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CIENTÍFICA
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO:
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2.2 Monografia
A monografia é sem dúvidas o tipo de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) mais
exigido nas faculdades.
Para entender o que é monografia, primeiramente saiba que ela vai muito além
dos tradicionais “trabalhos de faculdade”. A monografia tem um caráter bem mais científico e se
destina a estudar um assunto mais específico, por completo, devendo possuir um contexto único
sobre determinada área do conhecimento.
O assunto desse tipo de TCC deve ser escolhido com base em critérios como
afinidade e interesse do aluno ao tema, relevância para a sociedade e para fins científicos,
resolução de uma questão ou problema, entre outros. O professor orientador tem um papel
muito importante na fase de definição do tema, provendo ponderações e recomendações
importantes para ajudar o aluno, que no final é quem deve definir o assunto.
Esse documento deve conter com detalhes os resultados completos sobre uma
pesquisa mais profunda do que o normalmente realizado durante a faculdade. Deve reunir
informações, análise, dados, gráficos, interpretações científicas que realmente agreguem valor a
um determinado assunto ou problemática.
A elaboração de uma monografia deve seguir uma série de etapas e regras e sua
escrita deve estar de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), que especifica diversas características referentes à entrega do trabalho, como
paginação, parágrafos, estrutura dos textos e etc.
No final do processo, normalmente é feita uma apresentação e discussão oral sobre
o tema. Tanto a apresentação quanto a monografia são avaliadas por uma banca, formada por
professores e em alguns casos, convidados da faculdade.
TÍTULO DO TRABALHO
PINHEIRO – MA
ANO
(T. Fonte 12, caixa alta, espaçamento 1,5)
Margem: 2 cm
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b) Folha de rosto – a folha de rosto deverá conter as seguintes informações: o nome completo do autor,
título do trabalho (em negrito), subtítulo (se houver), apresentação sucinta do trabalho (natureza), nome do
orientador e do co-orientador (se houver), cidade, estado e ano de defesa. As informações devem estar
centralizadas e em caixa alta, com exceção da apresentação sucinta do trabalho, a qual deverá ser em letra
minúscula (apenas a inicial do texto e dos nomes próprios em maiúsculo), estar justificada com recuo à
esquerda de 08 cm (meio da página). Atentar para flexionar o grau obtido conforme o gênero do discente
(Licenciado, Licenciada, Bacharel ou Bacharela).
Margem: 3 cm
TÍTULO DO TRABALHO
(T. Fonte 16, caixa alta, espaçamento 1,5)
Margem 3cm
Trabalho de Conclusão de
Margem : 3cm
PINHEIRO – MA
ANO
(T. Fonte 12, caixa alta, espaçamento 1,5)
Margem: 2 cm
Margem: 3 cm
NOME COMPLETO DO AUTOR
(T. Fonte 14, caixa alta)
TÍTULO DO TRABALHO
(T. Fonte 16, caixa alta, espaçamento 1,5)
Trabalho de Conclusão de
Margem : 2 cm
Margem : 3 cm
Aprovado em ___/___/_____
BANCA EXAMINADORA
(T. Fonte 12, caixa alta, negrito)
___________________________
Prof. (Titulação Nome) - Sigla Instituição
Orientador(a)
___________________________
Prof. (Titulação Nome) - Sigla Instituição
Membro da Banca
___________________________
Prof. (Titulação Nome) - Sigla Instituição
Membro da Banca
(T. Fonte 12, espaçamento 1,5)
Margem: 2 cm
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e) Dedicatória – o autor pode prestar homenagem, dedicando seu trabalho. Deve ser breve e
colocada à direita da margem inferior. Salienta-se que a palavra Dedicatória não deve ser usada
como título.
Margem: 3 cm
Margem : 2 cm
Margem : 3 cm
Margem: 2 cm
Aos meus pais, minha eterna gratidão.
(T. Fonte 12)
AGRADECIMENTOS
(T. Fonte 12, caixa alta, negrito)
Margem : 2 cm
Margem: 2 cm
g) Epígrafe - citação de um pensamento que de alguma forma serviu de base ao estudo, seguida
de seu autor. Deve ser elaborada conforme a ABNT NBR 10520:2002 e situada na parte inferior
da página.
