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Revisado em:
Agosto de 2019
Diretora de Educação
Elaine Cristina Navarro
Gerente Pedagógica
Luzia Maria de Morais Nogueira y Rocha
Execução e Organização
Técnica Gisele S. Lira de
Resende Organização
Técnica
Colaboração:
Atila Cezar R L Coelho
1. O QUE É UM PROJETO?
Projeto, do latim pro-jicere: literalmente é colocar adiante.
A elaboração de qualquer projeto depende de dois fatores fundamentais:
2. PROJETO DE PESQUISA
O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração,
execução e apresentação da pesquisa. Esta necessita ser planejada com extremo
rigor, caso contrário o investigador, em determinada altura, encontrar-se-á perdido
num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até
desconhecendo seu significado e importância.
Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso. Desde a escolha do tema, fixação dos
objetivos, determinação da metodologia, coleta dos dados, sua análise e interpretação
para a elaboração do relatório final (artigo, monografia, dissertação e tese, etc.), tudo
é previsto no projeto de pesquisa.
Um projeto de pesquisa deve, portanto, responder às clássicas questões e,
após executado, resultar no ARTIGO CIENTÍFICO.
No projeto de pesquisa define-se:
• Que fazer;
• Por que fazer;
• Para quem fazer;
• Onde fazer;
• Como, com que, quanto e quando fazer;
• Com quanto fazer e como pagar;
• Quem vai fazer.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 3
Pré textuais
• Capa
• Página de rosto
• Sumário
• Lista de ilustrações (gráficos, tabelas e quadros), seguidas do
número da página em que se encontram.
• Lista de símbolos e abreviaturas (opcional)
Textuais
Pós-Textuais
• Exemplo de tema:
a) A educação ambiental em todos os níveis de ensino
b) O lixo doméstico e o Meio Ambiente
5. DELIMITAÇÃO DO TEMA
6. PROBLEMA
O conceito de problema de pesquisa pode ser entendido como uma questão
que desperta interesse e curiosidade cujas informações parecem não ser suficientes
para a solução. É preciso muita atenção e precisão na sua formulação. Deve ser
relevante. O número e a qualidade das questões e respostas variam em função da
extensão e profundidade do domínio já existente a respeito do assunto. É o que se
pretende resolver por intermédio do projeto;
a) Relacionado ao tema delimitado;
b) Esclarece a dificuldade específica para a qual o projeto, busca uma
solução;
c) Apresentado na forma interrogativa, ou seja, questionar o tema;
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 5
Verificar se o problema:
Exemplo:
a) A educação ambiental na primeira fase do Ensino Fundamental em Pontal
do Araguaia- MT é efetiva?
b) O lixo doméstico produzido em Barra do Garças/MT compatibiliza meio
ambiente e a sustentabilidade?
7. OBJETIVOS
Constituem-se em declarações claras e explicitas do “para que se deseja
estudar o fenômeno ou assunto”, ou seja, o que se pretende alcançar com a realização
da pesquisa. Assim os objetivos devem ser iniciados com verbos que exprimam ação,
tais como, verificar, analisar, descobrir e determinar, entre outros.
GERAL
ESPECÍFICOS:
NÍVEL DE SABER/FAZER
Calcular Dominar
Construir Localizar ... e todos os verbos
Consertar Modelar técnicos
Desenvolver (método) Organizar
Diagnosticar (manutenção) Praticar
Executar Preparar
Gerenciar (informática) Realizar
Instalar Transformar
Integrar Utilizar
EXEMPLOS
Objetivo Geral:
a) Avaliar se a Educação Ambiental na primeira fase do ensino fundamental
em Pontal do Araguaia é efetiva/ ou tem efetividade.
b) Analisar meio ambiente e sua sustentabilidade, a partir do tratamento do
lixo doméstico produzido em Barra do Garças/MT.
