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+
Fx 0 H A H B H I
+ Fy 0 VA VB P1 P2 P3 II
HA
+
Fx 0 H TD cos 2 0
H
TD
cos 2
S S1 S 2 S 3 S 4
ou
l1 l2 l3 l4
S
cos 1 cos 2 cos 3 cos 4
com
l1 x1 ; l2 x2 x1 ; l3 x3 x2 ; l4 L x3
Cabos sujeitos a cargas concentradas
Exemplo 1
Para o cabo abaixo, determinar:
+ Fy 0 VA VB 5P VA 125kgf
+ Fx 0 H A H B H
+ M E 0 125.24 H .1,20 P 8 16 0
3000 1200
H H 1500kgf
1,2
Cabos sujeitos a cargas concentradas
ii) Configuração do cabo
a) Determinação de yc a) Determinação de yD
+ M D 0 125 16 1500 yD 50 8 0
+ M C 0 125 8 1500 yC 0
yD 1,07m
yC 0,67m
Cabos sujeitos a cargas concentradas
ii) Configuração do cabo
yF yD 1, 07m
Por simetria
yG yC 0, 67m
H 0,67 0,67
TC tg1 1 arctg 4,79º
cos 1 8 8
1500
TC 1505kgf
cos 4,79
Cabos sujeitos a cargas concentradas
iii) Diâmetro mínimo do cabo
1505
max 1600 1, 09cm
2
1 4,79º
2 2,86º 8 8 8
S 2 48,08m
cos 4,79º cos 2,86º cos 0,93º
3 0,93º
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
Seja um cabo vinculado nos pontos A e B, sujeito à carga uniformemente distribuída na
horizontal, como ilustrado a seguir.
i) Configuração do cabo
Tomando um elemento diferencial (infinitesimal) do cabo, ds, e fazendo o equilíbrio,
+
Fx 0 H H d H 0 d H 0 1
Ou seja, a componente horizontal da tração no cabo é
constante ao longo do cabo
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
+ Fy 0 V V dV qd x 0
i) Configuração do cabo
dV
dV qd x q 2
dx
C
D
dx
+ M D 0 Hd y Vd x qd x 2
0
dy
V H 3
dx
Derivando a equação 3
Substituindo Eq. 4 na Eq. 2
dV d 2
d y2 q
H y
4 5
dx d x2 d x2 H
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
Integrando duas vezes a equação 5, temos:
d y2 q
Integrando
dy q
Integrando
q 2
x C1 y x C1 x C2 6
d x2 H dx H 2H
1) x 0 y 0
2) xL yh
3) Variável (poderia, por exemplo, ser a altura do cabo na sua região central)
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
ii) Tração ao longo do cabo
Lembrando que: H
H
T ou cos 7
cos T
Para o elemento infinitesimal, ds, temos:
dS 2 d x 2 d y2 dS d x2 d y 2
dx dx dx
cos
dS dx d y
2 2
d
2
dx 1 y
dx
1
cos
2
dy 8
1
dx
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
Como:
1
dy q H cos 8
x C1 6 cos 7 2
dx H T dy
1
dx
Então, temos que:
H 1
T q
2
1 x C1
H
Portanto:
Lembrando que:
q
2
T H 1 x C1 9 T
c
m
a
xo
s
m
i
n
.
m
a
x
H
Temos que a máxima tração ocorre no apoio.
Cabos sujeitos a carga distribuída horizontalmente
iii) Comprimento do cabo
Temos que:
L
dS d x d y dS
2 2
dx2 d y2
0
q
1 dy / dx dx S
L L
S 1 x C1 d x
2
0 0
H
Portanto:
q 2 L3 h
S L 2
10
24H 2L
Cabos com carregamento uniformemente distribuído ao longo do seu
comprimento
Seja um cabo vinculado nos pontos A e B, sujeito a um carregamento uniformemente
distribuída ao longo do seu comprimento, como ilustrado a seguir.
+
Fx 0 H H d H 0 d H 0
H é constante ao longo do cabo
+ Fy 0 V V dV d S 0
dV
1
dS
2 2
d d d
dV d S dx 1 y V 1 y 2
dx dx dx
dx dy
+ M D 0 Hd y Vd x d x 0 V H 3
2 dx
Cabos com carregamento uniformemente distribuído ao longo do seu
comprimento
2
Derivando a equação 3 dy d y2
1 H
Substituindo Eq. 4 na Eq. 2 dx d x2
dV d y2
H 4 2
dx d x2 d y2 dy
1 5
d x2 H dx
H x
y cosh C1 C2 6 Lembrar que:
H
e x e x
senhx
2
dy x e x e x
sen h C1 7 cos hx
dx H 2
Cabos com carregamento uniformemente distribuído ao longo do seu
comprimento
Como: cosh
2
x senh2 ( x ) 1
x
T H cosh C1 8 dy xv
H sen h C1 0
dx H
xv C1 H
C1 0 xv
Tmax ymin H
+ Fy 0 Tsen TA sen A s
+
F 0 T cos T cos
x A A
s
tg tg A
TA cos A
H
dy d s dy dy s
y Como: d senh C1 Tem-se que: senh C1
d x d x x 0 H x x 0 dx H
x H L H
s senh C1 senh C1 p/ x=L, tem-se: S senh C1 senh C1 9
H H
Comparação entre a catenária e a parábola
Comparação entre a catenária e a parábola para diferentes razões entre flecha e o
comprimento
f
0.2
L
Ou seja, para pequenas flechas a catenária e a parábola se confundem!
Comparação entre a catenária e a parábola
Comparação entre a catenária e a parábola para diferentes razões entre flecha e o
comprimento
1
0.5
0.8
0.4
hL
0.6
L
h
0.3
0.4
0.2
0.2
2
0.1
0.2
0.2
0.15
L
h 0.15
L
h
0.1
3 0.1
0.05 5
0.05
f
0.125 0.2
L