Margem: 3 cm
Margem : 2 cm
Margem : 3 cm
LISTAS
(T. Fonte 12, caixa alta, negrito)
(02 espaços de 1,5)
LISTA DE QUADROS
(T. Fonte 12, 02 espaços de 1,5)
1 - Título ................................... 20
Margem : 3 cm
Margem : 2 cm
2 - Título ................................... 30
3 - Título ................................... 32
LISTA DE TABELAS
(T. Fonte 12, caixa alta, negrito)
(02 espaços de 1,5)
1 - Título ................................... 15
2 - Título ................................... 25
3 - Título ................................... 28
(T. Fonte 12, espaço de 1,5 entre as
listas)
Margem: 2 cm
SUMÁRIO
(T. Fonte 12, caixa alta, negrito)
(02 espaços de 1,5)
1 INTRODUÇÃO ...................... 08
2 TÍTULO ............................ 13
2.1 Subtítulo ........................... 15
Margem : 3 cm
Margem : 2 cm
Margem: 2 cm
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k) Resumo na língua vernácula - o resumo é uma síntese do texto do TCC, o qual deve
apresentar de forma concisa os objetivos, a metodologia, os resultados e as considerações finais.
Quanto às regras de apresentação, deve ser elaborado em consonância com a ABNT NBR
6028:2003.
Deve ser escrito em um único parágrafo, contendo no mínimo 150 palavras e o
máximo de 300 palavras. O texto deve ser transcrito com espaçamento simples, justificado, sem
recuo da primeira linha.
Deve-se apresentar três palavras-chave após espaço simples do texto, separadas
entre si por ponto, em ordem alfabética, iniciando cada uma por letra maiúscula, sendo finalizada
também por ponto.
O resumo deve ser precedido da palavra RESUMO, em caixa alta, centralizada e em
negrito e iniciar após dois espaços simples. As palavras-chave devem ser precedidas da
expressão Palavras-chave, em negrito, seguida de dois pontos.
l) Resumo em língua estrangeira - o resumo em língua estrangeira pode ser feito em inglês ou
espanhol. Deve ser diagramado igualmente o resumo na língua vernácula e apresentado em
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página própria logo após o mesmo. As palavras-chave devem ser precedidas da expressão Key
word ou Palabras-clave, em negrito, seguida de dois pontos.
This article brings us to the reflection on the challenges of education fences the inclusion of children with autism
spectrum disorder (ASD). Autism is understood as a developmental disorder that presents behavioral
manifestations, such as difficulties in social interaction. Therefore, for a good understanding, the following aspects
must be taken into account: conceptual, typologies; the legal bases of public policies already consolidated, those
that are being implemented; family posture; school role; performance of the teaching practice of the teacher in the
classroom and the importance of neuroscience in the construction of inclusive educational practices. In this
journey, the importance of knowing cooperating factors emerges in facing these challenges, in the process of an
inclusive education, where the agents involved feel co-responsible in the implementation of inclusive planned
pedagogical actions, due to the different educational possibilities and guaranteed by law. For that, it is used as a
theoretical and legal basis such as: Federal Constitution, Basic Laws, National Education Plan, Salamanca
Declaration. Also contributions from educators such as: Almeida, Gabriel Chalita, Moacir Gadotti, Celso Antunes,
Urbanek, Freire and among other scholars.
Keywords: Special Education. Tanstorno Autistic Spectrum. Social inclusion. Neuroscience. Pedagogical practice.
b) Desenvolvimento - Parte mais extensa do texto. Visa expor o assunto e as principais ideias.
Não existe um padrão único para a estruturação do desenvolvimento dos trabalhos. Pode ser
dividido em seções, partes ou capítulos necessários para detalhamento do assunto. Em
levantamentos ou pesquisas experimentais, por exemplo, costuma-se dividir o desenvolvimento
em: Revisão de Literatura, Metodologia, Resultados e Discussão.
Revisão de Literatura
Constitui-se em explanação sobre os estudos realizados por outros autores acerca do
tema da pesquisa, no qual se deve fazer referência a trabalhos anteriormente publicados. Engloba
o referencial teórico, ou seja, o referencial que fundamentará teoricamente a análise dos dados da
pesquisa. A revisão bibliográfica permite a identificação de estudos de diferentes abordagens
teóricas e metodológicas; dentre essas abordagens, o autor escolherá uma que irá embasar a
análise dos dados de sua pesquisa, definindo assim seu referencial teórico.
