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FACULDADE DE JUSSARA - FAJ


CURSO DE DIREITO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO


Ma. Cláudia Elaine Costa de Oliveira

COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Ma. Analice de Sousa Gomes

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA


DE ARTIGO CIENTÍFICO DO CURSO DE DIREITO/FAJ

JUSSARA
2023
1

Nome do Autor

TÍTULO DO ARTIGO CIENTÍFICO:


SUBTÍTULO

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito da


Faculdade de Jussara, como requisito parcial à
obtenção de nota da disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso I – TCC I.

Orientador: Titulação. Nome completo.

JUSSARA

2023
2

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.................................................................................................. 03
1 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA................................................ 04
1.1 Elementos pré-textuais...................................................................................... 04
1.2 Elementos textuais.............................................................................................. 05
1 Introdução.............................................................................................................. 05
2 Justificativa e fundamentação teórica..................................................................... 05
1.2.1 Citações............................................................................................................. 07
1.2.2 Notas de rodapé................................................................................................. 10
3 Objetivos............................................................................................................... 10
Objetivo geral........................................................................................................... 11
Objetivos específicos................................................................................................. 11
4 Metodologia........................................................................................................... 11
5 Cronograma........................................................................................................... 12
1.3 Elementos pós-textuais...................................................................................... 13
6 Referências............................................................................................................ 13
2 APRESENTAÇÃO E FORMATAÇÃO............................................................. 22
2.1 Formato................................................................................................................ 22
2.2 Margem................................................................................................................ 22
2.3 Espaçamento........................................................................................................ 22
2.4 Indicativo e seção ............................................................................................... 22
2.5 Paginação............................................................................................................. 23
APÊNDICE A........................................................................................................... 24
3

APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de orientar as atividades para elaboração do Trabalho de Conclusão de


Curso – TCC, este manual apresenta as normas técnicas para produção e apresentação do
projeto de pesquisa do curso de Direito da Faculdade de Jussara/FAJ, dispostos com o intuito
de estabelecer os parâmetros que devem ser observados e servem de guia para os alunos e
professores.
O trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade curricular obrigatória e consiste na
apresentação e defesa, perante banca examinadora, de dois documentos obrigatórios: o projeto
de pesquisa e o artigo científico. A princípio, o desenvolvimento da pesquisa se inicia com o
projeto de pesquisa, que tem por finalidade o planejamento e o levantamento de informações
sobre o objeto de estudo. Neste sentido, a elaboração desse documento pelo acadêmico é
essencial, pois irá indicar os caminhos a serem percorridos para atingir os objetivos da sua
pesquisa e para as atividades a serem realizadas até o final da investigação.
O projeto de pesquisa deve ser elaborado no 9º período do curso de Direito, sob a
supervisão de um membro do corpo docente do curso, escolhido pelo acadêmico. Assim, sob a
premissa de abordagem de temas relacionados ao Projeto Pedagógico do curso de Direito, o
projeto de pesquisa deve ser realizado individualmente pelo aluno, com planejamento iniciado
na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I, que também será requisito para
obtenção de nota em tal disciplina.
Dessa forma, é possível observar que o Curso dispõe de duas disciplinas relacionadas
ao TCC, oferecidas em diferentes fases. A disciplina TCC I objetiva subsidiar o aluno na
elaboração e aprovação de proposta de estudo na área do Direito, ou seja, auxiliar e orientar os
alunos sobre as formas de redação de projeto de pesquisa. A disciplina TCC II, oferecida na 10ª
Fase do curso, é o momento em que o aluno põe em prática seu projeto, escreve o artigo
científico e, finalmente, apresenta os resultados à banca examinadora.
É importante ressaltar que as normas aqui apresentadas foram dispostas com base na
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – especialmente ABNT: NBR 15287/2011
– Projeto de Pesquisa; NBR 14724:2011 - Trabalho Acadêmico entre outras. No entanto, diante
dos diferentes procedimentos metodológicos que podem ser utilizados pelo pesquisador, este
manual não se esgota por si próprio, cabendo outras leituras para complementar.
4

1 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

A estrutura do projeto de pesquisa é composta pelos elementos:

✓ Pré-Textuais: capa, folha de rosto, sumário, Resumo e Palavras-chave;


✓ Textuais: Introdução; Justificativa e fundamentação teórica; objetivos; metodologia;
cronograma;
✓ Pós-textuais: referências, apêndices1 e anexos2.

1.1 Elementos Pré-Textuais:

A capa e a folha de rosto têm por finalidade identificar o projeto de pesquisa.

