Pronasci

Dados Pessoais
Data de
CPF/ID
Nascimento
08417178775
08/06/1981
Nome Completo (Sem abreviatura)

Platao da Cruz Quintanilha
Gênero
(Filiação 1)
Filiação 1
Feminino -
Justina da Cruz Thomaz
Mãe
Gênero
(Filiação 2)
Filiação 2
Masculino -
Jorge da Costa Quintanilha
Pai
Complemento
Logradouro Número
Lt 07, Qd 07, Casa 01
Rua Angelo Mota 166
Expansão B
Cidade
Bairro País UF
CACHOEIRAS DE
Papucaia Brasil RJ
MACACU
CEP
28.695-000
DDD Celular
21 981438942
Cargo Posto/Graduação
Guarda /Nível
Municipal 3ª Classe
Instituição de Origem
Lotação
Guarda Civil Municipal de
Guarda Civil Municipal de Guapimirim
Guapimirim
Escolaridade NIS PIS PASEP

Ensino Médio 12769721587
Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 1/108

Cursos de Formação
Ordene os cursos abaixo de acordo com a sua prioridade para matrícula no EAD.
Prioridade Nome Tipo Descrição
Os Municípios e a
Os Municípios e a Prevenção da
Prevenção da Violência: o
1 Violência: o papel da Guarda SP
papel da Guarda
Municipal - EaD
Municipal - EaD
Tecnologias Aplicadas à Tecnologias Aplicadas à

2 SP
Segurança Pública - EaD Segurança Pública - EaD
O Papel dos Profissionais

O Papel dos Profissionais do Susp
do Susp na Defesa do
3 na Defesa do Estado Democrático SP
Estado Democrático de
de Direito - EaD
Direito - EaD
Susp e o Enfrentamento da Susp e o Enfrentamento da

4 Desigualdade Racial no Brasil - SP Desigualdade Racial no
EaD Brasil - EaD
Segurança Pública e
Segurança Pública e Violência Violência contra Mulheres
contra Mulheres e Meninas: do e Meninas: do
5 Enfrentamento ao Protagonismo SP Enfrentamento ao
Feminino na Prevenção e Redução Protagonismo Feminino
da Violência - EaD na Prevenção e Redução
da Violência - EaD
O Papel dos Profissionais do Susp O Papel dos Profissionais

6 na Defesa da Democracia - SP do Susp na Defesa da
Presencial Democracia - Presencial
Curso Nacional de
Curso Nacional de Atendimento à
Atendimento à Mulher em
7 Mulher em Situação de Violência - SP
Situação de Violência -
Presencial
Presencial
Curso Nacional de
Curso Nacional de Atendimento
Atendimento Às Crianças
Às Crianças e Adolescentes
8 SP e Adolescentes Vítimas ou
Vítimas ou Testemunhas de
Testemunhas de Violência
Violência - Presencial
- Presencial
Curso Formação de Curso Formação de

9 Multiplicadores Polícia SP Multiplicadores Polícia

Antirracista - Presencial Antirracista - Presencial
Curso Avançado de
Curso Avançado de Investigação
10 SP Investigação de
de Homicídios - Presencial
Homicídios - Presencial
Curso Básico de
Curso Básico de Investigação de
11 SP Investigação de
Remuneração
Informe abaixo a sua renda bruta mais atualizada.
Valor
3675,96
Licença
Declaro que não estou usufruindo de licença para tratamento de interesse particular.
Estou ciente e concordo com os termos.
Documentos
Tamanho
Nome Tipo
(bytes)
RelatorioConsultaDevedorPDF.pdf 26883
Contracheque
holerite mês 07.pdf 65141
(07/2023)
CERTIDÃO ADMINISTRATIVA - GCM

175767
QUINTANILHA_compressed (1).pdf
Certidões TRF2.pdf 169771
Contracheque

holerite mês 08.pdf (08/2023) 65138
Contracheque
holerite mês 09.pdf 65140
(09/2023)
Atestado de Antecedentes.pdf 238483
LEI COMPLEMENTAR Nº 019-17 - ESTATUTO DA

1111345
GUARDA MUNICIPAL.pdf
TERMO DE RESPONSABILIDADE, USO, CONFIDENCIALIDADE E SIGILO

DA INFORMAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DO BOLSA-FORMAÇÃO -
SISFOR (TRUCS/SISFOR)
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE, CONFIDENCIALIDADE E SIGILO
Eu, usuário(a) acima qualificado, pelo presente instrumento, ao concordar em prosseguir,assumo o

compromisso de manter a responsabilidade, a confidencialidade e o sigiloem relação às informações
as quais poderei ter acesso em razão de minhas atribuições e comprometo-me a:
01.Não utilizar as informações a que tiver acesso, para gerar benefício próprio exclusivo e/ou
unilateral, presente ou futuro, ou para o uso de terceiros; e a não repassar o conhecimento das
informações confidenciais, responsabilizando-me por todas as pessoas que vierem a ter acesso
às informações, por meu intermédio;
02. Estar ciente de que o uso das informações está limitado às finalidades e destinações alegadas
neste Termo e de que posso vir a ser responsabilizado civil, criminal e administrativamente
pelos danos morais ou materiais decorrentes da utilização, reprodução ou divulgação indevida
das informações;
03. Estar ciente também de que o Ministério poderá utilizar-se de meios para monitoramento
das informações que permitam verificar o cumprimento da confidencialidade;
04. Não me apropriar em hipótese alguma de documentação de material confidencial, efetuar
gravação ou cópia a que tiver acesso, para benefício próprio ou de terceiros.
Declaro,ainda, sob pena das sanções cabíveis, quetenho conhecimento e assumo a responsabilidade
por:
05. Respeitar a Política de Segurança da Informação e Comunicação – POSIC do Ministério e
as demais normas e procedimentos de segurança;
06. Tratar o(s) ativo(s) de informação como patrimônio do Ministério da Justiça e Segurança
Pública e utilizar as informações em qualquer meio sob minha custódia, exclusivamente, no
interesse do serviço do Ministério;
07. Não utilizar ou divulgar em parte ou na totalidade as informações de propriedade ou
custodiadas, sob qualquer forma de armazenamento, pelo Ministério,sem autorização prévia do
gestor ou responsável pela informação;
08. Contribuir para assegurar as propriedades de disponibilidade, integridade, confidencialidade
e autenticidade das informações;

09. Utilizar credenciais ou contas de acesso e os ativos de informação em conformidade com a
legislação vigente e normas específicas do Ministério;
10. Responder, perante o Ministério, pelo uso indevido das minhas credenciais ou contas de
acesso e dos ativos de informação;
11. Manter meus dados pessoais sempre atualizados junto ao Ministério.
TERMO DE USO DO SERVIÇO SISFOR
1. ACEITAÇÃO DO TERMO DE USO
1. O presente Termo de Uso se refere ao envio de requerimento para participação em

Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci 2, projeto: Bolsa-
Formação.
2. O uso deste serviço está condicionado à aceitação dos termos e das políticas associadas. O
usuário deverá ler tais termos e políticas, certificar-se de havê-los entendido, estar
consciente de todas as condições estabelecidas no Termo de Uso e se comprometer a
cumpri-las.
3. Ao utilizar o serviço, o usuário manifesta estar de acordo com relação ao conteúdo deste
Termo de Uso e estará legalmente vinculado a todas as condições aqui previstas.
2. DEFINIÇÕES DO TERMO DE USO
2.1 Para os fins deste Termo de Uso, são aplicáveis as seguintes definições:
1. Agente público: Todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem
remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra
forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos e
entidades da Administração Pública, direta e indireta.
2. Agentes de Estado: Inclui órgãos e entidades da Administração pública além dos
seus agentes públicos.
3. Códigos maliciosos: São qualquer programa de computador, ou parte de um
programa, construído com a intenção de provocar danos, obter informações não
autorizadas ou interromper o funcionamento de sistemas e/ou redes de
computadores.
4. Sítios e aplicativos: Sítios e aplicativos por meio dos quais o usuário acessa os
serviços e conteúdos disponibilizados.
5. Terceiro: Pessoa ou entidade que não participa diretamente em um contrato, em um
ato jurídico ou em um negócio, ou que, para além das partes envolvidas, pode ter
interesse num processo jurídico.
6. Internet: Sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em
escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a
comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes.
7. Titular dos dados: Todas as pessoas naturais que possuem dados registrados no
sistema Sinesp.
3. INFORMAÇÕES PARA CONTATO

Em caso de dúvidas relacionadas aoSISFOR, entre em contato através dos nossos canais de
atendimento: pronasci@mj.gov.br
4.DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
4.1 Os cursos na modalidade de ensino a distância serão realizados pela Rede Nacional de Educação
a Distância em Segurança Pública (Rede EaD-Senasp) e seguirão as regras previstas no Manual do
Aluno.
4.1.1 A oferta, poderá ocorrer, mediante previsão anterior, por meio da Rede EaD Espen (Escola
Nacional de Serviços Penais).
4.2 A oferta das vagas será realizada em períodos distintos, conforme publicação de cronograma e a
distribuição entre os habilitados observará a classificação dos profissionais, conforme ordem de
precedência nos termos das condicionalidades estabelecidas.
4.3 Para recebimento da bolsa é obrigatório preencher os requisitos constantes no art. 7º e seus
parágrafos do Decreto nº 11.436/23, sem prejuízo do cumprimento das condicionalidades que
venham a ser reguladas e publicadas oficialmente, a saber:
I - perceber remuneração mensal bruta de até R$ 15.000,00 (quinze mil reais), excluídos os
valores referentes ao 13º salário e férias;
II - atender aos critérios de elegibilidade específicos estipulados nos respectivos PPCs;
III - não ter sido condenado pela prática de infração administrativa, de natureza grave, nos
últimos cinco anos;
IV - não possuir condenação penal nos últimos cinco anos;
V - pertencer à corporação de ente federado que tenha assinado termo de adesão, nos termos
do disposto nos art. 4º e art. 5º do Decreto nº 11.436/23; e
VI - frequentar, a cada doze meses, ao menos um dos cursos que comporão o rol de
capacitações do Projeto Bolsa-Formação, observado o limite máximo de três cursos para fins
de recebimento do Bolsa-Formação, sem prejuízo da realização de número superior de cursos
do rol do Pronasci 2.
4.4 Não fará jus ao benefício o profissional que esteja na condição de aposentado, reserva
remunerada ou não remunerada, reformado e inativo, ainda que em prestação de tarefa por tempo
certo ou serviço análogo.
4.5 Em caso de haver número de candidatos superior ao número de bolsas, serão aplicados critérios
de classificação definidos em norma regulamentadora expedida pelo Ministério da Justiça e
Segurança Pública.
4.6 A documentação comprobatória inserida no momento do credenciamento pelo próprio
interessado, no SISFOR deverá estar atualizada, de responsabilidade do candidato sob pena de
responder penal, civil e administrativamente pelo fornecimento de dados ou informações incorretas e
/ou falsas.
4.7 A base de dados, acessos e históricos no sistema ficam armazenados nos servidores doMinistério
da Justiça e Segurança Pública(MJSP) e tem como unidade responsável a Subsecretaria de
Tecnologia da Informação e Comunicação - STI.
5.DIREITOS DOTITULAR DOS DADOS
5.1 De acordo com a Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017, são direitos básicos do titular dos dados:
I. Participação no acompanhamento da prestação e na avaliação dos serviços;

II. Obtenção e utilização dos serviços com liberdade de escolha entre os meios oferecidos e sem
discriminação;
III. Acesso e obtenção de informações relativas à sua pessoa constantes de registros ou bancos
de dados, observado o disposto no inciso X do caput do art. 5º da Constituição Federal e na Lei
nº 12.527, de 18 de novembro de 2011;
IV. Proteção de suas informações pessoais, nos termos da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de
2011;
V. Atuação integrada e sistêmica na expedição de atestados, certidões e documentos
comprobatórios de regularidade; e
VI. Obtenção de informações precisas e de fácil acesso nos locais de prestação do serviço, assim
como sua disponibilização na internet, especialmente sobre:
a. horário de funcionamento das unidades administrativas;
b. serviços prestados pelo órgão ou entidade, sua localização exata e a indicação do setor
responsável pelo atendimento ao público;
c. acesso ao agente público ou ao órgão encarregado de receber manifestações;
d. situação da tramitação dos processos administrativos em que figure como interessado; e
e. valor das taxas e tarifas cobradas pela prestação dos serviços, contendo informações
para a compreensão exata da extensão do serviço prestado.
6.RESPONSABILIDADES DO USUÁRIO
6.1 O titular dos dados se responsabiliza pela precisão e pela veracidade dos dados informados e
reconhece que a inconsistência deles poderá implicar a impossibilidade de se utilizar o SISFOR e/ou
SINESP.
6.2 A fim de resguardar e de proteger os direitos de terceiros, o titular dos dados se compromete a
fornecer somente seus dados pessoais, e não os de terceiros que não tenha autorização expressa para
tal.
6.3 O login e senha só poderão ser utilizados pelo titular dos dados cadastrado. Ele se compromete
em manter o sigilo da senha, que é pessoal e intransferível, não sendo possível, em qualquer
hipótese, a alegação de uso indevido após o ato de compartilhamento.
6.4 O titular dos dados é responsável pela atualização dos seus dados pessoais e pelas consequências
em caso de omissão ou erros nos dados fornecidos.
6.5 O titular dos dados é responsável pela reparação de todos e quaisquer danos, diretos ou indiretos
(inclusive decorrentes de violação de quaisquer direitos de outros usuários; de terceiros, inclusive
direitos de propriedade intelectual; de sigilo; e de personalidade), que sejam causados à
Administração Pública, a qualquer outro Usuário, ou ainda a qualquer terceiro, inclusive em virtude
do descumprimento do disposto nestes Termos de Uso e Política de Privacidade ou de qualquer ato
praticado a partir de seu acesso ao serviço.
6.6 O Ministério da Justiça e Segurança Pública não poderá ser responsabilizado pelos seguintes
fatos:
1. Equipamento infectado ou invadido por atacantes;

2. Equipamento avariado no momento do consumo de serviços;
3. Proteção do computador;
4. Proteção das informações baseadas nos computadores dos usuários;
5. Abuso de uso dos computadores dos usuários;
6.
6. Monitoração clandestina do computador dos usuários;
7. Vulnerabilidades ou instabilidades existentes nos sistemas dos usuários; e
8. Perímetro inseguro.
6.7 Em nenhuma hipótese, a Administração Pública Federal será responsável pela instalação, no
equipamento do Usuário ou de terceiros, de códigos maliciosos (vírus, trojans, malware, worm, bot,
backdoor, spyware, rootkit, ou de quaisquer outros que venham a ser criados), em decorrência da
navegação na Internet pelo Usuário.
7.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
7.1 A Administração Pública se compromete a cumprir todas as legislações inerentes ao uso correto
dos dados pessoais do cidadão de forma a preservar a privacidade dos dados utilizados no serviço,
bem como a garantir todos os direitos e garantias legais dos titulares dos dados. Ela também se
obriga a promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no
âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou
custodiadas. É de responsabilidade da Administração Pública implementar controles de segurança
para proteção dos dados pessoais dos titulares.
7.2 A Administração Pública poderá, quanto às ordens judiciais de pedido das informações,
compartilhar informações necessárias para investigações ou tomar medidas relacionadas a atividades
ilegais, suspeitas de fraude ou ameaças potenciais contra pessoas, bens ou sistemas que sustentam o
Serviço ou de outra forma necessárias para cumprir com obrigações legais. Caso ocorra, a
Administração Pública notificará os titulares dos dados, salvo quando o processo estiver em segredo
de justiça.
8. POLÍTICA DE PRIVACIDADE
A Política de Privacidade estabelecida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública trata da

utilização de dados pessoais. Essa Política específica faz parte de forma inerente do presente Termo
de Uso, ressaltando-se que os dados pessoais mencionados por esse sistema serão tratados nos termos
da legislação em vigor.
9. MUDANÇAS NO TERMO DE USO
9.1 A presente versão 1.0 deste Termo de Uso foi atualizada pela última vez em: 21/07/23.
9.2 O editor se reserva o direito de modificar no site, a qualquer momento, as presentes normas,
especialmente para adaptá-las às evoluções do SISFOR, seja pela disponibilização de novas
funcionalidades, seja pela supressão ou modificação daquelas já existentes.
9.3 Qualquer alteração e/ou atualização do Termos de Uso e da Política de Privacidade passará a
vigorar a partir da data de sua publicação no portal da Rede EaD Senasp e Rede EaD Espen e deverá
ser integralmente observada pelos Usuários.
9.4 Os titulares de dados serão comunicados sobre a atualizaçãodoTermos de Uso e da Política de
Privacidade por meio de divulgação no e-mail institucional.
10. FORO
10.1 Este Termo será regido pela legislação brasileira. Qualquer reclamação ou controvérsia com

base neste Termo será dirimida exclusivamente pela comarca/seção judiciária de Brasília/DF.
10.2 Sem prejuízo de qualquer outra via administrativa ou judicial disponível, todos os titulares de
dados pessoais têm direito a apresentar reclamação à Autoridade Nacional de Proteção de Dados
(ANPD).
POLÍTICA DE PRIVACIDADE
1. DEFINIÇÕES
Para melhor compreensão deste documento, nesta Política de Privacidade, consideram-se:

Agentes de tratamento: O controlador e o operador.
Anonimização: Utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do
tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta,
a um indivíduo.
Autoridade Nacional: Órgão da administração pública responsável por zelar, implementar e
fiscalizar o cumprimento desta Lei em todo o território nacional.
Banco de Dados: Conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou em vários
locais, em suporte eletrônico ou físico.
Consentimento: Manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o
tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada.
Controlador: Pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as
decisões referentes ao tratamento de dados pessoais.
Dado Anonimizado: Dado relativo a um titular que não possa ser identificado, considerando a
utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento.
Dado Pessoal: Informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável.
Dado Pessoal Sensível: Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião
política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado
referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa
natural.
Encarregado: Pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de
comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de
Dados (ANPD).
Operador: Pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de
dados pessoais em nome do controlador.
Órgão de Pesquisa: Órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta ou pessoa
jurídica de direito privado sem fins lucrativos, legalmente constituída sob as leis brasileiras e
com sede e foro no País, que inclua em sua missão institucional ou em seu objetivo social ou
estatutário a pesquisa básica ou aplicada de caráter histórico, científico, tecnológico ou
estatístico.
Profissionais de Segurança Pública: refere-se aos agentes vinculados à Administração Pública
que desempenham serviços de segurança pública ou defesa social e estejam previstos em
legislação .
Sisfor: Sistema Nacional do Bolsa-Formação.
Susp: Sistema Único de Segurança Pública, regulado pela Lei 13.675/2018.
Titular: Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.

