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Smart Money
Concept
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Introdução
https://www.youtube.com/@gcasca1980
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Sumário
5
Tipos de liquidez ................................................................................ 77
Zonas fortes e fracas .......................................................................... 81
Tipos de Entradas .............................................................................. 83
Flips de Oferta e Demanda ............................................................. 83
Entrada de CHoCH.......................................................................... 84
Entrada de Continuação ................................................................. 86
Grab ou Sweep de Liquidez ............................................................ 87
Como realizar a entrada ..................................................................... 89
Indicadores auxiliares..................................................................... 90
Manejo da Operação ....................................................................... 102
Trailing Stop: ................................................................................ 102
Gerenciamento de risco ................................................................... 104
Flip de oferta e demanda. ................................................................ 105
Entrada de CHOCH ........................................................................... 113
GRAB ou SWEEP de Liquidez ............................................................ 122
Entrada de Continuação ................................................................... 130
Conclusão ........................................................................................ 136
Referencias ...................................................................................... 137
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Parte 1: Wyckoff
Ondas
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O preço se desloca para cima e para baixo em flutuações.
Esses movimentos seguem uma natureza fractal, ou seja, são
integrados entre si.
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Tendências
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Nessas situações, é importante observar as estruturas de
acumulação e distribuição que podem estar ocorrendo.
* Insights no mercado financeiro, principalmente em operações em gráfico, significam candles ou velas que se
destacam no gráfico e se tornam possíveis indicadores, que são capazes de antecipar e mapear a informação. Com isso,
torna-se possível prever desafios e tomar decisões
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Velocidade a direita:
Maior velocidade a direita = força da tendência.
11
Avaliamos a profundidade das correções:
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Conforme o preço se desloca dentro do canal, quando
ocorre o rompimento da linha de retorno, o mercado entra em
um estado de sobrecompra ou sobrevenda.
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Estruturas da Metodologia Wyckoff
Estruturas de acumulação
FASE A
PS (suporte preliminar):
14
O suporte preliminar é um nível de suporte importante a
ser observado, pois pode indicar uma potencial reversão ou
mudança na direção do mercado.
SC (Selling Clímax):
FASE B:
AR (Reação Automática):
15
FASE C:
Agitação (Spring ou LPS):
FASE D:
Quebra ou rompimento:
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FASE E:
SOS e LPS (Sinal de força):
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FASE A:
18
FASE B:
19
FASE C:
20
FASE D:
21
FASE E:
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Estruturas de Distribuição
23
FASE A:
Preliminar Suply (PSY):
24
A intensidade da compra climática indica um último
esforço dos compradores em impulsionar o preço ainda mais
alto. No entanto, esse movimento excessivo e acelerado muitas
vezes é insustentável, levando a uma exaustão da tendência
anterior.
25
Secondary test (ST ou testes secundários):
FASE B:
26
Paciência e acompanhamento cuidadoso dos padrões de
preço e indicadores técnicos são necessários durante esse
período de preparação.
Upthrust (UT):
27
Minor Sign Of Weakness (Sinal menor de fraqueza):
FASE C:
Upthrust After Distribution (UTAD):
28
Logo após, o preço retorna para dentro da estrutura e dá
continuidade ao processo de construção da causa. Essa fase é
conhecida como choque, e indica que o Big Player distribuiu
todo o volume que queria acumular, estando pronto para iniciar
uma nova tendência.
FASE D:
Tendência descendente dentro do range de negociação.
Major Sign OF Weakeness (Sinal majoritário de
fraqueza):
29
Traders e investidores monitoram cuidadosamente esse
sinal majoritário de fraqueza, pois ele serve como uma
confirmação crucial de uma nova tendência. Isso proporciona
uma oportunidade para ajustar estratégias de negociação,
incluindo considerar vendas a descoberto ou adotar posições
defensivas para aproveitar o esperado movimento descendente.
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FASE E:
31
FASE A:
32
FASE B:
33
FASE C:
34
Essa fase é crucial, pois marca o fim da distribuição e o
início de uma nova tendência. É um momento em que os
participantes do mercado devem estar atentos aos sinais de
exaustão e entender que a dinâmica do mercado está prestes a
mudar.
