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Escrito
RUY CASTRO
Ciência e arte da biografia.
HISTÓRICO
DO AUTOR:
Nasceu em 1948, na cidade de Caratinga, em Minas Gerais;
Se mudou na adolescência para o Rio de Janeiro;
Faculdade de Ciências Sociais;
Início da carreira jornalística em 1967: no Correio do Amanhã;
Participou das redações de Pasquim, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo,
Veja São Paulo, IstoÉ, Playboy, Status e Manchete, principalmente nas
colunas de cultura.
Pioneiro na criação de biografias, e na produção de reportagens
prolongadas.
Obras: Chega de Saudade -A História e as Histórias da Bossa Nova, de
1990; O Anjo Pornográfico- A Vida de Nelson Rodrigues, de 1992;
Estrela Solitária - Um Brasileiro Chamado Garrincha, de 1995; Ela é
carioca, de 1999; Carmen: uma biografia, livro vencedor do prêmio Jabuti,
em 2006; todos editados pela Cia das Letras; Ruy também produz livros
de ficção, e ainda publicou um livro de crônicas, uma seleção de críticas
cinematográficas.
Hoje ocupa a cadeira 13 da Academia Brasileira de Letras (ABL), na vaga
antes ocupada por Sérgio Paulo Rouanet.
RESUMO
Prólogo
Relato de X
Importância do gênero biografia
Abertura
Introdução ao gênero
Sem literatice
A única arma do biógrafo é a verdade.
Opinião sobre o subgênero “autobiografia”.
Capítulos
Biografar família:
O biografado vivo torna o trabalho impossível.
Caso Woody Allen;
Biografia Autorizada: camisa de força do biógrafo.
Todo mundo pode ter uma boa biografia
“meu tipo inesquecível”
O tema é apensas um pano de fundo
Não ficar preso em uma área
Familiaridade com o tema ou biografado
Desafios de casa biografia
RESUMO
Se admira procure falhas
Veículos da época
Organização de materiais
Apuração é tudo
Quanto mais importante a fonte mais tempo deve demorar a procurá-la
Nunca pergunte o óbvio
Perguntas objetivas
Não corrigir o entrevistado
Não preencher os vazios
Reformular perguntas não respondidas
Criar um diálogo
Improviso é fundamental
Quebrar o gelo
Fontes que conheçam o biografado de forma particular
Não deixar para depois nenhuma proposta de entrevista
Dar importância para as “menores” fontes
Verificar relatos das fontes
Saber quando terminar a apuração
RESUMO
Charme e humor, não são coisas que se ensinam. Tudo que for relevante deve ser relatado, não importa o
Ninguém escreve bem; algumas pessoas reescrevem bem. quê.
A melhor ordem: a cronológica. A biografia acaba quando o biografado morre.
O biógrafo deve ser invisível. O tamanho da biografia é do tamanho do bom senso do
“Inventar, em biografia, é mais do que proibido - é crime.” biógrafo.
O biógrafo tem que se ater a objetividade, mas pode Cada biografia aperfeiçoa o biógrafo
utilizar de recursos linguísticos. Suas biografias ficaram maiores com o passar do tempo
O biógrafo não deve invadir a cabeça do biografado. Detalhes de como chegar em uma editora e apresentar a
Uma biografia não se limita ao biografado; mas ele é a sua biografia
figura central. As complicações para cumprir o prazo de uma editora
Não se deve abandonar o personagem. A importância das imagens
Estabeleça e mantenha um fio condutor, a cronologia. Sorte e coincidências na apuração.
RELEVÂNCIA
HISTÓRICA
Mariana Reis Maria Eduarda Souza Isabela Bogajo Duarte Gabriella Piacentini
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