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Maio/2023
PROJECTO DE AUTOCONSTRUÇÃO DIRIGIDA
ÍNDICE GERAL
ÍNDICE DE FIGURAS.......................................................................................................... 5
1 ENQUADRAMENTO ........................................................................................................ 8
10 ANEXO ......................................................................................................................... 38
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 4: Elaboração dos PDM´s nos municípios fronteiriços com outros países. ........... 16
Tabela 6: Distribuição geral dos lotes para promoção de Autoconstrução Dirigida para o
quinquénio 2023-2027. ...................................................................................................... 24
ÍNDICE DE FIGURAS
SUMÁRIO EXECUTIVO
Para tal, pretende-se através do presente Projecto, promover a distribuição de 4 000 000
lotes, até 2050.
Para o presente o quinquénio estima-se um custo na ordem de Kz 1 595 486 299 840,00,
sendo que para o corrente ano o custo está estimado em Kz 3 436 680 000,00.
1 ENQUADRAMENTO
A solução para o acesso a habitação condigna passa também pelo provimento de lotes
infraestruturados que propiciarão o desenvolvimento do processo de autoconstrução
dirigida, e consequentemente, a segurança da posse jurídica sobre a propriedade.
A habitação é um direito humano e aspecto crucial na vida de todos, previsto no art.º 85.º
da Constituição da República de Angola como direito social fundamental, obrigando o
poder público a desenvolver políticas públicas para sua garantia.
Além de prover abrigo, uma moradia é o centro das dinâmicas pessoais e profissionais
dos seus habitantes. Uma habitação em condições adequadas, promove um espaço de
congregação familiar e constitui oportunidades de interacção social e de oferta de
empregos.
1 The World Bank, S. S. (2023). Cidades de Angola: Agarrar a Oportunidade - Estudo de Urbanização. The World Bank.
a) Objectivo geral
b) Objectivos específicos:
• Construção de 12 centralidades.
d) Domínio do arrendamento e alienação do património:
• Arrendamento de 20.505 imóveis habitacionais do Estado;
• Alienação de 9.599 imoveis habitacionais do Estado.
O Projecto de Autoconstrução Dirigida visa concretizar nos próximos cinco anos, acções
mais relevantes nos domínios atrás referidos considerando, entretanto, as condicionantes
que decorrem do actual contexto macroeconómico do país.
PLANOS
DIRECTORES
Nº PROVÍNCIAS MUNICIPAIS DAS
SEDES CAPITAIS DE
PROVINCIA
1 Bengo Dande
2 Cabinda Cabinda
3 Cuando Cubango Menongue
4 Cuanza Norte Cazengo
5 Cuanza Sul Sumbe
6 Cunene Cuanhama
7 Chinjenje
Huambo
8 Huambo
9 Huila Lubango
10 Luanda
11 Luanda Cacuaco
12 Belas
13 Lunda Norte Chitato
14 Lunda Sul Saurimo
15 Malange Malange
16 Moxico Luena
17 Zaire M´Banza Kongo
TOTAL 17
PLANOS URBANISTICOS
Nº PROVÍNCIAS (PU) DAS SEDES
CAPITAIS DE PROVINCIA
1 Bengo PU do Dande
2 Benguela PU de Benguela
3 Bié PU do Cuíto
4 Cabinda PU de Cabinda
5 Cuando Cubango PU de Menongue
6 Cuanza Norte PU de Cazengo
7 Cuanza Sul PU do Sumbe
8 Cunene PU de Cuanhama
9 Huambo PU do Huambo
10 Huila PU do Lubango
11 PU de Belas
12 Luanda PU de Cacuaco
13 Pu de Belas
14 Lunda Norte PU de Chitato
15 Lunda Sul PU de Saurimo
16 Malange PU de Malange
17 Moxico PU de Luena
18 Uíge PU do Uíge
19 Zaire PU de M´Banza Kongo
TOTAL 19
Tabela 4: Elaboração dos PDM´s nos municípios fronteiriços com outros países.
