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Entenda que é improvável determinar com 100% de certa se uma ação vai subir ou descer.
Assim, a análise serve para identificar possíveis oportunidades apenas.
Para a maioria dos investidores, as duas análises são como água e óleo, não se misturam. De fato, os
traders que operam day trade (operação de curtíssimo prazo), fazem uso apenas da análise técnica.
Enquanto a técnica se restringe à análise de gráficos dos ativos, a análise fundamentalista avalia
balanço patrimonial, fluxo de caixa resultados de empresa e conjuntura econômica.
Além disso, na primeira é possível tomar decisões em instantes fazendo uso do gráfico com intervalos
de minutos.
Já na segunda, é necessário aguardar que as empresas com ações listadas em Bolsa divulguem
resultados, para a partir daí fazer a análise de investimentos.
Os objetivos também são distintos. O analista técnico tem o interesse de gerar ganhos rápidos no curto
prazo ou até mesmo no curtíssimo prazo nas operações de day trade.
Enquanto o investidor que toma decisão por meio de fundamentos, tem foco em construir uma carteira
de ativos que trará resultados consistentes no longo prazo.
Tendência:
As tendências do mercado financeiro são descritas como movimentos nos preços de mercado,
que se sustentam por um certo período (a curto prazo ou a longo prazo). A hipótese das
tendências do mercado financeiro é um dos principais componentes da análise
técnica dos mercados financeiros e amplamente aceita entre os investidores de Wall Street.
Os termos tendência em alta (em inglês, bull market) e tendência em baixa (em inglês, bear
market) foram documentados pela primeira vez por Thomas Mortimer em seu livro Every Man
His Own Broker em 1761 e descrevem movimentos ascendentes ou descendentes,
respectivamente, e podem estar relacionados tanto ao mercado de ações como um todo,
às ações de determinada empresa, a um ramo de atividade ou a uma commodity. Bull e bear, o
touro e o urso, são há séculos na língua inglesa, símbolos do bom andamento (o touro) ou do
mau andamento (o urso) do mercado de ações.
A analogia com os animais é feita de acordo com a forma em que eles atacam suas vítimas. O
touro as joga pra cima (tendência de alta) e o urso joga suas vítimas no solo (tendência de
baixa).
Saiba mais:
https://www.youtube.com/watch?v=hdt2wl4byFs&list=PL5m_Wdx2DufCjMnIk-xWmH2RB-
ZxjTRIG
NA PRÁTICA:
1º Entre no gráfico de 1 semestre trace uma linha entre todos os seus topos e veja como está à
tendência nos últimos 6 meses.
4 º Por fim descubra a tendência do dia anterior e a do dia que vai operar.
Oque fazer?
Ondas de Elliot:
As ondas não são necessariamente compostas pelo modelo 5-3, depende do comportamento
do mercado, podem ser 6-3, 7-3 ou mais variáveis, mas o mais comum é o modelo 5-3. e os
nós das ondas.
Onda 1: A onda 1 raramente manifesta sua intenção, poucos a identificam. Quando a primeira
onda de um novo mercado em alta começa, as notícias fundamentais são extremamente
negativas. A tendência anterior é considerada muito forte e os analistas fundamentais
continuam revisando suas estimativas para baixo, a economia parece muito fraca. As
pesquisas são decididamente pessimistas. Opções de colocação são abundantes . A
volatilidade implícita no mercado de opções é alta. O volume pode aumentar um pouco com a
alta dos preços, mas não o suficiente para alertar os analistas técnicos.
Onda 2: A onda 2 corrige a onda 1, mas nunca se estende além do ponto inicial da onda 1.
Normalmente, as notícias ainda são ruins. À medida que os preços se aproximam da baixa
anterior novamente, o sentimento negativo também retorna, “a multidão” mantém sua crença
de que o mercado está em baixa. Mesmo assim, há alguns sinais positivos: o volume deve ser
menor do que o registrado no desenvolvimento do tron de três ondas.
Onda 3: Esta é normalmente a onda mais longa e poderosa de uma tendência (embora
algumas pesquisas sugiram que nos mercados de commodities a onda 5 é normalmente a
maior) As notícias começam a se tornar positivas e os fundamentos começam a realizar
estimativas de receita. Os preços sobem rapidamente e as correções são muito
fracas. Certamente alguém está procurando um pullback e ficará de fora do barco. Quando a
onda 3 começar, é possível que as notícias permaneçam pessimistas e muitos investidores
mantenham suas posições vendidas. No entanto, no ponto médio da onda 3 (o ponto Prechter),
"a multidão" se juntará à nova tendência de alta. A onda 3 geralmente estende uma proporção
de 1.618:1.
Onda 4: A onda 4 também é claramente corretiva. Os preços tendem a vagar por um longo
período até refazer a onda 3 38,2 (geralmente menos). O volume é aproximadamente o mesmo
da onda 3. Portanto, se estivermos bem familiarizados com a teoria, intuímos que este é um
ponto especialmente importante para aproveitar a onda 5 e seu potencial. Por exemplo, se
deduzirmos que poderia ser estendido (isso está fora deste artigo). Outra característica
importante é que a onda 4 geralmente é difícil de contar.