FASE D:
35
Esse movimento de venda agressivo é uma estratégia
utilizada pelo Big Player para acelerar a queda do preço e
fortalecer a nova tendência de baixa. É um momento em que os
compradores são pressionados a vender suas posições,
contribuindo para o impulso descendente do mercado.
FASE E:
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Essa nova tendência de baixa é caracterizada por uma
série de topos e fundos descendentes, indicando a dominância
dos vendedores no mercado. O preço tende a se mover de forma
consistente para baixo, com correções temporárias no caminho.
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As leis fundamentais de Wyckoff
Oferta e Demanda
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É correto em afirmar que a dinâmica de oferta e demanda
não se resume apenas ao número de compradores e
vendedores, mas também à urgência de compra ou venda dos
participantes do mercado. A movimentação dos preços é
influenciada pela interação entre a oferta e a demanda em
diferentes níveis de preço.
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Portanto, ao avaliar a dinâmica de oferta e demanda, é importante
considerar não apenas a quantidade de compradores e vendedores, mas
também a urgência e a disposição deles em executar suas ordens, bem como os
fatores fundamentais e de mercado que influenciam suas decisões.
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Causa e Efeito
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Essas campanhas de absorção são realizadas pelos
grandes operadores para posicionar-se estrategicamente no
mercado e criar condições favoráveis para a direção do preço.
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Esforço e Resultado
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Na tabela abaixo, retirada do livro "Wyckoff em
Profundidade" de Ruben Villahermosa, podemos classificar as
harmonias e divergências durante o desenvolvimento do
candle, após o seu fechamento, nos movimentos de impulsão
ou correção e em níveis-chave de preço.
45
No desenvolvimento dos movimentos
46
No movimento harmônico, o volume do impulso deve
acompanhar os preços, quando o preço evolui o volume evolui
e quando o movimento corretivo inicia o volume deve reduzir.
Na divergência, o volume não acompanha o preço. Durante o
impulso o volume reduz e quando inicia a correção o volume
aumenta.
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Observa-se que aumentos ou diminuições repentinas de
volume são significativos e podem ser utilizados como sinais de
que o movimento pode estar próximo do fim ou já ter
terminado.
Acumulação e Distribuição:
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Nesses processos, identificamos a lei de causa e efeito,
pois quanto maior a causa (acumulação ou distribuição), maior
será o efeito subsequente realizado pelos profissionais.
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Tipos de Spring:
Clássico:
50
Terminal Shakeout:
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Ordinary Shakeout:
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Tipos de Upthrust
Upthrust After Distribution (UTAD)
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Upthrust After Distribution Minor (UTADM)
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Evento de quebra ou rompimento
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Shortening of Thrust (SOT)
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Parte 2: Smart Money
Concept
Oferta e Demanda
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Dentro da metodologia SMC (Supply and Demand, Markup
and Markdown, Absorption and Distribution), identificamos essas
regiões analisando o início dos movimentos e marcando-as para
que, caso sejam testadas no futuro, possam dar origem a um
novo movimento. Esses movimentos podem ser de continuação
da tendência atual, de consolidação lateral ou de reversão da
tendência.
Zona de Demanda
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As regiões de início do movimento de baixa chamamos
de zonas de oferta.
Zona de Oferta
Ineficiência de preço
59
Quando ocorre um movimento agressivo durante uma
fase de impulsão, é possível que ocorra uma ineficiência de
preço, conhecida como "GAP". Isso significa que há uma lacuna
significativa entre os preços de abertura e fechamento de um
determinado período, indicando uma rápida mudança de preço
sem negociações intermediárias. Esses gaps podem ocorrer
devido a eventos inesperados, notícias impactantes ou
movimentos bruscos do mercado.
60
Neste caso, da figura anterior, marcamos o candle anterior
em que a máxima está em contato com a ineficiência de preço.
GAP de Ineficiência
61
Em seguida, vá até o início do impulso que originou esse
movimento e procure o candle que apresenta o GAP. Esse será
o ponto de referência para marcar a ineficiência de preço.
62
BOS e CHoCH
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Para facilitar nossa observação do BOS no mercado, basta
entendermos que o bos é a confirmação de um pivô. Devemos
levar em consideração os topos e fundos majoritários da
tendência. Topos e fundos majoritários são mais fortes e
relevantes que topos e fundo minoritários, que chamamos de
fracos.
