CursoSwingTrade Modulo1

Curso - Swing Trade
Módulo 1
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Como será dividido o curso
A divisão do curso
• O curso será dividido em 4 semanas
• Semana 1:
- Tendências (primária, secundária, terciária, definição de topos e fundos)
- Candles: convicção, dúvida e reversão (significa de corpos e candles)
- Espectro de candles operáveis
- Padrões de candles operáveis
- Suportes e resistências
- Indicadores: mme9, mma21, mma200, volume financeiro e negócios, bandas de bollinger, LS Volatility
(mvh), true range, stop ATR, retrações e projeções de Fibonacci, ifr(14)
A divisão do curso
• Semana 2:
Trade de Rompimento
- O que é rompimento: como identificar o início e final dos grandes movimentos;
- Os candles de convicção, dúvida e reversão (quando usar cada candle em cada contexto);
- Entendendo o significado dos corpos e sombras;
- O espectro de relevância dos candles operáveis;
- Padrões de candles operáveis no rompimento;
- Diferenças entre estrutura simples e complexa (definição de suporte e resistência);
- Diferenças entre congestão estreita e congestão ampla (definição de retângulos);
- Rompimento de estrutura complexa;
- Rompimento de pivot;
- A utilidade de cada indicador nos rompimentos: mma21, mma200, volume financeiro, número de
negócios, bandas de bollinger, L&S Volatility, média da volatilidade histórica, true range e stop ATR;
- A importância do respiro antes do rompimento;
- Pontos da operação: entrada, stop, RP e alvo;
- Condução dos trades;
- Diferenças entre pullback e rompimento falso;
- Como operar rompimentos falsos;
- Exemplos práticos.
A divisão do curso
• Semana 3:
Trade de Correção
- O que é correção: o início da tendência terciária;
- A importância da inércia na tendência secundária;
- Entendendo o significado dos corpos e sombras;
- Padrões de candles operáveis na correção;
- Definição de topo e fundo;
- A correção no preço;
- A correção no tempo;
- Diferenças cruciais entre a correção na mme9 e na mma21;
- A correção nas estruturas;
- Como operar pullback de rompimento;
- A utilidade de cada indicador nas correções: retração e projeção de Fibonacci, mma21;
- O que é e como operar zona de cataclisma;
- Condução dos trades;
A divisão do curso
• Semana 4:
Trade de Retorno à média
- O que é retorno à média: o cansaço da força vigente;
- A inércia da movimentação (tendência secundária). Operações de cansaço da força vigente
- Compreendendo o significado dos corpos e sombras;
- Padrões de candles operáveis para retorno à média;
- A utilidade de cada indicador para retorno à média: mma21, L&S Volatility, média da volatilidade
histórica, IFR14, true range, bandas de bollinge e volume financeiro;
- Entendendo a sobrecompra e a sobrevenda;
- Como identificar a exaustão do movimento terciário;
- Sequência determinante de candles;
- Como simplificar trades complexos (operações contra a inércia; lateralização depois do fundo formado –
correção no tempo);
Tendências
Tendências
• A primeira coisa que um sujeito preciso saber identificar em um ativo ao olhar o gráfico
é a sua tendência. Olhar um papel sem conseguir identificar a tendência é como entrar
no carro sem saber onde eh a frente (sim, simples assim).
• Assim como o carro pode ir pra frente e pra trás, o ativo pode ir para cima e para
baixo (ou andar de lado, isto é, se mantendo no mesmo preço por alguns dias, sem
oscilar ou para baixo – colocar gráficos que elucidem isso).
• Saber a tendência do papel é saber dizer com clareza se o ativo está indo para cima
ou para baixo e assim saber escolher o lado certo para operar o papel. Se ele estiver
subindo, iremos buscar por compras; se ele estiver caindo, vamos buscar por vendas
(queremos sempre entrar junto com a inércia do movimento). As operações são feitas
a favor da tendência, não opere contra ela. Operar contra a tendência é querer nadar
mais forte do que a correnteza do mar. Você já tentou fazer isso? Percebeu como é