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Metodologia
Oferece informações detalhadas de forma a permitir ao leitor refazer (reproduzir) toda
a pesquisa. É o capítulo que apresenta os materiais, os métodos e as técnicas que foram
utilizadas. Convém explicitar: a época e local da realização da pesquisa, o universo da pesquisa
(população, amostra, caracterização do sujeito da pesquisa, critérios de inclusão e exclusão,
aspectos legais e forma de consentimento dos participantes, se for o caso), instrumentos de coleta
de dados, tipo de análise e interpretação dos dados. Neste capítulo, a pesquisa também pode ser
classificada quanto ao objetivo, abordagem e procedimentos técnicos (ex.: estudo descritivo, com
abordagem quali-quantitativa do tipo levantamento).
A metodologia pode ser apresentada como um texto único ou subdividida em tópicos.
c) Considerações finais
Última parte do trabalho, menos extensa, porquanto não admite nenhum fato ou
argumento novo. Nela se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
Recapitulação do conteúdo, autocrítica em relação à pesquisa e sugestões de
aspectos a serem pesquisados. É a síntese de toda a reflexão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que se possa conceber a educação inclusiva nas redes públicas, é imprescindível que os
gestores públicos e comunidades escolares acolha os interesses e as dificuldades apresentadas pelos
alunos no dia-a-dia e no decorrer do processo de aprendizagem. O ambiente escolar precisa constituir-se
como espaço aberto, preparado e disposto a atender às peculiaridades de cada um.
Engana-se quem pensa a educação inclusiva somente em relação á criança com deficiência,
como se todas as outras já fizessem parte efetivamente do processo pedagógico. A política educacional
fragmentada, desarticulada e compartimentada, predominante no país, contribui para a persistência das
atuais taxas de analfabetismo, evasão e repetência, da baixa qualidade do ensino, da exclusão dos que não
aprendem no mesmo ritmo e da mesma maneira que os outros.
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2.3.2.2 Formato - O texto deverá ser digitado com fonte na cor preta, com exceção das
ilustrações, impresso em papel branco, no formato A4 (21 cm x 29,7 cm). A fonte do texto deve
ser Arial, tamanho 12, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação, dados internacionais de catalogação-na-publicação, legendas e fontes das ilustrações
e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme (tamanho 10).
Os elementos textuais devem possuir margem justificada. As referências devem possuir
alinhamento à esquerda.
Apresentar os elementos pré-textuais no anverso da folha, observando os aspectos
gráficos discriminados no item 1.2, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-
publicação que devem vir no verso da folha de rosto. Os elementos textuais e pós-textuais devem
ser digitados no anverso das folhas.
As margens devem ser:
Anverso Verso
Esquerda 3 cm Direita 3 cm
Superior 3 cm Superior 3 cm
Direita 2 cm Direita 2 cm
Inferior 2 cm Inferior 2 cm
2.3.2.6 Citações
“É a menção, no texto, de uma informação colhida em outra fonte.” (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a, p.1). Podem ser direta (literal ou textual) ou
indireta (conceitual).
EXEMPLO:
_____________________
1 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo:
Malheiros, 1994.
Na primeira citação de uma obra, a referência deve aparecer completamente em nota
de rodapé. As citações seguintes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada,
utilizando as seguintes expressões latinas.
Idem (Id.) - mesmo autor
Ibidem (Ibid.) - na mesma obra
Opus citatum (op cit.) - obra citada
Loco citato (loc. cit.) - no lugar citado
Passim (passim) - aqui e ali, em diversas passagens
Confira (Cf.) - confira
Sequentia (et seq.) – seguinte ou que se segue – et seq.
2.3.3.1 Modelos de referências: Elemento obrigatório. Devem ser elaboradas de acordo com a
NBR 6023:2002, considerando apenas as citadas no corpo do texto. As referências consistem em
um conjunto de elementos descritivos, retirados de um documento que permite sua identificação
individual. A elaboração das referências deve seguir a ABNT NBR 6023:2002. A seguir, são
apresentadas as principais regras.
I- Monografia completa
Inclui livro e/ou folheto e trabalhos acadêmicos (tese, dissertações, entre outros). É
composta por elementos essenciais, tais como: autor(es), título, edição, local, editora e data de
publicação.
Ex.: WALTER, A. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
V- Documento cartográfico
Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem obedecer
aos padrões indicados para outros tipos de documentos, quando necessário. Os elementos
essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala.