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Change Of Character (CHoCH)
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Zonas de Preço
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Zonas de Oferta
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Após essa absorção de contratos, eles retomam o
movimento na direção anterior, buscando atingir novos alvos.
No entanto, quando essas regiões são testadas novamente ou
mitigadas, perdem o efeito de ineficiência de preço.
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Refinamento das Regiões
Isso nos permite ter uma visão mais abrangente das zonas
de oferta e demanda, dos padrões de preço e das estruturas do
mercado.
70
A região marcada no time frame H4 no par de moedas
USD/CAD apresenta um padrão de BOS, indicando uma
quebra de estrutura e um possível início de um movimento
significativo. Essa quebra resultou em uma ineficiência de
preço, representada por uma vela ou conjunto de velas que não
preenchem completamente o espaço deixado pelo rompimento.
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Dessa forma, podemos buscar uma relação de risco-
retorno bastante favorável, o que significa que mesmo com uma
taxa de acerto relativamente baixa, ainda é possível obter
resultados expressivos.
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E conseguimos desta forma manter um risco retorno
grande para operações mais curtas.
Anulação de Regiões
Tipos de liquidez
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Entendemos como liquidez os movimentos do mercado
que geram regiões de stop onde futuramente serão capturadas
pelos profissionais para então absorver a quantidade ideal de
stocks.
78
Essas regiões podem ser consideradas como regiões de
liquidez.
79
A partir deste momento, vamos identificar essas regiões
de liquidez com o símbolo $.
80
No gráfico acima, podemos observar um movimento
complexo do mercado. Ele se inicia com uma tendência de alta,
onde ocorrem três quebras de estrutura (BOS) e duas regiões de
demanda válida são deixadas. Devemos considerar que a
terceira quebra de estrutura não deixou uma ineficiência,
portanto, não a marcamos.
81
Fatores:
82
Tipos de Entradas
83
Esse tipo de operação é um pouco mais arriscado, pois
estamos entrando na operação muitas vezes sem a confirmação
de que o mercado mudou sua característica após fazer um
'CHOCH'. Portanto, consideramos essa entrada como
antecipada, já que estamos tentando antecipar a mudança de
característica do mercado.
Entrada de CHoCH
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• Mercado mitiga uma oferta do time frame maior.
85
Entrada de Continuação
86
Esse tipo de operação é muito comum, pois estamos
entrando em uma negociação a favor da tendência após todas
as confirmações necessárias.
87
• Movimento inicial deixa uma região de oferta e
demanda forte.
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Como realizar a entrada
Entrada na espera:
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Indicadores auxiliares
90
Quando o preço se aproxima de uma região de oferta e
forma topos mais altos, mas o IFR não mostra a mesma
tendência em seu gráfico, podemos presumir que o mercado
está divergente em relação à força demonstrada pelo indicador.
91
No gráfico apresentado, podemos observar uma
divergência significativa. O preço atinge uma zona de oferta
que consideramos interessante, formando topos e fundos
ascendentes. No entanto, ao adentrar na região que estamos
observando, verificamos se o IFR está em harmonia ou
divergência com a movimentação dos preços. No ponto
marcado pela seta "1", observamos topos ascendentes no preço.
Porém, ao examinarmos o indicador IFR 14 na parte inferior do
gráfico, notamos que, no ponto marcado pela seta "2", os topos
e fundos apresentam uma ligeira tendência descendente. Isso
indica que o mercado perdeu força e provavelmente iniciará um
movimento de queda nos preços. Se estamos buscando abrir
uma posição, essa divergência encontrada serve como
confirmação para abrir uma posição de venda, pois sugere que
a tendência de alta está perdendo força e pode ocorrer uma
reversão de tendência.
92
No gráfico apresentado, podemos observar que, na seta
"1", os preços estão formando mínimas mais baixas, mas já
encontram dificuldade em renovar essas mínimas. Essa é uma
indicação de enfraquecimento da perna anterior da tendência
de baixa. Quando o preço entra na região de interesse para uma
possível compra, identificamos uma configuração conhecida
como SWEEP ou Captura de Liquidez. Essa configuração
sugere que os operadores profissionais estão buscando
aproveitar a liquidez disponível nessa região. A confirmação
dessa entrada é a divergência observada no IFR14. Na seta "2",
podemos ver que o indicador já está mostrando fundos
ascendentes, o que indica uma divergência extrema entre o
preço e o indicador. Existem três tipos de divergências no IFR,
e cada uma delas será avaliada e pontuada.