praticamente impossível ser mais forte do que o mar? No mercado é igual. Os candles
são a agua, a correnteza é a tendência e você nadando é você operando.
• Não caia na tentação de buscar vendas quando o ativo está subindo, ou buscar por
compras quando o ativo estiver caindo. Iremos fazer isso em 2% do tempo com regras
muito específicas e objetivas. Se elas não estiverem lá, operaremos a favor da
tendëncia.
Tendências - alta
Tendências - baixa
Tendências - lateral
Tendências
• Ainda que seja óbvio identificar uma tendência longa, para operar como um
profissional é preciso ler todas as tendências do mercado, que são três: tendência
primária, secundária e terciária. O que no mar equivale a maré, correnteza e as ondas.
• Tendência primária é a maré: é a inércia dominante no longo prazo (+->3 meses
olhando um gráfico diário = 100 candles). Usamos essa tendência para olharmos o
fluxo comprador e vendedor de longo prazo para segurar operações por mais tempo
(ela é útil na condução das operações de rompimento, iremos ver isso mais adiante).
Colocar exemplo.
• Tendência secundaria é a correnteza: é a inércia dominante no médio prazo (1 a 3
meses olhando um gráfico diário = 30 candles). Muito importante para trades curtos: a
usamos essa tendência para saber qual lado adotar nas operações de fato. Se a
tendência secundaria for de alta, buscamos por compras, se a tendência secundaria for
de baixa, buscamos por vendas. Colocar exemplo.
• Tendência terciária é a onda: é a inércia dominante no curto prazo (<1 mês olhando
um gráfico diário = 3 – 20 candles). Usamos essa tendência para identificar o time
correto de entrada de uma operação do tipo correção (veremos mais adiante). Ex.:
Buscaremos por compras se a tendência secundária for de alta e estivemos
identificando que a tendência terciária que está para baixo, está perto do fim; para
assim entrarmos no início de uma alta de uma tendência terciária, se alinhando com a
secundária. Colocar exemplo.
TENDÊNCIA PRIMÁRIA
TENDÊNCIA SECUNDÁRIA
TENDÊNCIA TERCIÁRIA
Tendências - dicas
• Uma tendência altista primária é a soma de três tendências altistas secundárias (alta –
baixa – alta, formando um pivot de alta primário. Colocar exemplo).
• Uma tendência baixista primária é a soma de três tendências baixistas secundárias
(baixa- alta- baixa, formando um pivot de baixa primário. Colocar exemplo).
• Uma tendência altista secundária é a soma de três tendências altistas terciária (alta –
baixa – alta, formando um pivot de alta secundário. Colocar exemplo).
• Uma tendência baixista secundária é a soma de três tendências baixistas terciária
(baixa- alta- baixa, formando um pivot de baixa secundário. Colocar exemplo).
• Uma tendência altista terciária é a soma de, pelo menos, 3 candles de alta.
• Uma tendência baixista terciária é soma de, pelo menos, 3 candles de baixa.
Tendências - tendência terciária
Tendências - tendência secundária
Tendências - tendência secundária
Tendências - tendência primária
Tendências - tendência primária
Topos e fundos
Topos e fundos
• Pegamos o contexto amplo das tendências, agora iremos refiná-las. Para isso
precisaremos saber identificar o que é um topo e o que é um fundo para assim
podermos dizer com precisão quando uma tendência acabou e uma outra começou.
“Buscaremos por compras assim que a tendência terciária baixista se encerrar, já que a
secundária é altista, e assim entrar no início de uma terciária de alta.”
• Definição de fundo: para definirmos um fundo olhamos as máximas e mínimas de um
candle. Dar exemplo com 1-2-3. Dois exemplos: um com um fundo e outro não
formando um fundo em virtude das máximas.
• Definição de topo: para definirmos um topo olhamos as máximas e mínimas de um
candle. Dar exemplo com 1-2-3. Dois exemplos: um com um topo e outro não
formando um topo em virtude das mínimas.
• Com isso, conseguimos agora identificar o fim/início de duas pernas terciárias.
Definição - fundo
1 3
2
Fundo: máxima e mínima do

