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MATEMÁTICA

Matemática

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
MATEMÁTICA
Matemática

SUMÁRIo
Josimar Padilha

Matemática................................................................................................4
Introdução.................................................................................................4
Apresentação do Professor.............................................................................4
1........................................................................Operações Com Números Reais 5
1.1....................................................................................Conjuntos Naturais 7
1.2.....................................................................................Conjuntos Inteiros 9
1.3...................................................................................Conjuntos Racionais 9
1.4.................................................................................Conjuntos Irracionais 11
1.5........................................................................................Conjuntos Reais 11
2.Grandezas e Medidas – Quantidade, Tempo, Comprimento, Superfície, Capacidade e
Massa; Relação Entre Grandezas – Tabela Ou Gráfico...........................................24
2.1...........................................................................................Comprimento 24
2.2..............................................................................................Capacidade 26
2.3.....................................................................................................Massa 27
2.4......................................................................................Superfície - Área: 28
2.5...................................................................................................Volume 29
2.6......................................................................................Grandeza: Tempo 30
2.7............................................................................................Temperatura 30
2.8...................................................................................................Ângulos 31
3. Porcentagem..........................................................................................38
3.1......................................................................................Razão Centesimal 38
3.2............................................................................................Porcentagem 39
3.3................................................................................Fator de Multiplicação 40
4. Regra de Três (Simples e Composta).............................................................48
4.1................................................................................Regra de Três Simples 49
4.2..............................................................................Regra de Três Composta 54
5.Razão e Proporção...................................................................................70

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5.1.........................................................................................................Razão 70
5.2.........................................................................................................Proporção
72
5.3.........................................................................................................Divisão
Diretamente Proporcional........................................................................... 73
6.Equação do 1º Grau...................................................................................... 78
7. Sistema de Equações do 1º Grau.....................................................................90
7.1.........................................................................................................Método da
Adição................................................................................................90
7.2.........................................................................................................Método da
Substituição.............................................................................................. 91
8.Equações do 2º Grau.................................................................................... 97
9. Noções de Geometria: Forma, Perímetro, Área, Volume, Ângulo, Teorema de
Pitágoras ou de Tales..................................................................................... 104
9.1........................................................................................................Polígonos
104
9.2........................................................................................................Triângulos
108
9.3........................................................................................................Quadriláter
os.....................................................................................................115
9.4........................................................................................................Circunferên
cia......................................................................................................... 118
9.5........................................................................................................Volumes
Das Principais Figuras Geométricas Espaciais Básicas....................................123
10.........................................................................................................Mínimo
Múltiplo Comum e Máximo Divisor Comum.....................................................134
11.........................................................................................................Média
Aritmética Simples e Ponderada...................................................................142
11.1......................................................................................................Média
Aritmética Simples................................................................................... 143
11.2......................................................................................................Média
Aritmética Ponderada.............................................................................. 147
12.........................................................................................................Juros
Simples................................................................................................... 150
Questões de Concurso..................................................................................... 159
Gabarito.................................................................................................169
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Gabarito Comentado....................................................................................... 170

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INTRODuÇÃO Josimar Padilha

MATEMÁTICA
PROBLEMAS MATEMÁTICOS: neste módulo serão apresentados métodos para resolução de
questões de concursos públicos relacionados a problemas envolvendo:
Matemática:
• Operações com números reais; Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum; Ra- zão e
proporção; Porcentagem; Regra de três simples e composta; Média aritmética simples e
ponderada; Juros Simples;
• Equação de 1º e 2º graus; sistema de equação de 1º grau; relação entre grandezas: ta- belas e
gráficos; sistemas de medidas usuais; noções de geometria; forma; perímetro; área; volume;
ângulo; teorema de Pitágoras;
• Questões VUNESP.

APREsENTAÇÃO DO PROfEssOR
Olá, pessoal, tudo bem? - Sou o professor e autor Josimar Padilha, e é com grande alegria que tenho
o privilégio de compartilhar esse momento importantíssimo com você, que pretende ingressar no serviço
público. Já tenho mais de 20 anos de experiência em aulas presenciais e mais de 09 anos em aulas online,
possuo mais de 03 obras escritas, dentre elas podemos citar: “RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO -
Fundamentos e Métodos Práticos, Editora Juspodivm, 2021, 4ª edição”.
De uma maneira clara, simples e bem objetiva iremos aprender como a banca examinadora exige o
assunto indicado nesta aula.
O conteúdo deste módulo é de suma importância, pois trata dos assuntos recorrentes nas provas de
concursos públicos pela banca VUNESP.
Teremos um caderno de questões comentadas de 2021 conforme os assuntos do seu edi- tal, assim,
não perca tempo e treine todas as questões.
Não se esqueça de que temos uma ferramenta muito interessante, o nosso fórum de dúvi- das, que
pode ser usado também caso você tenha alguma sugestão. Saiba que estou sempre à disposição.
Pensando nisso teremos uma metodologia infalível e estrategista, pois além de aprender- mos os
princípios e os fundamentos do assunto deste módulo, sabendo interpretar suas apli- cações nas
questões de concursos, iremos aprender os melhores métodos de resolução, que no decorrer desses 16
anos como professor me dediquei para que os meus alunos alcanças- sem seus sonhos no serviço
público nos diversos processos seletivos em todo do Brasil.
No decorrer do nosso estudo, iremos seguir um cronograma didático que tem dado muito certo, que
se trata:

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• Conceitos - de forma esquematizada;
• Métodos e dicas de resolução rápida;
• Questões comentadas com esquemas estratégicos

Antes de começarmos vamos para mais um desafio, Ok?

01. (VUNESP) Em um pequeno mercado, o dono resolveu fazer uma promoção. Para tanto, cada uma
das 3 caixas registradoras foi programada para acender uma luz, em intervalos de tempo regulares: na
caixa 1, a luz acendia a cada 15 minutos; na caixa 2, a cada 30 minutos; e na caixa 3, a luz acendia a cada
45 minutos. Toda vez que a luz de uma caixa acendia, o cliente que estava nela era premiado com um
desconto de 3% sobre o valor da compra e, quando as 3 luzes acendiam, ao mesmo tempo, esse
desconto era de 5%. Se, exatamente às 9 horas de um determinado dia, as luzes das 3 caixas acenderam
ao mesmo tempo, então é verdade que o número máximo de premiações de 5% de desconto que esse
mercado poderia ter dado aos seus clientes, das 9 horas às 21 horas e 30 minutos daquele dia, seria
igual a
a) 8.
b) 10.
c) 21.
d) 27.
e) 33.

Tempo de encontro no futuro desde que haja o primeiro encontro é m.m.c. de 15, 30 e 45. Fa- torando
esses números, em números primos, você tem como resultado 90 minutos, que é o mesmo que 1h 30
min a cada encontro, daí é só ir acrescentando 1h 30min, por exemplo: 9:00
+ 1h30min = 10h30min + 1h30min = 12h00. Fazendo isso sucessivamente você irá encontrar 9
encontros, até às 21h:30min, ok? Mas como são 3 caixas registradoras é correto dizer que são 3
premiações a cada encontro, premiações de 5% de desconto já que nesse tempo todo acen- deram ao
mesmo tempo. Dessa forma é só multiplicar as 3 premiações pelo total de encontro, ou seja, 3 x 9 = 27
Letra d.

1. OPERAÇÕEs COm NúmEROs REAIs


Meu querido aluno (a), como existem vários tipos de conjuntos, ou seja, os formados por pessoas,
animais e até mesmo objetos, é importante percebemos também o conjunto forma- dos por números
que são indispensáveis para resolver vários problemas do dia a dia, logo fica a necessidade de
interpretarmos conforme exemplo abaixo:
Temos que conhecer os conjuntos numéricos, certo?

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02. (FCC) Perguntaram a José quantos anos minha sua filha e ele respondeu: “A idade dela é
numericamente igual à maior das soluções inteiras da inequação 2x2 − 31x − 70 < 0.” É correto afirmar
que a idade da filha de José é um número
a) menor que 10.
b) divisível por 4.
c) múltiplo de 6.
d) quadrado perfeito.
e) primo.

O objetivo não é resolvermos a inequação, apenas para mostrá-lo como é importante reconhe- cermos os
conjuntos numéricos, uma vez que o resultado é um conjunto soluções reais. Quan- to a inequação, este
assunto será visto em outro momento. Porém vamos resolver a questão para que você observe a
interpretação do resultado.
Dada a inequação, 2x2 − 31x − 70 < 0, iremos encontrar as raízes:

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É importante observar que temos uma solução formada por conjunto de valores, -2 ≤ x ≤ 17,5.
A questão pede o maior valor inteiro, logo só pode ser 17.
A idade da filha de José é igual a 17 anos.
Letra e.

1.1. CONJuNTOs NATuRAIs


O Conjunto dos números naturais é representado pela letra Ν:
Estes números foram criados pela necessidade prática de contar as coisas da natureza, por isso são
chamados de números naturais. São aqueles números que aparecem naturalmen- te ao longo de um
processo de contagem, são os positivos, vejamos:
Ν = {0, 1, 2, 3,...}
Ao falarmos sobre o conjunto dos números naturais, é importante conhecermos um pouco sobre o
sistema de numeração decimal, que a princípio é de base 10, ou seja, utiliza 10 algaris- mos (símbolos)
diferentes para representar todos os números.
Esse sistema é formado pelos algarismos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, é um sistema posicional, ou seja,
a posição do algarismo no número modifica o seu valor.
É o sistema de numeração que nós usamos no dia a dia. Ele foi concebido pelos hindus e divulgado
no ocidente pelos árabes, por isso, é também chamado de “sistema de numeração indo-arábico”.
Vejamos a evolução da sua escrita:

O sistema de numeração decimal possui algumas características, que são importantes, quando se
trata do processo ensino aprendizagem:
a) Possui símbolos distintos para representar quantidades de 1 a 9 e o símbolo (zero) para
representar a ausência de quantidade.
b) Por ser um sistema posicional, é possível representar todos os números, mesmo tendo poucos
símbolos.
c) As quantidades são agrupadas de 10 em 10, e recebem as seguintes denominações:

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• 10 unidades correspondem 1 dezena;


• 10 dezenas correspondem a 1 centena;
• 10 centenas correspondem a 1 unidade de milhar.

Vejamos alguns exemplos com números:

Exemplos

Ordens e Classes

No sistema de numeração decimal cada algarismo representa uma ordem, começando da direita
para a esquerda e a cada três ordens temos uma classe.

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Para fazermos a leitura de números muito grandes, dividimos os algarismos do número em classes
(blocos de 3 ordens), colocando um ponto para separar as classes, começando da direita para a
esquerda.

1.2. CONJuNTOs INTEIROs


Exemplos
1) 57283
O Conjunto
Primeiro, dos números
separamos os blocosinteiros é representado
de 3 algarismos pela letra
da direita paraΖ:a esquerda e colocamos um ponto para
É importante
separar o número:perceber
57. 283.que os números naturais não permitiam que todas as operações,
logo se tornou
No quadro necessário
acima vemos resolver essa pendência:
que 57 pertence a classe dos milhares e 283 a classe das unidades
simples. Assim, o número será lido como: cinquenta e sete mil, duzentos e oitenta e três.
Exemplo
2) 12839696
ASeparando
subtração osdeblocos
7 – 9 de
era3 impossível, logo a 12.839.696
algarismos temos: ideia do número negativo aparece na Índia, associa- da a
problemas
O númerocomerciais
então será que
lidoenvolviam
como: doze dívidas. Dessa
milhões, forma a eideia
oitocentos doenúmero
trinta zeroseiscentos
nove mil, surgiu também
e nesta
altura,
noventapara representar o nada.
e seis.
O conjunto dos números inteiros é formado por todos os números naturais e por seus respec- tivos
opostos, são os positivos e negativos.
Ζ = {... – 3, – 2, – 1, 0, 1, 2, 3,...}
Ζ* = {... – 3, – 2, – 1, 1, 2, 3,...}

1.3. CONJuNTOs RACIONAIs


O conjunto dos números racionais é representado pela letra Q:
Entretanto, surgiu outro tipo de problema:

Como dividir 3 bezerras para 2 fazendeiros?

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Para resolver esse tipo de problemas foram criados os números fracionários. Estes nú- meros,
juntamente com os números inteiros formam os racionais, que são os números que podem ser expressos
sob a forma de fração de tal forma que
Q= {x I x = a/b, com a  Ζ e b  Ζ *}

Observação
Exemplo
É importante saber que as dízimas periódicas são números racionais, pois todas podem ser
a)representadas
0,33333333 =por
3/9frações em que o numerador pertence aos inteiros (Z) e o denominador per- tence
b) 0,34343434= 34/99
c)aos inteiros menos
0,056565656= o zero (Ζ*).
56/990
Vamos aprender de uma maneira prática representar uma dízima periódica por meio de uma
fração? O que você acha?
Observe:
, certo?
Agora se for 0,33333...? (Dízima periódica)
Basta subtrairmos 01(uma) unidade do denominador:
O denominador será 10, pois repete sempre 01(um) algarismo, o “3”, em seguida subtraímos 01 (uma) unidade, de

O que aconteceu? Conseguimos representar a dízima periódica em forma de fração, em que o numerador é inteiro
Exemplo
, certo?
Agora se for 0, 34343434...? (Dízima periódica)
Basta subtrairmos 01(uma) unidade do denominador:
O denominador será 100, pois repete sempre 02(dois) algarismos, o “34”, em seguida subtraí- mos 01 (uma) unid

Agora surge uma pergunta:

E se porventura tivermos a seguinte dízima periódica 0,056565656?

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Temos o algarismo 0(zero) antes de começar a se repetir o número “56” várias vezes.
Vamos lá!
Considere os dois algarismos “56” e faça como se não tivéssemos o 0(zero):

Agora para finalizarmos, colocaremos o zero que não participa das repetições no denomi- nador,
assim:

Para finalizarmos, vamos fazer com 0,008888...

Colocamos 8 sobre 10, porque repete apenas 01(um) algarismo. Depois subtraímos 1(uma) unidade
devido ser dízima, e por fim colocamos os dois zeros que estavam antes das repeti- ções no final do
número que está no denominador.
Que legal! Uma maneira prática de representarmos as dízimas periódicas.
Tente com outros números, e qualquer dúvida é só acessar nosso fórum que estarei à dis- posição
para lhe ajudar.

1.4. CONJuNTOs IRRACIONAIs


O Conjunto dos números irracionais é representado pela letra I:
É o conjunto composto pelas dízimas aperiódicas, são números com infinitas casas deci- mais, em
que não podem ser representados por uma fração, onde o numerador pertence aos inteiros e o
denominador pertencente aos inteiros menos o zero.

1.5. CONJuNTOs REAIs


Exemplos
O número π = 3,1415926535...
O Conjunto
O número √2 = dos números reais é representado pela letra R:
1,4142...
É o conjunto formado pela união dos números racionais e irracionais.

Para que possamos interpretar a relação de inclusão entre os conjuntos numéricos veja- mos o
diagrama abaixo:

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03. (VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI – SP/AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO/2019) Um


reservatório continha, inicialmente, x litros de água. Com a adição de mais 150 litros, a quan- tidade de
água inicial foi aumentada em 3/5 e passou a ser igual a 2/5 da capacidade total do reservatório. A
capacidade total desse reservatório é de
a) 1250 litros.
b) 1150 litros.
c) 1000 litros.
d) 950 litros.
e) 900 litros.

Esta questão refere-se à interpretação de números racionais, ou seja, frações. Vejamos! Inicialmente o
reservatório tinha x litros e adicionamos mais 150 litros, com isso a quantidade de água foi aumentada
em 3/5 da inicial, ou seja, x + 3x/5.
É importante interpretar que esse aumento de água aumentou a capacidade do reservató- rio também:
x + 3x/5 = 2y/5 (y= o total do reservatório) x
+ 150 = 2y/5 (porque 3x/5=150)
250 + 150 = 2y/5
400.5=2y
y= 1000
Letra c.

04. (FGV/2010) Analise as afirmativas a seguir: I –


é maior do que 5/2.
II – 0,555 é um número racional.
III– Todo número inteiro tem antecessor.
Assinale:

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a) somente as afirmativas I e III estão corretas.
b) somente a afirmativa II está correta.
c) somente as afirmativas I e II estão corretas.
d) somente a afirmativa I está correta.
e) somente as afirmativas II e III estão corretas.

Vamos analisar cada uma das afirmativas.


Referente a afirmativa I, temos o resultado 5/2 igual a 2,5, uma maneira de representá-lo é
, desta forma podemos inferir que . Logo está errado.
Referente a afirmativa II, temos que toda dízima periódica pertence ao conjunto dos números racionais.
Logo está correto.
Referente a afirmativa III, temos que o conjunto dos números inteiros são todos os números que vão do
menos infinito (- ∞) até o mais infinito (+∞), logo todo número inteiro irá possuir um antecessor e um
sucessor. Logo está correto.
Letra e.

05. (IBFC/2011) somando 2,33... e 3,111... podemos dizer que a terça parte dessa soma vale:
a) 49/ 27
b) 49/ 9
c) 27/ 7
d) 54/ 8

Devemos primeiro descobrir as funções geratrizes dos dois números, ou seja, fragmentando os números
e logo após colocando na forma fracionária para que possamos realizar a soma: 2,333...= 2 + 0,3333...=
2 + 3/9 = 21/9
3,111...= 3 + 0,111... = 3 + 1/9 = 28/9
Somando-se as duas frações temos que 21/9 + 28/9 = 49/9 A terça
parte desta soma será: 49/9 x 1/3 = 49/27
Letra a.

06. (2016) Dados os números: a = 0,34; b = 0,4; c = 0,19 e d = 0,312, a diferença entre o maior
desses números e o menor deles é
a) 0,15.
b) 0,21.
c) 0,293.
d) 0,308.
e) 0,31.

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Uma maneira simples de trabalharmos com números racionais é transformá-los em fração.


Vejamos:
a = 0,34 = 34/100
b = 0,4 = 4/10
c = 0,19 = 19/100
d = 0,312= 312/1000
Vamos fazer com que todos os números possuam os mesmos denominadores, neste caso, multiplicamos
o numerador e o denominador pelos mesmos números para que o denominador seja igual a 1000.
a = 0,34 = 34/100 (x 10) = 340/1000 b =
0,4 = 4/10 (x 100) = 400/1000
c = 0,19 = 19/100 (x 10)= 190/1000
d = 0,312= 312/1000 = (não precisa)
Analisando as frações temos que o maior número é o “b” e o menor é o “c”.

Letra b.

07. (2016) Sete amigas foram a um restaurante e dividiram a conta igualmente entre elas. Entretanto,
Mônica esqueceu a carteira em casa e cada uma de suas seis amigas pagou R$ 7,25 a mais para cobrir
a parte dela.
O valor total da conta foi
a) R$ 261,10.
b) R$ 298,20.
c) R$ 304,50.
d) R$ 326,20.
e) R$ 332,50.

Temos uma questão que envolve números racionais, porém é importante entendermos a lógi- ca
utilizada para que possamos realizar as operações corretas, vamos lá!
A conta seria paga pelas sete amigas, em partes iguais, como uma delas esqueceu a carteira e foi
atribuída a cada uma das presentes o valor de R$7,25, podemos inferir que a parte daquela que não
pagou corresponde a 6 x 7,25 que será igual a 43,5. Como no início todas pagariam a mesma quantia, a
conta total corresponde a 7 x 43,5 que é igual a 304,5.
Letra c.

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08. (2016) Paula escreveu um número inteiro três vezes e um outro número inteiro quatro
vezes. A soma dos sete números é 200 e um dos números é 36.
O outro número é
a) 56.
b) 42.
c) 32.
d) 26
e) 23.

Vamos considerar que um dos números é representado pela letra A e o outro pela letra B.
Teremos:
1ª possibilidade: B +B+B + A + A + A + A = 200
Ou
2ª possibilidade: B +B+B +B +A + A + A = 200
É importante observar que temos 02 possibilidades, porém só será aceita aquela que os núme- ros sejam
inteiros, correto? Sendo assim iremos verificar.
1ª possibilidade: B +B+B + A + A + A + A = 200
A = 36
B +B+B + A + A + A + A =
200 3B + 4(36) = 200
3B = 200 – 144
3B = 56
B= 18,888 (não pertence ao conjunto dos números inteiros).
2ª possibilidade: B +B+B +B + A + A + A = 200 A
= 36
4B + 3 A = 200
4B + 3(36) = 200
4B = 200 – 108
4B = 92
B= 92/4
B = 23 (pertence ao conjunto dos números inteiros)
A segunda possibilidade será a correta, ou seja, A = 36 e B = 23.
Letra e.

09. (2014) Há dez anos, Pedro tinha o triplo da idade de Joana. Se continuarem vivos, daqui
a dez anos, Pedro terá o dobro da idade de Joana.
Quando Joana nasceu, Pedro tinha

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a) 28 anos.
b) 32 anos.
c) 36 anos.
d) 38 anos.
e) 40 anos.

Temos uma questão em que iremos trabalhar com números inteiros, o que é importante, uma
vez que acontece muito em concursos públicos, isto é, questões envolvendo idades.
Só calcular na data t = -10
Há dez anos, Pedro tinha o triplo da idade de Joana. P=
3J (neste caso, o tempo t = -10)
Se continuarem vivos, daqui a dez anos, Pedro terá o dobro da idade de Joana.
Neste caso, temos o t = +10
P + 20 = (J + 20) * 2 (observar que foi somado 20 (10 + 10)). Substituindo
o P = 3J, temos:
3J + 20 = 2J + 40 J
= 40 - 20
J = 20
P = 3J
P = 3 * 20
P = 60
Podemos inferir que Joana tem 20 e Pedro tem 60, isto é, t = -10, o que não influencia, uma vez que
desejasse saber a idade de Pedro quando Joana nasceu, que é 60 - 20 = 40.
Letra e.

10. (2014) Somando-se três números inteiros dois a dois, obtêm-se os seguintes resultados:
12, 26 e 48.
O maior desses três números inteiros é
a) 28.
b) 29.
c) 30.
d) 31.
e) 32.

Vamos construir as possíveis somas dois a dois com os números x, y e z. Desta forma, temos
o sistema de equação:

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Somando as três equações, temos:


2x + 2y + 2z = 86
Dividindo toda equação acima por 2, teremos:
2x + 2y + 2z = 86 (2)
x + y + z = 43
Se x + y = 12, logo
x + y + z = 43
12 + z = 43
Z = 31
Se y +z=26, logo
x + y + z = 43
x + 26 = 43
X= 17
Se x + y + z = 43, logo
17 + y + 31 = 43
Y = 43 – 17 - 31
Y = -5
Letra d.

11. (VUNESP/2017) Considere a seguinte expressão numérica:


(112 – 102) ÷ (3·2·5 – 32) ÷ 3
O resultado correto é
a) 5/3
b) 4/3
c) 1
d) 2/3
e) 1/3

Além de conhecermos os conjuntos numéricos, é importante também atentarmos para a or- dem de
precedência dos operadores matemáticos, em que além das operações, temos as chaves, colchetes e
chaves. Vejamos a hierarquia e posteriormente a resolução da questão:

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1º. Chaves;
2º. Colchetes;
3º Parênteses;
4º Potenciação e Radiciação;
5º Multiplicação e Divisão
6º Soma e Subtração.
Resolvendo, temos:
(112 – 102) ÷ (3·2·5 – 32) ÷ 3
(121 - 100) ÷ (30 – 9) ÷ 3
(21) ÷ (21) ÷ 3
1÷3
1/3
Letra e.

12. (VUNESP/2016) Uma professora tinha certa quantidade de provas para corrigir. Reuniu todas em
uma pasta e iniciou a correção. Corrigiu inicialmente 16 provas e, num segundo mo- mento, corrigiu
3/4 das restantes. Fez uma pausa e, em seguida, corrigiu as últimas 15 provas, concluindo o serviço. O
número total de provas que estavam na pasta e foram corrigidas pela professora é
a) 80.
b) 78.
c) 76.
d) 72.
e) 68.

Primeiro momento: 16 provas


Segundo momento: 3/4 do restante que corresponde a 15 provas. Desta
forma podemos inferir que

Resolvendo a equação:

Somando os dois momentos teremos 16 + 60 = 76 provas.


Letra c.

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13. (BM/AOCP/2018) Considere o conjunto C dado por C = {2, 4, 8, x, y}, em que x e y são números
inteiros. Sabendo que a soma dos elementos de C resulta em 44 e que o valor de y é o dobro do valor de
x, então a diferença entre y e x, nessa ordem, é igual a
a) 2.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 10.

A soma dos elementos do conjunto C: {2 + 4 + 8 + X + Y = 44} e que Y = 2X


Temos que substituindo Y= 2X:
2 + 4 + 8 + X + Y = 44
2 + 4 + 8 + X + 2X = 44
14 + 3 X = 44
3 X = 30
X = 10 e Y = 2 X = 20
Como queremos Y- X = 20 -10 = 10
Letra e.

14. (VUNESP/2018) Uma pessoa possui um móvel com algumas gavetas, e quer colocar em cada
uma delas o mesmo número de blusas. Ao realizar a tarefa percebeu que, colocando 7 blusas em cada
gaveta, 3 blusas ficariam de fora, porém, não seria possível colocar 8 blusas em cada gaveta, pois
ficariam faltando 2 blusas na última gaveta. O número total de blusas é a) 30.
b) 32.
c) 36.
d) 34.
e) 38.

Considerando que o número de gavetas seja representado pela letra “X”. Dessa forma teremos: Ao
realizar a tarefa percebeu que, colocando 7 blusas em cada gaveta, 3 blusas ficariam de fora: 7X+3 =
número de blusas
Não seria possível colocar 8 blusas em cada gaveta, pois ficariam faltando 2 blusas na úl- tima gaveta:
8X-2 = número de blusas
Podemos inferir que: 7X+3
=8x- 2

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8X – 7X = 3 + 2
X= 5 (número de gavetas)
O número total de blusas é dado por 7X+3 = 7. (5) + 3 =35+3 =38
Ou
O número total de blusas é dado por 8X-2 = 8. (5) – 2 =40-2=38
Letra e.

Vamos fazer uma questão, em seguida, para lhe mostrar como é importante sabermos os cri- térios de
divisibilidade, que serão expostos logo em seguida.

15. (IBFC/PM-SE/2018) Um número é composto por 3 algarismos sendo que o algarismo da centena é o 7
e o da unidade é o 4. A soma dos possíveis algarismos da dezena desse número de modo que ele seja
divisível por 3 é:
a) 15
b) 18
c) 12
d) 9

Os possíveis números que podemos formar com a centena sendo 7 e a unidade sendo 4, de tal maneira
que eles sejam divisíveis por 3 são:
Para que um número seja divisível por 3, a soma dos algarismos do próprio número deve ser di- visível por
3. Logo nesta questão, o número começa com 7 (centena), termina com 4(unidade) e teremos que
encontrar o número “X” da dezena que somado com o 7 e o 4 seja divisível por 3. Vamos colocar na
posição das dezenas os algarismos de 0 a 9 e verificar quais são os núme- ros que somados os
algarismos é divisível por 3.
7+ 0 + 4 = 11 (a soma não é divisível por 3)
7+ 1 + 4 = 12(a soma é divisível por 3)
7+ 2 + 4 = 13(a soma não é divisível por 3)
7+ 3 + 4 = 14(a soma não é divisível por 3)
7+ 4 + 4 = 15(a soma é divisível por 3)
7+ 5 + 4 = 16(a soma não é divisível por 3)
7+ 6 + 4 = 17(a soma não é divisível por 3)
7+ 7 + 4 = 18(a soma é divisível por 3)
7+ 8 + 4 = 19(a soma não é divisível por 3)
7+ 9 + 4 = 20(a soma não é divisível por 3)
Logo 1 + 4 + 7 = 12
Letra c.

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Relembre!

Como saber se é divisível ou não?

Um número é considerado divisível por outro quando o resto da divisão entre eles é igual a
zero. Dessa forma, vamos verificar as principais regras de divisibilidade.
1) Divisibilidade por 1: Todo número é divisível por 1.
Exemplo: qualquer número é divisível por 1.
2) Divisibilidade por 2: Todo número par é divisível por 2, isto é, todos os números termina-
dos em 0, 2, 4, 6 e 8.

3) Divisibilidade por 3: Um número é divisível por 3 quando a soma de seus algarismos


Exemplo
constitui
O número um436
número divisível
é divisível por por 3. termina em 6, que é um número par.
2, pois

Exemplo
4) Divisibilidade por 4: Se os dois últimos algarismos de um número forem divisíveis por 4, então
oVerifique
número ésedivisível
os númerospor 4. Para ever
65283 se ossão
91277 dois últimos por
divisíveis algarismos
3. formam um número divisível por 4,
basta verificar
Somando se o número
os algarismos dosénúmeros
par e sua metade continua
indicados, temos: par. Os números que possuem zero nas suas
últimas
6 + 5 +duas
2 + 8casas
+ 3 =também
24 são divisíveis por 4.
9 + 1 + 2 + 7 + 7 = 26
Como 24 é um número divisível por 3 (8. 3 = 24), então 65283 é divisível por 3. Já o número 26, não
Exemplo
é divisível
Qual por 3, abaixo
das opções portanto, 91277 também
apresenta um númeronão que
é divisível por 3. por 4? a)
não é divisível
35748
b) 20500
c) 97235
d) 70832
Para responder, vamos verificar os dois últimos algarismos de cada opção:
a) 48 é divisível por 4 (12. 4 = 48)
b) 00 é divisível por 4.
c) 35 não é divisível por 4, pois não existe nenhum número natural que multiplicado por 4 seja igual a
35.
d) 32 é divisível por 4 (8. 4 = 32)
Portanto, a resposta é a letra c. O número 97235 não é divisível por 4.

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5) Divisibilidade por 5: Todo número terminado em 0 ou 5 é divisível por 5.