Objetivos Específicos:
Do exemplo 1
• Enfatizar as vantagens ocasionadas ao meio ambiente por meio da
efetividade da educação ambiental;
• Discutir o que o Ordenamento Jurídico Brasileiro e a Legislação
Educacional prevêem e o que de fato está sendo proposto na primeira
fase do Ensino Fundamental das Escolas de Pontal do Araguaia - MT.
Do exemplo 2
• Reconhecer o impacto ambiental causado pelo lixo doméstico in
natura
Quanto a natureza
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO:
Todos os elementos devem estar presentes, obrigatoriamente, no
delineamento metodológico da pesquisa, bem como nessa ordem: Natureza,
objetivo, abordagem, procedimento técnico e método (de abordagem e de
procedimento).
ORIENTAÇÕES PARA
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO
PROJETO DE PESQUISA
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 23
2. PRÉ-TEXTUAIS
SÚMARIO
3. TEXTUAIS
PARTE TEXTUAL FORMADA POR:
OBSERVAÇÕES:
O projeto não tem considerações finais.
Cada Elemento deve estar em uma lauda.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
LINGUAGEM DO PROJETO
da ciência em estudo.
• Correção gramatical.
• Não se pode esquecer de que nada disso tem valor se o texto não for
tecido, de acordo com os objetivos declarados na introdução e
buscando respostas para as questões que motivaram a pesquisa. É
esse o desafio que a ciência nos impõe.
Preparação
A redação
O estresse
Observação:
As ilustrações devem ser colocadas nos projetos em casos, extremamente,
necessários. Em toda parte textual e pós textual deve ser utilizada:
Fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto, excetuando-se os títulos,
indicativos de seção. As citações com mais de três linhas, notas de rodapé e
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 28
legendas das tabelas e quadros que devem ser digitadas em tamanho 11.
Reforça-se que as citações longas NÃO devem conter mais 10 de linhas.
MARGENS
a) Margem Superior – 3 cm
b) Margem Inferior – 2 cm
c) Margem Esquerda – 3 cm
d) Margem Direita – 2 cm
PARÁGRAFOS
LAYOUT
PAGINAÇÃO
ESPAÇAMENTO
EXEMPLO:
1.CULTURA E EDUCAÇÃO
1.1 CONCEITO DE CULTURA
1.1.2 Diversidade de Culturas
CITAÇÕES:
As citações podem aparecer no texto com até três linhas, entre aspas duplas.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 30
As aspas simples devem indicar citação dentro da citação e, com mais de três linhas,
destacadas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (11) e NÃO
DEVEM ultrapassar 10 linhas);
Determina-se em regulamento, no curso de Direito, que todo o trabalho deve
conter apenas 30% de citações, em relação ao texto total do manuscrito.
OBSERVAÇÕES:
• Devem ser indicadas as supressões, comentários e destaques do
seguinte modo:
a) supressões: [...]
b) acréscimos ou comentários: [...]
c) destaque: grifo ou negrito (indicar sempre, a autoria do grifo, com
as expressões: grifo do autor ou grifo nosso).
• Quando os dados forem obtidos em palestras, debates, sala de aula,
indicar entre parênteses (informação verbal), pondo em nota de rodapé
os dados disponíveis.
• Nas citações, as referências devem se apresentar da seguinte forma:
se, no texto, sobrenome do autor (só a primeira letra maiúscula) e, entre
parênteses, o ano e a página; quando estiverem entre parênteses, a
chamada pelo último sobrenome do autor deve vir toda em maiúscula,
seguida do ano e da página.
ATENÇÃO: Mesmo que aceita pela ABNT, para evitar confusão sobre
autoria, a FACISA NÃO PERMITE o tipo de citação indireta abaixo exemplificada:
4. PÓS-TEXTUAIS
A parte pós-textual é formada por:
• Referências das citações: Elemento obrigatório.
• Apêndice: Elemento opcional, elaborado pelo autor do artigo, para
completar sua argumentação.
• Anexo: Elemento opcional, não elaborado pelo autor, que serve de
comprovação e ilustração de aspectos do trabalho.
