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Tipos de planilhas,

relatórios e checklist
da norma
Neste tópico vamos conhecer alguns
tipos de planilhas, relatórios e checklist.
Tais documentos têm como objetivo o
registro do monitoramento dos riscos
ocupacionais num ambiente de traba-
lho de forma organizada, possibilitando
que os dados sejam apresentados de
forma compreensiva e completa a
todos os envolvidos.
Cabe ressaltar que os modelos apresentados
servem como sugestão de boas práticas
seguidas pelas empresas, e não como uma
padronização. Porém, em todos eles há infor-
mações importantes de serem apresentadas,
conforme orientações da NR-15 e da NHO. O
conhecimento destes documentos e dos mo-
delos de apresentação dos dados darão
subsí-dios sobre o que e como devem ser
registra-das as informações do ambiente de
trabalho, para assim realizar o
monitoramento dos riscos ocupacionais de
forma eficaz.

Observação:

Vamos partir do pressuposto de que todos


possuem conhecimento de informática
básica em editores de texto (Word) e editor
de planilhas eletrônicas (Excel). Para auxiliar
neste conhecimento, disponibilizamos, em
material complementar, manuais destas
duas ferramentas.
Planilhas
As planilhas são utilizadas para divulgação e apresentação dos
dados coletados durante o monitoramento dos riscos ocupa-
cionais. Uma planilha pode ser elaborada em programas de
editor de texto ou planilha eletrônica, assim como de forma
manual. A utilização de um recurso ou outro vai depender da
preferência e do conhecimento, o importante é que, indepen-
dente da escolha, a ferramenta apresente de forma completa
e concisa a visão do todo.
Ao elaborarmos uma planilha, é preciso que os dados a serem
incluídos e organizados já estejam devidamente coletados.
Cabe ressaltar que não existe padrão ou normatização para
esses documentos, pois isso depende da quantidade de
funcionários, dos setores e dos riscos que serão avaliados e
apresentados. O importante é estar atento aos dados e às
informações que serão organizadas na planilha. São eles:
• GHE – Grupo Homogêneo de Exposição: citar o nome do
grupo homogêneo de exposição que foi previamente elaborado
de acordo com os riscos que os funcionários estão expostos.
• Funcionário/Função: citar o nome do funcionário que partici-
pou do monitoramento do risco ou a função em que foi realizado
o levantamento.
• Setor: citar o nome do setor em que está sendo realizado o mo-
nitoramento do ruído.
• NR-15 (Anexo I): citar os itens que serão explicados e que são
referentes à metodologia de monitoramento, de acordo com a
NR–15.
• NHO-01 – Fundacentro: citar os itens que serão explicados e
que fazem referência à metodologia de monitoramento, de
acordo com a NHO–01, da Fundacentro.
Para exemplificarmos este
assunto, apresentamos os
modelos de planilhas 01 e
02, ambos referentes ao
risco de ruído.

A planilha 01 apresenta os resultados do monitoramento


realizado por dosimetria, atendendo a metodologia da
Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho de
número 15, a NR-15 – Atividades e Operações Insalubres
e da NHO-01 – Fundacentro.
Neste modelo a planilha está organizada de forma a apresentar as avaliações
dosimétricas, realizadas durante o monitoramento dos riscos. Nela identifica-
mos os Grupos Homogêneos de Exposição, os funcionários ou a função que
será avaliada, o setor a que pertence o funcionário ou a função especificada. Na
sequência destas informações são apresentados os resultados monitorados,
conforme a metodologia da NR–15 (Atividades e Operações Insalubres do
Ministério do Trabalho) e os resultados de acordo com a NHO–01, norma da
Fundacentro.