93
Divergência leve ou nível 1:
94
Divergência de baixa leve ou nível 1
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Essa divergência indica que o mercado já não possui a
mesma força que anteriormente e provavelmente, em um curto
espaço de tempo, iniciará um movimento corretivo.
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Divergência forte ou nível 3:
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Divergência forte de baixa ou nível 3
98
Ao identificar uma divergência, os traders podem
considerar a entrada em uma operação contrária à tendência
atual, aproveitando o potencial de reversão. Da mesma forma,
se já estiverem posicionados em uma operação, uma
divergência pode ser um sinal para encerrar a posição,
protegendo os lucros obtidos.
VWAP Diária:
A forma mais utilizada no mercado é a VWAP diária, cujo
cálculo é baseado na abertura do mercado até o fechamento do
mesmo. Durante a evolução dos preços e do volume negociado,
a VWAP mostra o preço médio ponderado pelos operadores. O
preço de fechamento é um ponto importante a ser testado no
dia seguinte, pois representa o preço médio dos operadores do
dia anterior. Na maioria dos pregões, podemos observar esse
teste e utilizar essa referência como alvo ou ponto de entrada
para as operações.
99
VWAP Semanal:
É uma forma menos comum, porém muito importante e
deve ser utilizada. O cálculo da VWAP semanal começa na
abertura do mercado na segunda-feira e termina no último
candle da sexta-feira.
VWAP Ancorada:
Essa forma de usar a VWAP nos indica um preço médio
ponderado pelo volume a partir de um momento específico do
mercado. Normalmente, ancoramos esse preço em uma
máxima ou mínima relevante do mercado, e podemos utilizá-lo
como um trailing stop ou até mesmo como um ponto de suporte
ou resistência. Com base nessa média, podemos abrir ou
encerrar uma posição.
100
101
Manejo da Operação
Trailing Stop:
102
103
Gerenciamento de risco
104
Parte 3: Exemplos Práticos
WINFUT h4
105
Na imagem 1.1, estamos observando o gráfico do
WINFUT na B3 no time frame de H4.
106
WINFUT 15 minutos
107
Observamos neste gráfico de 15 minutos a formação de
uma cunha ascendente com uma divergência de nível 2 no
IFR14.
108
WINFUT 5 minutos
109
No gráfico 1.3, no time frame de 5 minutos, podemos
observar a formação de um topo duplo representado pelos
pontos 1 e 2 na parte superior do gráfico. Ao analisarmos o IFR
14, notamos uma divergência de nível 2, indicando que é
provável que ocorra uma correção no mercado a qualquer
momento.
WINFUT 1 minuto
110
Como última análise para abertura de uma posição,
podemos utilizar o time frame de 1 minuto, visando um stop loss
mais econômico e um alvo de longo prazo, o que nos
proporciona um risco retorno interessante. Na região (A),
encontramos um gap de ineficiência de preço, porém não possui
um significado operacional de compra, mas pode ser
significativo para uma possível venda. Após o topo 1, o
mercado sofre uma queda e invalida ou "flipa" a região A,
retornando para testar o topo anterior.
111
WINFUT 15 min
112
Podemos observar na imagem anterior que temos como
alvo uma região formada nos 15 minutos, que representa uma
região de ineficiência de preço na base da cunha ascendente.
Essa região de demanda pode ser utilizada como nosso alvo
final na operação.
Entrada de CHOCH
113
Gráfico de 15 min WINFUT.
114
Podemos observar no gráfico de 15 minutos que nas
últimas confirmações de BOS (Breakout of Structure) temos uma
fraqueza no movimento, evidenciada pela pouca evolução dos
topos, que estão cada vez mais próximos, e uma divergência de
nível 3 do IFR entre eles.
115
Gráfico de 5 min WINFUT.
