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MANUAL DE APOIO

UFCD 0190 - Arranjos florais e adornos para datas festivas

Formador/a: Marta Carcau

JANEIRO, 2023
Índice

1.Objectivos e conteúdos…………….……………………….……………………………………………………………………….…..3

2. Princípios da arte floral- ………………………………….……………………….…………………………………………………..4

3. A arte floral na história da sociedade ………………………………….…………………………….…………………………..9

4.Técnicas básicas de decoração floral………………………………….…………………………………………………….…...13

4.1. Harmonia de cores e formas………………………………….………………………………..………………………….…....13

5.Técnicas para a realização de arranjos florais ................................................................................ …..14

6.Técnicas para a realização de composições florais…………………………………………………………………….……18

7.Técnicas de execução de adornos religiosos .................................................................................. …..19

8.A relação entre arranjos florais, o ambiente, o local e a data festiva ............................................ …..20

9.Caracterização de materiais e elementos florais que definem o ambiente e a data festiva.......... ….22

Dia da Mãe ........................................................................................................................................ …..22

Dia dos Namorados… .........................................................................................................................…..22

Natal… ............................................................................................................................................... …..23

Páscoa ............................................................................................................................................... …..23

10.Outros eventos… .......................................................................................................................... …..24

11.Técnicas de execução - preparação de um arranjo floral ou acessório com apontamento floral….24

12.Flores secas………………………………………………………………………………………………………………………………..26

13.Bibliografia………………………………………………………………………………………………………………………………..28

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Objetivos

Executar arranjos florais para cerimónias de datas festivas.

Executar adornos para cerimónias de datas festivas.

Conteúdos

Arte floral – arranjos florais para datas festivas.

Definição dos materiais utilizados em cerimónias e datas festivas.

As técnicas de execução dos arranjos florais.

A caracterização dos elementos florais que definem o ambiente em cerimónias e datas festivas.

Dia da mãe, Dia dos namorados, Natal, Páscoa, Auditórios, outros eventos.

Arte floral – adornos para datas festivas.

Caracterização de materiais utilizados em adornos e sua aplicação.

Papéis, Telas, Flores e folhagens secas, Conchas, pedras, Cordões, fitas, colas, Outros materiais

Técnicas de realização de adornos para diferentes datas festivas.

Convites, Marcadores de mesa, Molduras, Embalagens de presentes, Decoração de outros objeto.

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2.Princípios da arte Floral

O que é o design floral?

O design floral é a arte de criar belas composições com flores, folhas, adereços e elementos criativos para
transmitir um significado e emoção.

Como toda arte, exige uma técnica executada por um artista dotado de criatividade e sensibilidade, que deve
saber combinar os elementos de maneira particular.

O design floral é a arte de criar belas composições com flores e adereços

7 aspetos fundamentais do design floral

No caso do design floral, os artistas costumam trabalhar levando em conta aspetos fundamentais da técnica
ao avaliar os resultados. Os mais importantes são:

1- Proporção

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A proporção se refere à relação de tamanho entre os elementos, como flores, folhas, recipiente e os enfeites
em um design.

2- Escala

A escala se refere à relação de tamanho entre a peça de design floral finalizada e seu entorno. Por exemplo,
um centro de mesa para casamento e sua relação com o tamanho da mesa dos convidados ou o espaço geral
do lugar.

Proporcionalmente, o design floral deve ter 1 ½ a 2 vezes o tamanho do recipiente em altura ou largura.
Considerar essas proporções em mente ajuda no equilíbrio físico geral do design.

3- Harmonia

A harmonia se refere à combinação agradável de materiais, cores e texturas em um design floral. Quando
todos os elementos de um arranjo combinam bem e são adequados ao propósito do projeto, a harmonia é
alcançada.

4- Unidade

A unidade é alcançada quando todos os princípios e elementos do design estão presentes e bem executados.
Quando isso acontece, a composição como um todo é mais importante do que suas partes.