ORIENTAÇÕES PARA
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
DE ARTIGO CIENTÍFICO
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 34
1. APRESENTAÇÃO
O trabalho de conclusão de Cursos de Especialização, da Faculdade
Cathedral, de Barra do Garças/MT, deverá ser apresentado em formato de artigo
científico, elaborado e de acordo com as normas já estabelecidas e com estas
orientações.
Com a finalidade de facilitar a elaboração e avaliação do trabalho acadêmico,
este texto define o artigo científico, apresenta os elementos que constituem sua
estrutura, bem como as normas de sua formatação e apresentação e as características
da linguagem que deverão nortear sua produção, tendo por base as seguintes
Normas da ABNT:
• NBR 6022/2003
• NBR 6023/2018
• NBR 6028/2003
• NBR 10520/2002
• NBR 14724/2005.
2. DEFINIÇÃO
O artigo científico é definido pela ABNT (NBR 6022/2003, p.2) como “Parte de
uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos,
técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento”.
Além disso, a mesma norma classifica o artigo como:
• Original, isto é, utilizado em relatos de experiência de pesquisa, estudo
de caso, etc.;
• De revisão, ou estudo de um tema, estabelecendo um debate entre
autores, com o objetivo de identificar a profundidade dos estudos
desenvolvidos.
OBSERVAÇÃO
O artigo é RESULTADO DO PROJETO DE PESQUISA
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 35
3. OBJETIVO
O artigo científico tem como objetivo “permitir a divulgação dos resultados de
trabalhos de pesquisa, para conhecimento público [...]” (GONÇALVES, 2004, p. 20).
Além disso, proporciona ao aluno a oportunidade de demonstrar parte dos
conhecimentos teóricos e práticos assimilados durante o curso, dando a possibilidade
de ter seu desempenho acadêmico avaliado, frente a um projeto proposto sob a
orientação de um Professor, conforme a exigência da Instituição.
4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO
Segundo Gonçalves (2004, p. 24), a organização do texto “obedece a dois
grandes paradigmas, de acordo com a área em que o estudo se insere”. O primeiro,
conhecido pela sigla IDC - Introdução, Desenvolvimento (revisão da literatura e
resultados obtidos) e Considerações Finais – é voltado para as Ciências Sociais.
O segundo, identificado pela sigla IRMRDC - Introdução, Desenvolvimento
(revisão da literatura, materiais e método, resultados, discussão) e Considerações
Finais, é utilizado pelas Ciências Naturais, Exatas, Tecnológicas e da Saúde.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS:
FOLHA DE ABERTURA
a) Folha de abertura do trabalho contendo: Título e/ou subtítulo, Nome do Autor
e orientador, ambos com breve currículo em nota de rodapé (A nota de Rodapé
deve estar separada do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um
traço horizontal, iniciado na margem esquerda. A fonte é tamanho 11 com
entrelinhas simples e justificado).
ELEMENTOS TEXTUAIS
a) Introdução;
b) Desenvolvimento (dividido em seções e subseções);
c) Considerações Finais;
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
a) Referências (parte obrigatória);
b) Glossário (se necessário)
c) Apêndice: (se necessário)
d) Anexo: (se necessário);
TÍTULO
Deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra
AUTOR (ES)
Nome do(s) autor (es), incluindo o nome do Orientador, indicados por números,
figurando sempre, em primeiro lugar, o principal responsável pelo trabalho. Breve
currículo, em nota de rodapé (indicado por número, na mesma página), identificando
o autor (curso instituição e e-mail) e coautor (professor, com a titulação, a Instituição
e e- mail).
RESUMO
Texto, com ate 250 palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia
utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. Espaçamento
simples, fonte 12.
PALAVRAS-CHAVE
São palavras características do tema de três (03) até cinco (05) palavras que
identifiquem o assunto discutido, separadas entre si por ponto e finalizadas, também,
por ponto.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 38
6. INTRODUÇÃO – IMPORTANTE
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões
e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções
extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto.