✓ CAPA: parte externa do projeto, deve conter os seguintes elementos identificadores: nome
da instituição na qual está sendo feita a pesquisa; curso ao qual se vincula; nome do
aluno; título e subtítulo (se houver) da pesquisa; local e data. Lembrando que todos os
itens devem ser posicionados ao centro da página, em negrito e caixa alta, fonte Arial ou
Times New Roman, tamanho 12.
✓ FOLHA DE ROSTO: vem imediatamente após a capa e apresenta elementos mais
específicos para identificação do trabalho. Deve apresentar os seguintes elementos: nome do
aluno; título e subtítulo (se houver) da pesquisa, sendo que, como dito, estes devem vir no
centro da página, em negrito. A folha de rosto também apresenta o nome da instituição a
qual será submetido o projeto e finalidade a que se destina tal pesquisa (com recuo de 7 cm,
espaçamento simples – 1.0 – letra tamanho 11 cm), nome do professor orientador, com a
devida titulação. E no final da página: local e data.
✓ SUMÁRIO: consiste na listagem das principais divisões e seções do trabalho com suas
respectivas páginas. Deve ser identificada pelo título SUMÁRIO digitado em caixa alta,

1
Apêndice (opcional): é um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho para complementar a
argumentação.
2
Anexo (opcional): é um texto ou documento que não é elaborado pelo autor do trabalho, mas serve como
ilustração, comprovação ou contribui de forma relevante com o conteúdo apresentado.
5

fonte 12, negrito e centralizado.


✓ RESUMO: Apresentação sintética e seletiva das ideias de um texto, ressaltando a
progressão e a articulação delas. Ressalte o tema / questão-problema do texto resumido.
Utilize o verbo na voz ativa e na 3º pessoa. Apresente, de forma resumida, o objetivo do
seu texto. Relate de forma breve a metodologia utilizada na pesquisa e o referencial teórico.
Não apresente citações. Descreva as principais hipóteses, os possíveis resultados e finalize
com uma breve exposição de conclusão. Extensão em quantidade de palavras: 150 a 500
(relatórios técnico-científicos e trabalhos acadêmicos). Espaçamento entre linhas simples
(1,0 cm). Constitui-se em apenas um parágrafo.

✓ PALAVRAS-CHAVE: Apresente as palavras mais representativas do conteúdo do texto


resumido (entre 03 e 05 palavras, separadas por ponto-vírgula)

1.2 Elementos Textuais

Os elementos textuais deverão ser enumerados e alinhados à esquerda. (Ver exemplos


no Apêndice deste manual).

1 INTRODUÇÃO

Responder, sinteticamente, às seguintes perguntas: (1) o que será feito na pesquisa?


(objeto de pesquisa); (2) que motivos há para desenvolver essa pesquisa? (justificativa); (3) se
for o caso, onde, quando e como será feita a pesquisa? (metodologia); (4) o que será pesquisado?
(corpus); (5) que resultados poderão ser encontrados? (objetivos); (6) quais as contribuições do
trabalho para a área pesquisada? (relevância). Apontar, sobretudo, o assunto a ser desenvolvido,
especificando o(s) ramo(s) do Direito no qual este se insere, contextualizar o objeto a ser
pesquisado (se necessário, apresente uma abordagem histórica ou, de forma geral, uma linha
temporal). Nesta seção, a pergunta orientadora que viabiliza a delimitação do tema é “o que?”
pesquisar.
Lembre-se, escolha um tema que alcance seu campo de interesse, pois terá que pesquisar
e escrever sobre ele. O ato da escrita é tarefa árdua e precisa, sobretudo, ser conduzida com
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interesse e responsabilidade.
Espaçamento entre linhas 1,5 cm. O embasamento teórico servirá como ponto de partida
para a construção da pergunta da pesquisa3. Pode ocorrer citações diretas curtas e longas, e
citações indiretas. Não há limite de palavras. Recomenda-se entre 1 (uma) lauda e meia, até 2
(duas).

2 JUSTIFICATIVA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na justificativa, o aluno deverá expor a relevância científica, social, pessoal e a


viabilidade da escolha do tema. Apresentar as razões da pesquisa, ou seja, evidenciar a
importância da pesquisa sobre o objeto escolhido. Neste momento, a pergunta a ser
respondida é “por quê?” pesquisar.
Desenvolver, de modo mais específico, os seguintes aspectos: (1) tema, objeto e
direcionamento teórico-científico da pesquisa (as principais teorias que envolvem o seu objeto
de pesquisa); (2) necessidade dessa pesquisa (o que a pesquisa pretende alcançar, descobrir,
delimitar. Por que esta pesquisa é importante, vai contribuir com qual área, quais as hipóteses
e suas possíveis respostas).
A parte de construção teórica deve apresentar (3) outros estudos científicos (textos
críticos, teóricos e científicos já produzidos sobre o campo de pesquisa escolhido). Expor e
exemplificar as ideias que já foram produzidas sobre o assunto; (4) fundamentação teórica,
principais autores e conceitos usados no decorrer do projeto, com exemplos; (5) interpretação
dos textos citados e/ou parafraseados, com indicação de referências.
Deve-se identificar qual é a dificuldade de caráter teórico ou prático que justifica a
realização da pesquisa. Uma pesquisa só tem sentido se for com propósito de resolver um
problema identificado pelo pesquisador. O problema não é, necessariamente, uma dificuldade,
uma crítica, mas, sim a questão/pergunta orientadora da pesquisa.
Considerando o contexto em que se desenvolve o processo de investigação: o curso de
Direito, o acadêmico deverá contextualizar o problema da pesquisa a ser solucionado, em
outras palavras, a problemática da pesquisa deverá estar relacionada com questões jurídicas, e