Onda 5: A onda 5 é a última etapa na direção da tendência dominante. As notícias agora são
tremendamente positivas e todos estão otimistas. Infelizmente, esse entusiasmo fará com que
muitos investidores iniciantes comprem pouco antes de chegarem ao topo. O volume na onda 5
é menor do que na onda 3 e muitos indicadores começam a divergir (os preços atingirão novos
máximos enquanto os indicadores não conseguem atingir novos máximos) No final de um
mercado em alta, os ursos são frequentemente ridicularizados. Recordemos como foram
recebidas as previsões de um topo da bolsa em 2000.
Onda B: Os preços voltam a subir, muitos veem uma reativação do mercado altista que ainda
não acreditam que acabou. Aqueles familiarizados com a análise técnica podem ver esse pico
como o ombro direito do padrão cabeça-ombro-ombro . O volume deve ser menor que a onda
A. As notícias fundamentais provavelmente ainda não são negativas.
Onda C: O preço cai formando cinco ondas. O volume dispara e na subonda 3 da onda todos
entendem que estamos em um mercado baixista. A onda C é pelo menos tão grande quanto a
onda A e geralmente se estende por 1,618... ou mais.
NA PRÁTICA:
Sempre entre na primeira candle (vela) de força também conhecida como vela de ignição, vela
elefante ou maroguzu. Ou um pouco acima do preço que ela fechou, deixando seu stop um
pouco abaixo da mínima, o spot técnico é um pouco abaixo do último fundo, contudo pode ficar
muito longe e expor seu capital a uma perda maior, escolha a opção que te deixará mais
confortável e seguro de acordo com seu cálculo de risco.
CUIDADO: As ondas nem sempre serão apenas um candle podendo ser a combinação de
mais de um, tempos de gráficos curtos costumam confundir o trader. Use tempos maiores para
definir os candles (15 min costuma ser o melhor para entradas).
Não se baseie apenas no tamanho e robustez do candle pois poderá ser um candle de
exaustão, fique sempre atento ao volume. Numa tendência forte poderão aparecer mais de
uma sequência de ondas de Elliot, só mantenha a atenção e use outros indicadores para
determinar seu alvo e saída.
Um dos tipos mais usados na Análise Técnica em operações de Day Trade e Swing Trade, os
gráficos de candlesticks são formados por candles que indicam o preço de abertura e
fechamento em um determinado período, assim como a sua movimentação, isto é, para cima
ou para baixo.
Como dissemos, esse tipo de gráfico é formado por candles, ou velas (em português), que
possuem um corpo em que o preço de abertura e fechamento é determinado por suas
extremidades e linhas (sombras) que saem desse corpo, marcando os patamares máximos e
mínimos do dia.
Essas velas podem ter diversos tamanhos e formatos e suas cores indicam se o preço daquele
período específico fechou positivo ou negativo.
Vale lembrar que, dependendo da configuração da plataforma, as cores dos candles podem
variar. A configuração mais comum é utilizar candles verdes para variações positivas e candles
vermelhos para variações negativas.
Veja mais um exemplo a seguir no gráfico semanal das ações da Embraer. Cada candle
representa a movimentação em uma semana:
Aula básica e rápida sobre candles:
https://www.youtube.com/watch?v=eMyC6-tqabc&feature=youtu.be
Identificar o melhor momento de entrar e sair de determinada negociação de um ativo, seja ela
de compra ou venda.
Colocar a movimentar os stops gain e loss de forma mais adequada ao controle de risco.
Entre outras.
Portanto, para adquirir todas essas habilidades com gráfico de candles, é necessário que você
compreenda como ler a sua formação e características principais:
Quais são os principais padrões de candlestick?
Para impulsionar seus resultados nas operações de trading, é fundamental que você conheça
os padrões de candlesticks. Eles serão muito úteis na aplicação da Teoria de Dow e
identificação do que realmente está acontecendo no mercado.
Os padrões de candlesticks são sequências de uma, duas ou mais velas que indicam um
determinado fenômeno de movimentação dos preços, manutenção ou reversão de tendência
que costumam se repetir de tempos em tempos.
Como você sabe, as cotações são determinadas e se movem de acordo com o leilão entre
forças compradoras e vendedoras. Essa disputa pode ser interpretada com a leitura dos
candles e das tendências de mercado.
A seguir, falaremos dos principais padrões de candles que ocorrem no mercado e o que
eles querem dizer, bem como seu nível de confiabilidade.
Aula especial de como identificar o engolfo de alta e o engolfo de baixa:
https://blog.toroinvestimentos.com.br/trading/engolfo-de-alta-e-
baixa?hsCtaTracking=1350812d-dbf2-48ca-b99e-792b1350bb16%7C0b8703bd-b08e-4592-
a468-3b29705ef781
Saiba mais e aprenda sobre os candles essenciais nesse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=G_IDa9zbL1Y