Transferência Internacional de Dados: Transferência de dados pessoais para país estrangeiro ou
organismo internacional do qual o país seja membro.
Tratamento: Toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta,
produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição,
processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da
informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.
Uso Compartilhado de Dados: Comunicação, difusão, transferência internacional, interconexão
de dados pessoais ou tratamento compartilhado de bancos de dados pessoais por órgãos e
entidades públicos no cumprimento de suas competências legais, ou entre esses e entes
privados, reciprocamente, com autorização específica, para uma ou mais modalidades de
tratamento permitidas por esses entes públicos, ou entre entes privados.
2. BASE LEGAL PARA TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
Esta Política de Privacidade foi elaborada em conformidade com a Lei Federal nº 12.965 de 23 de
abril de 2014 (Marco Civil da Internet) e com a Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais). O site se compromete a cumprir as normas previstas na Lei
Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a respeitar os princípios dispostos no Art. 6º de tal
norma:
I. Finalidade: realização do tratamento para propósitos legítimos, específicos, explícitos e
informados ao titular, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com
essas finalidades;
II. Adequação: compatibilidade do tratamento com as finalidades informadas ao titular, de
acordo com o contexto do tratamento;
III. Necessidade: limitação do tratamento ao mínimo necessário para a realização de suas
finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação
às finalidades do tratamento de dados;
IV. Livre acesso: garantia, aos titulares, de consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a
duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados pessoais;
V. Qualidade dos dados: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização
dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento;
VI. Transparência: garantia, aos titulares, de informações claras, precisas e facilmente acessíveis
sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento, observados os segredos
comercial e industrial;
VII. Segurança: utilização de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados
pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda,
alteração, comunicação ou difusão;
VIII. Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do
tratamento de dados pessoais;
IX. Não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios
ilícitos ou abusivos;
X. Responsabilização e prestação de contas: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas
eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de
dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas.
3. QUAIS DADOS SÃO TRATADOS

1. Nome Completo;
2. CPF;
3. Imagem pessoal;
4. Data de Nascimento;
5. Vínculo funcional;
6. Nacionalidade;
7. Estado Civil;
8. Telefone celular;
9. E-mail pessoal;
10. Etnia;
11. Deficiência física;
12. Identificação sexual;
13. Escolaridade;
14. Tipo de acesso;
15. Empresa;
16. Comprovantes pessoais, funcionais e domiciliares;
17. Cargo e função;
18. Unidade de lotação;
19. Endereço profissional;
20. Cidade/UF;
21. Logs de acesso;
22. Antecedentes (penal, cível, administrativo, trabalhista, eleitoral, tributário e social);
23. Telefone fixo funcional; e
24. Regime de trabalho.
4. COMO OS DADOS SÃO COLETADOS
Os dados pessoais são fornecidos pelo usuário mediante o preenchimento doTermo de

Responsabilidade, Uso, Confidencialidade e Sigilo da Informação do SISFOR (TRUCSI-SISFOR)
ao concordar com o Serviço fornecido e envio deste ao Ponto Focal de TI da respectiva Secretaria de
lotação do titular dos dados.
5. QUAL O TRATAMENTO REALIZADOE PARA QUAL FINALIDADE
O tratamento dos dados pessoais tem como objetivo o cumprimento de normas, como oDecreto nº
11.430, de 8 de março de 2023, o Decreto nº 11.436, de 15 de março de 2023ea execução
decompetências previstas noRegimento Interno da Secretaria-ExecutivadoMinistério da Justiça e
Segurança Pública (MJSP).
Os dados pessoais são armazenados no banco de dados do sistemado SISFOR e são utilizados para o
controle de acesso, requerimento do Bolsa-Formação, análise do cadastro, validação, homologação e
nível de permissões ao Sistema Sisfor;
Os dados referentes à Etnia, Identificação Sexual, Deficiência Física e Escolaridade, são coletados

para fins de políticas afirmativas e emprego de critérios de classificação definidos para o Bolsa-
Formação; ademais os dados poderão ser utilizados pela alta administração emsuas decisões, bem
como para certificação decumprimento de políticas de inclusão estabelecidas pela legislação.
Os dados ficam armazenados no SISFOR por tempo indeterminadocom base nashipóteses legalmente
previstas no artigo 16daLei Geral de Proteção de Dados, a saber:
I – cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador;
II – estudo por órgão de pesquisa, garantida, sempre que possível, a anonimização dos dados
pessoais;
III – transferência a terceiro, desde que respeitados os requisitos de tratamento de dados
dispostos nesta Lei; e/ou
IV – uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, e desde que anonimizados os
dados.
6. SEGURANÇA DOS DADOS
O Sisfor se compromete a aplicar as medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados

pessoais de acessos não autorizados e de situações de destruição, perda, alteração, comunicação ou
difusão de tais dados.
Para a garantia da segurança, serão adotadas soluções que levem em consideração: as técnicas
adequadas; os custos de aplicação; a natureza, o âmbito, o contexto e as finalidades do tratamento; e
os riscos para os direitos e liberdades do usuário.
Osistemautiliza criptografia para que os dados sejam transmitidos de forma segura e confidencial, de
maneira que a transmissão dos dados entre o servidor e o usuário, e em retroalimentação, ocorra de
maneira totalmente cifrada ou encriptada.
No entanto, o serviço se exime de responsabilidade por culpa exclusiva de terceiros, como em caso
de ataque de hackers ou crackers, ou culpa exclusiva do usuário, como no caso em que ele mesmo
transfere seus dados a terceiro.
Se compromete, ainda, a comunicar o usuário em prazo adequado caso ocorra algum tipo de violação
da segurança de seus dados pessoais que possa lhe causar um alto risco para seus direitos e
liberdades pessoais.
A violação de dados pessoais é uma violação de segurança que provoque, de modo acidental ou
ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais
transmitidos, conservados ou sujeitos a qualquer outro tipo de tratamento.
Por fim, o serviço se compromete a tratar os dados pessoais do usuário com confidencialidade,
dentro dos limites legais.
7. COMPARTILHAMENTO DE DADOS
Os dados pessoais do usuário são compartilhados com órgãos regulatórios, coordenadores,

subcoordenadores, profissionais locais e nacionais que analisam os pedidos do bolsa-formação pelo
Sistema Sisfor; auditores e prestadores de serviços oficialmente contratados com vistas
àidentificação de pessoas que acessamo sistema ou necessitam realizar pagamentos em benefício dos
usuários, para fins de integrar os candidatos na execução de políticas públicas de educação e
valorização profissional.
8. TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL DE DADOS

O Sisfornão realiza transferência de dados internacionalmente.
9. COOKIES
Cookies são pequenos arquivos de texto enviados pelo site ao computador do usuário e que nele
ficam armazenados, com informações relacionadas à navegação do site. Por meio dos cookies,
pequenas quantidades de informação são armazenadas pelo navegador do usuário para que o servidor
do serviço possa lê-las posteriormente. Podem ser armazenados, por exemplo, dados sobre o
dispositivo utilizado pelo usuário, bem como seu local e horário de acesso ao site. É importante
ressaltar que nem todo cookie contém dados pessoais do usuário, já que determinados tipos de
cookies podem ser utilizados somente para que o serviço funcione corretamente. As informações
eventualmente armazenadas em cookies também são consideradas dados pessoais. Todas as regras
previstas nesta Política de Privacidade também são aplicáveis aos referidos cookies.
10. TRATAMENTO POSTERIOR DOS DADOS PARA OUTRAS FINALIDADES
Os dados pessoais tratados pelo Sisfor não receberão tratamento posterior para outras finalidades que
não aquelas a que se destinam o serviço. Os dados anonimizados poderão ser utilizados futuramente
para geração de estatísticas, de forma a melhorar os procedimentos do Serviço Sisfor. Também
podem ser utilizados para fins de pesquisa por órgãos especializados no assunto. Podem, igualmente,
ser utilizados de maneira agregada para divulgação de informações através de meios de
comunicação, e em publicações científicas e educacionais.
11. DIREITOS DO TITULAR DE DADOS PESSOAIS
O titular de dados pessoais possui os seguintes direitos, conferidos pela Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD):
Direito de confirmação e acesso (Art. 18, incisos I e II): é o direito do titular de
dados de obter do serviço a confirmação de que os dados pessoais que lhe digam
respeito são ou não objeto de tratamento e, se for esse o caso, o direito de acessar os
seus dados pessoais.
Direito de retificação (Art. 18, inciso III): é o direito de solicitar a correção de
dados incompletos, inexatos ou desatualizados.
Direito à limitação do tratamento dos dados (Art. 18, inciso IV): é o direito do
titular de dados de limitar o tratamento de seus dados pessoais, podendo exigir a
eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade
com o disposto na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Direito de oposição (Art. 18, § 2º): é o direito do titular de dados de, a qualquer
momento, opor-se ao tratamento de dados por motivos relacionados com a sua
situação particular, com fundamento em uma das hipóteses de dispensa de
consentimento ou em caso de descumprimento ao disposto na Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais.
Direito de portabilidade dos dados (Art. 18, inciso V): é o direito do titular de dados
de realizar a portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto,
mediante requisição expressa, de acordo com a regulamentação da autoridade
nacional, observados os segredos comercial e industrial.
Direito de não ser submetido a decisões automatizadas (Art. 20): o titular dos dados
tem direito a solicitar a revisão de decisões tomadas unicamente com base em
tratamento automatizado de dados pessoais que afetem seus interesses, incluídas as

decisões destinadas a definir o seu perfil pessoal, profissional, de consumo e de
crédito ou os aspectos de sua personalidade.
Os direitos acima descritos, podem ser exercidos pelo titular dos dados mediante solicitação enviada
ao e-mail: pronasci@mj.gov.br .
12. RESPONSABILIDADES
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) prevê a responsabilidade dos agentes que atuam
nos processos de tratamento de dados, em conformidade com os artigos 42 ao 45 da Lei Geral de
Proteção de Dados.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) se comprometeem manter esta Política de
Privacidade atualizada, observando suas disposições e zelando por seu cumprimento. Além disso,
também assume o compromisso de buscar condições técnicas e organizacionais seguramente aptas a
proteger todo o processo de tratamento de dados.
Caso a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) exija a adoção de providências em
relação ao tratamento de dados realizado peloMinistério da Justiça e Segurança Pública (MJSP),
compromete-se a segui-las.
13. MUDANÇAS NA POLÍTICA DE PRIVACIDADE
O administrador do sistema e responsáveis pela evolução/manutenção se reservam no direito de

modificar, a qualquer momento, o Sistema, as presentes normas, especialmente para adaptá-las às
melhorias do Serviço do Sisfor, seja pela disponibilização de novas funcionalidades, seja pela
supressão ou modificação daquelas já existentes.
Esta Política de Privacidade poderá ser atualizada em decorrência de eventual atualização normativa,
razão pela qual se convida o usuário a consultar periodicamente esta seção.
14. CONTROLADOR
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais define como controlador, em seu Art. 5º, inciso VI, a
pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao
tratamento de dados pessoais.
Para o Serviço Sisfor, as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais são de responsabilidade
do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Endereço: Esplanada dos Ministérios - Bloco T - Térreo - Ouvidoria-Geral - CEP 70.064-900 –
Brasília – DF.
E-mail:encarregadolgpd@mj.gov.br.
Telefone: (61) 2025-9933
15. ENCARREGADO
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais define como encarregado, em seu Art. 5º, inciso VIII, a
pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o
controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Para o Serviço, o responsável por atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares
dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados possui contatos disponíveis no link:

https://www.gov.br/mj/pt-br/acesso-a-informacao/tratamento-de-dados-pessoais .
O usuário poderá entrar em contato por meio do e-mailencarregadolgpd@mj.gov.br,para sanar
quaisquer dúvidas sobre esta Política de Privacidade ou para obter mais informações sobre o
tratamento dos dados realizado com fundamento na LGPD.
Estou ciente e concordo com os termos.

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA
Relatório de Inclusão no Cadin Sisbacen pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB)
084.171.787-75 - PLATAO DA CRUZ QUINTANILHA
Situação do contribuinte no Cadin Sisbacen

NÃO INCLUÍDO PELA RFB
Este relatório refere-se exclusivamente à inclusão no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil
(RFB), não abrangendo inclusões de responsabilidade de outros órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta. As informações relativas ao Cadin são centralizadas no
Sistema de Informações do Banco Central – Sisbacen.
A inexistência de registro no Cadin não implica reconhecimento de regularidade de situação, nem elide a apresentação dos documentos exigidos em lei, decreto ou demais atos normativos (art.
4º da Lei nº 10.522/2002).
Pg. 16/108
Data de emissão do relatório e situação do contribuinte no Cadin 09/10/2023 1 / 1

DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO DE SALÁRIO - 07/2023
Pago por: PREF. MUN. GUAPIMIRIM CNPJ: 39.547.500/0001-83
Endereço: AVENIDA DEDO DE DEUS, 820 Centro - 25940-000
Recebi por Platao da Cruz Quintanilha

CPF: 084.171.787-75 Nascimento: 08/06/1981
Matrícula: 125059.11
Banco: 0237 Agência: 00855 Conta: 44145 7 PIS: 12769721587
Setor: SEC.SEG.ORDEM PUBL.DEF.CIVIL Cargo: Guarda Municipal Admissão: 10/12/2015
Descrição Referência Descontos Proventos

Vencimentos 200,00 1.708,95
Horas Extras c/ 100% 32,00 546,86
Adicional Noturno 72,00 123,04
Periculosidade 200,00 512,69
SDR 820,30
Total Proventos 3.711,84
INSS 12,00 348,47
IRRF 15,00 105,67
Empréstimo CEF 12,20 39,19
Total Descontos 493,33
Liquido 3.218,51
Salário Base: 1.708,95 Salário INSS: 3.711,84 Faixa IRRF: Base IRRF: 3.711,84
Base FGTS: FGTS do mês: Centro de Custo: SEGURANÇA E ORDEM PUBLICA Classe Salarial:
Margem Consignável: 758,78 Nível Salarial:
Observação:
Emitido por: Platao da Cruz Quintanilha às 26/10/2023 06:44:43

26/10/2023, 04:41 Resultado da consulta - Certidões TRF2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
CERTIDÃO JUDICIAL CRIMINAL NEGATIVA

N. 2023.25764042084
CERTIFICAMOS, na forma da lei, que, consultando os sistemas processuais abaixo

indicados, NÃO CONSTAM, até a presente data e hora, PROCESSOS de classes
CRIMINAIS contra:
PLATAO DA CRUZ QUINTANILHA

ou
CPF/CNPJ n. 084.171.787-75
Certidão emitida em: 26/10/2023 04:40

Observações:
a) A autenticidade desta certidão poderá ser verificada, no prazo de 90 (noventa) dias, por qualquer
interessado no site do TRIBUNAL FEDERAL REGIONAL DA 2ª REGIÃO ou das SEÇÕES JUDICIÁRIAS
DO RIO DE JANEIRO E DO ESPÍRITO
SANTO, endereços www.trf2.jus.br, www.jfrj.jus.br e www.jfes.jus.br, respectivamente, por meio do
código de validação abaixo;
b) A pesquisa realizada com base no CPF informado abrange processos em que o titular ou seu
eventual espólio figure como parte;
c) Nos casos do § 1º do art. 4º da Resolução CJF n. 680/2020 (CPF não informado), o nome
indicado para consulta será de responsabilidade do solicitante da certidão, devendo a titularidade
ser conferida pelo interessado e destinatário;
d) Certidão expedida gratuitamente e nos termos da Resolução CNJ n. 121/2020 e da Resolução CJF
n. 680/2020;
e) Certidão emitida em consulta às seguintes bases de dados (data e hora de Brasília);
- Tribunal Regional Federal da 2ª Região (Sistemas processuais Apolo e e-Proc) até 26/10/2023
04:40;
- Seção Judiciária do Rio de Janeiro (Sistemas processuais Apolo e e-Proc) até 26/10/2023 04:40;
- Seção Judiciária do Espírito Santo (Sistemas processuais Apolo e e-Proc) até 26/10/2023 04:40.
Código verificador: DKDH.Y58H.YQU7.74JD.J3RU

Para conferir a autenticidade desta certidão, capture o QR à esquerda ou acesse o
site https://certidoes.trf2.jus.br/certidoes/#/principal/verificar?
consultar=true&codigo=DKDH.Y58H.YQU7.74JD.J3RU
https://certidoes.trf2.jus.br/certidoes/#/exibicao/resultado 1/2
26/10/2023, 04:41 Resultado da consulta - Certidões TRF2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO
Código verificador: DKDH.Y58H.YQU7.74JD.J3RU

Para conferir a autenticidade desta certidão, capture o QR à esquerda ou acesse o
site https://certidoes.trf2.jus.br/certidoes/#/principal/verificar?
consultar=true&codigo=DKDH.Y58H.YQU7.74JD.J3RU
https://certidoes.trf2.jus.br/certidoes/#/exibicao/resultado 2/2

CPF: 084.171.787-75 Nascimento: 08/06/1981

GRATIFICAÇÃO COMPLEMENTO 546,86
SDR 1.025,37
INSS 14,00 376,42
IRRF 15,00 134,54
Liquido 3.382,14
Observação:


CPF: 084.171.787-75 Nascimento: 08/06/1981

GRATIFICAÇÃO COMPLEMENTO 495,60
SDR 820,30
INSS 12,00 344,17
IRRF 15,00 100,93
Liquido 3.191,67
Observação:

SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL
SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍCIA CIVIL
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA
INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO FÉLIX PACHECO
32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455
ATESTADO DE ANTECEDENTES Nº 4004542/2023

Este atestado é válido até o dia 23/01/2024 , sem emendas ou rasuras,
mediante apresentação de documento oficial de identidade.
Código de validação de autenticidade : 77SQ73M7-754M-3Q6Y-NUI4-4004542
32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455 32455
O Diretor do Instituto de Identificação Félix Pacheco ATESTA que até a

presente data NÃO CONSTAM antecedentes criminais neste instituto em
nome de PLATÃO DA CRUZ QUINTANILHA, filho(a) de JORGE DA COSTA
QUINTANILHA e de JUSTINA DA CRUZ THOMAZ , nascido(a) em
08/06/1981, portador(a) do RG 11701825-9.
Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2023
Este atestado está disponível para validação de autenticidade no endereço

http://atestadodic.detran.rj.gov.br/, informando o código a seguir : 77SQ73M7-
754M-3Q6Y-NUI4-4004542

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, de 21 de fevereiro
“Dispõe sobre o ESTATUTO DA GUARDA CIVIL

MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, sua REORGANIZAÇÃO e
complementa as ATRIBUIÇÕES previstas no item III. 2. 3. 1
e 2 da lei 730, de 02 de agosto de 2012, revoga as leis
municipais nº 557 de 26 de outubro de 2006 e 324 de 01 de
junho de 2001, e dá outras providências”.
O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, Estado do Rio de Janeiro, no

uso de suas atribuições legais faz saber que a Câmara Municipal aprova e
ésancionada e promulgada a seguinte LEI COMPLEMENTAR :
Art. 1º- A presente Lei Complementar tem por objetivo dotar a Administração
Pública Municipal de instrumentos de eficiência e efetividade na prestação do
serviço público, promovendo a adequada utilização dos órgãos públicos incumbidos
de exercer suas atividades- fim na consecução desse objetivo. Destarte cria o
Estatuto da Guarda Civil Municipal e dá outras providências visandodotar a
corporação de instrumentos oficiais necessários para o monitoramento de suas
realizações, por meio de controle da atividade funcional de seus integrantes.
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2º- Todos os servidores da Guarda Civil Municipal serão regidos pela
presente Lei e de forma concorrente com o Regime Jurídico único dos Servidores
Públicos de Guapimirim, lei nº 003 de 05 de outubro de 2004, e demais disposições
legais vigentes inerentes aos servidores públicos municipais de Guapimirim, no que
couber, respeitadas as prerrogativas a que fazem jus os referidos servidores com
previsão em Lei federal e estadual.
Art. 3º- A estrutura organizacional necessária ao exercício das atividades

administrativas e operacionais da Guarda Civil Municipal de Guapimirim será
instituída por ato administrativo do Chefe do Poder Executivo e complementada,
quando necessário, e respeitada as suas competências, pelo Secretário Municipal
de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e pelo Superintendente da Guarda Civil
Municipal.
Art. 4º- O efetivo total da Guarda Civil Municipal será proporcional à

quantidade de bens, serviços e instalações a serem protegidos, consoante à
disponibilidade financeira do Município respeitando o limite máximo de 0.3 % da
população do município, considerado o censo mais recente disponibilizado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Em caso de redução da
população fica garantido a permanência do efetivo que eventualmente seja maior a
percentagem estabelecida.
§ 1º- Do efetivo total que a Guarda Civil Municipal possuir será observado e
reservado 20% dos cargos para agentes do sexo feminino, garantido a manutenção
dos cargos existentes, se em quantidade maior, na época da adequação por esta lei.
Art. 5º- Esta Lei complementa as demais normas legais que tratam das
atribuições da Guarda Civil Municipal no âmbito do município de Guapimirim.
Art. 6º- Esta Lei complementar revoga as Leis nº 557 de 26 de outubro de

2006 e 324 de 01 de junho de 2001, e demais disposições em contrário.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO,PRINCÍPIOS E COMPETENCIASDA GUARDA CIVIL
MUNICIPAL
CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO
Art. 7º- Fica reorganizada, no âmbito do Poder Executivo, a Guarda Civil

Municipal, vinculada hierarquicamente ao gabinete do Prefeito e subordinada à
Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil de Guapimirim, instituição
civil, de caráter policial, uniformizada e armada, fundamentada na disciplina e
hierarquia e na cultura da responsabilidade, estruturada em carreira única nos
termos do artigo144, § 8º da Constituição Federal de 1988, da Lei federal 13.022 de
08 de agosto de 2014, da Lei federal 10.826 de 22 de dezembro de 2003 no que
couber, do artigo 1º, inciso IV da Lei federal 10.867 de 12 de maio de 2004, da Lei
federal 13.060 de 22 de dezembro de 2014 e no que couber a portaria
interministerial 4.226 de 31 de dezembro de 2010.
§1º- Compreende- se pelo termo armada, a utilização pela Guarda Civil

Municipal de armas de fogo de uso permitido nos termos da lei 10.826 de 22 de
dezembro de 2003, armas e tecnologias menos letais de atuação policial
eequipamentos de proteção individual dispostos nas normas vigentes com objetivo
de dotar o agente de segurança pública de efetividade nas ações desempenhadas
no uso diferenciado da força para proteção sistêmica da população.
§ 2º- A decisão do uso dos diversos armamentos e equipamentos elencados

no parágrafo anterior será de competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo
Municipal.
Art. 8º- Os integrantes da Guarda Civil Municipal serão servidores públicos de

carreira, concursados e são considerados policiais, conforme a CBO- Classificação
Brasileira de Ocupações, com jurisdição em todo Território do Município de
Guapimirim e agentes da Autoridade Policial para todos os efeitos legais nos termos
do Código de Processo Penal e competência delimitada pelo inc. III, do art. 5º da Lei
13.022 de 08 de agosto de 2014.
Art. 9º- A hierarquia, a disciplina e a cultura da responsabilidade são a base

institucional da GCM- GUAPIMIRIM. Entende-se com isso, que a autoridade e a
responsabilidade crescem conforme o grau hierárquico e as funções de
gerenciamento exercidas.