candle 2 menor do que as
máximas e mínima do candle 1 e 3.
Definição - topo 1
2
Topo: máxima e mínima do candle
3 2 maior do que as máximas e
mínima do candle 1 e 3.
Candles
Candles
• Para entrarmos em uma operação precisamos que um conjunto de regras esteja nos
dando o ok. Esse conjunto vem do contexto¹ e do sinal de candle².
• O contexto é a formação de vários candles (formando uma tendência).
• O sinal de candle é a formação de um único candle.
• O contexto é o sinal amarelo para entrarmos em uma operação (“o contexto é
favorável, ainda falta sinal”).
• Os candles devem ser interpretados como o sinal verde para entrarmos em uma
operação (“agora temos o contexto favorável E o sinal de candle).
• Muitas vezes vamos ver um contexto favorável para operações, mas sem um sinal de
candle. Nesses casos, não entramos nas operações (algumas vezes vamos ver o papel
evoluindo a favor do que esperávamos. Mas não devemos nos culpar, porque devemos
seguir as regras a risca – ou teve sinal, ou não teve).
Candles
“Estou querendo comprar Natu3,

está em contexto de alta. Fez uma
perna terciária de alta e agora está
fazendo uma de baixa
(corrigindo).” Como saber o
momento de entrar? Esperar o
sinal verde (sinal de candle).
Temos o contexto, agora falta o
candle.
Candles
Sem sinal por enquanto.

(sinal amarelo = contexto favorável)
Candles
Ainda não.
(sinal amarelo = contexto favorável)
Candles
Agora sim.
(sinal verde = contexto favorável +
sinal de candle)
Candles
Agora sim.
(sinal verde = contexto favorável +
sinal de candle)
Candles
• Apesar da teoria ser bastante objetiva (entrada = contexto + sinal de candle), na

prática é mais nebuloso. E por que? Porque o mercado não costuma ser verde ou
vermelho, em 90% dos casos é uma mescla, e cabe a nós identificarmos se está mais
para verde ou vermelho.
• Pra tornar didático e objetivo, ou dividir esse espectro de cinza em 9 tons:
• Contexto pouco favorável + candle sinal forte
• Contexto pouco favorável + candle sinal médio
• Contexto pouco favorável + candle sinal ruim
• Contexto favorável + candle sinal forte
• Contexto favorável + candle sinal médio
• Contexto favorável + candle sinal fraco
• Contexto muito favorável + candle sinal forte
• Contexto muito favorável + candle sinal médio
• Contexto muito favorável + candle sinal fraco
Candles
Contexto pouco favorável + candle sinal ruim = SEM ENTRADA

Contexto pouco favorável + candle sinal médio = SEM ENTRADA
Contexto pouco favorável + candle sinal forte = SEM ENTRADA
Contexto favorável + candle sinal fraco = SEM ENTRADA
Contexto muito favorável + candle sinal fraco = SEM ENTRADA
Contexto favorável + candle sinal médio = AVALIAR
Contexto favorável + candle sinal forte = ENTRADA
Contexto muito favorável + candle sinal médio = ENTRADA
Contexto muito favorável + candle sinal forte = ENTRADA
Contexto comprador
• Vou definir aqui que o contexto é uma configuração de candles que esteja sinalizando
uma direção clara.
1) Um contexto muito favorável a compras implica no gráfico diário e semanal estarem

em tendência de alta.
2) Um contexto favorável a compras implica no gráfico diário estar alinhado com ele
mesmo (em tendência de alta), mas na contra mão do semanal (tendência de baixa,
sobrecomprado, perto de uma resistência); o gráfico diário estar desalinhado com ele
mesmo (tendência de baixa), mas em uma região de suporte no semanal (ou
sobrevendido).
3) Um contexto pouco favorável a compras é qualquer outra situação, se não as citadas.
Normalmente, implica no gráfico diário e semanal estarem em tendência de baixa ou
lateral.
Contexto vendedor
• Vou definir aqui que o contexto é uma configuração de candles que esteja sinalizando
uma direção clara.
1) Um contexto muito favorável a vendas implica no gráfico diário e semanal estarem em