Exemplo
Comprei um pacote com 378 canetas e quero guardá-las em 5 caixas, de forma que em cada caixa
tenha o mesmo número de canetas e que não sobre nenhuma caneta. Isso será possível? O algarismo da
unidade do número 378 é diferente de 0 e 5, logo não será possível dividir as canetas em 5 partes
iguais sem sobrar resto.

6) Divisibilidade por 6: Constitui todos os números divisíveis por 2 e 3 no mesmo instante.

Exemplo
7) Divisibilidade por 7: Duplicar o algarismo das unidades e subtrair do resto do número. Se
oVerifique
resultadoseforo divisível
número 43722
por 7, éo divisível
número épor 6.
divisível por 7.
O algarismo da unidade do número é par, logo ele é divisível por 2. Temos ainda que verificar se também
éExemplo
divisível por 3, para por
8) Divisibilidade isso 8:
vamos
Todosomar
número todos
seráosdivisível
algarismos:
por 8 quando terminar em 000, ou os
4 + 3 +três
últimos 7 +senúmeros
Verifique 2o+número
2 = 18 3625divisíveis
forem é divisível
porpor
8. 7.
Como o número
Primeiro, vamos éseparar
divisível por 2 e porda
o algarismo 3, unidade,
também seráque divisível por 6.
é 5 e multiplicá-lo por 2. O resultado
encontrado
Exemplo é 10. O número sem a unidade é 362, subtraindo 10, temos: 362 - 10 = 352. Contudo, não
sabemos
O resto dasedivisão
esse número é divisível
do número 389 823por129
7, então faremos
432 por novamente
8 é igual a zero? o processo, conforme indicado
abaixo:
Se o número for divisível por 8 o resto da divisão será igual a zero, então vamos verificar se é
35 - 2.2 = 35 - 4 = 31
divisível.
Como 31 não
O número é divisível
formado pelospor
seus7,3oúltimos
númeroalgarismos
3625 tambémé 432não é divisível
e este númeropor 7.
é divisível por 8, pois
54. 8 = 432. Portanto, o resto da divisão do número por 8, será igual a zero.

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9) Divisibilidade por 9: É todo número em que a soma de seus algarismos constitui um número
múltiplo de 9.

Exemplo
10. Divisibilidade por 10: Todo número terminado em 0 será divisível por 10.
Verifique se o número 426 513 é divisível por 9.
Para11)
verificar,
Exemplo basta somar
Divisibilidade por os
11:algarismos
O critériododenúmero, ou seja:por
divisibilidade 4 + 11 necessita de organização e maior
2O+resultado
6 + 5 + 1da
compreensão + expressão
do 3processo
= 21 que76 +deve
2. 7 ser
é um númeropara
realizado divisível por 10?
sabermos a divisibilidade de um número por 11.
Como 21
Resolvendonão é divisível
a expressão:
Os múltiplos por 9, então o número 426 513 também não será.
por 11, rapidamente extrapolam as casas das centenas, portanto podemos nos deparar
76 + números
com 2. 7 = 76 +que
14 =possuem
90 diversos algarismos, contudo com o processo de verificação da
divisibilidade
90 é divisível por 11, pois
por 10, buscará um com
termina meio0.que utilize uma quantidade menor de algarismos para esta
verificação.

Obs.: Observação
Um número é divisível por 11, caso a soma dos algarismos de ordem par subtraídos da soma
dos algarismos de ordem ímpar, resultar em um número divisível por 11. Caso o resultado seja
igual a 0, pode-se afirmar também que é divisível por 11.

Devemos compreender o que é dito como ordem par e ordem ímpar, pois pode surgir a confusão
que o que deve ser feito é “somar os números pares e somar os números ímpares”, mas não é isso que é
pedido. Ordem par e ordem ímpar diz respeito a ordem dos algarismos do número, partindo da esquerda
para direita. Façamos uma tabela com a ordem dos algarismos do número: 2376.

Número (algarismos
2 3 7 6
separados)
Ordem dos algarismos Ordem ímpar Ordem par Ordem ímpar Ordem par

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Conforme vimos no critério de divisibilidade, devemos somar os algarismos que correspon- dem a
ordem ímpar, e subtrair da soma dos algarismos de ordem par. Façamos este processo:
Soma ordem ímpar: 7 +2 = 9
Soma ordem par: 6+ 3 = 9
Faça a subtração da soma dos algarismos de ordem par pela soma dos algarismos de or- dem ímpar.
Caso o resultado seja negativo inverta essa subtração para: (Soma dos algarismos de ordem ímpar
subtraídos pela soma dos algarismos de ordem par). Nesta situação não nos importa o sinal obtido,
queremos apenas verificar se este resultado é de fato divisível por 11.
Soma ordem ímpar – soma ordem par = 9-9 = 0
Como foi visto anteriormente, caso o resultado seja zero podemos afirmar que o número que está
sendo verificada a divisibilidade por 11 é de fato divisível pelo número 11, ou seja, 2376 é divisível por
11.
Façamos outro exemplo. Verifique se o número 12574 é divisível por 11.

Número (algarismos
1 2 5 7 4
separados)
Ordem dos algarismos Ordem Ordem Ordem Ordem Ordem
ímpar par ímpar par impar

Soma ordem ímpar: 1 +5 + 4 = 10


Soma ordem par: 2+ 7 = 9
Soma ordem ímpar – soma ordem par = 10-9 = 1
Como não é possível dividir 1 por 11, temos que o número 12574 não é divisível por 11.

2. GRANDEZAs E mEDIDAs – QuANTIDADE, TEmPO, COmPRImENTO,


suPERfÍCIE, CAPACIDADE E mAssA; RELAÇÃO ENTRE GRANDEZAs – TABELA
Ou GRÁfICO.
2.1. COmPRImENTO
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de comprimento é
o metro, representado pela letra “m”.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:

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Para realizarmos as transformações temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que, a
vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Por exemplo:

Exemplos
Vamos aprender agora a realizar as transformações:
1) 10,3 m (a vírgula está na casa dos metros, logo o número está em metros)
DICA está na casa dos decímetros, logo o número está em decímetros).
2) 345,87 dm (a virgula
Utilizando a tabela acima mostrada com as unidades de medi- das do
comprimento, vamos seguir 03 passos para realizar as
transformações:
1) Coloque a vírgula na unidade respectiva (tabela).
2) Coloque o número, sendo um algarismo em cada casa.
3) Transfira a vírgula para a unidade que se deseja transformar
a grandeza.

Para cada casa (unidade) iremos colocar somente um algarismo na tabela.


a) Transformar 34,6 m em km.

Transformar 5,89 dm em hm.

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c) 2,45 m em dam.

2.2. CAPACIDADE
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de capacidade é o litro,
representado pela letra l.

Obs.: Observação
Para transformações de capacidade e massa teremos o mesmo raciocínio, mudando
somente a simbologia.

Vejamos a tabela:

Utilizando os 03 passos que aprendemos nas transformações de comprimento, iremos atuar da


mesma forma, porém as unidades são as de capacidade.
Vejamos os exemplos:
a) Transformar 324,6 dl em kl.

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b) 5,43 hl em ml.

c) 2,9845 dal em cl.

2.3. mAssA
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de massa é o grama, representado pela
letra g.
De forma análoga, temos o mesmo procedimento para a grandeza massa, por exemplo: Transformar 45,87 g
em kg:

Neste caso, teremos que 45,87g equivale a 0,04587 Kg.

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2.4. suPERfÍCIE - ÁREA:
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de área é o metro ao quadrado,
representado pela letra m2.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:

Para realizarmos as transformações, temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que, a
vírgula indica a unidade daquela grandeza.

DICA
Para cada casa (unidade) iremos colocar agora (02) dois alga- rismos.
Vamos seguir os seguintes passos para realizar as transfor- mações:
coloque a vírgula na unidade respectiva.
coloque o número, sendo dois algarismos em cada casa. transfira a
vírgula para a unidade que se deseja transformar a grandeza.

Exemplo
a) 45,678 m2 em km2
b) 32,8 cm2 em hm2
COMENTÁRIOS:
a) 45,678 m2 em km2

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b) 32,8 cm2 em hm2

2.5. VOLumE
O Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade padrão de medida de volume é o metro ao cubo
representado pela letra m3.
Para melhor entendimento iremos construir uma tabela:

Para realizarmos as transformações, temos que trabalhar com a vírgula, uma vez que, a
vírgula indica a unidade daquela grandeza.
Para cada casa (unidade) iremos colocar agora três algarismos.
Vamos seguir os seguintes passos para realizar as transformações:
• coloca a vírgula na unidade respectiva;
• coloca o número, sendo três algarismos em cada casa;
• transferir a vírgula para a unidade que se deseja transformar a grandeza.

Exemplo
a) 335,978 m3 em dm3

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DICA
Temos uma relação muito importante entre volume e capaci- dade:
1 m3 equivale a 1000l.
1 dm3 equivale a 1l.
1 cm3 equivale a 1 ml.

Algumas transformações importantes:

2.6. GRANDEZA: TEmPO


No Sistema Internacional de Medida temos: segundos “s”
• 1min equivale a 60s;
• 60min equivale a 1hora;
• 1hora equivale a 3600s.

2.7. TEmPERATuRA
No Sistema Internacional de Medida temos: Kelvin “K”
Escala absoluta
Conversão de Escalas:

2.7.1 Celsius para Kelvin, Kelvin Para Celsius

A diferença entre as escalas Celsius (C) e Kelvin (K) é simplesmente o ponto 0. Assim para fazermos a
conversão basta somar 273:
K=C+273

2.7.2. Celsius Para Fahrenheit, Fahrenheit Para Celsius


Exemplo
Converta 36ºC para a escala Kelvin.
K =ACdiferença
+ 273 entre os pontos de fusão e de ebulição da água representam a mesma variação de
temperatura.
C = 36ºC Assim para fazermos a conversão temos:
K =F=
361,8
+ C + 32
273 K =
309 K

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Exemplo
Converta 37ºC para a escala Fahrenheit.
F=1,8 · 37+32
F=66,6+32
F=98,6
Exemplo
Converta 95ºF para a escala Celsius:
C=95−321,8
C=631,
8 C=35

2.7.3 Kelvin para Fahrenheit, Fahrenheit para Kelvin

Para converter da escala Kelvin para Fahrenheit, podemos converter de Celsius para Kelvin e então
para Fahrenheit ou usar a fórmula:

Para convertermos valores de temperaturas de uma escala para outra, basta colocarmos
na fórmula o valor conhecido e calcularmos a incógnita sabendo que:
• C = Temperatura em Graus Celsius (°C);
• F = Temperatura em Graus Fahrenheit (°F);
• K = Temperatura em Kelvin (K).

2.8. ÂNGuLOs
No Sistema Internacional de Medida temos: radiano “rad.”
180º= π rad.
Para realizar as conversões, basta utilizarmos a regra de três simples que veremos ainda neste
módulo.
Vejamos algumas aplicações:

16. (VUNESP/TJ-SP/MÉDICO JUDICIÁRIO/2019) Considere que 1 mililitro contém 20 gotas e que


1 gota contém 3 microgotas. Um paciente está recebendo soro fisiológico na razão de 4 microgotas a
cada 5 segundos. Nessas condições, o tempo mínimo para que seja administra- do ao paciente 300 mL
de soro é
a) 6 horas.
b) 5 horas e 40 minutos.

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c) 5 horas e 25 minutos.
d) 5 horas e 15 minutos.
e) 6 horas e 15 minutos.

Podemos aplicar regra de três simples que é estudado neste módulo.

0,25 de 1 horas corresponde a 15 minutos


Assim teremos 6 horas e 15 minutos Letra e.

17. (VUNESP/UFABC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/2019) Carla corre 5 km por dia


de segunda a sexta-feira e 7 km por dia aos sábados e domingos. Considerando um período de 20 dias
seguidos, o total de quilômetros corridos por Carla é, no máximo,

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a) 106.
b) 108.
c) 110.
d) 112.
e) 114.

Tudo depende do dia que ela começar, pois para que Carla alcance o máximo, é necessário que ela
inicie no sábado, certo? Assim teremos valores maiores somados no período de 20 dias seguidos.
Começando no sábado: 2x7 = 14 km do final de semana.
Somando 5 x 5da semana = 25
Total: 14 +25= 39
Em duas semanas: 2x 39= 78km Somando
2x7 do final de semana: 14 km
Agora para que possamos completar os 20 dias teremos mais 4 dias da semana, as- sim4x5= 20km
Em resumo:
1ºsemana: 39 KM
2ºsemana: 39 KM
Final de semana mais 4 dias= 34 km 78+34=
112km
Letra d.

18. (VUNESP/PREFEITURA DE ARUJÁ - SP/ENCARREGADO DE FATURAMENTO/2019)


Uma torneira goteja sem parar, desperdiçando 2 litros de água a cada 44 minutos. Mantendo sempre
esse mesmo gotejamento, o número aproximado de litros de água que serão desper- diçados em 4 horas
será
a) 11.
b) 10.
c) 9.
d) 8.
e) 7.

Podemos mais uma vez aplicar uma regra de três simples, que será vista de forma pontual
neste módulo.

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4X= 480min
X = 480/44
X = 10,9090 ou seja, aproximadamente 11 litros
Letra a.

Vamos resolver mais questões!

19. (2017) João participou da última edição da Volta Internacional da Pampulha, uma das grandes
provas do calendário brasileiro, realizada no primeiro domingo de dezembro em Belo Horizonte.
O percurso total dessa prova é de 17,8 km. João conseguiu percorrer 9,75 km da prova.
Quantos quilômetros faltaram para ele concluir o percurso?
a) 28,55 km
b) 17,80 km
c) 9,75 km
d) 8,05 km

Essa questão é bem tranquila, basta apenas realizarmos uma subtração: 17,8
- 9,75

8,05 Km
Letra d.

20. (2017) Quantos litros de água cabem em um cubo com 20 centímetros de aresta?
a) 8000 litros
b) 4000 litros
c) 8 litros
d) 4 litros
e) 400 litros

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Temos um sólido geométrico, um cubo, com três dimensões: largura, altura e comprimento, sendo elas
com as mesmas dimensões.
O referido cubo tem 20cm de aresta, ou seja, 20cm de altura, 20cm de largura e 20 cm de
comprimento.
Multiplicando as dimensões teremos:8000³ (20cm x 20cm x 20cm = 8000cm³).
É importante saber a relação entre volume e capacidade, em que, cada 1cm³ equivale a 1ml. Desta
forma o volume de 8000cm³, equivale 8000ml.
Se cada 1000ml equivale a 1litro, então em 8000 ml teremos 8litros.
Letra c.

21. (2017) Ao somarmos 72,5 decigramas com 0,875 decagramas teremos?


a) 7,3375 gramas
b) 73,375 gramas
c) 9,475 gramas
d) 16 gramas

Usando a tabela mostrada nos comentários acima, é só seguir os 03 passos:

kg hg dag g dg cg mg
7 2, 5
7, 2 5
0, 8 7 5
0 8, 7 5

Transformando as medidas em gramas teremos:


72,5 decigramas = 7,25 gramas
0,875 decagramas = 8,75 gramas
Somando os valores:
7,25 + 8,75 = 16 gramas
Letra d.

22. (2017) Um recipiente estava com 6 litros de água e foram retirados o equivalente a 12 copos de
300 mililitros de água do recipiente. Nessas circunstâncias, o total de água, em mili- litros, que sobrou
no recipiente foi:

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a) 1400
b) 3600
c) 2400
d) 2600

Sabemos que 6 l equivale a 6000 ml


12 copos de 300 mililitros equivalem a (12 x 300) = 3600 ml
Como os valores já se encontram com as mesmas medidas, podemos realizar a diferença: 6000 - 3600 =
2400ml
Letra c.

23. (2017) O valor em decímetros de 0,473 dam é:


a) 4,73 dm.
b) 0,0473 dm.
c) 4730 dm.
d) 47,3 dm.
e) 473 dm.

Usando a tabela e seguindo os passos teremos:

km hm dam m dm cm mm
0, 4 7 3
0 4 7, 3

Colocamos a vírgula na unidade de decâmetro, depois o número, sendo um algarismo em cada casa e
depois deslocamos a vírgula para a unidade de decímetros.
Letra d.

24. (2016) No depósito há um rolo de arame cujo fio mede 0,27 km de comprimento. Se todo o fio
desse rolo for cortado em pedaços iguais, cada qual com 120cm de comprimento, o nú- mero de partes
que serão obtidas é:
a) 225;
b) 205;
c) 180;
d) 160.

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Uma questão básica de transformação, em que iremos transformar de quilômetros em centí- metros,
sendo 0,27 Km:

km hm dam m Dm cm mm
0, 2 7
2 7 0 0 0,

Desta forma, temos que o rolo possui 27000cm de fio.


Se cada rolo possui 120 cm, basta dividirmos 27000 por 120 para calcularmos a quantidade
de partes necessárias. 27000
/ 120 = 225 partes. Letra a.

25. (2016) De uma jarra com suco que tinha na geladeira, Pedro tomou dois quintos deste suco e
Lucas tomou três oitavos do mesmo suco. Sabendo-se que sobraram ainda 405 ml de suco na jarra, a
quantidade que os dois tomaram, em ml, foi de
a) 405 ml.
b) 1600 ml.
c) 720 ml.
d) 1395 ml.
e) 945 ml.

Podemos fazer com que as frações possuam os mesmos denominadores, pois ficará mais fácil. 2/5 do suco,
(multiplicando por 8) podemos ter a seguinte fração equivalente: 16/40
3/8 do suco, (multiplicando por 5) podemos ter a seguinte fração equivalente: 15/40 Desta
forma, já temos 16/40 + 15/40 = 31/40
Assim sobram 9/40 que corresponde a 405 ml 9/40
(do total) = 405
Total = (405 x 40) / 9
Total = 1800
Daí, tirando os 405ml, 1800 - 405= 1395 ml
Letra d.

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3
26. (2016) Quantos hectolitros cabem em 1,2 dam ?
a) 120
b) 1.200
c) 12.000
d) 120.000

Para realizar as transformações, utilize as tabelas, em que teremos: 1


hectolitros = 100 litros
1,2 dam³ = 1.200.000 dm³ = 1.200.000 litros
1.200.000 / 100 = 12.000

Observação
Letra c.
Sabemos que 1 dm³ = 1 litro.
3.PORCENTAGEm
É comum o uso de expressões que refletem acréscimos ou reduções em preços, números ou
quantidades, sempre tomando como referencial 100 unidades.

3.1. RAZÃO CENTEsImAL


Exemplos
Os alimentos tiveram um aumento de 16%.
Toda aque
Significa razão
emque
cadatem
R$para
100 consequente (denominador)
houve um acréscimo o número
de R$ 16, 00. O 100 denomina-se razão
centesimal.
freguês recebeu um desconto de 12% em todas as mercadorias.
Significa que em cada R$ 100 foi dado um desconto de R$12, 00. Dos
atletas
Exemplo que jogam no Santos, 80% são craques.
Significa que em cada 100 jogadores que jogam no Grêmio, 80 são craques.

Podemos representar uma razão centesimal de outras formas:

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Exemplos

As expressões 8%, 34% e 129% são chamadas taxas centesimais ou taxas percentuais.
Considere o seguinte exemplo:

Exemplo
João pagou uma prestação que corresponde a 50% do seu salário. Sabendo que seu salário é de
1.200,00 reais, qual o valor pago?
Para3.2. PORCENTAGEm
solucionar esse problema devemos aplicar a taxa percentual (50%) sobre o seu salário.

Valor obtido ao aplicarmos uma taxa percentual a um determinado valor.


Dada uma razão qualquer, denominamos de porcentagem do valor, quando aplicamos (multiplicamos) o
valor pela razão centesimal, vejamos no exemplo abaixo.

Exemplo 1

Logo, 75 kg é o valor correspondente à porcentagem procurada.

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Exemplo 2
Um jogador de futebol, ao longo de um campeonato, cobrou 50 faltas, transformando em gols 30%
dessas faltas.
Quantos gols de falta esse jogador fez?

Portanto, o jogador fez 15 gols de falta.

DICA
Em matemática, as preposições “de”, “da” e “do” significam
multiplicações.

3.3. fATOR DE muLTIPLICAÇÃO


É importante entendermos sobre os fatores de multiplicações, tanto para acréscimos, quanto para
descontos, pois em muitas provas de concursos públicos acontecem de a banca examinadora exigir o
valor referente ao fator, que pode ser expresso de maneira algébrica.
Dessa forma, irei apresentar de maneira prática como se encontrar esse fator que também
é responsável para calcular o valor desejado, montante, em juros e valor líquido, em descontos.
Observe a tabela abaixo referente a juros, acréscimo:

Exemplo 1
Aumentando 20% no valor de R$ 15,00, temos:
15 x 1,20 = R$ 18,00.
Aumentar 12% no valor de R$ 200,00, temos:
200 x 1,12 = R$ 224,00
Majorar 48% em um capital de R$ 1250,00, temos:
1250 x 1,48 = R$ 1850,00

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Observe a tabela abaixo referente a descontos, decréscimos:

No caso de haver um decréscimo, o fator de multiplicação será: Fator de


multiplicação = 1 – taxa de desconto (na forma decimal)

Exemplo
Vejamos2 algumas aplicações:
Diminuir 20% no valor de R$ 15,00, temos:
15 x 0,8 = R$ 9,00
Diminuir 35% no valor de R$ 900,00, temos:
27. (VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI – SP/AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO
900 x 0,65 = R$ 585,00
PÚBLICA/2019)
Diminuir 75% no“Com valor temperaturas quetemos:
de R$ 340,00, ultrapassam os 30 °C, a Prefeitura de Tietê, a 150 km de São
Paulo,
340,00en- controu
x 0,25 = R$uma forma criativa de reduzir o número nos termômetros: usar a cor azul ciano em pin-
85,00
turas urbanas. Os termômetros constataram a eficiência da técnica: temperaturas passaram de 53,1 para
45,8 graus nos asfaltos pintados da cidade.” (https://notícias.r7.com. Adaptado) Segundo os dados da
notícia, a cor azul utilizada no asfalto diminui a temperatura em, apro- ximadamente,
a) 7,3%.
b) 11,8%.
c) 12,7%.
d) 13,7%.
e) 15,9%.

Temos que a temperatura inicial é igual a 53,1, ou seja, nosso ponto de partida, que será igual a
100%.
Temperatura após a pintura é de 45,8.

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Agora é só verificar a variação e depois realizar uma regra de três simples, vejamos: 53, 1 -
48,8 = 7,3 (A temperatura diminuiu 7,3 graus após a pintura):
53,1 100%
7,3 X%
Aplicando uma regra de três diretamente proporcional, teremos:
53,1. x = 100.7,3
53,1x = 730
x = 730/53,1
x = 13,74%
Letra d.

Meu querido (a), vamos fazer uma questão com um nível um pouco acima, ok? Você é capaz!

28. (VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI – SP/AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO/2019) De


acordo com o monitoramento por satélites feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espa- ciais, de
agosto de 2017 a julho de 2018 foram desmatados 6675 km 2 no bioma Cerrado, confi- gurando uma redução
de 11% em relação à área desmatada de agosto de 2016 a julho de 2017 que, por sua vez, havia
apresentado um crescimento de 9% em relação à área desmatada de agosto de 2015 a julho de 2016.
A área desmatada no Cerrado, de agosto de 2015 a julho de 2016 foi de, aproximadamente,
a) 5980 km2.
b) 6250 km2.
c) 6760 km2.
d) 6880 km2.
e) 7170 km2.

Nessa questão, é importante observar os referenciais, ou seja, os pontos de partida, aos quais consideraremos
100%.
Querido (a), de 2017 a 2018 foi desmatado 6675 km2
De 2016 a 2017 foram desmatados 11 % a mais que este valor, então:
6675 corresponde a 89 % de X (que é 100% o valor que queremos saber por enquanto, nesta
primeira parte)

89 X = 667500
X = 7500 Km2

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2
Assim, encontramos que de 2016 a 2017 foram desmatados 7500 Km
Na segunda parte, a informação que temos é que este valor (7500) é 9% maior que de 2015 a
2016.
Logo, 7500 é 109 % de Y

109 y = 750000
Y= 750000/109
Y= 6.880,733
Letra d.

29. (2017) Dalva gostaria de ter uma televisão pequena em sua sala e, procurando em diver- sas lojas,
achou a que queria por R$620,00. Felizmente, no fim de semana, a loja anunciou uma promoção oferecendo
20% de desconto em todos os produtos.
Assim, Dalva pode comprar sua televisão por:
a) R$482,00;
b) R$496,00;
c) R$508,00;
d) R$512,00;
e) R$524,00.

Sabendo que o preço da televisão é de R$ 620,00 e teremos um desconto de 20%, basta multi- plicarmos pelo
fator de multiplicação 0,8.
620 x 0,8 = 496
Letra b.

30. (2017) O gráfico a seguir mostra a evolução das taxas de analfabetismo desde o ano de 1900 até o
que se espera em 2020.
Observando o gráfico, analise as afirmativas a seguir:

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I – A partir de 1950 a taxa já é menor que 60%.
II – As taxas entre 40% e 30% ocorreram entre os anos 1960 e 1980. III –
Estima-se que a taxa em 2020 seja a metade da taxa em 1990. Está correto
o que se afirma em:
a) somente I;
b) somente I e II;
c) somente I e III;
d) somente II e III;
e) I, II e III.

Vamos analisar cada afirmativa:


I – Em 1950, ao realizar a transposição do tempo para porcentagem, passe um traço vertical- mente e na
intersecção um traço horizontal, o valor do nível de analfabetismo está aproxima- damente 53%, e o
gráfico em linhas só diminui ao passar dos anos. Afirmação certa.
II – Entre 1960 e 1980: aproximadamente 43 e 27%, respectivamente. Afirmação certa. III – No
ano de 1990 temos 20% e no ano de 2020 temos 10%. Afirmação certa.
Letra e.

31. (2017) Qual é o dobro de 30 somado a 30% de 150?


a) 60
b) 110
c) 105
d) 210

O dobro de 30 é 2x 30 = 60
30/100 de 150 é (30 x 150) / 100 = 45
Somando temos: 60 + 45 = 105
Letra c.

32. (2017) O preço de certo sapato numa sapataria foi aumentado em 50%. Isso fez as ven- das do
sapato caírem muito. O comerciante resolveu então voltar ao preço original. Para tanto, ele deve
anunciar que o preço do sapato terá um desconto de aproximadamente:
a) 33%.
b) 42%.
c) 48%.
d) 50%.
e) 60%.

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Quando temos apenas valores relativos (porcentagens), é uma boa saída simularmos o valor
de 100. Desta forma o sapato custa R$ 100,00 reais.
Um produto custa R$100 (referencial) e ganha 50% (50 reais de aumento, sobre o valor de
100,00).
Novo valor: R$150,00
Agora ele precisa voltar a custar R$100, o seu novo valor é R$ 150,00 (novo referencial- 100%).
Aplicando uma regra de três simples:
R$150-----100%
R$50----X%
150 x = 50. 100
X= 5000/150
X=33,3
Letra a.

33. Em janeiro, uma loja em liquidação decidiu baixar todos os preços em 10%. No mês de março,
frente a diminuição dos estoques a loja decidiu reajustar os preços em 10%. Em relação aos preços
praticados antes da liquidação de janeiro, pode-se afirmar que, no período consi- derado, houve
a) um aumento de 0,5%
b) um aumento de 1%
c) um aumento de 1,5%
d) uma queda de 1%
e) uma queda de 1,5%

Quando temos apenas valores relativos (porcentagens), é uma boa saída simularmos o valor
de 100. Desta forma os produtos custam R$ 100,00 reais.
Preço inicial (R$100) → (-10%) → (R$90,00) → (+10%) → (R$99,00).
É importante observamos que os descontos são realizados sobre os novos valores (novo re- ferencial).
Se compararmos de R$100,00 para R$99,00, tivemos uma queda de R$1,00. Como simulamos o valor
de 100, a resposta já sai em porcentagem.
Letra d.

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A seguir uma Questão Desafio!

34. Em um aquário há peixes amarelos e vermelhos: 80% são amarelos e 20% são vermelhos. Uma
misteriosa doença matou muitos peixes amarelos, mas nenhum vermelho. Depois que a doença foi
controlada, verificou-se que 60% dos peixes vivos, no aquário, eram amarelos. Sa- bendo que nenhuma
outra alteração foi feita no aquário, o percentual de peixes amarelos que morreram foi:
a) 20 %
b) 25 %
c) 37,5 %
d) 62,5 %
e) 75 %

Quando temos apenas valores relativos (porcentagens), é uma boa saída simularmos o valor
de 100. Desta forma a quantidade de peixes no aquário é de 100 peixes. Do
total de peixes: 80% são amarelos e 20% são vermelhos, logo temos:
AMARELOS 80%-----------80 PEIXES
VERMELHOS 20%---------20 PEIXES
Após a doença, em que só morreram peixes amarelos temos a seguinte relação:
AMARELOS 60%------------x PEIXES
VERMELHOS 40%-------------20 PEIXES (é importante perceber teremos um novo valor relativo, 40%, isso
porque se a quantidade de peixes amarelos agora é 60%, o que falta para o total é 40%) Realizando uma
regra de três simples, teremos:
AMARELOS 60%------------x PEIXES
VERMELHOS 40%---------20 PEIXES
40 . x = 60. 20
40 . x = 1200
X – = 30 (peixes amarelos vivos)
Se o total de peixes amarelos era igual a 80 e temos 30 vivos, podemos inferir que morreram 50 peixes
amarelos.
Agora é calcular a porcentagem de 50 no total de 80. 80
----------100%
50--------x
80 x = 5000
X = 5000/80 = 62,5%
Letra d.

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35. (2017) Em 2015 as vendas de uma empresa foram 60% superiores as de 2014. Em 2016 as vendas
foram 40% inferiores as de 2015. A expectativa para 2017 é de que as vendas sejam 10% inferiores as
de 2014. Se for confirmada essa expectativa, de 2016 para 2017 as vendas da empresa vão
a) diminuir em 6,25%.
b) aumentar em 4%.
c) diminuir em 4%.
d) diminuir em 4,75%.
e) diminuir em 5,5%.

