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CANDLESTICKS

A HISTÓRIA DOS
CANDLESTICKS
COMO SURGIU

No Japão, no século XVIII, foi desenvolvida


uma maneira de análise dos preços do arroz.

Diz a lenda que o criador se chamava


Munehisa Honma, e com sua técnica,
conseguiu fazer 100 trades vitoriosos
seguidos.
DIFUSÃO DOS
CANDLES
Gráfico de linhas

TÍTULO DE
CAPÍTULO
Gráfico de barras

TÍTULO DE
CAPÍTULO
Gráfico de candles

TÍTULO DE
CAPÍTULO
POR QUE USAR CANDLES

Candles trazem mais informação que os


outros tipos de gráficos. Tanto em números
como em estímulo visual.

Eles são formados pelo preço de abertura,


máxima, mínima e fechamento. Variam de
acordo com o tempo gráfico utilizado,
podendo ter informação de 1 dia, 1 semana
ou até mesmo 5 minutos.
PREÇO MÁXIMO

PREÇO DE FECHAMENTO

PREÇO DE ABERTURA

PREÇO MÍNIMO
PREÇO MÁXIMO

PREÇO DE ABERTURA

PREÇO DE FECHAMENTO

PREÇO MÍNIMO
REPRESENTAÇÃO

Candles mostram a batalha entre os


compradores e vendedores. Marca o
momento que inicia (preço de abertura),
a região onde brigou (máxima e mínima)
e o ponto final, indicando quem venceu
(preço de fechamento).

Com isso, temos padrões de candle que


podem indicar força de alta ou de baixa.
PADRÃO DE CANDLE DE ALTA:

O MARTELO
Gráfico de linhas

TÍTULO DE
CAPÍTULO
Gráfico de barras

TÍTULO DE
CAPÍTULO
Gráfico de candles

TÍTULO DE
CAPÍTULO
GAPS
O QUE SÃO GAPS

Gaps são “buracos” nos gráficos onde,


naquela região de preço, houve ausência de
qualquer tipo de negociação.

Normalmente, ocorrem entre o fechamento


de um dia e a abertura de outro, ou diante de
eventos inesperados que causem pânico ou
euforia nos preços.
Gap entre o fechamento de um dia
e a abertura de outro dia
IMPORTÂNCIA

Como os gaps representam a psicologia dos


investidores como um todo, e o seu
sentimento, temos variados tipos de gap
para que possamos entender o movimento e
tirar proveito dele.

Vale lembrar que os gaps normalmente são


fechados e o volume é essencial no
entendimento dos mesmos.
GAP COMUM OU DE ÁREA

Ocorrem durante mercados tranquilos e


consolidações. Não mostra fortes
rompimentos e não ativa nem máximas e
nem mínimas no movimento como um todo.
O volume é indiferente.

Esse tipo de gap é rapidamente fechado.


Fechamento de gap

GAP
GAP COMUM OU DE ÁREA

Se possível, vá na direção contrária do


gap comum para buscar fechamento de
gap.
GAP DE CORTE OU DE FUGA

Ocorrem quando há fuga da região


congestionada de preços, iniciando uma
tendência. Na prática, funciona como um
rompimento.

O volume normalmente é o dobro da


média. O alto volume serve para confirmar
o movimento.
Gap

Aumento do volume
GAP DE CORTE OU DE FUGA

Como esse gap pode indicar o início de uma


tendência, a probabilidade dele ser fechado
rapidamente é improvável.

Procure operações a favor da direção deste


gap.
GAP DE CONTINUAÇÃO

Esse tipo de gap aparece em situações de


forte tendência. É semelhante ao de corte,
mas ocorre em tendências já bem definidas.

Sinaliza a continuidade do movimento.

Procure estar a favor da direção deste gap,


que normalmente mostra volume 50% acima
da média.
Gap de fuga

Gap de continuação

Volume atípico por


conta de Circuit Breaker
GAP DE EXAUSTÃO

Esse gap ocorre no final de movimentos de


alta ou de baixa, com volume muito alto
mas sem renovar máximas ou mínimas,
indicando cansaço do movimento.

Sinaliza a reversão do movimento.

Procure estar contra a direção deste gap.


