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DESCRITIVO TÉCNICO
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

ESTAÇÃO TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS


(ETEO)

2022

Alfamec Soluções Ambientais


Rodovia Índio Tibiriçá, 3005.
Ribeirão Pires – CEP: 09442-000– SP – Brasil
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INDICE

1. ESCOPO _______________________________________________________________________ 3
2. FINALIDADE DA ESTAÇÃO _________________________________________________________ 3
3. TAREFAS DO OPERADOR __________________________________________________________ 3
4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ________________________________________________________ 3
4.1 SEPARADOR DE EFLUENTE AREIA E ÓLEO____________________________________________ 4
4.2 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO ________________________________________ 4
5. PRINCIPAIS VANTAGENS __________________________________________________________ 7
6. BASE DE PROJETO _______________________________________________________________ 8
7. INSUMOS ______________________________________________________________________ 8
8. PARTIDA DA UNIDADE___________________________________________________________ 11
9. LIMPEZA E DESCARTE DE RESÍDUOS ________________________________________________ 12
10. REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA ________________________________________________________ 15
11. PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS _____________________ 15
12. NORMAS ENVOLVIDAS _________________________________________________________ 16
13. IMAGENS ILUSTRATIVAS DO EQUIPAMENTO________________________________________ 17
13.1 SEPARADOR DE ÁGUA AREIA E ÓLEO _____________________________________________ 17
13.2 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO ______________________________________ 18
14. ITENS DE FORNECIMENTO _______________________________________________________ 20
15. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL _________________________________________ 20
16. ASSISTÊNCIA TÉCNICA __________________________________________________________ 21
17. GARANTIA ___________________________________________________________________ 21

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1. ESCOPO
O objetivo deste Manual é de levar ao conhecimento dos operadores e responsáveis a descrição do
sistema, instruções operativas e considerações teóricas importantes para o bom entendimento do
processo. Além de contemplar instruções de prevenção e manutenção do equipamento em questão.
Pretende-se com isto, que os operadores e os responsáveis estejam em grau, tanto teórico, como
prático, de operar o sistema, a fim de atingir o objetivo fundamental, ou seja, os parâmetros fixados
para a qualidade da água.

2. FINALIDADE DA ESTAÇÃO
Tratar águas provenientes de lavadores de equipamentos, veículos, peças e motores.
Este tratamento, além de ajudar a preservar o meio ambiente, poderá reduzir em até 90% os custos
com águas.
OBS: A água de reuso é ideal para os mesmos fins, ou seja, lavagem de carros, peças, motores, pisos,
jardinagem, descarga de banheiros e fins que não sejam nobres, ou seja, para consumo humano e
animal.

3. TAREFAS DO OPERADOR
A Estação de Tratamento de Efluentes Oleosos irá trabalhar de forma automatizada.
Será de responsabilidade do operador o controle do consumo dos insumos (produtos químicos)
utilizados durante o processo, assim como a correta diluição, conforme especificado no Capítulo 7.;
descarte do lodo formado, operação de retrolavagem do sistema e remoção do excedente de óleo
(detalhes no Capítulo 9.).
O Capítulo 11. deste manual, descreve outras tarefas do operador, voltadas a prevenção e
manutenção do equipamento.

4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
O Sistema de Tratamento de Efluentes Oleosos Alfamec consiste em um Separador de Água Areia e
Óleo, uma Estação de Tratamento Físico-Química, um Filtro de Carvão Ativado e dosagem final de
químicos, conforme demonstrado no fluxo abaixo;

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Separador de Água Areia e Óleo

Estação de Tratamento Físico Químico

Cloração

O efluente vindo da lavagem dos equipamentos inicia o processo de Tratamento primário realizado,
neste projeto, através dos sistemas de remoção de óleo e areia através do S.A.O.