116
Quando descemos um time frame podemos refinar a região
par aos 5 minutos deixando mais interessante um risco retorno
da operação. A região refinada B nos 5 minutos passa a ser
nosso ponto de possível venda, podemos fazer uma operação
no simples toque desta região ou esperar uma entrada
confirmada. Como podemos observar no gráfico temos um
movimento em formato de cunha ascendente que é um
indicativo de exaustão e possível correção do movimento. Uma
entrada confirmada teríamos que esperar uma reação forte da
região e um reteste.
117
Podemos identificar no gráfico acima que em todo o swing
de alta o mercado não apresenta força dos movimentos,
confirmando uma cunha ascendente e quando entra na região
de venda demarcada (B) indica uma divergência de nível 3.
Momento ideal para abrirmos a operação de venda em 50% da
região (B) marcada com o tracejado amarelo e stop acima da
região (B). Por ser uma entrada antecipada podemos utilizar
como alvo a VWAP semanal marcada em tracejado azul. E a
VWAP diária tracejada branca.
118
Risco retorno da operação antecipada de 6x1 atingido no
toque da vwap semanal e diária. Porém veremos a seguir que
este movimento gerou uma nova região deixando possibilidade
de uma entrada confirmada em uma região próxima a entrada
original, neste caso temos uma entrada de CHoCH no 1 min
confirmando a entrada de CHOCH nos 15 minutos.
119
Podemos observar no gráfico acima que após a entrada
original temos uma região marcada (C) em vermelho como uma
entrada de CHoCH confirmada. O stop original desta entrada
deve ficar acima da região demarcada (C). neste caso por
entrarmos em uma operação confirmada podemos buscar alvos
mais longos, então procuramos uma região de demanda não
mitigada para alvo e tentamos conduzir da melhor forma até
que mitigue essa região.
120
Podemos identificar uma região de demanda não
mitigada da tendencia anterior de alta. Usamos estes pontos
como alvo de entradas confirmada.
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GRAB ou SWEEP de Liquidez
Gráfico do h4 GBP/USD
122
Podemos observar no gráfico acima a movimentação do
GBP/USD no gráfico de 4 horas, onde o ativo veio rompendo
estruturas na tendencia de alta, porém produzindo uma
divergência de nível 2 com o ifr14. Mostrando por tanto que esta
tendencia em breve terminaria.
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Gráfico h4 GBP/USD
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Podemos ver que a espera nos permitiu ter um contexto
em linha para uma operação de Grab ou Sweep de liquidez.
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Gráfico de 15 minutos GBP/USD
126
Podemos observar um movimento agudo após o último
BOS com uma divergência de nível 3 do IFR14. Este movimento
agudo deixa um gap, demarcado como região (B) que podemos
utilizar como alvo. Quando o preço encosta na região (A)
podemos baixar ainda mais o time frame para esperar uma
quebra contrária e uma região de demanda para uma compra
mais segura.
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Quando o preço atinge a região (A) podemos ver uma
reação automática do mercado (RA), primeiro sinal de que o
mercado está finalizando a tendência de baixa e pode ao menos
lateralizar e em breve iniciar uma contratendência.
128
Gráfico de 5 minutos GBP/USD
129
Podemos ver que a espera do contexto valeu a pena, pois
levando até o alvo, temos uma operação com risco retorno de 19
x 1. Compensando toda a espera do contexto ideal.
Entrada de Continuação
130
realizar uma entrada segura no toque devido à falta de uma
região de demanda definida. Portanto, decidimos não entrar
nesse momento e aguardar uma confirmação em uma entrada
de continuação.
131
132
133
Quando diminuímos o time frame para os 15 minutos,
podemos identificar que após a reação que ocorreu no ponto A,
o mercado faz uma correção com pelo menos duas barras e, em
seguida, ocorre o rompimento formando um BOS.
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135
Conclusão
136
Para finalizar, gostaria de deixar duas dicas para que o
trader possa evoluir constantemente em sua operação.
Primeiro, é importante manter um bom diário de operações,
registrando o contexto, entradas, parciais, saídas e anotando o
estado mental durante cada operação (ansiedade, nervosismo,
etc.), além de possíveis melhorias a serem feitas na próxima
operação. A segunda dica é utilizar uma planilha para registrar
suas operações, o que permitirá avaliar quais foram as melhores
e piores operações realizadas, fazendo comparações com os
registros em seu diário.
Referencias
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