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A história do Tarô é um tema controverso e ainda não se sabe com certeza qual é a sua
origem exata. Algumas teorias sugerem que o Tarô teria sido criado na Itália durante o
século XV, enquanto outras afirmam que suas raízes estão na Índia ou no Egito antigo.
O Tarô começou como um jogo de cartas, conhecido como Tarocchi, que era popular
entre a nobreza italiana. O baralho original era composto por quatro naipes: Copas,
Espadas, Ouros e Paus, e cada naipe tinha dez cartas numeradas e quatro cartas de
figuras.
Com o tempo, o Tarô evoluiu e passou a ser usado como um instrumento de adivinhação
e autoconhecimento. Acredita-se que essa mudança ocorreu durante o século XVIII,
quando o Tarô foi popularizado pela Ordem Hermética da Aurora Dourada, uma sociedade
secreta que misturava elementos do ocultismo, da alquimia e do misticismo.
Na visão da Ordem Hermética da Aurora Dourada, o Tarô era um instrumento simbólico
capaz de desvendar os mistérios do universo e da psique humana. Eles acreditavam que
as cartas de Tarô representavam arquétipos universais que podiam ser usados para
adivinhar o futuro, compreender a personalidade de uma pessoa ou encontrar soluções
para problemas pessoais.
A partir daí, o Tarô se popularizou cada vez mais e se tornou uma ferramenta importante
para muitos terapeutas, psicólogos e espiritualistas. Hoje em dia, existem inúmeras
escolas e tradições de Tarô, cada uma com sua própria visão e metodologia.
Em resumo, a história do Tarô é um tema controverso e misterioso, mas o que se sabe é
que ele começou como um jogo de cartas na Itália do século XV e evoluiu para se tornar
um instrumento de adivinhação e autoconhecimento capaz de desvendar os mistérios do
universo e da psique humana.
A Estrutura do baralho e os Arcanos