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JANEIRO, 2023
Índice
1.Objectivos e conteúdos…………….……………………….……………………………………………………………………….…..3
8.A relação entre arranjos florais, o ambiente, o local e a data festiva ............................................ …..20
9.Caracterização de materiais e elementos florais que definem o ambiente e a data festiva.......... ….22
12.Flores secas………………………………………………………………………………………………………………………………..26
13.Bibliografia………………………………………………………………………………………………………………………………..28
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Objetivos
Conteúdos
A caracterização dos elementos florais que definem o ambiente em cerimónias e datas festivas.
Dia da mãe, Dia dos namorados, Natal, Páscoa, Auditórios, outros eventos.
Papéis, Telas, Flores e folhagens secas, Conchas, pedras, Cordões, fitas, colas, Outros materiais
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2.Princípios da arte Floral
O design floral é a arte de criar belas composições com flores, folhas, adereços e elementos criativos para
transmitir um significado e emoção.
Como toda arte, exige uma técnica executada por um artista dotado de criatividade e sensibilidade, que deve
saber combinar os elementos de maneira particular.
No caso do design floral, os artistas costumam trabalhar levando em conta aspetos fundamentais da técnica
ao avaliar os resultados. Os mais importantes são:
1- Proporção
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A proporção se refere à relação de tamanho entre os elementos, como flores, folhas, recipiente e os enfeites
em um design.
2- Escala
A escala se refere à relação de tamanho entre a peça de design floral finalizada e seu entorno. Por exemplo,
um centro de mesa para casamento e sua relação com o tamanho da mesa dos convidados ou o espaço geral
do lugar.
Proporcionalmente, o design floral deve ter 1 ½ a 2 vezes o tamanho do recipiente em altura ou largura.
Considerar essas proporções em mente ajuda no equilíbrio físico geral do design.
3- Harmonia
A harmonia se refere à combinação agradável de materiais, cores e texturas em um design floral. Quando
todos os elementos de um arranjo combinam bem e são adequados ao propósito do projeto, a harmonia é
alcançada.
4- Unidade
A unidade é alcançada quando todos os princípios e elementos do design estão presentes e bem executados.
Quando isso acontece, a composição como um todo é mais importante do que suas partes.
5- Ritmo
No design floral, o ritmo é o fluxo visual, o caminho que o olho percorre quando o vê. É o que convida nosso
olhar a se mover por e através de um arranjo, do ponto focal às extremidades e vice-versa.
O ritmo permite que o design apareça com movimento e prenda a atenção do observador. É criado por meio
da adição de cores, materiais, formas, linhas, texturas e espaços.
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Design Floral por Sweet Root Village
6- Equilíbrio
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- O equilíbrio físico se refere à distribuição dos materiais e, portanto, ao peso em um arranjo. Parece simples,
mas é preciso muito cuidado ao trabalhar com algumas flores e folhagens que são especialmente pesadas. O
objetivo é sempre que o arranjo permaneça de pé e não caia.
- O equilíbrio visual, como o próprio nome diz, se refere a como o equilíbrio do design é percebido por nossos
olhos. Existem três tipos: simétrico, assimétrico e aberto. Os primeiros são mais tradicionais. Os assimétricos e
abertos são os mais difíceis de fazer, pois dependem mais de um olhar artístico treinado e do conhecimento
técnico.
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7- Ponto focal
A maioria dos designs florais possui uma área de ênfase ou ponto focal que é sua principal característica e
atrai a atenção do observador. A ênfase pode ser criada por materiais dominantes ou contrastantes, de forma
individual ou em grupo. O contraste do ponto focal com o resto do design pode ser criado por forma,
tamanho, cor ou textura.
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3. A arte floral na história da sociedade
Os aspetos nos quais a atual técnica de design floral está baseada são fruto de um processo histórico milenar
que carregou as flores de significados sociais, espirituais e estéticos até se tornarem o que hoje representam
para nós. Estes são os momentos de maior destaque na história do design floral:
Antigo Egito
Há registros de arranjos florais no Antigo Egito, cerca de 2.800 a. C. Naquela época, o uso era muito diferente
do atual. Os primeiros designs eram luxuosos e costumavam ser reservados aos membros da alta sociedade.
As flores usadas na confecção de coroas e guirlandas cerimoniais eram escolhidas por seu significado e
propósito específico, não por sua beleza. Uma delas, a flor de lótus, era considerada especialmente sagrada.
Ikebana
A Ikebana, também conhecida como Kado, é uma arte de composição floral japonesa também milenar. Segue
regras e simbolismos preestabelecidos que a conectam o sagrado. Trata-se de uma prática interessante que
parte da crença de que o mundo está repleto de divindades habitando elementos naturais como plantas e
pedras.
Para criar peças de Ikebana, os sacerdotes iam a lugares sagrados e selecionavam as árvores que julgassem
adequadas para atuar como uma espécie de antena espiritual (yorishiro) para as coisas boas do universo.
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À medida que a influência oriental se tornou mais proeminente, muitos designs de flores antigos começaram a
experimentar arranjos mais simples, que consistiam em menos flores e linhas cuidadosamente dispostas.
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Grécia e Roma
A implementação de arranjos de flores gregos e romanos por meio de grinaldas e guirlandas de flores e ervas
aromáticas é bem conhecida. Eram usada principalmente nas festas, nas quais todos eram convidados a usar
coroas florais decorativas.
Ao criar os arranjos, os designers florais da época prestavam muita atenção ao simbolismo das plantas. Foram
eles que introduziram alguns dos elementos que hoje são a base de nossas criações, como o uso de frutas, em
especial as uvas.
Renascimento
Durante o Renascimento, a história dos arranjos florais seguiu evoluindo. Conforme os pintores se
aventuravam neste universo, os designs florais se tornaram mais ousados, ou seja, mais curvos e assimétricos.
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Era vitoriana
À medida que a era vitoriana se aproximava, os arranjos florais voltavam a ser, principalmente, um meio de
exibir riqueza e status. Era comum colher e arranjar as flores do próprio jardim para exibi-las e presentear
amigos e conhecidos.
Embora existissem arranjos mistos, os ramos de uma única espécie de flor também era bastante comum.
Século XXI
Hoje, a maneira como convivemos com as flores reflete, especialmente, as influências ocidentais. Nossa
experiência é geralmente mais estética e de status, mas continuamos a dar a elas um significado espiritual.
Por isso o uso em casamentos e rituais fúnebres.
O design floral apresenta infinitas possibilidades artísticas. Composição por Ora Floral Agency
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4.Técnicas básicas de decoração floral
As plantas fazem uma ligação importante com a natureza no interior de espaços fechados e ajudam a
preencher espaços de forma diversificada e alegre. São ainda um importante passatempo.
A diversidade destas plantas permite encontrar sempre uma que se adapte bem às diferentes condições de
luz, temperatura e humidade que se encontram no interior de casas ou espaços comerciais.
Muitas delas têm ainda uma grande adaptabilidade individual, o que permite a manutenção do
desenvolvimento e de um aspeto agradável em condições que poderiam parecer adversas mesmo que sem
crescimentos assinaláveis ou sem nunca atingirem a produção de flores, frequente em condições de falta de
luz e humidade.
As plantas de interior são de muitos géneros e espécies e cada uma apresenta necessidades de
desenvolvimento próprias pelo que há necessidade de as identificar corretamente para poder cuidar delas
corretamente ou, pelo contrário, a partir das condições ambientais do local para onde precisa de uma planta
poder escolher a melhor.
As plantas podem ser identificadas pelo nome botânico composto por uma primeira palavra que é o género e
por uma segunda palavra que identifica a espécie. Por vezes é necessário identificar a planta de uma forma
mais precisa e é acrescentada uma terceira palavra que identifica a subespécie.
Este é o nome científico da planta, geralmente escrito em latim e, por isso, aparecerá em itálico. Um exemplo
é o caso da Myrtus communis boetica, vulgarmente denominada por Murta, em que Myrtus é o género,
communis é a espécie e boetica a subespécie.
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5. Técnicas para realização de ramos florais
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• O estilo biedermeier corresponde a ramos redondos, de feitura dita em caracol;
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• O estilo linear agrupa trabalhos, tal como o nome indica, baseado em
grupos de linhas. Trata-se de trabalhos mais decorativos e mais gráficos, visto
poderem agrupar cores fortes. Encontramos o estilo linear em diversos
trabalhos, ramos de mão, centros de mesa, ramos de noivas bem como
trabalhos de funeral;
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• O estilo livre obedece à definição do nome. São trabalhos que não obedecem a
nenhuma regra, não se enquadrando portanto em nenhum estilo de base.
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6.Técnicas para realização de composições florais
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7.As técnicas de execução dos adornos religiosos
Continuando na senda dos casamentos, eventos que alegram uma igreja e onde mais
criatividade e trabalho é feito, visto que num baptizado o trabalho é muito menor, o espaço
ocupado pelos arranjos é mínimo, e no caso de funeral nem se coloca essa hipótese., toda e
qualquer criação está limitada à vontade da noiva e à estrutura da igreja em si. No entanto,
podemos quase sempre enveredar por trabalhos mais modernos, utilizando folhagens de
texturas de variedades diversas.
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devido ao peso estar mais para um lado, colocando em perigo a sustentação da esponja,
devemos passar uma fita para fixar a esponja ao tabuleiro. Antes de dispor as flores e os verdes
pela esponja, devemos cortar sempre o pé da flor e providenciar que a flor fique bem espetada
na esponja. Sem esses pormenores as flores não conseguem beber em condições, podendo
danificar-se antes da cerimónia atendendo ao ambiente fechado em que se encontram (é de
conhecimento geral que as igrejas, por norma, são abafadas no seu interior, frequentemente
com pouca luz).
A hidratação dos elementos naturais que utilizamos é essencial.
Qualquer arranjo colocado numa igreja só fará sentido se estiver enquadrado, bem
enquadrado, na estrutura física do local. Não podemos colocar um arranjo qualquer, não
podemos simplesmente fazer sem pensar um pouco a que irá servir ou como o arranjo será
enquadrado.
Temos por exemplo as coroas de funeral. A sua presença numa cerimónia de matrimónio
seria de muito mau tom, nada adequada à circunstância.
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Termos numa celebração da vida o símbolo floral da morte seria obviamente estragar por
completo a festa. Obviamente estamos a pegar num exemplo extremo, mas o que queremos
dar a entender é que devemos ter sempre em atenção o que se vai fazer. Não podemos
simplesmente dar asas à imaginação e seguir em frente, devemos restringir-nos àquilo que o
local ou evento nos proporciona. Na nossa sociedade, por exemplo, as cores vivas num funeral
não são de todo bem aceites, são tons que devem ser evitadas devido à circunstância.
Atendendo à estrutura física da Igreja, mais precisamente da arquitectura interior (se estilo
antigo ou não, se “abafado” ou com muito espaço, se bem luminosa ou ao contrário mais para
o escuro), devemos adaptar as nossas criações para que estas se adaptem e se fundam na
perfeição no ambiente em que são inseridas.
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9.Caracterização de materiais e elementos florais que definem o ambiente e a data festiva
Dia da Mãe
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Natal
O Natal é uma data festiva muito
importante para os profissionais, pois é
uma época em que o negócio de arte
está no seu ponto alto. È uma data em
que se utilizam flores naturais e artificiais
conjugadas com diversos acessórios que
simbolizam o Natal. Os tons
predominantes são o vermelho, o
dourado e o prateado, que podem ser
utilizados nas flores ou então nos
complementos não florais (pinhas,
estrelas, musgo, bolas decorativas, entre
outros).
Páscoa
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10.Outros eventos
Ao selecionar o recipiente deve-se ter em conta o tamanho do arranjo, o peso (das flores) e a cor
das mesmas.
Existe uma variedade infindável de recipientes e a sua escolha depende apenas da estética da
pessoa que vai fazer o arranjo.
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um pouco de lixívia à água ou então, é necessário que alguém fique encarregue de mudar a água
todos os dias.
Deve evitar-se colocar os arranjos em sítios onde haja correntes de ar ou a luz incida diretamente.
O importante nesta arte é trabalhar sempre na presença da imaginação e da estética.
As frutas são um elemento de decoração por excelência, tanto pela variedade como pelo
colorido, o que nos dá um belíssimo efeito visual. A imaginação é a palavra chave, uma composição
económica, rápida com todos os requisitos para uma decoração de mesa original, elegante e muito
bonita. Falando de mesas,
Um marcador de mesa com um elemento floral é sempre sinal de requinte, estimula os nossos
sentidos.
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12.Flores secas
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Em quadros
Sabe aquela flor que você secou dentro do livro? Ela pode virar um quadro! Basta ajeitá-la
na moldura, pendurar e pronto.
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13.Bibliografia
Rochinha, Maria Helena, Manual do formador: Conservação de espaços interiores, Projeto Delfim,
GICEA - Gabinete de Gestão de Iniciativas Comunitárias do Emprego, 2000
Webgrafia
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