§ 1º - A hierarquia é a disposição da autoridade, em níveis diferenciados,
dentro da Estrutura da GCM- GUAPIMIRIM, sendo que a ordenação se faz por
posto, graduação ou classe e ainda as funções de gerenciamento, utilizado , nesse
enquadramento , o critério da antiguidade e merecimento.
§ 2º - Disciplina é a fiel observância e o acatamento total que se deva dar às

leis, regulamentos, normas e atos que fundamentam e justifica a existência da GCM-
GUAPIMIRIM, traduzindo-se pelo mais absoluto cumprimento de dever por parte de
todos e de cada um dos integrantes da Corporação.
§ 3º- Entende-se por cultura da responsabilidade o compartilhamento, nos

diversos níveis hierárquicos existentes, do pensamento da importância da função
pública que desempenham independente de estarem ocupando funções de chefia
ou não, colaborando para um ambiente funcional saudável.
Art. 10- São Superiores Hierárquicos, ainda que não pertencentes a nenhuma
classe de carreira da Guarda Civil Municipal:
I - o Prefeito Municipal;
II - o Secretário e Municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil;
III - o Corregedor Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa

Civil.
§1º- Para todos os efeitos são considerados superiores hierárquicos os

ocupantes das funções de gerenciamento componentes da estrutura da carreira da
Guarda Civil Municipal como forma de diferenciação dos cargos previstos no nível
de desenvolvimento da carreira da GCM- GUAPIMIRIM.
Art. 11- É o Prefeito Municipal o dirigente máximo da Guarda Civil Municipal e

a ele compete:
I - autorizar a abertura de Concurso Público para seleção dos candidatos ao

cargo de Guarda Civil Municipal;
II - estabelecer os vencimentos e vantagens do referido cargo;
III - deliberar sobre verbas a serem destinadas a Guarda Civil Municipal,

através da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil, para as
despesas com a manutenção e serviços, exercendo após controle e fiscalização;

IV -Nomear o Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil;
V - Nomear o Superintendente da Guarda Civil Municipal;
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS
Art. 12- São princípios mínimos de atuação da Guarda Civil Municipal de

Guapimirim:
I - proteção dos direitos humanos e garantias constitucionais fundamentais;
II- exercício da cidadania e garantia das liberdades públicas;
III - preservação da vida, redução do sofrimento e diminuição das perdas;
IV – policiamento e patrulhamento preventivo;
V - compromisso com a evolução social da comunidade;
VI- exercício do poder de polícia administrativo delegado pelo município no

limite de suas competências;
VII- proteção e preservação do meio ambiente;
VIII - uso diferenciado da força.
Art. 13- São manifestações de valor profissional:
I. a perseverança, o entusiasmo , traduzidos pela férrea vontade em bem

cumprir o seu dever;
II. o civismo e o respeito às tradições históricas;
III. o orgulho por servir à GCM- GUAPIMIRIM;
IV. O amor à profissão escolhida;
V. a constante busca de aprimoramento profissional; e
VI. o respeito ao cidadão e à dignidade humana.
§ 1º- O sentimento do dever, a honra e o decoro impõem, ao integrante da

GCM- GUAPIMIRIM, conduta moral e profissionais irrepreensíveis, com fiel

observância aos princípios gerais da disciplina, hierarquia e da cultura da
responsabilidade.
§ 2º- O amor à verdade, o senso de responsabilidade, o respeito à dignidade

humana, bem como o fiel acatamento às leis, devem ser sustentáculos básicos da
conduta e da dignidade pessoal do guarda civil municipal.
CAPÍTULO III
DAS COMPETENCIAS
Art. 14- São competências gerais da Guarda Civil Municipal:
I- a proteção dos bens de uso comum, especial e dominiais, dos serviços,

logradouros públicos municipais e instalações do Município;
II- o exercício do policiamento e patrulhamento preventivo, permanente e

armados, nos termos do art. 4º, contribuindo com a proteção sistêmica da população
que utilizam os bens, serviços e instalações municipais além de prevenir e inibir
ações que atentem contra o meio Ambiente;
III- zelar pelos bens, serviços e equipamentos e prédios públicos do

Município;
IV- prevenir e inibir, pela presença e vigilância, bem como coibir, infrações
penais ou administrativas e atos infracionais que atentem contra os bens, serviços e
instalações municipais e os cidadãos nos termos do inciso II;
V- colaborar, de forma integrada com os órgãos de segurança pública nas

diversas esferas de governo, em ações conjuntas que contribuam com a paz social e
preservação do meio ambiente;
VI- colaborar com a pacificação de conflitos que seus integrantes

presenciarem, atentando para o respeito aos direitos fundamentais das pessoas;
VII- atender às solicitações ou determinações das autoridades judiciárias, no

âmbito do Município;
VIII- colaborar com a Polícia Judiciária e Polícia Militar do Estado e outros

órgãos de segurança federaispara o provimento da Segurança Pública no Município,

visando por fim às atividades que violarem as normas da saúde, higiene, segurança,
funcionalidade, moralidade e outras de interesse da comunidade ou e interesse
local;
IX- exercer com exclusividade a segurança pessoal do chefe de governo

municipal, dos integrantes do Poder Legislativo Municipal, quando por eles
solicitada;
X - cooperar com os demais órgãos de defesa civil em suas atividades;
XI- interagir com a sociedade civil para discussão de soluções de problemas e

projetos locais voltados à melhoria das condições de segurança das comunidades;
XII- estabelecer parcerias com os órgãos estaduais e da União, ou de

Municípios vizinhos, por meio da celebração de convênios ou consórcios, com vistas
ao desenvolvimento de ações preventivas integradas;
XIII- articular-se com os órgãos municipais de políticas sociais, visando à

adoção de ações interdisciplinares de segurança no Município;
XIV- integrar-se com os demais órgãos de poder de polícia administrativa,

visando a contribuir para a normatização e a fiscalização das posturas e
ordenamento urbano municipal promovendo sua proteção quando não incumbido
diretamente da sua execução;
XV- garantir o atendimento as ocorrências emergenciais pré- hospitalares

básicas, ou prestá-lo direta e imediatamente quando deparar-se com elas;
XVI- encaminhar ao delegado de polícia, diante de flagrante delito, o autor da

infração, preservando o local do crime, quando possível e sempre que necessário;
XVII- contribuir no estudo de impacto na segurança local, conforme plano

diretor municipal, por ocasião da construção de empreendimentos de grande porte;
XVIII- tratar informações de estatísticas criminais no âmbito do município;
XIX- desenvolver ações de prevenção primária à violência, isoladamente ou

em conjunto com os demais órgãos da própria municipalidade, de outros Municípios
ou das esferas estadual e federal;
XX- auxiliar na segurança de grandes eventos e na proteção de autoridades e

dignatários;

XXI- atuar mediante ações preventivas na segurança escolar, zelando pelo
entorno e participando de ações educativas com o corpo discente e docente das
unidades de ensino municipal, de forma a colaborar com a implantação da cultura de
paz na comunidade local;
XXII- Efetuar blitz e operações especiais para fiscalização de trânsito e

proteção ao meio ambienteutilizando- se de equipamentos específicos para controle
da poluição sonora, visual, entre outras formas de perturbação da ordem pública e
social;
XXIII- exercer as competências e o poder de polícia de trânsito, nas vias e

logradouros municipais, conferidos nos termos da Lei no 9.503, de 23 de setembro
de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), ou de forma concorrente, mediante
convênio celebrado com órgão de trânsito estadual ou municipal;
XXIV- proteger o patrimônio ecológico, histórico, cultural, arquitetônico e

ambiental do Município, inclusive adotando medidas educativas e preventivas;
XXV- promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a

conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
XXVI- proteger a fauna e a flora, as reservas, praças, lagos e as belezas

naturais do município, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco
sua funçãoecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a
crueldade;
XXVII- impedir a caça, a pesca, o corte e a supressão da vegetação do Bioma

Mata Atlântica em qualquer estágio, sem a devida autorização do órgão competente;
XXVIII- dar suporte às ações da Secretaria Municipal do Ambiente, prestando

apoioaos agentes da fiscalização ambiental, assim que solicitados;
XXIX- Apreender os produtos e instrumentos utilizados na infração de
natureza administrativa e criminal, lavrando o respectivo auto de apreensão, e
encaminhar ao órgão Público competente, quando necessário;
XXX- garantir o cumprimento do que determina a legislação na área de meio
ambiente, ordenamento da ocupação e do uso do solo;
XXXI- colaborar na execução de ações integradas de fiscalização com outros
órgãos públicos fiscalizadores;

XXXII- apoiar os sistemas de controle da sua unidade de trabalho, registrando
em relatórios e/ou processos todas as ações, inspeções e atividades praticadas;
XXXIII- realizar apreensão de materiais poluentes, lavrando notificações, auto
de infrações, e até embargando a atividade, quando constatadas irregularidades nos
locais fiscalizados;
XXXIV- preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o
manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
XXXV- exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo
prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;
XXXVI- controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas,
métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o
meio ambiente;
XXXVII- exercer atividades de operações especiais definidas em atos
administrativos específicos;
XXXVIII- exercer o policiamento e patrulhamento preventivo com utilização de
cães e outros animais conforme regulamentação de atosadministrativos específicos;
XXXIX- executar revistas a veículos e pessoas exercendo o controle dos
acessos àsinstalações municipais zelando pela sua segurança;
XL- Cuidar da prevenção à incêndio no âmbito das instalações municipais em
conjunto com os órgãos estaduais competentes;
§ 1º-No exercício de suas competências, a Guarda Civil Municipal poderá

colaborar ou atuar conjuntamente com órgãos de segurança pública da União, dos
Estados e do Distrito Federal ou de congêneres de Municípios vizinhos conforme
dispuser as normas vigentes.
§ 2º- Na hipótese de atendimento a ocorrências que sejam de competência de

outros órgãos de segurança pública descritos nos incisos do caput do art. 144 da
Constituição Federal, deverá a Guarda Civil Municipal prestar todo o apoio à
continuidade do atendimento atuando de forma compartilhada.
TÍTULO III
DA ESTRUTURA DA CARREIRA DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL

CAPÍTULO I
DOS CONCEITOS
Art. 15- Para os efeitos desta lei entende-se por:
I- CARGO PÚBLICO: posição instituída na organização do serviço público,

com denominação própria, atribuição e responsabilidades específicas, e ordenado
correspondente para ser provido por um titular;
II- CARREIRA: agrupamento de classes, referências e funções de

gerenciamento, com acesso na classe inicial após aprovação em concurso público, e
provimento derivado considerando a antiguidade, aperfeiçoamento profissional
continuado e merecimento do servidor que definem a evolução funcional deste;
III – CARREIRA DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL: o conjunto formado pelos

titulares do cargo único de Guarda Civil Municipal;
IV – GUARDA CIVIL MUNICIPAL: servidor investido no cargo que exerce

atividades de proteção à população e aos bens, serviços e instalações municipais,
em caráter geral e de acordo com o disposto no § 8º do art.144 da Constituição
Federal de 1988, do Inc. V do art. 16 da Lei Orgânica do Município de Guapimirim e
da Lei federal 13.022 de 08 de agosto de 2014;
V- NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA:posicionamento do

servidor em diferentes momentos da carreira e remuneração escalonados por tempo
de serviço, efetivo exercício e qualificação nos níveis de atuação e planejamento
operacional;
VI- FUNÇÕES DE GERENCIAMENTO: conjunto de atividades a serem

exercidas pelo servidor, detentor do cargo de Guarda Civil Municipal, de acordo com
as responsabilidades inerentes ao gerenciamento institucional nos níveis de atuação
e planejamento tático e estratégico, com as seguintes denominações: Chefe de
Equipe, Supervisor Operacional, Chefe de Unidade, Diretor de Ensino, Corregedor
Interno, Superintendente adjunto, Superintendente da Guarda Civil Municipal;
VII- NÍVEIS DE ATUAÇÃO E PLANEJAMENTO: Conjunto de atribuições

inerentes a funções e cargos do quadro permanente da Guarda Civil Municipal que

define a atividade exercida pelo agente na carreira em determinado momento,
podendo seroperacional, tático e estratégico;
a) operacional- exercício das atribuições dos cargos componentes do nível de

desenvolvimento da carreira que definem a atividade fim precípua de todos os
agentes da Guarda Civil Municipal. Representa a formalização e a execução dos
objetivos, procedimentos e ações definidas e estabelecidas pelo nível de
gerenciamento tático e estratégico da corporação.
b) tático- exercício das atribuições dos cargos componentes do nível de

desenvolvimento da carreira e as inerentes as funções de gerenciamento de Chefe
de Equipe, Supervisor Operacional. Representa a intermediação do nível estratégico
e operacional da corporação. Interpreta as decisões do planejamento estratégico e
os transforma em ações concretas no âmbito de cada setor sob sua
responsabilidade;
c) estratégico- exercício das atribuições dos cargos componentes do nível de

desenvolvimento da carreira e os inerentes as funções de gerenciamento de
Superintendente GCM, Superintendente adjunto, Corregedor Interno, Chefe de
Unidade e Diretor de Ensino. Atua no processo permanente e contínuo visando a
racionalidade das tomadas de decisão e alocação de recursos organizacionais de
forma eficiente. Define as estratégias em médio e longo prazo da corporação.
VIII- PROMOÇÃO: Passagem de um nível de desenvolvimento da carreira

para outro, no âmbito da mesma carreira, mediante critérios e procedimentos
específicos constantes na presente lei;
IX- VENCIMENTO: retribuição pecuniária devida pelo exercício de cargo

público, com valor fixado em lei;
X- REMUNERAÇÃO: vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens

pecuniárias, gratificações e auxílios permanentes e/ ou temporários estabelecidos
em lei;
XI- PROVENTO: retribuição pecuniária devida aos servidores aposentados;
XII- ENQUADRAMENTO: posicionamento do servidor no quadro de pessoal

de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano de Desenvolvimento da Carreira
da Guarda Civil Municipal;

XII- ADMISSÃO: forma de nomeação do servidor estabelecida pela legislação
vigente;
XIII- GRATIFICAÇÃO POR FUNÇÃO: vantagem pecuniária concedida ao

servidor designado para o exercício das funções de chefia e assessoramento;
XIV- CARGO EM COMISSÃO: Cargos de livre nomeação e exoneração por

ato do Chefe do Poder Executivo municipal;
XV- INSIGNIAS: marcas distintivas, em forma de emblemas, que identificam o

guarda civil municipal no nível de desenvolvimento da carreira e nas funções de
gerenciamento exercidas.
CAPÍTULO II
DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA
Art. 16- Fica instituído, na forma desta lei, o Plano de Desenvolvimento da

Carreira da Guarda Civil Municipal de Guapimirim-PDC-GCMG.
Art. 17- Este Plano atende aos preceitos vigentes na Lei federal nº 13.022 de
08 de agosto de 2014 no que tange a carreira única para a corporação.
Art. 18- Fica estabelecido o distintivo oficial da Guarda Civil Municipal de

Guapimirim e o seu significado, o constante no anexo “A” desta lei complementar.
Art. 19- Ficam criadas na estrutura hierárquica institucionalas insígnias, que

compõem os níveis da carreira única, ea identificação das funções de
gerenciamento que definirão o posicionamentodos integrantes da Guarda Civil
Municipal de Guapimirim na carreira conforme disposto no Anexo “B” e “C” desta lei
complementar.
Art. 20- O Plano de Desenvolvimento da Carreira da Guarda Civil Municipal

tem as seguintes finalidades:
I- estabelecer a carreira única definindo padrões e critérios de evolução

funcional para todos os Guardas Civis Municipais de Guapimirim;

II- estabelecer padrões e critérios para as funções de gerenciamento em
cargos comissionados de livre nomeação e exoneração e/ou funções gratificadas;
III- regulamentar as gratificações e os adicionais que fazem parte da

remuneração dos Guardas Civis Municipais;
Art. 21- O Plano de Desenvolvimento da Carreira da Guarda Civil Municipal se

alicerça nos seguintes princípios básicos:
I- Aperfeiçoamento profissional continuado;
II- valorização da qualificação profissional dos guardas civis municipais;
III - o desenvolvimento do servidor com base na igualdade de oportunidades,

no mérito funcional, na qualificação profissional, na aquisição de novas
competências e no esforço individual;
IV - um sistema permanente de formação e qualificação;
V- garantia das condições laborais contribuindo para um bom ambiente

funcional e respeito entre os profissionais;
VI- integração do desenvolvimento profissional de seus servidores ao

desenvolvimento da segurança no município;
VII- progressão salarial na carreira baseada a experiência, atualização,

aperfeiçoamento profissional, na valorização do tempo de serviço prestado pelo
servidor e no mérito.
SEÇÃO I
Da carreira
Art. 22- A carreira da Guarda Civil Municipal é constituída pelo cargo único de
Guarda Civil Municipal escalonado em 08 (oito) níveis de desenvolvimento funcional
somados a 07 (sete) funções de gerenciamento em cargo em comissão de livre
nomeação e exoneração e/ou função gratificadas que serão ocupados
obrigatoriamente por guardas civis de carreira obedecidos os critérios estabelecidos
na presente lei.

Art. 23- Os níveis de desenvolvimento da carreira da Guarda Civil Municipal
serão constituídas da seguinte forma, obedecidos aos seguintes critérios, quando da
promoção:
I- tempo de serviço total;
II- tempo de efetivo exercício no cargo;
III- cursos de qualificação profissional com no mínimo 100 horas no período

vigente da promoção automática;
IV- Metas funcionais definidas e estabelecidas em normas internas, quando

houver.
DESENVOLVIMENTO DA NIVEL DE ATUAÇÃO E PROMOÇÃO

CARREIRA PLANEJAMENTO
GUARDA CIVIL Classe Inicial
MUNICIPAL-1
04 anos-mínimo 03
GUARDA CIVIL Segunda anos de efetivo
MUNICPAL- 2 Classe exercício
Mínimo 100 horas de
cursos de qualificação
08 anos- mínimo 07
GUARDA CIVIL Terceira anos de efetivo
MUNICPAL- 3 Classe exercício
OPERACIONAL cursos de qualificação
12 anos- mínimo 10
GUARDA CIVIL Classe anos de efetivo
MUNICPAL- 4 Especial exercício
16 anos- mínimo 14
GUARDA CIVIL Classe anos de efetivo
MUNICPAL- 5 Distinta exercício
20 anos- mínimo 18
GUARDA CIVIL Líder anos de efetivo
MUNICPAL- 6 exercício
24 anos- mínimo 21
GUARDA CIVIL Subinspetor anos de efetivo

28 anos- mínimo 25
GUARDA CIVIL Inspetor anos de efetivo
§1º Os cargos constantes na tabela acima obedecerão a presente evolução
funcional, cujas insígnias estão previstas no anexo “B” desta lei.
§ 2º- A qualificação profissional elencada no caput se refere à carga horária

mínima de 100 horas em cursos que o guarda civil municipal deverá possuir no
período em que fizer jus a promoção, não se repetindo nas próximas em que este
vier a participar.
Art. 24- Considera-se efetivo exercício o pleno desempenho das atribuições

do cargo público ao qual o servidor foi aprovado em concurso público e nomeado.
§1º- Para todos os efeitos considera-se efetivo exercício as concessões

previstas no art. 133, 134 e 137 previstos na Lei Complementar nº 003 de 05 de
outubro de 2004.
Art. 25- A definição do grau de complexidade das atribuições e do nível de

responsabilidades no desenvolvimento da carreira obedecerá aos seguintes
parâmetros:
I – GCM 1- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

desenvolvimento da carreira estarão aptos, mediante curso de formação específico,
a exercer as atribuições gerais e específicas de guarda civil municipal na CLASSE
INICIAL;
§ 1º- o curso de aperfeiçoamento profissional promovido pela Guarda Civil de

Guapimirim equivale para todos os efeitos ao curso de formação descrito no inciso I
deste artigo.
II – GCM 2- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

desenvolvimento da carreira estarão aptos a exercer as atribuições gerais e
específicas de guarda civil municipal- SEGUNDA CLASSE e, com ascensão
hierárquica sobre o GCM 1;
III – GCM 3- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de


específicasde guarda civil municipal- TERCEIRA CLASSE e, com ascensão
hierárquica sobre os GCM 1 e 2;
IV – GCM 4- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

desenvolvimento da carreira estarão aptos a exercer a função de guarda civil
municipal- CLASSE ESPECIAL e, com ascensão hierárquica sobre os GCM 1, 2 e 3;
V – GCM 5- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

desenvolvimento da carreira estarão aptos a exerceras atribuições gerais e
específicasde guarda civil municipal- CLASSE DISTINTA e, com ascensão
hierárquica sobre os GCM 1, 2,3 e 4;
VI – GCM 6- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

específicasde guarda civil municipal- LÍDER e, com ascensão hierárquica sobre os
GCM 1, 2, 3, 4 e 5.
VII – GCM VII- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

específicasde guarda civil municipal- SUBINSPETOR e, com ascensão hierárquica
sobre os GCM 1, 2, 3, 4, 5, e 6;
VIII- Os guardas civis municipais enquadrados neste nível de

específicasde guarda civil municipal- INSPETOR e, com ascensão hierárquica sobre
os GCM 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
§ 1º- Os atuais guardas civis municipais serão enquadrados nos níveis de

desenvolvimento da carreira de acordo com o seu tempo de serviço e efetivo
exercício e qualificação necessária, considerada a antiguidade a partir de suas
colocações no concurso e suas respectivas turmas.
Art. 26- Ficam criadas, na estrutura da Guarda Civil Municipal, as funções de

gerenciamento em cargos em comissão de livre nomeação e exoneração e/ou
funções gratificadas, devendo ser provido por servidores guardas civis municipais
dispostos da seguinte forma:
FUNÇÕES DE NIVEIS DE ATUAÇÃO REQUISITOS

GERENCIAMENTO E PLANEJAMENTO Preferencialmente
SUPERINTENDENTE
SUPERINTENDENTE
ADJUNTO
CORREGEDOR
INTERNO Guardas civis municipais de
carreira que possuam tempo de
TÁTICO-
DIRETOR DE ENSINO
serviço superior a 10 anos.
ESTRATEGICO
CHEFE DE UNIDADE
SUPERVISOR
OPERACIONAL
CHEFE DE EQUIPE
§ 1º- As funções de gerenciamento terão ascensão hierárquica sobre os

cargos componentes dos níveis de desenvolvimento da carreira previstos no artigo
23 da presente lei.
§2º As funções de gerenciamento constantes no caput deste artigo

obedecerão à seguinte proporção, cuja identificação está previstas no anexo “C”
desta lei;
Art. 27- As funções de gerenciamento serão ocupados por guardas civis de

carreira, designados pelo Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil
que preferencialmente optará por servidores que possuam cumulativamente
requisitos como:
I- curso superior de ensino;
II- Cursos de aprimoramento profissional, que somados, sejam superiora 400

horas;
III- que tenham tempo de serviço superior a 10 anos, conforme quadro

previsto no art. 26 desta lei;
IV- que não respondam a processo disciplinar;

V- que estejam no mínimo no comportamento considerado BOM, conforme
inciso III do artigo 130 desta lei;
§ 1º- em caso de dificuldade de provimento dessas funções, obedecidos aos

requisitos, por motivos diversos, fica a critério do Secretário de Segurança, Ordem
Pública e Defesa Civil a resolução da melhor forma de provê-las.
Art. 28- A nomeação e a exoneração dos ocupantes das funções de

gerenciamentoocorrerão mediante ato do Prefeito, por proposta fundamentada do
titular da Secretaria Municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil.
Art. 29- Torna-se incompatível com o exercício das funções de

gerenciamento,enquanto perdurar a situação geradora, a submissão de servidor a
uma ou mais das seguintes hipóteses:
I – preso provisoriamente;
II – submetido à medida cautelar diversa da prisão;
III – condenado a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos,

enquanto perdurar seu cumprimento;
IV – suspenso preventivamente;
V- respondendo a processo disciplinar;
VI – indicado à demissão, até decisão final da autoridade competente.
SEÇÃO II
Da Promoção
Art. 30- A promoção do servidor será baseada no tempo de serviço, efetivo

exercício e qualificação conforme dispor normas regulamentares.
§ 1º - A promoção consiste na ascensão automática ao nível imediatamente

superior no Plano de Desenvolvimento da Carreira previsto na presente lei e será
realizada de forma automática, preenchidos os requisitos previstos e observados os
critérios para impedimentos estabelecidos no artigo 31 da presente lei;

§ 2º - É assegurada a participação de todos os integrantes da Corporação em
igualdade de condições, às promoções, desde que observado os critérios
estabelecidos nesta lei;
Art. 31- Ficará impedido de ascender, enquanto perdurar a situação geradora

do impedimento, o servidor submetido a uma ou mais das seguintes hipóteses:
I – preso provisoriamente;
II – submetido à medida cautelar diversa da prisão;
III – condenado a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos,

enquanto perdurar seu cumprimento;
IV – suspenso preventivamente;
a) Após a conclusão do processo, se absolvido, será computado a favor do

servidor o tempo em que o mesmo ficou afastado.
V – indicado à demissão até a decisão final da autoridade competente.
§ 1º- Ficará o agente da Guarda Civil Municipal, sujeito ao impedimento

temporário de sua ascensão hierárquica por motivo de punição prevista em
disposições legais e a mesma prescreverá conforme os seguintes prazos:
I- em 03 (três) anos, para as transgressões disciplinares punidas com

destituição do exercício das funções de gerenciamento;
II- em 02 (dois) anos, para as transgressões disciplinares punidas com

suspenção;
III- em 01 (um) ano, para as transgressões disciplinares punidas com

advertência.
SEÇÃO III
Dos Cursos de Aprimoramento Profissional
Art. 32- É obrigatório a participação dos servidores da Guarda Civil Municipal

e a fiel observância as normas instituídas pela corporação nos cursos realizados
para promover a qualificação de seu efetivo, posto que, a sua inobservância
acarretará sanções disciplinares nos termos do artigo 153 desta lei.