tendência de baixa.
2) Um contexto favorável a vendas implica no gráfico diário estar alinhado com ele
mesmo (em tendência de baixa), mas na contra mão do semanal (tendência de alta,
sobrevendido, perto de um suporte); o gráfico diário estar desalinhado com ele
mesmo (tendência de alta), mas em uma região de suporte no semanal (ou
sobrecomprado).
3) Um contexto pouco favorável a vendas é qualquer outra situação, se não as citadas.
Normalmente, implica no gráfico diário e semanal estarem em tendência de alta ou
lateral.
Candles – força de sinal (espectro do “sinal verde”)
FORÇA
COMPRADORA VENDEDORA
Candles operáveis – rompimento
FORÇA
1) Corpo amplo
2) Pouca sombra
1) Corpo amplo
2) Pouca sombra
1) Corpo médio
2) Sombra superior relevante
Candles operáveis – correção
FORÇA
1) Corpo relevante
2) Sombra superior irrelevante
1) Corpo relevante
2) Sombra superior irrelevante
1) Corpo vermelho relevante

2) Amplitude pequena
1) Corpo vermelho relevante

2) Amplitude pequena
Candles operáveis – retorno à média
FORÇA
1) Corpo médio
2) Sombra superior relevante
Candles operáveis – amplitude
FORÇA
(amplitude da barra)
Suportes e resistências
• Suportes e resistências são estruturas gráficas que impedem do preço avançar. No caso
do suporte impede o preço de cair mais (funcionando como um piso) e da resistência
do preço subir mais (funcionando como um teto).
• Um dos tipos de estrutura de suporte são os fundos anteriores (e nas resistências, os
topos anteriores).
Resistência
Resistência
Resistência
Resistência
Suporte
Suporte
Suporte
Suporte
Suporte
• Além do preço (fundos e topos), existem outros tipos de estruturas que atuam como
suporte ou resistência são:
• Médias móveis (utilizo a mme9, mma21, mma50 e mma200)
• Número redondo (10, 20, 30, ...)
• Retração e projeção de Fibonacci
• Linhas de tendências (LTA – linha de tendência de alta; LTB – linha de tendência de baixa)
Suportes e resistências – médias móveis
Exemplo da média móvel aritmética de

21 períodos atuando como suporte.

50 períodos atuando como resistência.

200 períodos atuando como suporte.
Exemplo da média móvel exponencial

de 9 períodos atuando como suporte.


Dica: quando o candle rompe (candle

fechado) a média, é porque a inércia
principal perdeu força.

Dica: quando o candle rompe (candle

fechado) a média, é porque a inércia
principal perdeu força.
Suportes e resistências – números redondos
R$20,00
R$20,00
R$20,00
R$20,00
R$20,00
R$20,00
R$20,00
R$10,00
Coincidentemente, R$20,00
peguei um exemplo
dos R$20,00. Mas
poderia teria sido
R$30,00, R$40,00...
Suportes e resistências – retrações de Fibonacci
• Retrações de Fibonacci
• Serve para mensurar possíveis alvos de correção
• Para traçar, utilizamos o topo e fundo da última pernada
• As correções podem ser fracas, normais ou fortes (e ainda a demasiada)
• Correção fraca: Entre 33% e 38,2%
• Correção normal (minha favorita): 50%
• Correção forte: 61,8%
• Correção demasiada: 100%
• Retrações de Fibonacci: 38,2%
• Retrações de Fibonacci: 50%
• Retrações de Fibonacci
• Dica: a força dos suportes (ou resistências) da retrações se intercalam: quando a retração de 38,2% não segura, a de
50% tende a segurar.
• Retrações de Fibonacci, conclusão:

• As retrações são balizadores.
• Saber onde a correção está (e pode chegar) é importante, mas mais do que isso é ter um sinal de reversão
apropriado.
• No momento que identificarmos um sinal de reversão, a relevância dele estar na correção de 38,2%, 50% ou 61,8% é
baixa.
• Retrações de Fibonacci, conclusão:

• E se a correção ir além dos 100% da última perna?
Suportes e resistências – LTA e LTB
• LTA/LTB – linha de tendência de alta/baixa:

• Funcionam exatamente como suportes e resistências horizontais (fundo e topos anteriores), mas de forma inclinada.
• A LTA é um suporte inclinado
• A LTB é uma resistência inclinada
Suportes e resistências – LTA
Suportes e resistências – LTB
• Princípio da bipolaridade
• Assim quando suportes horizontais
são rompidos virão resistências (e
vice verta), isso também é válido nas
linhas de tendências.
• Se uma LTB é rompida (para cima),

ela passa a atuar como suporte.


• Se for rompida pela terceira vez,
perde a validade.
• LTB também funciona como

suporte (e é chamado de linha
de retorno).
• Pro caso da LTA também é
verdade (pode funcionar como
resistência e também é
chamada de linha de retorno).
Indicadores
• Os indicadores servem para nortear os movimentos dos candles de forma OBJETIVA.

• Ex.: pardal
• Os indicadores que utilizo são (vamos construir no gráfico juntos):

• Médias móveis (mme9, mma21, mma50 e mma200)
• Volume financeiro e nº de negócios
• Bandas de Bollinger
• Volatilidade histórica média
• L&S Volatility
• True Range
• Stop ATR
• IFR
Indicadores
Indicadores
• Médias móveis:
• Mostra o preço consensual dos últimos n períodos considerados.
• Indicador para identificar as tendências: longo prazo (mma200), médio prazo (mma50), curto prazo (mma21) e
curtíssimo prazo (mme9).
• Não preveem a direção do preço, mas sim definem (explicam).
• Servem como suporte e resistência (e para definir forças de tendências – inclinação e mme9).
• Podem ser aritméticas (pesos iguais em todos os preços) ou geométrica (pesos maiores nos preços mais recentes).
• A média é útil quando os preços estão em tendência. Quando o mercado está de lado (congestionado) a média NÃO
deve ser considerada, pois ela tende a não ser respeitada pelos preços.
• Média aritmética: Ma = (P1+P2+P3...Pn)/(n), sendo n o nº de preços de fechamento considerados.
• Demora mais para virar (pois da mesmo peso para os n preços considerados).
• Média geométrica: Mg = [Fechamento – mma (dia anterior) x fator de ponderação + mme(dia anterior).
• Fator de ponderação: (2/(períodos de tempo + 1) -> para um período de 9 dias -> (2/(9+1)) = 20%
• Vira mais rápido do que a médias simples (pois da maior peso para os preços mais recentes).
• Não podemos dizer que um tipo de média é melhor do que a outra: elas tem trabalhos diferentes e nos fornecem resultados diferentes.
Indicadores
• Volume financeiro
• Representa a quantidade de dinheiro negociados naquele candle.
• O volume financeiro representa solidez no candle (quanto mais dinheiro = mais confiança no sinal).
• Em uma tendência, o volume precisa acompanhá-la. Isso é, em uma tendência de alta se espera que tenha mais
volume nos candles de alta (e menos volume nos candles de baixa); em uma tendência de baixa se espera que tenha
mais volume nos candles de baixa (e menos volume nos candles de alta).
• Utilizo o volume financeiro como filtro em trades de rompimentos e levo em consideração nos trades de correção e
retorno à média (falarei mais adiante).
Indicadores
• Nº de negócios
• Representa a quantidade de negócios realizados naquele candle.
• O nº de negócios representa solidez no candle (quanto mais negócios = mais confiança no sinal).
• Em uma tendência, o volume precisa acompanhá-la. Isso é, em uma tendência de alta se espera que tenha mais
volume nos candles de alta (e menos volume nos candles de baixa); em uma tendência de baixa se espera que tenha
mais volume nos candles de baixa (e menos volume nos candles de alta).
• Utilizo o nº de negócio como filtro em trades de rompimentos e levo em consideração nos trades de correção e
retorno à média (falarei mais adiante).
Indicadores
• Bandas de Bollinger
• Indicador de volatilidade do ativo.
• Bandas de Bollinger = média móvel + banda superior + banda inferior Curva da distribuição normal:
• A banda superior e inferior são uma representação gráfica do desvio padrão dos preços em relação à média.
• Banda superior = mma21 + 2*desvios padrão de 21 dias;
• Banda inferior = mma21 – 2*desvios padrão de 21 dias;
• Desvio padrão baixo = valores próximo da média ;
• Desvio padrão alto = valores distantes da média.
• Utilizo para confirmar os rompimentos e os trades de retorno à média.
• Antes de bons rompimentos, as bandas estão estreitas – congestão dos candles (aviso de início de direção).
• Antes de bons retornos à médias, as bandas estão bem abertas (aviso de início de correção – para retorno à média).
• Fechamentos fora das Bandas de Bollinger não indica necessariamente que o papel está
sobrecomprado/sobrevendido. É preciso analisar outros fatores em conjunto para validar essa ideia.
• Sobrecompra = papel que subiu muito em um curto espaço de tempo (“subiu demais”, “está caro”, “esticado”, “cansado”). σ𝑛𝑖=1 𝑥𝑖 − 𝑀𝐴 2
𝐷𝑃 =
𝑛
• Sobrevenda = papel que caiu muito em um curto espaço de tempo (“caiu demais” “está barato”, “esticado”, “cansado”).
• Dp: desvio padrão
• Xi: é um valor qualquer no conjunto de dados na posição i
• Ma: média aritméticas dos dados do conjunto
• N: quantidade total dos dados do conjunto
Indicadores
• Média da volatilidade histórica

