PROGRESSO BILINGUE TAQUARAL

ORIENTADOR: RAFAEL BARTOLOMEU

AQUECIMENTO GLOBAL E
DOENÇAS VETORIAS COM ENFASE
NA DENGUE

MANUELA MARZO ANTONIALLI

 INTRODUÇÃO
O TRABALHO VISA MOSTRAR A INFLUENCIA DAS MUDANÇAS
CLIMÁTICAS E SOCIAIS NA TRANSMIÇÃO DA DENGUE E AS
POSSIVEIS AÇÕES.

• GLOBALIZAÇÃO
• CRESCIMENTO ACELERADO
• MUDANÇAS CLIMATICAS – IMPACTOS DIRETOS / INDIRETOS
• DOEÇAS VETORIAIS – DENGUE
MALÁRIA
LEISHIMANIOSE
FEBRE AMARELA

DENGUE ATINGE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL

 DENGUE

• INFECÇÃO VIRAL
• AGENTE TRANSMISSOR AEDES AEGYPTI
• MANIFESTAÇÃO ASSINTOMATICA À QUADROS GRAVES E ÓBITO
• FEBRE
• DOR NOS OLHOS, CORPO E ARTICULAÇÕES
• NÁUSEA, VOMITO E DIARRÉIA
• MANCHAS VERMELHAS
• PICADA DA FEMÊA DO AEDES
• CICLO DE VIDA DE 6 A 8 SEMANAS
 DENGUE NO BRASIL

• DECÁDA DE 90 – 250 CASOS / ANO

• 2014 – 50 MIL CASOS / ANO
• 2022 – 1,4 MILHÕES / ANO
• URBANIZAÇÃO / MOVIMENTO
MIGRATÓRIO
• DEFICIENCIA NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
• CONTROLE INEFICAZ
 DENGUE E FATORES CLIMÁTICOS

CLIMA – PRINCIPAL FATOR AMBIENTAL QUE INFLUENCIA AS

DOENÇAS VETORIAIS.
• TEMPERATURA / VOLUME DE CHUVA / UMIDADE DO AR
• MÉDIA DE TEMPERATURA ACIMA DE 22°C
• MARÇO A JUNHO ( VERÃO E OUTONO)
MESES QUE CHOVE MAIS X REPRODUÇÃO DO MOSQUITO
• AUMENTO DA TEMPERATURA MEDIA NO BRASIL
 DENGUE E FATORES SÓCIOAMBIENTAIS

TRANSFORMAÇÕES NO HABITAT NOS ULTIMOS SÉCULOS

• INUNDAÇÕES
• AQUECIEMNTO GLOBAL
• PROLIFERAÇÃO DE DOENÇAS VETORIAIS COMO A DENGUE
• AUMENTO DE CRIADOUROS

PREVENÇÃO DEPENDE DE ENVOLVIMENTO DE VÁRIOS SETORES

DA SOCIEDADE
 CONCLUSÃO

SERVIÇOS DE SAÚDE E VACINAS

ERRADICAÇÃO DIFICULTADA

• MUDANÇA CLIMÁTICA
• CONDIÇÕES PRECÁRIAS DE SANEAMENTO, MORADIA E SAÚDE
• AUMENTO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS

NECESSIDADE DE ESFORÇO COLETIVO.

 AGRADECIMENTO

UM AGRADECIMENTO ESPECIAL AO MEU ORIENTADOR QUE ME

DEU TODO O DIRECIONAMENTO NECESSÁRIO PARA A PESQUISA

OBRIGADA A TODOS PELA ATEÑÇÃO!