Art. 33- Os guardas civis municipais aprovados no concurso público serão
submetidos a Curso de Formação elaborado com base na Matriz Curricular Nacional
para Formação das Guardas Municipais do Ministério da Justiça e a cursos de
capacitação e formação continuada para aprimoramento operacional e
administrativo que somados servirão para cumprir a carga horária prevista no inciso
II do artigo 27 desta lei.
§ 1º-Os Guardas Civis Municipais poderão participar e realizar Cursos,

Estágios, Congressos, Conferências, Palestras, Encontros, Simpósios e todos e
qualquer assunto relacionado à área de segurança com objetivo de manter-se
atualizado sob todos os aspectos operacionais e administrativos pertinentes e de
interesse do Município de Guapimirim, tendo que ser informado e autorizado pelo
Superintendente da Guarda Civil Municipal quando na modalidade presencial e que
trouxer prejuízo ao serviço.
§ 2º- Todas as atividades elencadas no parágrafo anterior servem para somar

na contagem da carga horária prevista no inciso II do art. 27 desta lei.
§ 3º- A cada dois anos os componentes da Guarda Civil Municipal de

Guapimirim deverão participar de cursos de reciclagem nas áreas e nos moldes
determinados pela sua direção, conforme sua graduação, mas sempre obedecidas
às matérias mencionadas no artigo 41 da presente lei.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES TÍPICAS
SEÇÃO I
Dos cargos do Nível de Desenvolvimento da Carreira
Art. 34- São atribuições típicas dos cargos do nível de desenvolvimento da

carreira, além das previstas na presente norma:
I- dos guardas civis municipais- GCM dos níveis 1 (um) e 2 (dois):
a) fiscalizar, organizar e orientar o tráfego de veículos no território municipal,

observadas, estritamente, as competências municipais;

b) orientar a comunidade local quanto ao direito de utilização dos bens
eserviços públicos;
c) apoiar e orientar o turista brasileiro e estrangeiro em suas visitas à cidade

de Guapimirim;
d) cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de

atribuição do Município;
e) executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as penalidades de

advertência por escrito e ainda as multas e medidas administrativas cabíveis,
inclusive por infrações de circulação, estacionamento e parada previstas no Código
de Trânsito Brasileiro, notificando os infratores, no âmbito de atribuição do
Município;
f) fiscalizar, autuar e aplicar penalidades e medidas administrativas cabíveis

relativas a infrações de excesso de peso, dimensões e lotação de veículos,
notificando os infratores, no âmbito de atribuição do Município, quando determinado;
g) conduzir viaturas operacionais e/ou administrativas da GCM-Guapimirim,

na categoriapara a qual estiver habilitado, zelando por sua conservação;
h) atuar em ações comunitárias no intuito de aproximar o Poder Público dos

grupos sociais, visando identificar e trabalhar, no limite das suas atribuições, os
problemas específicos de cada área da cidade;
i) cuidar do seu uniforme e equipamentos sob sua responsabilidade;
j) gerir as ferramentas tecnológicas da sua unidade e zelar pela correta

utilização das mesmas;
k) manter e fiscalizar a ordem, o asseio e a higiene das bases operacionais;
l) fiscalizar e manter o asseio e a manutenção de primeiro escalão das

viaturas,certificando-se do controle de água, óleo, freios, odômetros, e parte
elétrica,comunicando as irregularidades;
m) cumprir e fazer cumprir por todos os deveres correspondentes;
n) zelar pelo seu posto, armamento, comunicação, viatura e integridade

daspessoas a ele confiadas;
o) não dispersar sua atenção;

p) não passar dados relativos à corporação para pessoas estranhas ao
serviço;
q) não admitir pessoas e aglomerações estranhas no interior ou próximo ao

seuposto de Serviço;
r) guardar sigilo sobre ordens e assuntos particulares recebidas;
s) identificar pessoas e veículos que queiram acessar a seu local de serviço,

ou“posto” sob sua guarda;
t) para todos, prestar as “continências regulamentares” de forma espontânea

e como forma da boa educação e preceito da manutenção do bom ambiente
funcional construído na Guarda Civil Municipal;
u) solicitar apoio ou reforço sempre que achar por requerer.
II- dos guardas civis municipais- GCM dos níveis3 (três) e 4 (quatro), todas as
atribuições típicas dos níveis 1 (um) e 2 (dois), e :
a) compor a gestão da unidade operacional. Chefiar e liderar

equipesoperacionais compostas de guardas civismunicipais, em missões
extraordináriase de rotina;
b) selecionar as equipes operacionais que irão atuar em cada missão

específica, segundo orientação recebida;
c) orientar, fiscalizar e examinar sistematicamente a execução dos serviços

das equipes operacionais, segundo orientação recebida, bem como apurar a
presença dos servidores que irão atuar em cada missão;
d) transmitir aos guardas municipais subordinados as ordens

recebidas,detalhando os procedimentos a serem adotados durante a execução das
operações;
e) adequar, quando necessário, os procedimentos operacionais, a fim

degarantir o perfeito cumprimento da missão;
f) elaborar relatórios periódicos informando ao chefe imediato todas as

operações e ocorrências destas advindas;
g) gerir as ferramentas tecnológicas da sua Unidade e zelar pela correta


l) corrigir os subordinados uniformizados incorretamente.
III- dos guardas civis municipais- GCM dos níveis 5 (cinco) e 6 (seis), todas as
atribuições típicas dos níveis 1 (um) a 4 (quatro), e:
a) auxiliar nas atividades administrativas da Unidade Operacional;
b) supervisionar e zelar pelo cumprimento das ordens emissões sob sua

responsabilidade;
c) exercer a chefia de seções administrativas de unidades operacionais,

quando designado;
d) Apoiar e assessorar os gerentes ou superior hierárquico durante as

missões ou eventos;
e) participar, em conjunto com o gerente da unidade, do planejamento das

ações operacionais;
f) orientar e supervisionar os servidores da área operacional, sob sua

responsabilidade, na execução das missões determinadas pelo escalão superior;
g) registrar e informar, ao chefe imediato, as ações relevantes ocorridas

durante as missões;
h) supervisionar os postos de serviço, zelando pelo perfeito cumprimento das

tarefas pertinentes a cada um;
i) gerir as ferramentas tecnológicas da sua Unidade e zelar pela correta

utilização das mesmas.
IV- dos guardas civis municipais- GCM do nível7 (sete), todas as atribuições
típicas dos níveis de 1 (um) a 6 (seis), e :
a) chefiar a execução das atividades das seções administrativas das unidades

operacionais;
b) chefiar e/ou supervisionar as equipes operacionais durante as missões,

orientando quanto à aplicação eficaz das estratégias e táticas operacionais;
c) administrar os recursos disponíveis otimizando a utilização destes, no

cumprimento eficaz das missões;

d) desenvolver estudos de viabilidade para a instalação de novos postos de
serviço, segundo a relação custo x benefício;
e) participar das reuniões de Conselhos Comunitários de Segurança Pública e

eventos análogos;
f) manter contato com autoridades militares e civis na área de atuação de sua

unidade operacional para assegurar a perfeita articulação da GCM- Guapimirim com
as demais corporações e instituições;
g) orientar na elaboração da escala de serviço, dimensionando o quantitativo

de servidores da área operacional de acordo com o número de missões a serem
executadas nas áreas de atuação da unidade operacional;
h) gerir as ferramentas tecnológicas da sua Unidade e zelar pela correta

utilização das mesmas.
n) atender com máxima presteza, ao chamado dos subordinados dirigindo-se

ao posto tão logo conheça alguma anormalidade.
V- dos guardas civis municipais- GCM do nível 8, todas as atribuições típicas

dos níveis 1 (um) a 7 (sete), e :
a) manter-se atualizado quanto aos métodos, técnicas e táticas operacionais,

visando à eficácia das operações;
b) chefiar unidade operacional ou exercer a função de subchefia;
c) chefiar grupo de unidades operacionais em determinada região ou unidade

operacional de grande porte, em caso de necessidade de serviço, zelando pelo fiel
cumprimento das missões planejadas;
d) coordenar e orientar os demais guardas civis municipais sob sua chefia

acerca dos planos táticos operacionais de sua área de planejamento;
e) gerir as ferramentas tecnológicas da sua Unidade e zelar pela correta

f) elaborar relatório de atividades, comunicações diversas e outros

documentos que se façam necessários ao bom andamento da rotina de trabalho de
sua unidade administrativa ou operacional;

g) analisar, em conjunto com os guardas civis municipais sob sua chefia, após
cada operação, os pontos fortes, os pontos fracos e as oportunidades mais
assertivas para as próximas missões.
SEÇÃO II
Das Funções de Gerenciamento
Art. 35- São atribuições típicas das funções de gerenciamento, além das
agregadas aos níveis de desenvolvimento da carreira em que se encontra o guarda
civil municipal, e aos dispostos na presente norma:
I- do Superintendente da Guarda Civil Municipal:
a) planejar e supervisionar a metodologia necessária para a guarda do

patrimônio municipal, da manutenção da ordem e exercício das atividades da
Guarda Civil Municipal;
b) realizar anualmente e quando julgar necessário, relatório de todas as

atividades desenvolvidas e apresentá-las ao Secretário de Segurança e Ordem
Pública;
c) desenvolver e ordenar ações de preservação de segurança de patrimônios

artístico, histórico, cultural e ambiental do município de Guapimirim;
d) supervisionar e gerenciar os guardas civis municipais e aqueles que

ocupam as funções de gerenciamento previstas subordinados a Superintendência
da Guarda Civil Municipal;
e) convocar os agentes sob sua responsabilidade para reuniões, eventos e

operações, sempre que necessário;
f) orientar e apoiar os agentes sob sua responsabilidade na execução de suas

missões;
g) estudar e sugerir ao titular da Secretaria Municipal de Segurança e Ordem

Pública os meios necessários à melhor eficiência na execução dos serviços
relacionados aos seus agentes;

h) autorizar a movimentação de pessoal, bem como sugerir providências
disciplinares ao corregedor Geral e Interno relacionado às faltas de seus agentes;
i) fornecer certidões e atestados referentes aos assuntos de sua

competência;
j) manter o controle estatístico dos resultados da atuação da Guarda Civil

Municipal;
k) confeccionar o planejamento estratégico periódico da Guarda Civil

Municipal em conjunto com suas lideranças.
II- do Superintendente Adjunto da Guarda Civil Municipal:
a) colaborar com o Superintendente da Guarda Civil Municipal na execução

de suas atividades;
b) responder pelo Superintendente da Guarda Civil Municipal em seus

impedimentos;
c) supervisionar e chefiar os guardas civis municipais e os ocupantes das

funções de gerenciamento subordinados a Superintendência da Guarda Civil
Municipal;
d) convocar seus subordinados para reuniões, eventos e operações, sempre

que necessário;
e) orientar e apoiar os agentes sob sua responsabilidade na execução de

suas missões;
f) sugerir providências disciplinares ao corregedor Geral e Interno relacionado

às faltas de seus agentes.
III- do Corregedor Interno:
a) assistir ao Corregedor Geral nas questões disciplinares dos servidores da

Guarda Civil Municipal, além da tomada de decisões nos assuntos relacionados à
produção e salvaguarda de conhecimentos relacionados à atividade de inteligência;
b) manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinar que devem ser

submetidos à apreciação do Prefeito Municipal, do Secretário de Segurança e
Ordem Pública e do Corregedor Geral, bem como indicar a composição das
comissões processantes e sindicantes da Corregedoria Interna;

c) dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades, assim como
distribuir os serviços da Corregedoria Interna, pessoalmente ou por delegação;
d) apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas

relativamente à atuação irregular de servidores integrantes da Guarda Civil
Municipal, bem como determinar a instauração de sindicâncias administrativas e de
procedimentos disciplinares, para apuração de infrações administrativas e
disciplinares atribuídas aos referidos agentes públicos, quando não apurada pela
Corregedoria Geral da Secretaria de Segurança e Ordem Pública;
e) a presidência dos procedimentos administrativos disciplinares de sua

competência, podendo delegar a membro da comissão de sindicância da
corregedoria Interna da Guarda Civil Municipal;
f) demais previstas em lei;
IV- Diretor de Ensino:
a) coordenar e supervisionar as atividades educacionais e de capacitação no

âmbito da Guarda Civil Municipal de Guapimirim;
b) exercer a função de gerenciamento da unidade administrativa de ensino da

GCM- GUAPIMIRIM;
c) planejar a metodologia de ensino dos cursos promovidos pela Guarda Civil

Municipal de Guapimirim;
d) estimular o desenvolvimento do ensino e da capacitação profissional na

GCM-GUAPIMIRIM;
e) avaliar o exercício das atividades desenvolvidas pelos guardas civis

municipais, bem como o comprometimento destes, durante o período de cursos,
monitorando os resultados obtidos;
f) apresentar planejamento visando coordenar e controlar a implantação,

manutenção e o estabelecimento das atividades de ensino sob sua chefia.
V-Chefe de Unidade:
a) exercer a função de gerenciamento de unidade administrativa ou

operacional, quando designado pelo Secretário de Segurança e Ordem Pública;

b) organizar e manter atualizado o histórico funcional e pessoal dos
servidores;
c) coordenar as atividades referentes à pessoal, inteligência, planejamento;

almoxarifado, transporte, serviços gerais, patrimônio e comunicação, na sua área de
atuação;
d) estimular o desenvolvimento profissional dos servidores, indicando cursos

e/ou treinamento adequados às atividades da GCM- GUAPIMIRIM, a fim de
contribuir para a profissionalização do efetivo da unidade.
e) requisitar mobiliário, materiais e equipamentos destinados à rotina

administrativa, sempre que necessário, bem como equipamentos específicos para
atuação das equipes operacionais;
f) avaliar, por meio do Processo de Gestão de Desempenho, o desempenho

profissional dos servidores da área operacional sob o seu comando, dando retorno
ao avaliado quanto às competências que necessitam ser aprimoradas;
g) avaliar o exercício das atividades desenvolvidas pelos guardas civis

municipais, bem como o comprometimento destes, durante o período do estágio
probatório, monitorando os resultados obtidos;
h) apresentar planejamento visando coordenar e controlar a implantação,

manutenção e o estabelecimento das normas administrativas e operacionais da
unidade operacional sob sua chefia;
i) identificar e encaminhar ao Serviço Social o servidor que apresentar baixo

rendimento profissional em razão de problemas de caráter pessoal, a fim de que
possa ser orientado e acompanhado, com vistas a um adequado desempenho de
suas atribuições, dando conhecimento ao escalão superior.
j) gerir as ferramentas tecnológicas da sua unidade e zelar pela correta

k) planejar, em conjunto com o Secretário de Segurança, Ordem Pública e

Defesa Civil, demais autoridades e o Superintendente da Guarda Civil Municipalas
operações de grande porte, determinando o grau de comprometimento de cada
unidade operacional;

l) analisar, em conjunto com o Superintendente da Guarda Civil Municipal,
após cada operação, os pontos positivos, os pontos negativos e as oportunidades
mais assertivas para as próximas missões;
m) propor, ao Superintendente da Guarda Civil Municipalalterações e efetivo

ideal para cada lotação, em face das atribuições da unidade operacional ou
remanejamentos de efetivos operacionais na unidade sob sua chefia;
n) efetuar estudos, pesquisas, análises e diagnósticos das ocorrências

operacionais, visando subsidiar alterações no planejamento operacional da unidade
operacional sob sua chefia;
o) confeccionar o planejamento tático da sua unidade em conformidade com o

planejamento estratégico do Superintendente da Guarda Civil Municipal.
VI- Supervisor Operacional:
a) supervisionar, de forma imprevista, os postos de serviço, verificando o

cumprimento das tarefas pertinentes a cada servidor, assim como apoiar no que for
necessário e solicitado pelos guardas civis municipais;
b) reporta-se aos chefes de unidade e ao Superintendente da Guarda Civil

Municipal acerca de alterações no serviço ordinário através de relatório específico;
c) orientar o guarda civil sobre as normas operacionais previstas quando

necessário;
d) efetuar estudos, pesquisas, análises e diagnósticos das ocorrências

operacionais, visando subsidiar os respectivos gerentes setoriais de informações
para melhorar o planejamento administrativo e operacional das unidades;
e) cuidar para que as ordens legais emanadas pelos superiores sejam

prontamente atendidas e executadas;
f) estimular o desenvolvimento profissional dos guardas civis municipais

através de orientações e indicações que melhore o ambiente funcional;
g) proceder administrativamente nas transgressões disciplinares cometidas

pelos guardas civis comunicando qualquer alteração ao responsável da unidade;

h) comunicar ao superior hierárquico as demandas solicitadas pelos guardas
civis quando da tomada de conhecimento do problema relatado pelo servidor em seu
posto de serviço;
i) participar da confecção do planejamento tático de sua unidade operacional

em conjunto com o chefe da unidade;
VII- Chefe de Equipe:
a) liderar grupos de guardas civis municipais de 5 a 10 agentes fiscalizando

suas condutas e as normas relacionadas ao serviço;
b) apoiar os guardas civis municipais no que for necessário, prezandopela

correta realização do serviço ordinário ou extraordinário;
c) confeccionar relatório operacional ao término do serviço;
d) conferir a postura e adequação do uniforme, além dos equipamentos

utilizados pela equipe sob sua chefia, relatando ao superior hierárquico qualquer
alteração;
e) conferir a escala de serviço ordinário relatando ao chefe da unidade

qualquer alteração;
f) participar da confecção do planejamento tático de sua unidade operacional

em conjunto com o chefe da unidade;
CAPÍTULO IV
DAS EXIGENCIAS PARA O CARGO DE GUARDA CIVIL MUNICIPAL
SEÇÃO I
Da Investidura
Art. 36. São requisitos básicos para investidura em cargo público de guarda
civil municipal:
I - nacionalidade brasileira;
II - gozo dos direitos políticos;
III - quitação com as obrigações militares e eleitorais;

IV - nível médio completo de escolaridade atéa posse no cargo público;
V - idade mínima de 18 anos e máxima de 35 anos;
VI – ser aprovado nos testes intelectuais;
VII- ser aprovado nos exames de aptidão física;
VIII- ser aprovado nos Exames de Saúde e Teste Psicológico, a ser

comprovado por profissional legalmente habilitado, a ser designado pela
administração municipal e/ou conforme normas específicas dispostas;
IX - idoneidade moral comprovada por investigação social e certidões

expedidas perante o Poder Judiciário estadual, federal e distrital;
X- Possuir até a posse no cargo público carteira nacional de habilitação-CNH

no mínimo categoria “B”;
XI- possuir altura mínima de 1,65m para homens e 1,60m para mulher;
XII- curso de Formação de Guarda Civil Municipal- CFGCM.
§ 1º- A falta de qualquer requisito elencado nos incisos do artigo anterior

impedem a investidura no cargo e consequentemente a perda do direito a esta.
SEÇÃO II
Do Ingresso
Art. 37- O provimento dos cargos de classe inicial far-se-á mediante concurso
público, de provas ou provas e títulos de acordo com a Constituição Federal de 1988
em número que atenda as necessidades do serviço e as disponibilidades financeiras
do Município.
§ 1° - Para o exercício da profissão de Guarda Civil Municipal dever-se-á,

além de aprovado no concurso público, passar por Curso de Formação especifico.
§ 2º - A realização obrigatória e periódica de reciclagem será utilizada para

fins de atualização, manutenção e padrões de desempenho, sendo extensiva a
todas as classes de Guardas Civis Municipais para que possam adquirir as
capacitações específicas dos diversos níveis de exercício da profissão.

