros e aquecedores cumpram com e são
usados e transportados de acordo com 3-4.2 e 3-4.3 e o equipamento de
aquecimento temporário não é deixado sem vigilância.
3-4.7.2 Quando uma emergência pública for declarada e o serviço de gás,
combustível ou elétrico for interrompido, os aparelhos portáteis de serviço de
alimentação comercial a gás LP listados que atendam aos requisitos de
3-4.8.4 poderão ser temporariamente
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58–38 CÓDIGO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO
usado dentro dos edifícios afetados. Os aparelhos portáteis utilizados devem
ser descontinuados e retirados do edifício no momento em que os aparelhos
instalados permanentemente forem colocados novamente em funcionamento.
3-4.8 Uso em Edifícios para Demonstrações ou Treinamento, ou Uso
em Pequenos Contêineres.
3-4.8.1 Cilindros com capacidade máxima de água de 12 lb (5,4 kg)
[capacidade nominal de 5 lb (2 kg) de GLP] devem ser usados
temporariamente dentro de prédios para exibições ou demonstrações
públicas, incluindo o uso em demonstrações em sala de aula. Se mais de um
desses cilindros estiver localizado em uma sala, os cilindros devem ser
separados por pelo menos 20 pés (6,1 m).
3-4.8.2 Os cilindros devem ser usados temporariamente em edifícios para
fins de treinamento relacionados à instalação e uso de sistemas de GLP,
desde que sejam atendidas as seguintes condições: (a) A capacidade
máxima de água de cilindros individuais deve ser de 245 lb (111 kg)
[capacidade nominal de 100 lb (45 kg) de GLP], mas não mais que 20
lb (9,1 kg) de GLP-Gás deve ser colocado em um único cilindro. (b) Se
mais de um desses cilindros estiver
localizado na mesma sala, os cilindros devem ser separados por pelo menos
20 pés (6,1 m). (c) O local de treinamento deve ser aceitável para
a autoridade competente. (d) Os cilindros devem ser prontamente removidos
do prédio quando a aula de
treinamento terminar.
3-4.8.3* Os cilindros em conformidade com UL 147A, padrão para conjuntos
de cilindros de gás combustível não recarregáveis (descartáveis) e com
capacidade máxima de água de 2,7 lb (1,2 kg) podem ser usados em edifícios
como parte de tochas independentes ou aparelhos similares.
3-4.8.4 Os aparelhos de serviço de alimentação comercial a Gás LP listados
e aprovados devem ser usados dentro de restaurantes e em operações de
alimentação comercial atendidas, desde que nenhum aparelho de serviço
de alimentação comercial tenha mais de dois litros de 10 onças (296 ml) )
recipientes de gás butano não recarregáveis em conformidade com UL 147B,
padrão para conjuntos de recipientes de metal do tipo não recarregáveis
(descarte) para butano, com uma capacidade máxima de água de 1,08 lb
(0,490 kg) por recipiente conectado diretamente ao aparelho a qualquer
momento e o con recipientes não devem ser múltiplos. O(s) recipiente(s) de
combustível do aparelho deve(m) ser parte integrante do dispositivo de
serviço de alimentação comercial listado e aprovado e deve(m) ser
conectado(s) sem o uso de uma mangueira de borracha. Os recipientes de
butano devem ser listados.
O armazenamento de contêineres deve estar de acordo com 5-3.1.
3-4.9 Cilindros em Telhados ou Varandas Externas.
3-4.9.1 Os cilindros devem ser instalados permanentemente em telhados de
edifícios de construção resistente ao fogo, ou construção incombustível com
conteúdo essencialmente incombustível, ou de outra construção ou conteúdo
que são protegidos com sprinklers automáticos (consulte NFPA 220 , Norma
sobre Tipos de Construção de Edifícios) de acordo com 3-4.2 e o seguinte: (a)
A capacidade total de água dos cilindros conectados a qualquer coletor não
deve ser superior a 980 lb (445 kg) [nominal 400 lb (181 kg ) Capacidade
de GLP]. Se mais de um manifold estiver localizado no telhado, ele deve ser
separado de qualquer outro por pelo menos 50 pés (15 m).