Em 2014, temos 100%


Com o aumento de 60%, iremos multiplicar pelo fator de 1,6, logo teremos 100 x 160 que é igual a 160%
em 2015.
Em 2016 com a diminuição de 40%, iremos multiplicar pelo fator de 0,6, logo teremos 160 x 0,6 que é
igual a 96% em 2016
Em 2017 com a diminuição de 10%, iremos multiplicar pelo fator de 0,9, logo teremos 100x
0,9=90% em 2017
(2016) 96---------100%
(2017) 90---------X
96x=9000
X=9000/96
X=93,75%
Desta forma, temos:
100% → 2016
93,75% → 2017
Realizando a subtração: 2016-2017 → 100-93,75 = 6,25%.
Letra a.

36. (VUNESP/2017) A empresa Alfa Sigma elaborou uma previsão de receitas trimestrais para 2018.
A receita prevista para o primeiro trimestre é de 180 milhões de reais, valor que é 10% inferior ao da
receita prevista para o trimestre seguinte. A receita prevista para o primeiro semestre é 5% inferior à
prevista para o segundo semestre. Nessas condições, é correto afir- mar que a receita média trimestral
prevista para 2018 é, em milhões de reais, igual a
a) 200.
b) 203.
c) 195.
d) 190.
e) 198.

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Sabemos que o ano possui 4 trimestres, totalizando 12 meses. Certo?


Sendo assim, temos:
1º trimestre = 180 milhões
2º trimestre (denominar de x)
180 equivale a (100% - 10%), ou seja, 180----------90%
Se temos:
180 ------- 90%
X-------100%
90x = 18000
x = 18000/90 = 200 milhões
1º semestre = 1º trimestre + 2º trimestre = 180 + 200 = 380 milhões 2º
semestre (denominar de y)
380 equivale a (100% - 5%), ou seja, 380--------95%
380 ------95%
Y-----100%
95 Y = 38000
Y= 400 milhões
Agora, vamos calcular a receita média trimestral:
(1º + 2º + 3º + 4º trimestres) / 4
Receita média trimestral = 380 (1º semestre = 1º e 2º trimestre) + 400 (2º semestre = 3º e 4º trimestre) / 4
Sendo assim, temos: Receita média trimestral = 195 milhões
Letra c.

4.REGRA DE TRês (sImPLEs E COmPOsTA)


Grandezas são todos os termos pelos quais atribuímos um valor, ou seja, tudo aquilo que é susceptível de ser
aumentado ou diminuído.

Exemplo
Encontrar as grandezas é verificar os termos que foram atribuídos valores, nesse exemplo temos
três grandezas:constroem
10 operários operários,5casas
casas,e trabalhando 7 horas por dia durante 90 dias.
horas por dia.
Essas grandezas se relacionam entre si, podendo ser de maneira direta ou inversa, logo regra de três
nada mais é que um processo prático para resolver problemas que envolvam grandezas desejando
determinar uma outra a partir das já conhecidas.

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4.1. REGRA DE TRês sImPLEs
Quando são relacionadas apenas 02 grandezas.
Passos Utilizados numa Regra de Três Simples 1º)
determinar as grandezas.
2º) identificar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais.
3º) colocar os valores, se as grandezas forem diretas, iremos multiplicar cruzado, caso as grandezas
sejam inversas iremos multiplicar reto, veja como se faz no esquema para facilitar as resoluções:
• GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS: são diretamente quando as duas gran-
dezas aumentam ou diminuem na mesma proporção, não esquecer que as grandezas aumentam
multiplicando e diminuem dividindo. Não temos soma ou subtração. Ok?

DICA
Após montar o esquema abaixo, isto é, as grandezas e os res- pectivos
valores, multiplicar cruzado.

Aplicação de uma questão diretamente proporcional. Considero um desafio, vamos lá?

37. (VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI – SP/AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO/2019) Con-


sidere um recipiente cúbico e um recipiente com formato de bloco reto retangular, ambos ini- cialmente
vazios, cujas medidas das arestas internas estão mostradas nas figuras 1 e 2, res- pectivamente.

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Com vazão constante, uma torneira enche totalmente o recipiente cúbico, sem transbordar, em 40
minutos. Aberta nas mesmas condições, essa mesma torneira irá encher totalmente o recipiente com
formato de bloco retangular, sem transbordar, em
a) 3 horas e 40 minutos.
b) 3 horas e 20 minutos.
c) 3 horas e 10 minutos.
d) 2 horas e 40 minutos.
e) 2 horas e 20 minutos.

Para facilitar as nossas contas, iremos considerar que o valor da aresta “x” dos cubos é igual
a 1 unidade de medida.
Figura 1:
Volume: x. x. x
1. 1. 1 = 1 unidade ³
Figura 2:
2,5x. x. 2x
2,5(1). (1). 2(1)
2,5.1. 2 = 5 unidades ³
Realizando uma regra de três simples, teremos:

Y = 200 min, que corresponde a 3h 20 min


Letra b.

• GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS: são inversamente proporcionais


quando as duas grandezas aumentam ou diminuem na mesma proporção, não esque- cer que as
grandezas aumentam multiplicando e diminuem dividindo. Não temos soma ou subtração. Ok?

DICA
Após montar o esquema abaixo, isto é, as grandezas e os res-
pectivos valores, multiplicar de forma linear.

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Aplicação de uma questão inversamente proporcional.

38. (VUNESP/TJ-SP/CONTADOR JUDICIÁRIO/2019) Considere apenas os dados a seguir para


resolver a questão.
Fiz uma viagem que durou 1 hora e 30 minutos, a 60 km/h. Para ter gasto 20% a menos do tempo de
viagem, a minha velocidade deveria ter sido de
a) 70 km/h.
b) 68 km/h.
c) 75 km/h.
d) 72 km/h.
e) 64 km/h.

Primeiramente, vamos transformar 1 hora e 30 minutos em minutos em 90 minutos para que o tempo
esteja em uma mesma unidade de medida, ok?
Assim, teremos que em 90 minutos viajo a 60km/h.
Diminuir 20% do tempo corresponde a multiplicar por 0,8 (fator de multiplicação para reduzir), isto é,
90 x 0,8 = 72 minutos. Agora vem a pergunta: qual será minha velocidade?
Se aumento a velocidade, o tempo diminui, logo, as grandezas são INVERSAMENTE pro-
porcionais.

DICA
Após montar o esquema, as grandezas e os respectivos valo-
res, multiplicar de forma linear.

90.60 = 72.x
5400 = 72x
x= 5400/72
x= 75
Letra c.

Considere que a empresa X tenha disponibilizado um aparelho celular a um empregado que viajou em
missão de 30 dias corridos. O custo do minuto de cada ligação, para qualquer tele- fone, é de R$ 0,15.
Nessa situação, considerando que a empresa tenha estabelecido limite de R$ 200,00 e que, após
ultrapassado esse limite, o empregado arcará com as despesas, julgue os itens a seguir.

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39. (PC-DF/AGENTE /2013) Se, ao final da missão, o tempo total de suas ligações for de 20 h, o
empregado não pagará excedente.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e Valor (reais).
Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o
valor a ser pago em reais.
Para facilitarmos os cálculos iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira:
O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15, logo ser quisermos saber o
custo a cada hora basta multiplicarmos 0,15 x 60(minutos) = 9,00 reais a cada hora.
Assim, teremos

X = 20 x 9,0
40X = 180,0
X = 180,00
Certo.

40. (PC DF AGENTE/2013) Se, nos primeiros 10 dias, o tempo total das ligações do empre- gado
tiver sido de 15 h, então, sem pagar adicional, ele disporá de mais de um terço do limite estabelecido
pela empresa.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e Valor (reais).
Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o
valor a ser pago em reais.
Para facilitarmos os cálculos, iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira:
O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15, logo ser quisermos saber o
custo a cada hora basta multiplicarmos 0,15 x 60(minutos) = 9,00 reais a cada hora.
Assim, teremos

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X = 15 x 9,0
X = 135,00
Podemos inferir que 1/3 de 200,00 (valor limite) é igual a 66,66..., ou seja, pelos cálculos o empregado
ainda pode gastar 65,00, o que não corresponde a mais de um terço do limite es- tabelecido pela
empresa.
Errado.

41. (PC-DF/AGENTE/2013) Se, ao final da missão, o empregado pagar R$ 70,00 pelas liga- ções
excedentes, então, em média, suas ligações terão sido de uma hora por dia.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e Valor (reais).
Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o
valor a ser pago em reais.
Para facilitarmos os cálculos, iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira:
O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15, logo ser quisermos saber o
custo a cada hora basta multiplicarmos 0,15 x 60(minutos) = 9,00 reais a cada hora.
Assim, teremos

9X = 270,00
X = 30 horas.
Podemos inferir que se foram gastos 30 horas em um período de 30 dias, logo, em média, suas ligações
terão sido de uma hora por dia.
Certo.

42. (TJ-RR /2012) Quando a água no interior da caixa atingiu 3 metros de altura, mais de
10.0 litros de água haviam sido despejados na caixa.

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Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Tais grandezas se relacionam de maneira diretamente proporcional, pois quanto maior a altura, maior será
a capacidade.
Assim,
Teremos

10x = 90.000
x = 9000 litros
Errado.

4.2. REGRA DE TRês COmPOsTA


A regra de três composta é utilizada em problemas com mais de duas grandezas, direta ou inversamente
proporcionais.
Para que você entenda de maneira plena essa parte de regra de três composta vamos
aprender um método muito bacana, simples e eficiente.
Nada melhor do que aprender com questões, vejamos:
• MÉTODO: CAUSA & CONSEQUÊNCIA

Exemplo
43. (MI/2013) Se todos os empregados trabalharem 6 horas por dia durante 8 dias, então, nesse
Considerando que 300 pessoas tenham sido selecionadas para trabalhar em locais de apoio na
período, eles construirão menos de 110 cisternas.
próxima copa do mundo e que 175 dessas pessoas sejam do sexo masculino, julgue os seguintes itens.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as grandezas são: Empregados, horas/dia, tempo (dias) e cisternas.

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Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA –CONSEQUENCIA. Primeiramente,
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os empregados, o que eles estão fazendo? A resposta é
“cisternas”, logo a consequência será: CISTERNAS.
As causas serão as seguintes grandezas: Empregados, horas/dia, tempo (dias) Vamos construir
um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
200. 8. 3. x = 200. 6. 8.60
24x = 2880
x= 2880/24
x= 120
É importante ressaltar que não é preciso aquelas setas indicando se as grandezas são inver- sas ou
diretas, quando utilizamos o método causa-consequência já resolvemos tudo isso. Para multiplicar os
números não se esqueçam, sigam as setas ilustradas no esquema acima.
O item está errado, pois serão construídas mais de 110 cisternas.
Errado.

44. (MI/2013) Se todos os empregados trabalharem 12 horas por dia durante 2 dias, então
eles construirão, nesse período, mais de 55 cisternas.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.

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Nesse caso, as grandezas são: Empregados, horas/dia, tempo (dias) e cisternas.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA –CONSEQUENCIA. Primeiramente,
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os empregados, o que eles estão fazendo? A resposta é
“cisternas”, logo a consequência será: CISTERNAS.
As causas serão as seguintes grandezas: Empregados, horas/dia, tempo (dias) Vamos construir
um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
200. 8. 3. x = 200. 12. 2.60
24x = 1440
x= 1440/24
x= 60
É importante ressaltar que não é preciso aquelas setas indicando se as grandezas são inver- sas ou
diretas, quando utilizamos o método causa-consequência já resolvemos tudo isso. Para multiplicar os
números não se esqueçam, sigam as setas ilustradas no esquema acima.
Certo.

45. (MI/2013) Se, do início do ano até o presente momento, 800 cisternas tiverem sido cons- truídas,
e isso corresponder a 16% do total previsto para o ano, então, para se atingir a meta do ano, será
necessário construir mais 4.200 novas cisternas.

Temos uma questão de porcentagem com regra de três simples, pois temos apenas 02(duas)
grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: cisternas (valor absoluto) e cisternas (valor relativo).

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Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto mais cisternas (valor absoluto), maior será
o valor relativo (porcentagem).
Assim, teremos

16 x = 800. 84
16 x = 67200
x= 67200/ 16
x= 4200
Certo.

46. (MI/2013) Considere que, de 1.250 cisternas construídas, 8% delas tiveram de ser refei- tas por
apresentarem defeitos de várias naturezas. Considere, ainda, que, das cisternas que apresentaram
defeitos, 15% foram refeitas por terem apresentado vazamentos. Em face dessa situação, é correto
afirmar que, das 1.250 cisternas construídas, menos de 1,3% delas foram refeitas por apresentarem
vazamentos.

Para essa questão iremos utilizar como referência o número “100” para facilitarmos os cálcu- los, uma
vez que a afirmação está em porcentagem.
Sendo assim, teremos:
Cisternas: 100
Cisternas com defeitos: 8% de 100 = 8
Das cisternas que apresentaram defeitos, 15% foram refeitas por terem apresentado
vazamentos:
15% de 8 = 1,2
Como simulamos o valor 100, a resposta já sai em porcentagem, 1,2 %
Certo.

47. (MI/2013) Se os empregados trabalharem 8 horas por dia durante 7 dias, eles construi- rão, nesse
período, mais de 145 cisternas.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
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Nesse caso, as grandezas são: Empregados, horas/dia, tempo (dias) e cisternas.

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Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA –CONSEQUENCIA. Primeiramente
devemos saber que são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão encontrarmos o
sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será a
consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os empregados, o que eles estão fazendo? A resposta é
“cisternas”, logo a consequência será: CISTERNAS.
As causas serão as seguintes grandezas: Empregados, horas/dia, tempo (dias) Vamos construir
um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
200. 8. 3. x = 200. 8. 7.60
24x = 3360
x= 3360/24
x= 140
É importante ressaltar que não é preciso aquelas setas indicando se as grandezas são inver- sas ou
diretas, quando utilizamos o método causa-consequência já resolvemos tudo isso. Para multiplicar os
números não se esqueçam, sigam as setas ilustradas no esquema acima.
O item está errado, pois será construída menos de 145 cisternas.
Errado.

48. (MI/2013) Se todos os empregados trabalharem 10 horas por dia durante 3 dias, eles
construirão, nesse período, mais de 70 cisternas.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.

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Nesse caso, as grandezas são: Empregados, horas/dia, tempo (dias) e cisternas.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA –CONSEQUENCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os empregados, o que eles estão fazendo? A resposta é
“cisternas”, logo a consequência será: CISTERNAS.
As causas serão as seguintes grandezas: Empregados, horas/dia, tempo (dias) Vamos construir
um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
200. 8. 3. x = 200. 10. 3.60
24x = 1800
x= 1800/24
x= 75
É importante ressaltar que não é preciso aquelas setas indicando se as grandezas são inver- sas ou
diretas, quando utilizamos o método causa-consequência já resolvemos tudo isso. Para multiplicar os
números não se esqueçam, sigam as setas ilustradas no esquema acima.
O item está certo, pois será construída mais de 70 cisternas.
Certo.

49. (VUNESP) Um restaurante “por quilo” apresenta seus preços de acordo com a tabela:

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Rodolfo almoçou nesse restaurante na última sexta-feira. Se a quantidade de alimentos que consumiu
nesse almoço custou R$ 21,00, então está correto afirmar que essa quantidade é, em gramas, igual a
a) 375.
b) 380.
c) 420.
d) 425.
e) 450.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: peso (gramas) e Valor (reais).
Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto maior o peso que tivermos, maior o valor a
ser pago em reais.
Assim, teremos

12,5 X = 21 x 250
12,5 X = 5250
X= 5250 / 12,5
X = 420 g
Letra c.

50. (VUNESP) Com 48 kg de comida estocada, 15 pessoas podem permanecer isoladas du- rante 28
dias. Considerando que haja proporcionalidade de consumo, com 60 kg de comida estocada, 35 pessoas
podem permanecer isoladas durante um número de dias igual a
a) 35.
b) 32.
c) 21.
d) 15.
e) 12.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.

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Nesse caso, as grandezas: são pessoas, dias e comida.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito as pessoas, o que eles estão fazendo? A resposta é “comendo comidas”,
logo a consequência será: COMIDA.
As causas serão as seguintes grandezas: PESSOAS E DIAS
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
35. X. 48 = 15. 28. 60
1680x = 25200 x=
25200/1680
x= 15 dias
É importante ressaltar que não é preciso aquelas setas indicando se as grandezas são inver- sas ou
diretas, quando utilizamos o método causa-consequência já resolvemos tudo isso. Para multiplicar os
números não se esqueçam, sigam as setas ilustradas no esquema acima.
Letra d.

51. (VUNESP) Sabe-se que 6 máquinas iguais, trabalhando ininterruptamente durante 6 horas por dia,
produzem n unidades de certa peça em 6 dias. Se as mesmas 6 máquinas trabalharem ininterruptamente
durante 8 horas por dia, o número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça
será reduzido em
a) um dia.
b) um dia e meio.

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c) dois dias.
d) dois dias e meio.
e) três dias.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso as grandezas: são máquinas, horas/dia, tempo (dias) e unidades.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito as máquinas, o que eles estão fazendo? A resposta é “unidades” de peças,
logo a consequência será: UNIDADES
As causas serão as seguintes grandezas: máquinas, horas/dia, tempo (dias)
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
6.8. x. n = 6.6.6.n
48x = 216
x= 216/48
x= 4,5 (quatro dias e meio).
O número de dias necessários para a produção de n unidades da mesma peça será reduzido
em 6 – 4,5 = 1,5 (um dia e meio).
Letra b.

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52. (VUNESP) Sandro ajuda uma ONG, acolhendo e alimentando cachorros abandonados de porte
médio em sua chácara até que seja realizada uma feira para adoção. Ele calcula a quan- tidade de ração
necessária para alimentá-los com base no número de cachorros abrigados e no período de dias até a
próxima feira de adoção. Por exemplo, em sua última experiência para alimentar 18 cães de porte
médio durante 40 dias foram necessários 288 kg de ração. Agora, ele tem sob seus cuidados 15 cães de
porte médio que ficarão 60 dias em sua chácara até a próxima feira. Sendo assim, em comparação a sua
última experiência, a quantidade de ração necessária será
a) a mesma.
b) aumentada em 12 kg.
c) aumentada em 36 kg.
d) aumentada em 72 kg.
e) aumentada em 144 kg.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as grandezas: são cães, dias e ração.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito as pessoas, o que eles estão fazendo? A resposta é “comendo ração”,
logo a consequência será: RAÇÃO.
As causas serão as seguintes grandezas: PESSOAS E DIAS
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

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Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
18. 40.X = 15. 60. 288
720x = 259200
x= 259200 / 720
x = 360 kg
Agora basta subtrairmos 360 - 288 = 72 kg
Letra d.

53. (VUNESP) Para reformar 40 sofás de um mesmo tipo, 2 trabalhadores com a mesma força de
trabalho precisam de 120 dias. Se um cliente necessitar do mesmo serviço em ape- nas 30 dias, então é
verdade que o número mínimo de trabalhadores, com a mesma força de trabalho dos 2 já referenciados,
necessário para atender a esse cliente, será
a) 2.
b) 4.
c) 6.
d) 8.
e) 10.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as grandezas: são trabalhadores, dias e sofás.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os trabalhadores, o que eles estão fazendo? A respos- ta é
“confeccionando sofás”, logo a consequência será: SOFÁS.
As causas serão as seguintes grandezas: TRABALHADORES E DIAS
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher:

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Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
X . 30. 40 = 2. 120. 40
1200 X = 9600
x= 9600 / 1200
x = 8 trabalhadores
Letra d.

54. (VUNESP) Trabalhando um determinado número de horas por dia, 16 máquinas iguais produzem
600 unidades de um mesmo produto, em 5 dias. Com o mesmo número de horas diárias de trabalho, 4
das mesmas máquinas irão produzir, em 8 dias, um número de unidades desse produto igual a
a) 180.
b) 240.
c) 300.
d) 420.
e) 560.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as grandezas: são máquinas, dias e unidades.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito as máquinas, o que eles estão fazendo? A resposta é “produzindo
unidades”, logo a consequência será: UNIDADES.
As causas serão as seguintes grandezas: MÁQUINAS E DIAS
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

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Vamos preencher:

Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
X . 16. 5 = 4. 8. 600
80 X = 19200
x= 19200 / 80
x = 240 UNIDADES
Letra b.

55. (VUNESP) Trabalhando 6 horas por dia, um funcionário de uma empresa levou 14 dias para fazer
a manutenção nos equipamentos. Se ele tivesse trabalhado 7 horas por dia, da mes- ma maneira que
anteriormente, teria feito essa mesma manutenção em
a) 8 dias.
b) 9 dias.
c) 10 dias.
d) 11 dias.
e) 12 dias.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso as grandezas: são funcionário, horas por dia, dias e equipamentos.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.

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reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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Segundo a questão temos como sujeito o funcionário, o que ele está fazendo? A resposta é “manutenção de
equipamento”, logo a consequência será: UNIDADES.
As causas serão as seguintes grandezas: FUNCIONÁRIOS, H/D, DIAS.
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher: Podemos indicar que temos “n” equipamentos, não irá influenciar no
resultado.

Ao preencher os valores, basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
1. 6. 14. n = 1. 7.X. n
84 = 7 X
X = 12
X = 12 dias
Letra e.

56. (VUNESP) No último Natal, do total da população carcerária de certa unidade prisional, 1/5 teve
o indulto natalino para sair temporariamente. Desses que saíram, 15% não retornaram à unidade, o que
corresponde a 24 homens. Pode-se dizer que o total da população carcerária dessa unidade é
a) 600.
b) 800.
c) 540.
d) 480.
e) 640.

Vamos considerar que o número total da população carcerária igual a X.


Se um 1/5 teve o indulto natalino para sair temporariamente, logo temos 1/5 de X = 1/5.X Se 15%
não retornaram à unidade corresponde a 24 homens, então temos:

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15% de (1/5. X) = 24
0,15. 1/5X = 24
0,15/ X = 24
X = 24/ 0,15
X = 800
Letra b.

57. (VUNESP) Para executar um determinado serviço em 30 dias, uma firma utiliza 24 funcio- nários
trabalhando 10 horas por dia, todos no mesmo ritmo. Mas, para que esse trabalho seja executado no
mesmo número de dias de modo que os funcionários trabalhem apenas 8 horas diárias, será preciso
contratar mais pessoas. Assim, admitindo-se que os novos contratados mantenham o mesmo ritmo dos
funcionários antigos, será necessária a contratação de mais
a) 6 funcionários.
b) 8 funcionários.
c) 10 funcionários.
d) 12 funcionários.
e) 14 funcionários.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três composta, pois temos mais de
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as grandezas: são funcionário, horas por dia, dias e serviço.
Para resolvermos as questões de regra de três compostas, iremos aplicar um método muito eficiente,
prático e rápido, o qual chamaremos de: MÉTODO - CAUSA – CONSEQUÊNCIA. Primeiramente
devemos saber quem são as causas e quem é a consequência, e para isto, basta na questão
encontrarmos o sujeito (quem pratica a ação) e perguntarmos a ele o que ele está fazendo, a reposta será
a consequência. As demais grandezas serão as causas.
Segundo a questão temos como sujeito os funcionários, o que eles estão fazendo? A resposta é
“determinado serviço”, logo a consequência será: UNIDADES.
As causas serão as seguintes grandezas: FUNCIONÁRIOS, H/D, DIAS.
Vamos construir um esquema para melhor interpretarmos e realizarmos os cálculos.

Vamos preencher: Podemos indicar que temos “n” equipamentos, não irá influenciar no
resultado.

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Ao preencher os valores basta apenas multiplicarmos os números seguindo as retas, da se- guinte
forma:
X . 8. 30. 1 = 24. 10.30. 1
240 X = 7200
X= 30
Será necessária a contratação de mais (30 – 24 = 6 funcionários).
Letra a.

58. (VUNESP) Certo produto foi submetido a um período predeterminado de testes em uma máquina
específica. Operando durante 5 horas e meia por dia, essa máquina completou o ci- clo necessário de
testes em 18 dias. Para completar esse teste em exatamente 12 dias, essa mesma máquina precisaria
trabalhar diariamente durante
a) 8 h 15 min.
b) 8 h 25 min
c) 9 h 30 min
d) 9 h 45 min
e) 10 h 05 min.

Temos uma questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas
02(duas) grandezas se relacionando.
Nesse caso, as duas grandezas são: tempo e dias
Tais grandezas se relacionam de maneira inversa, pois quanto maior o tempo, menor a quan- tidade de
dias.
Assim, teremos

Como as grandezas são inversamente proporcionais, iremos multiplicar reto, e não cruzado.

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12 X = 5,5 18
12 X = 99
X = 99/ 12
X = 8,25 horas, ou seja, 8 horas e 1/ 4 de hora (15 minutos) X = 8
horas 15 minutos
Letra a.

5.RAZÃO E PROPORÇÃO
5.1. RAZÃO
A razão de dois números é dada em uma ordem, em que o segundo (denominador) é dife- rente de
zero, ao quociente do primeiro pelo segundo. Assim, a razão entre os números x e y pode ser dita “x
está para y” e representada como:

A razão entre dois números deve ser interpretada como uma divisão, ou até mesmo,
uma fração:

O inteiro foi dividido em 7 partes iguais e utilizou-se 2 partes, onde 2 é chamado anteceden- te enquanto
7 é chamado consequente da razão dada.

59. Em uma prova de natação, um dos participantes desiste de competir ao completar ape- nas 1/5 do
percurso total da prova. No entanto, se tivesse percorrido mais 300 metros, teria percorrido 4/5 do
percurso total da prova. Com essas informações, o percurso total da prova, em quilômetros, era igual a:
a) 0,75
b) 0,25
c) 0,15
d) 0,5
e) 1

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Ilustrando o percurso temos o seguinte:

O percurso foi dividido em 5 partes iguais, pois o atleta ao completar 1/5 da prova desistiu e se tivesse
percorrido 4/5 teria realizado 300 m. Sendo assim, temos que o intervalo de 1/5 até 4/5 equivale a 300
m, logo:

O inteiro possui 5 partes iguais de 100, assim como foram utilizados 3/5 = 300, temos:

O percurso consiste em 5 partes de 100 m, logo temos 500 m


= 0,5 km.
Letra d.

60. Considere a seguinte situação hipotética e julgue o item a seguir.


Um juiz tem quatro servidores em seu gabinete. Ele deixa uma pilha de processos para serem divididos
igualmente entre seus auxiliares. O primeiro servidor conta os processos e retira a quarta parte para
analisar.
O segundo, achando que era o primeiro, separa a quarta parte da quantidade que encontrou e deixa 54
processos para serem divididos entre os outros dois servidores. Nessa situação, o número de processos
deixados inicialmente pelo juiz era maior que 100.

Ilustraremos cada auxiliar com uma letra: A, B, C e D.


Auxiliar A: retirou a ¼ parte, logo podemos representar A = 1/4, sobrou ainda ¾.
Auxiliar B: retirou quarta parte da quantidade que encontrou, logo devemos observar que
Os auxiliares C e D receberam a mesma quantidade.

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Somando as razões temos: A + B igual a:

Representando geometricamente a razão soma, temos:

Temos que as partes restantes sobraram para os auxiliares C e D, sabendo que receberam 54 processos podemos
calcular quanto vale cada parte (p) do inteiro, da seguinte forma:

Como cada parte equivale a 6 e temos um total de 16 partes, a quantidade total de processos
é dada por: 16 x 6 = 96 processos.
Errado.

5.2. PROPORÇÃO
É a expressão representada pela igualdade entre duas ou mais razões.

A proporção acima pode ser lida como “x está para y assim como z está para w”. Nesta pro- porção, os
números x e w são os extremos e os números y e z são os meios. Uma propriedade importante é que, na
proporção, o produto dos extremos é igual ao produto dos meios.
• Proporção Simples

Exemplo
Dado três números
É interessante a, b eque
observar c, nesta ordem, 4 é oa número
8 é proporcional 2, isto éx(2que
x 4)completa com
e x deverá serosproporcional
outros três uma
a 6, isto é (6. p = x), lo
Logo: 2. ptal
proporção = 8, podemos concluir com a primeira equação 6. p = x e que p = 4, sendo assim 6. p(4) = 24. Logo x
que:

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• Proporção Múltipla

É a igualdade simultânea de três ou mais razões.

Razões inversas são duas razões cujo produto é igual a 1.

5.3. DIVIsÃO DIRETAmENTE PROPORCIONAL


Em seu edital temos razão e proporção, porém é importante resolvermos algumas ques- tões de
proporções utilizando a ideia de divisão proporcional, regra do “p”, uma vez que fica mais prático e
rápido, inclusive temos algumas questões do VUNESP que se não aplicar- mos esse método, se tornam
complicadas. Veremos nas questões comentadas para melhor compreensão.
Sendo a sucessão de valores (X1, X2, X3,...), dizemos que estes valores são diretamente
proporcionais aos correspondentes valores da sucessão (Y1, Y2, Y3,...) quando forem iguais as razões entre
cada valor de uma das sucessões e o valor correspondente da outra.

O resultado das razões (p) obtido de duas sucessões de números diretamente proporcio- nais é
chamado de constante de proporcionalidade ou coeficiente de proporcionalidade. Ilus- trando melhor
uma divisão proporcional temos:

O inteiro foi dividido em 10 partes iguais a P. A divisão proporcional consiste em dividir o total
em partes iguais que serão divididas de forma direta ou inversa e até mesmo direta e inversa, sabendo
que as partes são iguais a todos, o que muda é a quantidade de partes que cada um recebe.
Para dividir proporcionalmente deve-se montar uma proporção.
Vamos fazer 02(dois) exemplos usando a regra do “p”, beleza?

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61. (VUNESP/2016) Em uma casa, a razão entre o número de copos coloridos e o número de copos
transparentes é 3/5. Após a compra de mais 2 copos coloridos, a razão entre o número de copos
coloridos e o número de copos transparentes passou a ser 2/3. O número de copos coloridos nessa casa,
após a compra, é
a) 24.
b) 23.
c) 22.
d) 21.
e) 20.