3
A pergunta da pesquisa se caracteriza como o questionamento que conduzirá a busca de respostas para as
hipóteses levantadas no processo de investigação.
7

caso necessário, com as contribuições de outras disciplinas, tendo em vista que o Direito
não consegue responder a todas as problemáticas da sociedade contemporânea.
A questão-problema se caracteriza como a dúvida do acadêmico sobre a realidade do
que se deseja pesquisar. A formulação do problema deve ser clara e objetiva, cuja pergunta
orientadora passa por “o que se quer saber?”. Sintetize a situação-problema na forma de uma
pergunta central, desdobrando-a em perguntas secundárias, se necessário.
Após a elaboração da questão-norteadora, deve apresentar possíveis respostas, em forma
de hipóteses. A hipótese é uma formulação provisória, com intenções de ser posteriormente
demonstrada ou verificada, ou mesmo desconstruída, constituindo uma suposição admissível
para o problema da pesquisa. Resumindo: A hipótese é indissociável do problema, o problema
representa o que se pretende descobrir, e a hipótese ou hipóteses, são supostas respostas, que
podem ser verificadas ou não no final da pesquisa. De outro modo, a hipótese é a resposta
provisória/momentânea ao problema, que será testada, ao longo da pesquisa. Ela deve ser clara
e de verificação possível, serve de guia para a constatação de sua validade científica.
O referencial teórico é o momento de fundamentação teórica da pesquisa, isto é, o
aluno deverá demonstrar os conceitos, os autores e a corrente teórica adotados que sustentarão
o projeto. Deve-se redigir seu texto a partir das leituras diversas relacionadas ao seu tema, sem
plágio, o texto que não é seu deve ser referenciado.
Considerando que nenhuma pesquisa é auto-referencial, fechada, que se inicia por si
só, é necessário indicar o ponto de partida teórico da mesma, ou seja, quais leituras
científicas influenciaram no recorte do objeto e dão proteção/embasamento às ideias
defendidas. Conforme Mezzaroba e Monteiro,

Não se esqueça que a boa construção da revisão bibliográfica dirá muito sobre a
seriedade do esforço de pesquisa de seu autor e será, sem sombra de dúvida, uma
passagem extremamente segura para a fase de apreciação crítica de seu objeto. Veja
bem, o pesquisador não está obrigado a adotar nenhum tipo de referencial de
análise, nem conjunto categorial predefinido, mas, nesse caso, terá de desenvolver
e justificar solidamente a sua perspectiva de tratamento do objeto, o que é terreno
espinhoso e arriscado para as primeiras etapas de pesquisa galgadas no ambiente
acadêmico. Construir o próprio modelo é louvável e até desejável, mas este deve
ser rigoroso e consistente, em condições de ser metodologicamente verificado e
sustentado, e um modelo original traduz em si mesmo os efeitos de uma verdadeira
tese (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2006, p. 158).

Acrescenta-se, ainda, as lições de Prodanov e Freitas,


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[…] a finalidade da pesquisa científica não é apenas um relatório ou uma descrição


de fatos levantados empiricamente, mas o desenvolvimento de um caráter
interpretativo no que se refere aos dados obtidos. Para tal, é imprescindível
correlacionar a pesquisa com o universo teórico, optando por um modelo que sirva
de embasamento à interpretação do significado dos dados e fatos colhidos ou
levantados. Nesse sentido, todo projeto de pesquisa deve conter as premissas ou
pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p. 131).

O embasamento teórico é primordial. Nesta secção, é predominante o uso de citações


diretas curtas e longas, e citações indiretas. Não há limite de palavras. Recomenda-se entre 5
(cinco) laudas e meia, até 7 (sete). Escreva parágrafos de 4 a 6 linhas.

1.2.1 Citações

A citação é a “menção de uma informação extraída de outra fonte”. (NBR 10520: 2002).
A citação pode ser direta, indireta ou citação de citação.
✓ Citação direta: É a transcrição textual (cópia fiel) de parte da obra do autor
consultado.
a ) Curta: São as citações diretas com até três linhas, que devem ser incorporadas ao
parágrafo, transcritas no corpo do texto entre aspas, com identificação da fonte consultada.
b) Longa: É o caso de citação com mais de três linhas, deve-se construir um parágrafo
independente, mantendo afastamento (recuo) de 4 cm da margem esquerda do papel, em letra
tamanho 10, espaçamento simples e sem aspas. O espaçamento entre o texto e a citação deve
estar separado por um espaço simples.
Em ambas (a e b), é obrigatório colocar o Sobrenome do autor, o ano e o número da
página de onde foi retirada.
Exemplos:
Curta - No corpo do texto:
Soares (2006, p.120) afirma que “estas funções de modelagem da Liderança
baseada em princípios – explorar, alinhar e dar autonomia - representa um paradigma”.
Ou
Para melhor compreensão, “num algoritmo, um comando que não for do entendimento
9

do destinatário terá de ser desdobrado em novos comandos” (FARRER, 2008, p.15).


Longa – com mais de 3 linhas:
O estudo de caso tem vários objetivos:

[...] projetar bons estudos de caso e coletar, apresentar e analisar os dados


corretamente. Outra meta é realizar o encerramento do estudo de caso com a redação
de um relatório ou livro.