PLANOS
Nº PROVÍNCIAS DIRECTORES
MUNICIPAIS (PDM)
1 Belize
2 CABINDA Buco-Zau
3 Cacongo/Lândana
4 Calai
5 Cuangar
6 CUANDO CUBANGO Dirico
7 Mavinga
8 Rivungo
9 Namacunde
10 CUNENE Ombandja
11 Curoca
12 Cuilo
13 Cuango
LUNDA NORTE
14 Caungula
15 Cambulo
16 LUNDA SUL Muconda
17 Marimba
MALANJE
18 Massango
19 Alto Zambeze
20 Lumbala Nguimbo
MOXICO
21 Luau
22 Luacano
23 NAMIBE Tômbwa
24 Maquela do Zombo
25 UÍGE Macocola
26 Quimbele
27 Cuimba
28 ZAIRE Noqui
29 Soyo
TOTAL 29
A medida que forem sendo criadas as condições para a elaboração dos instrumentos de
planeamento territorial de ordem estratégica, a elaboração e implementação de
instrumentos supletivos, servirá de barómetro para a programação das tipologias de lotes
previstos no Projecto de Autoconstrução Dirigida, acautelando-se a reserva das zonas de
crescimento futuro das cidades e definindo os parâmetros urbanísticos por forma a
assegurar a execução dos projectos de autoconstrução de maneira organizada, sem criar
desequilíbrios no território, nem ocupações de espaços destinados a outras finalidades.
O controlo de atribuição de lotes será feito por via do Sistema Nacional de Cadastro, que
jogará um papel importante na gestão das reservas fundiárias. Este sistema servirá de
base de dados para evitar a duplicidade na atribuição de lotes.
De acordo com as tipologias de lotes previstos no Projecto, a tabela 5 apresenta o resumo das quantidades de lotes a disponibilizar
durante o quinquénio 2023-2027, e a tabela 6 apresenta a distribuição detalhada dos lotes no referido período.
Tabela 6: Distribuição geral dos lotes para promoção de Autoconstrução Dirigida para o quinquénio 2023-2027.
Bengo 6 430 1 003 358 368 860 307 307 716 256 123 287 102 5 117
Benguela 10 1 345 3 138 1 121 1 153 2 690 961 961 2 241 801 384 897 320 16 010
Bié 9 400 6 992 16 642 5 944 5 994 14 265 5 095 4 995 11 887 4 246 1 998 4 755 1 698 84 910
Cabinda 4 1 344 3 136 1 120 1 152 2 688 960 960 2 240 800 384 896 320 16 000
Cuango
1 100 2 568 917 943 2 201 786 786 1 834 655 314 734 262 13 100
Cubango 9
Cuanza norte 10 4 983 11 626 4 152 4 271 9 965 3 559 3 559 8 305 2 966 1 424 3 322 1 186 59 318
Cuanza Sul 12 1 482 3 458 1 235 1 270 2 964 1 059 1 059 2 470 882 423 988 353 17 645
Cunene 6 2 955 6 896 2 463 2 533 5 911 2 111 2 111 4 925 1 759 844 1 970 704 35 182
Huambo 11 2 366 5 521 1 972 2 028 4 732 1 690 1 690 3 944 1 408 676 1 577 563 28 169
Huíla 14 11 760 27 440 9 800 10 080 23 520 8 400 8 400 19 600 7 000 3 360 7 840 2 800 140 000
Luanda 9 500 22 098 51 970 18 561 18 941 44 546 15 909 15 784 37 121 13 258 6 314 14 849 5 303 265 152
Lunda Norte 10 7 085 16 533 5 905 6 073 14 171 5 061 5 061 11 809 4 218 2 024 4 724 1 687 84 350
Lunda sul 4 400 1 876 4 704 1 680 1 608 4 032 1 440 1 340 3 360 1 200 536 1 344 480 24 002
Malanje 14 1 491 3 479 1 243 1 278 2 982 1 065 1 065 2 485 888 426 994 355 17 750
Moxico 9 3 736 8 717 3 113 3 202 7 472 2 669 2 669 6 227 2 224 1 067 2 491 890 44 476