- Peguei a razão de 2/3, após a compra de 2 copos; 2K +


3k= (Ele não deu o valor total)
5k= (agora, você já sabe que o K tem que ser algum número múltiplo de 5, logo vai nas alterna- tivas e
verifica qual delas é múltiplo de 5)
Letra e.

62. Para emitir parecer sobre 70 processos da área administrativa, 3 analistas foram convo- cados,
sendo que os números de processos que cada um recebeu eram diretamente proporcio- nais aos números 2,
3 e 5. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
a) A um dos analistas foram destinados menos de 12 processos.
b) Um dos analistas recebeu mais de 33 processos.
c) Um dos analistas recebeu entre 15 e 20 processos.

Divisão Diretamente Proporcional

Em uma divisão proporcional devemos construir uma proporção: ,


sendo esta diretamente proporcional, logo temos;
A é proporcional a 2, logo: A = 2p
B é proporcional a 3, logo: B = 3p C
é proporcional a 5, logo: C = 5p
O total de processos é igual a 70, ou seja, A + B + C = 70.
Substituindo temos:
A + B + C = 70
2p + 3p + 5p = 70
10p = 70

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p = 7 (constante de proporcionalidade) A =
2p = 2. 7 = 14
B = 3p = 3.7 = 21
C = 5p = 5. 7 = 35
Julgando os itens:
a) A um dos analistas foram destinados menos de 12 processos. (Errado)
b) Um dos analistas recebeu mais de 33 processos. (Certo)
c) Um dos analistas recebeu entre 15 e 20 processos. (Errado)
Errado, Certo, Errado.

Vamos fazer mais questões!

63. (VUNESP/2017) Sabe-se que 16 caixas K, todas iguais, ou 40 caixas Q, todas também iguais,
preenchem totalmente certo compartimento, inicialmente vazio. Também é possível preencher
totalmente esse mesmo compartimento completamente vazio utilizando 4 caixas K mais certa
quantidade de caixas Q. Nessas condições, é correto afirmar que o número de caixas Q utilizadas será
igual a
a) 10.
b) 28.
c) 18.
d) 22.
e) 30.

Opção regra de três:


16k-------40Q
4K--------xQ
=10 sabemos então que 10Q corresponde a 4K e para encher precisamos de 16, faltam 12 10 Q4K
x---------12k
x=30
Letra e.

64. (VUNESP/2017) Os preços de venda de um mesmo produto nas lojas X, Y e Z são núme- ros
inteiros representados, respectivamente, por x, y e z. Sabendo-se que x + y = 200, x + z = 150 e y + z =
190, então a razão x/y é:
a) 3/8
b) 1/3

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c) 3/5
d) 2/3
e) 4/9

x + y = 200 ou seja -> x = 200 - y


x + z = 150 ou seja - > 200 - y + z = 150 logo podemos concluir que Z = 150 + y - 200
Agora basta substituir nas expressões a última equação nos diz que
y + z = 190 (nós já sabemos z) y
+ 150 + y - 200 = 190
2y + 150 - 200 = 190
2y = 190 - 150 + 200
2y = 240
y = 120
Se x + y =200, então x + 120 = 200, portanto x = 80 80
/ 120 = 2/3
Letra d.

65. (VUNESP/2015) Sabe-se, de um grupo de pessoas, que 2/5 são homens, todos com mais de 18
anos, e que 4/5 das mulheres têm mais de 18 anos. Nesse grupo, a razão entre o número de homens e o
de mulheres com mais de 18 anos é, nessa ordem,
a) 6:7.
b) 5:6.
c) 4:5.
d) 3:5.
e) 2:3.

Do grupo, temos que 2/5 são homens, sendo todos são maiores de 18 anos
Logo desse grupo 3/5 são mulheres-----------dessas 3/5, 4/5 são maiores de 18 anos: 3/5 x
4/5 = 12/25(mulheres maiores de 18 anos)
A questão solicita a razão entre homens maiores de 18 anos / mulheres maiores de 18 anos,
sendo assim, temos:

Letra b.

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66. (VUNESP/2015) Em uma sala de aula, há alguns alunos com idades de 7 anos e 15 alu- nos com
idades de 8 anos. Sabendo-se que a razão entre o número de alunos com idades de 7 anos e o número
de alunos com idades de 8 anos é igual a doze décimos, é correto afirmar que o número total de alunos,
nessa sala, é
a) 31.
b) 32.
c) 33.
d) 34
e) 35.

Iremos denominar os alunos com 7 anos igual a X.


Já os alunos com 8 anos são iguais a 15.
Sabendo-se que a razão entre eles é igual a doze décimos = 12/10, podemos construir uma
proporção que é a igualdade de duas ou mais razões.

Podemos utilizar a propriedade que afirma que a multiplicação dos meios é igual ao dos extre- mos, o
que muitos dizem “cruz-credo”, risos!!!
Sedo assim, temos:
10x = 180
X= 180/10
X = 18
A questão solicita o número total da sala.
18 + 15 = 33
Letra c.

67. (VUNESP/2015) Em uma reunião havia 80 pessoas, e a razão entre o número de homens e o
número de mulheres era 2/3. Se após certo tempo, 3 homens e 1 mulher chegaram à reu- nião, então a
razão entre o número de homens e o número de mulheres que estavam presentes, nessa reunião, era
a) 2/9
b) 3/7
c) 4/9
d) 5/7
e) 7/9

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Total de pessoas = 80
Temos a seguinte razão:

H = 2p
M = 3p
H+M = 80, substituindo temos:
2p + 3p = 80
5p= 80
p=16
Sabendo que p = 16 podemos inferir as quantidades de homens e mulheres: H = 2p
= 2. 16 = 32
M = 3p= 3. 16 = 48
Como chegaram 3 homens e 1 mulher à reunião, então a razão entre o número de homens e o número
de mulheres que estavam presentes, nessa reunião é dado por:

Letra d.

6.EQuAÇÃO DO 1º GRAu
• DEFINIÇÃO

Um tema de matemática que cai bastante provas de concursos é a Equação do 1º Grau,


que é toda sentença aberta reduzida na forma ax + b = 0 com a diferente de 0.
a → coeficiente da variável
b → termo independente
x → valor desconhecido que muitas vezes, pagamos muito caro para descobrirmos, mas que nos
traz uma sensação de dever cumprido inigualável quando encontramos. Então como encontrar esse tal x
que está presente no texto acima.
O primeiro passo é entender que uma equação do 1º grau é uma balança com dois pratos em
equilíbrio em que cada prato representa um membro da mesma, portanto, tudo o que faze- mos de lado
da equação devemos fazer do outro para não alterar tal equilíbrio.
A palavra equação tem o prefixo “equa”, que em latim quer dizer “igual”. Exemplos: 2x +
8=0
5x - 4 = 6x + 8
3a - b - c = 0

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Obs.: Observação
Não são equações:
4 + 8 = 7 + 5 (Não é uma sentença aberta) X –
5 < 3 (Não é igualdade)
5 ≠ –2 (Não é sentença aberta, nem igualdade)

Por exemplo, considere a equação 2x - 8 = 3x -10.


A letra é a incógnita da equação. A palavra incógnita significa “desconhecida”. Na equação acima,
a incógnita é x; tudo que antecede o sinal da igualdade denomina-se 1º membro, e o que sucede, 2º
membro.
Temos os termos do 1º membro: 2x e -8; termos do 2º membro: 3x e -10

68. (FGV/IBGE/2017) Fernando teve três filhos em três anos seguidos. Quando ele fez 39
anos reparou que essa sua idade era igual à soma das idades dos seus três filhos. Nesse dia, o
seu filho mais velho tinha:
a) 12 anos;
b) 13 anos;
c) 14 anos;
d) 15 anos;
e) 16 anos.

1º Filho: x anos
2º Filho: x +1 anos 3º
Filho: x + 2 anos
Somando as idades dos três filhos, teremos: x +
x +1 + x + 2 = 39 anos
3x + 3 = 39
3x= 36
X – = 12
Idades:
1º Filho: x anos = 12 anos
2º Filho: x +1 anos = 13 anos 3º
Filho: x + 2 anos = 14 anos
Letra c.

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69. (FGV/IBGE/2017) O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas
de morango. Após dar 5 balas de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas
de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango.
O número total de balas que Júlia tinha inicialmente era:
a) 42;
b) 36;
c) 30;
d) 27;
e) 24.

Vou usar letra “E” para menta e “O” para morango, tudo certo?
E= 2.O
E-5= 3. (O-5)
Substituindo E por 2.O, teremos:
2.O- 5 = 3.O-15
15-5 = 3.O - 2.O
10= O
Morango = 10
E= 2.O = 2.10 = 20
Menta = 20
20+10= 30
Inicialmente tinha 30
Letra c.

70. (FGV/PREFEITURA DE SALVADOR – BA/2017) Dalva tinha 35 reais e Luís tinha 49. Luís
deu certa quantia a Dalva e Dalva, então, ficou com o dobro da quantia de Luís.
A quantia em reais que Luís deu a Dalva foi de
a) 20 reais.
b) 21 reais.
c) 22 reais.
d) 23 reais.
e) 24 reais.

Podemos modelar a seguinte equação:


49 - V + 35 = 2.V que podemos traduzir assim: se eu subtrair um determinado valor (- V) dos R$49 de
Luís e somar aos R$35 de Dalva vou obter 2 vezes o valor que restará a Luís.
Vamos para a resolução:

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49 - V + 35 = 2.V
49 + 35 = 2.V + V
84 = 3.V
84/3 = V
28 = V
Aqui descobrimos quanto Luís passou a ter após dar determinada quantia à Dalva. Então nos resta tirar
R$28 (quanto ele tem) de R$49 (quanto ele tinha) para descobrir quanto ele deu: 49 – 28 = 21.
Desta forma, temos que Luís deu R$21 para Dalva.
Letra b.

71. (FGV/PREFEITURA DE SALVADOR – BA/2017) Um casal tem um filho. No aniversário do


filho, a mãe disse ao pai: eu sou 5 anos mais nova do que você e sua idade é o triplo da idade do nosso filho,
mais 1 ano. Sabe-se que, nesse dia, a mãe tinha 32 anos.
Quando o filho nasceu, a mãe tinha
a) 18 anos.
b) 20 anos.
c) 22 anos.
d) 24 anos.
e) 26 anos.

Vamos primeiro descobrir a idade do filho:


x = idade do pai (sabemos que x é igual a 32 + 5) y =
idade do filho
x = 3.y + 1
32 + 5 = 3.y + 1
37 = 3.y + 1
37 - 1 = 3.y
36 = 3.y
36/3 = y
y = 12
Sabendo a idade do filho, a subtraí na idade da mãe:
32 - 12 = 20, que é a idade da mãe quando o filho nasceu.
Letra b.

72. (PREFEITURA DE FORTALEZA – CE/PREFEITURA DE FORTALEZA – CE/2016)


Milena é 4 vezes mais velha que Pedro. Há 12 anos, Milena era 7 vezes mais velha que Pedro. Daqui a
5 anos, podemos afirmar que:

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a) Pedro terá 27 anos.


b) Milena terá 89 anos.
c) Milena terá 101 anos.
d) Pedro terá 17 anos.

M=4p
M-12=7(p-12)
M-12=7p-84
4p-12=7p-84
4p-7p=-84+12
-3p=-72
P=-72/-3=24. M=4p= 4x24=96 +5 anos=101
Letra c.

73. (FGV/2014) Há dez anos, Pedro tinha o triplo da idade de Joana. Se continuarem vivos,
daqui a dez anos, Pedro terá o dobro da idade de Joana.
Quando Joana nasceu, Pedro tinha
a) 28 anos.
b) 32 anos.
c) 36 anos.
d) 38 anos.
e) 40 anos.

Temos uma questão que iremos trabalhar com números inteiros, o que é importante, uma vez
que acontece muito em concursos públicos, isto é, questões envolvendo idades.
Só calcular na data t = -10
Há dez anos, Pedro tinha o triplo da idade de Joana.
P= 3J (neste caso, o tempo t = -10)
Se continuarem vivos, daqui a dez anos, Pedro terá o dobro da idade de Joana.
Neste caso, temos o t = +10
P + 20 = (J + 20) * 2 (observar que foi somado 20 (10 + 10)). Substituindo
o P = 3J, temos:
3J + 20 = 2J + 40 J
= 40 - 20
J = 20
P = 3J
P = 3 * 20

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P = 60
Podemos inferir que Joana tem 20 e Pedro tem 60, isto é, t = -10, o que não influencia uma vez que
desejasse saber a idade de Pedro quando Joana nasceu, que é 60 - 20 = 40.
Letra e.

74. (FGV/2014) Somando-se três números inteiros dois a dois, obtêm-se os seguintes resul-
tados: 12, 26 e 48.
O maior desses três números inteiros é
a) 28.
b) 29.
c) 30.
d) 31.
e) 32.

Vamos construir as possíveis somas dois a dois com os números x, y e z. Desta forma temos
o sistema de equação:
x + y=12
y +z=26
z +x=48
Somando as três equações, temos:
2x + 2y + 2z = 86
Dividindo toda equação acima por 2, teremos:
2x + 2y + 2z = 86 (2)
x + y + z = 43
Se x+y = 12, logo
x + y + z = 43
12 + z = 43
Z = 31
Se y +z=26, logo
x + y + z = 43
x + 26 = 43
X= 17
Se x + y + z = 43, logo
17 + y + 31 = 43
Y = 43 – 17 - 31
Y = -5
Letra d.

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DISCUSSÃO DA EQUAÇÃO DO 1º GRAU


É importante essa apreciação da variação da natureza das suas raízes à medida que se atri- buem
diferentes valores por particulares às quantidades constantes representadas por letras (parâmetros). Em
algumas provas de seleção são cobrados esses conhecimentos quanto a um sistema de equações, logo se
torna prescindível conhecer cada caso a seguir.

FORMA NORMAL = ax + b = 0.
• 1º Caso: a ≠ 0; b qualquer, ax = b => a equação será determinada; admite uma única
solução.

X – = b/a
• 2º Caso: a = 0; b ≠ 0, então 0x = b => a equação será impossível; não admite solução.
• X – = b/0
• 3º Caso: a = 0; b = 0, então 0x = 0 => a equação é indeterminada (identidade); admite
várias soluções.
• X – = 0/0

APLICAÇÃ

O:

Exemplos
1) Determine o valor de m na equação (m-5). x = 2013, para que a equação não admita solução. Devemos
fazer uma discussão da equação. Como 2013 é diferente de 0, para que a equação não possua solução,
devemos ter (m-5) = 0, logo
m- 5 =0
m = 5.
2) Roberto disse a Amanda: “Pense em um número, dobre esse número, some 12 ao resultado, divida o
novo resultado por 2. Quanto deu?” Amanda disse: “15”. Roberto imediatamente reve- lou o número
original em que Amanda havia pensado. Calcule esse número.
O número pensado é “x”, logo dobrando teremos “2x”, somando a 12: (2x+12)
/2, divido por 2
(2x+12) /2 = 15, depois da divisão ficou a 15
(2x+12) =30, passou o 2 multiplicando o 15
2x =30-12, subtrai 12 de 30 2x
= 18, passa o 02 dividindo x =
9, é o número pensado.

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75. (FUNRIO/SESAU-RO/2017) Daqui a 24 anos, Jovelino terá o triplo de sua idade atual.
Daqui a cinco anos, Jovelino terá a seguinte idade:
a) 12.
b) 14.
c) 16.
d) 17.
e) 18.

Idade de Jovelino = J I
– + 24 = 3. J
24 = 3 J – J
24 = 2 J
J= 24/2 = 12
Daqui a cinco: 12 + 5 = 17 anos.
Letra d.

76. (INSTITUTO EXCELÊNCIA/2017) Resolva a equação de primeiro grau abaixo, e assinale a


alternativa CORRETA.
x + (x + 1) + (x + 2) = 996
a) x = 331
b) x = 333
c) x = 396
d) Nenhuma das alternativas.

Sendo a equação:
x + (x + 1) + (x + 2) = 996
3 x + 3 = 996
3x = 996 – 3
3x = 993
X – = 993 /3
X – = 331
Letra a.

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77. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS – SP/2016) Luiza, Marina e Natália trabalham na
secretaria de uma escola. Ao final de certo período, constatou-se que Luiza havia efetuado o dobro do
número de matrículas que Marina efetuara; que Luiza e Natália, juntas, haviam efe- tivado 80
matrículas; e que Natália e Marina, juntas, haviam efetuado 60 matrículas. O número total de
matrículas efetuadas nesse período pelas três funcionárias, juntas, foi igual a
a) 100.
b) 110.
c) 120.
d) 130.
e) 140.

Dado que:
Luiza = L
Marina = M
Natália = N
Sabendo que Luiza havia efetuado o dobro do número de matrículas que Marina efetuara, te- mos L =
2M;
Sabendo que Luiza e Natália, juntas, haviam efetivado 80 matrículas, temos L + N = 80; Sabendo
que Natália e Marina, juntas, haviam efetuado 60 matrículas, temos N+M = 60. Sendo L + N = 80,
em que L = 2M, substituindo L por 2M:
2M + N = 80
Sabendo que N + M = 60, podemos construir o sistema abaixo:

Pelo método da soma temos:

L–=2M
L – = 2 (20)
L – = 40
N + M = 60
N + 20 = 60
N = 60-20
N = 40
L – + M + N = 40 + 20 + 40 = 100
Letra a.

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78. (FUMARC/CBTU/2016) Dois quintos de certa quantia inicial, em reais, somados aos seus três
quartos e o resultado acrescido de cinco, fornecem o dobro da quantia inicial. Essa quantia é,
aproximadamente, igual a
a) R$ 1,58
b) R$ 5,88
c) R$ 6,80
d) R$ 8,00

Construindo a equação, temos:

Letra b.

79. (REIS & REIS/2016) Considerando a equação


(x + 3)(2x – 1)(x – 2) =0
A soma de suas raízes é igual a:
a) -1/2
b) 1/2
c) 2/3
d) -3/2

Para que a equação (x + 3) (2x – 1) (x – 2) =0, seja igual a zero, é necessário que um dos fatores seja igual a
zero. É importante observar que em uma multiplicação, se um dos termos for zero, o produto será igual
a zero.
Dessa forma:
(X + 3) = 0 ou (2X -1) = 0 ou (x-2) = 0.
Agora iremos encontrar os possíveis valores para X, resolvendo cada uma das equações. (X + 3) =
0

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X = -3
Ou
2X – 1 = 0
2x = 1
X = 1/2
Ou
X–2=0
X=2
Somando as raízes, teremos: -3 + 1/2 + 2 = -1/2
Letra a.

80. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) Um comerciante comprou 72 pares de sandálias


do mesmo tipo. Pretendia vender cada par por R$ 110,00, mas como reservou 6 pares para presentear
seus amigos, vendeu somente os restantes. Para obter a receita igual à pretendida com todos os pares
comprados, teve que alterar o preço de cada par para:
a) R$ 128,00.
b) R$ 126,00.
c) R$ 124,00.
d) R$ 120,00.
e) R$ 118,00.

No início, teríamos 72 (pares) x 110 (reais) = 7.920,00


Reservando 6 pares, 72 – 6 = 66 pares (serão vendidos). Novo
valor das sandálias: 7920/ 66 = 120,00
Letra d.

81. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) A quantia de R$ 7.000,00 foi dividida entre 3


pessoas da seguinte maneira: a segunda recebeu o dobro da primeira, e a terceira recebeu o dobro da
segunda. Assim, a segunda recebeu
a) R$ 1.400,00.
b) R$ 2.000,00.
c) R$ 2.200,00.
d) R$ 2.800,00.
e) R$ 4.000,00.

Temos que:
1ª pessoa: X

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2ª pessoa: 2X
3ª pessoa: 4x
Somando: X + 2X + 4X = 7X
7X = 7000
X = 7000/7
X = 1000
Sendo a 2ª pessoa: 2X, temos que 2. 1000 = 2000
Letra b.

82. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) Guardei somente moedas de R$ 1,00 e de R$


0,50 num total de 80 moedas que, juntas, somam R$ 50,00 e vou trocá-las no supermerca- do. A
quantidade de moedas de R$ 1,00 que guardei foi
a) 60.
b) 50.
c) 40.
d) 20.
e) 10.

Considerando X as moedas de R$1,00 e Y as moedas de R$ 0,50. Podemos construir um siste- ma de


equações:

Sabendo que X + Y = 80, podemos isolar o Y = 80 – X


Com a equação 1X + 0,5 Y = 50, podemos substituir o Y na equação, que ficará assim: 1X +
0,5 Y = 50
1X + 0,5 (80- X) = 50
X + 40 – 0,5 X = 50
0,5 X = 50 – 40
0,5 X = 10
X = 10/0,5
X = 20.
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7.sIsTEmA DE EQuAÇÕEs DO 1º GRAu
Os sistemas de equação são ferramentas (modelagens) comuns nas resoluções de proble- mas que
envolvem 02(duas) incógnitas, muito como em problemas nas áreas de matemática, química, física,
engenharia entre outras.
Em nosso contexto, concursos públicos, os sistemas, geralmente, são resolvidos com apli- cação de
métodos, ou seja, podemos utilizar o método da substituição ou método da adição. É importante
perceber que a armação é fundamental para resolução da questão.
Vamos resolver o sistema abaixo pelos métodos propostos:

Exemplo
Vamos ver a solução por dois métodos:
Guardei somente moedas de R$ 1,00 e de R$ 0,50 num total de 80 moedas que, juntas, somam R$
7.1.
50,00 e vou m éTODO
trocá-las no DA ADIÇÃO A quantidade de moedas de R$ 1,00 que guardei foi a) 60.
supermercado.
b) 50.
Consiste em somarmos as variáveis semelhantes das duas equações no intuito de obter
c) 40.
resultado
d) 20. igual à zero. Veja a resolução do sistema a seguir:
Vamos denominar “x” sendo a quantidade de moedas de um real e de “y” a quantidade de
e) 10.
moedas cinquenta centavos.
Assim temos duas incógnitas, x e y, podemos então construir duas relações, uma com a
quantidade de moedas e outra com o valor monetário.

O nosso objetivo é por meio da soma anularmos uma das incógnitas, sendo aconselhável
aquela que não queremos encontrar.
A pergunta é a quantidade de moedas de R$ 1,00, logo podemos anular a incógnita “y” que se
refere a moeda de cinquenta centavos.

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0,50x = 10
x = 10/0,50
= 20 moedas de um real.

7.2. méTODO DA suBsTITuIÇÃO


Consiste em isolar x ou y em qualquer uma das equações do sistema, e substituir o valor
isolado na outra equação. Vejamos:

O nosso objetivo é isolarmos uma das incógnitas, colocando-a em função da outra. Isto é,
colocar y em função de x.
x + y = 80
y = 80 – x
Substituindo na próxima equação:
1. x + 0,50. y = 50,00
1. x + 0,50. (80 – x ) = 50,00
1.x + 40 – 0,50 x = 50,00
0,50 x + 40 = 50
0,5 x = 50 – 40
0,5 x = 10
x= 20 moedas de um real.

83. (VUNESP/CREMESP/2011) Carlos tem certa quantia de dinheiro guardado, mas perce- beu que
se tivesse 4 vezes esse valor ainda faltariam R$ 100,00 para comprar um aparelho de TV, porém, se
tivesse 5 vezes esse valor, seria possível comprar a TV e ainda sobrariam R$ 200,00. O valor do
aparelho de TV é

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a) R$ 2.000,00.
b) R$ 1.800,00.
c) R$ 1.500,00
d) R$ 1.300,00.
e) R$ 1.100,00.

Q: quantidade de dinheiro.
T: valor da televisão.
4Q = T – 100(se tivesse 4 vezes esse valor ainda faltariam R$ 100,00)
5Q = T + 200 (se tivesse 5 vezes esse valor, seria possível comprar a TV e ainda sobrariam R$
200,00)
Multiplica a segunda equação por (-1):
5Q = T + 200
4Q= T - 100 (-1)

5Q = T + 200
-4Q= -T + 100

Q = 300
Escolhendo uma das equações e substituindo o valor de Q, teremos: 5Q = T
+ 200
5 x 300 = T + 200
1500 = T + 200
T = 1500 - 200
T =1300
Letra d.

84. (VUNESP/CREMESP/2011) Uma caixa de canetas será dividida igualmente entre os 6


funcionários de um escritório. Se forem contratados mais dois funcionários, então, todos rece- berão uma
caneta a menos. O número de canetas que há nessa caixa é
a) 22
b) 24
c) 26
d) 28
e) 30

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1ª Situação:
Vamos considerar que 01 caixa de canetas possua x canetas, sendo dividida por 6 funcioná- rios = y
canetas para cada um, vejamos:
x/6 = y
x = 6y
2ª situação:
Uma caixa de canetas possua x canetas, sendo dívida 8 funcionários (6 funcionários + 2 con- tratados)
= y - 1 caneta para cada um;
x/8 = y – 1
Pelo método da substituição, a 1ª situação na 2ª situação:
x/8 = y - 1
6y/8 = y - 1
6y = 8. (y - 1)
6y = 8y - 8
8 = 8y - 6y
8 = 2y
y = 8/2
y = 4 (canetas para cada um)
Considerando a 1ª situação:
x = 6y
x = 6. 4 = 24 canetas no total
Letra b.

85. (VUNESP/FUNDAÇÃO CASA/2010) Dois atletas têm o mesmo número de medalhas. Juntando
o dobro das medalhas de um com o triplo das medalhas do outro resulta em 45 me- dalhas. O total de
medalhas que eles têm juntos é
a) 16.
b) 18.
c) 20.
d) 22.
e) 24.

Nessa questão, temos uma equação com apenas 01(uma) incógnita “x” que representa o nú- mero de
medalhas de cada um dos dois atletas.
2x+3x=45
5x=45
x=45/5
x=9
9+9= 18 total de medalhas dos dois juntos
Letra b.

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86. (VUNESP/TJ-SP/2009) Em uma biblioteca escolar, uma pilha de 50 livros tinha 1,8 m de altura e
era formada por livros paradidáticos iguais, de 3 cm de espessura, e livros didáticos iguais, de 6 cm de
espessura. A bibliotecária retirou metade dos livros didáticos da pilha, para arrumá-los numa estante e,
assim, a altura da pilha foi reduzida em
a) 30 cm.
b) 42 cm.
c) 50 cm.
d) 56 cm.
e) 60 cm.

Vamos denominar
P: quantidade de livros paradidáticos.
D: quantidade de livros didáticos.

D = 10 (quantidade de livros didáticos)


P = 40 (quantidade de livros paradidáticos) Altura
dos livros didáticos: 10 x 6 = 60cm Altura dos
livros paradidáticos: 40 x 3 = 120 cm
A bibliotecária retirou metade dos livros didáticos da pilha, para arrumá-los numa estante e,
assim, a altura da pilha foi reduzida em 30 cm.
Letra a.

87. (IBFC/TCM-RJ/2016) Um comerciante separou suas moedas de dez centavos e vinte e cinco
centavos e verificou que haviam 65 moedas e um total de R$ 12,80. Desse modo, o valor total das
moedas de vinte e cinco centavos é:

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a) R$ 10,50
b) R$ 4,25
c) R$ 2,50
d) R$ 9,50

Vamos resolver novamente pelo método da soma, ok?


Considerar “X” como sendo a quantidade de moedas dez centavos;
Considerar “Y” como sendo a quantidade de moedas de vinte e cinco centavos.

0,15Y=6,30
Y=6,30/0,15
Y=42 moedas de 25 centavos.
42*0,25=10,50
Letra a.

88. (FCC/AL-PB/ASSISTENTE LEGISLATIVO/2013) Dos números x e y sabe-se que x - y = 14 e


que 3x - y = 76. Ao resolver esse sistema de equações pode- se calcular que o menor des- ses números,
x e y, é
a) 14.
b) 76.
c) 31.
d) 66.
e) 17.

Vamos resolver dessa vez pelo método da substituição apenas para treinarmos de outra for- ma, porém
fica ao seu critério, a melhor forma, ok?

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Isolando o X em função do Y:
X = 14+ Y
Substituindo X na segunda equação. 3X
- Y = 76
3. (14+Y) -Y = 76
42 + 3Y - Y = 76
2Y = 76-42
Y = 17
X – 17 = 14
X = 14 + 17
X= 31
Letra e.

89. (FGV/PREFEITURA DE NITERÓI – RJ/2015) Mauro comprou duas canetas e três bor- rachas
por R$ 37,50. Fátima comprou, na mesma loja, três canetas e quatro borrachas por R$ 54,00. Nessa loja
todas as canetas têm o mesmo preço; também têm o mesmo preço todas as borrachas.
Nessa mesma loja, cinco canetas e duas borrachas custam:
a) R$ 87,50;
b) R$ 82,00;
c) R$ 77,00;
d) R$ 74,50;
e) R$ 69,00.

Vamos considera que:


CANETA: C
BORRACHA: B

ISOLANDO:
3 C = 54 - 4 B
C = (54 - 4 B) / 3
SUBSTITUINDO:
2 C + 3 B = 37,50
2. (54 - 4B/3) + 3B = 37,5

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108 - 8B / 3 + 3B = 37,50 (CALCULAR MINIMO MÚLTIPLO COMUM)


108 - 8B + 9B = 112,5
B = 112,5 - 108
B = 4,50
Vamos substitui na segunda equação agora:
3 C + 4. (4,50) = 54
3C + 18 = 54
3C = 36
C = 36/3
C = 12
Sendo assim, temos:
5 CANETAS = 5 x 12 = 60,00
2 BORRACHA = 2 x 4,50 = 9,00
TOTAL: 69,00
Letra e.