NR-15 (Anexo I) NHO-01 - FUNDACENTRO


GHE Funcionário/ Setor
Função LAVG - Dose - TWA – Dose LEQ – Dose - TWA – Dose
8 horas 8 horas Per aval Per aval 8 horas 8 horas Per aval Per aval

João da Silva Solda de


Solda tubulações 84,3 91,3 82,3 89,1 87,4 176,3 86,2 133,5
Soldador

Planilha 01 – Apresentação das avaliações dosimétricas


Note que foi organizado na coluna da norma
NR-15, outras colunas com nomenclatura específi-
ca: LAVG, dose 8 horas, TWA e dose por avaliação.
Nestas colunas serão registrados os seguintes
dados:

NR-15 (Anexo I) N
E Funcionário/ Setor
Função LAVG - Dose - TWA – Dose LAVG -
8 horas 8 horas Per aval Per aval 8 horas

João da Silva Solda de


a tubulações 84,3 91,3 82,3 89,1 87,4
Soldador
• LAVG: a média do nível de ruído durante um determinado período
de tempo. Ou seja, o registro do valor encontrado no monitoramento
NR 15 (Anexo I)
realizado.
• Dose 8 horas: será registrado o valor da dose a ser fornecida pelo
Dose - monitoramento,
TWA – Dosecom o uso do instrumento dosímetro de ruído.
8 horas Per aval período
• TWA Per aval
avaliado: a média ponderada do nível de pressão
sonora para uma jornada de oito horas. Esse dado se torna importan-
te a partir do momento em que algumas empresas possuem a jornada
de trabalho diária maior do que oito horas, nesse caso esse valor deve
176,3 86,2
ser calculado133,5
para a jornada real de trabalho.
• Dose período avaliado: também se refere ao cálculo a ser realizado
para uma jornada maior do que oito horas de trabalho.
Por exemplo:

Em uma avaliação que encontramos o valor de 85


dB(A), que é o limite de tolerância do ruído para
uma jornada de 8 horas, significa que para a
NR-15, quando tivermos 90 dB(A) quer dizer que
o ruído dobrou. No entanto para a NHO-01, o
dobro do ruído é de 88 dB(A).
Por outro lado, como o nível de ação é a metade
do limite de tolerância, para a NR-15 é 80 dB(A) e
para a NHO-01 é 82 dB(A).

o I) NHO 01 - FUNDACENTRO
– Dose LEQ – Dose - TWA – Dose
val Per aval 8 horas 8 horas Per aval Per aval

3 89,1 87,4 176,3 86,2 133,5

Na coluna da NHO-01 da Fundacentro, além dos dados Dose


e TWA, há também o registro de dados de nomenclatura
LEQ, que é o valor medido de acordo com essa metodologia.
O valor do LEQ é similar ao valor do LAVG, porém o que
muda é o fator duplicador do ruído. Enquanto na NR-15 o
fator duplicador é 5 decibéis, na NHO-01 o fator duplicador
é 3 decibéis.
As outras colunas são iguais as
explicadas pela NR-15, mas
seguindo o critério da NHO-01.
Como vimos, a tabela 01 nos
mostra as avaliações dosimé-
tricas. Porém, podemos ter as
avaliações realizadas com o
uso do sonômetro. O modelo
de planilha 02 mostra as infor-
mações necessárias para as
avaliações utilizando o instru-
mento sonômetro.
Planilha 02 – Apresentação dos resultados das avaliações com o sonômetro
Setor Funcionário / Função Ruído em dB(A)

Solda de tubulações João da Silva / Soldador 92

Montagem João da Silva / Montador 84

Na planilha 02 temos a transcrição


do nome dos setores, o nome do
funcionário ou a função em que
será feito monitoramento, e o valor
encontrado na medição realizada
pelo aparelho sonômetro.
Além dos modelos apresentados para o risco físico, cabe obser-
var também os modelos de planilha relacionados aos riscos
químicos, ou seja, a apresentação dos resultados das medições
dos agentes químicos. É importante salientar novamente que o
modelo da planilha não é normatizada. Porém, algumas infor-
mações solicitadas sempre devem fazer parte da demonstração,
não importando o tipo ou o modelo utilizado como planilha de
dados, são elas:

• Setor: citar o nome do setor em que foi realizado o


monitoramento do risco ruído.
• Funcionário/Função: citar o nome do funcionário
e/ou o nome do setor em que foram realizadas as ava-
liações.
• Ruído em dB(A): citar o valor do ruído em decibéis
encontrado na avaliação.
Além dos modelos apresentados
para o risco físico, cabe observar
também os modelos de planilha
relacionados aos riscos químicos, ou
seja, à apresentação dos resultados
das medições dos agentes químicos.
É importante salientar novamente
que o modelo da planilha não é nor-
matizada. Porém, algumas informa-
ções solicitadas sempre devem fazer
parte da demonstração, não impor-
tando o tipo ou o modelo utilizado
como planilha de dados, são elas:

• Setor: citar o nome do setor em que está sendo realizada a


avaliação.
• Posto de trabalho: citar o local a ser realizada a avaliação.
• Funcionário: citar o nome do funcionário.
• Agente: citar o nome do agente a ser monitorado.
• Resultado: citar o valor encontrado na avaliação.
• LT NR-15: citar o valor do Limite de Tolerância para esse
agente, de acordo com a NR-15.
• LT ACGIH: citar o valor do Limite de Tolerância para o
agente monitorado, de acordo com a ACGIH.
Planilha 03 – Resultado do monitoramento de agentes químicos

Posto de
Setor Funcionário Agente Resultado LT NR-15 LT ACGIH
Trabalho

Montagem Montagem de João da Tolueno 28 ppm 78 ppm 20 ppm


tubulações Silva

A planilha 03 foi organizada em colunas,


para apresentar as informações avaliadas,
e, em linhas, conforme a quantidade de
setores monitorados.
Note que, para os agentes físicos as
informações presentes tem-se: nome dos
setores, nomes dos funcionários dos
setores, descrição do agente químico mo-
nitorado, resultado do monitoramento,
limite de tolerância segundo a NR-15 e
limite de tolerância segundo a ACGIH.
Além da planilha 03, observe outra forma de organizar a apre-
sentação dos dados na planilha 04, que corresponde ao monito-
ramento do índice de estresse térmico. Existem informações que
devem constar, são elas:

• Setor: citar o nome do setor em que está sendo realizado o


monitoramento.
• Local: citar o local em que será realizada avaliação.
• IBUTG: citar o valor da temperatura encontrada na avaliação.
• LT NR-15: citar o limite de tolerância estabelecido pela NR-15
para o índice de estresse térmico.
Tabela 4 – Monitoramento do índice de estresse térmico

IBUTG máx [°C] M


Setor Local IBUTG M
LT NR-15 LT NR-15

Ponto 1 - 25,2 279


Solda de Solda elétrica 28,5 279
tubulações
Ponto 2 - 24,9 279

Na planilha 04 as colunas estão organiza-


das de forma a apresentar os setores
avaliados, o local dentro desses setores, o
resultado do monitoramento, que é o
índice de estresse térmico, e o limite de
tolerância estabelecido pela NR-15.
Como vimos, a organização e a apresentação
dos resultados monitorados e avaliados no
ambiente da empresa depende do tipo de
monitoramento realizado e das características
que se fazem presentes. Porém, é importante
que todas as informações utilizadas para o
monitoramento estejam explícitas na planilha,
proporcionando, nesta forma de registro, uma
visão geral dos dados avaliados durante o
monitoramento dos riscos ocupacionais, bem
como as normas que embasam a metodologia
utilizada, os valores e os limites de tolerância
que estão definidos.
Além das planilhas, outra
forma de registrar os dados
monitorados ocorre por meio
da elaboração de relatórios,
de forma a apresentar todo o
monitoramento e avaliação
dos agentes identificados no
ambiente de trabalho.
Relatório
O objetivo do relatório é registrar
todas as informações relevantes e
importantes para os gestores da
empresa, de forma organizada e
com o propósito de agregar valor
para a gestão, fundamentando as
tomadas de decisão no que
compete a melhoria permanente
dos ambientes de trabalho.