Namibe 5 1 811 4 226 1 509 1 552 3 622 1 294 1 294 3 019 1 078 517 1 207 431 21 561
Uíge 16 2 113 4 931 1 761 1 811 4 227 1 509 1 509 3 522 1 258 604 1 409 503 25 158
Zaire 6 1 067 2 489 889 914 2 134 762 762 1 778 635 305 711 254 12 700
TOTAL 164 1 300 76 035 178 478 63 742 65 173 152 981 54 636 54 311 127 484 45 530 21 724 50 994 18 212 910 600
5.1.1 Dimensões
5.1.2 Características
O modelo de lotes com infraestruturas básicas além de ser uma forma de massificação do
projecto, são aqueles definidos em conjunto de lotes conforme é representado na figura
abaixo, que variam entre 50/100 hectares em que o Estado define as vias primárias a
medida em que a zona vai se desenvolvendo são implementadas as restantes
infraestruturas de forma gradual. A sua localização é definida no Plano de Expansão das
cidades mediante um Plano de Urbanização programado pelo Plano Director Municipal.
5.2.1 Dimensões
5.2.2 Características
• Terraplenagem;
• Rede de abastecimento de água (alimentação existente);
• Drenagem de águas residuais (ETAR Compacta/Fossas Sépticas);
• Valas de drenagem;
• Rede de distribuição aérea trifásica c/ ligação domiciliar monofásica;
• Rede aérea c/ postes metálicos.
Nas zonas rurais podem ser implantadas urbanizações com características de agrovilas e
vilas piscatórias, que são conjuntos habitacionais conjugados com produção agrária,
animais e aquicultura.
5.3.1 Dimensões
5.3.2 Características
O custo estimado para o quinquénio 2023-2027, está avaliado em Kz 1 595 486 299
840,00, conforme se apresenta nas tabelas 7 e 8, dos quais Kz 3 436 680 000,00,
referem-se a acções previstas para o ano de 2023.
minopuh.gov.ao
Largo da Mutamba, Rua Friedrich Engels Ministério das Obras Públicas,
Nº 92, 2º Andar, Porta – D, Urbanismo e Habitação
Município de Luanda
Luanda
ANGOLA Página 32 de 52
PROJECTO DE AUTOCONSTRUÇÃO DIRIGIDA
Lotes infraestruturados 1 300 94 3 436,68 76 035 5 475 201 007 65 173 4 692 172 292 54 311 3 910 143 577 21 724 1 564 57 430,62
Total 1 300 94 3 436,68 318 255 791 796 682 323 272 790 569 411 419 874 227 325 565 568 349 895 90 930 226 227 139 957,94
Tabela 8: Síntese do número de lotes, da área e da estimativa de custos das diferentes tipologias de lotes.
Lotes com Infraestruturas Básicas 509 936 61 192 1 017 342 717 440,00
Lotes para Agrovilas e Vilas Piscatórias 182 120 2 076 169 400 664 000,00
7.2 PÚBLICO-ALVO
A política de preços dos lotes, deverá levar em consideração a sua localização, o nível
das infraestruturas dos mesmos e o valor de mercado.
A tabela de preços será estabelecida de acordo com o tamanho e localização dos lotes
infraestruturados, lotes com infraestruturas básicas e lotes para agrovilas ou Vilas
Piscatórias, sendo que os mesmos terão dois tamanhos distintos consoantes os casos e
definidos nos Planos Urbanísticos e Planos de Ordenamento Rural.
O preço a adoptar para a venda dos lotes será estabelecido em função dos projectos-
piloto a realizar nas diversas províncias em articulação com o MINFIN, MAT e OALE.
O objectivo consistirá na inventariação dos diversos centros produtores, dos actuais níveis
de produção das fábricas instaladas no país e a promoção de uma abordagem para o
aumento da produção dos materiais a cima referidos, procurando não só proliferar a sua
oferta por todo o território nacional, mas promover através do aumento da produção e da
oferta, a respectiva redução de preços ao consumidor e desta forma assegurar a
sustentabilidade do projecto no que diz respeito ao fornecimento e utilização de materiais
de construção de produção local.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projecto terá uma forte participação dos OALE, aos quais competirá a implementação
das principais acções. Os projectos-piloto nas províncias indicadas (Bié, Luanda e Lunda
Sul), permitirão avaliar as condições de implementação efectiva nas restantes províncias,
e os custos calculados foram avaliados por forma a optimizar a implementação do
Projecto.
10 ANEXO
2. DADOS GERAIS
3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO
3.1 IMPLANTAÇÃO
4. COMPOSIÇÃO FUNCIONAL
• Varanda;
• Sala comum;
• Cozinha;
• Despensa;
• Hall;
• W.C;
• Quarto 1;
• Quarto 2;
• Quarto 3.
5. ASPECTOS CONSTRUTIVOS
5.1. ESCAVAÇÕES, ATERROS E TERRAPLANAGENS
5.2. FUNDAÇÕES
Irão á profundidade que a natureza do terreno aconselhar, nunca inferior a 0,50m e serão
de betão armado, com sapatas isoladas ligadas com lintel de fundação.
5.4. PAREDES
Todas as paredes serão rebocadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4,
utilizando para o efeito areia fina de primeira isenta de salinidade com massa única de
reboco desempolado, preparada para receber pintura e/ou revestimento cerâmico.
As paredes dos WCs e Cozinhas levarão lambris de azulejo em extensão por definir.
5.5. PAVIMENTOS
5.6. COBERTURA
A cobertura será de duas águas em telha de chapa metálica lacada, com acabamento
vermelho sobre estrutura metálica com tratamento anticorrosivo. A inclinação da telha
será de 25%.
5.7. VÃOS, RASGAMENTOS E VIDROS
• Portas
• Esquadrias
As portas das instalações sanitárias e lavandaria serão com venezianas para manter os
ambientes devidamente arejados.
A execução da rede de água potável será feita em tubagem “PPR” e incluirá todos os
acessórios inerentes ao seu normal funcionamento.
A execução da rede de esgotos residuais doméstica será em tubo PVC rígido, série “DIN”
com diâmetros normalizados conforme indicado no projecto de especialidade. O sistema
de tratamento residual será o básico, para o caso de zonas fora das redes colectoras
publicas com fossa séptica e poço roto.
A vivenda será alimentada por um ramal subterrâneo ou aéreo. As linhas dos circuitos na
instalação são enfiadas em tubo de PVC embebido nas paredes e obedecerão aos
critérios de cada elemento especificado.
5.12. PINTURAS
Será realizada pintura externa, resistente a insolação e humidade, de cor a definir, bem
como a pintura interna do edifício.
De boa qualidade e da marca a definir. Acabamento de cor branca. Atenção para escolha
de tomadas dos ambientes externos, deverão ter tampas protectoras.
6. OMISSÕES
1. INTRODUÇÃO
2. DADOS GERAIS
3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO
1.1. IMPLANTAÇÃO
4. COMPOSIÇÃO FUNCIONAL
• Varanda;
• Sala comum;
• Cozinha;
• Corredor;
• W.C;
• Quarto 1;
• Quarto 2;
• Quarto 3.
5. ASPECTOS CONSTRUTIVOS
5.1. ESCAVAÇÕES, ATERROS E TERRAPLANAGENS
5.2. FUNDAÇÕES
Irão á profundidade que a natureza do terreno aconselhar, nunca inferior a 0,50m e serão
de betão armado, com sapatas isoladas ligadas com lintel de fundação.