8.EQuAÇÕEs DO 2º GRAu
Nesta parte, iremos aprender a modelar algumas questões e em seguida aplicar os melho- res
métodos. Iremos aplicar a fórmula de Bháskara, porém muitas questões serão resolvidas pelo método
da soma e produto, que se torna bem mais eficiente. Neste momento não nos deteremos aos estudos de
gráficos e suas interpretações, e sim na parte de álgebra para en- contrar as soluções das equações do 2º
grau.
Como já vimos, as equações do tipo ax + b = 0, com a e b números reais e a ≠ 0 são conside- radas
equações do 1º grau, e podem ter no máximo um resultado. Os modelos de expressões que satisfazem a
condição ax² + bx + c = 0, com a, b e c números reais e a ≠ 0 se enquadram na condição de equações do
2º grau, sendo possível a sua resolução através do Teorema de Bháskara. A utilização desse teorema
requer conhecimento dos valores dos coeficientes a, b e c, por exemplo, na equação 2x² + 7x + 5 = 0 os
coeficientes são: a = 2, b = 7 e c = 5.
É importante sabermos que uma equação do 2º grau pode ter no máximo duas raízes (so- luções)
reais, a condição de existência das raízes dependerá do valor do discriminante.
• EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU COMPLETAS E INCOMPLETAS

Na equação de segundo grau completa, temos todos os coeficientes, assim se você quiser utilizar a
fórmula de Bhaskara, pode ficar à vontade, mais a frente iremos aplicar um método bem bacana para
encontrarmos as raízes de maneira mais rápida, porém sugiro que saibamos das duas formas.
Os coeficientes a, b e c são diferentes de zero (a, b, c ≠ 0).

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Exemplo
5 x2 + 2x + 2 = 0
a=5
b=2
c=2

Uma equação é incompleta do segundo grau quando b = 0 ou c = 0 ou b = c = 0. Para resol- ver


uma equação deste tipo pode-se ou não utilizar a fórmula de Bhaskara.

Exempl • DISCRIMINANTE
os 2 x2 =
0 Porém, existe uma característica importante na Fórmula de Bhaskara que é o termo dentro do
a = 2 chamado de discriminante (∆): ∆= b2- 4ac.
radical,
b =Esse 0 discriminante mostra a quantidade de raízes de uma equação da seguinte forma:
c = 1º 0 caso: se ∆> 0, a equação possui duas raízes reais distintas;
2
3x - 6 = 0
aExemplo
=3
bEncontre
=0 as raízes da equação: x2 – 4x – 5 = 0
c= -6
Os coeficientes dessa equação são: a = 1, b = – 4, c = – 5. Agora basta aplicar esses valores na
2
4x +12x de
fórmula = 0Bhaskara:
a= 4 caso, a equação tem duas raízes reais: – 1 e 5.
Nesse
b=12
c=0

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2º caso: se ∆= 0, a equação possui uma raiz real;

Exemplo
Resolva a equação: -4x2 + 4x -1
Os coeficientes da equação são: a = -4, b = 4, c = -1. Substituindo esses valores na fórmula de
Bhaskara, temos:

Como ∆ =0, a equação possui uma raiz real.

3º caso: se ∆< 0, a equação possui duas raízes imaginárias distintas. Por isso, é convenien- te
calcularmos o valor do discriminante antes de resolvermos a Fórmula de Bhaskara.

Exemplo
Resolva a equação: 4x2 + 8x + 6 = 0

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Os coeficientes da equação são: a = 4, b = 8, c = 6. Substituindo esses valores na fórmula de
Bhaskara, temos:

Como Δ < 0, a equação não possui raiz real.

Fique ligado no método a seguir.

• MÉTODO SOMA E PRODUTO

Para aplicação do método temos que ter a seguinte condição satisfeita:


O coeficiente “a” tem que ser igual 1, porém fique tranquilo, pois temos uma saída quando
isso não acontecer, vamos lá:

Exemplos
Com o coeficiente a=1:
a) x2 + 7x + 10 = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= 7 e c = 10. Para
encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:
+ = b (7) (quem são dois números que somados tem como resultado o coeficien- te “b”?)
x = c (10) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resul- tado o
coeficiente “c”?)
A possibilidade que nós temos são os números 2 e 5, pois:
2 + 5 = b (7)
2 x 5 = c (10)
Ao final de tudo temos que trocar os sinais dos números que encontramos, logo as raízes são:
{-2, - 5}
b) x2 - x -6 = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= -1 e c = -6. Para
encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:
+ = b (-1) (quem são dois números que somados tem como resultado o coeficien- te “b”?)
x = c (-6) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resulta- do o
coeficiente “c”?)

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A possibilidade que nós temos são os números -1 e -6, pois:


-3 + 2 = b (-1)
-3 x 2 = c (-6)
Ao final de tudo temos que trocar os sinais dos números que encontramos, logo as raízes são:
{-2, -3}
c) x2 - 4x + 3 = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= -4 e c = 3. Para
encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:
+ = b (-4) (quem são dois números que somados tem como resultado o coeficien- te “b”?)
x = c (3) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resulta- do o
coeficiente “c”?)
A possibilidade que nós temos são os números -4 e 3, pois:
-1 + -3 = b (-4)
-1 x -3 = c (3)
Ao final de tudo temos que trocar os sinais dos números que encontramos, logo as raízes são:
{1, 3}
d) x2 - 4x = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= -4 e c = 0. Para
encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:
+ = b (-4) (quem são dois números que somados tem como resultado o coeficien- te “b”?)
x = c (0) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resulta- do o
coeficiente “c”?)
A possibilidade que nós temos são os números -4 e 0, pois:
-4 + 0 = b (-4)
-4 x 0 = c (0)
Ao final de tudo temos que trocar os sinais dos números que encontramos, logo as raízes são:
{4, 0}

Exemplo
Com o coeficiente a≠1:
Quando o coeficiente “a” for diferente de 1 iremos realizar o seguinte procedimento para que ele seja
igual a 1, vejamos na prática para melhor entendimento. Dada a equação 2x2 + 7x + 5 = 0 iremos
multiplicar o coeficiente “a=2” pelo coeficiente “c=5”, (2 x 5 = 10) ficando a nova equação da
seguinte forma: x2 + 7x + 10 = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= 7 e c = 10.
Para encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:

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+ = b (7) (quem são dois números que somados tem como resultado o coeficien- te “b”?)
x = c (10) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resul- tado o
coeficiente “c”?)
A possibilidade que nós temos são os números 2 e 5, pois:
2 + 5 = b (7)
2 x 5 = c (10)
Ao final de tudo, temos que trocar os sinais dos números que encontramos e também dividir- mos os
resultados pelo coeficiente anterior de “a”, ou seja, o número que você multiplicou o coeficiente “c”,
no caso o número 2, agora dividirá os resultados, vejamos: { -2/2, - 5/2 } = { -1,
-5/2}.

Não pode esquecer de dividir os números encontrados pelo valor que o coeficiente “c” foi mul-
tiplicado, ok?

Vamos fazer uma questão de concurso agora.

90. (NC-UFPR/ITAIPU BINACIONAL/2017) Considere a equação dada por 2x2 + 12x + 3 = -7.
Assinale a alternativa que apresenta a soma das duas soluções dessa equação.
a) 0
b) 1
c) -1
d) 6
e) -6

2x² + 12x + 3 = -7
2x² + 12x + 10 = 0
Quando o coeficiente “a” for diferente de 1, iremos realizar o seguinte procedimento para que ele seja
igual a 1, vejamos na questão acima. Dada a equação 2x2 + 12x + 10 = 0 iremos mul- tiplicar o
coeficiente “a=2” pelo coeficiente “c=10”, (2 x 10 = 20) ficando a nova equação da seguinte forma: x2
+ 12x + 20 = 0
Temos os seguintes coeficientes: a= 1, b= 12 e c = 20. Para
encontrarmos as raízes, faremos o seguinte:
+ = b (12) (quem são dois números que somados tem como resultado o coefi- ciente
“b”? )

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x = c (20) (quem são os mesmos dois números que multiplicados tem como resul- tado o
coeficiente “c”?)
A possibilidade que nós temos são os números 2 e 10, pois:
2 + 10 = b (12)
2 x 10 = c (20)
Ao final de tudo, temos que trocar os sinais dos números que encontramos e também dividir- mos os
resultados pelo coeficiente anterior de “a”, ou seja, o número que você multiplicou o co- eficiente “c”, no
caso o número 2, agora dividirá os resultados, vejamos: { -2/2, - 10/2 } = { -1, -5}. Somando as raízes:
x’ + x” = -1 -5 = -6
Letra e.

91. (UEM/TÉCNICO ADMINISTRATIVO/2017) Se m e n são as soluções da equação 2x2


+9x - 5 = 0 e m é maior do que n, então o valor de n +10m é igual a
a) 0.
b) 5.
c) –5.
d) 10.
e) –10.

Letra a.

92. (PUC-PR/PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE PR/2017) A equação 8x2 – 28x + 12


= 0 possui raízes iguais a x1 e x2. Qual o valor do produto x1. x2?
a) 1/2.
b) 3.
c) 3/2.
d) 12.
e) 28.

Letra c.

93. (IBFC/POLÍCIA CIENTÍFICA-PR/2017) Assinale a alternativa que indica as raízes da


equação 2x2 +7x+5=0.
a) -1; 5
b) -1; - 5/2
c) 1; + 5/2
d) 1; - 5/2
e) -1; 5/2

Letra b.

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94. (IBFC/POLÍCIA CIENTÍFICA-PR/2017) A alternativa que apresenta a equação de 2º grau cujas


raízes reais são 5 e (-1) é:
a) x2 + 4x + 5 = 0
b) x2 + 4x2 – 5 = 0
c) 2x2 - 2x + 10 = 0
d) 2x2 + 2x – 10 = 0
e) x2 - 4x – 5 = 0

Letra e.

95. (INAZ DO PARÁ/PREFEITURA DE JACUNDÁ – PA/2016) A soma das raízes da equação


definida por −2x2− 5x + 3 = 0 é:
a) 3/2
b) -5/2
c) -3/2
d) 5/2
e) -7/2

Letra b.

9.NOÇÕEs DE GEOmETRIA: fORmA, PERÍmETRO, ÁREA, VOLumE, ÂNGuLO, TE-


OREmA DE PITÁGORAs Ou DE TALEs.

9.1. POLÍGONOs
Para que possamos entender melhor as formas das figuras, é preciso saber o que vem a ser um
polígono, sendo assim, um polígono é uma figura plana formada por três ou mais seg- mentos de reta
que se intersectam dois a dois. Os segmentos de reta são denominados lados do polígono. Os pontos de
intersecção são denominados vértices do polígono.
Polígono convexo:

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É um polígono formado de modo que os prolongamentos dos lados (segmentos de reta) nunca
ficarão na região interna da figura. Se dois pontos pertencem a um polígono convexo, então todos os
segmentos formados por estes dois pontos como extremidades estarão na região interna do polígono.

N.
Polígonos Polígonos N. de lados
de lados
Triângulo 3 Quadrilátero 4
Pentágono 5 Hexágono 6
Heptágono 7 Octógono 8
Eneágono 9 Decágono 10
Undecágono 11 Dodecágono 12

Vejamos uma aplicação:

96. (VUNESP/PREFEITURA DE ITANHAÉM/2017) O perímetro de cada uma das figuras a seguir


está representado no seu interior e determina o tamanho de cada pedaço de arame com o qual cada figura
foi construída. A 1ª figura é um triângulo equilátero, a 2ª, um quadrado, e a 3ª, um pentágono regular.

Construindo um hexágono irregular (6 lados) com dois pedaços de arame de cada uma dessas figuras, o
perímetro desse hexágono, em cm, será de
a) 52.
b) 54.
c) 56.
d) 58.
e) 60.

As figuras são regulares, logo seus lados são todos iguais. Sendo assim, para encontrarmos o
valor de cada lado, basta dividirmos o perímetro pela quantidade de lados, vejamos:

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Triângulo equilátero
Perímetro = 28,5. Lado 28,5/3 = 9,5 para cada lado
Quadrado
Perímetro = 34. Lado 34/4 = 8,5 para cada lado
Pentágono regular
Perímetro 40. Lado 40/5 = 8 para cada lado
O hexágono com dois pedaços de arame de cada uma das figuras, temos: 9,5 x 2 =
19
8,5 x 2 = 17
8 x 2 = 16
Somando os resultados, temos 52
Letra a.

Polígono não convexo: ocorre quando, dados dois pontos do polígono, o segmento que tem estes
pontos como extremidades possuir pontos que estão na região externa do polígono.

Segmentos congruentes: dois ângulos ou segmentos são congruentes quando possuem as mesmas
medidas.

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Paralelogramo: é um quadrilátero em que os lados opostos são paralelos. Podemos obser- var em um
paralelogramo que:
I – os lados opostos são congruentes;
II – os ângulos opostos são congruentes;
III– A soma de dois ângulos consecutivos vale 180º; IV –
As diagonais cortam-se ao meio.

Losango: paralelogramo que possui todos os quatro lados congruentes. As diagonais des-
se polígono (losango) formam um ângulo de 90º.
Retângulo: é um paralelogramo com dois pares de lados paralelos e quatro ângulos retos.

Quadrado: é um paralelogramo que é, ao mesmo tempo, um losango e um retângulo. O quadrado


possui quatro lados com a mesma medida e também quatro ângulos retos.
Trapézio: quadrilátero que só possui dois lados opostos paralelos com comprimentos dis- tintos,
denominados base menor e base maior. O segmento que liga os pontos médios dos lados não paralelos
de um trapézio é paralelo às bases e o seu comprimento é a média aritmé- tica das somas das medidas
das bases maior e menor do trapézio.

Trapézio isósceles: trapézio cujos lados não paralelos são congruentes. Existem dois ân- gulos
congruentes e dois lados congruentes.
Trapézio retângulo: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e um ângulo reto.
Trapézio escaleno: trapézio que tem apenas dois lados paralelos e de comprimentos
diferentes.

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9.2. TRIÂNGuLOs
9.2.1. Tipos de triângulos:

Os triângulos podem ser classificados de acordo com o tamanho relativo de seus lados:
• triângulo equilátero: possui todos os lados congruentes, isto é, iguais. Um triângulo
equilátero é também equiângulo, pois todos os seus ângulos internos são iguais (me- dem 60º),
sendo, portanto, classificado também como um polígono regular;
• triângulo isósceles: possui pelo menos dois lados iguais e dois ângulos congruentes. O
triângulo equilátero é, consequentemente, um caso especial de triângulo isósceles, que
apresenta não somente dois, mas todos os três lados iguais. Em um triângulo isós- celes, o
ângulo formado pelos lados congruentes é chamado ângulo do vértice. Os demais ângulos
denominam-se ângulos da base e são iguais;
• triângulo escaleno: tem as medidas dos três lados diferentes. Os ângulos internos de um
triângulo escaleno também possuem medidas diferentes.

Os triângulos também podem ser classificados de acordo com seus ângulos internos:
• triângulo retângulo: possui um ângulo reto. Em um triângulo retângulo, denomina-se hi- potenusa o
lado oposto ao ângulo reto. Os demais lados chamam-se catetos. Os catetos de um triângulo
retângulo são complementares.

Observe na figura, os três quadrados identificados por 1, 2 e 3. Se a área do quadrado 1 é 36 cm²


e a área do quadrado 2 é 100 cm², logo a área do quadrado 3 será, em centímetros quadrados:

A2 = A1 + A3
100 = 36 + A2
A2 = 100 – 36 = 64 cm².
O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:

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a: hipotenusa.
b e c: catetos.
h: altura relativa à hipotenusa.
m e n: projeções ortogonais dos catetos sobre a hipotenusa.
Vejamos uma outra aplicação com uma dica espetacular.

97. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) Em um terreno retangular ABCD, que tem 15 m


de frente para a Avenida Sumaré e uma medida x, em metros, da frente até o fundo, a diagonal AC
mede 25 m, conforme mostra a figura

A área desse terreno é, em m2, igual


a) 360.
b) 345.
c) 330.
d) 300.
e) 285.

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A maioria dos triângulos retângulos são semelhantes a 3,4 e 5, que são os lados do triângulo retângulo,
ou também a 5, 12 e 13. Sendo assim podemos afirmar que são pitagóricos. Se os triângulos são
semelhantes, então os seus lados são proporcionais.
Analisando o triângulo dado na questão, podemos perceber que os lados são proporcionais
a 3, 4 e 5.

É notável que temos o 25, que é 5x5, o 15, que é 3x5, logo a outra medida só pode ser 4x5, que vai nos
dar o número 20.
Partindo que a Área do Retângulo é Base x Altura, podemos inferir que será 20x15, totali- zando
300 m2.
Letra d.

9.2.2. Relações Métricas no Triângulo Retângulo

O triângulo retângulo ABC tem as seguintes relações entre as medidas de seus elementos:
• O quadrado de um cateto é igual ao produto da hipotenusa pela projeção desse cateto sobre a
hipotenusa.
b² = a · n c² = a · m
• O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa à hipotenusa.
b·c=a·h
• O quadrado da altura é igual ao produto das projeções dos catetos sobre a hipotenusa.
h² = m · n

9.2.3. Teorema De Pitágoras

O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.


a² = b² + c²

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Exemplo
Calcular, no triângulo ABC, os elementos: a, h, m e n.
A

6 8
h
m n
B C
a
ma de Pitágoras: a² = b² + c² → a² = 6² + 8² → a² = 100 → a = 10.
os catetos é igual ao produto da hipotenusa pela altura relativa à hipotenusa: b · c = a · h → 8 · 6 = 10 · h → h = 48/10 = 4,
de um cateto é igual ao produto da hipotenusa pela projeção desse cateto sobre a hipotenusa: c² = a · m → 6² = 10 · m → m
8² = 10 · n → n = 64/10 = 6,4

Veja uma questão com o Teorema de Pitágoras:

98. (VUNESP/IPRESB – SP/2017) Para pulverizar certo defensivo, de modo a criar uma bar- reira
contra pragas, uma máquina agrícola percorreu todo o perímetro de uma região rural, de área igual a
0,96 km², que está representada pelo triângulo retângulo ABC, mostrado na figura.

Sabe-se que a máquina manteve velocidade constante durante todo o processo, e que não hou- ve nenhuma
interrupção no percurso. Nessas condições, se a máquina gastou 18 minutos para ir do ponto A até o
ponto B, então o tempo total gasto para percorrer todo o perímetro dessa região triangular foi de
a) 58 min.
b) 1h 06min.
c) 1h 12min.
d) 1h 16min.
e) 1h 18min.

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No triângulo retângulo temos o valor do lado BC que é = 1,6 km e foi nos informado também o valor
da área = 0,96 km².
Então para calcular o valor do lado AB, representado pela letra x, basta aplicarmos a fórmula da
área de um triângulo que é:
Área = (base x altura) / 2
0,96= (1,6. x) /2
1,6X= 0,96x2
1,6x= 1,92
x= 1,92/ 1,6
x=1,2km (segmento AB)
Para calcular o lado AC, representado pela letra y, iremos aplicar Pitágoras: y²= a² +

y²= 1,6²+ x²
y²= 2,56 +1,44
y²=4
y =√ 4
y=2 Km (AC)
Temos todos os três lados do triângulo.
De acordo com o problema, a máquina percorreu o trajeto AB em 18 minutos, então esse tem- po foi
gasto para fazer o trajeto de 1,2 km.
Podemos resolver por regra de três simples:
1,2 Km----------------18 min
1,6 Km------------------T2
Temos:
1,2 T2 = 1,6. 18
T2=28,8/1,2 T2=24
min (BC)
Para encontrarmos a trajetória AC iremos aplicar também uma regra de três.
1,2 Km----------------18 min
2 Km------------------T1
Temos:
1,2 T1 = 2. 18
T1=36/1,2 T1=30
min (AC)
Somando-se os três tempos: 18 min + 24 min + 30min= 72 min 72 min
= 1h 12 min
Letra c.

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Além do triângulo retângulo, é importante conhecermos:
• Triângulo obtusângulo possui um ângulo obtuso (900 < α < 1800) e dois ângulos agudos
00 < α < 900.

Em um triângulo acutângulo, os três ângulos são agudos 00 < α < 900 (formando 180º).

Condição de existência de um triângulo:


Para construir um triângulo é preciso que a medida de qualquer um dos lados seja menor que a soma
das medidas dos outros dois e maior que o valor absoluto (módulo) da diferença entre essas medidas.
|b−c|<a<b+c

99. Seja ABCD é um quadrado. Três retas paralelas a, b e c passam pelos vértices A, B e C,
respectivamente. A distância entre a e b é 5 cm, e a distância ente b e c é 7 cm.

c
2
A área desse quadrado em cm é:
a) 64.
b) 74.
c) 78.
d) 81.
e) 100.

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ABCD é um quadrado. Três retas paralelas a, b e c passam pelos vértices A, B e C, respectiva- mente.
A distância entre a e b é 5cm, e a distância entre b e c é 7cm.

A distância entre as retas a, b e c é um

segmento de reta perpendicular às retas citadas, con-


forme a figura acima.
As figuras formadas são dois triângulos retângulos congruentes, logo temos que L (lado do quadrado) será a
hipotenusa do triângulo hachurado.
L2 = 72 + 52
L2 = 49 + 25
L2 = 74 cm2
A questão solicita a área do quadrado (L2), logo temos que L2 = 74 cm2.
Letra b.

• Área de um triângulo: A área de um triângulo é a metade do produto da medida da sua altura


pela medida da sua base. Assim, a área do triângulo pode ser calculada pela fór- mula:

bh
A 2

Onde h é a altura do triângulo e b a medida da base.


• Triângulos equiláteros: Se o triângulo for equilátero de lado l, sua área A pode ser obtida com:

l2 3
A
4

A altura h de um triângulo equilátero é:

l3
h 2

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9.3. QuADRILÁTEROs
Classificação de Quadriláteros: os quadriláteros são considerados Trapézios ou Não Trapézios.
• Diagonais: diagonais de um quadrilátero são os segmentos de reta que conectam dois vértices
opostos. Em alguns quadriláteros elas têm as mesmas medidas, por exemplo, o quadrado.

Exemplo
9.3.1. Trapézios
A figura abaixo é um retângulo.

Se pelo menos dois dos lados de um quadrilátero forem paralelos, este será considerado
um trapézio.
Tipos de Trapézios:
• Trapézio Isósceles: os lados opostos são de comprimentos diferentes, os lados opostos
não são congruentes e apresenta um eixo de simetria;
• Trapézio Retângulo: contém dois ângulos de 90º e não tem um eixo de simetria;
• Trapézio Escaleno: todos os lados são diferentes, e os lados opostos não paralelos não
são congruentes. Possui dois lados não paralelos com medidas iguais.

9.3.2. Paralelogramos

Se todos os lados opostos forem iguais e paralelos, a figura será um Paralelogramo.


Características de um paralelogramo:
• a soma de dois ângulos consecutivos é 180º e a soma dos ângulos internos é 360º;
• as diagonais cortam-se no ponto médio;
• os lados opostos são congruentes;
• os ângulos opostos são congruentes.

Tipos de Paralelogramos:
• Paralelogramo Obliquângulo: os lados opostos são iguais entre si;

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• Retângulo: possui quatro ângulos de 90º e os lados opostos são iguais entre si;
• Losango: todos os lados são iguais entre si;
• Quadrado: possui quatro ângulos de 90º e todos os lados são iguais entre si. As diago- nais
cruzam-se no ponto médio.

Um resumo para você lembrar!


Os quadriláteros são classificados da seguinte forma, áreas e perímetros:

Figuras
Figuras Definições Propriedades
Geométricas

Não Trapézios

A soma de dois ângulos


consecutivos é 180º;
Paralelogramo é As diagonais cortam-se no
um quadrilátero ponto médio;
Paralelogramo em que os Os lados opostos são
lados opostos congruentes;
são paralelos. Os ângulos opostos são
congruentes;
A área é base x altura.

Os ângulos deste quadrilátero


Quadrado é são todos de 90º;
uma figura plana As suas diagonais formam entre
limitada por quatro si ângulos de 90º;
Quadrado segmentos, de Cada diagonal forma um
forma que os seus triângulo isóscele;
lados sejam todos A área é o quadrado do
iguais entre si comprimento do lado (L x L) =
(AB.=BD=DC=CA). L2; O perímetro é a soma de
todos os seus lados (L + L + L +
L) = 4L.
Os lados opostos de um
Retângulo é retângulo são paralelos e
uma figura plana iguais entre si;
limitada por quatro As diagonais de um retângulo
Retângulo segmentos, de forma interceptam--se formando pares
a que os seus lados de ângulos opostos e iguais
sejam iguais dois entre si;
a dois A área é o produto de sua base
(AC = BD e AB = pela a sua altura (base x h);
CD). O perímetro é a soma de todos
os seus lados.

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As suas diagonais são


Losango é
perpendiculares;
um
As suas diagonais são bissetrizes
Losango quadrilátero
ou dos ângulos;
com os lados
Rombo A área é igual à área do
opostos paralelos
paralelogramo;
(paralelogramo),
O perímetro é a soma de todos
com os lados todos
os seus lados.
iguais entre si.
Trapézio isóscele
é um quadrilátero Tem dois lados iguais;
Trapézio que tem apenas Tem um eixo de simetria.
Isósceles B=base Maior dois lados
b= base paralelos e de
menor h= comprimentos
altura diferentes.

Trapézio retângulo é
Tem um ângulo reto;
Trapézio um quadrilátero que
Não possui eixo de simetria.
Retângulo tem apenas dois
B=base Maior
lados paralelos e que
b= base
tem um ângulo reto.
menor h=
altura
Trapézio escaleno é
Tem os lados todos
Trapézio um quadrilátero que
diferentes; Não possui eixo
Escaleno B=base Maior tem apenas dois
de simetria.
b= base lados paralelos, cujos
menor h= lados são todos
altura diferentes.

100. (CESPE/PRF/2008) Julgue o item:


Em um posto policial, o pátio para depósito de veículos apreendidos tem a forma de um retân- gulo que
mede 80 m × 50 m. Para circulação e patrulhamento da área, foi delimitada uma faixa uniforme, interna,
paralela aos lados do retângulo, de modo que a área reservada para depósito fosse igual a 2.800 m2. Nessa
situação, a largura da faixa é superior a 6 m.
Considerando a largura da faixa de 6 m, conforme a questão indica, verificaremos se realmente a área
interna reservada para depósito é igual a 2.800 m2.

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Para calcular a área da figura inteira: A = b x h = 80 x 50 = 4.000 m2. Para


cálculo da faixa lateral (A + B + C + D):
A = 50 x 6 = 300 m2.
B = 50 x 6 = 300 m2.
C = 68 x 6 = 408 m2.
D = 68 x 6 = 408 m2.
Somando as áreas acima, temos: 1.416 m2.
A área de depósito será a diferença da área total com a área da faixa lateral: Área de
depósito: 4.000 – 1.416 = 2.584 m2.
O item está errado, pois afirma que a área de depósito é de 2.800 m2.
Errado.

9.4. CIRCuNfERêNCIA
A extensão da circunferência, ou seja, seu perímetro pode ser calculado por meio da equação: C = 2πr,
em que c é a circunferência e r é o raio da circunferência.
A constante π (pi) é o quociente da circunferência pelo diâmetro:

c
rd

Círculo ou disco é o conjunto dos pontos internos de uma circunferência.


A área A de um círculo pode ser expressa por: A = πr2,onde r é o raio da circunferência e π
(pi) uma constante. c
r
O raio é a metade de um diâmetro de uma circunferência: 2.
O raio de uma circunferência ou círculo é dado pela a distância do centro a um ponto qual- quer da
circunferência.

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9.4.1. Diâmetro

Diâmetro de uma circunferência ou de um círculo é qualquer corda que passe pelo centro dessas
figuras.

9.4.2. Corda

Uma corda é um segmento de reta que possui dois pontos (início e final) de uma cir- cunferência.

Se a corda em um círculo coincidir com o seu centro, recebe o nome de diâmetro. Se um raio, antes
de tocar a circunferência de seu círculo, toca uma corda em seu ponto médio recebe o nome particular de
apótema.

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9.4.3. Setor Circular

O setor de um círculo é uma região delimitada por dois segmentos de retas que partem do
centro para a circunferência. Esses segmentos de reta são os raios do círculo, veja a figura:

Para se calcular a área do setor circular considerando um círculo completo que possui 360º em que
sua área total é calculada pela fórmula A = π · r2, assim lançando mão de grande- zas proporcionais
podemos a relação da área do setor circular:

101. (CESPE/PRF/2008)

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Considerando, em relação às figuras acima, que, na figura I, as 4 curvas são quartos de círculo; nas
figuras II, III e IV, as curvas são 2 semicírculos; na figura V, aparece 1 quarto de círculo e, interno a
ele, um semicírculo, nessa situação, as figuras em que as partes sombreadas têm áreas iguais são:
a) I e IV.
b) I e V.
c) II e III.
d) II e V.
e) III e IV.

Calculando as Áreas Sombreadas (As) de cada figura, temos:

A área sombreada será a área do quadrado (lado 2 cm) subtraída da área de um círculo de raio 1 cm.
As = 4 – πr2
As = (4 – π) cm2

A área sombreada será a área de ¾ do círculo maior (R = 1 cm) subtraída da área do círculo menor (r
= 0,5 cm).
3 2
As  R  (r 2 )
 
4
 
3 2
As  1  ( 0, 52 )
 
4
 
3  1 
As    
   
4 4
   


As  cm2
2

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A área sombreada será a área de ¾ do círculo maior (R = 1 cm), pois a região indicada pela letra será
transferida,
3
conforme a seta.
As  43r 2
As cm 2
 
4

A área sombreada será a área do quadrado de lado 2 cm, pois a região (semicírculo) será trans-
ferida para região indicada por A e l o lado do quadrado. AS –
l2
AS = 22 = 4cm2

A área sombreada será a área de 1/4 do círculo de raio R = 2 cm subtraído do semicírculo de raio r = 1
cm.

2
As    r 2
R
4 2

22
As   2
4 2

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4 
As  
4 2


As  cm2
2
Letra d.