Art. 38- Os candidatos aprovados em todas as etapas previstas em normas
específicas e conforme esta lei frequentará, como uma última etapa do certame, o
Curso de Formação de Guarda Civil Municipal-CFGCM, de caráter eliminatório, com
carga horária mínima de 160 horas e máxima conforme previsão da Matriz Curricular
Nacional de Formação das Guardas Municipais da Secretaria Nacional de
Segurança Pública ou conforme definir norma específica quanto à carga horária e
duração que atenda as necessidades do serviço, obedecidas as regras mínimas
previstas neste artigo.
§ 1º- Para todos os efeitos legais, o Curso de Aperfeiçoamento Profissional-

CAPGCM promovido pela Chefia da Guarda Civil Municipal- C-GCM, obedecida a
carga horária mínima prevista na presente lei, equipara-se ao CFGCM.
Art. 39- Os candidatos frequentadores serão para todos os efeitos

considerados alunos e receberão uma carga horária de aulas não inferiores a 08
(oito) horas diárias de segunda a sextas-feiras;
§ 1º- Caso seja necessário e conforme planejamento prévio, a critério da

chefia, poderá ser realizado cursos em regime de escalas que melhor atendam o
objetivo didático.
Art. 40- Aos alunos frequentadores do supracitado Curso de Formação de

Guarda Civil Municipal será concedido uma bolsa- auxílio no valor de no mínimo um
salário mínimo vigente à época do curso.
Art. 41- São matérias básicas para o curso de formação:
I- noções de Direito Constitucional e Administrativo;
II- noções de Direito Penal, Processual Penal e Civil;
III- Direitos Humanos e Cidadania;
IV- legislação de trânsito;
V- educação física;
VI- defesa pessoal aplicada à Guarda Civil Municipal;
VII- sinais de postura para a Guarda Civil Municipal;
VIII- técnicas operacionais aplicadas à atuação da Guarda Civil Municipal;
IX- EPH- emergência pré- hospitalar básica;

X- conhecimentos gerais e legislação do município de Guapimirim.
§ 1º- preferencialmente será utilizada em cada curso as diretrizes fornecidas

pela Matriz Curricular Nacionalpara Formação das Guardas Municipais da Secretaria
Nacional de Segurança Pública.
Art. 42- Após a aprovação no curso de formação técnico-profissional o aluno

realizará o juramento à Bandeira Nacional e será nomeado, obedecida a ordem de
classificação no concurso, no cargo de Guarda Civil Municipal- GCM 1- CLASSE
INICIAL e iniciará sua carreira na Guarda Civil Municipal de Guapimirim.
§ 1º- O Juramento à Bandeira consiste no termo de compromisso do guarda

civil formado para com o Município e o “conjunto de deveres, atribuições e
responsabilidades acometidas ao cargo”.
Art. 43- O juramento à Bandeira se dará com o seguinte texto:
I- “Incorporando-me à Guarda Civil Municipal de Guapimirim, prometo

cumprirrigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado,
respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os meus pares e com
bondade os subordinados; dedicar-me inteiramente ao serviço do Município, cuja
honra, integridade, lealdade e instituições, defenderei com o sacrifício da própria
vida”.
SEÇÃO III
Da estabilidade
Art. 44- São estáveis, após o período Probatório de 3 (três) anos de efetivo
exercício, os guardas civis municipais – GCM 1- CLASSE INICIAL que terão
avaliadas a sua capacidade e a aptidão profissional por comissão de avaliação
designada pelo Superintendente da Guarda Civil Municipal, composta por guardas
hierarquicamente superiores ao seus pares.
§ 1º- Preferencialmente as comissões de avaliação serão integradas por

agentes que compõem a chefia imediata ao qual o guarda civil esteja vinculado.

Art. 45- Durante o período do estágio probatório, a comissão efetuará
avaliações semestrais que serão especificados em ato administrativo posterior do
Superintendente da Guarda Civil Municipal, considerando-se os seguintes requisitos:
I - assiduidade;
II- disciplina;
III- idoneidade moral;
IV- pontualidade;
V- responsabilidade;
VI-eficiência;
VII- capacidade profissional;
VIII- iniciativa;
IX- integração;
X- respeito aos direitos humanos.
Art. 46- Após cada avaliação semestral, a comissão deverá dar ciência do
resultado ao avaliado, sob pena de ser considerada sem efeito.
§ 1º- em caso de avaliação negativa do profissional nos 18 (dezoito) meses

subsequentes à nomeação ou admissão, a comissão encaminhará a sua decisão ao
Superintendente da Guarda Civil, facultando-o solicitar a abertura de processo
administrativo para apuração da Corregedoria ou encaminhar o servidor para
reavaliação e curso de reciclagem.
Art. 47- No último semestre, antes de findo o estágio probatório, ou seja, 30

(trinta) meses após a admissão ou nomeação, a comissão deverá fazer a avaliação
final, entendendo pela aptidão ou não do guarda, levadas em consideração a soma
total, nos termos do artigo 131 desta lei, de todas as avaliações que serão definidas
em ato administrativo do Superintendente da Guarda Civil Municipal.
Art. 48- Se o guarda não for considerado apto, com fundamento nos princípios
formulados no artigo 47, a Comissão, bem como o Superintendente da Guarda Civil
Municipal deverão solicitar a abertura de Processo Administrativo Disciplinar, à
Corregedoria Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil de
exoneração atendendo ao seguinte procedimento:

I - encaminhar ofício à Corregedoria Geral, informando detalhadamente os
motivos que fundamentam a decisão;
II - juntar todas as avaliações do guarda;
III - serão consideradas todas as avaliações anteriores.
§1º- Recebido o ofício, a Corregedoria Geral iniciará o procedimento

disciplinar notificando o guarda, dando-lhe cópia do ofício para que este, querendo,
manifeste-se no prazo de 05 (cinco) dias com vistas ao processo, podendo,
inclusive, solicitar a produção de provas nos 10 (dez) dias subsequentes.
§ 2º- As decisões da Comissão de Avaliação serão tomadas por maioria

simples, a exceção das deliberações que optem pela exoneração, nas quais há
obrigatoriamente o requisito de deliberação unânime.
Art. 49- Nenhum guarda em estágio probatório poderá ser dispensado sem o
devido Processo Administrativo Disciplinar de exoneração, atendendo-se os
requisitos do artigo anterior, que lhe seja assegurado o contraditório e a ampla
defesa.
Art. 50- O não cumprimento de qualquer dos requisitos procedimentais do

estágio probatório incorrerá em nulidade da avaliação final, não sendo permitida a
exoneração do servidor.
TÍTULO IV
DA ESTRUTURA REMUNERATÓRIA DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DO VENCIMENTO
Art. 51- O vencimento base dos cargos da guarda civil municipal prevista no
plano de desenvolvimento da carreira ficam fixados em:
I- GCM 1- CLASSE INICIAL- R$ 1.100,00 (hum mil e cem reais);
II-GCM 2- SEGUNDA CLASSE- 10 % do vencimento base da classe anterior;
III-GCM 3- TERCEIRA CLASSE- 10 %do vencimento base da classe anterior;

IV-GCM 4- CLASSE ESPECIAL- 10 % do vencimento base da classe anterior;
V- GCM 5- CLASSE DISTINTA- 10 % do vencimento base da classe anterior;
VI- GCM 6- LÍDER- 10 % do vencimento base da classe anterior;
VII- GCM 7- SUBINSPETOR- 10 % do vencimento base da classe anterior;
VIII- GCM 8- INSPETOR- 10 % do vencimento base da classe anterior.
§ 1º- O vencimento que trata o caput deste artigo será reajustável

anualmente, possuindo como referência o percentual acumulado no ano anterior do
índice utilizado pelo poder público municipal, estipulada a data base no mês de
junho, ao dia 15 (quinze) para evitar que haja perda salarial para o servidor.
§ 2º- Caso o município não utilize nenhum índice para reajuste salarial, fica
estipulado o IPCA-e como referência para tal.
§ 3º- O menor vencimento do cargo de guarda civil municipal não será inferior
ao salário mínimo nacionalmente vigente.
Art. 52- Aos guardas civis municipais ocupantes das funções de

gerenciamento será concedida o valor do cargo em comissão de livre nomeação e
exoneração e/ou funções gratificadas correspondentes:
FUNÇÃO QUANTIDADE SÍMBOLO VALOR
SUPERINTENDENTE 01 CPD 2.950,00
SUPERINTENDENTE ADJUNTO 01 CC-E 1.850,00
CORREGEDOR INTERNO 01 CC-I 1.600,00
DIRETOR DE ENSINO 01 CC-I 1.600,00
CHEFE DE UNIDADE 04 CC-I 1.600,00
SUPERVISOR OPERACIONAL 04 CC-I 1.600,00
CHEFE DE EQUIPE 01 CC-II 1.300,00
CAPÍTULO II

DAS VANTAGENS
Art. 53- Além do vencimento poderão, a critério do Chefe do Poder Executivo

Municipal, respeitadas as dotações orçamentárias, ser pagas aos servidores da
Guarda Civil Municipal as seguintes gratificações, adicionais e auxílios, sem prejuízo
de outras previstas na Lei Complementar nº 003, de 05 de outubro de 2005:
I – ajuda de custo;
II – auxílio transporte;
III- gratificação natalina;
IV- adicional por tempo de serviço- Triênio
V- adicional de risco de 30%;
VI- adicional de periculosidade de 30%;
VII- adicional noturno;
VIII- adicional de habilitação profissional;
IX- auxílio natalidade;
X- gratificação por horas extraordinárias;
XI- gratificação de encargos especiais de assiduidade;
XII- gratificação de encargos especiais de chefia.
Parágrafo único.Os adicionaisnão componentes da remuneração básica do

guarda civil municipal previstos no artigo 54 desta lei e as gratificações poderão ser
regulamentadas em ato administrativo próprio do Prefeito Municipal.
CAPÍTULO III
DA REMUNERAÇÃO
Art. 54- Compõem a estrutura da remuneração básica do guarda civil

municipal:
I- o vencimento base;
II- eventuais adicionais que venham a ser concedidos à categoria;

III- eventuais gratificações e auxílios que venham a ser concedido à categoria.
§ 1º- O adicional de tempo de serviço concedido será pago na proporção de

10% no primeiro triênio e 5% nos demais períodos de três anos até o limite de 25%.
§ 2º- O auxílio transporte, uma vez concedido,será no valor de R$ 200,00

(duzentos reais) reajustáveis conforme a porcentagem concedida ao vencimento
base no reajuste anual.
§ 3º- O Adicional de periculosidade, uma vez concedido, será pago na

proporção de 30% do vencimento base do cargo de GCM 1- CLASSE INICIAL do
quadro de carreira da Guarda Civil Municipal nos termos do art. 90 da Lei
Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004.
§ 4º- O adicional de risco, uma vez concedido, será pago na proporção de 30

% do vencimento base atual a que fizer jus o guarda civil municipal.
Art. 55- Ao guarda civil municipal, os benefícios da aposentadoria e pensão

por morte serão correspondentes ao cargo no nível de desenvolvimento da carreira
e remuneração ao qual o servidor recebe na data do fato gerador do benefício.
Art. 56- Para efeito, todos os adicionais que vierem a ser integrados à
remuneração básica do guarda civil municipal seráde caráter permanente e devido,
além dos servidores ativos, aos inativos e pensionistas, enquanto perdurar o fator
gerador da concessão.
§ 1º- As gratificações e cargos em comissão são de caráter transitório e não

incorporarão à remuneração dos guardas civis municipais em nenhuma hipótese,
conforme previsto no § 2º do artigo 85 da Lei Complementar nº 003, de 05 de
outubro de 2004.
§1º- A remuneração do servidor não será objeto de arresto, penhora,

sequestro, ou qualquer outro ato de constrição, exceto nos casos de prestação de
alimentos resultantes de homologação judicial.
TÍTULO V
DA APOSENTADORIA NA GUARDA CIVIL MUNICIPAL
CAPÍTULO I

DA APOSENTADORIA ESPECIAL
Art. 57- Aposentadoria Especial é uma concessão ao servidor, por tempo de

serviço/contribuição, com redução do tempo necessário à inativação, em razão do
exercício de atividades consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física.
Art. 58- O servidor da Guarda Civil Municipal de Guapimirim, em virtude das
atividades prejudiciais à saúde e à integridade física que exerce, será aposentado:
I- voluntariamente com proveitos integrais;
II- voluntariamente com proveitos proporcionais;
III- compulsoriamente com proveitos proporcionais;
Art. 59- O guarda civil municipal, homem ou mulher, será aposentado

voluntariamente, com proveitos integrais, após 30 (trinta) anos de serviço, desde que
contem, pelo menos 20 (vinte) anos de exercício no cargo de guarda civil municipal
na GCM-GUAPIMIRIM, ou pelo menos 10 anos no cargo de guarda civil municipal
na GCM- GUAPIMIRIM e 10 anos em cargo de natureza estritamente policial e mais
10 anos de qualquer outro tempo de serviço e contribuição, e tenha no mínimo 55
anos de idade, caso homem, e 50 anos de idade, caso mulher.
§ 1º - O proveito remuneratório se dará no nível de desenvolvimento da

carreira que se encontra o guarda civil municipal.
§ 2º A vigência da aposentadoria voluntária se dará a partir da data de

publicação da portaria de aposentadoria.
Art. 60- O guarda civil municipal, homem ou mulher, será aposentado

voluntariamente, com proveitos proporcionais, após 25 (vinte e cinco) anos de
serviço, desde que conte, pelo menos 15 anos (quinze) anos de exercício no cargo
de guarda civil municipal de Guapimirim, ou ainda 10 (dez) anos na GCM-
GUAPIMIRIM e 05 (cinco) anos em cargo de natureza estritamente policial e mais 10
anos de qualquer outro tempo de serviço e contribuição, e tenha no mínimo 43 anos
de idade, fazendo jus à proporção dos proventos de 25/30 do cargo no nível de
desenvolvimento da carreira que estiver.

Art. 61- O guarda civil municipal será aposentado compulsoriamente, com
proveitos proporcionais ao tempo de serviço aos 70 (setenta) anos de idade,
qualquer que seja a natureza dos serviços prestados.
§1º A proporção de que trata o caput do presente artigo será calculado

através do tempo de serviço total do agente sob o tempo de 30 anos de serviço, no
valor do cargo atual no nível de desenvolvimento da carreira que estiver o guarda
civil municipal.
§ 1º- A vigência da aposentadoria compulsória se dará a partir do dia em que

o servidor completar o requisito da idade.
Art. 62- As prerrogativas de aposentadoria prevista para o guarda civil

municipal se equipara as prerrogativas dos cargos de natureza estritamente policial,
conforme dispuser as normas vigentes.
Art. 63- São documentos indispensáveis a serem anexados pelos

proponentes à aposentadoria, entre outros:
I- requerimento do servidor;
II- documentos pessoais;
III- comprovante de residência;
IV- declaração de bens;
V- declaração de acumulação de cargos públicos;
VI- declaração de débitos com o erário;
VII- ficha de cadastro do setor de pessoal assinada pelo servidor.
§ 1º- toda omissão será complementada por atos administrativos das

autoridades competentes e demais normas com objetivo de tornar efetivo o benefício
da aposentadoria para os guardas civis municipais.
TÍTULO VI
DAS REGULAMENTAÇÕES NA GUARDA CIVIL MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DA ESCALA DE SERVIÇO

Art. 64- O guarda civil municipal está sujeito a uma jornada laboral de trabalho
de 40 horas semanais obedecidas as seguintes escalas de serviço e suas
peculiaridades, observadas no que couber a lei complementar nº 003 de 05 de
outubro de 2004.
Art. 65- Por necessidade de serviço e para assegurar a prestação de serviços

públicos ininterruptos poderão ser adotadas escalas em regime de sobreaviso e
plantões, conforme parágrafo único do art. 52 do Regime Jurídico único do Servidor
Público municipal.
§ 1º- A compensação de que trata o caput do artigo poderá ser feita em forma
de folga compensatória ou horas extras, a critério do Secretário de Segurança,
Ordem Pública e Defesa Civil, indicadas pelo Superintendente da Guarda Civil
Municipal.
Art. 66- Para execução das atribuições da Guarda Civil Municipal de

Guapimirim poderão ser adotadas as seguintes escalas de serviço:
I- 5x2 administrativo e operacional;
II- 12x36 operacional diurna e noturna;
III- 12x 48 operacional;
IV- 24x 72 operacional;
V- 12 x 12x 84 operacional diurna.
§ 1º- as escalas de serviço ficam a critério do Secretário de Segurança,

Ordem Pública e Defesa Civil e serão distribuídas conforme a necessidade
administrativa e operacional da corporação indicadas pelo Superintendente da
Guarda Civil Municipal.
§ 2º- As escalas em regime de plantão não estão limitadas as oito horas

diárias e não obedecerão a carga horária semanal previstas de 40 horas, podendo
ser utilizada os critérios previstos no § 1º- do artigo 65, para compensar a eventual
carga horária excedente.
§ 3º- as horas extraordinárias entre um plantão e outro deverá observar um

intervalo mínimo de 12 horas de descanso para o agente.

Art. 67- Na escala de serviço 5x2 administrativa e operacional será observada
e obedecida as 08 (oito horas) diárias de serviço, respeitada 0 1 (uma) hora de
intervalo para almoço não incidentes na carga horária das oito horas e a cada turno
de 04 (quatro) horas de serviço será respeitado 15 (quinze) minutos para lanche que
incidirão nas horas trabalhadas.
Art. 68- Na escala de serviço 12x 36 operacional diurna, a critério do

responsável imediato, poderá ser observado o intervalo de até 02 (duas) horas para
almoço, sendo no mínimo de 01 (uma) hora que incidirão na carga horária
trabalhada, podendo o guarda civil municipal a cada 04 (quatro) horas observar um
intervalo de 15 minutos para lanchar, devendo este anotar em documento próprio o
horário dos intervalos.
Art. 69- Na escala de serviço 12x 36 operacional noturna deverá ser

observado o intervalo de 02 (duas) para descanso e mais 45 minutos para lanche
que incidirão na carga horária trabalhadae no eventual adicional noturno se
compreendido entre o horário das 22:00 horas e 05:00 horas, totalizando 02:45h
(duas horas e quarenta e cinco minutos) de descanso, que poderão ser usufruídos
de forma contínua ou intercalada, a critério do responsável imediato, devendo o
agente anotar em documento próprio o horário dos intervalos.
Art. 70- Na escala de serviço 12x 48 operacional, quando se tratar do serviço

diurno, a critério do responsável imediato, poderá ser observado o intervalo de até
02 (duas) horas para almoço, sendo no mínimo de 01 (uma) hora que incidirão na
carga horária trabalhada, podendo o guarda civil municipala cada 04 (quatro) horas
observar um intervalo de 15 minutos para lanchar, devendo este anotar em
documento próprio o horário dos intervalos.
§ 1º- em se tratando de serviço noturnodeverá ser observado 02 (duas) horas

de descanso e mais 45 minutos para lanche que incidirão no tempo trabalhado pelo
guarda civil municipal e no eventual adicional noturno se compreendido entre o
horário das 22:00 horas e 05:00 horas, totalizando 02:45h (duas horas e quarenta e
cinco minutos) de descanso, que poderão ser usufruídos de forma contínua ou
intercalada, a critério do responsável imediato, devendo este anotar em documento
específico.