Neste momento são relacionadas às diversas ideias desenvolvidas ao longo do
trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do
autor e as contribuições trazidas pela pesquisa.
Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho estudado
e deve responder se o objetivo maior do estudo foi alcançado, retomar pontos
principais da pesquisa, emitir juízo de valor, ou seja, concluir, se posicionar, bem
como propor soluções para os problemas encontrados.
As considerações Finais respondem aos questionamentos apontados na
Introdução, logo estão intrinsecamente ligadas. Deve haver o posicionamento do
autor, sem inferências de citações, e NÃO se permite que nesta seção sejam
incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente.
9. REFERÊNCIAS
As publicações devem ter sido mencionadas, OBRIGATORIAMENTE, no texto
do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2018 (Ver capítulo sobre
as Regras a seguir).
MARGENS
Margem Superior – 3 cm
Margem Inferior – 2 cm
Margem Esquerda – 3 cm
Margem Direita – 2 cm
LAYOUT
PAGINAÇÃO
ESPAÇAMENTO
EXEMPLO:
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 42
1.CULTURA E EDUCAÇÃO
1.1 CONCEITO DE CULTURA
1.1.2 Diversidade de Culturas
CITAÇÕES:
As citações podem aparecer no texto (com até três linhas, entre aspas duplas.
As aspas simples devem indicar citação dentro da citação e, com mais de três linhas,
destacadas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (11) que a do
texto e sem aspas e NÃO DEVEM ultrapassar 10 linhas);
OBSERVAÇÕES
• Devem ser indicadas as supressões, comentários e destaques do
seguinte modo:
a) supressões: [...]
b) acréscimos ou comentários: [...]
c) destaque: grifo ou negrito (indicar sempre, a autoria do grifo,
com as expressões: grifo do autor ou grifo nosso).
a) Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São
Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara.
b) “A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou
regional sem a necessidade de deixar seu local de origem” (NICHOLS, 1993,
p.181).
Epígrafes
“É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre a gente. É um não
contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder.” (Renato Russo,
1989)
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 44
REGRAS PARA
APRESENTAÇÃO DE
REFERÊNCIAS
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 45
1. ORIENTAÇÕES GERAIS:
A NBR 6023 (2018, p. 3) define a referência como: “Conjunto padronizado de
elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação
individual”.
A lista de referências se localizará no final do trabalho, depois das
Considerações Finais e obedecerá às seguintes regras:
As publicações devem ter sido mencionadas, OBRIGATORIAMENTE, no
texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2000.
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por
um espaço simples, justificadas, obedecendo a ordem alfabética em
Fonte 12.
O elemento usado para destacar o título negrito deve ser uniforme em
todas as referências.
Os elementos essenciais das referências são: autor (es), título, edição,
local, editora e data de publicação.
• Autoria desconhecida
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro,
1993.
• Monografia
MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a
uma teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação
de mestrado. Universidade de Brasília, 1986.
• Legislação
BRASIL. Código civil. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
• Jurisprudência
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In: . Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994, p. 16.
• Filmes
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:
CERAVI, 1983, 1983. 1 videocassete.
Não se pode esquecer de que nada disso tem valor se o texto não for tecido,
de acordo com os objetivos declarados na Introdução e buscando respostas para as
questões que motivaram a pesquisa. É esse o desafio que a ciência impõe.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 48
REFERÊNCIAS
FACULDADES CATHEDRAL. Orientações para Elaboração do Projeto de
Pesquisa. Barra do Garças: Cathedral, 2009 - Revis. 2017.1
UNICATHEDRAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL
CURSO DE DIREITO
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
3
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 03
2. OBJETIVOS............................................................................................................ 05
2.1 OBJETIVOS GERAL......................................................................................... 05
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................... 05
3. METODOLOGIA..................................................................................................... 06
4. JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 07
5. QUADRO TEÓRICO.............................................................................................. 08
5.1 CONCEPÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS..................... 08
5.2 MODELOS EDUCACIONAIS-PERSPECTIVAS x REALIDADE................ 10
6. CRONOGRAMA...................................................................................................... 12
7. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13
3
1 INTRODUÇÃO
A hegemonia mundial exercida pelos países centrais teve início durante a Guerra Fria, a fim
de manter sob controle, os países periféricos da América Latina, da África e de parte da Ásia.