9.5. VOLumEs DAs PRINCIPAIs fIGuRAs GEOméTRICAs EsPACIAIs BÁsICAs


9.5.1. Cilindros

Seja Z um plano e nele construiremos um círculo de raio r e tomemos também um segmen- to de reta
AC que não seja paralelo ao plano Z e nem esteja contido neste plano Z. Um cilindro circular é a
reunião de todos os segmentos congruentes e paralelos a AC com uma extremida- de no círculo.

Um cilindro é uma superfície no espaço R³, mas se pode considerar o cilindro como a re- gião
sólida contida dentro do cilindro. Quando nos referirmos ao cilindro como um sólido, será escrito
dentro de aspas, isto é, “cilindro” e quando for à superfície, simplesmente escrevere- mos cilindro.
A reta que contém o segmento AC é denominada geratriz e a curva que fica no plano é
a diretriz.
Com relação a da inclinação do segmento AC em relação ao plano, o cilindro será chamado reto ou
oblíquo, respectivamente, se o segmento AC for perpendicular ou oblíquo ao plano que contém a curva
diretriz.

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Elementos geométricos em um “cilindro”
1) Em um cilindro, podemos identificar vários elementos, conforme descritos a seguir. Base:
região plana contendo a curva diretriz e todo o seu interior. O cilindro possui duas bases.
2) Eixo: segmento de reta que liga os centros das bases do “cilindro”;
3) Altura: a altura de um cilindro é a distância entre os dois planos paralelos que contêm as bases
do “cilindro”;
4) Superfície lateral: conjunto de todos os pontos do espaço, que não estejam nas bases,
obtidos pelo deslocamento paralelo da geratriz sempre apoiada sobre a curva diretriz;
5) Superfície total: conjunto de todos os pontos da superfície lateral reunido com os pontos
das bases do cilindro;
6) Área lateral: medida da superfície lateral do cilindro;
7) Área total: medida da superfície total do cilindro;
8) Seção meridiana de um cilindro: região poligonal obtida pela interseção de um plano vertical
que passa pelo centro do cilindro com o cilindro;
Classificação:
• Cilindro circular oblíquo: apresenta as geratrizes oblíquas em relação aos planos das bases.
• Cilindro circular reto: as geratrizes são perpendiculares aos planos das bases. Este tipo de
cilindro é também chamado de cilindro de revolução, pois é gerado pela rotação de um
retângulo.
• Cilindro equilátero: é um cilindro de revolução cuja seção meridiana é um quadrado.

Volume de um cilindro:
Em um cilindro, o volume é dado pelo produto da área da base pela altura.
V – = A(base) x h
Se a base é um círculo de raio r, e π =3,141593..., então:
V – = π · r² · h
Área lateral e área total de um cilindro reto:
Em um cilindro circular reto, a área lateral é dada por A(lateral) = 2π · r · h, onde r é o raio da base
e h é a altura do cilindro.
A área total é a soma da área lateral com o dobro da área da base.

9.5.2. Prisma

Um plano que intercepte todas as arestas de um prisma determina nele uma região, cha- mada
secção do prisma.
Secção transversal é a região determinada pela intersecção do prisma com um plano para-
lelo aos planos das bases (figura 1). Todas as secções transversais são congruentes (figura 2).

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Áreas:
Em um prisma, temos dois tipos de superfície: as faces e as bases. Assim, temos de con- siderar as
seguintes áreas:
a) área de uma face (AF): área de um dos paralelogramos que constituem as faces;
b) área lateral (AL): soma das áreas dos paralelogramos que formam as faces do prisma.
No prisma regular, temos:
AL = n · AF (n = número de lados do polígono da base);
c) área da base (AB): área de um dos polígonos das bases;
d) área total (AT): soma da área lateral com a área das bases. AT =
AL + 2AB
Vejamos um exemplo.

Exemplo
Dado um prisma hexagonal regular de aresta da base a e aresta lateral h, temos:

AF  ah
AF  6ah
3a2 3
AB 2

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9.5.3. Paralelepípedo

Os prismas cujas bases são paralelogramos recebem o nome de paralelepípedos.


Podemos ter:
a) paralelepípedo oblíquo

b) paralelepípedo reto

Quando o paralelepípedo reto tem bases retangulares, denomina-se paralelepípedo reto-re- tângulo,
ortoedro ou paralelepípedo retângulo.
• Paralelepípedo retângulo:

Seja o paralelepípedo retângulo de dimensões a, b e c da figura:

Temos quatro arestas de medida a, quatro arestas de medida b e quatro arestas de medida
c; as arestas indicadas pela mesma letra são paralelas.

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• Diagonais da base e do paralelepípedo:

Na base ABFE, temos:

db
b

A B
a

db 2  a2  b2
db  a2 b 2
No triângulo AFD, temos:

d2 d2 c2
p b

 a2  b2  c 2
d p  a2  b2  c 2
• Área lateral:

Sendo AL a área lateral de um paralelepípedo retângulo, temos: AL = ac


+ bc + ac + bc = 2ac + 2bc
AL = 2(ac + bc)

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• Área total:

Planificando o paralelepípedo, a área total é a soma das áreas de cada par de faces opostas:

• Volume:

Por definição, unidade de volume é um cubo de aresta 1. Assim, considerando um parale- lepípedo
de dimensões 4, 2 e 2, podemos decompô-lo em 4 · 2 · 2 cubos de aresta 1:

O volume de um paralelepípedo retângulo de dimensões a, b e c é dado por: V = abc


Sendo o produto de duas dimensões resultando sempre na área de uma face e como qual- quer face
pode ser considerada base, o volume do paralelepípedo retângulo é o produto da área da base AB pela
medida da altura h:

V = A Bh

V = ABh

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9.5.4. Cubo

Um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes (a = b = c) recebe o nome de cubo.


Dessa forma, as seis faces são quadrados.

• Diagonais da base e do cubo:

Considere a figura a seguir:

Na base ABCD, temos:

d 2  a2  a 2  2a2  d  a 2
b b

No triângulo ACE:

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d 2  a2  d 2  a2  2a2  3a2  d  a 3 a
c b c

• Área
lateral:

A área lateral AL é dada pela área dos quadrados de lado a:

AL = 4a2
• Área total:

A área total AT é dada pela área dos seis quadrados de lado a:

AT = 6a2
• Volume:

De forma semelhante ao paralelepípedo retângulo, o volume de um cubo de aresta a


é dado por:
V = a · a · a = a3

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102. (VUNESP/IPSM/2018) Um tanque em formato de prisma reto retangular, cujas dimen- sões são
3,5 m, 1,2 m e 0,8 m, está completamente cheio de água. Durante 3 horas e 15 minu- tos, há a vazão de
12 litros por minuto de água para fora do tanque. Lembre-se de que 1 m 3 é equivalente a 1000 litros.
Após esse tempo, o número de litros de água que ainda permanecem no tanque é igual a
a) 980.
b) 1020.
c) 1460.
d) 1580.
e) 1610.

Vamos primeiramente encontrar o volume do prisma:


V – = 3,5 x 1,2 x0,8 = 3,36 m3
Sabendo que 1m3 equivale a 1000 litros, podemos inferir que o prisma comporta 3360 litros. A vazão é
12l/min
Daí, podemos calcular:
12L...........1 min.
X – L...........195 min (3h 15min)
Realizando uma regra de três simples:
X = 2340L
Agora é só subtrair da capacidade total
3360L - 2340L =- 1020L
Letra b.

103. (VUNESP/CÂMARA DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE ITANHAÉM – SP/2017) Em uma


biblioteca foram empilhados 9 livros, todos de mesmas dimensões, com o formato de um pris- ma reto
conforme a figura.

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3
Sabendo-se que o volume dessa pilha é de 16200 cm , é correto afirmar que a altura de um livro é
a) 1 cm.
b) 2 cm.
c) 3 cm.
d) 4 cm.
e) 5 cm.

Volume = 30 x 20 x h
16200 = 30. 20. h
16 200 = 600h
h= 16 200/600
h= 27cm
Altura do livro será 27/9
h= 3cm
Letra c.

104. (VUNESP/IPRESB – SP/2017) A figura mostra um bloco retangular reto, cujas medidas
das arestas estão indicadas em centímetros.

Se a soma das medidas de todas as arestas é igual a 96 cm, então o volume desse bloco é, em cm³, igual
a
a) 504.
b) 512.
c) 564.
d) 616.
e) 720.

Sabendo que a soma das arestas é igual a 96cm e somando as arestas temos: x + x + x +
x + (x+1) + (x+1) + (x+1) + (x+1) + (x-1) + (x-1) + (x-1) + (x-1) = 96 12x = 96
X= 8
Substituindo temos:
V= x. (x+1). (x-1) = 8. 9. 8 = 504 cm³
Letra a.

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105. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) Inicialmente, um reservatório com formato de


paralelepípedo reto retângulo deveria ter as medidas indicadas na figura.

Em uma revisão do projeto, foi necessário aumentar em 1 m a medida da largura, indicada por x na
figura, mantendo-se inalteradas as demais medidas. Desse modo, o volume inicialmente previsto para
esse reservatório foi aumentado em
a) 1 m3.
b) 3 m3.
c) 4 m3.
d) 5 m3.
e) 6 m3.

Volume do paralelepípedo = comprimento. Altura. Largura


VOLUME INICIAL = 3. 2. x = 6x
Após aumento de 1 metro na largura o volume final, resulta no cálculo abaixo: VOLUME
FINAL = 3. 2. (x + 1) = 6 (x+ 1) = 6x + 6
Após o aumentando 1 m na largura, o volume é aumentado em 6 m3 (metros cúbicos).
Letra e.

106. (VUNESP/CRBIO - 1º REGIÃO/2017) De um reservatório com formato de paralelepípedo reto


retângulo, totalmente cheio, foram retirados 3 m³ de água. Após a retirada, o nível da água restante no
reservatório ficou com altura igual a 1 m, conforme mostra a figura.

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Desse modo, é correto afirmar que a medida da altura total do reservatório, indicada por h na figura, é,
em metros, igual a
a) 1,8.
b) 1,75.
c) 1,7.
d) 1,65.
e) 1,6.

Vamos calcular com o volume de água que foi retirado:


Volume retirado= 2,5. 2. Altura espaço vazio 3
= 2,5. 2. x
3 = 5X
3/5 = X
X = 0,6m
Temos a altura referente ao volume que foi retirado, então basta somar com o 1m. h = 1,6m
Letra e.

10. mÍNImO múLTIPLO COmum E mÁXImO DIVIsOR COmum


Um assunto muito cobrado em provas de concursos, inclusive pela banca Vunesp, porém simples
de aprender e com certeza, questão garantida no dia da prova. Dessa forma, vamos exercitar essa parte
apenas com questões comentadas, ok?

DICA
Quando tivermos uma questão que relatar sobre tempo de en- contro
no futuro desde que haja o primeiro encontro iremos aplicar MMC
(Mínimo múltiplo comum).

107. (CESPE) Considere que uma pessoa toma 3 tipos de remédios regularmente, sendo o pri- meiro
remédio de 6 horas em 6 horas, o segundo, de 4 horas em 4 horas, e o terceiro, de 3 horas em 3 horas. Se ela
tomou os 3 remédios juntos hoje às 7 horas da manhã, então a próxima vez que ela tomará novamente
os três remédios juntos será amanhã.

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DICA
Quando tivermos uma questão que relatar sobre tempo de en- contro
no futuro desde que haja o primeiro encontro iremos aplicar MMC
(Mínimo múltiplo comum).

Na questão, uma pessoa deve tomar 3 tipos de remédios regularmente, sendo: O


primeiro remédio de 6 horas em 6 horas;
O segundo de 4 horas em 4 horas; O
terceiro de 3 horas em 3 horas.
Sabemos que os três são tomados juntos (primeiro encontro) às 7 horas, logo o próximo en- contro será
o MMC (6,4,3)

O próximo horário que a pessoa deverá tomar os três remédios simultaneamente será às 19h (7
+12).
Errado.

108. (FUNDEP/2018) Heitor faz judô de 5 em 5 dias e faz aulas de inglês de 3 em 3 dias.
De quantos em quantos dias, ele pratica as duas atividades no mesmo dia?
a) de 34 em 34 dias.
b) de 16 em 16 dias.
c) de 15 em 15 dias.
d) de 8 em 8 dias.

Vamos calcular o MMC entre 5 e 3. Uma outra dica para você, veja: Se os números forem pri- mos, o
MMC será a multiplicação entre eles, beleza?
Desta forma, é só multiplicar 3 por 5 que será 15 dias, ou seja, de 15 em 15 dias.
Letra c.

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109. (VUNESP/PREFEITURA DE ITANHAÉM – SP/2017) Três seguranças de uma empresa,
durante a ronda, devem sempre passar por um determinado relógio de controle. O segurança A passa
pelo relógio a cada 18 minutos, o segurança B a cada 24 minutos e o segurança C a cada 42 minutos.
Em certo dia, às 22h, os três seguranças estavam, ao mesmo tempo, no re- lógio de controle. O próximo
encontro dos três, ao mesmo tempo, nesse relógio, aconteceu no dia seguinte às
a) 6h 24min.
b) 6h 40min.
c) 7h 36min.
d) 8h 24min.
e) 8h 40min.

Mais uma vez podemos interpretar que se trata de MMC “O Deus dos encontros, Risos”

= 23 * 32 * 7 = 504 minutos (dividimos por 60 para saber quantas horas se passaram) = 8,4 horas Podemos
pensar que foram 8 horas + 0,4 horas
A parte decimal 0,4 multiplicamos por 60 para transformar em minutos = 24 minutos
A questão informa que é contar a partir das 22horas, logo, das 22h somamos 8 horas e 24 minutos,
podemos inferir que o próximo encontro dos três, ao mesmo tempo, nesse relógio, aconteceu no dia
seguinte às 6horas e 24min.
Letra a.

110. (VUNESP/CÂMARA DE SUMARÉ – SP/2017) Numa empresa existem dois alarmes. O


primeiro está programado para disparar a cada 5 horas, e o outro programado para disparar a cada 6
horas. Em uma determinada semana, os dois dispararam juntos às 6 horas da manhã de segunda-feira.
Nesse caso, a vez seguinte que os dois alarmes dispararam juntos, nessa semana, foi às

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a) 0h de terça-feira.
b) 6h de terça-feira.
c) 12h de terça-feira.
d) 18h de terça-feira.
e) 12h de quarta-feira.

Mais uma vez podemos interpretar que se trata de MMC “O Deus dos encontros, Risos”

Multiplicando os números 2.3.5=30 horas (ou seja, vão disparar juntos de novo daqui a 30 horas) O primeiro
encontro, ou seja, segunda-feira às 06:00 dispararam juntos, logo para o próximo encontro teremos
mais 24h (1 dia) + 6 horas.
Teremos então 06:00 da terça feira (24h) + 6 horas = 12:00 da terça feira.
Letra c.

111. (VUNESP/CÂMARA DE TAQUARITINGA – SP/2016) Para que trabalhem sempre com a


mesma precisão, três máquinas de uma empresa têm revisões técnicas periódicas, em datas
preestabelecidas. A máquina A é revisada a cada 12 dias; a máquina B, a cada 20 dias; e a máquina C, a
cada 15 dias. Sabe-se que, a cada n dias, as datas das revisões coincidem, e as três máquinas são
revisadas simultaneamente no mesmo dia. Desse modo, é correto afirmar que n é igual a
a) 32.
b) 35.
c) 47.
d) 55.
e) 60.

Mais uma vez podemos interpretar que se trata de MMC “O Deus dos encontros, Risos”

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2.
Multiplicando: 2 3.5 = 60 dias
Letra e.

O Máximo divisor comum é também um assunto muito cobrado em provas de concursos, inclusive
pela banca Vunesp, porém simples de aprender e com certeza, questão garantida no dia da prova. Dessa
forma vamos exercitar essa parte apenas com questões comentadas, ok?

DICA
É importante observar que nas questões que relatarem sobre dividir
em grupos, equipes, pacotes, envelopes etc., em que a divisão dos
agrupamentos exigirem as seguintes restrições:
1) Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mes- mas
características;
2) Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantida- de de
elementos;
3) Não sobram elementos.
E no final se perguntar o número máximo de elementos em cada
agrupamento que leva a quantidade mínima de grupos, teremos uma
questão de MDC, beleza?

112. (CESPE) Considere que a empresa X tenha disponibilizado um aparelho celular a um em-
pregado que viajou em missão de 30 dias corridos. O custo do minuto de cada ligação, para qualquer
telefone, é de R$ 0,15. Nessa situação, considerando que a empresa tenha estabe- lecido limite de R$
200,00 e que, após ultrapassado esse limite, o empregado arcará com as despesas, julgue os itens a
seguir.
É impossível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que todos os grupos tenham a mesma quantidade de
mulheres e a mesma quantidade de homens.

É importante observar que nas questões que relatarem sobre dividir em grupos, equipes, pa- cotes,
envelopes etc., em que a divisão dos agrupamentos exigirem as seguintes restrições:
• Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características;
• Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantidade de elementos;
• Não sobram elementos.
E no final se perguntar o número máximo de elementos em cada agrupamento que leva a quan- tidade
mínima de grupos, teremos uma questão de MDC.
Como já visto anteriormente podemos utilizar o seguinte esquema abaixo:

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Assim podemos inferir que possível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que todos os grupos
tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens, ou seja, 7 grupos com 25
homens e 5 grupos com 25 mulheres.
Errado.

113. (VUNESP/CÂMARA DE MOGI DAS CRUZES – SP) Dois rolos de barbante, um com 60
metros, e o outro com 108 metros, precisam ser totalmente divididos, sem desperdício, em pedaços
de barbante, todos com o mesmo comprimento, sendo este comprimento o maior possível.
Satisfazendo essas condições, o número total de pedaços de barbante será igual a a) 14.
b) 13.
c) 12.
d) 11.
e) 10.

Mais uma vez temos as seguintes restrições:


• Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características;
• Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantidade de elementos;
• Não sobram elementos.
Podemos interpretar que se trata de MDC. Vamos aos cálculos:

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Podemos observar que não temos um número primo que divida ao mesmo tempo 5 e 9, então podemos
parar e fazer a interpretação. Vamos lá.
O MDC será = 2x2x3=12 (tamanho dos barbantes em metros) Número
(quantidade) de pedaços total 5+9=14
Letra a.

114. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS – SP/2016) Para iniciar uma visita monitorada a


um museu, 96 alunos do 8º ano e 84 alunos do 9º ano de certa escola foram divididos em grupos, todos
com o mesmo número de alunos, sendo esse número o maior possível, de modo que cada grupo tivesse
somente alunos de um único ano e que não restasse nenhum aluno fora de um grupo. Nessas condições, é
correto afirmar que o número total de grupos formados foi
a) 8.
b) 12.
c) 13.
d) 15.
e) 18.

Mais uma vez temos as seguintes restrições:


• Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características (cada aluno em
sua série);
• Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantidade de elementos;
• Não sobram elementos.
Podemos interpretar que se trata de MDC. Vamos aos cálculos:

Multiplicando 2. 2. 3 = 12, número de alunos em cada grupo 12. Quantidade de


grupos = 8 + 7 = 15 números total de grupos formados. Letra d.

115. (VUNESP/IPRESB – SP/2017) Para a elaboração de um cronograma, que será fixado em um


painel, uma folha retangular de cartolina deverá ser totalmente dividida em quadrados iguais, todos de
mesmo tamanho, de modo que o quadriculado preencha totalmente a área da folha. Sabendo-se que a
folha tem 1,3 m de comprimento e 0,9 m de largura, e que os quadra- dos deverão ter a maior área
possível, é correto afirmar que o número de quadrados obtidos será igual a

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a) 22.
b) 60.
c) 85.
d) 100.
e) 117.

Mais uma vez temos as seguintes restrições:


• Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características (cada aluno em
sua série);
• Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantidade de elementos;
• Não sobram elementos.
Temos um detalhe muito importante nesta questão, em que estamos trabalhando com área, logo
ao invés de somarmos os valores relacionados a quantidade, como nas questões ante- riores,
vamos agora multiplicar, ok?
Podemos interpretar que se trata de MDC. Vamos aos cálculos:
Para facilitar os cálculos vamos transformar as dimensões para a unidade de “dm”, tudo certo?

Os números 13 e 9 representam a quantidade de pedaços iguais que as dimensões (lados) dos


retângulos foram divididos. Dessa forma para calcular as quantidades de quadrados é só multiplicar 13
x 9 = 117 quadrados.
Letra e.

116. (VUNESP/PROCON-SP/2013) Uma costureira tem quatro carreteis de fitas com, respec- tivamente,
164 m, 136 m, 112 m e 84 m. Ela precisa cortar essas fitas em pedaços de mesmo comprimento, sendo
cada pedaço o maior possível. O número máximo de pedaços obtidos e o comprimento, em metros de
cada pedaço, serão, respectivamente,
a) 124 e 6.
b) 124 e 4.
c) 132 e 4.
d) 132 e 6.
e) 184 e 8.

Mais uma vez temos as seguintes restrições:


• Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características;
• Todos os devem possuir o mesmo tamanho;
• Não sobram elementos.

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Realizando o MDC ente {164, 136, 112 e 84}:

O MDC entre 164, 136, 112 e 84 é 4, sendo 2x2


Através desse resultado é possível concluir que os tecidos serão cortados em 124 (41 + 34
+ 28 + 21) pedaços de 4m cada (pois é o número máximo que dá para dividir todos aqueles
números ao mesmo tempo).
Letra b.

11. méDIA ARITméTICA sImPLEs E PONDERADA


DESAFIO:

117. Um determinado carro bicombustível (que funciona tanto com álcool como com gasolina) é capaz de
percorrer 9,2 Km com cada litro de álcool e 12,4 Km com cada litro de gasolina pura. Suponha que a
distância percorrida com cada litro de combustível seja uma função linear (ou afim) da quantidade de
álcool que este contém. Usando um combustível misto, composto de 75% de gasolina e 25% de álcool,
esse carro consegue percorre com cada litro de combustível a) 12,16 Km
b) 11,60 Km
c) 11,47 km
d) 10,00 Km

Usando um combustível misto, composto de 75% de gasolina e 25% de álcool, podemos inter- pretar
que essas porcentagens representam os pesos, isto é, de quanto está sendo representa- do a gasolina e o
álcool na nova mistura. Dessa forma vamos fazer o seguinte:

Letra b.

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No estudo de uma série estatística, é conveniente o cálculo de algumas medidas que a ca-
racterizam. Estas medidas, quando bem interpretadas, podem nos fornecer informações muito valiosas com
respeito à série estatística para tomada de decisões.
Em suma, podemos reduzi-la a alguns valores, cuja interpretação fornece-nos uma compre- ensão
bastante precisa da série. Um destes valores é a medida de tendência central.
É um valor intermediário da série, ou seja, um valor compreendido entre o menor e o maior valor
da série. É também um valor em torno do qual os elementos da série estão distribuídos e a posiciona em
relação ao eixo horizontal.
Em resumo, a medida de tendência central procura estabelecer um número no eixo horizon- tal em torno
do qual a série se concentra.
As principais medidas de tendência central são: média, mediana, e moda, porém vamos nos
concentrar apenas quanto a média simples e ponderada.
A média aritmética é usada para atingir um valor médio de vários valores. Seu valor é calcu- lado por
meio da divisão dos números somados pela quantidade deles. A média possui a função de transformar um
conjunto de números em um único valor, dando uma visão global dos dados.

11.1. méDIA ARITméTICA sImPLEs


A média aritmética simples é, como o nome já diz, a mais simples, e a de uso mais comum.
Para entender como é calculada, confira o exemplo abaixo:
A Média Aritmética de um conjunto de dados é obtida somando todos os valores e dividin- do o
valor encontrado pelo número de dados desse conjunto.
É muito utilizada em estatística como uma medida de tendência central.
Pode ser simples, onde todos os valores possuem a mesma importância, ou ponderada,
quando considera pesos diferentes aos dados.
Esse tipo de média funciona de forma mais adequada quando os valores são relativamente uniformes,
pois a média aritmética sofre influência dos extremos, não sendo assim um bom parâmetro para tomada
de decisões.
Por ser sensível aos dados, nem sempre fornece os resultados mais adequados.
Isso porque todos os dados possuem a mesma importância (peso).
• Fórmula

Onde,
Ms: média aritmética simples
x1, x2, x3,..., xn: valores dos dados
n: número de dados
Uma questão interessante que traz uma característica importante sobre média aritméti- ca,
vejamos:

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118. (CESGRANRIO) Analise as afirmativas a seguir.


A média aritmética nem sempre é a melhor medida de tendência central.
PORQUE
A média aritmética é influenciada por valores extremos do conjunto de dados.
Considerando-se as relações entre as afirmações, conclui-se que
a) as duas asserções são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
b) as duas asserções são verdadeiras e a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
c) a primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda, uma proposição falsa.
d) a primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda, uma proposição verdadeira.
e) tanto a primeira como a segunda são proposições falsas.

Temos uma característica importante para ressaltar quanto à média aritmética, em que os valores
sofrem influência dos extremos, sendo assim a média aritmética simples por si só não é um bom
parâmetro para tomada de decisões. Vou exemplificar para você, ok? Digamos que um professor aplica
uma avaliação em uma turma com as seguintes notas:
Notas: {5, 6, 10, 2, 8}
Calculando a média da turma teremos:

Temos uma turma com a média aritmética igual a 6, porém temos alunos que tiraram notas bem abaixo
e alunos que tiraram notas bem acima, logo a média aritmética não expressa bem a realidade da turma.
A média aritmética será uma boa medida para encontrarmos o somatório dos valores, pois se
multiplicarmos a média aritmética pela quantidade de valores, temos o total.
Veja: {5 + 6 + 10 + 2 + 8} = (5 x 6)
Letra a.

Vejamos alguns exemplos:

119. Se a média aritmética entre n, n – 1, 2n + 1 e 4 é 10, determine o valor de n.


a) 7
b) 8
c) 9
d) 11

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A média aritmética entre os valores n, n – 1, 2n + 1 e 4, será dado pela soma dos valores divi- dido pela
quantidade de valores somados, isto é, por 4. Já foi nos dado a média aritmética e a questão solicita um
dos valores, onde iremos resolver uma equação do 1º grau.

Logo, para que a média aritmética entre n, n – 1, 2n + 1 e 4 seja igual a 10, devemos ter n = 9.
Letra c.

120. (UFC) A média aritmética das notas dos alunos de uma turma formada por 25 meninas e 5
meninos é igual a 7. Se a média aritmética das notas dos meninos é igual a 6, a média arit- mética das
notas das meninas é igual a:
a) 6,5
b) 7,2
c) 7,4
d) 7,8
e) 8,0

A média aritmética é uma boa medida para que possamos encontrar o somatório dos valores, isto é, se a
questão me indicar a média aritmética e precisamos da soma dos valores, basta multiplicarmos a média
(M) pela quantidade (n).
Total de notas dos meninos: 5. H
Total de notas das meninas: 25. M
Total de alunos: 30
Média geral: 7
H: média aritmética dos meninos= 6 M:
média aritmética das meninas Temos:

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Sabendo que a Média dos meninos é igual a 6, então a soma das notas do meninos será:

30 + 25 M = 210
25 M = 180
M = 7,2 (Média aritmética das meninas)
Letra b.

121. A média aritmética de 80 números é igual a 40,5. Adicionando-se a esse conjunto de valo- res o
número 243, qual será a nova média aritmética?
a) 42
b) 44
c) 43
d) 53

Sabendo que a média aritmética de 80 números é 40,5 podemos construir a seguinte relação:

Como já falado anteriormente, a média aritmética é um bom parâmetro para calcularmos o


somatório, logo a soma será:

Adicionando-se a esse conjunto de valores o número 243, a nova média aritmética (M) será:

Letra c.

122. (CESPE) Em uma empresa, o salário médio dos empregados é de R$ 500,00. Os salários médios
pagos aos empregados dos sexos, masculino e feminino são de R$ 520,00 e R$ 420,00, respectivamente.
Então, nessa empresa:
a) O número de homens é o dobro do número de mulheres.
b) O número de homens é o triplo do número de mulheres.

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c) O número de homens é o quádruplo do número de mulheres.
d) O número de mulheres é o triplo do número de homens.
e) O número de mulheres é o quádruplo do número de homens.

A média aritmética é uma boa medida para que possamos encontrar o somatório dos valores, isto é, se a
questão me indicar a média aritmética e precisamos da soma dos valores, basta multiplicarmos a média
(M) pela quantidade (n).
Vamos identificar a quantidade de homens por H e a quantidade de mulheres por M, sendo
assim teremos:
Total dos salários dos homens: 520. H Total
dos salários das mulheres: 420. M Total de
pessoas: H + M
Salário Médio dos empregados: 500
Temos:

Podemos inferir que o número de homens é o quadruplo de mulheres.


Letra c.

11.2. méDIA ARITméTICA PONDERADA


A média aritmética ponderada é calculada multiplicando cada valor do conjunto de dados pelo seu
peso.
Depois, encontra-se a soma desses valores que será dividida pela soma dos pesos. Fórmula:

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Onde,
Mp: Média aritmética ponderada p1,
p2,..., pn: pesos
x1, x2,..., xn: valores dos dados

123. Qual é a média ponderada dos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, sabendo que seus respec- tivos
pesos são 5, 5, 5, 5, 4, 4, 4, 4, 2?
a) 4,5
b) 2,8
c) 4,2
d) 2,9
e) 4,4

Para calcular a média ponderada, basta dividir a soma dos produtos dos números pelo respec- tivo peso
pela soma dos pesos:
Mp = 1·5 + 2·5 + 3·5 + 4·5 + 5·4 + 6·4 + 7·4 + 8·4 + 9·2
5+5+5+5+4+4+4+4+2
Mp = 5 + 10 + 15 + 20 + 20 + 24 + 28 + 32 + 18
38
Mp = 172
38
M p= 4,5
Letra a.