• Indica o quanto o papel se movimenta na média (o quanto ele consegue correr antes de cansar) em um determinado espaço de tempo
(no Profit, é anual).
• Papéis mais voláteis consegue correr mais antes de respirar (papéis menos voláteis se cansam mais rápidos).
• 5% para Abev3 é diferente do que 5% em Usim5 (volatilidade também pode ser traduzido como risco - medida de incerteza).
• Utilizo para buscar alvos, avaliar stops e entender se o papel está sobrecomprado ou sobrevendido.
• Utilizado no cálculo do indicador L&S Volatility.
Indicadores
• L&S Volatility
• Indica sobrecompra/sobrevenda da perna terciária (do movimento mais curto).
• L&S Volatility = distância percentual (do preço vigente até a mma21) / (mhv)
• Se L&S Volatility > 30: papel está sobrecomprado / sobrevendido
• Utilizo ele para filtrar trades de rompimento e para validar trades de retorno à média.
Indicadores
• True range
• Indicador alternativo a mvh (média da volatilidade histórica). A diferença está no cálculo: enquanto a mvh considera somente os
preços de fechamento, no cálculo do True Range é considerado também a máxima, mínima e o fechamento. Outra diferença é que a
mvh tem como resposta a movimentação em percentil, enquanto o true range é em valor nominal.
• Indica o quanto o papel se movimenta na média (o quanto ele consegue correr antes de cansar) em um determinado espaço de tempo
(no Profit, é anual).
• Papéis mais voláteis consegue correr mais antes de respirar (papéis menos voláteis se cansam mais rápidos).
• 5% para Abev3 é diferente do que 5% em Usim5 (volatilidade também pode ser traduzido como risco – medida de incerteza).
• Utilizo para buscar alvos e avaliar stops.
Indicadores
• Stop ATR (average true range)

• Indicador que uso para conduzir trades (após parcial feita).
• Calculado com base no ATR (avarage true range – média dos últimos n períodos do true range. Utilizo n como 21).
• O indicador aínda permite utilizar desvios padrão para acentuar a relevância do respiro do papel: utilizo 2 desvios padrão.
• Em um tendência de alta, permaneço no papel enquanto o indicador estiver abaixo dos preços.
• Em uma tendência de baixa, permaneço no papel enquanto o indicador estiver acima dos preços.
Indicadores
• IFR (Índice de força relativa)