Geralmente o que se vê na história retratada nos livros didáticos da educação básica sobre esse
assunto, é uma narrativa um tanto quanto deturpada da realidade. Entretanto, um estudo mais
aprofundado sobre o objeto, revela a verdadeira face da globalização, principalmente no que tange as
ações que os países industrializados desenvolvem para sustentar a economia e se manter no poder.
Hegemonia é XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX nos países subdesenvolvidos, com as ideologias oriundas das entidades
internacionais representativas dos países centrais.
Essa conexão ultrapassa as evidências, e só pode ser percebida por meio de uma
investigação, a fim de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX,
guarda íntima relação com a ideologia da globalização.
Assim, o tema proposto é A Influência dos Órgãos Internacionais na Política Educacional
Brasileira: uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais, e buscar-se-á
responder a seguinte indagação: De que forma os órgãos internacionais interferem na Educação
profissional brasileira?
Nesse contexto, esse trabalho objetiva compreender as
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX , conforme se verificará na análise dos acordos educacionais do Brasil com o
Banco Mundial e a Unesco. Para isso, será feito um estudo
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXrio mundial da educação dos países periféricos.
4
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
3 METODOLOGIA
4 JUSTIFICATIVA
5 QUADRO TEÓRICO
Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca das funções
e do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições,
quanto à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de
formação advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico,
científico e tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e
econômica, e de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e
MENEGHEL, 2012, p. 12)
Por tanto, para se construir um sistema educacional de qualidade que admita elaborar um
currículo capaz de sanar as dificuldades do próprio brasileiro, é necessário a adoção de políticas
públicas que considere a realidade enfrentada pela economia local.
10
6 CRONOGRAMA
Metodologia/ Justificativa x
Elaboração do artigo x x
7 REFERÊNCIAS
DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In:
SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior
brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 48-77.
Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >. Acesso em: 05
Set 2018.
SPELLER, Paulo. ROBL, Fabiane. e MENEGHEL, Stela Maria. (Org.). Desafios e perspectivas da
educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC,
2012. p. 110-126. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images /0021/002189/218964POR.pdf
>. Acesso em: 04 Set 2018.
0
UNICATHEDRAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL
CURSO DE DIREITO
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
1
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
UNICATHEDRAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL
CURSO DE DIREITO
BANCA AVALIADORA
___________________________________
Profª Drª. Maria Lima
___________________________________________
(Assinatura por extenso do Membro Convidado)
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
3
RESUMO:
PALAVRAS-CHAVE:
1
Acadêmico do curso de Direito, do UniCathredral – Centro Universitário.
2
Doutora em Educação (UCLV/UFBA), com Pós-doutorado em Educação e Saúde (UFMT). Bacharel
em Serviço Social. Licenciada em Pedagogia. Professora nos Cursos de Direito e de Pedagogia, do
UniCathedral - Centro do Universitário.
.
1 INTRODUÇÃO
Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca das funções e
do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições, quanto
à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de formação
advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico, científico e
tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e econômica, e
de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e MENEGHEL, 2012,
p. 12)
8 REFERÊNCIAS
DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In:
SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação
superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012.
p. 48-77. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >.
Acesso em: 05 Set 2018.
LIBÂNEO, José C. Internacionalização das políticas educacionais: elementos para uma análise
pedagógica de orientações curriculares para o ensino fundamental e de propostas para a escola
pública. In: SILVA, M. Abádia da; CUNHA, Célio da (Org.). Educação básica: políticas,
avanços, pendências. Campinas: Autores Associados, 2014.
SHIROMA, Eneida O., GARCIA, Rosalba M. C., CAMPOS, Roselane F. Conversão das
“almas” pela liturgia da palavra: uma análise do discurso do Movimento Todos pela Educação.