Ex.: ATLAS mirador internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil,
1981. 1 atlas. Escalas variam.
Se for necessário, acrescentam-se elementos complementares para uma identificação
mais detalhada do documento.
Ex.: BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e
regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome
do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Ex.: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política
ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.
X- Edição
É indicada a partir da segunda edição. Deve ser transcrita utilizando-se abreviaturas
dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na língua do documento.
Ex.: 2. ed.
5th ed.
SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York:
Schaum Publishing, 1956. 204 p.
CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
XI- Local
O local deve figurar na referência tal como aparece na publicação.
Ex.: KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP,
2008.
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.
Ex.: Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Nota – Na obra: São Paulo – Rio de Janeiro – Lisboa – Bogotá – Buenos Aires –
Guatemala – México – New York – San Juan – Santiago etc.
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Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se
entre colchetes.
Ex.: LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada,
entre colchetes [S.l.].
Ex.: KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do
presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.
XII- Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os
prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação.
Ex.: MONTEIRO, C. A. de F. (Org.). Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais
(cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque.
Ex.: ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da
ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo:
EDUSP, 1995. 968 p. (América 500 anos, 2).
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine,
abreviada, entre colchetes [s.n.].
Ex.: FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.],
1993. 107 p.
XIII- Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de
elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,
distribuição, do copirraite, da impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico,
ou outra.
Ex.: CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p.
FELIPE, Jorge Franklin Alves. Previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p.
Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja, mais de
um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v.
Ex.: TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 1994. 4 v.
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XVII- Notas
Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas com
informações complementares ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Ex.: LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças, 1978. Mimeografado.
Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota
o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação
acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver).
Ex.: SANTOS, W. de J. Considerações teóricas sobre o ensino da LIBRAS no
atendimento educacional especializado para alunos com surdez. 2012. 60 f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS) – Centro Universitário Leonardo da Vinci, Itajaí, 2012.
Ex.: FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.
Ex.: PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual
de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 250 p. (nº total de páginas)
Ex.: BITTAR, Carlos Alberto. Curso de direito civil. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1994. v. 2 (volume citado)
BITTAR, Carlos Alberto. Curso de direito civil. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1994. 3 v. (quantidade de volumes da obra)
Ex.: ARCHER, Earnest R. Mito da motivação. In: BERGAMINI, Cecília; CODA, Roberto
(Org.). Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1997. p. 23-46.
V- Artigos de periódicos
SOBRENOME, Nome (Autor do artigo). Título do artigo. Nome da Revista, Local, v.,
n., p. inicial-final, mês (abreviatura) ano.
Ex.: PEIXOTO, Fábio. Sua empresa não quer fera. Exame, São Paulo, v. 35, n. 738, p.
30-31, abr. 2001.
Obs.: Abreviar o mês até a terceira letra, com exceção ao mês de maio.
Ex.: SILVA, Carlos José. O drama da economia. Folha de Londrina, Londrina, 23 abr.
1998. Caderno Economia, p. 4.
Ex.: TILLICH, Paul. Teologia da cultura. Tradução de Jaci Correia Maraschin. São
Paulo: Fonte Editorial, 2009. 272 p. Tradução de: Theology of Culture.
Ex.: ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso
em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
XII- E-mail
SOBRENOME, Nome (autor da mensagem). Título da mensagem. [mensagem
pessoal] Mensagem recebida por <endereço destinatário> data.
Natureza da lei,
Jurisdição numeração Ementa
Ex.: BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível nº 42.441-PE
(94.05.016-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola
Técnica Federal de Pernambuco. Relator: juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de
1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n.
103, p. 558-562, mar. 1998.
XV- Constituição
No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título,
acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses.
XVII- Código
Ex.: BRASIL. Código civil. Organização dos textos de Maurício Antônio Ribeiro
Lopes. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
XIX- Bíblia
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Ex.: BIBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução por Padre Francisco Zbik. Rio de
Janeiro: Paumape, 1980.
XXI- Resenha
SOBRENOME, nome. Título da obra original. Local: editora, ano. Resenha de:
SOBRENOME, nome. (Autor da resenha). Título da resenha. Dados do documento
onde a resenha foi publicada.