Não subestime a profundidade do seu desafio. Embora você possa estar pronto para
concentrar no projeto e na realização da pesquisa de estudo de caso, outros podem
adotar e defender diferentes métodos de pesquisa. (YIN, 2010, p.23).

Farrer (2002, p.13) preconiza que:

O inconveniente do cartão perfurado, porém, está no seu custo elevado, na maior


lentidão de leitura ou perfuração por parte dos periféricos e no fato de ele não
poder ser reaproveitado para novas informações. Embora com menor frequência,
diversos outros periféricos podem eventualmente ser encontrados nos computadores.

OBS. Não é aconselhável o uso de citações muito longas no texto. Como aquelas que ocupam meia página ou uma
página inteira. Evite o uso abusivo de citação direta longa.

De acordo com as orientações gerais da ABNT é importante padronizar a forma de apresentar os autores nas
citações, colocando só antes ou só depois das citações.

O Sobrenome do autor deve ser em CAIXA ALTA somente se estiver entre parênteses. Ex.: (FARRER, 2008, p.15)
ou Farrer (2002, p.13).

✓ Citação indireta: A citação indireta é um texto “seu” baseado na obra do autor


consultado. Não é necessário o emprego de aspas. Deve-se indicar apenas o autor e
o ano da obra, NÃO precisa de página. Em síntese, é uma paráfrase da ideia do autor,
mas sem perder o sentido do texto original.
Exemplo:
Campos (2008) propõe uma epistemologia da prática profissional, definida como o
estudo do conjunto dos saberes realmente utilizados pelos professores em suas tarefas
cotidianas.
Ou
A epistemologia da prática profissional, definida como o estudo do conjunto dos
10

saberes realmente utilizados pelos professores em suas tarefas cotidianas (CAMPOS, 2008).
✓ Citação de citação: citação de citação é uma citação direta ou indireta de um texto do
qual não se teve acesso ao original, por ser uma obra esgotada ou de difícil acesso. A
expressão latina apud (significa: citado por, conforme, segundo) N Ã O deve ser
usada em itálico e seguida da indicação da fonte efetivamente consultada. Nas
referências, deve-se mencionar, somente, o nome do autor da obra consultada,
conforme NBR 10520:2002.
Exemplo:
Segundo Castro (1990 apud ALVES, 2003, p.35), o conceito de pesquisa se ampliou
tanto que hoje tudo cabe: “os folclores, os sensos comuns, os relatos de experiência, para
não computar os desabafos emocionais”.
OBS: A citação de citação só deve ser usada quando não se tem acesso a obra original, do contrário, o uso em
excesso da mesma, pode ser interpretado como preguiça por parte do pesquisador ou falta de leitura.

1.2.2 Notas de Rodapé

As notas de rodapé são indicações ou observações ao texto feitas pelo autor.


Destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer considerações que não caberiam no texto,
para não interromper a sequência/coerência da escrita e leitura – Nota Explicativa.
Ademais, podem ser utilizadas para referenciar uma obra – Nota de Referência ao invés da
referência (AUTOR, data, página), adotada no corpo do texto.
Para se inserir a nota de rodapé pelo Word é automático, basta clicar em referências,
em seguida: Inserir: Nota de Rodapé, com o cursor exatamente onde quer que se identifique o
numeral, aparecendo o mesmo número no final da página para se redigir o texto4. Destaca-se
que a numeração, em algarismos arábicos, da nota de rodapé é única e contínua para
todos os capítulos (não inicia a contagem por página e nem por capítulo).

3 OBJETIVOS

Os objetivos correspondem às pretensões da pesquisa, ou seja, o educando deverá

4
Escritas em fonte 10, espaçamento simples e justificadas; Ainda: as notas são separadas entre si por uma
entrelinha de 1,5.
11

expor o que pretende com o seu desenvolvimento. “Para quê?” é a pergunta orientadora
dos objetivos, que se dividem em “geral” e “específicos”. Geralmente, os objetivos se iniciam
com verbos de ação (no infinitivo) e em forma de tópicos.
Os autores Prodanov e Freitas (2013, p. 124, grifo do autor) trazem alguns exemplos
de verbos utilizados para identificar os objetivos da pesquisa:

Exemplos aplicáveis a objetivos:

a) quando a pesquisa tiver o objetivo de conhecer: apontar, citar, classificar,


conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar;
b) quando a pesquisa tiver o objetivo de compreender: compreender, concluir,
deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar,
reafirmar;
c) quando a pesquisa tiver o objetivo de aplicar: desenvolver, empregar,
estruturar, operar, organizar, praticar, seleciona, traçar, otimizar, melhorar;
d) quando a pesquisa tiver o objetivo de analisar: comparar, criticar, debater,
diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar,
monitorar, experimentar;
e) quando a pesquisa tiver o objetivo de sintetizar: compor, construir,
documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir,
sintetizar;
f) quando a pesquisa tiver o objetivo de avaliar: argumentar, avaliar, contrastar,
decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar.

Objetivo Geral

O objetivo geral corresponde à pretensão geral/global da pesquisa, ou seja, de maneira


geral, o que se quer/pretende com ela. Geralmente, deve ser elaborado em um único enunciado.
A pergunta norteadora é: “Para quê” a pesquisa será desenvolvida?