5.4. PAREDES
Todas as paredes serão rebocadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4,
utilizando para o efeito areia fina de primeira isenta de salinidade com massa única de
reboco desempolado, preparada para receber pintura e/ou revestimento cerâmico.
As paredes dos WCs e Cozinhas levarão lambris de azulejo em extensão por definir.
5.5. PAVIMENTOS
5.6. COBERTURA
A cobertura será de duas águas em telha de chapa metálica lacada, com acabamento
vermelho sobre estrutura metálica com tratamento anticorrosivo. A inclinação da telha
será de 25%.
5.7. VÃOS, RASGAMENTOS E VIDROS
Todos os vãos ou rasgamentos (portas, janelas e aberturas) serão realizados segundo as
dimensões especificadas no projecto.
• Portas
As portas das instalações sanitárias e lavandaria serão com venezianas para manter os
ambientes devidamente arejados.
5.8. LOUÇAS E BANCADAS
A execução da rede de esgotos residuais doméstica será em tubo PVC rígido, série “DIN”
com diâmetros normalizados conforme indicado no projecto de especialidade. O sistema
de tratamento residual será o básico, para o caso de zonas fora das redes colectoras
publicas com fossa séptica e poço roto.
5.11. INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
A vivenda será alimentada por um ramal subterrâneo ou aéreo. As linhas dos circuitos na
instalação são enfiadas em tubo de PVC embebido nas paredes e obedecerão aos
critérios de cada elemento especificado.
5.12. PINTURAS
Será realizada pintura externa, resistente a insolação e humidade, de cor a definir, bem
como a pintura interna do edifício.
6. OMISSÕES
1. INTRODUÇÃO
2. DADOS GERAIS
3. DESCRIÇÃO DO PROJECTO
3.1. IMPLANTAÇÃO
4. COMPOSIÇÃO FUNCIONAL
• Varanda;
• Sala comum;
• Cozinha;
• Despensa;
• Corredor;
• W.C;
• Suíte;
• Quarto 1;
• Quarto 2;
• Hall;
• Lavandaria.
5. ASPECTOS CONSTRUTIVOS
5.1. ESCAVAÇÕES, ATERROS E TERRAPLANAGENS
5.2. FUNDAÇÕES
Irão á profundidade que a natureza do terreno aconselhar, nunca inferior a 0,50m e serão
de betão armado, com sapatas isoladas ligadas com lintel de fundação.
5.4. PAREDES
Todas as paredes serão rebocadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4,
utilizando para o efeito areia fina de primeira isenta de salinidade com massa única de
reboco desempolado, preparada para receber pintura e/ou revestimento cerâmico.
As paredes dos WCs e Cozinhas levarão lambris de azulejo em extensão por definir.
5.5. PAVIMENTOS
5.6. COBERTURA
A cobertura será de duas águas em telha de chapa metálica lacada, com acabamento de
cor vermelha sobre estrutura metálica com tratamento anticorrosivo. A inclinação da telha
será de 25%.
• Portas
• Esquadrias
As portas das instalações sanitárias e lavandaria serão com venezianas para manter os
ambientes devidamente arejados.
A execução da rede de água potável será feita em tubagem “PPR” e incluirá todos os
acessórios inerentes ao seu normal funcionamento.
A execução da rede de esgotos residuais doméstica será em tubo PVC rígido, série “DIN”
com diâmetros normalizados conforme indicado no projecto de especialidade. O sistema
de tratamento residual será o básico, para o caso de zonas fora das redes colectoras
publicas com fossa séptica e poço roto.
A vivenda será alimentada por um ramal subterrâneo ou aéreo. As linhas dos circuitos na
instalação são enfiadas em tubo de PVC embebido nas paredes e obedecerão aos
critérios de cada elemento especificado.
5.12. PINTURAS
Será realizada pintura externa, resistente a insolação e humidade, de cor a definir, bem
como a pintura interna do edifício.