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Sumário
SUMÁRIO ................................................................................................ 1
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
Curiosidades ........................................................................................ 7
MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CENÁRIOS E IMPACTOS SOBRE OS
RECURSOS HÍDRICOS .................................................................................... 8
Vulnerabilidade .................................................................................. 24
GOVERNANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS ..................................... 27
REFERENCIAS ..................................................................................... 33
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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preciso uma mudança de cultura institucional e de atitude por parte dos mais
variados atores para que perdas humanas e materiais sejam minimizadas no
futuro próximo e longínquo.
CLIMA BRASILEIRO
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ano, com duas estações bem definidas: uma seca (maio a setembro) e
outra chuvosa (outubro a abril).
O clima tropical de altitude apresenta-se em regiões serranas e de
planaltos, especialmente na região Sudeste. Nesses locais há baixa
amplitude térmica, a temperatura média oscila entre 17°C e 22°C, e a
quantidade chuvas é de 1.500 mm ao ano.
O clima tropical úmido ocorre, principalmente, no litoral oriental e sul do
Brasil, sendo caracterizado pela alta temperatura e o elevado teor de
umidade. As temperaturas médias anuais giram em torno de 25°C e os
índices pluviométricos entre 1250 mm e 2.000mm.
O clima semiárido é típico da região Nordeste, especialmente no interior,
lugar conhecido como polígono da seca, em razão da escassez de chuva.
Apresenta temperaturas elevadas o ano todo, a média anual varia entre
26°C e 28°C. As chuvas são escassas, com uma média anual inferior a
750 mm, além disso, são mal distribuídas.
O clima subtropical ocorre unicamente na região Sul, essa característica
climática distingue-se totalmente do restante do Brasil. As médias anuais
de temperatura giram em torno de 18°C, com alta amplitude térmica. As
chuvas são bem distribuídas, os índices pluviométricos superam os 1.250
mm ao ano.
Curiosidades
Manaus, a capital do estado do Amazonas, apresenta clima equatorial.
Chove quase todos os dias na cidade, no final da tarde.
A cidade de São Joaquim, em Santa Catarina, com clima subtropical, é o
município mais frio do país, com médias anuais de 13 ºC. No inverno
ocorre temperatura de -9 ºC, com geada e precipitação de neve.
Campos do Jordão é uma cidade do estado de São Paulo, situada na
Serra da Mantiqueira, com altitude de 1.7000 metros. Apesar de se
localizar na zona tropical, tem médias térmicas anuais baixas, inferiores
às de áreas localizadas na mesma latitude.
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Impactos globais
O IPCC (2001) define a mudança climática como “as mudanças de clima
no tempo devido à variabilidade natural e/ou resultado das atividades humanas
(ações antrópicas)”. A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança
do Clima (UNFCCC), por sua vez, adota para o mesmo termo a definição de
“mudanças associadas direta ou indiretamente à atividade humana que alterem
a variabilidade climática natural observada num determinado período”. Essas
definições refletem a dificuldade existente de separar o efeito das atividades
humanas sobre a variabilidade climática natural.
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Cenário Descrição
A1 Um mundo futuro de crescimento econômico muito rápido, onde a população global atingiria um pico em meados
do século e declinaria em seguida, e com a rá- pida introdução de tecnologias novas e mais eficientes.
A2 Um mundo muito heterogêneo, com aumento contínuo da população mundial, crescimento econômico regio-
nalizado. Nesse cenário, esses fenômenos são mais fragmentados e mais lentos do que nos outros.
B1 Um mundo convergente com a mesma população global do que em A1, mas com mudanças rápidas nas estruturas
econômicas, em direção a uma economia de serviços e informações, com reduções na intensidade material e a
introdução de tecnologias limpas e eficientes.
B2 Um mundo em que a ênfase é sobre soluções locais para alcançar sustentabilidade econômica, social e ambiental,
com a população em crescimento contínuo (mas inferior a A2) e com um desenvolvimento econômico intermediário.
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* os limites usados são conceituais e não fazem referência a limites políticos ou geográficos.
Fonte: IPCC 2013, AR5
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Vulnerabilidade
A vulnerabilidade figura como um conceito multidimensional, utilizado em
diferentes pesquisas de distintos campos do conhecimento científico, como nas
áreas das ciências da saúde e sociais. De acordo com o IPCC, a vulnerabilidade
é o grau pelo qual um sistema é suscetível ou capaz de enfrentar efeitos
adversos da mudança climática, incluindo a variabilidade e os extremos de clima.
Influenciam na vulnerabilidade o grau de exposição, a sensibilidade e a
capacidade de adaptação do sistema.
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REFERENCIAS
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