Objetivos Específicos

Os objetivos específicos são mais concretos e instrumentais, ou seja, evidenciam as


pretensões práticas da pesquisa. São desdobramentos do objetivo geral. Deve-se ter em mente
que os elementos do projeto são intimamente ligados, por conseguinte, os objetivos
específicos devem evidenciar, claramente, as pretensões para se alcançar a resposta ao
problema de pesquisa. Não exagere na quantidade de objetivos específicos, pois no decorrer da
pesquisa poderá não atingi-los. Não existe regra, sugere-se no mínimo 3 e no máximo 5 objetivos
específicos.
12

4 METODOLOGIA

(1) referencial teórico-metodológico para o tipo de pesquisa (qualitativa, bibliográfica,


estudo de caso, etnográfica, quantitativa ou comparativa etc.); (2) contextualização da pesquisa,
descrição do corpus pretendido e da proposta de coleta de dados (onde, quando e como); (4)
proposta de análise os dados (se for o caso);
A metodologia é elemento essencial da pesquisa, pois trata-se da explicação e
detalhada do caminho científico-metodológico a ser percorrido para o pleno desenvolvimento
da pesquisa. Neste ponto, o acadêmico deverá especificar o método de pesquisa, se dedutivo
(quando parte de uma análise geral para o particular), indutivo (de observação particular para
a generalização), hipotético-dedutivo (relacionado a hipóteses gerais que expressam
dificuldades e consequências, testadas no decorrer da pesquisa), dialético (que trata das
transformações dinâmicas e relações de processos sociais históricos e totalizantes) ou
fenomenológico (que busca estudar o fenômeno a partir da concretude, realidade, sem buscar
muitas explicações, mas se satisfaz com o estudo, com o caminho, o concreto).
Ademais, deve-se informar os procedimentos técnicos de pesquisa: pesquisa
bibliográfica, documental, experimental, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa participante,
pesquisa de campo. Há pesquisas que pode haver mais de um procedimento para o pleno
desenvolvimento da mesma, considerando que eles se complementam. Em caso de pesquisa
de campo deve-se apresentar os instrumentos de coleta de dados: observação, entrevista,
questionário e formulário.
É importante esclarecer, também, sobre a forma de abordagem norteadora do
trabalho: qualitativa, quando há a interpretação de dados, agregada de significados;
quantitativa, se há a tradução da pesquisa, por meio de números e estatísticas. Nesse sentido,
as duas abordagens podem ser realizadas na perspectiva de se completarem, trazendo uma
visão mais complexa sobre o objeto de pesquisa.

5 CRONOGRAMA

Consiste na correlação entre o prazo que o acadêmico tem para elaborar o projeto
13

e o artigo (GIL, 2002). Além disso, deve demonstrar as etapas da pesquisa, percebendo que
ela deve ser exequível, ou seja, a escolha dos métodos e a execução da pesquisa deve ser
possível, dentro do prazo estipulado pela Faculdade. Pode ser elaborado em forma de quadro ou
tabela.
Exemplo:

Fev. Mar Abr Maio Jun. Jul. Ago Set. Out. Nov Dez
ATIVIDADES
. .

Levantamento bibliográfico x X

Analisar a bibliografia X X
selecionada
Redigir o projeto de pesquisa X x
Qualificação do projeto de X
pesquisa
Coleta de dados x x
Análise dos dados x x
Elaboração do artigo x x
Científico
Defesa do artigo x
Entrega versão final do artigo x

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

6 REFERÊNCIAS

As referências são utilizadas para indicar ao leitor as fontes consultadas para a


elaboração do trabalho. São referenciados todos os tipos de materiais, como livros, revistas,
jornais, folhetos, relatórios, documentos da internet, mapas, manuscritos entre outros.
As referências do trabalho são apresentadas em lista única, em ordem alfabética,
tamanho 12, com espaçamento entrelinhas simples e espaçamento antes e depois entre
parágrafos de 12pt, alinhadas à esquerda (estruturadas conforme as regras da NBR
6023:2002).
Ressalta-se que ao adotar um recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo), ele deve
ser adotado nas referências de todo o documento, para destacar o título da obra (exceto subtítulo).
Em relação ao nome do autor, deve-se padronizar a forma de escrita do mesmo, ou seja, se o
prenome do autor for abreviado, todos os demais deverão ser. Mas se for escrito por extenso, o
restante da mesma forma.
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A palavra “REFERÊNCIAS” deve estar em caixa alta, alinhada a esquerda, negrito,


tamanho 12 e separada por dois espaços de 1,5.
Obs.: Todos os autores citados no texto devem constar nas referências e, vice-versa.

✓ Monografia, livro, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, trabalhos


acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
Livro no todo, formato:
SOBRENOME, Prenome do autor. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora,
Data de Publicação.
Exemplos:
✓ Referência com um autor:
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

✓ Com dois autores:


DÂNGELO, J . G . ; F A T T I N I , C . A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu,
2000.

✓ Com três autores:


VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

✓ Com mais de três autores:


JANEWAY, C. A. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.