4.1 Separador de Efluente Areia e Óleo


O efluente bruto será encaminhado por gravidade para a entrada do separador, que devido a
presença de um defletor, perderá energia e consequentemente velocidade, proporcionando maior
eficiência no processo de separação e decantação. As partículas sólidas ainda existentes, por serem
mais pesadas do que o efluente se depositarão no fundo, enquanto o efluente verterá para a caixa
Separadora de Óleo – S.A.O.
O efluente por ser mais denso que o óleo, percorre o caminho entre as placas, dando vazão pela
parte inferior e saindo pela parte oposta a entrada. O óleo será interceptado pelas placas
coalescentes e as partículas separadas juntam-se nas cristas da ondulação das placas e em seguida
fluem para cima e para a superfície do líquido, onde sua remoção é feita por intermédio de um
vertedor. O vertedor de óleo dá vazão ao óleo interligando-o com a parte externa do tanque, ponto
onde deverá ser colocado um recipiente para coleta de óleo.
O efluente isento de óleo e sólidos, será encaminhado para um reservatório intermediário
(reservatório de efluente livre de óleo e sólidos), onde será recalcado para Estação Físico-Química.

4.2 Estação de Tratamento Físico Químico


A estação de tratamento de água Alfamec, é um sistema compacto e possui quatro importantes
etapas – adição de produtos químicos (mistura rápida), floculação, decantação e filtração, conforme
apresentadas a seguir;

o Adição de Produtos Químicos


A água bruta entra em uma câmara de mistura estática, onde são adicionados os produtos químicos
necessários para floculação e ajuste de pH. Os reagentes devem ser aplicados, de maneira rápida e

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constante, sobre toda a massa líquida, com a finalidade de dispersar os produtos químicos na água,
garantindo distribuição uniforme, com melhor aproveitamento.
O sistema de dosagem é composto por tinas dos respectivos produtos químicos a serem utilizados
com suas bombas dosadoras eletromagnéticas correspondentes;
O consumo de produtos químicos, que é um fator muito importante e empírico, deverá ser
determinado em fase operativa.

o Floculador
Após a dosagem dos produtos, a água entrará na primeira câmara do equipamento – Câmara de
Floculação.
Esta câmara possui um floculador mecânico axial que fará a agitação do meio, fazendo com que os
produtos adicionados na etapa anterior entrem em ação.
Os produtos irão realizar a aglutinação das partículas sólidas, junto com a ação do floculador,
formando os flocos.
A agitação é realizada de maneira a aumentar os flocos que vão se formando. Esta terá uma
velocidade adequada a ponto de não quebrar os flocos e não permitir que eles decantem.
Com os flocos formados, a água passará para a próxima câmara – Câmara de decantação.

o Decantador
Nesta câmara irá ocorrer o processo de separação das partículas sólidas presentes na água.
As partículas mais pesadas que a água, podem manter-se permanentemente suspensas pela ação de
forças relativas à turbulência das águas em movimento. Essas partículas, tendo peso maior que a da
água, precipitam com determinada velocidade (velocidade de sedimentação). Diminuindo-se ou
anulando-se a velocidade de escoamento das águas os efeitos de turbulência passam a ser reduzidos
e as partículas passam a se depositar. No decantador procura-se obter um movimento tranquilo e
com isto neutralizam-se os efeitos da turbulência, permitindo a separação dinâmica dos sedimentos
presentes na água. Para isso a câmara de decantação Alfamec possui geometria diferenciada – fundo
cônico – e módulos tubulares, a fim de facilitar o processo de separação dos sólidos já formados.
Quando se utilizam módulos tubulares de decantação, é possível evitar a formação de correntes –
turbulência – que prejudicam a decantação e aumentam o tempo de detenção necessário.
As principais vantagens do decantador com módulos tubulares são: o tempo, pois este tipo de
decantador permite taxas de escoamento superficial superiores a convencionais, o que acarretará na
utilização de equipamentos mais compactos e eficientes; e a altura da sedimentação, que ocorre na
pequena altura dos módulos, isto porque os sólidos se depositam na superfície inferior do módulo,
onde, devido ao regime do escoamento laminar, a velocidade da água na periferia do módulo tende
a zero. Por este motivo, como os módulos são inclinados em ângulo de 60°, os sólidos deslizam para
o fundo do decantador.
Os módulos são constituídos por tubos de seção retangulares montados e colados paralelamente
entre si.