Art. 71- Na escala de serviço 24 x 72 operacional, a cada período de 12
horas trabalhadas será observado 02 (duas) horas de intervalo para descanso e
mais 45 (quarenta e cinco) minutos para lanche que incidirão no tempo trabalhado
pelo guarda civil municipal e no eventual adicional noturno se compreendido entre o
horário das 22:00 horas e 05:00 horas, totalizando 05:30h (cinco horas e trinta)
minutos) de descanso, que poderão ser usufruídos de forma contínua ou intercalada,
a critério do responsável imediato, devendo este anotar em documento específico.
Art. 72- Na escala 12x 12 x 84 diurna será adotado os critérios de

regulamentação previstos para a escala 12 x 36 diurna.
CAPÍTULO II
DAS PRERROGATIVAS
Art. 73- Aos Guardas Civis Municipais é autorizado o porte de arma de fogo,
conforme art. 16 da Lei federal 13.022, de 08 de agosto de 2014 e/ou uso de armas
e instrumentos de menor potencial ofensivo, conforme Lei federal 13.060, de 22 de
Dezembro de 2014.
Parágrafo único. Suspende-se o direito ao porte de arma de fogo em razão

de restrição médica, decisão judicial ou justificativa da adoção da medida pelo
respectivo dirigente.
Art. 74- É assegurado ao Guarda Civil Municipal o recolhimento à cela,

isoladamente dos demais presos, quando sujeito à prisão antes de condenação
definitiva.
Art. 75- É assegurado ao Guarda Civil Municipal identidade funcional, em

papel moeda, com validade em todo território nacional, conforme modelo
especificado nesta lei em seu anexo “D”, possuindo no mínimo as seguintes
informações:
I- nome completo;
II- cargo
III- matrícula GCM;
IV- cadastro de Pessoa Física-CPF;

V- nº da identidade civil;
VII- data de nascimento;
VIII- emissão do documento;
IX- validade do documento;
X- foto;
XI- filiação;
XII- nº da CNH;
XIII- observação quanto à permissão ao porte de arma de fogo;
XIV- campo para anotação das características da arma, caso o GCM a

possua;
XV- assinatura do portador;
XVI- assinatura do Secretário de Segurança, Ordem Pública e defesa Civil.
Art. 76- O guarda civil municipal deverá possuir no mínimo para a execução
de suas atividades funcionais o Talão de Registro de Ocorrências- TRO e a Papeleta
de serviço- PS, em modelos a serem definidos por ato administrativo do
Superintendente da Guarda Civil Municipal.
§ 1º- Os referidos documentos são garantias de comprovação das atividades

exercidas pelo guarda civil municipal;
CAPÍTULO III
DO CONTROLE INTERNO
Art. 77-Fica instituída a Corregedoria Interna, conforme dispõe o art. 13 da Lei

federal 13.022 de 08 de agosto de 2014, órgão permanente e autônomo com
atribuições de fiscalização, investigação e auditoria no âmbito da Guarda Civil
Municipal com objetivo de exercer o controle interno, juntamente e sob as diretrizes
da Corregedoria Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil.
Art. 78- Fica criado nos termos desta lei o cargo em comissão de Corregedor
Interno da Guarda Civil Municipal, em caráter permanente, que será indicado pelo
Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e nomeado pelo Chefe do

Poder Executivo Municipal, devendo possuir curso superior, preferencialmente em
áreas afins das ciências humanas e sociais, ter conduta ilibada, não possuir
antecedentes criminais e possuir notório saber jurídico, percebendo remuneração
correspondente ao cargo de Corregedor Interno da GCM, símbolo CC-I, conforme
previsto na lei municipal nº 887 de 21 de março de 2016.
§ 1º- Após nomeado o corregedor Interno exercerá mandato de 02 (dois)

anos, podendo ser prorrogado, a critério do Prefeito, por mais 02 (dois).
§ 2º- A exoneração do Corregedor Interno acontecerá por ato fundamentado

do Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civile sua perda será decidida
pela maioria absoluta da Câmara Municipal, fundada em razão relevante e
específica prevista nesta lei e/ou demais normativas tratadas.
Art. 79- A Corregedoria Interna constitui-se em órgão permanente e

autônomo, ao qual compete:
I- cumprir as atribuições e funções estabelecidas nesta Lei e as que lhe sejam

atribuídas pelo Prefeito Municipal, Secretário de Segurança, Ordem Pública e
Defesa Civil e pelo Corregedor Geral por meio de regulamento;
II- exercer a atividade de órgão componente do sistema de correição e a

supervisão e/ou instauração de procedimentos disciplinares no âmbito da Guarda
CivilMunicipal;
III- executar enunciados e instruções, procedimentos atinentes às atividades

de correição dispostos pela Corregedoria Geral da Secretaria de Segurança, Ordem
Pública e Defesa Civil;
IV- gerir e exercer o controle técnico das atividades correcionais

desempenhadas no âmbito da GCM-GUAPIMIRIM;
V- aprimorar os procedimentos relativos aos processos administrativos

disciplinares e sindicâncias no âmbito de sua competência;
VI - participar as atividades que exijam ações conjugadas das unidades

integrantes do sistema de correição;
VII - definir procedimentos de integração de dados, especialmente no que se

refere aos resultados das sindicâncias e processos administrativos disciplinares,
bem como às penalidades aplicadas no âmbito de sua competência;

VIII - propor medidas que visem a inibir, a reprimir e a diminuir a prática de
faltas ou irregularidades cometidas por servidores contra o patrimônio público;
IX- representar ao Corregedor Geral, para apurar a omissão da autoridade

responsável por instauração de sindicância, procedimento ou processo
administrativo disciplinar;
X- realizar visitas de inspeção e correição em caráter permanente e

extraordinário nas unidades da GCM-GUAPIMIRIM, podendo sugerir medidas
necessárias ou recomendáveis para a racionalização e a melhor eficiência dos
serviços;
XI- efetuar a instauração dos procedimentos disciplinares para apuração das

transgressões disciplinares de sua competência imputadas aos servidores da GCM-
GUAPIMIRIM, na forma das normas legais e regulamentares vigentes;
XII- supervisionar as atividades administrativas e operacionais dos servidores

da GCM-GUAPIMIRIM;
XIII- exercer atividades relacionadas à prevenção e formulação de projetos de

caráter pedagógicos que visem conscientizar os agentes públicos da importância da
correição para a eficiência e efetividade da prestação do serviço público;
XIV- apreciar as representações que lhe forem dirigidas relativamente à

atuação irregular de servidores integrantes da GCM-GUAPIMIRIM;
XV- promover investigação sobre o comportamento ético, social e funcional

dos candidatos a cargos na GCM-GUAPIMIRIM, bem como dos ocupantes desses
cargos em estágio probatório observadasas normas legais e regulamentares
aplicáveis;
XVI- avaliar, para encaminhamento posterior à Corregedoria Geral, os

elementos coligidos sobre o estágio probatório de integrantes da GCM-
GUAPIMIRIM;
Art. 80- Compete ao Corregedor Interno da Guarda Civil Municipal:
I- manifestar-se sobre assuntos de natureza disciplinar que devem ser

submetidos à apreciação do Corregedor Geral e do Secretário de Segurança, Ordem
Pública e Defesa Civilbem como indicar a composição das comissões processantes
e sindicantes;

II- dirigir, planejar, coordenar e supervisionar as atividades da Corregedoria
Interna, assim como distribuir os serviços, pessoalmente ou por delegação;
III- apreciar e encaminhar as representações que lhe forem dirigidas

relativamente à atuação irregular de servidores da GCM-GUAPIMIRIM;
IV- determinar a instauração de procedimentos disciplinares, para apuração

de infrações administrativas e disciplinares atribuídas aos servidores da GCM-
GUAPIMIRIM;
V-a presidência dos procedimentos administrativos disciplinares de sua

competência, podendo delegar a membro da comissão de sindicância da
corregedoria Interna;
VI- responder as consultas formuladas pelos órgãos da Administração Pública

sobre assuntos de sua competência;
VII- realizar correções extraordinárias nas unidades da GCM-GUAPIMIRIM

remetendo relatório reservado ao Corregedor Geral da Secretaria de Segurança,
Ordem Pública e Defesa Civil, podendo remeter, caso julgue necessário, cópia ao
responsável pela unidade;
VIII- avocar, excepcional e fundamentadamente, processos administrativos

disciplinares e sindicâncias administrativas instauradas para a apuração de infrações
administrativas atribuídas aos servidores da GCM-GUAPIMIRIM autorizado pelo
Corregedor Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil;
IX- remeter ao Corregedor Geral, relatório circunstanciado sobre a atuação

pessoal e funcional dos servidores da GCM-GUAPIMIRIM, inclusive em estágio
probatório, propondo, se for o caso, a instauração de procedimento especial,
observada a legislação pertinente;
X - proceder, pessoalmente, às correções ordinárias e extraordinárias nas

unidadesda GCM-GUAPIMIRIM sempre quando achar necessário e pelo menos
duas vezes por mês;
XI- Propor ao Prefeito Municipal, ao Secretário de Segurança, Ordem Pública

e Defesa Civil e ao Corregedor Geral,a aplicação da penalidade conforme dispor as
normas vigentes e suas competências definidas em lei;

XII- exercer as competências previstas para os dirigentes, inerentes ao
sistema de administração, no âmbito da sua unidade de despesa;
XIII- verificar a pertinência das denúncias, reclamações e representações,

propondo a instauração de procedimentos disciplinares destinados à apuração das
responsabilidades administrativas, civis e criminais, fazendo ao Ministério Público e
a Polícia Civil, com vista ao Corregedor Geral, a devida comunicação, quando
houver indício ou suspeita de ação criminosa ou delito penal cometidos por
servidores da GCM-GUAPIMIRIM;
XIV- aplicar penalidades na forma da lei municipal nº 003/ 2004 e demais

regulamentos instituídos no âmbito do Poder Executivo Municipal;
XV- julgar os pedidos de reconsideração- 1ª decisão (2º instância) quando

das sanções disciplinares impostas pela Corregedoria Interna;
XVI- encaminhar ao Prefeito Municipal, ao Secretário de Segurança, Ordem

Pública e Defesa Civil, ou ao Corregedor Geral, o relatório instrutivo de sanções
disciplinares que sejam das suas respectivas alçadas para aplicação de penalidades
conforme previsto no artigo 168 desta lei;
CAPÍTULO IV
DO REGULAMENTO DE UNIFORMES
SEÇÃO I
Das disposições gerais
Art. 81- O regulamento de uniformes da Guarda Civil Municipal da cidade de

Guapimirim tem por objetivo descrever os uniformes da instituição, assim como as
peças complementares, insígnias básicas do uniforme, insígnias de curso (brevês) e
condecorações, regulando sua posse, composição e uso, bem como a sua
destinação para cada uma das atividades desenvolvidas pela corporação.
§ 1º- Todo guarda civil municipal deve considerar o uso do uniforme como
motivo de orgulho pessoal.
Art. 82- O uso correto dos uniformes, peças complementares, distintivos,

insígnias de mérito, insígnias de cursos (brevês) e condecorações é fator primordial

para a boa apresentação (individual ou coletiva) dos integrantes da GCM-
GUAPIMIRIM contribuindo não só para o fortalecimento da disciplina na Instituição
como para a formação do conceito e da imagem da corporação perante a opinião
pública.
Art. 83- Constitui obrigação de todos os integrantes da GCM- GUAPIMIRIM,

zelar por seus uniformes com todos os complementos, cabendo aos que tiverem
subordinados zelarem pela correta apresentação dos que lhe são de menor
hierarquia.
Art. 84- Todo guarda civil, ao trajar seu uniforme, deverá estar com sua
apresentação pessoal impecável, em cumprimento às normas de condutas
estabelecidas no Regime Disciplinar da GCM-GUAPIMIRIM.
Art. 85- Os uniformes de que trata o presente Regulamento são de

exclusividade da GCM- GUAPIMIRIM.
Parágrafo único.É expressamente proibido o uso por pessoas não

autorizadas de uniformes, peças complementares, distintivos, insígnias de mérito,
distintivos de cursos (brevês) e condecorações previstos neste Regulamento ou não
aprovados em atos do Superintendente da Guarda Civil Municipal.
Art. 86- É proibido alterar as características dos uniformes, bem como

sobrepor peças, distintivos, insígnias de mérito, distintivos de cursos (brevês) e
condecorações não previstos neste Regulamento de Uniforme.
§ 1º - É admitido o uso de:
I - crachá de identificação para os agentes desuniformizados em atividade

externa, em especial na passagem pela segurança local do órgão considerado;
II - telefone celular:
a) com suporte ou capa na cor preta, afixado do lado esquerdo do cinto de

guarnição;
b) no dispositivo de formatura e outros eventos internos e externos, desde

que o aparelho seja mantido no modo silencioso, independente da classificação do
GCM.

III - equipamentos, aparelhos e ferramentas operacionais de comunicação, de
proteção individual ou de identificação visual, quando devidamente regulamentados
e, nos casos específicos, presos aos seus respectivos suportes;
IV - óculos de grau ou de sol de formato e dimensões discretas, com armação

metálica ou de material sintético, sem aparência exuberante;
V - relógios de formatos discretos e tamanhos medianos ou pequenos, com

pulseiras metálicas prateadas ou douradas, de couro ou material sintético, nas cores
básicas ou de tonalidades naturais e intensidades tênues;
VI- as mulheres, brincos em formatos pequenos e não extravagantes.
Art. 87- Em solenidade interna, cabe ao Superintendente da GCM-

GUAPIMIRIM estabelecer o uniforme a ser usado, ficando a cargo da Assessoria de
Comunicação, quando houver a divulgação do evento.
Art. 88- Os guardas civis municipais que comparecerem uniformizados a

solenidades, reuniões e qualquer outro evento externo - militar ou civil - devem usar
o uniforme equivalente ao traje estabelecido para o civil.
Art. 89- Qualquer modificação - seja criação de nova peça de uniforme,

alteração de matéria-prima ou layout ou ainda a extinção de distintivos, insígnias de
mérito, distintivos de cursos (brevês) e condecorações - só poderá ser feita mediante
autorização do Superintendente da GCM- GUAPIMIRIM.
Art. 90- Os uniformes, peças complementares, coturno, cinto de guarnição,

porta talonário, porta smarthphone, porta-algemas, distintivos, insígnias de mérito,
distintivos de cursos (brevês) e condecorações constantes neste Regulamento são
fornecidos pela GCM- GUAPIMIRIM.
Art. 91- Fica estabelecida a cor “azul-marinho”, em tecido de “primeira

qualidade”, para a confecção de uniformes da Guarda Civil Municipal.
§1º- As unidades especializadas poderão usar uniformes distintos, mantidas

as características de cor, exceto a unidade de proteção ambiental que usará
uniformes na cor verde oliva e similares e a unidade de operações especiais que
poderá adotar cores diferenciadas do convencional a critério do Secretário de
Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil.

§ 2º- As unidades especializadas deverão manter as disposições das
insígnias em seus uniformes conforme previsto nesta lei.
Art. 92- Farão parte da identificação básica do uniforme da Guarda Civil

Municipal de Guapimirim conforme visualizado no “anexo E”desta lei:
I- insígnias de posicionamento no nível de desenvolvimento da carreira no

ombro para todos os guardas civis municipais;
II- listel da cor preta, bordado branco e inscrição nominal em branco, do lado
esquerdo escrito PREFEITURA DE GUAPIMIRIM com espaçamento de 1 cm da
costura divisória da gandola;
III- bandeira do município, 5 cm abaixo do listel com a descrição prevista no

inciso II;
IV- Distintivo da Guarda Civil Municipal do lado esquerdo do peitoral, 5 cm

acima da costura do bolso esquerdo superior da gandola;
V- Tarjeta preta de identificação nominal com inscrição em branco e tipagem

sanguínea e fator RH na cor vermelha, do lado direito do peitoral rente à costura do
bolso superior direito da gandola;
VI- Tarjeta preta, com borda e inscrição em amarelo identificando a função de

gerenciamento exercida pelo guarda civil municipal;
VII- listel da cor preta, com bordas brancas e com inscrição nominal em
branco escrito GUARDA CIVIL MUNICIPAL do lado direito com espaçamento de 1
cm da costura divisória da gandola;
VIII- distintivo da unidade operacional a que pertence o guarda civil municipal,

5 cm abaixo do listel mencionado no inciso VII;
IX- Brevês regulamentados de cursos realizados pelo guarda civil municipal,

do lado direito, distribuídos de forma organizada, a 1 cm acima da tarjeta nominal de
identificação, e no máximo 3 (três);
X- listel de cursos realizados, do lado direito, entre o listel de identificação da

guarda civil municipal e o distintivo da unidade operacional, e no máximo 02 (dois).
§ 1º- para os uniformes sociais serão utilizados insígnias e distintivos

metálicos e para os operacionais, insígnias e distintivos bordados.

Art. 93- Para os vários trabalhos, entre outros, a que se submete o Guarda
Civil Municipal de Guapimirim, ficam divididos em “números e letras” os vários
conjuntos de uniformes da Corporação Masculina e feminina e suas variações como
segue, que serão regulamentados por ato administrativo do Superintendente da
Guarda Civil Municipal:
I- Uniforme1-PASSEIO.
II- Uniforme 2- SOLENIDADE;
III- Uniforme 3- OPERACIONAL;
IV- Uniforme 4- OPERAÇÕES ESPECIAS;
V- Uniforme 5- PROTEÇÃO AMBIENTAL;
VI- Uniforme 6- ADMINISTRATIVO;
VII- Uniforme 7- EDUCAÇÃO FÍSICA.
Art. 94- Os acessórios utilizados no cinto de guarnição para execução do

serviço operacional deverá está disposto da seguinte forma:
I- cinto de guarnição preto com porta talonário do lado esquerdo, coldre preto
do lado direito, porta- algema preto alocado na parte de trás do cinto, porta apito e
smartphone/radio na frente do lado direito e porta tonfa/bastão ao lado do porta
talonário
Art. 95- Constituem Equipamentos de Proteção Individual-EPI:
I- escudo, colete e capacete para Ações de Controle de Distúrbios;
II- cotoveleiras e joelheiras;
III- luvas e capacete para motociclista;
IV- colete balístico;
V- Máscara contra gases tóxicos.
Art. 96- Constituem peças complementares a serem utilizadas com os

conjuntos de uniformes e equipamentos de proteção individual:
I – japona de inverno azul marinho com brasão da Guarda Civil Municipal

posicionado no peitoral lado esquerdo e a inscrição GUARDA CIVIL MUNICIPAL DE
GUAPIMIRIM nas costas confeccionados em processo de serigrafia;

II – capa de chuva confeccionada em material impermeável azul marinho;
III - abrigo de chuva para motociclistas: conjunto composto por calça e

jaqueta, confeccionado em material impermeável azul marinho com brasão da
Guarda Civil Municipal posicionado no peitoral lado esquerdo e a inscrição GUARDA
CIVIL MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM nas costas confeccionados em processo de
serigrafia;
IV – braçal;
V- fiel;
VI- apito em aço;
VII- Rádio HT;
VIII- colete refletivo de sinalização;
Art. 97- É vedado ao servidor:
I - alterar as características dos uniformes, nem aos mesmos sobrepor peças,

artigos, insígnias ou distintivos que não os previstos nesta lei.
II – comparecer uniformizado a qualquer lugar sem o devido decoro, bem

como participar de reuniões e manifestações de caráter político-partidário ou de
atividades estranhas àquelas desempenhadas pela Guarda Civil Municipal de
Guapimirim.
III – usar os Uniformes, equipamentos Individuais e peças complementares

nas folgas, férias e licenças, salvo sob autorização;
IV – emprestar, vender ou doar os uniformes, equipamentos individuais e

peças complementares;
V- o uso de uniforme em desacordo com as especificações.
VI- o uso de roupa de baixo com estamparia ou cores que transpareçam em

contraste com o uniforme;
VII- o uso de qualquer distintivo de cursos não autorizados;
Art. 98- Os Uniformes prescritos neste Regulamento, bem como as peças

complementares, insígnias, distintivos e cores nele estabelecidos ou regulados, são
de exclusividade da Guarda Civil Municipal de Guapimirim e considerados de uso

privativo para as atividades de segurança pública municipal, sendo proibido a outras
repartições públicas do Município de Guapimirim, o uso de trajes que se
assemelhem aos aqui descritos e que possam provocar confusão na sua
identificação.
Art. 99- Em todos os uniformes operacionais, quando se tratar de grupamento

de trânsito, o cinto de guarnição e porta equipamentos serão na cor branca.
§ 1 º- Aos agentes “canhotos” é permitido a inversão do porta talonário com o

coldre caso seja necessário.
§ 2º- O Superintendente da Guarda Civil Municipal, poderá sugerir ao

Secretário Municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil, a criação de
novos modelos de uniformes, bem como alterações nos já existentes, respeitando as
normas baixadas pelas Forças Armadas que regulamenta uso de uniforme por
entidades civis que poderão ser instituídos por ato administrativo e documento
específico.
Art. 100- O Superintendente da Guarda Civil Municipal de Guapimirim poderá

proibir o uso dos uniformes e/ou dos equipamentos individuais, ao servidor que:
I – estiver disciplinarmente afastado da função, enquanto durar o

afastamento;
II – exercer atividades consideradas incompatíveis com a função de Guarda

Civil Municipal ou cometer faltas reiteradas às instruções;
III – mostrar-se refratário à disciplina;
IV – for de reconhecida prática de incontinência pública escandalosa, prática

de jogos proibidos ou de embriaguez habitual em serviço ou fora dele.
Parágrafo Único – Nos casos previstos nos incisos deste artigo poderá ser
apreendido o fardamento do servidor, a critério do Superintendente da GCM-
GUAPIMIRIM.
Art. 101- Todos os uniformes, equipamentos de proteção individual e peças

complementares deverão seguir rigorosamente o previsto nesta lei e demais
normativas tratadas.

Art. 102- Os uniformes, equipamentos de proteção individual e peças
complementares serão devolvidos nos casos de exoneração, demissão e
falecimento nas unidades administrativas e operacionais, sendo expedido nada
constano ato da entrega.
§ 1º- Os uniformes devolvidos serão incinerados ou reaproveitados para fins

de instrução, e os equipamentos de proteção individual passarão por uma inspeção
para fins de reaproveitamento ou eliminação.
Art. 103- O descumprimento ao estabelecido na presente lei implicará em

sanções disciplinares.
CAPÍTULO III
DOS SINAIS DE POSTURA E CONTINÊNCIA
SEÇÃO I
Da Finalidade e Conceito
Art. 104- Este regulamento tem por finalidade:
I - estabelecer a postura, o tratamento e os sinais de respeito que os guardas

civis municipais prestam entre si, aos símbolos nacionais, às autoridades
constituídas, a seus superiores hierárquicos e ao cidadão;
II - regular as normas de apresentação e de procedimento dos guardas

civismunicipais, bem como as formas de tratamento entre si;
III - fixar as honras que constituem o cerimonial da Guarda Civil Municipal.
Art. 105- Conceitua-se POSTURA como sendo a correção de atitudes na sua

forma mais ampla, que inclui o posicionamento corporal e atitudes que causam a
sensação de segurança e confiança nas pessoas que se dirigem ao profissional
guarda civil municipal;
Art. 106- Conceitua-se como SINAIS DE RESPEITO o conjunto de atitudes

indicadoras de admiração, seja por pessoas ou símbolos. Trata-se da evidência
principal de boa educação moral e profissional.