✓ Sem autor:
ECONOMIA política e seguridade social: uma contribuição à crítica (coletânea de textos).
Goiânia: ANFIP, 1999.

✓ Sem local e data provável:


HENRY, O. et al. Quatro contos. [S.l.]: Objetivo, [2000?].

✓ Sem editora:
HOLZMANN, E . Cinco histórias convergentes. Curitiba: [s.n.], 1966.
15

✓ Sem editora e sem local:


CAMÕES, L. Os Lusíadas. [S.l.: s.n.], 1970.

✓ Com organizador, coordenador, editor, compilador, adaptador:


ZAHA, A. (Coord.). Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,
2001.

✓ Entrada por entidade coletiva:


BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de controle de hanseníase. Brasília, DF, 1994.

✓ Capítulo do livro com autoria própria – Formato

AUTOR do capítulo. Título do capítulo referenciado. In: AUTOR do livro. Título do


livro. Edição. Local de publicação: Editora, Data de publicação. Número do volume, número
do capítulo, e/ou pág. inicial-final do capítulo referenciado.
Exemplo:
FERREIRA, H. B. Compactação do material genético. In: ZAHA, A. (Coord.). Biologia
molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. p. 237-254.

✓ Publicação periódica: publicação em fascículo (revista, jornal ou outro material que


tenha periodicidade) – Formato

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal e a


matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de
revistas, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.).
1- Periódico: TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editora, a n o , volume,
número, mês abreviado. Data. Exemplo de revista no todo:
✓ Exemplo: ENSINO SUPERIOR. São Paulo: Segmento, ano 5, n. 54, mar. 2003.

2- Revista: AUTOR do artigo. Título do artigo. Título da revista, Local da publicação,


ano, volume, número, página inicial e final do artigo, mês abreviado. Data.
Exemplos:
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✓ Artigo de revista com autor:


SANTOS, A. F.; RAMOS, P. Boa forma no trabalho. Vida e Saúde, São Paulo, ano 65,
n. 5, p. 12-15, maio 2003.

✓ Artigo de revista sem autor:


PARQUE tecnológico: o novo habitat da inovação. Minas faz Ciências, Belo Horizonte,
n. 11, p. 18-19, jun./ago. 2002.

✓ Jornal no todo:
ESTADO DE MINAS. Belo Horizonte: Associados, 3 abr. 2003.

✓ Artigo de jornal com autor:


CHOUCAIR, G. Lula quer G-7 contra a fome. Estado de Minas, Belo Horizonte, 4
maio 2003. Política, p. 3.

✓ Artigo de jornal sem autor:


EPIDEMIA de cólera ameaça sul do Iraque. Folha de São Paulo, São Paulo, 8 maio
2003. Folha Mundo, p. A13.

✓ Materiais Especiais

Inclui fita de vídeo, CD-ROM, DVD, videocassete entre outros.


Exemplo:
REPRODUÇÃO humana. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1997. 1 fita de
vídeo (26 min), VHS, son., col.

✓ Documento eletrônico

É aquele existente em formato eletrônico acessível por computador. A referenciação


do documento eletrônico deve incluir os dados comumente usados para os documentos
convencionais, acrescentando-se os dados específicos que possibilitem sua localização e
recuperação, como por exemplo, o endereço eletrônico.
Exemplo:
✓ Referência de CD-ROM:
KINDERSLEY, D. O corpo humano 2.0. São Paulo: Globo, 1997. 1 CD-ROM.
17

✓ Artigo de revista em formato eletrônico - Formato


AUTOR. Título do artigo. Título da publicação. Local, v., n., ano. Disponível em:
<Endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.

✓ Exemplo de artigo de revista online com autor:


COUTINHO, C. Reciclagem: juntou a fome com a vontade de catar. Revista Ecologia
e Desenvolvimento, Rio de Janeiro, ano 12, n. 104, 2002. Disponível em:
<http://www.uol.com.br/ecologia/pesquisapublic/ecologia/ecologia _104_09.htm>. Acesso
em: 12 maio 2003.

✓ Exemplo de artigo de jornal online sem autor:


VIRUS da Sars demora para sofrer mutação, diz pesquisa. Folha Online, São Paulo, 9
maio 2003. Disponível em: <http: www1.
folha.uol.com.br/folha/ciência/ult306u9074.shtml>. Acesso em: 12 maio 2003.

✓ Eventos

Conjunto de documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais,
resultados, congressos, entre outros). Formato: NOME DO EVENTO, número, ano, local de
realização (cidade). Título... subtítulo da publicação. Local de publicação (cidade): Editora, data
de publicação. Número de páginas ou volume.
Exemplo:
CANÇADO, A. L. Toxicomanias de substituição. In: CONGRESSO LATINO–AMERICANO
DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1, 1980, Salvador. Anais... Salvador:
FEBAB, 1980. 350 p.

Trabalhos apresentados em congresso ou outro evento: AUTOR DO TRABALHO.


Título: subtítulo. In: NOME DO EVENTO, número, ano, local de realização. Título da
publicação... subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data. Páginas inicial-final do
trabalho.