Ex.: KARP, Vasquez. Ferrovia e fotografia no Brasil da Primeira República. São Paulo:
Metalivros, 2008. 287 p. Resenha de: BONI, Paulo César. Mais uma agradável viagem
de trem. Discursos Fotográficos, Londrina, v. 5, n. 6, p. 247-254, jan./jun. 2009.
nenhuma palavra, apenas do número entre parênteses e espaço, os quais também são
destacados. Exemplos:
Notas:
1 - Exclui as pessoas cuja condição na família era pensionista, empregado doméstico ou parente
do empregado doméstico.
2- Exclui a população da zona rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP.
3 - Sinal convencional utilizado:
- Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
(1) Inclui sem declaração de aleitamento materno.
(2) Valores numéricos de áreas sujeitos a verificação/alteração, face ao processo de nova
metodologia na medição.
2.3.3.3.3. Formatação
Toda tabela é delimitada por dois traços horizontais: um no topo da tabela e outro na
parte inferior, indicando os limites superior e inferior da tabela (espessura de 1 1/2 pt). O
cabeçalho é separado do corpo da tabela também por um traço horizontal. Algumas tabelas
possuem total (soma das linhas), o qual também é escrito entre dois traços horizontais (espessura
de 1 pt).
Podem ser feitos traços verticais para separar as colunas, mas nunca se devem fazer
traços verticais para delimitar a tabela.
Todas as casas ou células devem ser preenchidas. Em consonância com a Fundação
IBGE, nas casas ou células deve-se colocar, além dos números:
- um traço horizontal ( - ) quando o valor é zero;
- três pontos (...) quando não temos os dados;
- dois pontos (..) quando não se aplica dado numérico;
- letra x (x) quando o dado é omitido para evitar a individualização da informação;
- um ponto de interrogação (?) quando temos dúvidas quanto à exatidão de determinado valor;
- zero (0) quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade utilizada. (0,0; 0,00;
0,000; etc.).
Quando uma tabela ultrapassar as dimensões de uma página, precisando continuar
em outra(s), todas as páginas devem possuir o título, o cabeçalho ou o cabeçalho da parte e a
coluna indicadora.
Cada página deve ter uma das seguintes expressões entre parênteses: continua para
a primeira, conclusão para a última e continuação para as demais.
As tabelas devem apresentar uniformidade gráfica, nas letras, (inclusive na utilização
de maiúscula e minúscula), números (mesmo número de casas decimais), alinhamentos e sinais
gráficos utilizados.
Ex.: Tabela 1 - Número de filhos de 34 casais residentes no Assentamento Rural Dona Maria,
Santa Inês – BA, em 2009.
2.3.3.4. Ilustrações
O termo "ilustrações" é a denominação genérica conferida aos quadros, gráficos,
fotografias, gravuras, mapas, desenhos, organogramas, esquemas, fluxogramas ou demais tipos
ilustrativos.
Qualquer que seja seu tipo, em consonância com ABNT NBR 14724:2011, sua
identificação deve aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo
título. Ex.:
Gráfico 1 - Distribuição dos registros da produção brasileira em saúde pública da base de dados
LILACS-SP, Brasil, por ano de publicação.
Após a ilustração, na parte inferior, deve-se indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório mesmo que seja produção do próprio autor), legendas, notas e outras informações
necessárias, se houver.
As legendas e fontes das ilustrações, como já mencionado no item 2.1, devem ser em
tamanho menor e uniforme (tamanho 10).
Nos TCC, todas as ilustrações constantes no trabalho devem possuir chamadas no texto em
sequência ou entre parênteses, enumeradas em algarismos arábicos, com a primeira letra em
maiúscula e o restante em minúscula. Ex.: (Gráfico 1).
2.3.3.5 QUADROS
O quadro é citado no subitem 5.8 da ABNT NBR 14724:2011 como uma das
categorias de ilustrações.
As principais diferenças entre um quadro e uma tabela estão relacionadas ao
conteúdo e a formatação. Segundo as Normas de Apresentação Tabular do IBGE (1993), a
informação central de uma tabela é o dado numérico. Todos os outros elementos que a compõem
têm a função de complementá-la e explicá-la.
Os quadros são definidos como arranjo predominante de palavras dispostas em linhas
e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. Diferenciam-se das tabelas por
apresentarem um teor esquemático e descritivo. A apresentação dos quadros é semelhante à das
tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas.
2.3.3. GRÁFICOS
Os gráficos representam dinamicamente os dados das tabelas, sendo mais eficientes
na sinalização de tendências.