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Os sólidos sedimentados durante o processo serão encaminhados para o leito de secagem, através
de um coletor, que fará a distribuição do lodo por igual na superfície do leito. No leito o lodo úmido
se transformará numa torta seca, enquanto a água que escoa volta para o tanque inicial de água
bruta, retornando ao processo.

o Filtro
A água que sai do decantador ingressa num coletor para ser distribuída na terceira e última câmara
do equipamento – Câmara de Filtração.

Classificação:
o De acordo com a taxa de filtração: filtro rápido;
o Quanto à pressão: de gravidade;
o Quanto ao sentido do fluxo: Descendente.

Elemento filtrante:
o Pedregulho classificado – utilizado para suportar a areia – granulometria: 2,0 a 3,76 mm;
o Areia Classificada - Areia lavada de forma arredondada de procedência dos leitos dos rios,
classificada em diversas granulometrias - 0,6 a 1,2 mm;
o Carvão Antracito - carvão mineral de cor negra. Sua massa específica e da ordem de 1,4 a 1,6
g/cm3 – inferior à da areia.
O objetivo da filtração é principalmente a retenção de partículas suspensas e coloides, que não
foram removidas no decantador, através da coagem e absorção, isto é, adesão das impurezas nos
grãos do meio filtrante. A água entra pela parte superior dos filtros, de forma descendente e desta
forma a passa pelos materiais filtrantes: carvão antracito, areia e pedregulho.
Na parte inferior dos filtros crepinas com aberturas previamente especificadas retêm os materiais
filtrante, dando passagem somente para a água.
À medida que as impurezas vão penetrando no elemento filtrante (colmatação), ocorre o aumento
de perda de carga no leito, tendo como efeito um aumento de nível progressivo dentro da câmara de
filtração. Quando este nível atingir uma determinada altura, acionará um indicador de nível e este
dará início a retrolavagem do filtro. Para este processo a bomba de retrolavagem será acionada e a
de alimentação será desarmada. A água será recalcada do reservatório de água limpa e entrará no
filtro em fluxo contrário de operação – ascendente. A água com as sujidades do filtro será enviada
para o tanque de água bruta e retornará para o tratamento. Ao final da operação, a bomba de
alimentação é acionada e a de retrolavagem será desarmada, voltando assim no processo normal de
operação.
Após receber o tratamento físico-químico, o efluente verterá para um reservatório de transferência,
para posterior tratamento no filtro de carvão ativado.

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o Dosagem de Cloro
Ao final do processo, para que se mantenha a qualidade da água, será dosado, através de bombas
eletromagnéticas, uma quantidade mínima de cloro para que a água possa ser reutilizada no
processo novamente.

5. PRINCIPAIS VANTAGENS
Separador de Efluente Areia e Óleo
o Grande capacidade de tratamento;
o Ocupam uma área muito menor que sistemas convencionais;
o Eliminam fatores hidráulicos, tais como passagens diretas extra circuito e turbulência;
o Eliminam fatores, tais como variações de temperatura, efeitos de ventos na superfície;
o Simplicidade de operação;
o Totalmente inatacável por agentes corrosivos;
Estação de Tratamento Físico-Químico
o Economia de até 90% na Conta de Água;
o Trata 100% do efluente captado. Portanto podemos considerar como perda de processo
apenas água de evaporação e água que se deposita nas latarias dos carros lavados;
o Pode ser instalada em ambiente aberto por ser constituída de materiais resistentes e peças
eletromecânicas a prova de água e calor intenso, considerando cenários encontrados em
postos de abastecimento em diferentes ambientes do país;
o Adequação Ambiental;
o Pequena Área Ocupada;
o Fácil de Instalar.