Exemplo:
CANÇADO, A. L. Toxicomanias de substituição. In: CONGRESSO FARMACÊUTICO E
BIOQUÍMICO PAN-AMERICANO, 3., 1954, São Paulo. Anais… São Paulo: Federação das
Associações de Farmacêuticos do Brasil, 1958. p. 259-300.
18

EXEMPLOS DE FONTES DE DOCUMENTO JURÍDICO: INCLUI LEGISLAÇÃO,


JURISPRUDÊNCIA E ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS.

Legislação: Inclui Constituição, Decreto, Decreto-Lei, Emenda Constitucional, Emenda à Lei


Orgânica, Lei Com- plementar, Lei Delegada, Lei Ordinária, Lei Orgânica e Medida Provisória,
entre outros.

RIO GRANDE DO SUL. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado do Rio Grande do


Sul. 4. ed. atual. Porto Alegre: Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, 1995.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.


Organizado por Cláudio Brandão de Oliveira. Rio de Janeiro: Roma Victor, 2002. 320 p.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da
União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. PL 634/1975.

Legislação em meio eletrônico

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.


Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017.

CURITIBA. Lei nº 12.092, de 21 de dezembro de 2006. Estima a receita e fixa a despesa do


município de Curitiba para o exercício financeiro de 2007. Curitiba: Câmara Municipal,
[2007]. Disponível em: http://domino.
cmc.pr.gov.br/contlei.nsf/98454e416897038b052568fc004fc180/e5df879ac6353e7f03257280
0061df72. Acesso em: 22 mar. 2007.

BRASIL. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da


Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa, e dá outras
providências. In: VADE mecum. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2007. 1 CD-ROM, p. 1-90.

Jurisprudência

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Recurso Extraordinário 313060/SP. Leis
10.927/91 e 11.262 do município de São Paulo. Seguro obrigatório contra furto e roubo de
19

automóveis. Shopping centers, lojas de departamento, supermercados e empresas com


estacionamento para mais de cinqüenta veículos. Inconstitucionalidade. Recorrente: Banco do
Estado de São Paulo S/A – BANESPA. Recorrido: Município de São Paulo. Relatora: Min.
Ellen Gracie, 29 de novembro de 2005. Lex: jurisprudência do Supremo Tribunal Federal,
São Paulo, v. 28, n. 327, p. 226-230, 2006.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n° 333. Cabe mandado de segurança contra
ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.
Diário da Justiça: seção 1, Brasília, DF, ano 82, n. 32, p. 246, 14 fev. 2007.

NOTA: A súmula é publicada em três dias consecutivos. Indicar a data da fonte


consultada.

Jurisprudência em meio eletrônico

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Recurso Extraordinário 313060/SP. Leis
10.927/91 e 11.262 do município de São Paulo. Seguro obrigatório contra furto e roubo de
automóveis. Shopping centers, lojas de departamento, supermercados e empresas com
estacionamento para mais de cinqüenta veículos. Inconstitucionalidade. Recorrente: Banco do
Estado de São Paulo S/A – BANESPA. Recorrido: Município de São Paulo. Relatora: Min.
Ellen Gracie, 29 de novembro de 2005. Disponível em: http://redir.
stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP AC&docID 260670. Acesso em: 19 ago.
2011.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n° 333. Cabe mandado de segurança contra
ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.
Brasília, DF: Superior Tribunal de Justiça, [2007]. Disponível em:
http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?&b TEMA&p true&t &l 10&i 340#TIT3
33TEMA0. Acesso em: 19 ago. 2011.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário 628137 RG/RJ – Rio de


Janeiro. Repercussão geral no Recurso Extraordinário. Administrativo. Incidência dos juros
progressivos sobre conta vinculada de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS.
Aplicação dos efeitos da ausência de repercussão geral tendo em vista tratar-se de divergência
solucionável pela aplicação da legislação federal. Inexistência de repercussão geral. Relatora:
Min. Ellen Gracie, 21 de outubro de 2010. Disponível em:
http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp?s1 fgts&base baseReper
cussao. Acesso em: 20 ago. 2011.

Atos administrativos normativos


20

Inclui ato normativo, aviso, circular, contrato, decreto, deliberação, despacho, edital,
estatuto, instrução normativa, ofício, ordem de serviço, parecer, parecer normativo,
parecer técnico, portaria, regimento, regulamento e resolução, entre outros.

RIO DE JANEIRO (Estado). Corregedoria Geral de Justiça. Aviso nº 309, de 28 de junho de


2005. [Dispõe sobre a suspensão do expediente na 6. Vara de Órfãos e Sucessões da Comarca
da Capital nos dias 01, 08, 15, 22 e 29 de julho de 2005]. Diário Oficial do Estado do Rio de
Janeiro: parte 3: seção 2: Poder Judiciário, Rio de Janeiro, ano 31, n. 19, p. 71, 30 jun. 2005.

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Diretoria Colegiada. Circular nº 3.348, de 3 de maio de


2007. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 144, n. 85, p. 32, 4 maio 2007.

CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE (Rio de Janeiro). Deliberação nº 05/CES/SES, de 6


de junho de 1997. Aprova o Regimento Interno do Conselho Estadual de Saúde. Diário
Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro: parte 1: Poder Executivo, Niterói, ano 23, n. 139, p.
29-31, 30 jul. 1997.