124. Uma empresa de comunicação conta com duas categorias de funcionários: Telemarketing e diretoria.
Os funcionários da primeira categoria recebem R$ 950,00 mensalmente, enquanto os da segunda
recebem R$ 9500,00. Sabendo que essa empresa possui 63 funcionários no setor de telemarketing e 5
diretores, o salário médio pago a eles é de, aproximadamente:
a) R$ 5985,00
b) R$ 4750,00
c) R$ 1580,00
d) R$ 950,00
e) R$ 9500

Essa questão poderia ser resolvida por média aritmética. Contudo, para descartar a necessi- dade de
somar 63 parcelas de 950, podemos usar multiplicação ou nos valermos do conceito de média
ponderada:

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Mp = 63·950 + 5·9500
63 + 5
M p = 59850 + 47500
68
M p = 107350
68
M p = 1578,68
Letra c.

125. (UNCISAL/2015) Em cada bimestre, uma faculdade exige a realização de quatro tipos de
avaliação, calculando a nota bimestral pela média ponderada dessas avaliações. Se a tabela apresenta as
notas obtidas por uma aluna nos quatro tipos de avaliações realizadas e os pe- sos dessas avaliações,

Sua nota bimestral foi aproximadamente igual a


a) 8,6.
b) 8,0.
c) 7,5.
d) 7,2.
e) 6,8.

O cálculo da média ponderada é dado pela somando dos produtos entre pesos e notas e divi- dindo-se o
resultado pela soma dos pesos. Vejamos:
Mp = 6·4 + 7·4 + 8·2 + 9·2
4+4+2+2
Mp = 24 + 28 + 16 + 18
12
Mp= 86
12
Mp = 7,17
Letra d.

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126. (UNIUBE MG/2014) Um aluno deve atingir 70 pontos para ser aprovado. Esse total de pontos é
resultado de uma média ponderada de 3 notas, N1, N2 e N3, cujos pesos são, respec- tivamente, 1, 2, 2.
As suas notas, N1 e N2, são, respectivamente, em um total de 100 pontos distribuídos em cada uma, 50 e 65.
Para ser aprovado, a sua nota N3 (em 100 pontos distribuídos) deverá ser:
a) Maior ou igual a 70 pontos.
b) Maior que 70 pontos.
c) Maior que 85 pontos.
d) Maior ou igual a 85 pontos.
e) Maior ou igual a 80 pontos.

O cálculo da média ponderada é dado pela somando dos produtos entre pesos e notas e divi- dindo-se o
resultado pela soma dos pesos. Vejamos:
70 = 1·50 + 2·65 + 2·x
5
70 = 50 + 130 + 2·x
5
5·70 = 50 + 130 + 2·x
350 = 50 + 130 + 2·x
350 – 50 – 130 = 2·x
350 – 180 = 2·x
170 = 2x
x = 170/ 2
x = 85
Para ser aprovado, a sua nota N3 (em 100 pontos distribuídos) deverá ser maior ou igual a 85.
Letra d.

12. JuROs sImPLEs


Primeiramente vamos iniciar com alguns conceitos básicos, ou seja, os parâmetros neces-
sários para que possamos interpretar os processos financeiros que serão utilizados:
1) Juro: é a remuneração dada a qualquer título de capitalização, ou seja, pelo uso do ca- pital
aplicado, ou por uma atividade produtiva, durante um certo tempo e à uma determinada taxa. Esse
intervalo de tempo usado na aplicação do capital à uma referida taxa, é denominado período financeiro ou
período de capitalização.
2) Tempo: os juros são fixados através de uma taxa percentual, que sempre se refere à uma
unidade de tempo: ano, semestre, trimestre, mês, dia etc.

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3) Taxa: a taxa de juros mensura o custo da unidade de capital, no período (tempo) a que se refere. Essa
taxa é fixada no mercado de capitais conforme a lei da oferta e procura, observan- do o regime
utilizado, isto é, simples ou composto. É a razão entre os juros pagos ou recebidos e o capital aplicado,
num determinado intervalo de tempo.
Os juros são classificados em simples e compostos, dependendo do processo de cálculo utilizado.
Juros simples são aqueles calculados somente sobre o capital inicial. É importante observar que no
regime simples de capitalização, o nosso referencial é o capital, em o que o juro é calculado apenas
uma vez e adicionado aos montantes, o que nos faz lembrar de uma progressão aritmética crescente.
Quando o regime é de juros simples, a remuneração pelo capital inicial aplicado (também chamado
de principal ou ainda, valor presente) é diretamente proporcional ao seu valor (capi- tal) e ao tempo de
aplicação.
As relações entre as grandezas utilizadas são diretamente proporcionais, isto é, quanto maior o
capital, maior o juro e quanto maior a taxa, também, maior o juro e por fim, quanto maior o tempo de
aplicação, maior o juro.
O fator de proporcionalidade é a taxa de juros, sendo que varia linearmente ao longo do tempo (1%
ao dia é igual a 30% ao mês, que é igual a 360% ao ano, etc.). É importante ressaltar que o juro simples
obedece a uma função o 1º grau.

Podemos observar que a reta representa a capitalização simples, ou seja, o crescimento é linear, a
cada período é adicionado o mesmo valor (juro).
Vamos descrever as grandezas utilizadas nos juros simples: C:
Capital (aplicação)

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t: tempo, o número de períodos em que esteve aplicado o capital ou valor presente (como o juro
simples é dito comercial, usa-se o tempo comercial para os cálculos, ou seja, 30 dias no mês e 360 dias
no ano).
i: taxa
J: juros (rendimento)
M: montante → C + J
Vamos aprender como as grandezas se relacionam, ok? Quais
as fórmulas que temos que guardar?
J = C. i. t
M=C+J
M = C + C. i. t
M = C (1 + i.t)
Vejamos alguns exemplos:

127. (FUNRIO/AL-RR/ECONOMISTA/2018) Paulo contraiu uma dívida do Banco X, no valor de


R$ 400,00 que foi quitada em dois trimestres, depois de contraída.
A taxa linear mensal praticada pelo Banco X, que teve como resultado a cobrança de juros de R$
150,00, foi de
a) 8,70%.
b) 7,50%.
c) 6,25%.
d) 5,10%.

No juro simples, o juro não é capitalizado, dessa forma calculamos o juro uma só vez e vamos
adicionando aos montantes anteriores. Podemos aplicar tranquilamente uma regra de três simples para
encontrar as grandezas, partindo do pressuposto que o capital será sempre 100%. Para ficar mais claro
ainda, iremos resolver de duas formas.
Pela fórmula:
De maneira algébrica, pela fórmula dos juros simples (J = C. i. t) para encontrar a taxa de ju- ros,
temos:
J = C. i. t, isolando a taxa (i). i
= J/ C. t
i = 150/400 x 6 i
= 150/2400
i = 0,0625 (x100)
i= 6,25%

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Por regra de Três:


Um trimestre corresponde a 3 meses, logo em 2 semestres, teremos 6 meses. Juros
mensal: 150 / 6 meses = 25,00 por mês (taxa linear mensal)
Regra de três, em que o capital sempre vale 100%.
400,00----------100 %
25,00-----------X
400,00 X = 25,00. 100
X = 25,00.100 / 400,00
X = 6,25%
Letra c.

128. (FGV/BANESTES/ASSISTENTE SECURITÁRIO/2018) Caso certa dívida não seja paga na


data do seu vencimento, sobre ela haverá a incidência de juros de 12% a.m. Se essa dívida for quitada
com menos de um mês de atraso, o regime utilizado será o de juros simples. Considerando-se o mês
comercial (30 dias), se o valor dessa dívida era R$ 3.000,00 no venci- mento, para quitá-la com 8 dias
de atraso, será preciso desembolsar:
a) R$ 3.096,00;
b) R$ 3.144,00;
c) R$ 3.192,00;
d) R$ 3.200,00;
e) R$ 3.252,00.

Vamos determinar as grandezas:


C: 3000,00
i: 12% a. m
t: 8 dias

Obs.: Observação
É importante que a taxa e o tempo sejam correspondentes, ou seja, a taxa tem que estar de
acordo com a capitalização. Dessa forma podemos transformar a taxa ao mês para uma taxa ao
dia.

Como fazer?
No regime simples, quando mudamos a capitalização, estamos trabalhando com taxas propor- cionais.
Duas taxas são proporcionais por meio das operações matemáticas:
Multiplicação: quando queremos aumentar o tempo de capitalização; Divisão:
quando queremos diminuir o tempo de capitalização.
Na questão em lide, 12% a. m é proporcional a 12/ 30 = 0,4% a.d.

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i: 12% a. m = 0,04% a. d, não esquecer que para retirar o símbolo de porcentagem temos que dividir
por 100. Dessa forma: 0,04% = 0,004 a.d.
ESQUEMA PARA TAXAS PROPORCIONAIS

Pela fórmula temos:


J = C. i. t
J = 3.000. 0,004. 8
J = 3000.0,032
J = 96
M=C+J
M = 3.000 + 96
M = 3.096
Letra a.

129. Um capital foi aplicado a juros simples, à taxa anual de 36%. Para que seja possível res- gatar-se
o quádruplo da quantia aplicada, esse capital deverá ficar aplicado por um período mínimo de:
a) 7 anos, 6 meses e 8 dias.
b) 8 anos e 4 meses.
c) 8 anos, 10 meses e 3 dias.
d) 11 anos e 8 meses.
e) 11 anos, 1 mês e 10 dias.

Pela Fórmula do Montante Simples temos:

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Letra b.

130. (FGV/BANESTES/ANALISTA DE COMUNICAÇÃO/2018) Marcela pagou uma conta ven-


cida com 5% de juros. O valor pago por Marcela foi de R$ 420,00.
Se Marcela tivesse pagado a conta até o vencimento, ela teria economizado:
a) R$ 21,00;
b) R$ 20,00;
c) R$ 19,00;
d) R$ 18,00;
e) R$ 17,00.

Nessa questão, iremos aplicar regra de três, ok? Porém se você quiser resolver de maneira algébrica, fórmula,
fique à vontade.
420 ----------- 105%
C.(capital)-----------100%
105. C=42000
C=400,00
420,00 -400,00 = 20,00.
Letra b.

131. (UERR/SETRABES/CONTADOR/2018) Em determinada data, uma pessoa aplica R$ 12.000,00


à taxa de juros simples de 2% ao mês. Decorridos 2 meses, outra pessoa aplica R$ 9.000,00 à taxa de
juros simples de 4% ao mês. No momento em que o montante referente ao valor aplicado pela primeira
pessoa for igual ao montante referente ao valor aplicado pela se- gunda pessoa, o total dos juros
correspondente à aplicação da primeira pessoa será de:

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Assinale a alternativa correta.
a) 13 meses
b) 30 meses
c) 31 meses
d) 20 meses
e) 23 meses

Aplicando a fórmula do montante, temos:


M1=C1(1+i1.t1) M2=C2(1+i2.t2)
Momento em que os montantes forem iguais M1=M2
M1= M2
C1(1+i1.t1) = C2(1+i2.t2)
Substituindo os valores:
12000(1+0, 02.t1) = 9000[1+0,04(t1-2)]
12000 + 240 t1 = 9000 + 360. (t1 – 2)
12000 + 240 t1 = 9000 + 360 t1 - 720
240 t1 - 360 t1 = 9000 – 720- 12000
- 120 t1 = -3720
t1 = 31 meses.
Letra c.

132. (MS CONCURSOS/SAP-SP/OFICIAL ADMINISTRATIVO/2018) Durante 16 meses, um certo


capital foi aplicado a uma taxa de juros simples de 18% ao ano e rendeu R$1440,00 de juros. O
montante recebido pelo investidor, no final da aplicação, foi igual a:
a) R$5000,00
b) R$5440,00
c) R$6000,00
d) R$6440,00
e) R$7440,00

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Novamente vamos aplicar uma regra de três para resolver a questão, blz?
18% ao ano é proporcional a 1,5% ao mês.
Juros do período completo: 1,5% x 16 meses = 24% no período completo.
Para resolver por regra de três, utilizaremos o seguinte raciocínio: se 1.440 representa 24% do
valor aplicado, quanto vale esse valor (capital)?
1.440-------------24%
Capital (C) ------- 100%
Capital = 6.000
Como queremos o valor do montante, temos: M= C + J → M = 6.000+ 1440 = 7.440.
Letra e.

133. (PR-4 UFRJ/UFRJ/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - COMPLEXO HOSPITALAR/2019)


Uma dívida bancária de R$ 950,00 foi quitada 2 quadrimestres depois de contraída. A taxa linear
mensal praticada pela instituição financeira, que resultou na cobrança de juros de R$ 433,20, foi de:
a) 5,7%
b) 57%
c) 4,7%
d) 0,57%
e) 47%

2 quadrimestres equivalem a 2 x (4 meses) = 8 meses


Sabendo que:
J= 433,20
C=950,00
Taxa linear (i) =?
Aplicando a fórmula temos:
J=C. i. t
433,20=950. 8. i
433,20 = 7600. i
i=433,20/ 7600
i= 0,057 x 100
i= 5,7% a.m
Letra a.

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134. (VUNESP/PREFEITURA DE MARÍLIA – SP/2017) Um produto foi comprado em 2 par- celas,
a primeira à vista e a segunda após 3 meses, de maneira que sobre o saldo devedor, incidiram juros
simples de 2% ao mês. Se o valor das 2 parcelas foi igual a R$ 265,00, o preço desse produto à vista é
a) R$ 530,00.
b) R$ 515,00.
c) R$ 500,00.
d) R$ 485,00.
e) R$ 460,00.

Vamos primeiramente separar algumas informações da questão:


1ª parcela à vista = 265,00
2ª parcela com os juros = 265,00 Valor
total da compra = 530,00 reais
Precisamos saber quanto é o valor da 2ª parcela sem os juros para encontrarmos o nosso ca- pital, ou
seja, o valor à vista.
Temos que:
M=C+J
J = M – C, sendo o J = C. t. i, logo:
c) t. i = M – C
M - C = C. 3. 0,02
265 - C = 0,06C
1, 06.C = 265
C = 250,00 reais (valor da 2ª parcela sem os juros) Valor do
produto à vista: 265,00 + 250,00 = 515,00 reais Letra b.

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QUESTÕES DE Josimar Padilha

CONCURSO
01. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR/2021)
Para revestir totalmente o piso de uma sala retangular, cuja medida do comprimento é igual a 8 m,
Zacarias gastou um total de R$ 1.280,00, sendo R$ 40,00 por m2. Desse modo, é correto afirmar que o
perímetro dessa sala mede
a) 20m.
b) 22m.
c) 24m.
d) 28m.
e) 32m.

02. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS -


SP/ORIENTADOR/2021)Damião tem dois canos de cobre de comprimentos diferentes. Sabe-se que o
comprimento de um de- les é igual a 3/5 do comprimento do outro, e que a soma dos comprimentos de
ambos é igual a 2,08 m. Damião pretende dividir os dois canos em pedaços de comprimentos iguais,
sendo esse comprimento o maior possível, de modo que não reste nenhum pedaço. Nessas condi- ções,
o número de pedaços obtidos por Damião nessa divisão será igual a
a) 10.
b) 8.
c) 7.
d) 6.
e) 5.

03. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Considere uma placa metálica de formato retangular. Sabe-se que a medida de seu
comprimento e a medida da sua largura têm soma igual a 42 cm e estão na razão 5/2, nessa ordem.
Nessas condições, a área dessa placa é igual a:
a) 360 cm2
b) 392 cm2
c) 416 cm2
d) 432 cm2
e) 440 cm2

04. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) A cada três instalações iguais completadas, a quantidade de fio utilizada exce- deu à
quantidade prevista inicialmente em 2,7 m. Nessas condições, para onze das mesmas instalações
completadas, a quantidade de fio utilizada excederá à quantidade prevista ini- cialmente em

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a) 12,9 m
b) 12,6 m.
c) 11,7 m.
d) 10,6 m.
e) 9,9 m.

05. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR


SOCIAL/2021) Em uma caminhada, a distância total percorrida por Giovane foi igual a 4/5 da
distância total percorrida por Elias. Sabendo-se que Elias percorreu 2/5 da distância total em ritmo mais
ace- lerado, e os 1800 m restantes em ritmo mais lento, é correto afirmar que a diferença entre as
distâncias totais percorridas por Elias e por Giovane foi igual a
a) 0,8 km.
b) 0,7 km.
c) 0,6 km.
d) 0,5 km.
e) 0,4 km.

06. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Uma grande rede varejista tem lojas instaladas em todas as regiões do Brasil, sendo que
60% delas estão na região Sudeste. Sabe-se que 70% das lojas da região Sudeste estão concentradas no
Estado de São Paulo e que nos outros estados da região Sudeste há um total de 45 lojas. Desse modo, é
correto concluir que o número total de lojas dessa rede varejista em todo o Brasil é igual a
a) 280.
b) 250.
c) 220.
d) 200.
e) 180.

07. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Glauber e Vasco trabalham em um mesmo local, sendo que Vasco começou a trabalhar
depois de Glauber. Sabe-se que o número de meses de trabalho de Glauber é, hoje, igual ao quádruplo
do número de meses de trabalho de Vasco. Daqui a seis meses, se ambos continuarem trabalhando no
mesmo local, o número de meses de trabalho de Glauber será o triplo do número de meses de trabalho
de Vasco. Desse modo, o tempo de trabalho de Glauber nesse local é, hoje, igual a
a) 36 meses.
b) 42 meses.
c) 44 meses.
d) 48 meses.
e) 54 meses.

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08. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Uma obra recebeu 18 caixas de certo azulejo, que foram totalmente divididas en- tre três
instaladores. Almeida recebeu o dobro da quantidade de caixas que Luciano recebeu, e Vander recebeu
duas caixas a menos que a quantidade que Almeida recebeu. Se cada caixa tem 12 unidades, então a
quantidade de azulejos que Luciano recebeu, nessa distribuição, foi igual a
a) 48.
b) 60.
c) 72.
d) 84.
e) 96.

09. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) O gráfico a seguir representa o número de sementes que foram preparadas para o
plantio e o respectivo número de sementes que não germinaram.

Analisando o gráfico, é correto afirmar que do total de sementes que não germinaram em rela- ção ao
total de sementes preparadas para o plantio é da ordem de
a) 5 para 9.
b) 4 para 8.
c) 3 para 7.
d) 2 para 6.
e) 1 para 5.

10. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS


PÚ- BLICOS/2021)
Um pedreiro precisa pavimentar uma área quadrada de 6 metros de lado e outra retangular de 4 metros
por 7 metros. Normalmente, ele demora 20 minutos para pavimentar cada metro qua- drado. Dessa forma, o
tempo que ele demorou a mais para pavimentar a área quadrada foi de

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a) 2h e 30min.
b) 2h e 40min.
c) 2h e 50min.
d) 3h e 10min.
e) 3h e 20min.

11. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um pintor demorou 2h e 35min para preparar as paredes de uma sala. Em se- guida,
aplicou a 1ª demão de tinta em 1h e 45min, e, após aguardar 12h, aplicou a 2ª demão em 1h e 20min. De
quando começou a preparar as paredes até a hora que concluiu toda a pintura se passaram
a) 16h e 10min.
b) 17h e 10min.
c) 17h e 20min.
d) 17h e 40min.
e) 18h e 10min.

12. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um jardineiro contornou o perímetro da superfície abaixo com margaridas. Ele
colocou, conforme a figura, 1/3 em ; 1/4 em ; 1/5 em das margaridas e, por fim, colocou 13
margaridas em .

O número de margaridas que o jardineiro colocou em foi


a) 26.
b) 20.
c) 18.
d) 16.
e) 15.

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13. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Para encher 3 caixas de mesma medida com concreto, um pedreiro utilizou 30 latas
de areia, 36 latas de pedrisco e 15 latas de cimento. Para encher 10 dessas mesmas caixas, ele utilizaria
de areia, pedrisco e de cimento, respectivamente:
a) 100; 120; 50.
b) 100; 120; 75.
c) 100; 110; 55.
d) 120; 100; 50.
e) 120; 136; 75.

14. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um operador de máquina industrial está trabalhando com uma máquina pró- pria para o
transporte do asfalto produzido. Essa máquina está desregulada e vem gastando 1/4 a mais do que o
normal. Depois de um dia de trabalho, o operador constatou que foram gastos 4 metros cúbicos de
asfalto. Caso essa máquina estivesse regulada, o consumo de asfalto, em m3, nesse dia de trabalho,
seria de
a) 3,8.
b) 3,6.
c) 3,5.
d) 3,4.
e) 3,2.

15. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Para fazer a instalação elétrica em um galpão, um eletricista gastou 75% de um rolo
com 160 metros de fios elétricos. Do restante, ele gastou metade para iluminar a parte externa do
galpão. O número de metros de fios que sobraram nesse rolo foi
a) 20.
b) 30.
c) 40.
d) 50.
e) 60.

16. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um pintor precisa pintar uma parede retangular e uniforme de 5 metros de
comprimento por 3,6 metros de altura. Após ter pintado 12 metros quadrados dessa parede, a tinta
acabou. Dessa forma, faltou pintar dessa parede:
a) 1/6
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/5
e) 2/3

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17. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Ferraz de Vasconcelos tem, aproximadamente, 196500 habitantes distribuídos em 132
bairros (distritos e localidades). Caso essa população fosse distribuída igualmente pelos bairros, o
número de habitantes em cada bairro, aproximadamente, seria de
a) 1474.
b) 1478.
c) 1488.
d) 1494.
e) 1498.

18. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021)
Em um quarteirão de formato quadrado foi construída uma calçada com 2,5 m de largura. Des- sa
maneira, a medida da área para construção no quarteirão foi reduzida e passou a ser de 256 m2,
conforme mostra a figura.

A medida da área original do quarteirão, que inclui a calçada, era igual a


a) 289 m2.
b) 324 m2.
c) 361 m2.
d) 400 m2.
e) 441 m2.

19. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Dona Nina faz bolos para vender. Ela fez uma previsão do valor a ser recebido
por uma determinada quantidade de bolos, todos iguais. Dona Nina calculou que, se cada um fosse
vendido por R$ 15,00, faltariam R$ 195,00 para obter o valor previsto e que se vendesse por R$ 26,00,
receberia R$ 102,00 além do valor previsto. Nina optou por vender cada bolo a R$ 24,00. Assim, ela
receberá, além do previsto, a seguinte quantia:
a) R$ 48,00.
b) R$ 55,00.
c) R$ 60,00.
d) R$ 64,00.
e) R$ 72,00.

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20. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) O polígono da figura a seguir representa um terreno. A figura não foi construída
obedecendo a uma escala.

A área desse terreno, em m2, é igual a


a) 4500.
b) 4800.
c) 5200.
d) 5600.
e) 6200.

21. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Para uma pesquisa, foram entrevistados 240 jovens de uma cidade. Nessa pes- quisa,
observou-se que:
I – 40% dos entrevistados foram reprovados pelo menos uma vez no Ensino Médio;
II – 15% dos entrevistados concluíram o Ensino Médio com pelo menos uma reprovação.
É correto afirmar que o número de jovens que foram reprovados pelo menos uma vez, mas não
concluíram o Ensino Médio, é:
a) 132.
b) 108.
c) 75.
d) 60.
e) 36.

22. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Ao colocar 108 litros de água em um tanque, observa-se rascunho que o mar-
cador, que antes indicava 3/8 do tanque, passou a indicar 1/2 do tanque. Nesse caso, a capa- cidade
total do tanque, em litros, é igual a
a) 840.
b) 864.
c) 875.
d) 904.
e) 920.

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23. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Em uma sala há 12 pacotes de pesos iguais. Se cada um dos pacotes pesasse 750
g a mais, o peso total desses pacotes seria 834 kg. O peso de cada um desses pacotes é de a) 60,25 kg.
b) 62,50 kg.
c) 65,75 kg.
d) 67,25 kg.
e) 68,75 kg.

24. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Uma loja vendia uma calça por um preço P. Esse preço sofreu dois reajustes: um
aumento de 25% e, depois, um desconto de 40% sobre o preço já reajustado. Assim, essa calça passou a
custar:
a) 0,75 P.
b) 0,85 P.
c) 0,95 P.
d) 1,15 P.
e) 1,25 P.

25. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) A lista a seguir apresenta, em ordem crescente, os salários, em reais, de 16
funcionários de um dos departamentos de uma empresa.
1.500, 1.500, 1.500, 1.800, 1.800, 1.800, 1.800, 2.400, 2.400, 3.600, 6.000, 6.000, X, 8.000,
8.000, 8.000.
Sabe-se que o salário médio desses 16 funcionários é R$ 3.975,00. Desse modo, o salário X é igual a
a) R$ 6.000,00.
b) R$ 6.750,00.
c) R$ 7.500,00.
d) R$ 7.750,00.
e) R$ 8.000,00.

26. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Em uma partida de vôlei foram jogados 3 sets: o primeiro rascunho teve a dura-
ção de 28 min, o segundo durou 32 min, e o terceiro, 41 min. Houve 2 intervalos de 3 min cada um. Se
a partida iniciou às 19h 47min, o último set terminou às
a) 21h 14min.
b) 21h 25min.
c) 21h 34min.
d) 21h 45min.
e) 21h 52 min.

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27. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE


ANIMAL/2021) O gráfico mostra o número de consultas realizadas em uma clínica veterinária, no
decorrer dos 5 dias de uma semana.

Sabendo que cada consulta custa R$ 150,00, e que o valor arrecadado com elas nessa semana foi R$
6.900,00, então, a diferença entre o número de consultas feitas na 4a feira e a média diária de consultas
foi
a) 3,3.
b) 4,8.
c) 6,4.
d) 7,7.
e) 9,2.

28. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE ANIMAL/2021)


Para a realização de um determinado serviço, foram contratados 26 profissionais, todos de mesma
eficiência, que finalizaram o serviço em 8 dias, trabalhando 6 horas por dia. Para que esse serviço
tivesse sido finalizado em 6 dias, com apenas 20 desses profissionais, seria ne- cessário que cada um
deles trabalhasse, por dia, durante
a) 10 horas e 40 minutos.
b) 10 horas e 36 minutos.
c) 10 horas e 24 minutos.
d) 10 horas e 10 minutos.
e) 9 horas e 55 minutos.

29. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE ANIMAL/2021)


Uma campanha de vacinação para cães e gatos vacinou, em um só dia, 280 animais, sendo que o número
de gatos vacinados correspondeu a 3/5 do número de cães vacinados. O número de gatos vacinados
nesse dia foi
a) 105.
b) 122.
c) 140.
d) 156.
e) 175.

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30. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS-SP/ASSISTENTE SO-


CIAL/2021) Em uma empresa, 8 máquinas iguais, de mesmo rendimento, trabalhando simul-
taneamente durante 9 horas por dia, produzem n unidades de certa peça em 10 dias. Em con- dições
operacionais idênticas, o número de máquinas necessárias para produzir n/2 unidades dessa peça em 9
dias, trabalhando 8 horas por dia, será igual a
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 7.

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GABARITO
1. c
2. b
3. a
4. e
5. c
6. b
7. d
8. a
9. e
10. b
11. d
12. b
13. a
14. e
15. a
16. c
17. c
18. e
19. a
20. b
21. d
22. b
23. e
24. a
25. c
26. c
27. b
28. c
29. a
30. c

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GABARITO COMENTADO Josimar Padilha

01. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR/2021)


Para revestir totalmente o piso de uma sala retangular, cuja medida do comprimento é igual a 8 m,
Zacarias gastou um total de R$ 1.280,00, sendo R$ 40,00 por m2. Desse modo, é correto afirmar que o
perímetro dessa sala mede
a) 20m.
b) 22m.
c) 24m.
d) 28m.
e) 32m.

O primeiro passo para resolver essa questão é descobrir primeiro quantos metros quadrados
possui essa sala, para isso, sabendo que cada m² vale R$40,00, temos: 1280,00 ÷
40,00 = 32m²
Sabendo que a sala possui forma retangular, e que a área de um retângulo é dada por, vamos
descobrir a largura:

Como a questão pediu o perímetro, vale lembrar que o perímetro é a soma de todos os lados:

Então temos:

Letra c.

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02. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS -


SP/ORIENTADOR/2021)Damião tem dois canos de cobre de comprimentos diferentes. Sabe-se que o
comprimento de um de- les é igual a 3/5 do comprimento do outro, e que a soma dos comprimentos de
ambos é igual a 2,08 m. Damião pretende dividir os dois canos em pedaços de comprimentos iguais,
sendo esse comprimento o maior possível, de modo que não reste nenhum pedaço. Nessas condi- ções,
o número de pedaços obtidos por Damião nessa divisão será igual a
a) 10.
b) 8.
c) 7.
d) 6.
e) 5.

Observe que antes de fazer a divisão precisamos primeiro saber qual o tamanho real de
cada cano.
Como foi mencionado, existe uma relação entre os dois canos, pois um deles é igual a 3/5 do
comprimento do outro.
Então temos:
Cano A: x
Cano B:
Outra informação sobre a medida desses canos é que a soma dos comprimentos de ambos é igual a 2,08
m:
Lembre-se que para somar frações devemos ter denominadores iguais. Então, procuramos frações
equivalentes com denominadores iguais a 5. Esse processo pode ser feito pelo MMC.

Eliminando os denominadores:
Então podemos verificar que os tamanhos dos canos serão:

Cano A:

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Cano B:
A segunda parte da questão diz que Damião pretende dividir os dois canos em pedaços de
comprimentos iguais, sendo esse comprimento o maior possível, de modo que não reste ne- nhum
pedaço. A expressão em destaque indica a realização de MDC – Máximo Divisor comum ente 1,3m e
0,78m.
Para não trabalharmos com números decimais, vamos transformar as medidas para
centímetros:

MDC (130, 78) =

Ou seja, cada pedaço terá 26cm de comprimento de forma que:


130 ÷ 26 = 5 pedaços
78 ÷ 26 = 3 pedaços
Ao total: 5 + 3 = 8 pedaços.
Letra b.

03. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Considere uma placa metálica de formato retangular. Sabe-se que a medida de seu
comprimento e a medida da sua largura têm soma igual a 42 cm e estão na razão 5/2, nessa ordem.
Nessas condições, a área dessa placa é igual a:
a) 360 cm2
b) 392 cm2
c) 416 cm2
d) 432 cm2
e) 440 cm2

A placa possui forma retangular, e sabemos que a área de um retângulo é dada por:

Vamos chamar de:


x: comprimento
y: largura
Sabe-se que a medida de seu comprimento e a medida da sua largura têm soma igual a 42 cm

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Isolando temos:

Sabe-se também que e estão na razão 5/2:

Multiplicando cruzado temos:

Substituindo o valor de que isolamos logo mais acima temos:

Agora encontramos o valor de x:

Ou seja,
Comprimento: 30cm
Largura: 12 cm

Calculando a área da placa metálica, temos:

Letra a.

04. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) A cada três instalações iguais completadas, a quantidade de fio utilizada exce- deu à
quantidade prevista inicialmente em 2,7 m. Nessas condições, para onze das mesmas instalações
completadas, a quantidade de fio utilizada excederá à quantidade prevista ini- cialmente em

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a) 12,9 m
b) 12,6 m.
c) 11,7 m.
d) 10,6 m.
e) 9,9 m.

A questão diz que a cada três instalações iguais completadas, a quantidade de fio utilizada
excede à quantidade em 2,7 m.
Desta forma, devemos descobrir inicialmente quantos metros excedem por uma ÚNICA insta- lação.
Para isso dividimos:

Sendo assim, para onze das mesmas instalações completadas, basta multiplicar pelo valor excedido
por cada instalação.
Logo, a quantidade de fio utilizada excederá em:

Letra e.

05. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR


SOCIAL/2021) Em uma caminhada, a distância total percorrida por Giovane foi igual a 4/5 da
distância total percorrida por Elias. Sabendo-se que Elias percorreu 2/5 da distância total em ritmo mais
ace- lerado, e os 1800 m restantes em ritmo mais lento, é correto afirmar que a diferença entre as
distâncias totais percorridas por Elias e por Giovane foi igual a
a) 0,8 km.
b) 0,7 km.
c) 0,6 km.
d) 0,5 km.
e) 0,4 km.

Para descobrir a diferença entre as distancias totais percorridas por Elias e por Giovane preci- samos
descobrir o valor que cada um percorreu.
A distância total percorrida por Giovane foi igual a 4/5 da distância total percorrida por Elias, mas
como não sabemos quanto Giovane percorreu, chamaremos de x.
Assim temos:
Giovane:
Elias: x

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Então vamos descobrir a distância de Elias. Elias percorreu 2/5 da distância total em ritmo mais
acelerado, e os 1800 em ritmo mais lento. Ou seja:

Encontrando as frações equivalente, temos:

Logo, Elias andou 3000 metros, ou seja, 3km.


Então agora calculamos a distância percorrida por Giovane:
Giovane:

Ou seja, Giovane percorreu 2,4km.


Logo, a diferença entre as distâncias totais percorridas por Elias e por Giovane foi igual a

Letra c.

06. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Uma grande rede varejista tem lojas instaladas em todas as regiões do Brasil, sendo que
60% delas estão na região Sudeste. Sabe-se que 70% das lojas da região Sudeste estão concentradas no
Estado de São Paulo e que nos outros estados da região Sudeste há um total de 45 lojas. Desse modo, é
correto concluir que o número total de lojas dessa rede varejista em todo o Brasil é igual a
a) 280.
b) 250.
c) 220.
d) 200.
e) 180.

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Primeiro vamos descobrir a quantidade de lojas que essa rede varejista possui na região Sudeste.
Sabe-se que 70% das lojas da região Sudeste estão concentradas no Estado de São Paulo e que nos
outros estados da região Sudeste, ou seja, os 30% restantes, há um total de 45 lojas. Então temos:

Fazendo uma regra de três simples descobrimos a quantidade total de lojas nessa região:

Ou seja, na região Sudeste existem 150 lojas dessa rede.


Como foi dito, esse número representa 60% das lojas instaladas no Brasil. Então basta fazer- mos mais
uma regra de três simples para descobrir a quantidade total de lojas no Brasil:

Ou seja, o número total de lojas dessa rede varejista em todo o Brasil é igual a 250.
Letra b.

07. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Glauber e Vasco trabalham em um mesmo local, sendo que Vasco começou a trabalhar
depois de Glauber. Sabe-se que o número de meses de trabalho de Glauber é, hoje, igual ao quádruplo
do número de meses de trabalho de Vasco. Daqui a seis meses, se ambos continuarem trabalhando no
mesmo local, o número de meses de trabalho de Glauber será o triplo do número de meses de trabalho
de Vasco. Desse modo, o tempo de trabalho de Glauber
nesse local é, hoje, igual a

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a) 36 meses.
b) 42 meses.
c) 44 meses.
d) 48 meses.
e) 54 meses.

Para encontrar o tempo de trabalho de cada um, vamos chamar de:

Sabe-se que o número de meses de trabalho de Glauber é, hoje, igual ao quádruplo do número de meses
de trabalho de Vasco.
Então temos:
Glauber = 4x
Outra informação dada foi que daqui a seis meses, se ambos continuarem trabalhando no mesmo local,
o número de meses de trabalho de Glauber será o triplo do número de meses de trabalho de Vasco. Ou
seja, vamos somar seis meses a cada um:

Resolvendo a equação:

Ou seja, Vasco possui 12 meses de trabalho.


Com isso, podemos descobrir o número de meses de trabalho de Glauber: Glauber = 4x
Glauber = 4(12)
Glauber = 48 meses
Letra d.

08. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/ORIENTADOR SO-


CIAL/2021) Uma obra recebeu 18 caixas de certo azulejo, que foram totalmente divididas en- tre três
instaladores. Almeida recebeu o dobro da quantidade de caixas que Luciano recebeu, e Vander recebeu
duas caixas a menos que a quantidade que Almeida recebeu. Se cada caixa tem 12 unidades, então a
quantidade de azulejos que Luciano recebeu, nessa distribuição, foi igual a
a) 48.
b) 60.

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c) 72.
d) 84.
e) 96.

Observe que precisamos primeiro descobrir a quantia recebida por Luciano.


Então vamos chamar essa quantia de x.
Luciano: x
Almeida recebeu o dobro da quantidade de caixas que Luciano recebeu. Então: Almeida:
2x
Vander recebeu duas caixas a menos que a quantidade que Almeida recebeu Vander: 2x –
2
Sabendo que ao todo foram divididas 18 caixas, então podemos concluir que:

Luciano recebeu 4 caixas. Sabendo que cada caixa tem 12 unidades de azulejos:

Letra a.

09. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) O gráfico a seguir representa o número de sementes que foram preparadas para o
plantio e o respectivo número de sementes que não germinaram.

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Analisando o gráfico, é correto afirmar que do total de sementes que não germinaram em rela- ção ao
total de sementes preparadas para o plantio é da ordem de
a) 5 para 9.
b) 4 para 8.
c) 3 para 7.
d) 2 para 6.
e) 1 para 5.

Essa é uma questão bem simples que envolve a ideia de razão.


Para resolver a questão, vamos primeiramente somar o total de sementes que não germinaram:

Agora vamos somar a quantidade de sementes preparadas para o plantio:

Então a razão de sementes que não germinaram para a quantidade de sementes preparadas para o
plantio é igual a:

Logo, a razão será de 1 para 5.


Letra e.

10. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS


PÚ- BLICOS/2021)
Um pedreiro precisa pavimentar uma área quadrada de 6 metros de lado e outra retangular de 4 metros
por 7 metros. Normalmente, ele demora 20 minutos para pavimentar cada metro qua- drado. Dessa forma, o
tempo que ele demorou a mais para pavimentar a área quadrada foi de
a) 2h e 30min.
b) 2h e 40min.
c) 2h e 50min.
d) 3h e 10min.
e) 3h e 20min.

O primeiro passo para resolver a questão é descobrir quantos metros quadrados tem cada área.
Note que temos dois formatos diferentes:

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Ou seja, a diferença entre as duas áreas é de:

Como ele demora 20 minutos para pavimentar cada metro quadrado, e a questão pede apenas
o tempo que ele demorou a mais para pavimentar a área quadrada, temos:

Sabendo que 1hora = 60 minutos:

Ou seja,

Então ele gastará 2h e 40min a mais para pavimentar a área quadrada.


Letra b.

11. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um pintor demorou 2h e 35min para preparar as paredes de uma sala. Em se- guida,
aplicou a 1ª demão de tinta em 1h e 45min, e, após aguardar 12h, aplicou a 2ª demão em 1h e 20min. De
quando começou a preparar as paredes até a hora que concluiu toda a pintura se passaram
a) 16h e 10min.
b) 17h e 10min.
c) 17h e 20min.
d) 17h e 40min.
e) 18h e 10min.

O sistema de medida de tempo é um sistema sexagesimal, ou seja, de 60 em 60 unidades.

Então ao somar os tempos devemos verificar a casa dos minutos para que não ultrapassem 59 minutos.
Caso ultrapasse, devemos converter em horas.

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Totalizamos. 4h 20min.
Após aguardar 12horas:

Então, aplicou a 2ª demão em 1h e 20min:

Ou seja, de quando começou a preparar as paredes até a hora que concluiu toda a pintura se passaram 17h 40min.
Letra d.

12. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um jardineiro contornou o perímetro da superfície abaixo com margaridas. Ele
colocou, conforme a figura, 1/3 em ; 1/4 em ; 1/5 em das margaridas e, por fim, colocou
13 margaridas em .

O número de margaridas que o jardineiro colocou em foi


a) 26.
b) 20.
c) 18.
d) 16.
e) 15.

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Como não sabemos a quantidade total de margaridas vamos chamar de.


Como já vimos anteriormente, o perímetro é a soma de todos os lados da figura. Então ao so- mar todos
os lados desse quadrilátero devemos obter o valor de
Então temos:

Para somar frações devemos ter denominadores iguais. Desta forma, vamos fazer o MMC entre os
denominadores para podermos encontrar frações equivalentes com o mesmo denominador.

MMC(4,3,5)

Ou seja, no total foram plantadas 60 margaridas.


Como a questão quer saber o número de margaridas que o jardineiro colocou em , vamos
calcular quanto é 1/3 de 60.

Letra b.

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13. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-
BLICOS/2021) Para encher 3 caixas de mesma medida com concreto, um pedreiro utilizou 30 latas
de areia, 36 latas de pedrisco e 15 latas de cimento. Para encher 10 dessas mesmas caixas, ele utilizaria
de areia, pedrisco e de cimento, respectivamente:
a) 100; 120; 50.
b) 100; 120; 75.
c) 100; 110; 55.
d) 120; 100; 50.
e) 120; 136; 75.

O primeiro passo para responder essa questão é verificar quando cada caixa precisa. Como para encher
3 caixas de mesma medida com concreto, gastou 30 latas de areia, 36 latas de pedrisco e 15 latas de
cimento, para descobrir quanto cada caixa precisa dividimos essas quantidades por 3.
30 latas de areia = 30 ÷ 3 = 10 latas de areia por caixa
36 latas de pedrisco = 36 ÷ 3 = 12 latas de pedrisco por caixa 15 latas
de cimento = 15 ÷ 3 = 5 latas de cimento por caixa
Logo, para descobrir a quantidade necessária para encher 10 dessas mesmas basta multipli- carmos
essas quantidades por 10:
latas de areia = 10 x 10 = 100 latas de areia
latas de pedrisco = 12 x 10 = 120 latas de pedrisco. latas
de cimento = 5 x 10 = 50 latas de cimento.
Letra a.

14. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um operador de máquina industrial está trabalhando com uma máquina pró- pria para o
transporte do asfalto produzido. Essa máquina está desregulada e vem gastando 1/4 a mais do que o
normal. Depois de um dia de trabalho, o operador constatou que foram gastos 4 metros cúbicos de
asfalto. Caso essa máquina estivesse regulada, o consumo de asfalto, em m3, nesse dia de trabalho,
seria de
a) 3,8.
b) 3,6.
c) 3,5.
d) 3,4.
e) 3,2.

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Observe que a máquina está gastando ¼ a mais, ou seja, 0,25 ou 25% além do normal. O gasto
normal seria de 100% com o acréscimo de 25% passou a consumir 125%.
Depois de um dia de trabalho, o operador constatou que foram gastos 4 metros cúbicos de asfalto, o
que equivale a 125% desse dia.
Então para descobrir o valor que iria consumir apenas naquele dia (100%) fazemos uma regra
de três simples:

Resolvendo:

Logo, caso essa máquina estivesse regulada, o consumo de asfalto, em m³, nesse dia de tra- balho, seria
de 3,2.
Letra e.

15. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Para fazer a instalação elétrica em um galpão, um eletricista gastou 75% de um rolo
com 160 metros de fios elétricos. Do restante, ele gastou metade para iluminar a parte externa do
galpão. O número de metros de fios que sobraram nesse rolo foi
a) 20.
b) 30.
c) 40.
d) 50.
e) 60.

Primeiro precisamos calcular a quantidade gasta para fazer a instalação elétrica nesse galpão.

Vale lembrar que a porcentagem é uma fração centesimal, e por isso pode ser escrito na sua forma
decimal:

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Ou seja, foram usadas 112m de fios desse rolo.


Sobrou-se então 160 – 120 = 40m
Desse restante, ele gastou metade para iluminar a parte externa do galpão. Então temos:

Desta forma, sobraram nesse rolo 20m de fio.


Letra a.

16. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-


BLICOS/2021) Um pintor precisa pintar uma parede retangular e uniforme de 5 metros de
comprimento por 3,6 metros de altura. Após ter pintado 12 metros quadrados dessa parede, a tinta
acabou. Dessa forma, faltou pintar dessa parede:
a) 1/6
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/5
e) 2/3

Temos mais uma questão que trabalha o cálculo da área de uma figura retangular.
Como já vimos anteriormente, a área de um retângulo é calculada por:

Então temos:

Após ter pintado 12 metros quadrados dessa parede, a tinta acabou. Então faltou pintar: Ou seja,

faltou 6m² dos 18m² da parede:

Letra c.

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17. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS - SP/OBRAS E SERVIÇOS PÚ-
BLICOS/2021) Ferraz de Vasconcelos tem, aproximadamente, 196500 habitantes distribuídos em 132
bairros (distritos e localidades). Caso essa população fosse distribuída igualmente pelos bairros, o
número de habitantes em cada bairro, aproximadamente, seria de
a) 1474.
b) 1478.
c) 1488.
d) 1494.
e) 1498.

Essa é uma questão simples de divisão. Então basta dividirmos a quantidade total de habitan- tes pela
quantidade de bairros disponíveis.
Se fizermos o cálculo rápido temos:

Ou se preferir, fazendo manualmente:

Ou seja, aproximadamente 1488habitantes em cada bairro.


Letra c.

18. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021)
Em um quarteirão de formato quadrado foi construída uma calçada com 2,5 m de largura. Des- sa
maneira, a medida da área para construção no quarteirão foi reduzida e passou a ser de 256 m2,
conforme mostra a figura.

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A medida da área original do quarteirão, que inclui a calçada, era igual a


a) 289 m2.
b) 324 m2.
c) 361 m2.
d) 400 m2.
e) 441 m2.

A região, já reduzida possui uma área de 256m² então devemos primeiramente descobrir qual
o tamanho do lado desse novo quadrado.
A área de um quadrado é dada por:

Desta forma, conseguimos encontrar o valor de :

Como foi construída uma calçada com 2,5 m de largura, adicionamos essa medida ao lado,
tanto na parte de cima, como na parte de baixo também encontrando:

Agora calculamos a área da medida da área original do quarteirão, que inclui a calçada:

Letra e.

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19. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO
TRA- BALHO/2021) Dona Nina faz bolos para vender. Ela fez uma previsão do valor a ser recebido
por uma determinada quantidade de bolos, todos iguais. Dona Nina calculou que, se cada um fosse
vendido por R$ 15,00, faltariam R$ 195,00 para obter o valor previsto e que se vendesse por R$ 26,00,
receberia R$ 102,00 além do valor previsto. Nina optou por vender cada bolo a R$ 24,00. Assim, ela
receberá, além do previsto, a seguinte quantia:
a) R$ 48,00.
b) R$ 55,00.
c) R$ 60,00.
d) R$ 64,00.
e) R$ 72,00.

Como não sabemos qual o valor da previsão feito por ela vamos chamá-lo de x
Porém, também não foi mencionado quantos bolos foram feitos para vender, então vamos chamar
essa quantidade de y.
No primeiro cálculo, Dona Nina calculou que, se cada um fosse vendido por R$ 15,00, faltariam R$
195,00 para obter o valor previsto. Colocando isso em uma equação temos:

Após, calculou que se vendesse por R$ 26,00, receberia R$ 102,00 além do valor previsto, então
temos uma nova equação:

Com isso temos um sistema de equações:

Vamos resolver esse sistema utilizando o método da substituição. Então vamos isolar a incóg- nita na
primeira equação:

Agora substituímos o valor de x na segunda equação:

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Ou seja, a quantidade de bolos produzidos é de 27 unidades. Sabendo disso, calculamos o valor de


Então o valor prevista por ela era de R$600,00.

Sabendo que Nina optou por vender cada bolo a R$ 24,00, ela obterá o valor de:

Deste modo, o valor arrecadado superou em: 648 – 600 = 48 reais.


Letra a.

20. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) O polígono da figura a seguir representa um terreno. A figura não foi construída
obedecendo a uma escala.

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A área desse terreno, em m2, é igual a
a) 4500.
b) 4800.
c) 5200.
d) 5600.
e) 6200.

A melhor forma para resolver esse tipo de questão é traçando linhas no desenho para poder determinar
o tamanho dos lados da figura.
Com isso podemos formar figuras geométricas conhecidas e assim calcular a área por partes. Traçando
uma reta no topo da figura podemos notar a formação de duas figuras planas dife- rentes: um retângulo
e um triângulo retângulo.

Com isso vamos calcular a área do retângulo. Vale


lembrar que a área do retângulo é dada por:

Agora vamos calcular a área do triângulo formado. Mas antes precisamos encontrar os valores
dos catetos desse triângulo.

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Então vamos usar a relação pitagórica para encontrar o valor do outro cateto.

A área de um triângulo é calculada pela fórmula:

Calculando temos:

Agora basta somar a área do retângulo mais a área do triângulo para obter a área total.

Letra b.

21. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Para uma pesquisa, foram entrevistados 240 jovens de uma cidade. Nessa pes- quisa,
observou-se que:
I – 40% dos entrevistados foram reprovados pelo menos uma vez no Ensino Médio;
II – 15% dos entrevistados concluíram o Ensino Médio com pelo menos uma reprovação.
É correto afirmar que o número de jovens que foram reprovados pelo menos uma vez, mas não
concluíram o Ensino Médio, é:
a) 132.
b) 108.
c) 75.
d) 60.
e) 36.

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Vale lembrar que a porcentagem é uma fração centesimal, e por isso pode ser escrito na sua forma
decimal ou fracionária.
40% dos entrevistados foram reprovados pelo menos uma vez no Ensino Médio Ou seja,
40% de 240:

15% dos entrevistados concluíram o Ensino Médio com pelo menos uma reprovação.

Se apenas 15% dos entrevistados concluíram o Ensino Médio com pelo menos uma reprova- ção
significa que o restante que reprovou pelo menos uma vez não concluiu o Ensino Médio. Desta forma
temos:

Letra d.

22. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Ao colocar 108 litros de água em um tanque, observa-se rascunho que o mar-
cador, que antes indicava 3/8 do tanque, passou a indicar 1/2 do tanque. Nesse caso, a capa- cidade
total do tanque, em litros, é igual a
a) 840.
b) 864.
c) 875.
d) 904.
e) 920.

Como não sabemos a capacidade total desse tanque vamos chamá-lo de x. Então ao falar que o

marcador indicava 3/8 então temos 3/8 de x, ou seja, .


Após colocar 108 litros de água em um tanque, observa-se que o marcador, que antes indicava 3/8 do
tanque, passou a indicar 1/2 do tanque, assim, 108 litros correspondem a diferença entre as duas
marcações.
Como

Para somar as frações precisamos que os denominadores sejam iguais. Para isso tiramos o
MMC entre os denominadores.

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Como representa a capacidade total do tanque, esse tanque possui a capacidade de 864 litros.
Letra b.

23. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Em uma sala há 12 pacotes de pesos iguais. Se cada um dos pacotes pesasse 750
g a mais, o peso total desses pacotes seria 834 kg. O peso de cada um desses pacotes é de a) 60,25 kg.
b) 62,50 kg.
c) 65,75 kg.
d) 67,25 kg.
e) 68,75 kg.

A questão pede o peso de um pacote apenas, então vamos chamar esse peso de x Como há 12
pacotes iguais então temos 12x ao total.
Para que cada um dos pacotes pesasse 750 g a mais, vamos adicionar essa quantia ao valor do peso
inicial, porém transformando isso para quilogramas teríamos 0,750kg:

Como são 12 pacotes o peso total desses pacotes seria 834 kg:

Ou seja, o peso de cada um desses pacotes é de 68,75kg.


Letra e.

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24. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO
TRA- BALHO/2021) Uma loja vendia uma calça por um preço P. Esse preço sofreu dois reajustes: um
aumento de 25% e, depois, um desconto de 40% sobre o preço já reajustado. Assim, essa calça passou a
custar:
a) 0,75 P.
b) 0,85 P.
c) 0,95 P.
d) 1,15 P.
e) 1,25 P.

Aqui temos uma questão onde aplica-se porcentagens sucessivas.


Um método prático para calcular aumentos em porcentagem é adicionar uma unidade ao fa- tor de
multiplicação. Por exemplo, se a questão pede um aumento de 25%, que na sua forma decimal é
representado por 0,25, então somamos uma unidade e assim multiplicamos o nú- mero por 1,25.

Então vamos calcular primeiramente o aumento. Como o aumento foi de 25%, vamos multipli- car o
valor inicial por 1,25:
Após, foi realizado um desconto de 40% em cima desse mesmo valor, então passaremos a ter apenas
60% desse valor.
Ou seja, 60% de 1,25P:

Letra a.

25. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) A lista a seguir apresenta, em ordem crescente, os salários, em reais, de 16
funcionários de um dos departamentos de uma empresa.
1.500, 1.500, 1.500, 1.800, 1.800, 1.800, 1.800, 2.400, 2.400, 3.600, 6.000, 6.000, X, 8.000,
8.000, 8.000.
Sabe-se que o salário médio desses 16 funcionários é R$ 3.975,00. Desse modo, o salário X é igual a
a) R$ 6.000,00.
b) R$ 6.750,00.
c) R$ 7.500,00.
d) R$ 7.750,00.
e) R$ 8.000,00.

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A Média Aritmética de um conjunto de dados é obtida somando todos os valores e dividindo o valor
encontrado pelo número de dados somados.
Como existem 16 valores a serem somados, dividiremos a soma por 16:

Ou seja, o valor de x é igual a R$7.500,00.


Letra c.

26. (VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA/ ENGENHEIRO - SEGURANÇA DO


TRA- BALHO/2021) Em uma partida de vôlei foram jogados 3 sets: o primeiro rascunho teve a dura-
ção de 28 min, o segundo durou 32 min, e o terceiro, 41 min. Houve 2 intervalos de 3 min cada um. Se
a partida iniciou às 19h 47min, o último set terminou às
a) 21h 14min.
b) 21h 25min.
c) 21h 34min.
d) 21h 45min.
e) 21h 52 min.

O sistema de medida de tempo é um sistema sexagesimal, ou seja, de 60 em 60 unidades.

Vamos somar primeiramente a quantidade de minutos que se passaram:

Transformando para horas:

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Então para descobrir que horas o último set acabou devemos somar a hora inicial 1h 47min.

Como a quantidade de minutos ultrapassou 59 minutos transformamos em horas:

Logo:

Letra c.

27. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE


ANIMAL/2021) O gráfico mostra o número de consultas realizadas em uma clínica veterinária, no
decorrer dos 5 dias de uma semana.

Sabendo que cada consulta custa R$ 150,00, e que o valor arrecadado com elas nessa semana foi R$
6.900,00, então, a diferença entre o número de consultas feitas na 4a feira e a média diária de consultas
foi
a) 3,3.
b) 4,8.
c) 6,4.
d) 7,7.
e) 9,2.

Essa é uma questão bem simples que deve ser levado em conta a interpretação do gráfico para
respondê-la.
Como valor de cada consulta é de R$150,00, inicialmente vamos calcular o valor arrecado
em cada dia:
Segunda-Feira: 8 x 150,00 = 1200,00
Terça-feira: 6 x 150,00 = 900,00
Quarta-feira: x x 150,00 = 150x

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reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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Quinta-feira: 8 x 150,00 - 1200,00
Sexta-feira: 10 x 150,00 = 1500,00
Somando esses valores, teremos o valor arrecadado na semana, que a questão já nos infor- mou que
esse total foi de R$6.900,00.
Essa informação é suficiente para encontrarmos o valor de x:

Então na quarta-feira foram realizadas 14 consultas.


Com isso podemos realizar a média de consultas realizadas nesse sema.

Assim, a diferença entre o número de consultas feitas na 4a feira e a média diária de consul- tas foi de:

Letra b.

28. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE ANIMAL/2021)


Para a realização de um determinado serviço, foram contratados 26 profissionais, todos de mesma
eficiência, que finalizaram o serviço em 8 dias, trabalhando 6 horas por dia. Para que esse serviço
tivesse sido finalizado em 6 dias, com apenas 20 desses profissionais, seria ne- cessário que cada um
deles trabalhasse, por dia, durante
a) 10 horas e 40 minutos.
b) 10 horas e 36 minutos.
c) 10 horas e 24 minutos.
d) 10 horas e 10 minutos.
e) 9 horas e 55 minutos.

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Note que temos três grandezas se relacionando de forma proporcional, então essa é uma questão que
deve ser resolvida utilizando a ferramenta da regra de três composta.
Para resolver questões que envolvam mais de duas grandezas, sugiro utilizar o método da Causa e
efeito, ou seja não precisamos ficar verificando se as grandezas são diretamente ou inversamente
proporcionais entre si, mas apenas buscar encontrar quais são as grandezas que fazem parte da causa e
quais as grandezas que fazem parte do efeito.
Para descobrir quem é o efeito, fazemos a seguinte pergunta: quem é o Sujeito e o que ele está fazendo?
Os sujeitos são os funcionários, e ele estão realizando um serviço. Logo, o nosso efeito
será o serviço
Então as causas serão o restante das grandezas: quantidade de funcionários e a quantidade de horas e
quantidade de dias.

Agora basta multiplicarmos seguindo as setinhas acima:

Observe que temos que transformar a parte decimal dessas horas para minutos, para isso multiplicamos
por 60:

Ou seja, 10,4h = 10h24min


Então seria necessário que cada um trabalhasse 10h24min.
Letra c.

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29. (VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-SP/OFICIAL DE CONTROLE ANIMAL/2021)
Uma campanha de vacinação para cães e gatos vacinou, em um só dia, 280 animais, sendo que o número
de gatos vacinados correspondeu a 3/5 do número de cães vacinados. O número de gatos vacinados
nesse dia foi
a) 105.
b) 122.
c) 140.
d) 156.
e) 175.

Temos aqui uma questão que trabalha uma operação envolvendo frações.
Observe que a questão informou o número de gatos vacinados correspondeu a 3/5 do número de cães
vacinados. Como não sabemos a quantidade de cães vacinados vamos chamar de x Então a quantidade
de gatos vacinados corresponde a 3/5 de x.
Vale ressaltar que toda vez que tivermos a expressão “de” aqui na matemática significa uma operação
de multiplicação, desta forma:

Então a quantidade de gatos vacinados é igual a 3x/5


A soma da quantidade de gatos e cães totalizou 280 animais, como foi enformado. Desta
forma:

Como já vimos anteriormente, em soma de frações devemos ter denominadores iguais, para
isso tiramos o MMC.
Então a quantidade de cachorros vacinados foi igual a 175.
Para descobrir a quantidade de gatos vacinado basta subtrair essa quantidade do total de ani- mais
vacinados:

Logo, o número de gatos vacinados nesse dia foi de 105.


Letra a.

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30. (VUNESP/PREFEITURA DE FERRAZ DE VASCONCELOS-SP/ASSISTENTE SO-
CIAL/2021) Em uma empresa, 8 máquinas iguais, de mesmo rendimento, trabalhando simul-
taneamente durante 9 horas por dia, produzem n unidades de certa peça em 10 dias. Em con- dições
operacionais idênticas, o número de máquinas necessárias para produzir n/2 unidades dessa peça em 9
dias, trabalhando 8 horas por dia, será igual a
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 7.

Observe que temos quatro grandezas se relacionando de forma proporcional, então essa é uma questão
que deve ser resolvida utilizando a ferramenta da regra de três composta.
Para resolver questões que envolvam mais de duas grandezas, sugiro utilizar o método da Causa e
efeito, ou seja não precisamos ficar verificando se as grandezas são diretamente ou inversamente
proporcionais entre si, mas apenas buscar encontrar quais são as grandezas que fazem parte da causa e
quais as grandezas que fazem parte do efeito.
Para descobrir quem é o efeito, fazemos a seguinte pergunta: quem é o Sujeito e o que ele está fazendo?
Os sujeitos são as máquinas, e elas estão produzindo unidades de certa peça. Logo, o nosso
efeito será o as unidades dessa certa peça.
Então as causas serão o restante das grandezas: quantidade de máquinas, quantidade de ho- ras e a
quantidade de dias.

Agora, basta multiplicarmos seguindo as setinhas acimas:

Como queremos isolar x, passamos 144n para o outro lado dividindo:

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Cancelamos o e fazemos a divisão:

Logo, serão necessárias 5 máquinas.


Letra c.

Josimar Padilha
Professor do Gran Cursos Online. Ministra aulas presenciais, telepresenciais e online de Matemática Básica, Raciocínio
Lógico, Matemática Financeira e Estatística para processos seletivos em concursos públicos estaduais e federais.
Além disso, é professor de Matemática e Raciocínio Lógico em várias faculdades do Distrito Federal. É servidor
público há mais de 20 anos. Autor de diversas obras e palestrante.

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