O relatório é um documen-
to que relata formalmente
resultados obtidos por
meio de qualquer forma de
levantamento, análise ou
monitoramento de dados e
informações (ABNT, 2015).
Um bom relatório deve ter uma estruturação com diversos itens
mínimos, os quais devem ser desenvolvidos e informados ao desti-
natário do documento. As sugestões estão contidas na NBR
10719:2015 - Informação e documentação - Relatório técnico e/ou
científico, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A
seguir a estrutura do relatório:
1
O relatório inicia com uma capa contendo o nome,
endereço e o logotipo da empresa autora do relatório,
título e o subtítulo do documento, o nome da empresa
que receberá esse documento e a data dele (mês e

2
ano).

Além das informações de capa, tem-se o sumário. Ele


serve para localizar os assuntos dentro do relatório,
evitando a necessidade de folhear todo o relatório
para localizar algum assunto a verificar. Então, o sumá-
rio terá todos os títulos e subtítulos do documento,
juntamente com o número da página em que cada um
deles podem ser encontrados.

3
A introdução é um item muito importante, pois é o
primeiro contato com o corpo de todo o documento.
Ela fala brevemente dos objetivos e da razão pela
qual esse relatório está sendo elaborado. Essa parte
não deve adiantar os resultados e nem antecipar as
conclusões, porém pode citar de forma sucinta todos
os itens que serão vistos mais adiante.
4
O próximo item do relatório é a identificação da
empresa. Neste momento, diversas informações
precisam estar listadas para caracterizar a empresa.
Essas informações foram utilizadas previamente para
realizar o monitoramento solicitado. Com a apropria-
ção dessas informações, o relatório deve conter, no
mínimo, as seguintes informações.

• Razão social
• CNPJ
• Código da atividade (CNAE)
• Atividade principal
• Grau de risco
• Jornada de trabalho
• Endereço
• Número de funcionários
• Telefone
• Número de funcionários (divididos por turno, se for
o caso)
• Breve descrição da empresa
• Descrição das atividades de cada uma das funções
existentes dentro da empresa

Todas as informações dos itens listados devem ser


buscadas junto à empresa que fará o monitoramen-
to. Porém, o último item deve ser pesquisado
também por meio de entrevistas com os funcioná-
rios dos postos de trabalho monitorados.
5
O desenvolvimento é o espaço para a descrição de
todas as informações que devem ser repassadas
para o gestor da empresa. De acordo com a NBR
10719:2015, o desenvolvimento é a parte mais im-
portante do documento e deve ser elaborado com
muito critério para que as informações inseridas es-
tejam corretas e coerentes. Ainda, citando a mesma
NBR, essa parte do relatório deve ser dividida em
quantas partes forem necessárias, para detalhar
adequadamente o objeto do estudo ou o assunto
que está sendo tratado. Lembrando que todas as
informações inseridas devem ser suficientes para o
bom entendimento dos dados, avaliações e monito-
ramentos de que trata o relatório.
Além disso, em todos os tipos de risco e agentes, é
importante fazer uma breve introdução, citando o
risco e o agente diretamente, mas incluindo, sobre-
tudo, as consequências da presença dele para as
pessoas e a importância do monitoramento.
Porém, antes de informar diretamente os resultados
do monitoramento, devemos esclarecer alguns itens
para que eles sejam conhecidos por quem receber
esse documento, tais como:
• Objetivo do monitoramento: informar o motivo legal e o
da empresa para a realização do monitoramento dos
riscos.
• Metodologia utilizada para realizar a coleta de dados e
a avaliação desses dados: informar os Grupos Homogêne-
os de Exposição (GHE), os instrumentos de medição ade-
quados a serem utilizados para cada risco e a forma que
serão realizadas as avaliações.
• Demonstração dos resultados: citar os resultados do
monitoramento e da avaliação, realizada conforme a me-
todologia citada anteriormente.
• Certificado de calibração: colocar os certificados de ca-
libração dos instrumentos utilizados na avaliação.
• Conclusões: neste momento devem ser citadas, de
forma compreensiva e ordenada, as conclusões encontra-
das a partir dos resultados do monitoramento.
• Recomendações: propor a implantação de melhorias e
ações. Quando julgadas necessárias, elas devem ser cita-
das de forma compreensiva e organizada, a partir das
conclusões obtidas. Sendo indicadas para uso futuro.
• Referências: todo o material de pesquisa, utilizado para
construir a investigação, caracteriza as referências e deve
ser citado no final do documento. As citações devem
seguir a NBR 6023:2002, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
6
As considerações finais representam o momento de
fazer o fechamento de todo o trabalho. Incluindo
todos os itens avaliados, buscando relembrar os
objetivos e analisando o atendimento e os resulta-
dos finais, de forma breve. É importante esclarecer
que, a partir desse momento, a responsabilidade
por atender ou implantar as recomendações
contidas no documento são da empresa que
solicitou o monitoramento.