VARGINHA (MG). Edital de licitação nº 189/2007. Pregão nº 151/2007. [Aquisição de leite


pasteurizado]. Varginha: órgão oficial do município, Varginha, ano 7, n. 494, p. 15, 31 maio
2007.

RÁDIO ROQUETE PINTO. Estatuto da Rádio Roquete Pinto - ROQUETE. Anexo ao


Decreto nº 22.604, de 1 de novembro de 1996, que aprova o estatuto da empresa pública
Rádio Roquete Pinto – ROQUETE. Diário Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro: parte 1:
Poder Executivo, Niterói, v. 22, n. 211, p. 3-6, 4 nov. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Ofício circular 017/MEC. Brasília, DF: Ministério da


Educação, 26 jan. 2006. Assunto: FUNDEB.

Atos administrativos normativos em meio eletrônico

BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria de Acompanhamento Econômico. Parecer


técnico nº 06370/2006/RJ. Rio de Janeiro: Ministério da Fazenda, 13 set. 2006. Disponível
em: http://www.cade.gov. br/Plenario/Sessao_386/Pareceres/ParecerSeae-AC-2006-
08012.008423-International_BusInes_MachIne. PDF. Acesso em: 4 out. 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Conselho Universitário. Resolução nº


01/2007, de 29 de março de 2007. Dispõe sobre a criação da modalidade Bacharelado do
Curso de Graduação em Educação Física. Uberlândia: Conselho Universitário, 2007.
21

Disponível em: http://www.reitoria.ufu.br/


consultaAtaResolucao.php?tipoDocumento resolucao&conselho TODOS&anoInicioBusca
2007&anoFimBusca 2007&entrada &pag 1. Acesso em: 20 set. 2007.

Documentos civis e de cartórios

SÃO CARLOS (SP). Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do 1º Subdistrito de São
Carlos. Certidão de nascimento [de] Maria da Silva. Registro em: 9 ago. 1979.

SÃO CARLOS (SP). Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do 1º Subdistrito de São
Carlos. Certidão de nascimento [de] Maria da Silva. Registro em: 9 ago. 1979. Certidão
registrada às fls. 178 do livro n. 243 de assentamento de nascimento n. 54709. Data de
nascimento: 7 ago. 1979.
22

APÊNDICE

2 APRESENTAÇÃO E FORMATAÇÃO

2.1 Formato

Os textos devem ser apresentados em formato A4 (21,0cm X 29,7cm) fonte Arial ou


Times New Roman, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas, notas de
rodapé, paginação, legendas e fontes das ilustrações e tabelas. O texto deve ser escrito apenas
na cor preta. As ilustrações podem ser impressas em cor.
A NBR 14724:2002 recomenda que a impressão seja feita apenas no anverso da
folha (leia-se não usar o verso da folha).

2.2 Margens

As margens das folhas devem seguir o seguinte padrão:


Superior e Esquerda: 3,0cm
Inferior e Direita: 2,0cm

2.3 Espaçamento

O texto deve ser sempre justificado, sendo digitado com espaço entre as linhas igual a
1,5 e espaçamento do parágrafo antes e depois 0 pt. Para as citações longas, notas de rodapé,
legendas das ilustrações e tabelas, utiliza-se espaçamento simples. Os parágrafos deverão ser
iniciados a 1,25 cm da margem na primeira linha.
Os títulos das seções devem ser separados do texto que o precede e/ou sucede por um
espaço 1,5. As referências devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

2.4 Indicativo e seção

Para se evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, adota-se numeração para


23

as seções do texto e configuração gráfica conforme segue exemplo abaixo:

1 TÍTULO – CAIXA ALTA, alinhado à esquerda


Subtítulo – SEM numeração, alinhado à esquerda

2.5 Paginação

Todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, porém não
recebem numeração. Esta é colocada a partir da primeira folha da parte textual (RESUMO),
em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.
24

APÊNDICE A – Modelo de estrutura de Projeto de Pesquisa


25

FACULDADE DE JUSSARA - FAJ


CURSO DE DIREITO
NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO

JUSSARA
2023
26

Nome do Autor

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito da


Faculdade de Jussara, como requisito parcial à obtenção do
grau de Bacharel em Direito.
Orientador: Titulação Nome completo.

JUSSARA
2023
27

SUMÁRIO

RESUMO

PALAVRAS-CHAVE

1 INTRODUÇÃO

2 JUSTIFICATIVA E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3 OBJETIVOS

Objetivo geral

Objetivos específicos

4 METODOLOGIA

5 CRONOGRAMA

6 REFERÊNCIAS

ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder: o bacharelismo liberal na política brasileira.


São Paulo: Brasiliense, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e


Documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

____________. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos –


Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

____________. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação.


Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

____________. NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa. Rio de Janeiro:


ABNT, 2005.
28

____________. NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa. Rio de Janeiro:


ABNT, 2011.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. – Atlas, São Paulo – SP, 2002.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa


no Direito. 3. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2006.

PRODANOV, Cleber Cristiano; DE FREITAS, Ernani César. Metodologia do Trabalho


Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo:
Feevale, 2013.

7 APÊNDICES E/OU ANEXOS (Opcional).

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