• Mede e velocidade de uma tendência.
• Utilizo para entender a sobrecompra/sobrevenda da perna secundária (do movimento de médio prazo), por isso uso o indicador em
14 períodos.
• Varia de 0% a 100%. Quanto mais próximo de 0 mais sobrevendido, e quanto mais próximo de 100 mais sobrecomprado. Porém, na
prática o que se observa é: 30 sobrevenda e próximo de 70 sobrecompra (necessário ajuste de acordo com o ativo e com a força da
tendência).
• Mercado de alta se faz o ajuste para 40 (sobrevenda) e 80 (sobracompra)
• Mercado de baixa se faz o ajuste para 20 (sobrevenda) e 60 (sobracompra)
• Utilizo esse indicador para buscar reversões de pernas secundárias, ou seja, sinais que revertam toda uma movimentação vigente.
Gostou muito desse indicador por possibilitar trades com stops curtíssimos e alvos muito longos.

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• O curso será dividido em 4 semanas

Fundo: máxima e mínima do

“Estou querendo comprar Natu3,

Sem sinal por enquanto.

• Apesar da teoria ser bastante objetiva (entrada = contexto + sinal de candle), na

• Contexto pouco favorável + candle sinal médio

• Contexto pouco favorável + candle sinal ruim

• Contexto favorável + candle sinal forte

• Contexto favorável + candle sinal médio

• Contexto favorável + candle sinal fraco

• Contexto muito favorável + candle sinal forte

• Contexto muito favorável + candle sinal médio

• Contexto muito favorável + candle sinal fraco

Contexto pouco favorável + candle sinal ruim = SEM ENTRADA

1) Um contexto muito favorável a compras implica no gráfico diário e semanal estarem

1) Um contexto muito favorável a vendas implica no gráfico diário e semanal estarem em

1) Corpo vermelho relevante

1) Corpo vermelho relevante

• Número redondo (10, 20, 30, ...)

• Retração e projeção de Fibonacci

Exemplo da média móvel aritmética de

Exemplo da média móvel aritmética de

Exemplo da média móvel aritmética de

Exemplo da média móvel exponencial

Exemplo da média móvel exponencial

Exemplo da média móvel exponencial

Dica: quando o candle rompe (candle

Exemplo da média móvel exponencial

Dica: quando o candle rompe (candle

• Para traçar, utilizamos o topo e fundo da última pernada

• As correções podem ser fracas, normais ou fortes (e ainda a demasiada)

• Correção fraca: Entre 33% e 38,2%

• Correção normal (minha favorita): 50%

• Correção forte: 61,8%

• Correção demasiada: 100%

• Retrações de Fibonacci: 38,2%

• Retrações de Fibonacci: 38,2%

• Retrações de Fibonacci: 38,2%

• Retrações de Fibonacci: 50%

• Retrações de Fibonacci: 50%

• Retrações de Fibonacci: 50%

• Retrações de Fibonacci: 50%

• Retrações de Fibonacci: 50%

• Retrações de Fibonacci: 61,8%

• Retrações de Fibonacci: 61,8%

• Retrações de Fibonacci: 61,8%

• Retrações de Fibonacci, conclusão:

• Retrações de Fibonacci, conclusão:

• LTA/LTB – linha de tendência de alta/baixa:

• A LTA é um suporte inclinado

• A LTB é uma resistência inclinada

• Se uma LTB é rompida (para cima),

• Se uma LTB é rompida (para cima),

• Se uma LTB é rompida (para cima),

• LTB também funciona como

• Os indicadores servem para nortear os movimentos dos candles de forma OBJETIVA.

• Os indicadores que utilizo são (vamos construir no gráfico juntos):

• Volume financeiro e nº de negócios

• Volatilidade histórica média

• Não preveem a direção do preço, mas sim definem (explicam).

• Média aritmética: Ma = (P1+P2+P3...Pn)/(n), sendo n o nº de preços de fechamento considerados.

• Banda inferior = mma21 – 2*desvios padrão de 21 dias;