Gap Fechamento rápido do gap

Alto volume
RESUMO

GAP COMUM / ÁREA = VÁ CONTRA

GAP DE CORTE / FUGA = VÁ A FAVOR

GAP DE CONTINUAÇÃO = VÁ A FAVOR

GAP DE EXAUSTÃO = VÁ CONTRA


INTRODUÇÃO A INDICADORES
ANÁLISE GRÁFICA:
O QUE É
ANÁLISE GRÁFICA:
O QUE É
ANÁLISE GRÁFICA
+ INDICADORES ESTATÍSTICOS
= ANÁLISE TÉCNICA
RASTREADORES
Indicadores rastreadores de tendência são ideais para fazer
operações quando o mercado tem direção bem definida.

OSCILADORES
Indicadores osciladores funcionam quando o mercado está
em consolidação, podendo emitir sinais falsos em tendência.

IMPORTÂNCIA
O operador deve identificar os rumos do mercado para
que utilize os indicadores de forma apropriada.
RASTREADORES
• Médias móveis
• HiLo
• OBV
• MACD

OSCILADORES
• IFR
• Estocástico
Rastreadores de tendência não
funcionarão neste cenário
Osciladores são mais indicados em
ativos em consolidação
Indicadores osciladores não
funcionarão neste cenário
Rastreadores de tendência são mais
indicados para este cenário
ONDAS DE ELLIOT
RALPH ELLIOT

Foi o primeiro a falar que o mercado se


movimentava em ciclos de alta e de baixa,
impactado pelo comportamento emocional
dos investidores como um todo.

Identificou o padrão de movimentação


12345abc dentro do mercado.
12345abc

As ondas 1, 3 e 5 representam
continuidade da tendência primária. As
ondas 2 e 4 são movimentos corretivos
dentro da tendência.

As ondas A, B e C representam o
movimento final do ciclo. Cada onda
tem, teoricamente, um tamanho
específico e segue o padrão do número
de ouro de Fibonacci.
12345abc E OS FRACTAIS

Dentro de cada onda, o padrão se


mantém, movimento conhecido como
fractais. Então, dentro da onda 1, por
exemplo, temos o ciclo 12345abc e
assim em diante.

A contagem das ondas e tamanho de


movimento é completamente subjetivo.
COMO VAMOS
UTILIZAR
MARCAÇÃO DE TOPOS E FUNDOS

A região onde se demarca os topos ou fundos podem servir como referência futura de
movimentação de preço. Tais regiões são conhecidas como suportes e resistências.

A onda de impulsão é conhecida como o rompimento, enquanto a onda corretiva é


conhecida como pullback.
Região que o mercado considerava
a cotação muito cara

Região que o mercado considerava


a cotação muito cara se torna barata
uma vez que foi rompida
Marcações de suporte e resistência
PIVÔS

Com a marcação de topos e fundos, podemos identificar padrões de continuidade de


tendência ou padrões de reversão, através de pivôs.
TEORIA DE DOW
CHARLES DOW

A Teoria de Dow foi desenvolvida por


Charles Dow. Na época, ele era colunista do
Wall Street Journal e do índice Dow Jones.
OS SEIS
FUNDAMENTOS
1. ÍNDICES DESCONTAM TUDO
A pontuação dos índices reflete todas as
informações possíveis dentro do mercado. Qualquer
nova notícia é rapidamente incorporada aos preços.

2. AS TRÊS TENDÊNCIAS
As tendências se dividem em principal,
secundária e terciária, estando elas em ordem
decrescente.

3. AS 3 FASES DA PRIMÁRIA
Acumulação, participação pública e
distribuição.
4. CONFIRMAÇÃO DE MÉDIAS
Índices e “subíndices” devem apontar para uma
mesma direção para confirmação de tendência.
IBOV e IFNC, por exemplo.

5. CONFIRMAÇÃO DO VOLUME
O volume deve crescer acompanhando uma
tendência de alta para favorecer os rompimentos.

6. MANUTENÇÃO DA TENDÊNCIA
Enquanto não houver sinais de reversão, a
tendência primária é mantida.
FOCO NAS
TENDÊNCIAS
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TENDÊNCIA!
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