In: HALL, Stphen e MAINARDES, Jefferson (orgs.). Políticas educacionais: questões e
dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.
0
UNICATHEDRAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL
CURSO DE DIREITO
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
1
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
UNICATHEDRAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL
CURSO DE DIREITO
BANCA AVALIADORA
___________________________________
Profª Drª. Maria Lima
___________________________________________
(Assinatura por extenso do Membro Convidado)
Barra do Garças - MT
Agosto – 2019
3
RESUMO: Este estudo foi uma reflexão acerca da influência dos órgãos internacionais nas
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx e apresenta como objetivo compreender as reformas
estruturais bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbconfiguração. O estudo abordou
jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjja educação brasileira. Diante das questões impelidas, a forma de
abordagem de pesquisa foi a qualitativaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx sobrepujados.
Aliou-se à pesquisa exploratória, por considerá-la a
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCcoletadas, e a pesquisa foi bibliográfica
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF relacionados
com o tema, além da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases - LDB, as quais
contribuíram HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH do tema estudado. No campo
doutrinário, foi fundamental o estudo de autores como, Libâneo (2014), Shiroma (2000) e
Speller (2012), XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nacional da Educação - PNE de 2010-
2020. Conclui-se que xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.
1
Acadêmico do curso de Direito, do do UniCathedral - Centro do Universitário.
2
Doutora em Educação (UCLV/UFBA), com Pós-doutorado em Educação e Saúde (UFMT). Bacharel
em Serviço Social. Licenciada em Pedagogia. Professora nos Cursos de Direito e de Pedagogia, do
UniCathedral - Centro do Universitário.
.
1 INTRODUÇÃO
Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca das funções e
do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições, quanto
à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de formação
advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico, científico e
tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e econômica, e
de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e MENEGHEL, 2012,
p. 12)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nos últimos anos houve profundas mudanças na história do Brasil e muitos desses
eventos foram expressos por acordos internacionais XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,
populoso e detentor de XXXXXXXXXXXXX
8
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX pública educacional
apresentadas.
Nessa esteira, a investigação que se fez sobre o tema, proporcionou
XXXXXXXXXXXXX a respeito das ações XXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX escolar e os aspectos gerados por essa configuração,
ocupou destaque no trabalho.
Nesse sentido, buscou-XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXolarização básica. O
PNE por exemplo,
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX período.
Outro fator importante analisado foram
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
menos desigualdades sociais.
Com efeito, as grandes
organizaçõesXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX X
Face as dificuldades que o Brasil enfrenta
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXdidático-pedagógica.
Tal situação, só poderá ser revertida se XXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX XXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXna fiscalização das propostas.
Além disso, a retirada dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXna hegemonia mundial.
A educação precisa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX uestionadas.
Assim, é necessário fazer uma revisão das políticas públicas para a educação adotadas
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX cidadão.
Conclui-se que, os fatores mercadológicos
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX no Brasil.
Assim, deve-se impedir que XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Oooooooooooooooooooooo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que abastecerão
fábricas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxplorada pelo sistema capitalista.
9
8 REFERÊNCIAS
DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In:
SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação
superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012.
p. 48-77. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >.
Acesso em: 05 Set 2018.
LIBÂNEO, José C. Internacionalização das políticas educacionais: elementos para uma análise
pedagógica de orientações curriculares para o ensino fundamental e de propostas para a escola
pública. In: SILVA, M. Abádia da; CUNHA, Célio da (Org.). Educação básica: políticas,
avanços, pendências. Campinas: Autores Associados, 2014.
SHIROMA, Eneida O., GARCIA, Rosalba M. C., CAMPOS, Roselane F. Conversão das
“almas” pela liturgia da palavra: uma análise do discurso do Movimento Todos pela Educação.
In: HALL, Stphen e MAINARDES, Jefferson (orgs.). Políticas educacionais: questões e
dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.