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6. BASE DE PROJETO
Para o dimensionamento deste sistema foram considerados os seguintes dados da água bruta;

Efluente Bruto Efluente Tratado


Adução do Sistema Gravidade / Teor de óleo < 20 mg/litro
bombeado
Cor < 10 mgPtCo/litro
Temperatura de máx. 40°C
Operação Turbidez < 5 NTU

Densidade do óleo ≤ 0,90 pH 6,5 – 8,5

Teor de óleo 500 mg/litro Sólidos em <10 mg/litro


suspensão
Cor 100 mg PtCo/litro
DBO < 60,0 mg/litro ou
Turbidez 200 NTU remoção de 75%
pH 6,0 – 9,5 DQO < 180 mg/litro o remoção
de 70%
ABS < 2,0 mg/litro
Fenóis 0,5 mg/litro

7. INSUMOS
A ALFAMEC dispõe de uma linha de insumos para venda aos clientes que adquirem suas estações,
com o objetivo de garantir a qualidade e estabilidade do tratamento.
A definição dos insumos e a quantidade de uso são realizadas após teste de tratabilidade ou na
partida da ETEO, pois há variação de características de efluentes.
Com intuito de estabelecer uma relação de parceria com os clientes, a Alfamec se dispõe a analisar e
orientar o uso de insumos que venham ser adquiridos na região a qual a estação será instalada.
Em linhas gerais os insumos utilizados são Coagulantes, Floculantes, Polímero e Bactericidas. Os
tipos de insumos são facilmente encontrados pelo país, porém vale reforçar que cabe uma boa
avaliação da qualidade para que o tratamento seja estável e de boa qualidade.
Todos Coagulantes e Floculantes utilizados, orgânicos ou inorgânicos, não necessitam de licenças,
fato que não se aplica a alguns Neutralizantes de pH e Bactericidas requeridos em determinados
processos, por exemplo, a Barrilha Leve e o Hipoclorito de sódio, estes, por sua vez, necessitam de
licenças nos órgãos de fiscalização, como polícia civil, militar e exercito.
Para o preparo dos produtos o operador deverá desligar a Estação e somente ligar quando ocorrer à
correta homogeneização dos produtos.
Se tratando das bombonas de 50 litros, o operador deverá verificar se estas ainda possuem produto
para efetuar a troca.

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o Alfa Floc 10S (PAC)


O Alfa Floc 10S é um coagulante inorgânico que tem como principal objetivo gerar precipitados
(flocos), absorvendo desta forma os materiais dissolvidos e coloidais envolvendo as partículas em
suspensão. O produto terá concentração de 10% e será dosado no sistema a 40ppm para que se
tenha perfeita coagulação.
Especificação técnica – Policloreto de Alumínio
pH 3,0 – 5,0 a solução 15%
Densidade 1,20 – 1,40 g/cm³ (25°C)
Solubilidade Solúvel em água
Do tipo líquido de cor amarelada isento de odor

Modo de preparo: Adicionar 5 litros do produto na bombona de 50 litros destinado ao Acidulante, e


completar com o tanque com água realize uma agitação e aguardar a homogeneização antes de
colocar a estação para operar.

o Alfafloc 5
O Alfa Floc 5 será utilizado auxiliar na remoção de cor e turbidez da água. Ajuda também na
coagulação/ floculação de impurezas no sistema, pois faz com que os flocos se tornem mais pesados.
O produto terá a concentração de 10% e será dosado no sistema a no máximo 15ppm.
Especificação do Produto – Carbonato de Sódio (Barrilha Leve)
Na2CO3 min. 98%
Na2O máx.58%
Densidade aparente 0,85 – 0,95
pH 11 (solução a 5%)
Solubilidade Solúvel em água
Do tipo pó branco inodoro

Modo de Preparo: Adicionar 5 litros do produto na bombona de 50 litros destinado ao Alcalinizante,


e completar com água realize uma agitação e aguardar a homogeneização antes de colocar a estação
para operar.