(b) Os cilindros devem estar localizados em áreas onde haja livre
circulação de ar, a pelo menos 10 pés (3,0 m) de aberturas de prédios (como
janelas e portas) e a pelo menos 20 pés (6,1 m) de entradas de ar de ar
condicionado e sistemas de ventilação.
edição de 1998
(c) Os cilindros não devem ser colocados em telhados totalmente fechados
por parapeitos com mais de 18 pol. (457 mm) de altura, a menos que os
parapeitos sejam violados com aberturas de ventilação de baixo nível com
não mais de 20 pés (6,1 m) de distância ou todas as aberturas que se
comunicam com o interior do edifício estão no topo ou acima dos parapeitos.
(d) A tubulação
deve estar de acordo com 3-4.2.3. A mangueira deve
não deve ser usado para conexão com cilindros.
(e) O corpo de bombeiros deve ser avisado de cada uma dessas
instalações.
3-4.9.2 Cilindros com capacidade de água superior a 2 1/2 lb ( 1 kg) [nominal
1 lb (0,5 kg)] A capacidade de GLP não deve ser localizada em varandas
acima do primeiro andar que estejam ligadas a uma família múltipla habitação
de três ou mais unidades habitacionais localizadas uma acima da outra.
Exceção: Quando essas varandas forem servidas por escadas externas e
somente essas escadas forem utilizadas para transportar o cilindro.
3-4.10 Líquido canalizado para edifícios ou estruturas.
3-4.10.1 Gás LP líquido canalizado para edifícios de acordo com 3-2.8(d),
Exceção nº 1, deve atender a 3-2.10.
3-4.10.2 Gás LP líquido canalizado para edifícios de acordo com 3-2.8(d),
Exceção No. 2, de contêineres localizados e instalados fora do edifício ou
estrutura de acordo com 3-2.2 e 3-2.3 deve cumprir com o seguinte: (a) A
tubulação de líquido não deve exceder 3/4 pol. IPS e deve
atender a 3-2.8 e 3-2.10 . Se aprovado pela autoridade competente, será
permitido o uso de tubos de cobre em conformidade com 2-4.3c(1) e com um
diâmetro externo máximo de 3/4 pol . A tubulação de líquidos em edifícios
deve ser reduzida ao mínimo e deve ser protegida contra riscos de construção
pelos seguintes métodos: 1. Prendendo-a com segurança em paredes ou
outras superfícies para fornecer proteção contra quebra 2. Localizando-a de
modo a evitar exposição a altas
temperaturas tem
Peratures
(b) Uma válvula de corte prontamente acessível deve estar localizada em
cada ramal intermediário onde sai da linha principal. Uma segunda válvula
de fechamento deve estar localizada na extremidade do ramal do aparelho e
a montante de qualquer conector flexível do aparelho.
(c) As válvulas de excesso de fluxo em conformidade com 2-3.3.3(b)
devem ser instaladas na linha de abastecimento de saída do contêiner, a
jusante de cada válvula de corte e em qualquer ponto no sistema de tubulação
onde o tamanho do tubo for reduzido. Eles devem ser dimensionados para a
tubulação de tamanho reduzido.
(d) A mangueira não deve ser usada para transportar líquido entre o
contêiner e o prédio e não deve ser usada em nenhum ponto da linha de
líquido, exceto como conector do aparelho. Esses conectores devem ser tão
curtos quanto possível e devem estar em conformidade com 2-4.6, 3-2.10.10
e 3-2.10.12. (e) Válvulas de
alívio hidrostáticas devem ser instaladas de acordo com 3-2.11. (f) Devem
ser tomadas
providências para que a liberação de combustível quando qualquer seção
de tubulação ou aparelhos for desconectado seja minimizada pelo uso de um
dos seguintes métodos: 1. Um acoplamento automático de fechamento
rápido aprovado que desliga o gás em ambos lados quando desacoplado 2.
Fechar a válvula de corte mais próxima do ponto a
ser desconectado e permitir que o aparelho ou aparelhos dessa linha
funcionem até que o combustível na linha seja consumido