Deve-se optar por uma forma ou outra de representação dos dados, isto é, não utilizar
tabela e gráfico para uma mesma informação.
O gráfico, quando bem construído, pode substituir de forma simples, rápida e atraente,
dados de difícil compreensão na forma tabular.
A escolha do tipo de gráfico (barras, lineares, de círculos, entre outros) está
relacionada ao tipo de informação a ser ilustrada. Sugere-se o uso de:
Gráficos de linhas - para dados crescentes e decrescentes (as linhas unindo os pontos enfatizam
movimento).
Gráficos de círculos - usados para dados proporcionais.
Gráficos de barras - para estudos temporais; dados comparativos de diferentes variáveis.
Como fazer?
1. Organize todas as palavras, frases e termos técnicos que irão compor o seu glossário (em ordem
alfabética).
2. Utilize fontes confiáveis para explicar os termos que compõem o seu glossário — lembre-se de
colocar a referência bibliográfica de todas as informações (confira o modelo).
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12- APÊNDICE: Elemento opcional. Documento ou texto elaborado pelo autor. Deve ser
precedido da palavra APÊNDICE seguido por letras maiúsculas consecutivas de modo a
identificar o adendo, travessão e pelo respectivo título (APÊNDICE A - TÍTULO). Quando
esgotadas as letras do alfabeto, utilizar letras maiúsculas dobradas. Se o autor preferir, os dados
quantificados e/ou ilustrações podem vir compondo o texto, onde são imediatamente analisados
ou comentados.
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO
Prezados professores,
1) As suas expectativas quando você começou no campo educacional são as mesmas de hoje?
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
2) Sabe-se que as profissões assim como os cursos superiores, estão ligados a um determinado
gênero de sexo. Você considera que ser professor nas series iniciais está relacionado ao gênero
feminino?
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
3) Em algum momento você sentiu desconfiança dos pais/responsáveis ao seu trabalho como
docente?
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
4) Você sente que há algum entrave na relação com os pais/responsáveis por ser um docente do
sexo masculino?
30
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
5) Em sua vida de docente, já teve sua masculinidade contestada por estar em uma profissão
majoritariamente feminina tanto pelos colegas de trabalho, quanto a sociedade?
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
10) Você se sente desafiado ao trabalhar nas séries iniciais do presente século?
( ) SIM
( ) NÃO Justifique:_______________________________________________________
13- ANEXO: Elemento opcional. Documento ou texto não elaborado pelo autor. Deve ser
precedido da palavra ANEXO seguido por letras maiúsculas consecutivas de modo a identificar o
adendo, travessão e pelo respectivo título (ANEXO A - TÍTULO). Quando esgotadas as letras do
alfabeto, utilizar letras maiúsculas dobradas.
31
2.4 Artigo:
Todo curso de graduação deve exigir um trabalho final aos seus alunos para a curso
possa ser concluído e os mesmos serem considerados formados.
Aí entra o que é chamado de TCC, que significa simplesmente Trabalho de Conclusão de
Curso.
O TCC normalmente é desenvolvido e apresentado no último ano ou semestre do
curso e todo aluno deve ser aprovado no TCC para que se forme.
De certa forma, o TCC é como se fosse mais uma das disciplinas que todo aluno
deve participar e ser aprovado para que possa obter o certificado de conclusão. Caso não
conclua ou não seja aprovado no trabalho ele não recebe o diploma, como em qualquer outra
disciplina, futuramente terá futuramente outra oportunidade para fazê-lo.
Além da Graduação normal, o TCC também é frequentemente exigido para a conclusão de cursos
de Pós-Graduação, MBAs, cursos técnicos, entre outros.
Cada universidade ou instituição possui suas próprias regras e exigências para o
TCC. Na maioria delas o TCC deve ser feito individualmente, em algumas faculdades é aceito o
trabalho em grupo, sendo sempre acompanhado e orientado por um professor responsável.
Apesar de a definição de o que é TCC ser sempre a mesma, devemos considerar
que existem vários tipos de TCC. As opções mais comuns são a Monografia, que falaremos mais
adiante, e o Relatório de Estágio. Outras opções são o artigo científico, a tese de doutorado ou a
dissertação para mestrado. As opções disponíveis e suas exigências vão depender de cada
instituição de ensino.