7
Ao final do relatório devemos inserir todos os tipos
de anexos necessários, os quais foram citados ao
longo do desenvolvimento do relatório. Mas, não é
um item obrigatório, será incluído apenas se houver
necessidade.
Checklist de normas

A checklist é um termo em inglês que


pode ser traduzido como lista de ve-
rificação. Ele apresenta uma listagem
dos itens que fazem parte de um de-
terminado requisito legal, ou ainda,
que fazem parte de uma série de
ações que devem ser realizadas em
um determinado tempo para a con-
cretização de determinada tarefa.

Essa lista de verificação pode ser chamada também de plano


de trabalho. Pois as ações a serem desenvolvidas estão listadas,
e o profissional responsável faz a verificação para saber se as
ações já foram, ou não, realizadas. É um documento amplamen-
te utilizado pelos profissionais da saúde e da segurança do tra-
balho do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT). Destacamos que o trabalho fica
extremamente facilitado com o uso dessa lista de verificação.
No caso específico de monitoramento dos riscos ocupacionais,
esses itens iniciam com as providências preliminares, estas que
devem ser abordadas antes mesmo do deslocamento para a em-
presa, passando pelas providências a serem validadas, durante o
monitoramento dos riscos, e concluindo então com a elaboração
do relatório.

A seguir observe um modelo de checklist, este é


apenas um exemplo, mas que pode servir como
guia na elaboração de uma lista de verificação a ser
aplicada a todo e qualquer tipo de atividade. Essa
lista pode ser adaptada para as diversas situações,
mas o modelo, a técnica de elaboração e a
aplicação sempre funcionarão da mesma forma.
Tabela 4 – Checklist: lista de verificação para monitoramento de
riscos ocupacionais

Monitoramento dos riscos ocupacionais


Não Não se Observações
Item Ação Atendida atendida aplica

1
X Conforme
determinação
Testar todos os aparelhos de medição
do fabricante

Após a
2 Conclusão do relatório X conslusão do
monitoramento

Providenciar equipamentos de
3 combate a incêndio X

Essa planilha é composta por um título que, normalmente, refe-


re-se ao assunto de que trata o documento. Logo a seguir com
alguns subtítulos, onde Item significa a numeração em sequên-
cia das ações; o item Ação significa quais as ações a serem veri-
ficadas, o item Atendida significa verificar se foi atendido, o
item não atendida significa que ainda está pendente o seu aten-
dimento, o item Não se Aplica significa que para esse assunto a
ação não é aplicável e, por fim, o item Observações serve para
registrar alguma providência ou lembrança necessária sobre a
ação listada.

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