5- Ritmo

No design floral, o ritmo é o fluxo visual, o caminho que o olho percorre quando o vê. É o que convida nosso
olhar a se mover por e através de um arranjo, do ponto focal às extremidades e vice-versa.

O ritmo permite que o design apareça com movimento e prenda a atenção do observador. É criado por meio
da adição de cores, materiais, formas, linhas, texturas e espaços.

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Design Floral por Sweet Root Village

6- Equilíbrio

Existem dois tipos de equilíbrio no design floral: físico e visual.

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- O equilíbrio físico se refere à distribuição dos materiais e, portanto, ao peso em um arranjo. Parece simples,
mas é preciso muito cuidado ao trabalhar com algumas flores e folhagens que são especialmente pesadas. O
objetivo é sempre que o arranjo permaneça de pé e não caia.

- O equilíbrio visual, como o próprio nome diz, se refere a como o equilíbrio do design é percebido por nossos
olhos. Existem três tipos: simétrico, assimétrico e aberto. Os primeiros são mais tradicionais. Os assimétricos e
abertos são os mais difíceis de fazer, pois dependem mais de um olhar artístico treinado e do conhecimento
técnico.

Design floral por Ora Floral Agency

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7- Ponto focal

A maioria dos designs florais possui uma área de ênfase ou ponto focal que é sua principal característica e
atrai a atenção do observador. A ênfase pode ser criada por materiais dominantes ou contrastantes, de forma
individual ou em grupo. O contraste do ponto focal com o resto do design pode ser criado por forma,
tamanho, cor ou textura.

As cores claras podem ajudar a estabelecer um ponto focal. Foto: Unsplash

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3. A arte floral na história da sociedade

Os aspetos nos quais a atual técnica de design floral está baseada são fruto de um processo histórico milenar

que carregou as flores de significados sociais, espirituais e estéticos até se tornarem o que hoje representam

para nós. Estes são os momentos de maior destaque na história do design floral:

Antigo Egito

Há registros de arranjos florais no Antigo Egito, cerca de 2.800 a. C. Naquela época, o uso era muito diferente

do atual. Os primeiros designs eram luxuosos e costumavam ser reservados aos membros da alta sociedade.

As flores usadas na confecção de coroas e guirlandas cerimoniais eram escolhidas por seu significado e

propósito específico, não por sua beleza. Uma delas, a flor de lótus, era considerada especialmente sagrada.

Ikebana

A Ikebana, também conhecida como Kado, é uma arte de composição floral japonesa também milenar. Segue

regras e simbolismos preestabelecidos que a conectam o sagrado. Trata-se de uma prática interessante que

parte da crença de que o mundo está repleto de divindades habitando elementos naturais como plantas e

pedras.

Para criar peças de Ikebana, os sacerdotes iam a lugares sagrados e selecionavam as árvores que julgassem

adequadas para atuar como uma espécie de antena espiritual (yorishiro) para as coisas boas do universo.

A Ikebana é caracterizada pelo minimalismo

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À medida que a influência oriental se tornou mais proeminente, muitos designs de flores antigos começaram a

experimentar arranjos mais simples, que consistiam em menos flores e linhas cuidadosamente dispostas.

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Grécia e Roma

A implementação de arranjos de flores gregos e romanos por meio de grinaldas e guirlandas de flores e ervas
aromáticas é bem conhecida. Eram usada principalmente nas festas, nas quais todos eram convidados a usar
coroas florais decorativas.

Ao criar os arranjos, os designers florais da época prestavam muita atenção ao simbolismo das plantas. Foram
eles que introduziram alguns dos elementos que hoje são a base de nossas criações, como o uso de frutas, em
especial as uvas.

Renascimento

Durante o Renascimento, a história dos arranjos florais seguiu evoluindo. Conforme os pintores se
aventuravam neste universo, os designs florais se tornaram mais ousados, ou seja, mais curvos e assimétricos.

As coroas de flores são uma herança greco-romana. Foto: Unsplash

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Era vitoriana

À medida que a era vitoriana se aproximava, os arranjos florais voltavam a ser, principalmente, um meio de
exibir riqueza e status. Era comum colher e arranjar as flores do próprio jardim para exibi-las e presentear
amigos e conhecidos.

Embora existissem arranjos mistos, os ramos de uma única espécie de flor também era bastante comum.

Século XXI

Hoje, a maneira como convivemos com as flores reflete, especialmente, as influências ocidentais. Nossa
experiência é geralmente mais estética e de status, mas continuamos a dar a elas um significado espiritual.
Por isso o uso em casamentos e rituais fúnebres.

O design floral apresenta infinitas possibilidades artísticas. Composição por Ora Floral Agency

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4.Técnicas básicas de decoração floral

4.1. Harmonia de cores e formas

As plantas fazem uma ligação importante com a natureza no interior de espaços fechados e ajudam a
preencher espaços de forma diversificada e alegre. São ainda um importante passatempo.

A diversidade destas plantas permite encontrar sempre uma que se adapte bem às diferentes condições de
luz, temperatura e humidade que se encontram no interior de casas ou espaços comerciais.

Muitas delas têm ainda uma grande adaptabilidade individual, o que permite a manutenção do
desenvolvimento e de um aspeto agradável em condições que poderiam parecer adversas mesmo que sem
crescimentos assinaláveis ou sem nunca atingirem a produção de flores, frequente em condições de falta de
luz e humidade.

As plantas de interior são de muitos géneros e espécies e cada uma apresenta necessidades de
desenvolvimento próprias pelo que há necessidade de as identificar corretamente para poder cuidar delas
corretamente ou, pelo contrário, a partir das condições ambientais do local para onde precisa de uma planta
poder escolher a melhor.

As plantas podem ser identificadas pelo nome botânico composto por uma primeira palavra que é o género e
por uma segunda palavra que identifica a espécie. Por vezes é necessário identificar a planta de uma forma
mais precisa e é acrescentada uma terceira palavra que identifica a subespécie.

Este é o nome científico da planta, geralmente escrito em latim e, por isso, aparecerá em itálico. Um exemplo
é o caso da Myrtus communis boetica, vulgarmente denominada por Murta, em que Myrtus é o género,
communis é a espécie e boetica a subespécie.

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5. Técnicas para realização de ramos florais

Para a realização de trabalhos florais o profissional tem de obedecer a regras instituídas,


estilos criados. Esses estilos não diferem dos trabalhos secos para os trabalhos com elementos
naturais.
Neste módulo irão ser focados o estilo formal, o Biedermeier, o Linear e o Livre. Serão
aplicados em trabalhos práticos, e focados na parte teórica da formação para que as formandas
tenham possam adquirir boas práticas.

• No estilo formal enquadram-se os ramos fechados, composições nas quais


nenhum elemento sai fora da forma da base;

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• O estilo biedermeier corresponde a ramos redondos, de feitura dita em caracol;

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• O estilo linear agrupa trabalhos, tal como o nome indica, baseado em
grupos de linhas. Trata-se de trabalhos mais decorativos e mais gráficos, visto
poderem agrupar cores fortes. Encontramos o estilo linear em diversos
trabalhos, ramos de mão, centros de mesa, ramos de noivas bem como
trabalhos de funeral;

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• O estilo livre obedece à definição do nome. São trabalhos que não obedecem a
nenhuma regra, não se enquadrando portanto em nenhum estilo de base.

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6.Técnicas para realização de composições florais

Á semelhança do que sucede nos ramos, as composições florais também respondem a


parâmetros de criação. Nesta área também são aplicadas regras em conformidade com o estilo
em que o profissional deseja enquadrar o trabalho.

• Temos então a técnica convencional, na qual se enquadram todos os estilos e


formas de base, na qual se podem incluir diversos materiais tais como esponja,
gesso, barro, etc.
• Existe ainda o estilo cónico, redondo na base e cónico em cima;
• No que se refere aos quadros, esta são executados com cola quente ou cola de
madeira. Neles podemos colocar diversos elementos decorativos, desde pedaços
de tecidos, flores, cascas diversas ou então musgo;
• No que se refere às grinaldas, a técnica mais segura e mais usada é a do arame.
Uma montagem aramada, coberta de flores e folhagem é o mais usual.

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7.As técnicas de execução dos adornos religiosos

Continuando na senda dos casamentos, eventos que alegram uma igreja e onde mais
criatividade e trabalho é feito, visto que num baptizado o trabalho é muito menor, o espaço
ocupado pelos arranjos é mínimo, e no caso de funeral nem se coloca essa hipótese., toda e
qualquer criação está limitada à vontade da noiva e à estrutura da igreja em si. No entanto,
podemos quase sempre enveredar por trabalhos mais modernos, utilizando folhagens de
texturas de variedades diversas.

Quando executamos trabalhos em tabuleiros, o primeiro cuidado a ter é o da fixação da


esponja para que esta não caia. Um pormenor a ter em conta é a divisão do peso das flores na
esponja, devemos procurar o melhor equilíbrio na colocação das flores e verduras, nem muito
dos lados nem muito inclinado nem para a frente nem para trás. Caso se verifique que

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devido ao peso estar mais para um lado, colocando em perigo a sustentação da esponja,
devemos passar uma fita para fixar a esponja ao tabuleiro. Antes de dispor as flores e os verdes
pela esponja, devemos cortar sempre o pé da flor e providenciar que a flor fique bem espetada
na esponja. Sem esses pormenores as flores não conseguem beber em condições, podendo
danificar-se antes da cerimónia atendendo ao ambiente fechado em que se encontram (é de
conhecimento geral que as igrejas, por norma, são abafadas no seu interior, frequentemente
com pouca luz).
A hidratação dos elementos naturais que utilizamos é essencial.

8.Relação entre arranjos florais, o ambiente, o local e a data festiva

Qualquer arranjo colocado numa igreja só fará sentido se estiver enquadrado, bem
enquadrado, na estrutura física do local. Não podemos colocar um arranjo qualquer, não
podemos simplesmente fazer sem pensar um pouco a que irá servir ou como o arranjo será
enquadrado.

Temos por exemplo as coroas de funeral. A sua presença numa cerimónia de matrimónio
seria de muito mau tom, nada adequada à circunstância.

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Termos numa celebração da vida o símbolo floral da morte seria obviamente estragar por
completo a festa. Obviamente estamos a pegar num exemplo extremo, mas o que queremos
dar a entender é que devemos ter sempre em atenção o que se vai fazer. Não podemos
simplesmente dar asas à imaginação e seguir em frente, devemos restringir-nos àquilo que o
local ou evento nos proporciona. Na nossa sociedade, por exemplo, as cores vivas num funeral
não são de todo bem aceites, são tons que devem ser evitadas devido à circunstância.

Atendendo à estrutura física da Igreja, mais precisamente da arquitectura interior (se estilo
antigo ou não, se “abafado” ou com muito espaço, se bem luminosa ou ao contrário mais para
o escuro), devemos adaptar as nossas criações para que estas se adaptem e se fundam na
perfeição no ambiente em que são inseridas.

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9.Caracterização de materiais e elementos florais que definem o ambiente e a data festiva

Dia da Mãe

Para o Dia da Mãe não existem


flores nem acessórios específicos, pelo que
o trabalho floral será executado de acordo
com os gostos que o cliente apresenta ao
profissional. O objectivo é que o trabalho
final seja harmonioso, colorido e que
transmita felicidade e carinho. Os papéis,
telas, cordões, paus e fitas são alguns dos
acessórios que ajudam na composição do
trabalho.

Dia dos namorados


O tom de vermelho é o mais utilizado no
dia dos namorados, pela sua conotação com o
amor e com a paixão, temática central neste
dia festivo. A par da tonalidade, surge a rosa
como flor dominante e os acessórios
complementam o conjunto. O objectivo final
é sempre o de transmitir emoções e
sentimentos profundos, pelo que não
existem limites para a imaginação do
profissional. Os corações e as telas
vermelhas são os complementos ideais para
o resultado final ser de acordo com as
emoções que o cliente deseja transmitir à
sua amada.

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Natal
O Natal é uma data festiva muito
importante para os profissionais, pois é
uma época em que o negócio de arte
está no seu ponto alto. È uma data em
que se utilizam flores naturais e artificiais
conjugadas com diversos acessórios que
simbolizam o Natal. Os tons
predominantes são o vermelho, o
dourado e o prateado, que podem ser
utilizados nas flores ou então nos
complementos não florais (pinhas,
estrelas, musgo, bolas decorativas, entre
outros).

Páscoa

A Páscoa é uma data festiva


religiosa em que a procura por trabalhos
florais também é grande, pois as ofertas e
os adornos das casas são muito
importantes. Utilizam-se cores alegres e
as mais diversas flores. No que se refere
aos acessórios temos os coelhos e os ovos
como principais complementos de
decoração.

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10.Outros eventos

11.Técnicas de execução - preparação de um arranjo floral ou acessório com apontamento floral.

O local de preparação deve ser bem iluminado e ter água corrente.


Antes de iniciar a preparação é importante verificar os seguintes pontos:
• O tamanho da mesa onde este vai ficar
• Se ao canto ou no centro da sala
• Se o espaço já tem ou não muita cor
• Se vai ser colocado junto de algum tapete ou tapeçaria
• Ter em conta a intensidade da luz onde vai ser colocado, para o fazer realçar
• Caso seja uma mesa baixa as flores devem impedir que se veja o fundo do recipiente

Ao selecionar o recipiente deve-se ter em conta o tamanho do arranjo, o peso (das flores) e a cor
das mesmas.
Existe uma variedade infindável de recipientes e a sua escolha depende apenas da estética da
pessoa que vai fazer o arranjo.

Arranjo de flores com espargos Arranjo de tulipas com ovos


Contudo, caso o arranjo seja para durar mais que dois dias, e para evitar o aspeto desagradável,
que é a água turva ou odor desagradável, recomenda-se que este seja opaco, e que seja adicionada

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um pouco de lixívia à água ou então, é necessário que alguém fique encarregue de mudar a água
todos os dias.

Deve evitar-se colocar os arranjos em sítios onde haja correntes de ar ou a luz incida diretamente.
O importante nesta arte é trabalhar sempre na presença da imaginação e da estética.

As frutas são um elemento de decoração por excelência, tanto pela variedade como pelo
colorido, o que nos dá um belíssimo efeito visual. A imaginação é a palavra chave, uma composição
económica, rápida com todos os requisitos para uma decoração de mesa original, elegante e muito
bonita. Falando de mesas,
Um marcador de mesa com um elemento floral é sempre sinal de requinte, estimula os nossos
sentidos.

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12.Flores secas

Em decoração de bolos é uma solução original e criativa.

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Em quadros

Sabe aquela flor que você secou dentro do livro? Ela pode virar um quadro! Basta ajeitá-la
na moldura, pendurar e pronto.

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13.Bibliografia

Walton, Sally e Stewart, Manual completo de decoração de interiores, Habitat, 1999

Rochinha, Maria Helena, Manual do formador: Conservação de espaços interiores, Projeto Delfim,
GICEA - Gabinete de Gestão de Iniciativas Comunitárias do Emprego, 2000

Webgrafia

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https://www.domestika.org/pt/blog/8386-o-que-e-o-design-floral-e-como-aprender-a-tecnica

https://www.vivianegenovez.com/design-floral-e-cenografia

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