32
Introdução
Textuais
Desenvolvimento
Considerações Finais – Conclusão
Título na língua estrangeira Obrigatório
Abstract - Resumo em língua estrangeira Obrigatório
Palavras-chave ne língua estrangeira Obrigatório
Pós-Textuais Notas explicativas Opcional
Referências Obrigatório
Glossário Opcional
Apêndice Opcional
Anexos Opcional
I- Elementos Pré-Textuais:
A- Título
Deve ser apresentado na página de abertura do artigo
O título recebe destaque em caixa alta e negrito, referencialmente centralizado
B- Autor(es)
O nome do(s) autor(es) do artigo deve ser acompanhado(s) de breve currículo e
endereço eletrônico indicado por asterisco (* ) na página de abertura
C- Resumo
Na língua do texto, num único parágrafo, sem recuo, entre linhas simples, com uma
quantidade de 100 a 250 palavras, com verbo na voz ativa e na 3ª pessoa do
singular;
Enunciado com sequência de frases concisas e objetivas
Recomendado tamanho da fonte 10
D- Palavras-chave
Na linguagem do texto
Palavras contextualizada no artigo
São separadas por ponto ( . )
RESUMO
Este artigo reflete sobre a Capacitação dos Profissionais da Educação na perspectiva inclusiva. A política de formação
docente para a inclusão escolar é preconizada, no Brasil por diversas iniciativas, leis e resoluções. Essa nova realidade
inclusiva na educação regular vem exigindo o fomento de ações inovadoras que motivem práticas pedagógicas que
acolham as singularidades dos estudantes em diferentes espaços. A importância da atuação dos profissionais nos
diversos espaços escolares destaca-se nesse novo contexto, representado pelas diferentes possibilidades educativas,
asseguradas por lei. Para tanto utiliza-se como fundamentação teórica as ideias de Maria Elisa Caputo Ferreira e Marly
Guimarães (2003), entre outros estudiosos.
Palavras-chave: Inclusão escolar. Capacitação de professores. Formação Continuada. Educação Inclusiva.
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1 INTRODUÇÃO
Tem-se observado em algumas escolas públicas um número considerado de professores despreparados
para trabalhar com alunos com deficiência. Parte desse problema pode ter suas origens pela forma como a política de
inclusão foi implantada, onde geralmente o aluno é matriculado sem que a escola tenha condições estruturais para
recebê-lo. Outro ponto a ser considerado é a falta de capacitação dos profissionais do magistério para que aconteça a
inclusão da forma adequada. Observa-se que os professores que tem esse aluno em sua turma busca formas para
ajudá-lo, porém os demais profissionais não têm o mesmo interesse.
Sendo assim, questiona-se como proceder para incentivar os profissionais da Rede Pública a participar
de formações que favoreçam o processo ensino aprendizagem dos alunos com deficiência?
_________________________________
1
Aluna do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Atendimento Educacional Especializado-AEE pelo Instituto de
Ensino Superior Franciscano/IESF. Graduada em Pedagogia pela FLATED. Professora da UEB Nicolau Dino em
Paço do Lumiar-MA.E-mail: adilmasilva@gmail.com
1
Aluna do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Atendimento Educacional Especializado-AEE pelo Instituto de
Ensino Superior Franciscano/IESF. Graduada em Pedagogia pela Faculdade Santa Fé. Professora da UEB Pe.
Maurice Lacroix em Paço do Lumiar-MA.E-mail:ivanildedejesusrocha@gmail.com
1
Aluna do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Atendimento Educacional Especializado-AEE pelo Instituto de
Ensino Superior Franciscano/IESF. Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário do Maranhão/CEUMA.
Diretora da UEB Luís Viana em São Luis-MA.E-mail: olaizapassinho@gmail.com
No Brasil, o atendimento ás pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de
duas instituições: o Imperial Instituto dos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos
Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro...
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABSTRACT
This article reflects on the qualification of education professionals from an inclusive persective. The
policy of teacher education for school inclusion is advocated in Brazil for various initiatives, laws and
resolutions. This new inclusive reality in regular education has required the promotion of innovative
actions that motivate pedagogical practices that accommodate the singularities of the students in
different spaces. The importance of the work of the professionals in the most diverse school spaces
stands out in this new context,represented by the different educational possibilities, assured by law. For
this, the ideas of Maria Elisa Caputo Ferreira and Marly Guimarães(2003) are used as theoretical
foundation, among others scholars.
Keywords:School inclusion. Teacher training. Continuing Education. Inclusive education.
REFERÊNCIAS