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o Alfa Poli A
O Alfa Poli A possui como principal objetivo aumentar o tamanho dos flocos formados no processo
de tratamento dos efluentes, conseguindo desta forma reduzir a turbidez e cor presente. Produto
terá a concentração entre 0,15 – 0,2% e será dosado no efluente a no máximo 2ppm.
Especificação do Produto – Polieletrólito Aniônico
Viscosidade 300,0 cps a 25°C
Densidade relativa 1,04 a 15,6°C
Solubilidade em água Emulsificável
Do tipo líquido branco leitoso de odor suave

Modo de Preparo: Adicionar 100 mL do produto na bombona de 50 Litros destinado ao Polímero, e


completa-la com água e realize uma agitação e aguardar a homogeneização antes de colocar a
estação para operar.

o Alfa Clor
O Alfa Clor tem como principal objetivo oxidar a matéria orgânica presente no efluente, eliminando-a
e estabilizando-a. Possui característica biocida eliminando os microrganismos da água,
proporcionando uma água de reuso segura aos usuários. Terá concentração de 12% de cloro ativo e
será dosado no efluente a no máximo 20ppm.
Especificação do Produto – Hipoclorito de Cálcio
pH (solução 1%) 5,0 – 7,0
Densidade > 0,74 g/cm³
Solubilidade Solúvel em água
Do tipo sólido granulado branco com odor característico de cloro

Modo de Preparo: Adicionar 5 kg do produto em uma bombona de 50 litros e completar água.


Homogeneizar corretamente e colocar a bombona em operação.

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8. PARTIDA DA UNIDADE
Antes da operação a ETEO, os equipamentos – separador de água areia e óleo e estação físico-
química – deverão ser preenchidos com água.
Separador de Água Areia e Óleo
Após iniciar a utilização do equipamento, observe que o efluente na saída estará com quantidades
pequenas de sólidos sedimentáveis e óleos, pois os mesmos deverão ficar retidos dentro das caixas
separadoras;

Estação de Tratamento Físico-Químico


a) Preparar os produtos químicos, conforme item 5.;
b) Colocar em funcionamento a estação de tratamento, juntamente com o sistema de dosagem de
produtos químicos;
c) Deixar o sistema operando e avaliar a água tratada acertando a dosagem dos produtos nas
bombas dosadoras – a água deverá estar sem cor e turbidez. Após cerca de 1 hora parar o sistema
por 20 minutos;
Repetir este processo até se observar a formação de lodo consistente.
d) Deixar a estação operar normalmente e de hora em hora verificar o descarte de lodo. Caso seja
necessário realizar novos ajustes na dosagem dos reagentes;
Após estas etapas, ficou acertada quantitativamente a dosagem dos reagentes.
e) Para o acerto qualitativo, retirar amostras sucessivas da água nos pontos de amostragem – após o
misturador (água bruta) e na saída de água tratada.
As amostras devem ser analisadas quanto à turbidez e cloro residual. O cloro só será necessário à
quantificação na amostra de água tratada.
Com os valores da turbidez da água será possível determinar a porcentagem de remoção de sólidos
totais, podendo assim, avaliar a eficiência de filtração.
Com este procedimento, se necessário, pode-se ajustar a dosagem dos produtos químicos.
Os produtos químicos mencionados são preparados nas suas respectivas tinas de dosagem, e
dosados por meio de uma bomba dosadora eletrônica, uma para cada produto químico.

Itens a serem verificado no StartUp da ETEO


o Bombas dosadoras – Verificar se estão funcionando corretamente;
o Pressão do filtro de Carvão Ativado – A pressão ideal do filtro é de 3,5 kgf/cm². Caso o
manômetro não marque esta pressão, verificar se o sistema esta operando corretamente.
o Vazão de trabalho – Está poderá ser observada pelo rotâmetro inicial, localizado na Estação
de Tratamento Físico-Químico, que não deve ultrapassar 20.000l/h;
o Formação da camada de óleo no Separador de Água Óleo. Os óleos apenas irão sair pelo
coletor de óleo após se formar uma camada de 1 a 2 cm. Este processo poderá demorar

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algumas semanas ou meses, dependendo do volume de águas oleosas que passa pelo
equipamento;
o Bombas centrífugas – verificar se todas estão funcionando corretamente;
o O nível interno da água e do óleo irá variar conforme a vazão de entrada da água. Quando o
sistema estiver em descanso o nível ficará baixo e ao entrar em operação irá aumentar
proporcionalmente a vazão da água;
o Este equipamento comporta a vazão máxima descrita na placa de identificação. O
recebimento de vazões maiores poderá causar transbordo.

9. LIMPEZA E DESCARTE DE RESÍDUOS


Processo de Retrolavagem da Estação Físico-Química
Conforme a água passa pelo processo de filtração, os sólidos ficam retidos no material filtrante e
aumentam a perda de carga do sistema. Devido a isto, deverá ser feita uma retrolavagem do filtro de
tempos em tempos. Esta tem como função produzir a expansão e agitação do leito de areia e carvão
a fim de arrastar as impurezas para fora do leito filtrante, e permitir o retorno em operação do filtro.
Para este procedimento o operador deverá fechar a válvula de saída de água tratada, abrir a válvula
na tubulação após a bomba de retrolavagem e no painel de controle colocar a chave em posição de
retrolavagem. Aguardar cerca de 10 min., retornar a chave para a posição normal e abrir a válvula de
saída de água tratada.
O processo de retrolavagem deverá ser realizado, sempre ao início da operação, de uma a duas vezes
por dia, dependendo da qualidade da água que está sendo tratada.

Descarte de Lodo da Estação Físico-Química


O lodo gerado no decantador da Estação Físico-Química pode ter suas características bastante
variadas, dependendo fundamentalmente das condições apresentadas pela água bruta, dosagem de
produtos utilizados, entre outros fatores.
No decantador, os lodos gerados caracterizam-se por possuírem grande umidade, geralmente maior
que 95%, estando, de maneira geral, sob forma fluida. Após a secagem, são enquadrados como
“Resíduos Sólidos” pela NBR:10004:2004 e portanto, devem ser tratados e dispostos dentro dos
critérios estabelecidos pela norma.

Definição Segundo NBR-10004:2004 – resíduos sólidos: Resíduos nos estados sólido e semissólido, que
resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e
de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de
água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em
face à melhor tecnologia disponível.

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A classificação dos Resíduos sólidos formados fica de responsabilidade da empresa proprietária do


equipamento.
O processo de descarte de lodo deverá ser realizado várias vezes ao dia, dependendo da quantidade
de lodo formado no interior do módulo de decantação. Para este procedimento o operador devera
abrir a válvula de descarte de lodo e aguardar até a saída de água, sem lodo.
Todo o sólido retido no leito de secagem durante o processo deverá ser recolhido e armazenado em
recipientes apropriados para o descarte. Este lodo não poderá ser descartado como lixo comum, pois
nestes sólidos existe a presença de óleos e materiais agressivos ao meio ambiente.
A remoção dos sólidos (torta seca) no leito de secagem deverá ser realizada antes da partida da
operação caso o equipamento tenha um tempo de parada diário – esta parada fará com que o lodo
tenha tempo suficiente para secar bem, facilitando sua remoção. Mas, se o equipamento trabalhar
sem paradas ou gerar grandes quantidades de lodo durante seu funcionamento, o operador deverá
observar a quantidade de lodo que esta se formando durante o processo, e quando este estiver em
quantidades excessivas, deverá ser removido.
A remoção deverá ser realizada, com uma pá ou instrumento similar, raspando a parte sólida e
armazenando-a em um recipiente apropriado.
Quando a remoção for realizada durante o funcionamento do equipamento, deve-se verificar se o
lodo está parcialmente seco e observar se o seu descarte não esta próximo de acontecer, para evitar
acidentes.

Remoção do Óleo do Separador de Água e Óleo


A bombona utilizada para coleta do óleo do separador deverá ser substituída sempre que necessário.
Este óleo será armado no reservatório dedicado ao óleo, que deverá ser destinado a uma empresa
especializada quando completar os 5.000 litros de capacidade.
o Utilizar coletor de óleo regulável.
o Modificar a regulagem do coletor, apenas nos momentos da coleta do óleo sobrenadante.
o Após a coleta do óleo, volte o coletor para a posição original.

Posição Original – deverá permanecer Posição para remoção do óleo – deixar


nesta posição durante a operação. nesta posição somente quando o
equipamento estiver em descanso
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Limpeza do Separador de Água Areia e Óleo


Este procedimento deverá ser realizado ao menos uma vez a cada 12 meses, para remoção de óleos
incrustados que podem prejudicar a eficiência do equipamento. A remoção dos sólidos no
compartimento inicial do equipamento deverá ser realizada quando este estiver saturado, o que
dependerá da qualidade do efluente bruto.
Para esta limpeza, o operador deverá seguir o seguinte procedimento:

1) Estancar o sistema;
2) Remover os sólidos acumulados na Caixa Separadora de Água e Areia;
o Por sucção ou pelo dreno que se encontra na parte inferior do equipamento.
3) Remover a água do interior do equipamento
o Por sucção ou pelos drenos que se encontram na parte inferior do equipamento.
4) Lavar com água;
5) Remoção da s placas coalescentes
o Somente quando houver a presença de sólidos no SAO;
o Para colocação das placas seguir as seguintes orientações:

Posicionamento das placas dentro da caixa separadora

Errado Certo

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6) Limpeza do SAA
o Remoção da areia (sólidos) retido no fundo do equipamento;
7) Reiniciar a operação do equipamento
o Preencha a caixa separadora com água limpa.

10. REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA


A água de reuso é ideal para fins não potáveis, ou seja, lavagem de carros, peças, motores, pisos,
jardinagem, descarga de banheiros, ou seja, para o não consumo humano e animal.
A água de reuso, conforme a quantidade de ciclos de uso poderá perder a qualidade. Portanto
deverá ser feito o descarte controlado, de tempos em tempos. O ciclo varia de empresa para
empresa.

11. PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DOS ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS


Para bom andamento do sistema, devem-se adotar os seguintes procedimentos:
1) Verificar o bom funcionamento da bomba de alimentação
o Em caso de pane na bomba de alimentação, a mesma deverá ser desligada e o setor de
assistência técnica da Alfamec deverá ser acionado para apuração do problema.
2)Verificar se não há obstruções no rotâmetro
3) Verificar o bom funcionamento nas bombas dosadoras
o Em caso de falha na dosagem de produtos químicos, verificar se a mangueira que
conecta a bomba dosadora ao produto químico não esta com ar. Caso esteja, abrir a
válvula purgadora localizada na parte esquerda da dosadora até que sai todo o ar.
4) Verificar o bom funcionamento do floculador mecânico
o Em caso de mau funcionamento do floculador, o setor de assistência técnica da Alfamec
deverá ser acionado para apuração do problema.
5) Verificar o bom funcionamento do descarte de lodo
o Em caso de entupimento da tubulação de descarte do lodo, o operador deverá remover
o lodo preso nos orifícios com auxílio de uma ferramenta. Em seguida, deverá abrir a
válvula para que saia o lodo até o leito de secagem.
6) Verificar se há produtos químicos nas bombonas plásticas
o Caso algumas das bombonas estejam sem produtos químicos, a ETA Reuso deve ser
desligada e a bombona trocada por uma nova com a capacidade máxima de produto.
7) Verificar o bom funcionamento do painel elétrico
o Caso alguma das luzes indicativas ou o painel esteja em falha, o setor da assistência
técnica da Alfamec deverá ser acionado.
8) Verificar a qualidade da água tratada
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o Caso o operador sinta forte odor da água tratada, ele deverá verificar quantos ciclos já
foram feitos assim como a dosagem de produto Químico bactericida.
o No caso de saturação da água, esta deverá ser descartada; Se o problema não for a
saturação da água o operador deverá aumentar a dosagem de bactericida direto na
bomba dosadora até que o odor desapareça.
9) Realizar a limpeza do Separador de Areia Água e Óleo
o A prevenção e manutenção do equipamento em questão estão relacionadas a limpeza.
Assim, se esta for realizada conforme descrito no capítulo anterior, não haverá
problemas com a operação do equipamento.

12. NORMAS ENVOLVIDAS


A Alfamec atende as seguintes normas:
Para o dimensionamento
* ABNT NBR 14.605:2-2009 – Separador de Efluente Areia e Óleo
* ABNT 12.216-1992 – Estação Físico-Química
Normas Ambientais
* COPAM – CERH-MG de 01/08
* RESOLUÇÃO CONAMA 430– Artigo 16;
* RESOLUÇÃO CONAMA 20
NR’s (Normas Regulamentadoras)
* NR 10 – (segurança em instalações e serviços em eletricidade) - sistema elétrico do equipamento
está todo identificado e de fácil visualização para intervenções por parte do eletricista, bombas
blindadas para eventuais contatos com água de chuva evitando assim riscos de curto circuito.
* NR 11 – (transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais) - utilização de olhal
para fixação dos pontos ancoragem para movimentação dos equipamentos da ETEO;
* NR 12 – (segurança no trabalho em máquinas e equipamentos)- item da norma 12.18;
Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos
mínimos de segurança;
* NR 17 – (Ergonomia) - sistema de dosadoras para alimentação automática, evitando assim o
levantamento manual de carga; Posição do painel facilita o acionamento, evitando assim postura
inadequada.

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13. IMAGENS ILUSTRATIVAS DO EQUIPAMENTO


13.1 Separador de Água Areia e Óleo

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13.2 Estação de Tratamento Físico-Químico

NOTA: O desempenho de uma etapa irá interferir substancialmente na próxima etapa. A eficiência
da unidade de floculação dependerá do desempenho da unidade de mistura rápida, a qual é
influenciada por fatores como tipo de coagulante, pH de coagulação (6,5 – 7,5), temperatura da água
e concentração da solução de coagulante, e irá interferir na unidade de decantação, pois quanto
maiores os flocos formados, maior a velocidade de decantação que é proporcional ao peso do floco.
A unidade de decantação tendo eficiência efetiva fará com que o filtro remova uma quantidade
mínima de sólidos, polindo a água e deixando-a em melhor qualidade.

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Imagens de campo (equipamento em funcionamento)

Passagem Floculador para Decantador


Entrada do efluente no Floculador (vista superior)
(já se observa diferença na clarificação da água)
Decantador < Floculador.

Saída do Lodo (Geobag) Saída de água tratada

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14. ITENS DE FORNECIMENTO


o Caixa separadora de água e areia;
o Caixa separadora de água e óleo;
o Misturador hidráulico;
o Caixa com os 3 compartimentos, floculação, decantação e filtração;
o Floculador do tipo mecânico-axial, com motor, redutor, base de fixação, eixo e hélice;
o Conjunto de módulos tubulares para decantação;
o Carga de material filtrante classificado;
o Bombas dosadoras eletrônicas para dosagem automática dos produtos químicos;
o Bomba de alimentação da estação físico química;
o Bomba centrífuga para executar a contra lavagem do filtro da estação físico-química;
o Rotâmetro (Medidor de vazão);
o Geobag;
o Painel de controle e comando do equipamento;
o Bombona para armazenagem de produtos químicos;
o Produtos Químicos para a Partida da Estação;
o Chave de nível;

15. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Para manuseio destes equipamentos é necessário que o operador tenha em mãos os seguintes EPI’S.
o Luvas
o Óculos de Proteção
o Botas de segurança

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16. ASSISTÊNCIA TÉCNICA


Atendimento - Quando necessária, a assistência poderá ser feita com orientações, via central
telefônica ((011) 4991-5000), ou no local, por profissionais autorizados.
Peças de reposição – A empresa dispõe de um estoque de peças de reposição para disponibilização
de embarque num prazo máximo de 24horas. O período de entrega depende da escolha dos meios
de transporte, podendo variar de 1 a 10 dias considerando todo território nacional.

17. GARANTIA
A ALFAMEC garante este produto pelo período de doze meses contra defeitos de materiais e de
fabricação, a partir da data de entrega, comprovada pela nota fiscal de compra, desde que usado em
condições normais.
Durante a vigência desta garantia, a empresa compromete-se em substituir ou consertar
gratuitamente as peças defeituosas, quando seu exame revelar à existência de defeitos de material
ou de fabricação.
Quanto à vida útil das estações, estimam-se um prazo de 20 anos, salvo itens de desgaste natural por
conta do uso, tais como: rolamentos, selos das bombas, contatores do painel, etc...

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