§ 1º- Como demonstração do preceito básico da boa educação profissional de
seus servidores, a Guarda Civil Municipal de Guapimirim adotaa
CONTINÊNCIAindividual e coletiva como gesto específico de saudação e
cumprimento entre seus membros e demais pessoas, símbolos e autoridades
constituídas.
§ 2º- Considera-se a CONTINÊNCIA na Guarda Civil Municipal o gesto

específico, de caráter civil ou militar, utilizado para cumprimentar e demonstrar
admiração por pessoas e objetos que se relacionam com as atividades específicas e
previstas em lei da Guarda Civil Municipal.
Art. 107- Em decorrência de sua condição e prerrogativas é importante que

todoguarda civil municipal cultue, e sempre que uniformizado ou civil, de serviço:
I- exerça saudação, preferencialmente pela continência, aos seus superiores

hierárquicos, seus pares, qualquer pessoa do público, quando lhe dirigir a palavra, e
integrantes de outras corporações e autoridades constituídas;
II- obrigatoriamente em dispositivos de formatura exerça a saudação pela

continência aos símbolos pátrios.
Parágrafo único. Todas as formas de saudação, sinais de respeito e

correção de atitudes caracterizam, em todas as circunstâncias e lugares, a
educação, a formação, o espírito de disciplina e a admiração existente entre os
integrantes da Guarda Civil Municipal.
Art. 108- Os sinais de respeito e de apreço entre os integrantes da Guarda

Civil Municipal constituem reflexos adquiridos através da instrução e da prática
continua, caracterizando-se antes pela espontaneidade e cordialidade do que por
simples obrigação imposta.
Art. 109- A espontaneidade e a correção dos sinais de respeito são

indicadores seguros do grau de educação, de moral e de profissionalismo dos
integrantes da Guarda Civil Municipal.
SEÇÃO II
Do Tratamento

Art. 110- Ao se dirigir a um superior hierárquico, aos pares, bem como a
qualquer cidadão, o guarda municipal preferencialmente utilizará a expressão
"Senhor(a)", como demonstração de educação e respeito.
Art. 111- A continência individual deve partir voluntariamente, tanto dos

subordinados quanto dos superiores hierárquicos em demonstração à cultura da
responsabilidade e o profissionalismo praticado na Guarda Civil Municipal de
Guapimirim.
Art. 112- todos os integrantes da Guarda Civil Municipal devem cultuar o bom
ambiente funcional e se tratarem com o devido respeito.
SEÇÃO III
Da Continência
Art. 113-A continência é a saudação prestada pelo guarda municipal,

independente do seu grau hierárquico; será executada com ou sem cobertura, como
demonstração de boa educação e respeito; é pessoal, visando o companheiro da
mesma instituição ou pessoas da comunidade, representando, ou não, diversos
níveis de autoridade.
Art. 114- A continência parte daquele mais educado e cortês. A continência é

recíproca, quando dois ou mais integrantes da Guarda Civil Municipal, uniformizados
ou em trajes civis, se encontram, devendo, obrigatoriamente, ser retribuída quando
saudada;
Art. 115- São elementos essenciais da continência individual: a atitude, o

gesto e a duração.
I- atitude: comportamento respeitoso e adequado às circunstâncias e ao

ambiente;
II- gesto: conjunto de movimentos do corpo, braços e mãos;
III- duração: tempo durante o qual o guarda municipal assume a atitude e

executa o gesto referido.
Art. 116- O guarda civil municipal faz a saudação pela continência da seguinte
forma:

I- com movimento enérgico, leva a mão direita ao lado direito da cobertura,
tocando com a falangeta do indicador a borda da pala. Quando descoberto, a mão
no prolongamento do antebraço, com a palma voltada para o rosto e com os dedos
unidos e distendidos, o braço sensivelmente horizontal, formando um ângulo de 45°
com a linha dos ombros, olhar franco e naturalmente voltado para quem está se
dirigindo, baixando a mão, em movimento enérgico, quando terminado.
Art. 117- Todo guarda civil municipal, quando da saudação pela continência, à
Bandeira Nacional, ao Hino Nacional e aos Chefes do Executivo, devem executá-las
de forma parada.
Art. 118- Quando o Hino Nacional for cantado, o guarda municipal,

individualmente ou em grupo, nãoexecuta a continência individual.
§ 1º- Quando do hino instrumentalizado, deverá o guarda civil executar a

continência individual ou coletiva.
Art. 119- Todo guarda municipal, quando uniformizado, retira a cobertura ao

entrar em um recinto fechado, bem como em cortejos fúnebres ou religiosos.
Descobre-se ainda ao entrar em templos ou participar de atos em que esta prática
seja usual.
Art. 120- O guarda civil municipal, por ocasião da cerimónia à Bandeira ou

execução do Hino Nacional em solenidades oficiais, estando embarcado em viatura
e sempre que possível, desce do veículo e presta a continência individual.
SEÇÃO IV
Das Honras
Art. 121- Honras são homenagens coletivas que se tributam a diversas

autoridades, pessoas da comunidade, servidores da corporação, conforme
prescritas neste regulamento e normas dispostas.
SEÇÃO V
Da organização de Dispositivos de Formatura

Art. 122- A Guarda Civil Municipal de Guapimirim, por se tratar de uma
instituição civil, porém uniformizada, conforme preceitua o artigo 9º desta lei, poderá
se utilizar, em caráter eventual e ordinário, de procedimentos para organização do
efetivo e dispositivos de formatura que obedecerão à Instrução Individual e Coletiva
de Ordem e Cerimonial- IICOC definidas por ato administrativo do Superintendente
da GCM- GUAPIMIRIM.
§ 1º- A Instrução Individual e Coletiva de Ordem e Cerimonial é a

formalização de ações através de posições específicas que são executadas por
comando de voz com objetivo de orientar e organizar uma determinada fração ou
grupos para alcance de um padrão de uniformidade na GCM-GUAPIMIRIM.
§ 2º- Voz de comando é a forma padronizada, pelas quais os responsáveis

por determinada fração exprime verbalmente a sua vontade. A voz constitui o meio
de comando mais empregado na Instrução Individual e Coletiva de Ordem e
Cerimonial, devendoser usada, sempre que possível, pois permite execução
simultânea e imediata.
Art. 123- O ensino da instrução individual e coletiva de ordem e cerimonial

para o aluno deverá ser, inicialmente, individual. O homem, tendo compreendido o
fim a atingir em cada movimento, procurará espontaneamente alcançá-lo, sempre
auxiliado pelo instrutor, para que alcance a perfeição nos movimentos.
§ 1º- os exercícios deverão ser metódicos, precisos, frequentes e ministrados

em sessões de curta duração. Assim conduzidos, tornar-se-ão de grande valor para
o desenvolvimento do autocontrole e do espírito de coesão.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR ESPECIAL-RDEGCMG
Art. 124- Fica instituído o Código de Conduta Próprio, o Regime Disciplinar

Especial, da Guarda Civil Municipal de Guapimirim, conforme preceitua o art. 14 da
Lei federal 13.022 de 08 de agosto de 2014, com objetivo deestabelecer normas
relativas à amplitude e aplicação das medidas disciplinares punitivas, assim como, à

classificação do Conceito Disciplinar Profissional dos integrantes do quadro
permanente da Guarda Civil Municipal, dentre outras medidas administrativas.
Art. 125- Os servidores da Guarda Civil Municipal, além dos termos dispostos
no presente regulamento, estão sob a égide da disciplina e penalidades editadas
pela Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e demais normas dispostas
por ato administrativo do Chefe do Poder Executivo.
Art. 126- Fica estabelecido nos termos deste Regime Disciplinar as formas de
recompensas, de elogios e dispensas do serviço, do Conceito Disciplinar
Profissional dos servidores da Guarda Civil Municipal e normas relativas às
transgressões disciplinares.
Art. 127-Os servidores da Guarda Civil Municipal de Guapimirim manterão

observância dos seguintes preceitos de ética:
I - servir à sociedade como obrigação fundamental;
II - proteger vidas e bens;
III – exercer o policiamento preventivo sempre com respeito à cidadania;
IV - preservar a ordem, repelindo a violência;
V - respeitar os direitos e garantias individuais;
VI - jamais revelar indiferença ante o perigo e o abuso à dignidade humana;
VII - exercer suas atribuições com probidade, discrição e moderação, fazendo

observar as leis;
VIII - não permitir que sentimentos ou animosidades pessoais possam influir

em suas decisões;
IX - ser inflexível, dentro dos limites legais, no trato com os infratores;
X - preservar a confiança e o apreço de seus concidadãos pelo exemplo de

uma conduta irrepreensível na vida pública e na particular;
XI - cultuar o aprimoramento técnico profissional;
XII- cultuar a postura profissional e o respeito no trato com o cidadão, pares e

superiores hierárquicos;

XIII - amar a verdade e a responsabilidade como fundamentos da ética do
serviço público;
XIV - Demonstrar apreço pelas ordens legais recebidas, cultuando a

responsabilidade na execução das tarefas e missões delegadas pelo superior
hierárquico;
XV - Aos serviços que necessitarem de rendição no local, não abandonar o

posto sem a devida chegada do substituto;
XVI - respeitar e fazer respeitar a hierarquia na Guarda Civil municipal de

Guapimirim;
XVII - prestar auxílio, ainda que não esteja em hora de serviço, se possível e
seguro, a fim de prevenir ou reprimir atos de perturbação da ordem e segurança
pública no âmbito das suas competências;
XVIII- atender prontamente aos necessitados de socorro prestando o devido

atendimento e acionando órgãos competentes para continuação do atendimento de
emergência.
SEÇÃO I
Da Hierarquia Funcional
Art. 128- A hierarquia funcional é a ordenação da autoridade exercida nos

diferentes níveis no âmbito da Guarda Civil Municipal de Guapimirim.
Art. 129- São superiores hierárquicos:
I- o Prefeito Municipal;
II- o Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil;
III- o Corregedor Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa

Civil;
IV- Superintendente da Guarda Civil Municipal;
V- os guardas civis municipais ocupantes das funções de gerenciamento;

VI- os guardas civis municipais dispostos conforme sua graduação no nível de
desenvolvimento da carreira.
§ 1º- Hierarquia confere ao superior o poder/dever de emitir determinações,

fiscalizar seu cumprimento, e, de rever decisões em relação ao subordinado a quem
se impõe o dever de cumpri-la de acordo com as normas dispostas.
§ 2º- As determinações devem ser cumpridas, salvo, quando manifestamente

ilegais, importando ao executante a responsabilidade pelos excessos e abusos
cometidos no cumprimento da ordem recebida.
SEÇÃO II
Do Conceito Disciplinar Profissional
Art. 130- O Conceito Disciplinar Profissional dos servidores da Guarda Civil

Municipal de Guapimirim será classificado em:
I- EXCELENTE: Quando nos últimos 05 (cinco) anos de serviço tiver sido

classificado somente nos conceitos “ÓTIMO” e “BOM” enão tenha sofrido qualquer
penalidade nos últimos 05 (cinco) anos e totalizado entre 80 % e 100 % (porcento)
dos pontos no somatório total das avaliações periódicas semestrais realizadas pela
chefia imediata;
II- ÓTIMO: Quando, no período dos últimos 03 (três) anos, tenha sido
apenado com até 02 (duas) advertências e/ou totalizado entre 60 % e 79%
(porcento) dos pontos no somatório total das avaliações periódicas semestrais
realizadas pela chefia imediata;
III- BOM: Quando, no período dos últimos 02 (dois) anos, tenha sido apenado
com até 04 (quatro) advertências e/ou totalizado entre 40 % e 59% (porcento) dos
pontos no somatório total das avaliações periódicas semestrais realizadas pela
chefia imediata;
IV - REGULAR: Quando, no período dos últimos 02 (dois) anos, tenha sido

apenado com até 02 (duas) advertências e 01 (uma) suspensão de natureza grave e
/ou totalizado entre 20 % e 39% (porcento) dos pontos no somatório total das
avaliações periódicas semestrais realizadas pela chefia imediata;

VI - INEFICIENTE: Quando, no período dos últimos 02 (dois) anos, tenha sido
apenado com mais de 04 (quatro) advertências e mais de 01 (uma) suspensão de
natureza gravíssimae/ou totalizado entre 0 % e 19% (porcento) dos pontos no
somatório total das avaliações periódicas semestrais realizadas pela chefia imediata;
Parágrafo único. Para efeito de conversão, três advertências, equivalem a

uma suspensão de natureza grave, e duas suspensões de natureza grave equivalem
a uma suspensão de natureza gravíssima.
Art. 131- O Conceito Disciplinar Profissional tem a seguinte valoração para

efeito do somatório das avaliações:
I- EXCELENTE - 05 (cinco) pontos;
II- ÓTIMO- 04 (quatro) pontos;
III- BOM- 03 (três) pontos;
IV- REGULAR- 02 (dois) pontos;
V- INSUFICIENTE- 01 (um) ponto.
Art. 132- A reclassificação será automática para o Conceito Disciplinar

Profissional, conforme especificado e será realizada anualmente por ato do
Corregedor Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ou
Corregedor Interno.
§1º- O Superintendente da Guarda Civil Municipal deverá designar o setor de

avaliação que encaminhará relatório específico sobre as avaliações dos servidores
para que a Corregedoria Geral e/ou Interna possa manter cadastro atualizado do
Conceito Disciplinar Profissional dos servidores da Guarda Civil Municipal para efeito
de atos administrativos de suas respectivas competências.
Art. 133- Todos os servidores efetivos ao ingressarem no quadro permanente

da Guarda Civil Municipal serão classificados no conceito “BOM”.
Art. 134- Os servidores da GCM- GUAPIMIRIM que ingressarem no conceito

indicado no inciso IV, deverão ser encaminhados por suas respectivas chefias para
a imediata inclusão em curso de reciclagem de frequência obrigatória definidos em
atos administrativos do Secretário de Segurança e Ordem Pública ou
superintendente da Guarda Civil Municipal.

Art. 135- Aos guardas civis municipais que forem classificados no Conceito
Disciplinar Profissional INSUFICIENTE por 02 (três) anos seguidos, já realizado o
curso de reciclagem, será aberto procedimento administrativo disciplinar para
apuração dos fatores relacionados com o mau procedimento e/ou conduta pela
Corregedoria Geral e/ou Interna.
Art. 136- A matéria tratada no presente capítulo se aplica apenas aos

servidores da Guarda Civil Municipal, devendo também ser observadas todas as
normas legais dispostas em outras regulamentações que tratem do assunto no
âmbito do Poder Executivo Municipal da cidade de Guapimirim.
SEÇÃO III
Dos Direitos e Recompensas
Art. 137- As recompensas constituem reconhecimento dos bons serviços

prestados, além de outros atos meritórios praticados pelos integrantes da Guarda
Civil Municipal de Guapimirim, e são classificadas em:
I- Louvores;
II- Elogios;
a) com dispensa de serviço;
b) sem dispensa do serviço;
III- Prêmio em pecúnia.
§ 1º- A recompensa estipulada no inciso III do caput deste artigo será de

competência do Chefe do Poder Executivo e as demais serão do Secretário de
Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ou Superintendente da Guarda Civil
Municipal.
§ 2º- Todas as formas de recompensas deverão ser anotadas na ficha

individual do guarda civil municipal.
Art. 138- O Louvor será atribuído ao integrante da GCM- GUAPIMIRIM que,

voluntariamente, fizer doação de sangue para qualquer Banco de Sangue da rede
pública ou rede particular.

§ 1º- O louvor será sempre de caráter individual e publicado em boletim
interno, quando houver.
§ 2º- É garantido ao servidor 01( uma) folga por doação de sangue no dia
doado a cada 12 meses conforme dispõe lei federal.
Art. 139- O Elogio constitui reconhecimento da chefia pelos bons serviços

prestados ou a prática de ato meritório pelos integrantes da GCM-GUAPIMIRIM,
podendo ser de caráter individual ou coletivo, caráter este que obrigatoriamente
deverá constar do boletim Interno quando da publicação do ato.
Art. 140- O elogio aos integrantes da GCM- GUAPIMIRIM deverá ser

formalmente proposto ao Superintendente da Guarda Civil, devidamente
fundamentado pela chefia imediata proponente, que encaminhará ao Secretário de
Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil a solicitação realizada.
Parágrafo único. Toda e qualquer proposta de elogio encaminhada ao

Superintendente da Guarda Civil deverá ser acompanhada do documento de
solicitação, com a indicação dos fatos que comprovem a ação meritória do servidor
ou servidores indicado ao elogio.
Art. 141- O elogio poderá ser concedido com ou sem Dispensa do Serviço.
§ 1º- O elogio com a dispensa do serviço será concedido àqueles servidores

que, a critério de sua chefia, tenham praticado qualquer ato meritório de relevância
relacionado ao serviço ou de grande repercussão social, que os tornem
merecedores desse tipo de recompensa.
§ 2º- O elogio com Dispensa do Serviço deverá ter prévia publicação em

boletim interno.
§ 3º- O elogio poderá prever, até 02 (duas) dispensas mensais, quando

concedida pelo Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ou
Superintendente da Guarda Civil Municipal.
§ 4º- O chefe da unidade administrativa e operacional decidirá se o gozo das

dispensas concedidas nos termos do § 3º deste artigo serãosequenciais ou
intercaladas, de forma a não prejudicar o regular desenvolvimento do serviço.
SEÇÃO IV

Das Transgressões Disciplinares
Art. 142- São transgressões disciplinares toda e qualquer ação ou omissão

contrária ao dever funcional ou à inobservância dos preceitos instituídos por este
regulamento, lei, decreto e qualquer outro ato normativo, além de ordens escritas ou
verbais de superiores hierárquicos.
Art. 143- As transgressões disciplinares devem ser apuradas respeitando-se o

direito da ampla defesa e do contraditório, seguindo-se o devido processo legal para
aplicação das penalidades administrativas.
Art. 144- A classificação das penalidades administrativas disciplinares e a

aplicação das respectivas punições deverão obedecer ao disposto nesta lei e as
demais normas internas instituídas.
Art. 145- Pelo exercício irregular de suas atribuições, o servidor responderá

civil, penal e administrativamente.
Art. 146- A responsabilidade civil decorre de procedimento doloso ou culposo

que importe em prejuízo da Fazenda Municipal, ou, de terceiro.
Art. 147- A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções

imputadas ao servidor nessa qualidade.
Art. 148- A responsabilidade administrativa resulta de atos praticados ou

omissões ocorridas no desempenho do cargo ou função pública.
Art. 149- As cominações civis, penais e disciplinares poderão cumular-se

sendo umas e outras independentes entre si, bem como, as esferas civil, penal e
administrativa.
Art. 150- No caso da infração disciplinar também constituir ilícito penal,

evidenciado de plano ou durante o trâmite do processo, cópia da sindicância ou do
competente processo administrativo disciplinar será remetida ao Ministério Público
competente para conhecimento e adoção das medidas cabíveis, ficando trasladado
na repartição.
Parágrafo único. Verificada sua ausência nos autos, a autoridade

instauradora imediatamente determinará providências para o competente registro da
ocorrência junto à Delegacia Policial da Circunscrição.

Art. 151- Danos Materiais - Quando, dentre os fatos apurados, concluir a
Comissão pela culpabilidade e/ou responsabilidade de qualquer servidor pelo
extravio, perda, dano total ou dano parcial de qualquer bem pertencente ao
patrimônio da Guarda Civil Municipal deverá a Comissão fazer juntar aos autos do
procedimento disciplinar documento hábil contendo informações quanto ao valor
pecuniário do bem sinistrado para ressarcimento do prejuízo por parte do
responsável e/ou culpado, se for o caso.
§ 1º Em se tratando de danos causados a viaturas da GCM- GUAPIMIRIM,

deverá constar dos autos um Termo de Avaliação elaborado pelo setor responsável
de transporte, com a descrição das avarias e o custo previsto para sua recuperação.
§ 2º Quando se tratar de equipamentos de telecomunicações ou informática,

sejam eles da rede fixa ou da rede móvel, deverá ser juntado aos autos um Termo
de Avaliação fornecido pelo setor responsável de telecomunicações ou Informática,
com a descrição das avarias e o custo previsto para sua recuperação e, no caso de
extravio ou perda total, o valor do equipamento.
§ 3º Nos demais casos, deverão constar dos autos informações neste sentido,
sempre pelo setor responsável pelo material contendo o valor do bem extraviado ou
danificado visando, se for o caso, seu ressarcimento pelo responsável ou
responsáveis.
§ 4º Na ocorrência de quaisquer dos fatos acima descritos, depois de

concluído o procedimento disciplinar instaurado, deverá ser remetida cópia do
relatório e da solução ao setor administrativa e financeiro, para conhecimento e
adoção das medidas.
Art. 152- Acidentes em Serviço - Poderá, no curso de uma sindicância, surgir

evidências de que ocorreu um acidente de serviço. Neste caso, para sua
caracterização, deverá ser comprovado nos autos que não houve por parte do
servidor acidentado, negligência, imperícia ou imprudência, nem a prática de
transgressões disciplinares que, de qualquer forma, tenham concorrido direta ou
indiretamente para sua determinação.
§ 1º Acidente de Serviço: Conceitua-se como acidente de serviço todo aquele

sofrido pelo servidor, em razão do cumprimento de suas obrigações profissionais,

resultante de disposições regulamentares ou de ordem recebida, o qual resulte
redução total ou parcial de sua capacidade laborativa.
§ 2º Considera-se ainda acidente em serviço aqueles verificados nas

dependências dos diversos órgãos da GCM-GUAPIMIRIM, independente da vontade
da vítima ou vítimas, em virtude de força maior/caso fortuito, tais como: incêndios,
explosões, desabamentos, desmoronamentos, bem como os acidentes ocorridos
com o empregado durante seu deslocamento entre sua residência e seu local de
trabalho ou aquele em que sua missão deva ter seu início ou prosseguimento, e
vice-versa.
Art.153- São transgressões disciplinares:
I - falta de assiduidade de modo que sua ausência provoque danos ao

cumprimento das atribuições do seu cargo ou função;
II- a impontualidade habitual de modo que sua ausência física não prejudique
a carga horária determinada em função da necessidade do serviço;
III- desobediência à carga horária estabelecida por superior hierárquico;
IV- a inobservância ao exercício do cargo ou função com responsabilidade;
V- omitir ou falsear informações sobre ocorrências de sua responsabilidade;
VI- apresentar- se ao serviço sem estar devidamente barbeado e com bigode

e/ou cabelo que não estejam devidamente aparados;
VII- apresentar-se ao serviço com cabelo que não esteja devidamente preso
em forma de coque e com rede;
VIII- Apresentar-se ao serviço com uniforme sujo e de forma desleixada;
IX- Não portar identificação funcional quando em serviço;
X- Não portar qualquer peça de uniforme básico cedido e previsto em

regulamentações;
XI- Utilizar o uniforme em desacordo com as especificações previstas em

normas regulamentares;
XII- utilizar acessórios não previstos em normas regulamentares de utilização

de uniformes;

XIII- envolver-se em atividades particulares que conflitem com o horário de
trabalho estabelecido pela GCM-GUAPIMIRIM;
XIV- apresentar-se em seu local de trabalho trajando camisetas, shorts ou

bermudas, salvo se autorizado por ato administrativo por exigência de alguma
demanda;
XV- apresentar-se em seu local de trabalho trajando vestidos curtos ou com

decotes sobressalentes;
XVI- dar informações inexatas, alterá-las ou desfigurá-las;
XVII- conceder entrevista sem autorização da autoridade competente;
XVIII- alterar as características dos uniformes, nem aos mesmos sobrepor

peças, artigos, insígnias ou distintivos que não os previstos em lei;
XIX- usar os uniformes, equipamentos Individuais e peças complementares

nas folgas, férias e licenças, salvo sob autorização;
XX- permutar o serviço sem expressa autorização de autoridade competente;
XXI-a impontualidade habitual de modo que sua ausência física prejudique a

carga horária determinada em função da necessidade do serviço, quando
ultrapassar 02 (duas) horas do horário previsto ou falta injustificada;
XXII- ausentar-se do local de serviço antes do cumprimento da carga horária

prevista pelo superior hierárquico sem autorização;
XXIII- receber brinde de interessado em processo sob análiseda Corregedoria

Geral ou Internas;
XXIV- o desleixo com a guarda e utilização das tecnologias, viaturas,

armamento e equipamentos disponíveis para a execução do serviço;
XXV- utilizar, para o atendimento de interesses particulares, recursos,

serviços ou pessoal disponibilizados pela GCM-GUAPIMIRIM;
XXVI- usar artifícios para prolongar a resolução de uma demanda ou dificultar

o exercício regular de direito por qualquer pessoa;
XXVII- comentar com terceiros assuntos internos que envolvam informações

sigilosas da GCM-GUAPIMIRIM;

XXVIII- expor, publicamente, opinião sobre a honorabilidade e o desempenho
funcional de outro agente público ou superior hierárquico;
XXIX- interpor ou traficar influência alheia para solicitar acesso, remoção,

transferência ou comissionamento;
XXX- usar indevidamente os bens públicos ou de terceiros sob sua guarda ou

não;
XXXI- deixar habitualmente de saldar dívidas legítimas ou de pagar com

regularidade pensões a que esteja obrigado por decisão judicial, salvo por justo
motivo;
XXXII- exercer atividades consideradas incompatíveis com a função de

guarda civil municipal;
XXXIII- cometer faltas injustificadas e/ou reiteradas às instruções e cursos

promovidos pela administração pública municipal;
XXXIV- mostrar-se refratário à disciplina;
XXXV- comparecer uniformizado a qualquer lugar sem o devido decoro, bem

como participar de reuniões e manifestações de caráter político-partidário ou de
atividades estranhas àquelas desempenhadas pela GCM-GUAPIMIRIM;
XXXVI- emprestar, vender ou doar os uniformes, equipamentos individuais e

peças complementares disponibilizados pela GCM-GUAPIMIRIM;
XXXVII- divulgar manifestação política ou ideológica conflitante com o

exercício das suas funções, expondo sua condição de agente da GCM-
GUAPIMIRIM;
XXXVIII- ser conivente, ainda que por solidariedade, com infração a este
Regime Disciplinar;
XXXIX- deixar, sem justa causa, de submeter-se à inspeção médica

determinada em lei ou por autoridade competente;
XL- simular doença para esquivar-se do cumprimento de suas funções;
XLI- intitular- se funcionário ou representante de repartição ou unidade

especializada a que não pertença;

XLII- deixar de concluir, nos prazos legais ou regulamentares, sem motivos
justos, atos, sindicâncias ou processos administrativos;
XLIII- participar de atividade comercial ou industrial exceto como acionista,

quotista ou comanditário;
XLIV- deixar de tratar os superiores hierárquicos e os subordinados com a

deferência e urbanidade devidas;
XLV- apresentar parte, queixa ou representação infundada ou sem

observância das formalidades legais contra superiores hierárquicos;
XLVI- empenhar-se em atividades que prejudiquem o fiel desempenho da

função;
XLVII- falta de assiduidade por 60 dias, consecutivos ou alternados, no

período de 12 meses;
XLVIII- cometer improbidade administrativa no exercício do cargo, emprego

ou função pública;
XLIX- acumular cargos, empregos e funções públicas indevidamente e

contrários à previsão legal;
L- dirigir-se, por questões político- partidárias ou filosófica, a superior

hierárquico, autoridade pública ou atos do poder público de forma desrespeitosa nas
dependências da Guarda Civil Municipal ou fora dela;
LI- incitar subordinado ou superiora desagregação do ambiente funcional por

questões político- partidárias ou filosóficas nas dependências da Guarda Civil
Municipal ou fora dela;
LII- dar, ceder insígnias ou carteira de identidade funcional a pessoas

estranhas à GCM-GUAPIMIRIM;
LIII- ingerir bebidas alcoólicas quando em serviço;
LIV- apresentar-se ao serviço sob efeito de substâncias entorpecentes ou

embriagado;
LV- afastar-se do local onde exerce suas atividades, sem autorização

superior;

LVI- valer-se do cargo com o fim ostensivo ou velado de obter proveito
pessoal ou para terceiros, inclusive de natureza político-partidária;
LVII- agir, no exercício da função, com displicência, deslealdade ou

negligência;
LVIII- maltratar detido sob sua guarda ou usar de violência desnecessária no

exercício da função;
LIX- coagir ou aliciar subordinados, inclusive com objetivos político-partidários

para obter vantagem;
LX- praticar usura em qualquer de suas formas;
LXI- insubordinar-se ou desrespeitar superior hierárquico;
LXII- utilizar, ceder, ou permitir que outrem use objetos arrecadados,

recolhidos ou apreendidos pela GCM-GUAPIMIRIM;
LXIII- entregar-se à prática de jogos proibidos, ou ao vício da embriaguez, ou

qualquer outro vício degradante;
LXIV- portar-se de modo inconveniente em lugar público ou acessível ao

público;
LXV- esquivar-se, na ausência de autoridade competente, de atender a

ocorrências passíveis de intervenção que presencie ou de que tenha conhecimento
imediato, mesmo fora da escala de serviço;
LXVI- cometer opiniões ou conceitos desfavoráveis aos superiores

hierárquicos;
LXVII- cometer a pessoa estranha à GCM-GUAPIMIRIM, fora dos casos

previstos em lei, o desempenho de encargos próprios ou da competência de seus
subordinados;
LXVIII- desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de decisão judicial ou

criticá-la;
LXIX- eximir-se do cumprimento de suas obrigações funcionais;
LXX- manusear indevidamente, sem observação aos preceitos e normas de

segurança, armamento sob sua responsabilidade nas dependências da GCM-
GUAPIMIRIM;

LXXI- utilizar armamento sob sua responsabilidade de forma indevida e
contrárias normas legais previstas;
LXXII- portar arma de fogo de uso não permitido;
LXXIII- portar arma de fogo estando afastado da função por motivo dos
impedimentos previstos em lei;
LXXIV- portar, ou estar em posse, de qualquer tecnologia não letal não

autorizada e utilizada pela GCM-GUAPIMIRIM, salvo as permitidas por lei para uso
individual;
LXXV- intimidar ou atentarpessoas utilizando-se de arma de fogo;
LXXVI- violar os preceitos éticos previstos no artigo 127 desta Lei

Complementar e a qualquer dos deveres, proibições, acumulações e
responsabilidades previstos na Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004
e demais dispositivos regulamentados, ao qual se aplica, a critério da autoridade
competente, por similitude, as penalidades previstas para as transgressões
elencadas no caput.
Art. 154- Em caso de transgressão disciplinar, os servidores da GCM-

GUAPIMIRIM são passíveis de sofrerem as seguintes sanções administrativas:
I – advertência;
II – suspensão;
III- demissão;
IV- exoneração;
V- cassação de disponibilidade ou aposentadoria.
V – destituição do cargo em comissão ou função gratificada;
§ 1º- A aplicação das penalidades deverá ser anotada na ficha funcional do

servidor.
§ 2º- A pena de suspensão tem duração máxima de 30 (trinta) dias.
§ 3º- Constitui transgressão disciplinar todo e qualquer ato cometido contra as

disposições deste Regime Disciplinar, do Regime Jurídico dos servidores Públicos
de Guapimirim e demais atos administrativos regulamentares.

§ 4º- Na aplicação das penas disciplinares serão consideradas a natureza e a
gravidade da infração, os danos que dela provierem para o serviço público e os
antecedentes funcionais do servidor.
Art. 155- As transgressões disciplinares são classificadas como:
I – simples;
II – graves;
III – gravíssima.
§ 1° São de natureza simples as transgressões passivas de penalidade de

advertência, conforme enumeradas nos incisos I a XX do artigo 153 desta Lei
Complementar.
§ 2° São de natureza grave as transgressões passivas de penalidade de

suspensão até 15 (quinze) dias, conforme enumeradas nos incisos XXI a XLV do
artigo 153 desta Lei Complementar.
§ 3° São de natureza gravíssima as transgressões passivas de penalidade de

suspensão de 16 (dezesseis) a 30 (trinta) dias, além da exoneração, demissão,
cassação de disponibilidade ou aposentadoria e destituição de cargo em comissão e
função gratificada, conforme enumeradas nos incisos XLVI a LXXVI do artigo 153
desta Lei Complementar.
§ 4° A autoridade competente para decidir a punição poderá agravar ou

reduzir a classificação atribuída às transgressões atendendo às peculiaridades e
consequências do caso concreto.
Art. 156- São competentes para aplicação das penalidades previstas nesta
Lei Complementar:
I - ao Prefeito Municipal, nas hipóteses de aplicação das penas de natureza

gravíssima de demissão, exoneração ou destituição de cargo em comissão e função
gratificada, e cassação de aposentadoria e disponibilidade;
II- ao Secretário Municipal de Segurança e Ordem Pública, nas hipóteses de

aplicação da pena de suspensão de natureza gravíssima superior a 16 (dezesseis)
dias até o máximo de 30 (trinta) dias;

III- ao Corregedor Geral da Secretaria de Segurança e Ordem Pública, nas
hipóteses da aplicação da pena de natureza simples e graves de advertência e de
suspensão até 15 (quinze) dias;
IV- Aos corregedores internos, quando houver, da aplicação da pena de

natureza simples de advertência.
Art. 157- Na aplicação das sanções disciplinares, serão considerados:
I - repercussão do fato;
II - danos decorrentes da transgressão ao serviço público;
III - causas de justificação;
IV - circunstâncias atenuantes;
V - circunstâncias agravantes;
VI - a classificação da gravidade estabelecida no art. 155 desta Lei

Complementar.
§ 1°- São causas de justificação:
I - motivo de força maior plenamente comprovado;
II - ter sido cometida a transgressão na prática de ação meritória, no interesse

do serviço, da ordem ou da segurança pública.
§ 2°- São circunstâncias atenuantes:
I - boa conduta funcional;
II - relevância dos serviços prestados;
III - ter sido cometida a transgressão em defesa de direitos próprios ou de

terceiros, ou para evitar mal maior.
§ 3°- São circunstâncias agravantes:
I - má conduta funcional;
II - prática simultânea ou conexão de duas ou mais transgressões;
III - reincidência;
IV - ser praticada a transgressão em conluio por duas ou mais pessoas,

durante a execução do serviço, em presença de subordinados ou em público;

V - ter sido praticada a transgressão com premeditação ou com abuso de
autoridade hierárquica ou funcional.
§ 4°- Não haverá punição quando, no julgamento da transgressão, for

reconhecida uma das causas de justificação previstas.
Art. 158- A pena de advertência será aplicada por escrito, nos casos defalta
disciplinar de natureza simples.
Art. 159- A pena de suspensão será aplicada:
I - de um a quinze dias, nos casos de falta disciplinar de natureza grave;
II - de dezesseis a trinta dias, nos casos de falta disciplinar de natureza

gravíssima.
Art. 160- A pena de destituição do cargo em comissão, a demissão, a

exoneração, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade serão aplicadas nos
casos previstos na Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004
concorrentemente com as transgressões de natureza gravíssima, quando for o caso,
previstas na presente lei.
Art. 161- As transgressões disciplinares serão apuradas por sindicância,

processo administrativo disciplinar ou outra forma de procedimento disciplinar
previstos em atos administrativos regulamentados. O processo Administrativo
Disciplinar é obrigatório apenas nos casos de aplicação das sanções administrativas
previstas nos incisos III, IV e V do artigo 154 desta Lei Complementar.
§ 1º- Quando para qualquer transgressão for prevista mais de uma pena
disciplinar, a autoridade competente, atenta às circunstâncias de cada caso, decidirá
qual a aplicável.
§ 2º- Da decisão caberá recurso ou pedido de reconsideração, no prazo de 15

dias, contados da publicação ou ciência, para autoridade competente conforme
previsto no art. 141 da lei nº 003 de 05 de outubro de 2004.
§ 3º- O direito de requerer prescreve conforme previsto no art. 143 da lei nº

003 de 05 de outubro de 2004.

Art. 162- As penalidades aplicadas prescreverão, salvo para efeito de
promoção que obedecerá ao previsto nos incisos I, II, III, do § 1º, do artigo 31 desta
lei:
I - em 02 (dois) anos, a falta disciplinar sujeita a pena de advertência;
II- em 03 (três) anos, a falta disciplinar sujeita a pena de suspensão;
III- em 05 (cinco) anos, a falta disciplinar sujeita a pena de demissão,

exoneração ou destituição e cassação da aposentadoria e disponibilidade.
§ 1º- A transgressão disciplinar também prevista como crime na lei penal

prescreverá juntamente com este.
§ 2º- O curso da prescrição começa a fluir da data do evento punível

disciplinarmente einterrompe-se pela abertura de sindicância ou processo
administrativo disciplinar.
Art. 163- Aplica-se, no que couber, a Lei Complementar nº 003 de 05 de

outubro de 2004.
SEÇÃO V
Dos Cancelamentos das Penalidades
Art. 164- O servidor penalizado disciplinarmente com base na legislação

disciplinarvigente, após transcorrido o prazo de 05 (cinco) anos da publicação de
sua última penalidade, terá garantido o direito ao cancelamento desta penalidade ou
penalidades sofridas.
§ 1º- Não serão considerados para fins do computo do prazo de 05 (cinco)

anos:
I - o período de afastamento médico;
II - faltas injustificadas ao serviço;
III - o período de gozo de Licença Prêmio por assiduidade;
IV - licença sem vencimentos.

§ 2º- Para fins de incidência ao beneficio previsto no caput deste artigo, não
será considerado afastamento médico, aquela causa decorrente de acidente em
serviço, devidamente comprovado em procedimento administrativo.
Art. 165- A competência para avaliar e deliberar o requerimento de

cancelamento de penalidades impostas ao servidor será do Secretário de
Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil.
Parágrafo único. Não serão canceladas, por decisão devidamente

fundamentada, as punições que, a critério do Secretário de Segurança, Ordem
Pública e Defesa Civil, tenham ferido gravemente a:
I - Ética do servidor público municipal.
II - Disciplina e a hierarquia.
III - Moralidade.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 166- Fica o Poder Executivo autorizado a, mediante decreto regulamentar

algum caso que seja omisso a esta lei, entre outros:
I- proceder à modificação dos valores da tabela dos Vencimentos previstos

nesta Lei Complementar para adequá-la ao padrão remuneratório dos cargos de
mesmahierarquia e idênticas ou correlatas atribuições da Administração Direta;
II- proceder à integração das vantagens à remuneração do guarda civil

municipal nos termos do parágrafo único do artigo 53 desta lei;
III- organizar a estrutura da Guarda Municipal, definindo órgãos,

denominações de cargos e respectivas atribuições ou competências, evitando-se
superposição com outros órgãos da Administração, visando ao bom funcionamento
daInstituição;
IV- proceder em atos administrativos que venham a complementar o presente

dispositivo legal;

Art. 167- Fica autorizado ao Prefeito Municipal, por ato administrativo próprio,
adequar o efetivo da Guarda Civil Municipal ao Plano de Desenvolvimento da
Carreira previsto nos termos do artigo 23 desta lei.
Art. 168- As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta
das dotações orçamentárias próprias, produzindo efeitos financeiros se houver, a
partir de 01 de janeiro de 2017.
Art. 169- O pagamento do vencimento base não dependerá de

regulamentação.
Art. 170- As vantagens previstas serão instituídas de acordo com as dotações

orçamentárias disponíveis e respeitando-se os prazos previstos na presente lei.
Art.171-Revogam-se todas as disposições em contrário.
Art. 172- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação e produzirá efeito
imediato, respeitadas as condições previstas nos casos específicos citados.
Jocelito Pereira de Oliveira

Prefeito

ANEXO A
DISTINTIVO OFICIAL DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL
Características:
Escudo suíço com fundo preto e inscrição GUARDA CIVIL MUNICIPAL em arco e
letras pratas tendo ao centro o brasão oficial da prefeitura de Guapimirimeramos de
trigo nas laterais que significam a prosperidade da instituição e seleção as melhores
opções de administração de pessoal, além duas estrelas que representam uma
homenagem aos distritos Guapimirim e Vale das Pedrinhas.

ANEXO B
INSÍGNIAS DE GRADUAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA

CARREIRA DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL

ANEXO C
IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE GERENCIAMENTO

ANEXO D
CARTEIRA FUNCIONAL DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL

ANEXO E
CARACTERÍSTICA GERAL DE IDENTIFICAÇÃO DO UNIFORME DA GUARDA

CIVIL MUNICIPAL
1- Tarjeta nominal com tipagem sanguínea e fator RH;
2- Local disponível para utilizar o distintivo da unidade administrativa a que pertence

o servidor guarda civil municipal;
3- Listel com a inscrição GUARDA CIVIL MUNICIPAL;
4- Insígnias de graduação do PDC-GCMG;
5- Listel com a inscrição PREFEITURA DE GUAPIMIRIM;
6- Bandeira do município;
7- Distintivo da Guarda Civil Municipal;
8- Tarjeta de identificação das funções de gerenciamento.

Gerado por Sinesp Segurança
Documento assinado eletronicamente, via Sinesp Segurança, por Platao da Cruz Quintanilha,
Solicitante, em 26/10/2023 às 10:12:13, horário de Brasília.
O sigilo deste documento é protegido e controlado pela Lei Nº 12.527/2011. A divulgação, a revelação, o fornecimento, a utilização ou a reprodução desautorizada de
seu conteúdo, a qualquer tempo, meio e modo, inclusive mediante acesso ou facilitação de acessos indevidos, constituem condutas ilícitas que ensejam
responsabilidades penais, civis e administrativas.
A autenticidade do documento pode ser conferida no link:

https://seguranca.sinesp.gov.br/sinesp-assinador/public/verificar.jsf
Informe o código verificador (MAC): 6QZ3KSC e o código CRC: 0895308725CA
Este documento ainda poderá receber assinaturas.
Secretaria Nacional de Ministério da

Segurança Pública Justiça e Segurança Pública

Pronasci

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Pronasci

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Dados Pessoais

Nome Completo (Sem abreviatura)

Escolaridade NIS PIS PASEP

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 1/108

Prioridade Nome Tipo Descrição

Tecnologias Aplicadas à Tecnologias Aplicadas à

O Papel dos Profissionais

Susp e o Enfrentamento da Susp e o Enfrentamento da

O Papel dos Profissionais do Susp O Papel dos Profissionais

Curso Formação de Curso Formação de

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 2/108

Estou ciente e concordo com os termos.

CERTIDÃO ADMINISTRATIVA - GCM

Certidões TRF2.pdf 169771

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 3/108

Atestado de Antecedentes.pdf 238483

LEI COMPLEMENTAR Nº 019-17 - ESTATUTO DA

TERMO DE RESPONSABILIDADE, USO, CONFIDENCIALIDADE E SIGILO

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE, CONFIDENCIALIDADE E SIGILO

Eu, usuário(a) acima qualificado, pelo presente instrumento, ao concordar em prosseguir,assumo o

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 4/108

TERMO DE USO DO SERVIÇO SISFOR

1. ACEITAÇÃO DO TERMO DE USO

1. O presente Termo de Uso se refere ao envio de requerimento para participação em

2. DEFINIÇÕES DO TERMO DE USO

3. INFORMAÇÕES PARA CONTATO

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 5/108

5.DIREITOS DOTITULAR DOS DADOS

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 6/108

1. Equipamento infectado ou invadido por atacantes;

7.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Política de Privacidade estabelecida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública trata da

9. MUDANÇAS NO TERMO DE USO

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 8/108

Para melhor compreensão deste documento, nesta Política de Privacidade, consideram-se:

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 9/108

2. BASE LEGAL PARA TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS

3. QUAIS DADOS SÃO TRATADOS

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 10/108

4. COMO OS DADOS SÃO COLETADOS

Os dados pessoais são fornecidos pelo usuário mediante o preenchimento doTermo de

5. QUAL O TRATAMENTO REALIZADOE PARA QUAL FINALIDADE

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 11/108

6. SEGURANÇA DOS DADOS

O Sisfor se compromete a aplicar as medidas técnicas e organizativas aptas a proteger os dados

Os dados pessoais do usuário são compartilhados com órgãos regulatórios, coordenadores,

8. TRANSFERÊNCIA INTERNACIONAL DE DADOS

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 12/108

10. TRATAMENTO POSTERIOR DOS DADOS PARA OUTRAS FINALIDADES

11. DIREITOS DO TITULAR DE DADOS PESSOAIS

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 13/108

13. MUDANÇAS NA POLÍTICA DE PRIVACIDADE

O administrador do sistema e responsáveis pela evolução/manutenção se reservam no direito de

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 14/108

Estou ciente e concordo com os termos.

Código Verificador (MAC): 6QZ3KSC - Código CRC: 0895308725CA Pg. 15/108

Situação do contribuinte no Cadin Sisbacen

Data de emissão do relatório e situação do contribuinte no Cadin 09/10/2023 1 / 1

Recebi por Platao da Cruz Quintanilha

Banco: 0237 Agência: 00855 Conta: 44145 7 PIS: 12769721587

Setor: SEC.SEG.ORDEM PUBL.DEF.CIVIL Cargo: Guarda Municipal Admissão: 10/12/2015

Descrição Referência Descontos Proventos

Margem Consignável: 758,78 Nível Salarial: