Arena Vitória

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Apresentamos nesta Seção uma sinopse das informações preparadas pelo Vitória por
meio de sua equipe técnica e orientações da Diretoria Executiva, que fizeram um
trabalho consciente, sério e com o firme propósito de transformar o antigo estádio Manoel
Barradas em uma Arena de Multiuso. Esta Unidade de Negócio com a geração de receitas
consistentes e sustentáveis, irá elevar o status da marca Vitória e inseri-la definitivamente na
Indústria do Entretenimento. O novo Completo Toca do Leão está dividido em três pilares
(Arena do Vitória + Usina FV + Academia de Futebol).
A combinação dos três pilares (ou Unidades de Negócio) no Complexo Toca do Leão
certamente irá contribuir muito para o sucesso do empreendimento e valorização de todo o
tecido urbano em seu entorno, polarizando novos negócios, gerando novos empregos,
fortalecendo ainda mais o turismo e o DNA de shows e eventos culturais e esportivos.
Nascerá um centro de ambiência para atender a comunidade com atividades que estão
sendo aqui apresentadas e que independerão do “match-day”.
O propósito da Arena do Vitória, realmente multiuso, poderá trazer uma dinâmica forte e
sustentável na geração de receitas e a interação com a Academia de Futebol trará benefícios
tangíveis e intangíveis muito fortes. Tudo isso, acompanhado de uma pegada sustentável
com emprego de energia limpa e eficiente. Um projeto diferenciado de todos até aqui já
implementados no Brasil!
Um projeto abrangente, amparado pela vibrante torcida rubro-negra, de 3 milhões de

torcedores, dentro de um ecossistema propício, seja pelas características da Capital
Salvador, de um Estado que mais poderia ser chamado de Alegria. A Bahia e seus encantos
naturais, sua gastronomia típica e profundamente reconhecida no Brasil e Exterior, seus
valores e vocações empreendedoras, marcada por notas acentuadas de cultura e religião, e
que ama de paixão um esporte de todas as classes sociais, o FUTEBOL, sem esquecer das
novas atividades esportivas virtuais.
A cidade histórica de Salvador é a capital da Bahia. Foi a primeira capital do Brasil e é a terceira maior cidade do país. Famosa pela sua
história, pelo sincretismo religioso, pela miscigenação étnica e cultural, Salvador é um dos principais destinos turísticos internacionais.
Uma cidade que recebe todo mundo de braços abertos, principalmente no verão, quando milhares de turistas vêm se bronzear em suas belas
praias, se divertir em animadas festas e participar do maior carnaval de rua do planeta. Em Salvador, só uma coisa mexe tanto com as
pessoas quanto o verão: o futebol.
Em 31 de maio de 2009 Salvador foi confirmada pela FIFA como uma das 12 Cidades-Sede da Copa do Mundo de 2014. Quando então foi
construída a nova Arena Fonte Nova, que serviu de referência para alguns estudos e análises apresentadas neste relatório.
Fundado em 13 de maio de 1899, o
Esporte Clube Vitória é o 5º clube
mais antigo do país e um dos mais
tradicionais clubes brasileiros.
Como quase todos residiam no
bairro da Vitória, região nobre de
Salvador, optaram pelo nome
Victória, pela forte influência da • 29 títulos Baianos
língua inglesa na época e por se
tratar de uma equipe de críquete, • 5 títulos da Copa do Nordeste
esporte muito disputado pela • Campeão da Cidade de Valladolid
colônia britânica que residia em • Torneio Senegal-Brasil
Salvador. • Vice-campeão da Copa do Brasil
• Vice-campeão Brasileiro
Logo em 1902, o Victória adotou o
futebol como modalidade, assim • 11 títulos do Torneio Início
como o atletismo, a natação e o • 3 títulos da Taça Estado da Bahia
remo. Ao longo de sua história, o • Taça Maria Quitéria
Vitória se notabilizou por ser uma
equipe plural, multiesportiva e
engajada com causas sociais, como
o “Vitória Cidadania”. No campo, o
clube tem importantes conquistas
no futebol profissional e nas
divisões de formação.
Na última década, a torcida rubro-negra consolidou-se como
uma das 15 maiores do futebol brasileiro, com cerca de três
milhões de torcedores em todo o país. Em março de
2015, o Vitória foi destaque em estudo das consultorias
e Escola de Negócios, ficando em terceiro lugar no
ranking geral da Pesquisa IDE 2014 – Clubes de Futebol.
A pesquisa avaliou os principais clubes brasileiros em
relação à estrutura, recursos humanos, governança,
organização, captação, desenvolvimento, marca e resultado
financeiro, social e esportivo. O Vitória ainda foi considerado
o clube de melhor gestão do futebol brasileiro.
Em 11 de novembro de 1986, foi realizado um antigo sonho

do torcedor rubro-negro: ter um estádio próprio. O Estádio
Manoel Barradas, carinhosamente chamado de Barradão
ou Santuário, foi inaugurado no dia 11 de novembro, com
um empate em 1 a 1 entre o Vitória e o Santos. Com a
nova casa, o Vitória se fortaleceu no cenário nacional e
conquistou a hegemonia no estado da Bahia e na região
Nordeste. O Barradão foi reinaugurado em 1991, já em
1994, com capacidade para 35 mil torcedores, iluminação
nova, arquibancada e vestiário, a CBF autorizou o Vitória a
mandar seus jogos na Toca do Leão.
Quando o Vitória definiu em 1992 priorizar sua Divisão de Formação,
construindo em casa os futuros atletas para o futebol profissional, foi
traçado um planejamento que visava tornar o clube referência no Brasil e no
exterior. Este objetivo foi alcançado tornando-se um dos principais
fornecedores de jogadores para a seleção brasileira nas diversas categorias.
Também participava de aproximadamente 7 torneios internacionais por ano,

sendo um dos clubes brasileiros mais conhecidos em diversos países do
mundo.
O Esporte Clube Vitória já revelou para o mundo atletas como Bebeto,

Dida, Vampeta e Júnior, todos campeões da Copa do Mundo pela
Seleção Brasileira, e outros recentemente convocados ao selecionado
nacional como David Luiz e Hulk. Além disso, o Clube já conquistou
diversos títulos de base, entre eles, o Campeonato Mundial Sub-15 em
Berlim, a primeira Copa do Brasil Sub-20, em 2012, e a Copa do Brasil Sub-
17, em 2015.
A revista Forbes, uma das mais conceituadas do mundo, revelou na sua

edição mexicana em julho de 2018 uma pesquisa sobre as marcas mais
valiosas das américas no quesito futebol, e o Esporte Clube Vitória aparece
em 43º lugar valendo US$ 95 milhões.
Já no Brasil, o rubro-negro ocupa a 11ª posição, sendo o mais valioso fora

do eixo Sul e Sudeste, ou seja, é o time mais valioso do Norte, Nordeste
e Centro-oeste.
Apresentamos na sequencia os resultados detalhados do Projeto Complexo Toca do Leão, organizados por Pilar (ou Unidade de Negócio),
ou seja Arena do Vitória, Usina FV e Academia de Futebol. Cada Pilar do projeto apresenta uma estrutura padrão de apresentação, qual
seja:
a) Histórico e projeto – descritivo do histórico do projeto,

suas características e responsabilidade pela execução.
b) Orçamento da obra – detalhamento do orçamento

preparado pelo engenheiro responsável.
c) Considerações acerca do orçamento da obra –

análise e observações acerca do orçamento efetuado
pelos engenheiros responsáveis.
d) Estudo de viabilidade econômica do projeto (EVE-P)

– representação do estudo de viabilidade econômica do
projeto.
e) Validação dos critérios e premissas do EVE-P –

análise, validação e considerações acerca dos critério e
premissas empregadas no estudo.
Apresentamos nessa Seção uma visão geral do projeto de construção da Arena do Vitória, que compõe o Complexo Toca do Leão,
observando a seguinte estrutura:
.
Na sequência apresentamos alguns flashs
do material desenvolvido pelo escritório de
Arquitetura contratado para o projeto.
Estará disponível em volume separado,

todo o detalhamento e memorial descritivo
do projeto, de forma a possibilitar análise
mais granular do mesmo, a critério dos
“stakeholders” envolvidos.
Na sequência apresentamos uma visão executiva dos principais itens da Obra Arena do Vitória, que correspondem a 86% de toda a
construção. Os demais itens de grupo, individualmente, representam menos de 3% e, portanto, foram suprimidos.
No Anexo 4 encontra-se o Orçamento detalhado, com o Aviso de

Responsabilidade Técnica (ART) já emitido e dados do engenheiro
orçamentista. Também encontra-se disponível o memorial descritivo e
projeto executivo da Obra Arena do Vitória (em volume separado),
permitindo que a construção seja iniciada de imediato, assim que o recurso
seja aportado.
Abaixo encontra-se a abertura de um dos principais itens do orçamento da Obra Arena do Vitória (Grupo: Cobertura), que isoladamente
representa 28% de toda a Obra:
O Esporte Clube Vitória sempre valorizou a importância de se ter uma casa própria (ao lado, imagem do atual Estádio Manoel
Barradas, mais conhecido por Toca do Leão) e como esta casa pode reverter em bons resultados financeiros para o Clube. A
construção de uma Nova Arena para o Esporte Clube Vitória vai ao encontro de seu planejamento de crescimento e de estar mais alinhado ao
contexto global, caracterizado pelo fortalecimento da marca, uso de tecnologia, qualidade e práticas sustentáveis.
Além disso, segue seu pioneirismo como no importante passo dado pelo Clube em janeiro de 1998, com a constituição oficial do VITÓRIA
S/A, ficando estabelecido em seu Estatuto Social (vide maiores detalhes no Anexo LINHA DO TEMPO – VITÓRIA S/A):
▪ Artigo Primeiro: sob a denominação de VITÓRIA S/A fica constituída esta Sociedade que se regerá Estatuto Social, ora constituído e
pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis;
▪ Artigo Segundo: a Sociedade terá por objeto a gestão das atividades do futebol profissional do Esporte Clube Vitória;
O Projeto de Lei no. 5.082 de 2016 de autoria do Deputado Pedro Paulo, tem por objetivo
precípuo estimular a que as Associações de Praticas Esportivas (Clubes) se transformem em
Sociedades Empresárias. Em seus 59 artigos, esta proposição apresenta a regulamentação
detalhada de aspectos societários, de governança, tributários e sociais do futebol. A proposição
dispõe sobre a constituição e o funcionamento – no que se refere a ações, direito de voto, participação,
conselho fiscal, administração, direito de preferência, auditoria e regime tributário – da Sociedade
Anônima de Futebol. Obviamente trata-se de uma faculdade que os clubes terão, de constituir
Sociedades Anônimas, como fez o Clube em 1998.
Esse PL encontra-se em fase de aprovação no Senado Federal e vai permitir que os Clubes-
empresa floresçam no cenário esportivo, pois haverá uma redução significativa da carga
tributária, da ordem de 40% para 15% e, consequentemente, facilitará a migração de todo os ativos
de marca (contratos comerciais de quaisquer natureza) e de futebol (direitos federativos dos atletas) da
Instituição Clube para o Clube-empresa, permanecendo neste apenas os ativos patrimoniais.
Como já mencionado anteriormente, a Arena do Vitória surge
da necessidade de poder oferecer aos torcedores do
Esporte Clube Vitória um ambiente moderno, seguro e mais
confortável, com as versatilidades de uma arena multiuso,
com a possibilidade de inserção de shows, games e eventos
recreativos e corporativos, alinhado às boas práticas de
sustentabilidade, e que ainda permita um crescimento
sustentável das receitas, não apenas da Empresa VITÓRIA
S/A, mas também do Clube, aportando boas práticas de
Governança Corporativa, com o grande propósito de atingir
padrões de excelência em termos de resultados, comparáveis ao
que se observam no mercado europeu.
Embora tenha sido construído em outro cenário, a ARENA FONTE NOVA (Salvador), uma das Arenas da Copa do Mundo de 2014, já opera
desde 2013 e serve como um parâmetro para as projeções de receitas e despesas que envolvem a ARENA DO VITÓRIA, pois estão no
mesmo ecossistema em Salvador/BA. Portanto, o objetivo dessa análise de alto nível consiste em avaliar as principais questões que
envolvem o orçamento apresentado para a construção da Arena do Vitória, especialmente porque representa a principal demanda de recurso
para a captação junto ao Fundo.
A grande preocupação normalmente existente em projetos de Construção Civil consiste em identificar eventuais “exageros” nos orçamentos
apresentados pelas empresas interessadas no projeto.
Como é de conhecimento geral, o preço de uma obra é composto de custos diretos, despesas indiretas e margem de lucro. É justamente
sobre essas despesas indiretas, Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) que residem as maiores dúvidas e questionamentos
em relação à conceituação, aplicação e elaboração de orçamentos, tais como estimativa e controle dos demais elementos formadores do
preço, como despesas administrativas e financeiras, além das despesas indiretas no canteiro de obras.
A diretoria do Vitória optou por efetuar um orçamento bastante justo e que considerasse o aproveitamento de recursos e estruturas
já existentes na atual Arena, o que resultou em obra estimada em R$202 milhões, conforme apresentado no item b anteriormente.
Deste total, a parcela mais relevante dos custos diretos estão concentrados na fundação, estruturas metálicas, concreto, cobertura e
instalações gerais, representando cerca de 70% dos custos diretos. Nessas condições, temos uma obra com um custo orçado por
assento equivalente à R$5.860,69, já que o projeto prevê 34.513 assentos.
O valor orçado do custo por assento pode ser considerado o mais baixo, quando comparado aos valores internacionais das Arenas e àqueles
estimados por ocasião da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, ainda que em condições de “funding” muito diferentes da realidade que o
Vitória S/A está buscando (vide Quadro I – CUSTOS DAS ARENAS – COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014). Esse orçamento mais
justo em relação aos projetos da Copa do Mundo deve-se ao fato da preservação de todas as arquibancadas do atual Estádio Manoel
Barradas, demonstrando a preocupação da diretoria em apresentar um projeto que possibilite a otimização de recursos já existentes e em
condições de atender as demandas de uma Arena do Vitória.
Valor Projeto (Reais) Valor Assento (Reais)
Qtde.
Local Arena Ano Construtora Proposto Executado Variação Proposto2 Executado2 Fonte Primária
Assentos
http://arquivo.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFut
Belo Horizonte - MG Mineirão 2014 Egesa, Hap e Construcap 426.100.000,00 695.000.000,00 163% 62.170 6.854 11.180
ebol/copa2014/6_Balanco_Copa_dez_2014.pdf
https://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-
Belo Horizonte - MG Arena MRV 2019 Racional Engenharia 410.000.000,00 560.000.000,00 137% 46.000 8.913 12.174 mg/noticia/custo-de-r-530-milhoes-receitas-futuras-somas-e-
juros-a-nova-conta-do-estadio-do-atletico-mg.ghtml
Andrade Gutierrez e Via http://arquivo.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFut
Brasília - DF Estádio Nacional 2014 696.000.000,00 1.403.300.000,00 202% 72.777 9.563 19.283
Engenharia ebol/copa2014/6_Balanco_Copa_dez_2014.pdf
Consórcio Santa Bárbara e http://arquivo.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFut
Cuiabá - MT Verdão 2014 342.060.007,96 596.400.000,00 174% 44.335 7.715 13.453
Mendes Júnior ebol/copa2014/6_Balanco_Copa_dez_2014.pdf
Curitiba - PR Arena da Baixada 2014 Privado 184.500.000,00 391.500.000,00 212% 42.381 4.353 9.238
Fortaleza - CE Castelão 2014 Galvão Eng., Serveng e BWA 526.013.599,15 518.600.000,00 99% 63.763 8.250 8.134
Manaus - AM Arena da Amazônia 2014 Andrade Gutierrez 499.508.704,17 660.500.000,00 132% 44.480 11.230 14.850
Natal - RN Arena das Dunas 2014 OAS 350.000.000,00 400.000.000,00 114% 42.024 8.329 9.519
Porto Alegre - RS Beira-Rio 2014 Privado 130.000.000,00 366.300.000,00 282% 50.128 2.593 7.308
Odebrecht ISG e AEG http://arquivo.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFut
Recife - PE Cidade da Copa 2014 464.000.000,00 532.600.000,00 115% 46.000 10.087 11.579
Facilities ebol/copa2014/6_Balanco_Copa_dez_2014.pdf
Andrade Gutierrez, Delta e http://arquivo.esporte.gov.br/arquivos/assessoriaEspecialFut
Rio de Janeiro - RJ Maracanã 2014 705.600.000,00 1.050.000.000,00 149% 78.639 8.973 13.353
Odebrecht ebol/copa2014/6_Balanco_Copa_dez_2014.pdf
Salvador - BA Fonte Nova 2014 OAS e Odebrecht 591.700.000,00 689.400.000,00 117% 55.045 10.749 12.525
São Paulo - SP Allianz Parque 2014 Privado - 630.000.000,00 -/- 43.713 - 14.413 https://www.palmeiras.com.br/pt-br/allianz-parque/
São Paulo - SP Itaquerão 2014 Privado - 1.080.000.000,00 -/- 68.000 - 15.883
Além disso, conforme também pode ser observado no Quadro I – CUSTOS DAS ARENAS – COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014, as
grandes variações entre os valores orçado e executado em cada Arena da Copa do Mundo, deviam estar compreendidas no BDI e/ou em
outras variáveis não devidamente consideradas no orçamento inicial, as quais foram autorizadas e viabilizadas por meio de aditivos e-ou
outros mecanismos, considerando que tinham cronograma rígido.
No caso da construção da Arena do Vitória, estes mecanismos que permitiram aditivos não estarão disponíveis, o que torna a necessidade de
se implementar um rígido controle da Obra, fundamental.
Como tem sido informado pela diretoria, no projeto da Arena do Vitória, esse risco será minimizado pela implementação de um
robusto gerenciamento de custos, acompanhamento e gestão minuciosa da obra.
Apresentamos o quadro resumo da Previsão das Receitas e Despesas para o Projeto da Arena do Vitória e que permitiu realizar as
demais projeções de DRE e Fluxo de Caixa.
Previsão de Receitas – Arena do Vitória
Item Descrição Qtde. Und. Unit Total Mês Total Ano
1.0 RECEITAS R$ 5.448.838 R$ 65.386.056
1.1 SÓCIO TORCEDOR R$ 1.048.838 R$ 12.586.056
1.1.1 Receita Sócio Torcedor (50%) 1 vb R$ 1.000.418 R$ 1.000.418 R$ 12.005.016
1.1.2 Camarote 12 pessoas 15 camarotes R$ 3.228 R$ 48.420 R$ 581.040
1.2 INGRESSOS (BILHETERIA ARENA) R$ 1.051.600 R$ 12.619.200
1.2.1 Ingressos 136.434 pessoas R$ 60 R$ 682.168 R$ 8.186.016
1.2.2 Ingressos - Sócio Bronze 8.796 pessoas R$ 42 R$ 369.432 R$ 4.433.184
1.3 CATERING (ALIMENTAÇÃO) R$ 1.242.500 R$ 14.910.000
1.3.1 Alimentação/Bebida (consumo médio) 497.000 pessoas R$ 30 R$ 1.242.500 R$ 14.910.000
1.4 ESTACIONAMENTO (FUTEBOL) R$ 301.932 R$ 3.623.180
1.4.1 Estacionamento 1 ( 1963 vagas ) 7.034 vagas R$ 20 R$ 140.682 R$ 1.688.180
1.4.3 Estacionamento 3 ( 500 vagas ) 1.792 vagas R$ 30 R$ 53.750 R$ 645.000
1.5 PUBLICIDADE (FUTEBOL) R$ 1.074.667 R$ 12.896.000
1.5.1 Naming Right 1 vb R$ 350.000 R$ 350.000 R$ 4.200.000
1.5.2 Contratos de Publicidade Dinâmica (Placas de Led) 144 R$ 558.000 R$ 6.696.000
1.5.3 Contratos de Publicidade Estática (Gramado) 1 R$ 166.667 R$ 2.000.000
1.6 VITÓRIA SHOWS & EVENTOS R$ 557.865 R$ 6.694.380
1.6.1 Shows - Referente Locação Espaço 20 eventos R$ 51.667 R$ 620.000
16.2 Shows - Referente Catering (público médio) 182.000 pessoas R$ 45 R$ 409.500 R$ 4.914.000
16.3 Estacionamento para uso de Shows e Eventos 46.415 vagas R$ 25 R$ 96.698 R$ 1.160.380
1.7 VITÓRIA GAMES & eSPORTS R$ 171.437 R$ 2.057.240
1.7.1 Patrocínio R$ 85.000 R$ 1.020.000
1.7.2 Ingressos em Jogos R$ 42.500 R$ 510.000
1.7.3 Eventos R$ 24.083 R$ 289.000
1.7.4 " Naming Rights" Games R$ 8.333 R$ 100.000
1.7.5 Hamburgueria R$ 5.760 R$ 69.120
1.7.6 Concessão 2 R$ 5.760 R$ 69.120
Apresentamos o quadro resumo da Previsão das Receitas e Despesas para o Projeto da Arena do Vitória e que permitiu realizar as

2.0 DESPESAS R$ 1.780.094 R$ 21.361.127
2.1 Folha de Pagamentos 1 vb R$ 188.700 R$ 2.264.400
2.2 Gastos Escritório 1 vb R$ 15.000 R$ 15.000 R$ 180.000
2.3 Despesas Financeiras 5% vb R$ 5.448.838 R$ 272.442 R$ 3.269.303
2.4 Energia 1 vb R$ 90.000 R$ 90.000 R$ 1.080.000
2.5 Limpeza e Conservação vb 1 R$ 15.000 R$ 180.000
2.6 Gastos Referentes a Manutenção e Conservação da Arena 0,067% vb R$ 202.270.141 R$ 134.847 R$ 1.618.161
Gastos Referentes a novas Tecnologias, Melhoria de qualidade e
0,033% vb R$ 202.270.141 R$ 67.423 R$ 809.081
2.7 Adequações a quesitos usuários
2.8 Vendas e Marketing 2,00% vb R$ 5.448.838 R$ 108.977 R$ 1.307.721
2.9 Seguros vb 1 R$ 29.167 R$ 350.000
2.10 ADM Sócio Torcedor 5% R$ 1.048.838 R$ 52.442 R$ 629.303
2.11 Operação Jogos 2,58 jogos R$ 50.000 R$ 129.167 R$ 1.550.000
2.12 Policiamento/Arbitragem/Federação/Médicos (JOGOS) 2,58 jogos R$ 36.469 R$ 94.212 R$ 1.130.539
2.13 CMV operação bebidas e alimentação (40%) (FUTEBOL) 497.000 R$ 12 R$ 497.000 R$ 5.964.000
2.14 Despesas operacionais VITÓRIA GAMES & eSPORTS - R$ 85.718 R$ 1.028.620
Total Tempo 180 min
Memória Cálculo Quantidade de Chamadas do Patrocinador por Jogos

Total Tempo Jogos em Minutos 180 min
Total Tempo Jogos em Segundos 10.800 segundos
Tempo da Inserção 15 segundos
Quantidade Total de Inserções 720 Inserções
Patrocinadores 12 und
Quantidade de inserção/
Patrocinador/Jogo 60 Chamadas
Memória Cálculo Placas LED Estádio Valor por Patrocinador
Extensão Arquibancada Lounge 149,80 metros Quantidade de inserção/ Patrocinador 60 Inserções
Extensão Arquibancada Camarote 149,80 metros
Numero de Jogos Ano 31 Jogos
Extensão Total 299,60 metros
Total de Inserção/Patrocinador 1.860 Inserções
Largura Placa LED 21,60 metros
Total de Placas 12 uns Valor da Inserção 50,00 reais
Total de Placas em Extensão 259,20 metros Valor por Patrocinador/Ano 93.000,00 Reais
Tempo de Exploração de Publicidade Valor por Patrocinador

Horas Jogo c/ Intervalo e Acréscimos 120 min Valor por Patrocinador/Ano/Cliente 93.000,00 Reais
Tempo Chegada 30 min Quantidade de Placas 12 und
Tempo Saída 30 min Clientes por Placa 12 clientes
Total Tempo 180 min Total de Clientes 144 clientes
Memória Cálculo Quantidade de Chamadas do Patrocinador por Jogos Total de Faturamento por Ano 100% 13.392.000,00 Reais
Total Tempo Jogos em Minutos 180 min Ocupação 50% (a) 6.696.000 Reais
Total Tempo Jogos em Segundos 10.800 segundos
Publicidade Estática (b) 2.000.000 Reais
Tempo da Inserção 15 segundos
Quantidade Total de Inserções 720 Inserções Total (a) + (b) 8.696.000 Reais
Patrocinadores 12 und
Quantidade de inserção/
Patrocinador/Jogo 60 Chamadas
Valor por Patrocinador

Quantidade de inserção/ Patrocinador 60 Inserções
QUANTIDADE DE PÚBLICO
GRANDE 20.001 ATÉ 35.000 PESSOAS
MÉDIO 10.001 ATÉ 20.000 PESSOAS

QUANTIDADE DE PÚBLICO
PEQUENO ATÉ 10.000 PESSOAS
GRANDE 20.001 ATÉ 35.000 PESSOAS
LOCAÇÃO DE ESPAÇO MÉDIO 10.001 ATÉ 20.000 PESSOAS

QUANTIDADE DE VALOR ESTIMADO QUANTIDADE DE QUANTIDADE DE FATURAMENTO PEQUENO ATÉ 10.000 PESSOAS
PORTE DO EVENTO
PÚBLICO / EVENTO LOCAÇÃO EVENTOS / ANO PÚBLICO / ANUAL BRUTO (TOTAL)
GRANDE 25.000 R$ 100.000,00 2 50.000 R$ 200.000,00
MÉDIO 12.000 R$ 40.000,00 6 72.000 R$ 240.000,00
PEQUENO 5.000 R$ 15.000,00 12 60.000 R$ 180.000,00
TOTAL ANUAL 20 182.000 R$ 620.000,00
CATERING/ PÚBLICO MÉDIO

QUANTIDADE DE TICKET MÉDIO/ QUANTIDADE DE CLUBE 60 % OPERADOR 40 % FATURAMENTO
PORTE DO EVENTO VITÓRIA 60%
PÚBLICO / EVENTO PESSOA - CATERING EVENTOS / ANO FATURAMENTO BRUTO FATURAMENTO BRUTO BRUTO (TOTAL)
FATURAMENTO
GRANDE 25.000 R$ 45,00 2 R$ 1.350.000,00
BRUTO R$ 900.000,00 R$ 2.250.000,00
MÉDIO 12.000 R$ 45,00 6 R$ 1.944.000,00 R$ 1.296.000,00 R$ 3.240.000,00
PEQUENO 5.000 R$ 45,00 12 R$ 1.620.000,00 R$ 1.080.000,00 R$ 2.700.000,00
TOTAL ANUAL 20 R$ 4.914.000,00 R$ 3.276.000,00 R$ 8.190.000,00
ESTACIONAMENTO / PÚBLICO MÉDIO POR SHOW & EVENTOS

TICKET MÉDIO/ UTILIZAÇÃO QUANTIDADE DE QUANTIDADE DE ESTIMATIVA DE USO / FATURAMENTO
PORTE DO EVENTO
CARRO % EVENTOS / ANO VAGAS DISPONÍVEIS ESTACIONAMENTO BRUTO (TOTAL)
GRANDE R$ 25,00 100% 2 4.463 8.926 223.150
MÉDIO R$ 25,00 80% 6 4.463 21.422 535.560
PEQUENO R$ 25,00 30% 12 4.463 16.067 401.670
TOTAL ANUAL 20 46.415 R$ 1.160.380,00
LOCAÇÃO DE ESPAÇO + CATERING (RECEITA CLUBE)

LOCAÇÃO DE ESPAÇO + CATERING + ESTACIONAMENTO (RECEITA VITÓRIA)
TOTAL POR EVENTO
QUANTIDADE DE VALOR LOCAÇÃO CATERING
CATERING CLUBE ESTACIONAMENTO
PORTE DO EVENTO (LOCAÇÃO + CATERING +
EVENTOS / ANO ESPAÇO VITÓRIA
60 %60% SHOWS E EVENTOS ESTACIONAMENTO)
GRANDE 2 R$ 200.000 R$ 1.350.000 R$ 223.150 R$ 1.773.150
MÉDIO 6 R$ 240.000 R$ 1.944.000 R$ 535.560 R$ 2.719.560
PEQUENO 12 R$ 180.000 R$ 1.620.000 R$ 401.670 R$ 2.201.670
FATURAMENTO BRUTO TOTAL 20 R$ 620.000 R$ 4.914.000 R$ 1.160.380 R$ 6.694.380
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
INGRESSOS (BILHETERIA ARENA) - - 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200
CATERING (ALIMENTAÇÃO) - - 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000
ESTACIONAMENTO (FUTEBOL) - - 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180
PUBLICIDADE (FUTEBOL) - - 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000
VITÓRIA SHOWS & EVENTOS - - 6.694.380 6.694.380 6.694.380 6.694.380 8.033.256 9.639.907 11.567.889 13.881.466
VITÓRIA GAMES & E-SPORTS - - 2.057.240 2.674.412 3.476.736 4.519.756 5.875.683 6.757.036 7.770.591 8.936.180
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973
DRE - Arena
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631
Contribuições 1,00% 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531
Custos Operacionais 10,7% - - 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781
Resultado Operacional Bruto - - 51.626.570 52.172.274 52.881.688 53.803.927 56.186.672 58.386.564 60.987.471 64.063.750
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834
Despesas Gerais e Administrativas 6,2% - - 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703
Despesas de Vendas e Marketing 2,3% - - 1.307.721 1.320.065 1.336.111 1.356.971 1.410.868 1.460.628 1.519.458 1.589.042
Despesas de Catering Arena - Futebol 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000
Despesas Games & eSports 1.028.620 1.337.206 1.738.368 2.259.878 2.937.842 3.378.518 3.885.295 4.468.090
Resultado Operacional Líquido - - 39.722.526 39.947.300 40.239.506 40.619.375 42.270.260 43.979.716 46.015.015 48.438.916
Despesas Financeiras 5,7% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604
Receitas Financeiras 5,96% - - 394.538 396.770 399.672 403.445 419.843 436.821 552.641 830.140
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.298.901 37.630.391 39.162.934 40.764.969 42.769.010 45.296.452
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 55,8% 55,5% 55,5% 55,8% 56,3% 57,0%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 12.136.208 12.136.208 12.136.208 12.136.208 10.402.464 8.668.720 6.934.976 5.201.232 3.467.488 1.733.744
(-) Amortização - - - 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734
EBIT (12.136.208) (12.136.208) 24.711.552 (3.988.034) (1.999.298) 65.937 3.332.223 6.668.002 10.405.788 14.666.973
(-) IRPJ 1,26% - - 311.366 - - 831 41.986 84.017 131.113 184.804
(-) CSLL 0,66% - - 163.096 - - 435 21.993 44.009 68.678 96.802
Resultado Líquido (12.136.208) (12.136.208) 24.237.091 (3.988.034) (1.999.298) 64.671 3.268.244 6.539.977 10.205.997 14.385.367
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 173.374.407 144.478.672 115.582.938 86.687.203 57.791.469 28.895.734
Caixa - (12.136.208) (24.272.417) (35.326) (4.023.360) (6.022.658) (5.957.987) (2.689.743) 3.850.233 14.056.230
Fluxo de Caixa (12.136.208) (24.272.417) (35.326) (4.023.360) (6.022.658) (5.957.987) (2.689.743) 3.850.233 14.056.230 28.441.597
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973
DRE - Arena
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631
Contribuições 1,00% 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.298.901 37.630.391 39.162.934 40.764.969 42.673.406 44.951.956
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 55,8% 55,5% 55,5% 55,8% 56,2% 56,6%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 14.158.910 14.158.910 14.158.910 14.158.910 12.136.208 10.113.507 8.090.806 6.068.104 4.045.403 2.022.701
(-) Amortização - - - 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734
EBIT (14.158.910) (14.158.910) 22.688.851 (6.010.735) (3.733.042) (1.378.850) 2.176.393 5.801.130 9.732.268 14.033.520
(-) IRPJ 1,26% - - 285.880 - - - 27.423 73.094 122.627 176.822
(-) CSLL 0,66% - - 149.746 - - - 14.364 38.287 64.233 92.621
Resultado Líquido (14.158.910) (14.158.910) 22.253.225 (6.010.735) (3.733.042) (1.378.850) 2.134.607 5.689.748 9.545.409 13.764.077
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 173.374.407 144.478.672 115.582.938 86.687.203 57.791.469 28.895.734
Caixa - (14.158.910) (28.317.820) (6.064.595) (12.075.330) (15.808.372) (17.187.222) (15.052.615) (9.362.867) 182.542
Fluxo de Caixa (14.158.910) (28.317.820) (6.064.595) (12.075.330) (15.808.372) (17.187.222) (15.052.615) (9.362.867) 182.542 13.946.619
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973
DRE - Arena
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631
Contribuições 1,00% 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.298.901 37.630.391 39.162.934 40.764.969 42.673.406 44.947.424
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 55,8% 55,5% 55,5% 55,8% 56,2% 56,6%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 16.181.611 16.181.611 16.181.611 16.181.611 13.869.953 11.558.294 9.246.635 6.934.976 4.623.318 2.311.659
(-) Amortização - - - 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734 28.895.734
EBIT (16.181.611) (16.181.611) 20.666.150 (8.033.437) (5.466.786) (2.823.637) 1.020.564 4.934.258 9.154.354 13.740.030
(-) IRPJ 1,26% - - 260.393 - - - 12.859 62.172 115.345 173.124
(-) CSLL 0,66% - - 136.397 - - - 6.736 32.566 60.419 90.684
Resultado Líquido (16.181.611) (16.181.611) 20.269.360 (8.033.437) (5.466.786) (2.823.637) 1.000.969 4.839.520 8.978.590 13.476.222
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 173.374.407 144.478.672 115.582.938 86.687.203 57.791.469 28.895.734
Caixa - (16.181.611) (32.363.223) (12.093.863) (20.127.300) (25.594.086) (28.417.723) (27.416.753) (22.577.233) (13.598.643)
Fluxo de Caixa (16.181.611) (32.363.223) (12.093.863) (20.127.300) (25.594.086) (28.417.723) (27.416.753) (22.577.233) (13.598.643) (122.421)
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082 84.015.611 87.826.070
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
INGRESSOS (BILHETERIA ARENA) - - 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200 12.619.200
CATERING (ALIMENTAÇÃO) - - 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000 14.910.000
ESTACIONAMENTO (FUTEBOL) - - 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180 3.623.180
PUBLICIDADE (FUTEBOL) - - 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000 12.896.000
VITÓRIA SHOWS & EVENTOS - - 6.694.380 6.694.380 6.694.380 6.694.380 8.033.256 9.639.907 11.567.889 13.881.466 16.657.760 18.323.536
VITÓRIA GAMES & E-SPORTS - - 2.057.240 2.674.412 3.476.736 4.519.756 5.875.683 6.757.036 7.770.591 8.936.180 10.723.416 12.868.099
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551 9.729.008 10.170.259
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604 4.200.781 4.391.304
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344 3.780.703 3.952.173
DRE - Arena
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973 310.858 324.956
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631 1.436.667 1.501.826
Contribuições 1,00% - - 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521 840.156 878.261
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531 74.286.603 77.655.811
Custos Operacionais 10,7% - - 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781 6.187.781
Resultado Operacional Bruto - - 51.626.570 52.172.274 52.881.688 53.803.927 56.186.672 58.386.564 60.987.471 64.063.750 68.098.823 71.468.031
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834 11.904.044 11.904.044
Despesas Gerais e Administrativas 6,2% - - 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703 3.603.703
Despesas de Vendas e Marketing 2,3% - - 1.307.721 1.320.065 1.336.111 1.356.971 1.410.868 1.460.628 1.519.458 1.589.042 1.307.721 1.307.721
Despesas de Catering Arena - Futebol 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000 5.964.000
Despesas Games & eSports 1.028.620 1.337.206 1.738.368 2.259.878 2.937.842 3.378.518 3.885.295 4.468.090 1.028.620 1.028.620
Resultado Operacional Líquido - - 39.722.526 39.947.300 40.239.506 40.619.375 42.270.260 43.979.716 46.015.015 48.438.916 56.194.779 59.563.987
Despesas Financeiras 5,7% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604 4.200.781 4.391.304
Receitas Financeiras 5,96% - - 394.538 396.770 1.005.400 1.020.976 1.094.483 1.244.232 1.476.413 1.801.039 2.278.272 2.943.833
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.904.629 38.247.922 39.837.574 41.572.379 43.692.781 46.267.351 54.272.270 58.116.517
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 56,7% 56,4% 56,5% 56,9% 57,5% 58,2% 64,6% 66,2%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 12.136.208 12.136.208 12.136.208 12.136.208 12.136.208 10.619.182 9.102.156 7.585.130 6.068.104 4.551.078 3.034.052 1.517.026
(-) Amortização - - - - 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768
EBIT (12.136.208) (12.136.208) 24.711.552 24.907.700 484.653 2.344.972 5.451.650 8.703.481 12.340.910 16.432.505 25.954.450 31.315.723
(-) IRPJ 1,26% - - 311.366 313.837 6.107 29.547 68.691 109.664 155.495 207.050 327.026 394.578
(-) CSLL 0,66% - - 163.096 164.391 3.199 15.477 35.981 57.443 81.450 108.455 171.299 206.684
Resultado Líquido (12.136.208) (12.136.208) 24.237.091 24.429.473 475.347 2.299.948 5.346.978 8.536.374 12.103.964 16.117.001 25.456.125 30.714.461
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 176.986.374 151.702.606 126.418.838 101.135.071 75.851.303 50.567.535 25.283.768
Caixa - (12.136.208) (24.272.417) (35.326) 24.394.146 24.869.493 27.169.442 32.516.420 41.052.795 53.156.759 69.273.760 94.729.885
Fluxo de Caixa (12.136.208) (24.272.417) (35.326) 24.394.146 24.869.493 27.169.442 32.516.420 41.052.795 53.156.759 69.273.760 94.729.885 125.444.346
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082 84.015.611 87.826.070
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551 9.729.008 10.170.259
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604 4.200.781 4.391.304
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344 3.780.703 3.952.173
DRE - Arena
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973 310.858 324.956
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631 1.436.667 1.501.826
Contribuições 1,00% - - 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521 840.156 878.261
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531 74.286.603 77.655.811
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834 11.904.044 11.904.044
Receitas Financeiras 5,96% - - 394.538 396.770 806.427 767.068 791.288 896.707 1.089.636 1.380.212 1.828.723 2.471.021
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.705.656 37.994.014 39.534.379 41.224.854 43.306.005 45.846.524 53.822.722 57.643.704
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 56,4% 56,0% 56,0% 56,4% 57,0% 57,7% 64,1% 65,6%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 14.158.910 14.158.910 14.158.910 14.158.910 14.158.910 12.389.046 10.619.182 8.849.319 7.079.455 5.309.591 3.539.727 1.769.864
(-) Amortização - - - - 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768
EBIT (14.158.910) (14.158.910) 22.688.851 22.884.999 (1.737.022) 321.200 3.631.429 7.091.768 10.942.782 15.253.165 24.999.226 30.590.073
(-) IRPJ 1,26% - - 285.880 288.351 - 4.047 45.756 89.356 137.879 192.190 314.990 385.435
(-) CSLL 0,66% - - 149.746 151.041 - 2.120 23.967 46.806 72.222 100.671 164.995 201.894
Resultado Líquido (14.158.910) (14.158.910) 22.253.225 22.445.607 (1.737.022) 315.033 3.561.705 6.955.606 10.732.681 14.960.305 24.519.241 30.002.744
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 176.986.374 151.702.606 126.418.838 101.135.071 75.851.303 50.567.535 25.283.768
Caixa - (14.158.910) (28.317.820) (6.064.595) 16.381.012 14.643.991 14.959.024 18.520.729 25.476.335 36.209.016 51.169.320 75.688.562
Fluxo de Caixa (14.158.910) (28.317.820) (6.064.595) 16.381.012 14.643.991 14.959.024 18.520.729 25.476.335 36.209.016 51.169.320 75.688.562 105.691.305
Receita Bruta - - 65.386.056 66.003.228 66.805.552 67.848.572 70.543.375 73.031.379 75.972.916 79.452.082 84.015.611 87.826.070
SÓCIO TORCEDOR - - 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056 12.586.056
Impostos - - 7.571.705 7.643.174 7.736.083 7.856.865 8.168.923 8.457.034 8.797.664 9.200.551 9.729.008 10.170.259
INSS 5,00% - - 3.269.303 3.300.161 3.340.278 3.392.429 3.527.169 3.651.569 3.798.646 3.972.604 4.200.781 4.391.304
Sistema S 4,50% - - 2.942.373 2.970.145 3.006.250 3.053.186 3.174.452 3.286.412 3.418.781 3.575.344 3.780.703 3.952.173
DRE - Arena
PIS 0,37% - - 241.928 244.212 247.181 251.040 261.010 270.216 281.100 293.973 310.858 324.956
COFINS 1,71% - - 1.118.102 1.128.655 1.142.375 1.160.211 1.206.292 1.248.837 1.299.137 1.358.631 1.436.667 1.501.826
Contribuições 1,00% - - 653.861 660.032 668.056 678.486 705.434 730.314 759.729 794.521 840.156 878.261
Receita Líquida - - 57.814.351 58.360.054 59.069.469 59.991.708 62.374.452 64.574.345 67.175.252 70.251.531 74.286.603 77.655.811
Despesas 20,6% - - 11.904.044 12.224.973 12.642.182 13.184.552 13.916.412 14.406.848 14.972.457 15.624.834 11.904.044 11.904.044
Receitas Financeiras 5,96% - - 394.538 396.770 607.454 512.929 487.044 548.108 701.759 958.259 1.378.020 1.997.026
EBITDA - - 36.847.761 37.043.909 37.506.683 37.739.875 39.230.135 40.876.255 42.918.128 45.424.570 53.372.019 57.169.710
Margem Líquida 0,0% 0,0% 56,4% 56,1% 56,1% 55,6% 55,6% 56,0% 56,5% 57,2% 63,5% 65,1%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 16.181.611 16.181.611 16.181.611 16.181.611 16.181.611 14.158.910 12.136.208 10.113.507 8.090.806 6.068.104 4.045.403 2.022.701
(-) Amortização - - - - 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768 25.283.768
EBIT (16.181.611) (16.181.611) 20.666.150 20.862.298 (3.958.696) (1.702.802) 1.810.159 5.478.981 9.543.555 14.072.699 24.042.848 29.863.240
(-) IRPJ 1,26% - - 260.393 262.865 - - 22.808 69.035 120.249 177.316 302.940 376.277
(-) CSLL 0,66% - - 136.397 137.691 - - 11.947 36.161 62.987 92.880 158.683 197.097
Resultado Líquido (16.181.611) (16.181.611) 20.269.360 20.461.741 (3.958.696) (1.702.802) 1.775.404 5.373.784 9.360.318 13.802.503 23.581.225 29.289.866
Financiamento 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 202.270.141 176.986.374 151.702.606 126.418.838 101.135.071 75.851.303 50.567.535 25.283.768
Caixa - (16.181.611) (32.363.223) (12.093.863) 8.367.878 4.409.182 2.706.380 4.481.784 9.855.568 19.215.886 33.018.389 56.599.614
Fluxo de Caixa (16.181.611) (32.363.223) (12.093.863) 8.367.878 4.409.182 2.706.380 4.481.784 9.855.568 19.215.886 33.018.389 56.599.614 85.889.481
Além disso, conforme também pode ser observado no Quadro I – CUSTOS DAS ARENAS – COPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014, as
grandes variações entre os valores orçado e executado em cada Arena da Copa do Mundo, deviam estar compreendidas no BDI e/ou em
outras variáveis não devidamente consideradas no orçamento inicial, as quais foram autorizadas e viabilizadas por meio de aditivos e-ou
outros mecanismos, considerando que tinham cronograma rígido.
No caso da construção da Arena do Vitória, estes mecanismos que permitiram aditivos não estarão disponíveis, o que torna a necessidade de
se implementar um rígido controle da Obra, fundamental.
Como tem sido informado pela diretoria, no projeto da Arena do Vitória, esse risco será minimizado pela implementação de um
robusto gerenciamento de custos, acompanhamento e gestão minuciosa da obra.
O Esporte Clube Vitória (ECV) tem a 15ª maior torcida do Brasil
(estimativa Ibope-Repucom de 2017) com algo próximo a um
milhão e seiscentos mil torcedores e cerca de dois milhões e
quatrocentos mil quando se considera os torcedores
simpatizantes. [https://cassiozirpoli.com.br/a-pesquisa-dna-
mai/20
torcedor-2017-do-ibope-com-torcedores-e-simpatizantes-tem-5-
abr/20 clubes-nordestinos-acima-de-1-milhao/].
mar/20
De abril de 2019 até o início de 2020, o ECV teve aumento de
fev/20
167% no número de sócios-torcedores, chegando à marca de
jan/20 12.757, com concentração nos sócios categoria prata, que hoje
dez/19 tem a seguinte distribuição:
nov/19 Categorias Sócio Qtde. %
out/19
Diamante 26 0,2%
set/19
Rubi 441 3,5%
ago/19
jul/19 Ouro 1.941 15,2%

jun/19 Prata 8.975 70,4%
mai/19 Topázio 68 0,5%
abr/19
Bronze 1.306 10,2%
0 5.000 10.000 15.000
[Base de sócio torcedores do EC Vitória, gráfico a esquerda]
Adimplente Inadimplente
Utilizando a Sociedade Esportiva Palmeiras como referência, após a construção do Allianz Parque o Clube obteve um aumento de 107% no
número de sócios torcedores frequentando os jogos. [Borderôs Palmeiras]. Se aplicarmos esse mesmo percentual ao cenário do ECV,
teríamos 25.702 sócios torcedores, o que corrobora o aumento estimado de sócios torcedores no EVE-P, como um dos pilares de geração de
receita.
Com essa estimativa, os associados do ECV passariam de 0,75% para 1,60% da torcida, representando um expressivo aumento e, que se
comparado ainda aos associados no contexto da torcida de outros clubes esportivos, indica um cenário bem positivo. Por exemplo, o Sport
tem 1,24%, Ceará 1,44% e o Bahia 1,90%. [Relação das páginas oficiais com o número de torcedores].
Os valores apresentados guarda razoabilidade com os adotados pelo Esporte Clube Bahia em seu Plano de sócios
[https://minhaarea.socioesquadrao.com.br/#/adesao/planos]. e consideram um pequeno incremento, variando de 6 a 10% em relação aos
preços praticados pelo ECV atualmente, quais sejam: Diamante (R$240), Ouro (R$120), Rubi (R$90), Prata (R$60) e Bronze (R$30). A
capacidade considera os espaços contemplados para cada plano no projeto arquitetônico da Arena do Vitória. Do total arrecadado pelo plano
de Sócios, a distribuição entre o Clube e a Arena do Vitória é equitativa (50% para cada entidade legal).
O projeto da Arena do Vitória contempla 15 camarotes para 12 pessoas cada. A venda desses camarotes, para fins do EVE-P, estão sendo
reservados por mês, traduzindo em 1/3 da capacidade. O valor obtido anualmente foi comparado com o montante arrecadado pelo Clube
Atlético Paranaense em 2018 (0,9M BRL) com a venda de camarotes em partidas, estando razoável.
O número de jogos por campeonato acompanha a média histórica de partidas sediadas em Salvador. [Históricos borderôs e página da CBF].
O número de ingressos/torcedor representa o restante dos locais disponíveis no projeto da Toca do Leão. A ocupação representa o
incremento de público (dados do Palmeiras) seguindo o histórico dos jogos (comportamento histórico do Vitória).
O ticket médio do Vitória atual é R$ 22,11 para torcedores que não são sócios. Acompanhando a taxa de crescimento do valor de ingressos
do Palmeiras (175%), o valor médio é R$ 60 como apontado no EVE-P.
Os sócios do plano Bronze obtém 30% de desconto, seguindo essa premissa, R$ 42. O número adotado é a taxa média de torcedores
esperados nos jogos.
A média de 16.032 torcedores por jogo representa 43,9% da ocupação do estádio. Acompanhando a taxa de Bahia e demais times de série A
[http://app.globoesporte.globo.com/futebol/publico-no-brasil/index.html] [https://globoesporte.globo.com/numerologos/noticia/brasileiro-2019-
tem-a-segunda-maior-media-de-publico-da-historia-atras-da-edicao-de-1983.ghtml] Ps: Como as condições de plano de torcedores são
diferentes em cada time e estes também são contabilizados para o cálculo do ticket médio da reportagem, o ticket médio deve ser
desconsiderado na análise.
Do histórico de participação do Vitória S.A., apenas o Campeonato Brasileiro apresenta a garantia de 19 jogos em casa para cada time. Para
as demais competições, somente o Campeonato Baiano apresenta comportamento uniforme nos últimos 5 anos, por conta disso, não foram
levantados jogos anteriores a 2016.
A receita do item alimentação foi baseada seguindo o critério de público estimado para jogos versus o valor do catering (conforme premissas
de Shows) suportado pelos números advindos da Arena Fonte Nova.
Público por Jogo Público Total

Sócio Ingressos Total Sócio Ingressos Total
8.887 3.363 12.250 53.323 20.177 73.500
10.157 3.843 14.000 40.627 15.373 56.000
12.696 4.804 17.500 25.392 9.608 35.000
12.696 4.804 17.500 241.224 91.276 332.500
360.566 136.434 497.000 Estimativa de público anual
11.631 4.401 16.032
1.3 CATERING (ALIMENTAÇÃO) R$ 1.242.500 R$ 14.910.000

1.3.1 Alimentação/Bebida (consumo médio) 497.000 pessoas R$ 30 R$ 1.242.500 R$ 14.910.000
O projeto contempla 4.463 vagas de estacionamento. Seguindo a
média estimada de público por jogo, isso representa 27,8%. O
valor contempla o evento mensal.
Contempla três espaços de estacionamento:
1. Estacionamento externo – Total de vagas 2000 - Ticket médio

R$ 15,00
1. Estacionamento externo (no entorno) próximo a entrada da sede

do estádio, facilitando entrada para camarins e camarotes. Total
de vagas 500 - Ticket médio R$ 30,00
1. Estacionamento interno coberto (garagens). Total de vagas

1963 – Ticket médio R$ 25,00
O histórico da Arena Fonte Nova apresenta 35 e 33 eventos não-esportivos nos anos 2017 e 2018, respectivamente.
[https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/arena-fonte-nova-preve-movimentar-r-574-milhoes-em-2019-com-eventos/]. Considerando a
construção do Centro de Convenções de Salvador e demais empreendimentos da cidade, a tendência é uma dispersão dos eventos em
Salvador. Logo, 12 eventos por ano é um número conservador para o número de eventos, mas tem potencial para alavancar bastante as
receitas nessa frente.
Simulação de espaços distintos (lounge, camarote e arena), máximo estimado 2,02M, mínimo 0,18M e média 0,98M com os 12 eventos por
ano. A Arena da Baixada teve um resultado de 2,6M em 2018 com eventos e shows. [Relatório CAP 2018] Esse item tem potencial alto de
captação de receita comparando com arrecadado pelo Fonte Nova. http://www.espn.com.br/noticia/341577_aluguel-de-estadio-padrao-fifa-e-
11-vezes-mais-caro
https://atarde.uol.com.br/economia/noticias/shows-na-arena-fonte-nova-chegam-a-render-r-1-milhao-1616971
https://bahia.ba/bahia/arena-fonte-nova-impulsionou-r-574-milhoes-em-negocios-segundo-imic/
Previsão
PROJEÇÃO DE de Receitas
RECEITAS – Arena -do
E DESPESAS Vitória
NOVA ARENA
Item Descrição Qtde. Und. Unit Total Mês Total Ano
1.4 ESTACIONAMENTO (FUTEBOL) R$ 301.932 R$ 3.623.180
1.4.3 Estacionamento 3 ( 500 vagas ) 1.792 vagas R$ 30 R$ 53.750 R$ 645.000
Valor [BRL]
O valor de “Naming Rights” para a Arena do Vitória pode ser
considerado conservador frente ao histórico no Brasil. Contudo, Allianz Parque 15.000.000
após acordo de redução de acordo de Naming Rights com
cervejaria em Salvador, adotando uma cota mínima fixa de R$ 4,2 Arena MRV 6.000.000
milhões ao ano. Arena da Baixada 5.200.000
Outros representam uma parcela dos valores firmados de Itaipava Fonte Nova 4.200.000
patrocínios como fornecimento de produtos, divulgação de marca
em uniformes e materiais esportivos, exploração comercial para Arena "Toca do Leão" - EVE-P 4.200.000
publicidade estática em jogos de futebol profissional. Comparado
com o montante recebido de patrocínios pelo ECV em 2018, esse Fonte:
valor destinado à Arena Toca do Leão representaria 9,275%. https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/a
tletico-mg/2017/09/16/noticia_atletico_mg,428789/acordo-
de-naming-rights-da-arena-do-galo-valera-por-dez-anos-
compare.shtml
http://globoesporte.globo.com/ba/noticia/2016/05/arena-
explica-acordo-com-cervejaria-valor-de-naming-rights-
diminui.html
Valor por Patrocinador

Valor por Patrocinador/Ano/Cliente 93.000 Reais
Quantidade de Placas 12 und
Clientes por Placa 12 clientes
Total de Clientes 144 clientes
Total de Faturamento por Ano 100% 13.392.000 Reais
Ocupação 50% (a) 6.696.000 Reais
Publicidade Estática (b) 2.000.000 Reais
Total (a) + (b) 8.696.000 Reais
“Terra da felicidade”. Nenhuma expressão
poderia ser mais precisa. Em três palavras, o
DNA do que é ser baiano se revela. Já foi dito
que baiano não nasce, ele estreia. E o que
nos faz diferentes? Sem dúvida, nossa
capacidade criativa e o jeito festeiro e
acolhedor do nosso povo. Ser baiano é ser
alegre e inovador, trabalhador e tranquilo. Ser
baiano é, antes de tudo, ser vitorioso.
Na terra que Deus nos deu temos mistura de

povos e culturas. Ao longo de nossa história
misturamos também ingredientes, resultando
numa das melhores gastronomias do planeta.
Vivemos em harmonia e protegidos a partir
de um sincretismo religioso único, que une
povo de santo, católicos, espíritas,
umbandistas, evangélicos e muitas outras
crenças. E não é por acaso que temos a
musicalidade a flor da pele. Quando o repique
dos tambores ecoa pelos guetos da cidade o
arrepio é certo.
E como baiano até gosta, mas não vive na rede,
fazer festa é uma das nossas expertises. Pra milhão,
milhares ou centenas, realizamos os melhores
eventos do Brasil. Em bom baianês, fazer “muvuca”
é com a gente mesmo! O que para muitos é
diversão, para nós é negócio.
No estudo de viabilidade, considerou-se 20

eventos não esportivos ao ano, sendo:
• 02 de grande porte – de 20.001 até 35.000
pessoas
• 06 de médio porte – 20.001 até 35.000 pessoas
• 12 de pequeno porte – com até 10.000 pessoas
Com esta programação, espera-se um total de 182

mil pessoas/ano prestigiando estes eventos.
A receita de estacionamento foi baseada no número

de vagas multiplicado pelo número de eventos,
levando em consideração também o tipo de evento.
O ticket médio considerado foi de R$ 25,00
Para a alimentação, o racional foi o mesmo,
considerando um ticket médio de 45.
A receita de estacionamento foi baseada no
número de vagas multiplicado pelo número de
eventos, levando em consideração também o tipo
de evento. O ticket médio considerado foi de R$
25,00
Para a alimentação, o racional foi o mesmo,

considerando um ticket médio de 45.

1.6 VITÓRIA SHOWS & EVENTOS R$ 557.865 R$ 6.694.380
1.6.1 Shows - Referente Locação Espaço 20 eventos R$ 51.667 R$ 620.000
16.2 Shows - Referente Catering (público médio) 182.000 pessoas R$ 45 R$ 409.500 R$ 4.914.000
16.3 Estacionamento para uso de Shows e Eventos 46.415 vagas R$ 25 R$ 96.698 R$ 1.160.380
Segundo a Empresa Newzoo, o Brasil é terceiro País com o maior número de jogadores no mundo, podendo mais de 60 milhões de pessoas,
sinalizando um mercado de nicho, relevante e que deve ser explorado pela Arena do Vitória, tendo em vista a escassez de espaços de
qualidade e o potencial de geração de receitas.
A Newzoo é considerada uma empresa bastante especializada em análises no mercado de Games.

Uma pesquisa sobre o mais recente status desse cenário mundial: de acordo com
dados levantados diante de 62 mil pessoas de 30 países, o Brasil representa hoje
o 13º maior mercado gamer do mundo.
O número se refere ao faturamento anual de cada país nesse setor, que teve no
Brasil uma receita de US$1,6 bilhão. O número representa quase 20 vezes
menos que o que faturou o líder Estados Unidos.
O estudo efetuado por um especialista que atua nesse nicho de mercado efetuou um estudo com três possíveis cenários para a Arena do
Vitória (Pessimista, Realista e Otimista).
Para fins de projeção das receitas, definiu-se o cenário REALISTA, conforme demonstrado no quadro abaixo e que adotou como premissa um
crescimento exponencial da ordem de 30% ao ano nos cinco primeiros anos. A partir daí esse cenário passa a ter um crescimento orgânico
mais suave.
Segue análise efetuada pelo especialista no segmento de Games para a Arena do Vitória, tendo sido definido o Cenário REALISTA.
Apresentamos nossas análises e considerações acerca dos critério e premissas empregadas no EVE-P – Arena do Vitória, componentes das
DESPESAS, com base em informações e pesquisas disponíveis no mercado.
2.1 Folha de Pagamentos

2.2 Gastos Escritório
2.3 Despesas Financeiras
2.4 Energia
2.5 Limpeza e Conservação
2.6 Gastos Referentes a Manutenção e Conservação da Arena
2.7 Gastos Referentes a novas Tecnologias, Melhoria de qualidade e Adequações a quesitos usuários
2.8 Vendas e Marketing
2.9 Seguros
2.10 ADM Sócio Torcedor
2.11 Operação Jogos
2.12 Policiamento/Arbitragem/Federação/Médicos
2.13 CMV operação bebidas e alimentação
2.14 Despesas operacionais VITÓRIA GAMES & e-SPORTS
MENSAL R$ 188.700 ANUAL R$ 2.264.400
Valores comparáveis com outros times brasileiros.

Segue o racional de Entrevistas com Operadores de
Os valores de salários e encargos estão condizentes com o Arenas Europeias realizadas pela KPMG em 2009 no
aplicado no mercado. O número de pessoas na equipe relatório.
aparentam abaixo do indicado. Os: O do fonte nova está
aproximadamente 8M, próximo dos 6,3M estipulados no
estudo de viabilidade do Fonte Nova.
MENSAL R$ 15.000 ANUAL R$ 180.000
Os gastos com escritório incluem, água, telefone e insumos e foram baseados em Arenas europeias adaptados a realidade brasileira. Estes
gastos dizem respeito somente ao escritório, gastos com a Arena estão dentro de custo de manutenção e conservação. O consumo de
energia elétrica será de autoconsumo com o uso da Usina Fotovoltaica. Isso representa uma economia para o clube de R$ 1.650.585 /ano.
MENSAL R$ 272.442 ANUAL R$ 3.269.303
Dentro das despesas financeiras estão os juros sobre empréstimos bancários e financiamentos, juros de mora, multas, despesas bancárias,
encargos financeiros sobre impostos, IRRF s/ aplicações financeiras, IOF, descontos concedidos, variação cambial passiva, despesas com
operações de câmbio, etc. O percentual para fins de orçamento é de 5% conforme pratica de mercado.
Baseado no consumo atual e o consumido por outros clubes (principalmente
Esporte Clube Bahia), está OK.
MENSAL R$ 15.000 ANUAL R$ 180.000
Estes serviços serão terceirizados. Refere apenas ao dia a dia da operação, as despesas nos dias de eventos ficarão a cargo do provedor de
conteúdo.
MENSAL R$ 134.847 ANUAL R$ 1.618.161
Estes gastos foram estimados como sendo aproximadamente 0,8% da receita total, totalizando R$ 1.618.161 por ano.
Estas despesas foram baseadas na Arenas da Fonte Nova.
MENSAL R$ 67.423 ANUAL R$ 809.081
Estes gastos consideram a implantação de novas tecnologias, melhoria continua nos padrões de qualidade, adequações ambientais e
adequações a requisitos dos usuários. A estimativa de gastos foi de aproximadamente 4 % sobre a receita anual projetada (R$ 809.081).
Estas despesas foram baseadas na Arenas da Fonte Nova.
MENSAL R$ 108.977 ANUAL R$ 1.307.721
O custo de vendas e marketing está baseado em aproximadamente 2% da receita bruta, conforme prática do mercado para empresas de
consumo.
MENSAL R$ 29.167 ANUAL R$ 350.000
O EVE-P do Vitória não considera o valor em risco (riscos operacionais) e o LMI de responsabilidade civil determinado. Comparando com os
valores do Fonte Nova, está subfaturado.
MENSAL R$ 52.442 ANUAL R$ 629.303
Percentual de 5% das receitas arrecadas anualmente com o programa Sócio Torcedor são para custear as campanhas de Marketing,
programas de retenção, campanha de benefícios aos sócios adimplentes.
MENSAL R$ 129.167 ANUAL R$ 1.550.000

MENSAL R$ 94.212 ANUAL R$ 1.130.539
MENSAL R$ 129.167 ANUAL R$ 1.550.000
MENSAL R$ 94.212 ANUAL R$ 1.130.539
Analisando as despesas operacionais por jogo histórico (sem os terceiros), o resultado é equivalente a 2,21M seguindo o histórico das
partidas. Já os terceirizados, baseado no histórico de três jogos, o valor é equivalente a 20.536,25 por jogo. Esse valor tende aumentar devido
ao aumento do publico e mudança na estrutura do estádio. Sem aplicar nenhuma taxa para atualizar os valores, o custo por jogo seria 91.667
por jogo (totalizando 2,84M no ano). Utilizando a Arena do Grêmio como melhor prática, a expectativa de despesa operacional por jogo é de
2,53M supondo os valores de bilheteria considerados. O histórico do Vitória é no mínimo 43,9% [Borderôs] da receita do jogo.
https://globoesporte.globo.com/rj
/futebol/campeonato-
carioca/noticia/custo-para-
realizacao-de-um-jogo-no-
maracana-aumentou-73percent-
depois-da-obra-para-a-
copa.ghtml.
MENSAL R$ 163.800 ANUAL R$ 1.965.600
TICKET MÉDIO / CUSTOS QUANTIDADE DE PÚBLICO

PESSOA CALCULADOS 40 % ESTIMADO / ANO
R$ 30 R$ 12 497.000
Custos equivalentes à 40% do valor cobrado a título de consumo médio = R$30,00
MENSAL R$ 497.000 ANUAL R$ 5.964.000
As despesas operacionais referem-se a 50% da receita do Operador parceiro do VITÓRIA GAMES & e-SPORTS
Apresentamos nessa Seção uma visão geral do projeto de construção e operação da Usina Fotovoltaica, que compõe o Complexo
Toca do Leão, observando a seguinte estrutura:
A busca por fontes alternativas de energia renováveis tem sido um
dos grandes desafios enfrentados nos últimos anos vem
ganhando destaque e importância, tendo em vista os
compromissos globais cada vez maiores com a redução dos
gases de efeito estufa. Por razões naturais, uma das formas mais
promissoras de contornar esse dilema consiste em aproveitar a
energia fornecida pelo sol, fonte limpa e gratuita de energia.
Existem duas formas de gerar energia elétrica a partir dos raios

solares, conhecidas como fotovoltaica (FV) e heliotérmica (HT).
Esta última utiliza espelhos e lentes para concentrar os raios
solares em um ponto específico, já a fotovoltaica consiste na
geração de energia elétrica por meio de materiais
semicondutores que apresentam o efeito fotovoltaico.
Claramente, o recurso solar influencia muito na rentabilidade do

sistema FV e existem mapas solares que definem com
propriedade onde existe maior nível de insolação. Notadamente,
entre as diferentes regiões do Brasil, o Nordeste é uma das que
mais pode ser beneficiada com a instalação de sistemas FVs e
Salvador tem o privilégio de fazer parte dessa importante região
do País. Importante também observar a distância da subestação
do seu terreno entre os potenciais consumidores. Quando mais
próximo, melhor, pois menor será o custo de conexão, como
pode ser observado no projeto apresentado pelo Vitória.
O Nível de irradiação do Estádio Manoel Barradas está Autossuficiência – produção da própria energia
entre os melhores do mundo (5,31 kw/m2) *cresesb renovável
5% a 10% desconto de desconto no IPTU do Clube Respeito e conservação do Meio Ambiente, ao

conforme Decreto 29.100 06/11/17 deixa de lançar 93.000/ton carbono e 709.000
arvores plantadas / ano
• A classificação atual do Clube em seu contrato COELBA nº
70010894 é B3 commercial
• Viabilizada de acordo com a Resolução Normativa 414/10 da
ANEEL, Seção VI - da Opção de Faturamento:
Art. 100 - Em unidade consumidora ligada em tensão primária, o

consumidor pode optar por faturamento com aplicação da tarifa
do grupo B, correspondente à respectiva classe, se atendido pelo
menos um dos seguintes critérios:
Os sistemas FVs têm bastante potencial de crescimento, pois na maior parte do país, o
custo fotovoltaico é menor do que o valor cobrado pelas distribuidoras, resultando
em um investimento economicamente rentável. Além disso, a oferta de equipamentos e
serviços de instalação está cada vez maior, mais rápido e seguro.
Além dos incentivos que vem surgindo no país, os avanços tecnológicos na área de
semicondutores e o aumento da produção de células solares também tem contribuído
bastante para a redução do preço dos sistemas FVs, impulsionando fortemente o
crescimento desse mercado. Outros benefícios dos sistemas FVs que ainda podem
ser explorados pelo Vitória:
• Desconto IPTU Verde Salvador (5 a 10%);
• Créditos de Carbono; e
• Fator de Produtividade Maior.
Percebendo essa tendência, os bancos de fomento (ex.: BNDES) e outros bancos de nicho
começaram a lançar linhas de crédito específicas para esta modalidade de projeto,
podendo financiar até 80% das usinas, aceitando o próprio terreno como garantia. Como
referência de mercado, uma típica Usina FV de 1MW sai em torno de R$4 a R$5
milhões, podendo ser mais dependendo de algumas variáveis no orçamento.
. Conforme pode ser observado no gráfico ao lado, o projeto de
construção da Usina Fotovoltaica do Complexo Toca do Leão, apesar
de ser um projeto técnico e que requer expertise no tema, pode ser
considerado simples, considerando o grau de maturidade já existente
no país, além da experiência da empresa que será a responsável pela
execução do mesmo, SOLUZION SOLUÇÕES ENERGIA.
A obra é de curta duração, cerca de seis meses e todos os

desembolsos são concentrados em apenas três meses. O projeto do
Vitória foi orçado em cerca de R$26 milhões (sujeito às variações do
câmbio, tendo em vista a importação das placas), mas que está
absolutamente dentro da faixa de mercado.
Os quatro principais componentes (painéis, inversores, estrutura e

cabeamento) correspondem à 71% de todo o investimento e estão
dentro do que tem sido observado em outros projetos de porte similar.
O projeto da Usina FV do Complexo Toca do Leão certamente irá

contribuir para agregar maior valia ao conjunto como um todo.
Uma vez em plena operação, o “valuation” do Projeto da Usina FV,
considerando todo o contexto e idealização, poderia chegar até 4 vezes
o seu investimento inicial, obviamente tendo em vista o viés de
crescimento e atratividade do negócio e a necessidade de ser
quantificado de forma precisa, a luz das circunstâncias da época.
Apenas para corroborar alguns detalhes acerca do orçamento da Usina
FV, segue comprovação de item constante do mesmo, referente ao
custo do serviço cobrado pela Coelba e que, possivelmente, pode
apresentar algum ajuste, mas que não deve ser relevante no conjunto.
Conforme já foi mencionado anteriormente, a empresa responsável pelo projeto da Usina FV do Vitória, SOLUZION ENERGIA, foi fundada
. em 2003, atuando inicialmente no comércio internacional de importação e exportação de produtos, evoluindo para o setor de Engenharia Civil,
terraplenagem e pavimentação.
Hoje é especializada em Engenharia Elétrica, energias renováveis: Fotovoltaica (Solar) e Mercado Livre (ACL) e goza de maturidade e
experiência nestes projetos, proporcionando conforto à diretoria do Vitória em deixar em suas mãos, a execução pelo Projeto da Usina FV.
Contando com uma equipe de 36 colaboradores, que

inclui um time de engenheiros e administradores com
experiência em desenvolvimento, construção e
operação de projetos de energia renovável, a
SOLUZION está presente na Capital em Salvador
(Comercial), em Feira de Santana (Sede
Administrativa) e em Serrinha (Central Logística), além
de possuir mais de 80 clientes satisfeitos em sua
carteira.
Apresentamos o quadro resumo da previsão das Receitas e Despesas para o Projeto da Usina Fotovoltaica e que permitiu realizar as demais
projeções de DRE e Fluxo de Caixa.
Previsão de Receitas e Depesas – Usina Fotovoltaica

➔
GERAÇÃO JUNTO A CARGA (1MW) - CLUBE CC

O Clube produz e consome a própria energia
pagando apenas a taxa mínima, reduz custo
com energia, multa e juros.
GERAÇÃO COMPARTILHADA (4MW) -

CONSÓRCIO CA
O Consórcio ( Vitória Clube + Vitória S/A +

Clientes) constituem a personalidade jurídica do
consorcio no qual podem entrar e sair membros,
estes como consorciados aproveitam a energia ▪
gerada no clube e podem compensar em ▪
qualquer lugar da Bahia. ▪
▪
É ofertado um desconto médio de 15% na tarifa
do consorciado, a Coelba entrega a energia e o
consórcio emite uma fatura/boleto mensal para
o beneficiário
Receita Bruta 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032
Potência usada pelo Clube 550.400 1.731.283 1.815.250 1.903.290 1.995.600 2.092.386 2.193.867 2.300.270 2.411.833 2.528.806
Potência usada pelo Consórcio da Usina 2.201.600 6.925.133 7.261.002 7.613.160 7.982.399 8.369.545 8.775.468 9.201.078 9.647.330 10.115.226
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111
ICMS - Convênio CONFAZ 16/2015** 0,00% - - - - - - - - - -
ICMS - Consórcio da Usina 27,00% 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,00% - - - - - - - - - -
ISS 0,00% - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921
DRE - Usina
Custos Operacionais 23,6% 509.351 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164
Despesas COELBA (Consumo Clube ) 344 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082
Despesas COELBA (Demanda Contratada) 509.007 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082
Resultado Operacional Bruto 1.648.217 5.184.466 5.513.617 5.858.733 6.220.586 6.599.990 6.997.794 7.414.892 7.852.219 8.310.757
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840
Despesas Gerais e Administrativas 10,0% 216.032 679.529 712.486 747.041 783.273 821.262 861.093 902.856 946.644 992.557
Despesas de Vendas e Marketing 15,3% 330.240 1.038.770 1.089.150 1.141.974 1.197.360 1.255.432 1.316.320 1.380.162 1.447.100 1.517.284
Resultado Operacional Líquido 1.101.945 3.466.167 3.711.981 3.969.717 4.239.954 4.523.296 4.820.381 5.131.875 5.458.475 5.800.916
Despesas Financeiras 0,0% - - - - - - - - - -
Receitas Financeiras 5,96% 10.945 34.427 74.031 131.903 105.601 91.014 88.764 99.507 123.930 162.755
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.786.012 4.101.621 4.345.554 4.614.310 4.909.145 5.231.382 5.582.406 5.963.671
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,71% 43,10% 43,55% 44,11% 44,75% 45,48% 46,29% 47,17%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 1.558.434 1.558.434 1.558.434 1.558.434 1.335.800 1.113.167 890.534 667.900 445.267 222.633
(-) Amortização - - - 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557
EBIT (445.544) 1.942.160 2.227.578 (1.167.370) (700.803) (209.414) 308.055 852.925 1.426.582 2.030.481
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (445.544) 1.942.160 2.227.578 (1.167.370) (700.803) (209.414) 308.055 852.925 1.426.582 2.030.481
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.263.341 18.552.784 14.842.227 11.131.670 7.421.114 3.710.557
Caixa - (445.544) 1.496.616 3.724.194 2.556.825 1.856.022 1.646.608 1.954.663 2.807.588 4.234.170
Fluxo de Caixa (445.544) 1.496.616 3.724.194 2.556.825 1.856.022 1.646.608 1.954.663 2.807.588 4.234.170 6.264.651
Receita Bruta 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,00% - - - - - - - - - -
ISS 0,00% - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921
DRE - Usina
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.773.113 4.081.952 4.318.947 4.581.514 4.870.929 5.188.531 5.535.726 5.913.990
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,57% 42,89% 43,28% 43,79% 44,40% 45,11% 45,90% 46,77%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 1.818.173 1.818.173 1.818.173 1.818.173 1.558.434 1.298.695 1.038.956 779.217 519.478 259.739
(-) Amortização - - - 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557
EBIT (705.283) 1.682.421 1.954.940 (1.446.778) (950.043) (427.738) 121.416 698.757 1.305.692 1.943.694
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (705.283) 1.682.421 1.954.940 (1.446.778) (950.043) (427.738) 121.416 698.757 1.305.692 1.943.694
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.263.341 18.552.784 14.842.227 11.131.670 7.421.114 3.710.557
Caixa - (705.283) 977.138 2.932.078 1.485.301 535.258 107.520 228.936 927.693 2.233.384
Fluxo de Caixa (705.283) 977.138 2.932.078 1.485.301 535.258 107.520 228.936 927.693 2.233.384 4.177.079
Receita Bruta 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,00% - - - - - - - - - -
ISS 0,00% - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921
DRE - Usina
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.760.214 4.062.283 4.292.341 4.568.223 4.868.259 5.182.846 5.512.691 5.867.186
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,43% 42,69% 43,02% 43,67% 44,38% 45,06% 45,71% 46,40%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 2.077.912 2.077.912 2.077.912 2.077.912 1.781.067 1.484.223 1.187.378 890.534 593.689 296.845
(-) Amortização - - - 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557 3.710.557
EBIT (965.022) 1.422.682 1.682.302 (1.726.186) (1.199.283) (626.556) (29.676) 581.756 1.208.445 1.859.784
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (965.022) 1.422.682 1.682.302 (1.726.186) (1.199.283) (626.556) (29.676) 581.756 1.208.445 1.859.784
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.263.341 18.552.784 14.842.227 11.131.670 7.421.114 3.710.557
Caixa - (965.022) 457.660 2.139.962 413.777 (785.507) (1.412.063) (1.441.739) (859.983) 348.462
Fluxo de Caixa (965.022) 457.660 2.139.962 413.777 (785.507) (1.412.063) (1.441.739) (859.983) 348.462 2.208.246
Receita Bruta (5MW) 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032 13.257.268 13.900.245
Usina usada pelo Clube (1MW) 550.400 1.731.283 1.815.250 1.903.290 1.995.600 2.092.386 2.193.867 2.300.270 2.411.833 2.528.806 2.651.454 2.780.049
Usina usada pelo Consórcio (4MW) 2.201.600 6.925.133 7.261.002 7.613.160 7.982.399 8.369.545 8.775.468 9.201.078 9.647.330 10.115.226 10.605.814 11.120.196
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111 2.863.570 3.002.453
ICMS - Convênio CONFAZ 16/2015** 0,0% - - - - - - - - - - - -
ICMS - Consórcio da Usina 27,00% 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111 2.863.570 3.002.453
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,0% - - - - - - - - - - - -
ISS 0,0% - - - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921 10.393.698 10.897.792
DRE - Usina
Custos Operacionais 23,6% 509.351 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164 1.602.164
Despesas COELBA (Consumo Clube) 344 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082 1.082
Despesas COELBA (Demanda Contratada) 509.007 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082 1.601.082
Resultado Operacional Bruto 1.648.217 5.184.466 5.513.617 5.858.733 6.220.586 6.599.990 6.997.794 7.414.892 7.852.219 8.310.757 8.791.534 9.295.628
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840 2.631.568 2.759.199
Despesas Gerais e Administrativas 10,0% 216.032 679.529 712.486 747.041 783.273 821.262 861.093 902.856 946.644 992.557 1.040.696 1.091.169
Despesas de Vendas e Marketing 15,3% 330.240 1.038.770 1.089.150 1.141.974 1.197.360 1.255.432 1.316.320 1.380.162 1.447.100 1.517.284 1.590.872 1.668.029
Resultado Operacional Líquido 1.101.945 3.466.167 3.711.981 3.969.717 4.239.954 4.523.296 4.820.381 5.131.875 5.458.475 5.800.916 6.159.966 6.536.429
Despesas Financeiras 0,0% - - - - - - - - - - - -
Receitas Financeiras 5,96% 10.945 34.427 74.031 131.903 197.737 191.426 196.968 215.005 246.212 291.297 351.008 426.126
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.786.012 4.101.621 4.437.691 4.714.723 5.017.350 5.346.880 5.704.687 6.092.214 6.510.974 6.962.555
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,71% 43,10% 44,47% 45,07% 45,74% 46,49% 47,31% 48,18% 49,11% 50,09%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 1.558.434 1.558.434 1.558.434 1.558.434 1.558.434 1.363.630 1.168.825 974.021 779.217 584.413 389.608 194.804
(-) Amortização - - - - 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737
EBIT (445.544) 1.942.160 2.227.578 2.543.187 (367.480) 104.356 601.787 1.126.121 1.678.733 2.261.064 2.874.628 3.521.014
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (5MW) (445.544) 1.942.160 2.227.578 2.543.187 (367.480) 104.356 601.787 1.126.121 1.678.733 2.261.064 2.874.628 3.521.014
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.727.160 19.480.423 16.233.686 12.986.949 9.740.212 6.493.474 3.246.737
Caixa (5MW) - (445.544) 1.496.616 3.724.194 6.267.381 5.899.901 6.004.257 6.606.044 7.732.165 9.410.898 11.671.962 14.546.590
Fluxo de Caixa (5MW) (445.544) 1.496.616 3.724.194 6.267.381 5.899.901 6.004.257 6.606.044 7.732.165 9.410.898 11.671.962 14.546.590 18.067.604
Considerando que a operação e investimento da usina possuem características técnicas mais complexas e diferenciadas quando comparadas aos demais pilares (Arena do
Vitória e Academia de Futebol) e que preveem a substituição de peças ao longo de 25 anos (ex: inversores e placas fotovoltaicas), fizemos um exercício de ampliar a projeção
do DRE com taxa de juros de 6% ao ano, para o horizonte de 25 anos, conforme demonstrado abaixo.
Receita Bruta (5MW) 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032 13.257.268 13.900.245
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111 2.863.570 3.002.453
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,0% - - - - - - - - - - - -
ISS 0,0% - - - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921 10.393.698 10.897.792
DRE - Usina
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840 2.631.568 2.759.199
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.773.113 4.081.952 4.411.084 4.681.006 4.977.152 5.300.847 5.653.480 6.036.511 6.451.469 6.899.961
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,57% 42,89% 44,21% 44,74% 45,37% 46,09% 46,88% 47,74% 48,66% 49,64%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 1.818.173 1.818.173 1.818.173 1.818.173 1.818.173 1.590.901 1.363.630 1.136.358 909.086 681.815 454.543 227.272
(-) Amortização - - - - 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737
EBIT (705.283) 1.682.421 1.954.940 2.263.779 (653.826) (156.633) 366.785 917.752 1.497.657 2.107.959 2.750.188 3.425.952
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (5MW) (705.283) 1.682.421 1.954.940 2.263.779 (653.826) (156.633) 366.785 917.752 1.497.657 2.107.959 2.750.188 3.425.952
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.727.160 19.480.423 16.233.686 12.986.949 9.740.212 6.493.474 3.246.737
Caixa (5MW) - (705.283) 977.138 2.932.078 5.195.857 4.542.031 4.385.398 4.752.184 5.669.935 7.167.592 9.275.550 12.025.739
Fluxo de Caixa (5MW) (705.283) 977.138 2.932.078 5.195.857 4.542.031 4.385.398 4.752.184 5.669.935 7.167.592 9.275.550 12.025.739 15.451.690
Receita Bruta (5MW) 2.752.000 8.656.416 9.076.252 9.516.450 9.977.998 10.461.931 10.969.335 11.501.348 12.059.163 12.644.032 13.257.268 13.900.245
Impostos 594.432 1.869.786 1.960.470 2.055.553 2.155.248 2.259.777 2.369.376 2.484.291 2.604.779 2.731.111 2.863.570 3.002.453
PIS/COFINS - Lei nº 13.169/2015** 0,0% - - - - - - - - - - - -
ISS 0,0% - - - - - - - - - - - -
Receita Líquida 2.157.568 6.786.630 7.115.782 7.460.897 7.822.751 8.202.154 8.599.959 9.017.056 9.454.384 9.912.921 10.393.698 10.897.792
DRE - Usina
Despesas 25,3% 546.272 1.718.299 1.801.636 1.889.015 1.980.633 2.076.693 2.177.413 2.283.017 2.393.744 2.509.840 2.631.568 2.759.199
EBITDA 1.112.890 3.500.594 3.760.214 4.062.283 4.384.477 4.647.289 4.936.954 5.254.814 5.602.273 5.980.807 6.391.964 6.837.366
Margem Líquida 40,44% 40,44% 41,43% 42,69% 43,94% 44,42% 45,01% 45,69% 46,46% 47,30% 48,21% 49,19%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 2.077.912 2.077.912 2.077.912 2.077.912 2.077.912 1.818.173 1.558.434 1.298.695 1.038.956 779.217 519.478 259.739
(-) Amortização - - - - 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737 3.246.737
EBIT (965.022) 1.422.682 1.682.302 1.984.371 (940.172) (417.621) 131.783 709.382 1.316.580 1.954.853 2.625.749 3.330.890
(-) IRPJ 0,00% - - - - - - - - - - - -
(-) CSLL 0,00% - - - - - - - - - - - -
Resultado Líquido (5MW) (965.022) 1.422.682 1.682.302 1.984.371 (940.172) (417.621) 131.783 709.382 1.316.580 1.954.853 2.625.749 3.330.890
Financiamento 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 25.973.897 22.727.160 19.480.423 16.233.686 12.986.949 9.740.212 6.493.474 3.246.737
Caixa (5MW) - (965.022) 457.660 2.139.962 4.124.334 3.184.162 2.766.540 2.898.323 3.607.705 4.924.285 6.879.139 9.504.887
Fluxo de Caixa (5MW) (965.022) 457.660 2.139.962 4.124.334 3.184.162 2.766.540 2.898.323 3.607.705 4.924.285 6.879.139 9.504.887 12.835.777
Foi dado entrada pela Soluzion na
consulta de acesso à Coelba, para
saber a viabilidade técnica/financeira
da Usina junto à rede.
O Acesso de 5MW é
aprovado com um custo
de conexão baixo para o
mercado: R$34.000,00
Carta de acesso expira em 01/01/2021
A Coelba tem 60 dias para vistoria

e ligação da Usina à rede.
Em até 60 dias da Usina conectada à rede, é gerado um relatório

de consumo ao cliente onde poderá faturar e receber dos seus
consorciados.
Apresentamos o quadro resumo da previsão das Receitas e Despesas para o Projeto da Usina Fotovoltaica e que permitiu realizar as demais
projeções de DRE e Fluxo de Caixa.
Previsão de Receitas – Usina Fotovoltaica
Memória de cálculo do valor kwh/mês adotado segue memória e documentos:
1- Conta base do ECV = 0,828

2- Reajuste Coelba para 2020 (vigora até meio 2021) = 4,85% = 0,421
3- Valor adotado da tarifa para 2021 = 0,86
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), responsável pela
regulamentação do setor elétrico no país, definiu na manhã desta terça-
feira (14) as novas tarifas de energia elétrica a vigorar a partir do dia 22
de abril para a Bahia.
A COELBA, em função do gravíssimo cenário de calamidade pública

causado pela disseminação pandêmica do Corona vírus,
excepcionalmente, solicitou e a Agência reguladora aprovou que a
aplicação das novas tarifas se inicie a partir de 1º de julho de 2020.
Assim, os clientes somente começarão a perceber uma variação
proporcional das tarifas em julho, considerando a data da entrada em
vigência das mesmas e a emissão das faturas. O efeito integral do
reajuste realizado pela ANEEL apenas será atingido no decorrer do mês
de agosto, quando todo o período de leitura contemplar as datas pós http://servicos.coelba.com.br/sala-de-
reajuste. imprensa/noticias/Paginas/aneel-define-
indice-de-reajuste-dastarifas-de-energia-
O índice médio do reajuste tarifário anunciado pela Aneel foi de 5,00%. eletrica-da-bahia-14.aspx
Para a baixa tensão, que inclui os clientes residenciais, o efeito médio
será de 4,85%. A variação percebida pelos clientes atendidos em alta
tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, será de
5,38%.
Considerando o consumo atual do Estádio Manoel Barradas e as mudanças
propostas, com inserção da Usina e Academia de Futebol, o consumo
proposto passa a ser de 100.000 kWh/mês
De forma a colher subsídios independentes que suportem a tarifa planejada para o projeto da Usina FV do Vitória (R$0,86), entre inúmeros
estudos disponíveis no mercado, destaco o “Estudo de Viabilidade Econômica de Sistemas Fotovoltaicos” e Possíveis Efeitos no Setor
Elétrico no Brasil”, desenvolvido por Stefano Giacomazzi Dantas(1) e Fabiano Mezadre Pompermayer(2), que pontua a tarifa média cobrada
pelas concessionárias do Brasil em março de 2017, no patamar de R$0,45 por kWh, sem a incidência de ICMS e PIS/Cofins.
Considerando os impostos, o valor da tarifa aumenta significativamente, chegando a R$0,65, já que os encargos e tributos chegam a
representar cerca de 44% da conta. Se fossemos corrigir essa tarifa pela inflação acumulada no período (03/2017 a 05/2020), o valor
atualizado seria R$0,76 (variação de 17,16% no período).
Conforme estudos da empresa responsável pelo projeto da Usina FV do Vitória (SOLUZION ENERGIA), a tarifa ficou orçada em R$0,86 por
kWh, o que representa 13% acima dessa média atualizada. Tendo em vista as variáveis de impostos e tributos existentes no país, entre
outras particularidades de custos e tarifas cobradas no âmbito das diversas concessionárias, é possível concluir sobre a razoabilidade da
tarifa a ser praticada.
(1) Pesquisador do Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional (PNPD) na Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura
(Diset) do Ipea.
(2) Técnico de planejamento e pesquisa na Diset/Ipea.
refere-se à tarifa mensal mínima a ser paga à Coelba, da ordem de 7,85%, por contrato trifásico ativo e
custo de manutenção& operação da Usina (vigilância e segurança, administração perante à Coelba e Consorciados, Engenharia e
manutenção elétrica);
A taxa mínima de energia, também conhecida como custo de disponibilidade, é a quantia cobrada pela
concessionária de energia da região para que seja disponibilizado o serviço de eletricidade no imóvel, independente do uso. Somente o
fato de a concessionária te dar a possibilidade de ter esse serviço disponível já dá a ela o direito de efetuar essa cobrança;
Consumidores contratam com a concessionária a disponibilização da certa quantidade de potência, necessária
para operacionalização da empresa. A concessionária garante que o consumidor vai receber essa potência em qualquer momento que ele
precisa. Em contrapartida, o consumidor precisa pagar mensalmente por essa garantia, o que é chamado de "Demanda Contratada". É
um valor fixo mensal, devido mesmo que não seja utilizada; e
refere-se à um desconto praticado pelo mercado, da ordem de 15%, de forma a estimular o usuário a
comprar energia do produtor / gerador.
Previsão de Despesas – Usina Fotovoltaica

Apresentamos nessa Seção uma visão geral do projeto da Academia de Futebol, que compõe o Complexo Toca do Leão,
observando a seguinte estrutura:
Estruturar a Formação de craques desde as
idades menores do sub 5 ao sub 17.
Proporcionar ao Sócio Sou Mais Vitória
benefícios reais e aumentar significativamente o
quadro de sócios.
Criar novas formas de receita com a geração de
novos produtos e serviços ao torcedor e
associado.
Fazer do torcedor parte fundamental do clube,
devolvendo ao rubro-negro o senso de
pertencimento à instituição.
Abrir margens para novas contrapartidas com
patrocinadores e assim aumentar as receitas do
clube.
A Academia de Futebol vai proporcionar a instalação de um programa
de formação com Metodologia própria visando atingir jovens a partir
dos 4 anos de idade e um ambiente de convivência do sócio torcedor
proporcionando ao torcedor toda a estrutura necessária para o
entretenimento.
Durante anos, o torcedor do Vitória se viu distante do clube, de suas
atividades. Agora, o rubro negro de coração terá mais um motivo para
se sentir privilegiado de vestir a camisa do Vitória e bater no peito com
orgulho.
A Academia de Futebol contará com 7 campos de futebol society,
todos com dimensões oficiais de Futebol7, sendo que, 3 deles
formarão um único campo de dimensões semi oficiais para Futebol 11.
Muito além de qualquer estrutura semelhante no Brasil, os campos da
Academia de Futebol irão oferecer ao clube a possibilidade de explorar
uma enorme gama de serviços.
Embora tenha um papel relevante e estratégico no projeto como um todo, a Academia de Futebol tem na sua obra o menor nível de
complexidade em termos de projeto de construção civil. Tratam-se de obras térreas e de baixo custo, sobretudo quando comparado à
construção da Arena do Vitória.
Fora isso, 55% do valor da obra da Academia de Futebol está concentrado nos campos de grama sintética, o que segundo avaliado está
dentro de um padrão razoável de mercado, tendo em vista as características da grama, como altura, capacidade de drenagem, entre outras,
conforme um dos orçamentos recebidos:
Os três orçamentos recebidos para a colocação da grama sintética tiveram a seguinte apresentação:
➔
➔
➔
Apresentamos o quadro resumo da Previsão das Receitas e Despesas para o Projeto da Academia de Futebol e que permitiu realizar as
Previsão de Receitas e Despesas – Academia de Futebol

Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Escolinhas de Futebol 1.156.680 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360
Aluguel de Campos 1.108.800 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600
Outras Receitas - Ligas 2.144.288 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
ISS (somente sobre Escolinha) 5,00% 57.834 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Custos Operacionais 4,6% 176.120 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240
Despesas Escolinha de Futebol 98.864 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728
Despesas com Aluguel de Campo 38.760 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
Despesas de Alimentação Academia Fut. 997.343 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687
Despesas de Vendas e Marketing 0,00% - - - - - - - - - -
EBITDA 2.390.744 4.833.618 4.945.242 5.059.584 5.162.201 5.268.186 5.377.624 5.490.598 5.607.194 5.727.500
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,1% 57,4% 58,5% 59,7% 61,0% 62,3% 63,6% 64,9%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 250.248 250.248 250.248 250.248 214.498 178.748 142.999 107.249 71.499 35.750
(-) Amortização - - - 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828
EBIT 2.140.496 4.583.370 4.694.994 4.213.508 4.351.874 4.493.610 4.638.797 4.787.521 4.939.866 5.095.922
(-) IRPJ 1,26% 26.970 57.750 59.157 53.090 54.834 56.619 58.449 60.323 62.242 64.209
(-) CSLL 0,66% 14.127 30.250 30.987 27.809 28.722 29.658 30.616 31.598 32.603 33.633
Resultado Líquido 2.099.399 4.495.370 4.604.850 4.132.609 4.268.318 4.407.333 4.549.732 4.695.600 4.845.021 4.998.080
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.574.969 2.979.141 2.383.313 1.787.484 1.191.656 595.828
Caixa - 2.099.399 6.594.768 11.199.619 15.332.228 19.600.546 24.007.878 28.557.611 33.253.211 38.098.232
Fluxo de Caixa 2.099.399 6.594.768 11.199.619 15.332.228 19.600.546 24.007.878 28.557.611 33.253.211 38.098.232 43.096.312
Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
EBITDA 2.390.744 4.832.602 4.943.186 5.056.462 5.157.987 5.262.999 5.371.585 5.483.831 5.599.827 5.719.663
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,0% 57,3% 58,5% 59,7% 60,9% 62,2% 63,5% 64,9%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 291.956 291.956 291.956 291.956 250.248 208.540 166.832 125.124 83.416 41.708
(-) Amortização - - - 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828
EBIT 2.098.788 4.540.647 4.651.230 4.168.678 4.311.911 4.458.631 4.608.925 4.762.879 4.920.583 5.082.127
(-) IRPJ 1,26% 26.445 57.212 58.605 52.525 54.330 56.179 58.072 60.012 61.999 64.035
(-) CSLL 0,66% 13.852 29.968 30.698 27.513 28.459 29.427 30.419 31.435 32.476 33.542
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.574.969 2.979.141 2.383.313 1.787.484 1.191.656 595.828
Caixa - 2.058.492 6.511.958 11.073.884 15.162.524 19.391.646 23.764.671 28.285.105 32.956.537 37.782.645
Fluxo de Caixa 2.058.492 6.511.958 11.073.884 15.162.524 19.391.646 23.764.671 28.285.105 32.956.537 37.782.645 42.767.195
Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
EBITDA 2.390.744 4.831.587 4.941.129 5.053.340 5.153.773 5.257.812 5.365.546 5.477.065 5.592.460 5.711.827
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,0% 57,3% 58,4% 59,6% 60,8% 62,1% 63,4% 64,8%
(-) Depreciação - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 333.664 333.664 333.664 333.664 285.998 238.331 190.665 142.999 95.333 47.666
(-) Amortização - - - 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828 595.828
EBIT 2.057.080 4.497.923 4.607.466 4.123.848 4.271.947 4.423.653 4.579.053 4.738.238 4.901.300 5.068.333
(-) IRPJ 1,26% 25.919 56.674 58.054 51.960 53.827 55.738 57.696 59.702 61.756 63.861
(-) CSLL 0,66% 13.577 29.686 30.409 27.217 28.195 29.196 30.222 31.272 32.349 33.451
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.574.969 2.979.141 2.383.313 1.787.484 1.191.656 595.828
Caixa - 2.017.584 6.429.147 10.948.149 14.992.820 19.182.745 23.521.464 28.012.599 32.659.863 37.467.058
Fluxo de Caixa 2.017.584 6.429.147 10.948.149 14.992.820 19.182.745 23.521.464 28.012.599 32.659.863 37.467.058 42.438.079
Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Escolinhas de Futebol 1.156.680 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360 2.313.360
Aluguel de Campos 1.108.800 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600 2.217.600
Outras Receitas - Ligas 2.144.288 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577 4.288.577
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
ISS (somente sobre Escolinhas) 5,00% 57.834 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668 115.668
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Custos Operacionais 4,6% 176.120 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240 352.240
Despesas Escolinha de Futebol 98.864 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728 197.728
Despesas com Aluguel de Campo 38.760 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520 77.520
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
Despesas Gerais e Administrativas 7,8% 300.588 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176 601.176
Despesas de Alimentação Academia Fut. 997.343 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687 1.994.687
Despesas de Vendas e Marketing 0,00% - - - - - - - - - - - -
Receitas Financeiras 5,96% 23.512 99.154 210.778 325.120 442.247 549.530 660.187 774.301 891.956 1.013.238 1.138.236 1.267.039
EBITDA 2.390.744 4.833.618 4.945.242 5.059.584 5.176.711 5.283.994 5.394.651 5.508.765 5.626.420 5.747.702 5.872.700 6.001.503
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,1% 57,4% 58,7% 59,9% 61,2% 62,5% 63,8% 65,2% 66,6% 68,0%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 6,0% 250.248 250.248 250.248 250.248 250.248 218.967 187.686 156.405 125.124 93.843 62.562 31.281
(-) Amortização - - - - 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350
EBIT 2.140.496 4.583.370 4.694.994 4.809.336 4.405.114 4.543.677 4.685.616 4.831.011 4.979.946 5.132.509 5.288.788 5.448.873
(-) IRPJ 1,3% 26.970 57.750 59.157 60.598 55.504 57.250 59.039 60.871 62.747 64.670 66.639 68.656
(-) CSLL 0,66% 14.127 30.250 30.987 31.742 29.074 29.988 30.925 31.885 32.868 33.875 34.906 35.963
Resultado Líquido 2.099.399 4.495.370 4.604.850 4.716.997 4.320.536 4.456.439 4.595.652 4.738.255 4.884.331 5.033.965 5.187.243 5.344.254
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.649.448 3.128.098 2.606.748 2.085.399 1.564.049 1.042.699 521.350
Caixa - 2.099.399 6.594.768 11.199.619 15.916.616 20.237.152 24.693.590 29.289.242 34.027.497 38.911.829 43.945.794 49.133.037
Fluxo de Caixa 2.099.399 6.594.768 11.199.619 15.916.616 20.237.152 24.693.590 29.289.242 34.027.497 38.911.829 43.945.794 49.133.037 54.477.292
Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
Receitas Financeiras 5,96% 23.512 98.138 208.722 321.998 438.034 544.198 653.836 767.034 883.877 1.004.454 1.128.857 1.257.178
EBITDA 2.390.744 4.832.602 4.943.186 5.056.462 5.172.497 5.278.662 5.388.300 5.501.498 5.618.341 5.738.918 5.863.321 5.991.642
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,0% 57,3% 58,6% 59,9% 61,1% 62,4% 63,7% 65,1% 66,5% 67,9%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 7,0% 291.956 291.956 291.956 291.956 291.956 255.461 218.967 182.472 145.978 109.483 72.989 36.494
(-) Amortização - - - - 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350
EBIT 2.098.788 4.540.647 4.651.230 4.764.506 4.359.192 4.501.851 4.647.984 4.797.676 4.951.013 5.108.085 5.268.982 5.433.798
(-) IRPJ 1,3% 26.445 57.212 58.605 60.033 54.926 56.723 58.565 60.451 62.383 64.362 66.389 68.466
(-) CSLL 0,66% 13.852 29.968 30.698 31.446 28.771 29.712 30.677 31.665 32.677 33.713 34.775 35.863
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.649.448 3.128.098 2.606.748 2.085.399 1.564.049 1.042.699 521.350
Caixa - 2.058.492 6.511.958 11.073.884 15.746.912 20.022.408 24.437.823 28.996.565 33.702.125 38.558.079 43.568.089 48.735.907
Fluxo de Caixa 2.058.492 6.511.958 11.073.884 15.746.912 20.022.408 24.437.823 28.996.565 33.702.125 38.558.079 43.568.089 48.735.907 54.065.376
Receita Bruta 4.409.768 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537 8.819.537
Impostos 568.485 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970 1.136.970
INSS 5,00% 220.488 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977 440.977
Sistema S 4,50% 198.440 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879 396.879
PIS 0,37% 16.316 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632 32.632
COFINS 1,71% 75.407 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814 150.814
DRE - Academia
Receita Líquida 3.841.283 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566 7.682.566
Despesas Ligas 38.496 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992 76.992
Despesas 33,8% 1.297.931 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863 2.595.863
Receitas Financeiras 5,96% 23.512 97.123 206.665 318.876 433.820 538.865 647.485 759.766 875.797 995.670 1.119.478 1.247.317
EBITDA 2.390.744 4.831.587 4.941.129 5.053.340 5.168.284 5.273.329 5.381.949 5.494.230 5.610.261 5.730.134 5.853.942 5.981.781
Margem Líquida 54,2% 54,8% 56,0% 57,3% 58,6% 59,8% 61,0% 62,3% 63,6% 65,0% 66,4% 67,8%
(-) Depreciação - - - - - - - - - - - -
(-) Juros 8,0% 333.664 333.664 333.664 333.664 333.664 291.956 250.248 208.540 166.832 125.124 83.416 41.708
(-) Amortização - - - - 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350 521.350
EBIT 2.057.080 4.497.923 4.607.466 4.719.676 4.313.270 4.460.024 4.610.352 4.764.341 4.922.080 5.083.661 5.249.177 5.418.724
(-) IRPJ 1,3% 25.919 56.674 58.054 59.468 54.347 56.196 58.090 60.031 62.018 64.054 66.140 68.276
(-) CSLL 0,66% 13.577 29.686 30.409 31.150 28.468 29.436 30.428 31.445 32.486 33.552 34.645 35.764
Financiamento 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 4.170.797 3.649.448 3.128.098 2.606.748 2.085.399 1.564.049 1.042.699 521.350
Caixa - 2.017.584 6.429.147 10.948.149 15.577.208 19.807.663 24.182.055 28.703.888 33.376.753 38.204.329 43.190.384 48.338.776
Fluxo de Caixa 2.017.584 6.429.147 10.948.149 15.577.208 19.807.663 24.182.055 28.703.888 33.376.753 38.204.329 43.190.384 48.338.776 53.653.460
A Escola de Futebol do Vitória tem como objetivo voltar
a fazer do clube uma verdadeira fábrica de talentos,
trazendo crianças e adolescentes de 04 a 17 anos,
usando como principal forma de atração do público 2
fatores primordiais, a metodologia diferenciada de
treinamento a ser aplicada e a história do clube como
instituição formadora de atletas de alta performance.
Será aplicada uma metodologia de ensino totalmente
inovadora, que virá a moldar as crianças e adolescentes
da academia de futebol ao estilo de jogo e treinamento
ideal, para o aproveitamento futuro nas divisões de base
do clube e posteriormente nas equipes profissionais do
clube.
O clube voltará a ser o formador integral dos atletas
desde a infância, esse tipo de trabalho possibilitou o
clube a revelar inúmeros jogadores em sua história e
assim consolidar-se como uma das maiores divisões de
base do país.
Turmas alternadas que treinarão em horários
devidamente programados pela manhã e tarde tornando
o espaço funcional todos os dias e todos os horários.
A proposta orçamentária são de 10,5 meses, sendo que no período de férias escolares será feito a manutenção dos campos da Grama
Sintética. Para fins de ilustração arredondamos para 11 meses.
Sobre as semanas em uso, a performance para um cenário conservador é utilizar 40 semanas. O ano possui 46 semanas úteis de um total de
semanas 52 (excluindo 5 semanas de dezembro e a primeira de janeiro = 46 semanas úteis).
Abaixo detalhamos alguns itens para demonstração dos cálculos.
Aplicado redutor 15%

Nº de campos x nº de aulas
Meses em Operação 11 Total de 6 horários
Nº de Campos (Disponíveis) 7 por campo:
Nº de aulas x 4,33 (semanas) (1º) 7h 50 m, (2º) 8h 40 m,
Nº De Semanas Úteis No Ano 40
(3º) 15h 10 m, (4º) 16 h,
Nº De Aulas Dia - Por Campo (Disponíveis) 6 (5º) 16h 50 m, (6º) 17h 40 m
Nº De Aulas Dia (Todos Os Campos) - 85% Ocupação 35
Nº de aulas de acordo com os
Nº De Aulas Mês (Todos Os Campos) 757 horários pré-definidos
Nº De Grupos No Dia Por Campo 6
Nº De Grupos No Mês Por Campo (Disponíveis) 12
Nº De Grupos No Mês - Todos Os Campos 84 Nº de campos x nº de grupos
Nº Atletas Por Grupo 15
Nº Atletas Total Mês Pagando Mensalidade 1.285 Aplicado redutor 15%
calculando a inadimplência
Nº Atletas - Por Dia Por Campo 88
Nº de grupos x atletas
Nº Atletas + 1 Pai/Mãe - Por Dia Por Campo 145
Nº Atletas + 1 Pai/Mãe - Por Mês Por Campo 3.182 Calcula-se que 64% dos atletas
estejam acompanhados de um
Nº Atletas + 1 Pai/Mãe - Por Ano Por Campo 33.414 responsável.
Nº Atletas + 1 Pai/Mãe - Por Ano Todos Os Campos 233.896
Total de atletas / acompanhantes
x meses operação em cada
campo
Nesta análise, temos a grade de horários para as aulas da Academia de Futebol, de forma a possibilitar a verificação de que os horários
disponíveis para a locação dos campos são compatíveis com as horas disponíveis na semana, demonstrando assim serem factíveis. Os
alunos poderão frequentar as aulas 2x por semana, sendo turmas de segundas e quartas e outras de terças e quintas. Abaixo a
demonstração dos horários e subgrupos formados, de acordo com os 6 horários pré-definidos.
Meses em Operação 11
Nº de Aulas Dia - por campo (disponíveis) 6
Nº de Aulas Dia (todos os campos) - 85% Ocupação 35
Nº de Grupos no Dia por Campo 6
Nº de Grupos no Mês por Campo (disponíveis) 12
Nº Atletas por Grupo 15
Nº Atletas Total Mês Pagando Mensalidade 1285
Estabelecer horários específicos para o
aluguel dos campos para uso comum de
praticantes do esporte, criar oportunidades
especificas para sócios utilizarem o espaço
com descontos e horários reservados com
exclusividade.
Após análise de alguns fatores, sendo os mais
relevantes a grade de horários e cenário
financeiro devido a pandemia (Covid-19), a
proposta é a ocupação de 70% da
disponibilidade de capacidade dos campos.
A proposta orçamentária são de 10,5 meses,
sendo que no período de férias escolares será
feito a manutenção dos campos da Grama
Sintética. Para fins de ilustração
arredondamos para 11 meses.
Sobre as semanas em uso, a performance
para um cenário conservador é utilizar 40
semanas. O ano possui 46 semanas úteis de
um total de semanas 52 (excluindo 5 semanas
de dezembro e a primeira de janeiro = 46
semanas úteis).
Abaixo temos os horários e previsões de locações dos campos de segunda à quinta, permitidas pelas “janelas” de horários vagos da
academia de futebol, sendo que nas sextas-feiras os horários da manhã não estão sendo utilizados, estando livres para locação.
Meses em Operação 11
Nº de Campos 7
Nº de Aluguéis Dia - por campo 4
Nº Atletas por Grupo 14
Horários reservados
para as aulas da
academia de futebol
Criação de Ligas internas entre os sócios, produção de torneios externos e empresariais com “Naming Rights” como “Torneio Wallmart de
Sócios”, etc.
Produção de competições oficiais já existentes no cenário atual e gerar receita com o aluguel dos campos e a organização dos eventos
MENSAL R$ 192.780 ANUAL R$ 2.313.360
1.1.1 MENSALIDADE : Consultamos duas escolas de grande porte: Escolinha do Flamengo e Asbac. Ambas tem seu valor fixado em R$
180,00/mês. A proposta de cobrar o valor de R$ 150,00 pela mensalidade pelo Vitória está dentro das expectativas de mercado.
Sites consultados:
Escolinha do Fla: https://www.escolinhafla.com.br/

Escolinha Asbac: https://www.asbacsalvador.com.br/atividades/futebolinfantil/
MENSAL R$ 184.800 ANUAL R$ 2.217.600
Consultamos a “Campo Tok De Bola” e o Clube do Flamengo e as locações de seus campos sintéticos estão entre os valores de R$ 350
(sócios) e R$ 550 (não-sócios), por um período de 1h30. A proposta apresentada pelo Vitória esta R$ 300,00 pelo mesmo período.
1.3.1 ALIMENTAÇÃO: A intenção e terceirizar este serviço. Vamos utilizar o ticket médio de R$20,00 (média cobrada em lanchonetes da
região) para fins de orçamento sobre a estimativa de 60% dos visitante (atletas e acompanhantes).
MENSAL R$ 332.448 ANUAL R$ 3.989.374
1.3.2 ESTACIONAMENTO: Ticket médio calculado sobre 30% do total de visitantes da academia. A Ideia é explorar o Espaço, terceirizando o
estacionamento. Portanto, deve ser utilizado o ticket médio de R$3,00 para fins de orçamento.
MENSAL R$ 24.934 ANUAL R$ 299.203
Apresentamos nossas análises e considerações acerca dos critério e premissas empregadas no EVE-P – Academia de Futebol, componentes
das DESPESAS, com base em informações e pesquisas disponíveis no mercado.
MENSAL R$ 16.477 ANUAL R$ 197.728
2.1.1 Equipamento de Aula

2.1.2 Custo da Aula - R$ - Tomando como base 2 professores por aula
2.1.3 Custo do Coordenador - Ano - com encargos trabalhistas Após consulta à tabela
de cargos e salários
(referência de piso
salarial), verifica-se que
há compatibilidade dos
valores praticados.
https://www.salario.com.br/profissao/coordenador-de-futebol-cbo-224135/
MENSAL R$ 6.460 ANUAL R$ 77.520
2.2.1. Equipamento, Rede, Bola, Energia

2.2.2. ADM
MENSAL R$ 4.816 ANUAL R$ 57.792
2.3.1 ARBITRAGEM JOGOS - Os árbitros e assistentes ganham por jogo trabalhado e os valores variam conforme a competição, se é
regional, nacional ou internacional.
https://www.salario.com.br/profissao/arbitro-de-futebol-cbo-377220/
MENSAL R$ 50.098 ANUAL R$ 601.176
Após consultarmos a 1ª Pesquisa de Remuneração do Futebol Brasileiro para corroborar ou o detalhamento da premissa empregada, atestou
a compatibilidade de valores aplicados.
A pesquisa de Remuneração do Futebol Brasileiro foi realizada pela EY a pedido da CBF.
ITEM TOTAL MÊS TOTAL ANUAL

QTD PISO SALARIAL
Folha ADM R$ 50.098 R$ 601.176
ADM Liga 1 R$ 3.500 R$ 3.500 R$ 42.000
Aux. ADM 2 R$ 1.200 R$ 2.400 R$ 28.800
Aux. Cozinha 3 R$ 1.200 R$ 3.600 R$ 43.200
Caixa 2 R$ 1.200 R$ 2.400 R$ 28.800
Limpeza 2 R$ 1.200 R$ 2.400 R$ 28.800
Monitor 1 R$ 1.200 R$ 1.200 R$ 14.400
Estacionamento 1 R$ 1.200 R$ 1.200 R$ 14.400
Segurança 1 R$ 2.580 R$ 2.580 R$ 30.960
Supervisor 4 R$ 1.200 R$ 4.800 R$ 57.600
Auxiliar ADM 2 R$ 1.500 R$ 3.000 R$ 36.000
ENCARGOS 1 R$ 23.018 R$ 23.018 R$ 276.216
http://www.bicharaemotta.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Pesquisa-
Remuneracao-do-Futebol_EY_CBF-1.pdf
MENSAL R$ 166.224 ANUAL R$ 1.994.687
Custo de Operação será de 50% do valor do Ticket médio cobrado sobre a estimativa de visitantes do local (atletas, jogadores das ligas e
acompanhantes).
Custo operacional de 50%
Público anual estimado

Apresentamos nessa Seção o estudo de viabilidade econômica do projeto que compõe o Complexo Toca do Leão, observando a
seguinte estrutura:
Na sequência apresentamos as informações consolidadas do projeto Complexo Toca do Leão (Arena do Vitória + Usina FV + Academia de
Futebol), onde temos o valor do investimento segregado por Pilar (ou Unidade de Negócio), bem como o resultado operacional, considerando
apenas as previsões de receitas totais menos as respectivas previsões de despesas, sem considerar os impostos aplicáveis.
Na sequência apresentamos a previsão de desembolsos mensal, relativo às três obras de engenharia previstas no projeto Complexo Toca do
Leão.
➔
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➔
DR E CONSOLIDADO – DUR ATION 10 ANOS- TX 6%

Receita Bruta EBITDA Resultado Líquido
17,0M 28,1M
22,3M
0,6M 12,3M
3,9M 7,4M
37,8M 60,3M 65,8M 69,4M
57,7M 62,8M
54,6M 55,5M 56,5M
-11,8M -6,0M 90,3M 93,4M 96,9M 100,9M
83,3M 84,3M 85,6M 87,1M
10,3M
7,2M
4,5M 17,5M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
247
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➔
➔
➔

21,4M 27,3M
1,6M 15,9M
35,1M 5,5M 10,7M
-2,1M
65,7M 69,0M
57,7M 60,3M 62,8M
54,6M 55,5M 56,5M
90,3M 93,4M 96,9M 100,9M
4,5M 10,3M 83,3M 84,3M 85,6M
17,5M 87,1M
7,2M
1-14,5M 2 -8,7M 3 4 5 6 7 8 9 10
➔
➔
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20,6M 26,9M
14,7M
32,4M -4,9M -0,8M 3,5M 9,2M
65,6M 69,0M
57,7M 60,3M 62,8M
54,5M 55,5M 56,4M
10,3M 90,3M 93,4M 96,9M 100,9M

83,3M 84,3M 85,6M 87,1M
4,5M
17,5M
7,2M
-17,2M -11,4M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
➔
➔
➔
DRE CONSOLIDADO – DURATION 12 ANOS- TX 6%

43,5M
24,6M 37,2M
19,6M 30,3M
7,1M 15,0M 80,1M
37,8M 38,7M 10,4M 75,6M
66,9M 70,5M
61,1M 63,8M
54,6M 55,5M 57,2M 58,5M
106,1M 110,5M
93,4M 96,9M 100,9M
10,3M 83,3M 84,3M 85,6M 87,1M 90,3M
4,5M 17,5M
-11,8M
7,2M -6,0M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
➔
➔
➔
DRE CONSOLIDADO – DURATION 12 ANOS- TX 7%

28,8M 42,7M
22,9M 36,0M
12,7M 17,5M
4,2M 7,7M 79,5M
35,1M 36,0M 70,0M 75,1M
63,4M 66,4M
57,0M 58,2M 60,8M
54,6M 55,5M
100,9M 106,1M 110,5M
87,1M 90,3M 93,4M 96,9M
83,3M 84,3M 85,6M
10,3M
4,5M
7,2M 17,5M
-8,7M
1-14,5M 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
➔
➔
➔
DR E CONSOLIDA DO – DUR ATION 12 A NOS- TX 8%

41,8M
27,3M 34,9M
15,5M 21,1M
5,1M 10,3M 79,0M
33,3M 1,3M 74,6M
32,4M 66,0M 69,6M
60,4M 63,0M
54,5M 55,5M 56,8M 57,9M
106,1M 110,5M
93,4M 96,9M 100,9M
83,3M 84,3M 85,6M 87,1M 90,3M
10,3M
4,5M
17,5M
7,2M
-11,4M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
-17,2M
➔
➔
➔
FLUXO DE CAIXA – DUR ATION 10 ANOS- TX 6%

Atividades Operacionais Atividades de Investimento Fluxo de Caixa do Projeto
39,3M 42,6M 61,2M 67,1M

38,3M 51,1M 55,9M
46,1M
54,6M 55,5M 56,5M 57,7M 60,3M 62,8M 65,8M 69,4M

10,3M
4,5M -16,2M -9,3M -7,0M -4,6M -2,3M
-16,2M -13,9M -11,6M
0 -16,2M
-16,2M
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
-270,3M
-11,7M -5,9M
-270,3M

64,5M 71,6M 78,0M
38,3M 39,3M 53,6M 58,8M
44,3M 49,0M
41,0M
54,6M 55,5M 57,2M 58,5M 61,1M 63,8M 66,9M 70,5M 75,6M 80,1M
10,3M
4,5M -16,2M -14,2M -12,2M -8,1M -4,1M
-16,2M -16,2M -10,1M -6,1M -2,0M
0
-16,2M
-16,2M
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12
-270,3M -5,9M
-11,7M
-270,3M
➔
➔
➔

60,2M 66,3M
35,6M 36,6M 40,3M 49,5M 54,7M
44,2M
55,5M 56,5M
54,6M 57,7M
60,3M 62,8M 65,7M 69,0M
-18,9M -18,9M -16,2M -13,5M
10,3M
4,5M -8,1M -5,4M -2,7M
0 -10,8M
-18,9M
-18,9M
-270,3M
-8,6M
-14,4M
-270,3M

70,4M 77,2M
57,0M 63,0M
35,6M 36,6M 38,1M 46,6M 51,5M
41,6M
54,6M 55,5M 57,0M 58,2M 60,8M 63,4M 66,4M 70,0M 75,1M 79,5M
10,3M
4,5M -11,8M -9,5M -7,1M -2,4M
0 -14,2M -4,7M
-18,9M -18,9M -18,9M -16,6M
-18,9M -18,9M
-270,3M
-8,6M
-14,4M
-270,3M
➔
➔
➔

59,4M 65,9M
32,9M 33,8M 37,9M 47,9M 53,5M
42,2M
54,5M
55,5M 56,4M 57,7M 60,3M 62,8M 65,6M 69,0M
10,3M -21,6M
-9,3M -6,2M -3,1M
4,5M -18,5M -15,4M -12,4M
0 -21,6M
-21,6M
-21,6M
-270,3M
-17,1M -11,3M
-270,3M

69,2M 76,3M
39,0M 55,2M 61,5M
32,9M 33,8M 35,1M 44,2M 49,4M
54,5M 55,5M 56,8M 57,9M 60,4M 63,0M 66,0M 69,6M 74,6M 79,0M
10,3M -2,7M
4,5M -13,5M -8,1M -5,4M
0 -16,2M -10,8M
-21,6M -21,6M -21,6M -18,9M
-21,6M
-21,6M
-270,3M
-11,3M
-17,1M
-270,3M
➔
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Darwin foi categórico ao dizer que não serão os mais fortes que irão sobreviver por mais tempo, mas sim aqueles que tiverem a
melhor capacidade de adaptação. Temos vivenciado exemplos clássicos dessa afirmação ao longo dos tempos, antes e após a Pandemia
do Coronavírus, tanto na vida pessoal como na corporativa. Estamos passando uma transição disruptiva que, por ora, seus reais efeitos ainda
são imprevisíveis.
Quando, no pior cenário ao final de 2019, onde muitos ajustes eram feitos na pista de decolagem visando possibilitar voos mais robustos e
sustentáveis na economia brasileira, ainda que em meio às divergências na esfera política, poderíamos imaginar que decorridos poucos
meses de 2020, viveríamos momentos críticos provocados por uma pandemia que está resultando em impactos sem precedentes. A
pandemia atingiu a todos os mercados e ativos, independentemente de sua natureza. O que mais vem pela frente? Que outros desafios e
riscos não estamos analisando ou sequer pensando a respeito e, consequentemente, deixando de nos preparar.
Na prática, estamos vivendo uma 3a Guerra Mundial, pelo menos sem os custos de uma
reconstrução de todo um patrimônio, mas com números alarmantes em termos de baixas.
Uma guerra biológica onde muitos não acreditam existir, onde o inimigo é invisível a olho
nu, onde a diversidade dos instrumentos de defesa demonstrou-se insuficiente, onde
faltou planejamento, logística, comunicação e gestão de crises, apenas para exemplificar.
No que tange ao gerenciamento de riscos, vimos grandes grupos econômicos

negligenciarem riscos situados na calda de uma curva normal, onde normalmente situam-
se os riscos catastróficos. Por conta dessa negligência, vimos barragens caindo e
interrompendo a jornada de vida de muitas famílias.
Fica evidente que a perenidade das empresas e do indivíduo depende de sua
capacidade de adaptar-se às constantes mudanças pelas quais estão
sujeitos. As mudanças e tecnologias disruptivas produzem maior celeridade na
forma como um determinado produto ou serviço passa a ser percebido e acabam
produzindo efeitos em toda a cadeia. Com a pandemia, muitas empresas e
negócios tiveram de adaptar rapidamente seus modelos da noite para o dia,
algumas destas empresas, inclusive, colhendo frutos ainda melhores que antes.
O delivery demonstrou-se uma excelente alternativa na logística, a dificuldade de

expandir o conceito de “home office” em maiores camadas da empresa,
rapidamente foi resolvida, expansão da economia colaborativa, aceleração ainda
maior da era digital, a logística reversa deve assumir papel de destaque, passamos
a valorizar a necessidade de maiores cuidados com a geração de resíduos sólidos
e da importância da reciclagem. Redescobrimos a importância da convivência em
família, redescobrimos os valores de uma sociedade onde a solidariedade, o
compartilhamento de ações e iniciativas são fundamentais. A necessidade é o
melhor vetor de mudanças e gera inovação.
Como em toda guerra, apesar das milhares de vidas interrompidas, ela nos traz boas lições, aprendidas no campo de batalha. Embora
as dinâmicas de muitos negócios ainda estejam sendo repensadas, mesmo com o surgimento de uma vacina contra a COVID-19,
a percepção que fica é que virão com notas de perpetuidade.
O Projeto Complexo Toca do Leão, embora já qualificado anteriormente como “condenado ao sucesso”, será colocado à prova no
pós-guerra, em um cenário de mudanças e adaptações, em meio ao risco macroeconômico, à ausência de estabilidade política, mas,
sobretudo, em meio à pujança de um país que em 2025 pode ser um dos maiores provedores de alimentos para o mundo, que tem um
povo batalhador e que vem cada vez mais descobrindo o empreendedorismo, que busca novos caminhos para acesso ao capital, que
tem paixão pelo futebol e onde a indústria de entretenimento encontra aqui, abundância de ingredientes.
As reformas estruturantes, fundamentais no Brasil, como a fiscal/tributária, política e administrativa, por exemplo, tornam-se agora
via de mão única na direção do crescimento acelerado, mas sustentável, inclusive no desenvolvimento e preservação de recursos
hídricos, exploração de fontes alternativas de geração de energia limpa, melhoria do saneamento básico e de vários outros projetos de
infraestrutura, sem contar a necessidade premente de fortalecer os pilares da educação.
Outro ponto importante está relacionado ao Sistema Financeiro Brasileiro, caracterizado por ser complexo, forte e robusto, além de muito bem
regulamentado. A atual taxa básica de juros navega em patamares nunca dantes navegados (2,25% aa). No entanto, cerca de 80% do crédito
do país está concentrado nas mãos de 4 ou 5 Instituições Financeiras, em padrões não competitivos quando comparados aos padrões
internacionais. Desta forma, além da capacidade de adaptarem-se às constantes mudanças pelas quais estão sujeitas, fica evidente
que a perenidade das empresas e do indivíduo depende da existência e do acesso às melhores condições de crédito. Em um país
com um celeiro de oportunidades, projetos não faltam.
A necessidade de melhor equipar a estrutura do Esporte Clube Vitória (ECV), considerando todo o seu histórico e vocações apresentados
aqui nesse “Business Plan”, tem o firme propósito de criar um círculo virtuoso, forte e sustentável na geração de receitas para o Vitória S/A e
o Clube, onde a combinação dos três pilares no Complexo Toca do Leão certamente irá contribuir para o sucesso do empreendimento e
valorização de todo o tecido urbano em seu entorno, polarizando novos negócios, gerando novos empregos, fortalecendo ainda mais o
turismo e o DNA de shows, eventos culturais e esportivos.
Para que tudo isso seja viabilizado nesse complexo ecossistema e cenários aqui expostos, o Projeto precisa ter uma tranquilidade financeira
mais elástica, ao menor patamar de juros possível, permitindo o equilíbrio à gestão financeira e operacional na sua execução. Portanto, o
ideal para o Projeto seria obter o “duration” de 12 anos (4 x 8) com 6% aa de taxa de juros.
A Governança do Esporte Clube Vitória (ECV) tem como princípios
fundamentais a responsabilidade, transparência, prestação de contas e
equidade, tendo na ética e na integridade valores irrenunciáveis, os
quais são traduzidos em seu estatuto social na forma como o clube é
dirigido, monitorado e incentivado, inclusive no diálogo entre
Assembleia, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Conselho Diretor e
demais stakeholders.
Nos últimos 12 meses, o ECV vem fortalecendo suas boas práticas em

governança por meio da implantação de um sistema de conformidade
ou compliance como tecnicamente é mais conhecido no meio
corporativo. Além de já possuir um comitê de conformidade composto
por conselheiros, o Clube está implantando um Código de Conduta e um
manual de boas práticas em redes sociais para os colaboradores, corpo
técnico, atletas e conselheiros, inclusive com a promoção de workshops
para disseminação da cultura de fazer o que é o certo, da forma certa.
O passo seguinte, consistirá na implantação de um canal de denúncia e
de diretrizes de conformidade de cada área executiva (finanças,
contábil, jurídico e pessoas).
O Sistema de Conformidade do Vitória se baseará nos seguintes

pilares: prevenir, detectar e remediar, sempre de forma responsável,
transparente e ética, considerando sempre que prevenir é melhor e
menos oneroso do que remediar.
A Governança Corporativa assume um papel de destaque na gestão das operações e dos riscos intrínsecos associados à essa
nova realidade que o ECV está planejando e já executando, caracterizada pela:
i. Retomada da Empresa Vitória S/A que, por conta das gestões anteriores, não teve papel de destaque no sentido de dar continuidade à
tudo que foi iniciado com a sua criação. O Anexo 5 – Linha do Tempo (Vitória S/A) retrata com propriedade toda a sua trajetória.
ii. Preocupação com o meio ambiente a partir da construção de uma Usina Fotovoltaica, capaz de atender as demandas de todo o
Complexo Toca do Leão e possibilitar o compartilhamento do excedente com os consorciados parceiros; e
iii. Promoção do braço social, mediante a estruturação de uma Academia de Futebol, com vistas a fomentar a inserção social de crianças
a partir dos 5 anos de idade e auxiliá-la em todo o seu desenvolvimento na doutrina do esporte, com possibilidade de tornar-se uma
profissão rentável, que requer muita dedicação, entrega e respeito.
Todas essas iniciativas, alinhadas com os preceitos da Sustentabilidade, produzem a alavanca necessária para atingir o propósito de
assegurar o crescimento sustentável das operações, com rentabilidade e lucratividade.
Para tanto, é preciso ainda contar com uma estrutura organizacional coesa e alinhada à esses objetivos, com liderança reconhecida no
mercado, com destaque para o papel aqui exercido pelo Presidente Paulo Carneiro, equipes motivadas, capacitadas e regidas por um
robusto planejamento e monitoramento tempestivo de todas as atividades relacionadas aos três pilares (ou Unidades de negócio) que surgem
com a Arena do Vitória, Usina FV e Academia de Futebol.
A Estrutura Organizacional preliminar
apresentada ao lado e na sequencia
contempla os típicos processos-chave e
de apoio às operações do Vitória
(relacionados aos 3 pilares), devendo ser
posteriormente melhor definida e alinhada
às necessidades, a medida em que o projeto
for avançando.
As fases indicadas (I e II) na estrutura,

apontam em que momento das operações
deverá ser implementado o conceito ou linha
de reporte, sendo Fase I (Imediato) e Fase II
(a partir do segundo ou terceiro ano de
atividades).
Diretor 1988-1989 / Vice-Presidente 1989-1990 / Presidente do Clube 1991-2000 / Executivo de Futebol do Vitória
2000 - 2005
▪ Líder da criação da primeira Sociedade Empresaria (S/A) do futebol brasileiro. O Esporte Clube Vitória ainda hoje
é o único privatizável na Série A.
▪ No total, mais de 140 títulos entre regionais, nacionais e internacionais.
▪ Idealização e realização da melhor Academia de Futebol do Brasil
PRINCIPAIS TÍTULOS:
▪ Campeonatos nacionais: Vice-campeonato - 1992 e 1993
▪ A partir desta época o clube experimentou grande crescimento em todas as áreas: Semifinal - 1999 / Ótimas
campanhas - 97 e 2002
▪ Campeonatos regionais: 12 estaduais conquistados em 16 disputados / Três Campeonatos do Nordeste.
COMO GESTOR:
▪ Participação na criação do Campeonato do Nordeste.
▪ Sucesso de crítica, público e investimento no início da última década.
▪ Realização de transferências internacionais relevantes como a compra de Bebeto junto ao Sevilha e Petkovic
junto ao Real Madrid entre muitos outras.
▪ Total conhecimento do mercado brasileiro de futebol, dirigentes de clubes, atletas e agentes.
▪ Durante a gestão, o Vitória foi colocado no cenário mundial como uma das melhores escolas de formação do país,
onde foram revelados, formados e negociados dezenas de jogadores com destaque aos atletas: Dida (Milan,
Corinthians) / Fabio Costa (Santos, Corinthians) / Vampeta (PSV, Corinthians) / Adailton (Rennes, Santos) /
Anderson Martins (Corinthians, Vasco) / Wallace (Flamengo, Corinthians) / Alex Alves (Hertha Berlim, Cruzeiro) /
Paulo Isidoro (Palmeiras, Cruzeiro) / Rodrigo Chagas (Bayer, Corinthians) / Junior Nagata (Palmeiras, Parma, São
Paulo) / Leandrinho (Cruzeiro, Porto) / Leandro Bonfim (PSV, Porto) / Obina (Flamengo, Palmeiras) / Matuzalen
(Napoles) / Fernando (Kashima) / David Luiz (Benfica, Chelsea) / Hulk (Porto, Zenit) / Jardel (Santos, Benfica) /
Alex Silva (Hamburgo, São Paulo) / Leandro Domingues (Cruzeiro, Flamengo) / Fábio Bílica (Venezia) / Fabiano
(Atalanta) / Nadson (Samsung, Corinthians) / Claudio (PSV, Botafogo) / Dudu Cearense (CSKA, Olimpiakos).
▪ Desde 25/04/2019 é o atual Presidente do Esporte Clube Vitória.
ATLÉTICO PARANAENSE
▪ A melhor estrutura de futebol da América Latina, com parcerias na captação e formação de atletas e planejamento
de plantel do profissional.
▪ Direção de Futebol 2015-2016: Conquista do estadual de 2016 / Finalista da Primeira Liga / Classificação para a
Libertadores de 2017 / 6o lugar na Classificação Geral do Brasileiro de 2016
▪ Revelação e/ou negociação dos atletas: Otavio (Bordeaux) / Hernani (Zenit) por 17 milhões de Euros
Formado em Engenharia civil em 1992
pela Universidade Católica de Salvador
(Ucsal).
Iniciou a vida profissional na Construtora
Norberto Odebrecht (CNO) desde
estagiário até torna-se engenheiro civil
por 12 anos.
Teve passagens por órgãos públicos na
Superintendência de Obras da Bahia
(Sucab) e na Conder. Há mais de 10
anos exerce atividade empresarial
executando obras nos setores públicos e
privados.
Formado em Direito pela Universidade
Federal da Bahia (2002), especializado
em Direito Imobiliário e em Direito
Desportivo.
Atualmente é Diretor Jurídico do Esporte
Clube Vitória e Sócio administrador do
Escritório Pereira Junior Advocacia. Tem
experiência na área de Direito, com
atuação destacada na advocacia
empresarial nas seguintes áreas: Direito
Imobiliário, Direito Societário, Direito
Civil, Direito Desportivo e Litígios.
O gerenciamento de riscos é uma ferramenta crucial na gestão dos negócios em quaisquer atividades, independente do porte.
Por que gerenciar riscos? Meios de mitigação

1. Evitar grandes surpresas Sistema de advertência
• Sistematicamente identificar, avaliar e priorizar riscos;
• Evitar riscos não recompensáveis e proteger ativos em uso;
• Promover o aprendizado organizacional entre os gerentes;
• Reduzir as chances de repetição de problemas.
2. Prevenir grandes erros Infraestrutura integrada

• Assegurar que más notícias trafeguem internamente e rapidamente – sistema de
advertência antecipada;
• Prevenir e responder rapidamente a potenciais falhas;
• Aprimorar habilidade para antecipar e se preparar para mudanças;
• Estabelecer uma cultura baseada em risco;
• Fornecer segurança de que riscos e exposições são compreendidas e mitigadas.
3. Restringir perdas de oportunidades Políticas e Procedimentos abrangentes

• Buscar o crescimento assegurando que os riscos estratégicos e táticos estão sendo
mitigados;
• Maximizar as chances de sucesso no alcance das metas de negócio planejadas;
• Acelerar a habilidade de responder as mudanças e oportunidades;
• Instalar uma infraestrutura de controle apropriada.
Para que seja efetivo como instrumento de gestão, o
gerenciamento de riscos deve partir de uma avaliação de “Risk Gap”
riscos, que permita à Organização melhor conhecer suas Inaceitável
principais fraquezas, identificando o tamanho de seu Risk
Gap.
Riscos do negócio Habilidade no gerenciamento de riscos
Uma vez que não é possível reduzir o surgimento de novos

“Risk Gap”
riscos per si, como por exemplo a entrada de novos Aceitável
concorrentes no mercado, ou que novas regras, leis ou
regulamentações sejam impostas pelos órgãos reguladores
ou ainda a imposição de barreiras de entrada pelo regulador,
entre tantos outros, é preciso então aprimorar a
habilidade da empresa em gerenciar seus riscos.
Riscos do negócio Habilidade no gerenciamento de riscos

De forma a possibilitar um melhor entendimento sobre o “risk gap” do projeto como um todo, apresentamos na sequencia uma visão
gerencial dos principais riscos do Projeto Complexo Toca do Leão, considerando os três pilares (Arena do Vitória, Usina FV e Academia de
Futebol).
A análise considerou os estudos efetuados, as premissas e critérios empregados na definição das Receitas e Despesas, histórico das
operações, variáveis exógenas existentes atualmente (COVID-19), além da estrutura atual de capital humano para gerenciar e controlar as
operações. O Grau de Risco Residual, após esses fatores, foi determinado de forma qualitativa apenas, mas considerou a participação dos
principais “stakeholders” do projeto, na visão da Presidência do Vitória S.A., das áreas financeiras, jurídica, Presidente do Conselho
Deliberativo, engenharia, energia e dos consultores. Os riscos foram divididos em 5 categorias, a saber:
▪
▪
▪
▪
▪
Cada categoria de risco apresenta seus desdobramentos (tipificação de riscos), os quais foram então avaliados de forma qualitativa,
determinando-se o Grau de Risco Residual, que pode ser ALTO, MÉDIO OU BAIXO, de acordo com os impactos e probabilidade de
ocorrência.
ALTO 3%
MÉDIO 23%
BAIXO 74%
1
01. Dificuldade na atração de outros eventos para a Arena
21
03. Sucessão
3 10
07. Atraso na aceitação da obra pelo Órgão Responsável
10. Macroeconômico 12
12. Risco de Financiamento 22
17. COVID-19
27
21. Performance do Time Profissional de Futebol
22. Processos de Responsabilidade

MATRIZ DE RISCOS RESIDUAIS - DETALHAMENTO
NATUREZA RISCO
RISCO DEFINIÇÃO M PLANO DE MITIGAÇÃO - NÍVEL MACRO (*)
RISCO RESIDUAL
10. Macroeconômico Impacto decorrente de mudanças em FINANCEIRO ALTO 2,7 •ŸExercer controle e acompanhamento financeiro tempestivo dos indicadores
variáveis macroeconômicas (câmbio, taxa de macroeconômicos;
juros, preço das commodities, inflação, •ŸImplementar medidas de correção e ajuste em tempo oportuno;
preço de materiais, etc.). • Considerar o emprego de outros instrumentos financeiros de hedge, que

sejam factíveis; e
•ŸExercer um controle tempestivo de todos os custos do projeto, desde a
contrução dos ativos operacionais até a sua efetiva operação, observando os
pilares fundamentais de uma boa Governança Corporativa; e
• Implementar uma efetiva Gestão de Riscos do Projeto.
3. Sucessão Inadequado definição de critérios ou GOVERNANÇA MÉDIO 2,3
• Embora o Vitória S.A. terá como sócio controlador apenas o Vitória Clube e
sistemática de sucessão para posições- eventuais novos sócios apenas com aprovação do Fundo ao Projeto Contratado,
chave da empresa (ex.: Presidencia e C- deve ser definido premissas e critérios para a sucessão do Presidente e demais
Levels) pode comprometer a consecução posições-chave (C-Levels), que assegurem a perpetuidade das ações e inciativas
dos objetivos definidos em curso com o Projeto Complexo "Barradão", baseados em questões técnicas e
de perfomance das operações.
1. Dificuldade na Dificuldade na negociação com promotores ESTRATÉGICO MÉDIO 2,1
• Oferecimento de serviços com padrões de excelência;
atração de outros e produtores de eventos, seja pela • Efetuar planejamento anual de shows e eventos;
eventos para a Arena qualidade dos shows e eventos que venham • Transformar a Nova Arena em uma Praça de Eventos para toda a Sociedade;

(Baixo) a ser ofertados, surgimento de novos •ŸExercer controle rígido nas negociações de pacotes de forma antecipada; e
espaços no mesmo ecossistema do Vitória. • Gestão de todo o processo por profissional da área e competente.

(*) A Diretoria do Vitória deve estabelecer um Plano de Ação formal para mitigar as consequências dos riscos apresentados
12. Risco de Risco de não conseguir levantar os FINANCEIRO MÉDIO 2,1
• Alocação eficiente dos riscos e estruturação de um pacote adequado de
financiamento financiamentos para o projeto garantias que aumente a financiabilidade do projeto;
7. Mudança na Mudanças na legislação de impostos que REGULATÓRIO MÉDIO 1,9 • Monitorar o equilíbrio econômico-financeiro do investimento;
legislação Fiscal- aumentem ou diminuam os custos da obra • Efetuar acompanhamento tempestivo do cenário político e de movimentos
Tributária que possam produzir eventual efeito negativo nas operações planejadas, em
termos de geração de receitas e despesas; e
• Adotar as medidas possíveis, segundo alternativas disponíveis na esfera fiscal-
tributária, sempre respaldadas por um parecer jurídico.
17. COVID-19 Trata-se de um risco novo em todo o cenário OPERACIONAL MÉDIO 1,9
• Atentar para as condições de segurança nos ambientes de trabalho que
mundial e que requer um monitoramente envolvem todo o ecossistema do Complexo, observando protocolo aprovado
abrangente e cuidadoso, vis a vis o impactos pela OMS;
associados, que incluem: • Em dois anos, possivelmente já teremos uma vacina para o COVID-19; e
• Possibilidade de contágio dos atletas, • Acompanhar a dinâmica do mercado e buscar medidas alternativas para

dirigentes e staff principal; eventuais cenários não planejados.
• ŸMudança comportamental e dinâmica das
atividades pós pandemia, com impactos na
receita; e
• Outros impactos ainda desconhecidos.
21. Performance do Baixa performance do Time principal pode OPERACIONAL MÉDIO 1,8
• Planejamento detalhado do Futebol Porfissional para acesso à Série A;
Time Profissional de comprometer as receitas planejadas • Trabalho consistente de base e treinamento;
Futebol • Manutenção dos principais talentos; e

• Fortalecer o pilar Academia de Futebol.
6. Custos trabalhistas Custos acima dos normais oriundos da área REGULATÓRIO BAIXO 1,5
• Avaliar contratação de Plano de Seguros (Responsabilidade Civil); e
trabalhista • Potencilaizar emprego de Terceirização.
13. Estimativa incorreta Erro de estimativa de custo de obra pelo FINANCEIRO BAIXO 1,5 O projeto da Obra da Nova Arena é considerado simples no segmento da
de custo da Obra (Nova Engenheiro responsável Construção Civil, pela vasta experiência já existente no mercado e pelo alto
Arena) grau de aproveitamento da estrutura princiap já existente. De qualquer forma,
como em qualquer projeto de construção, serão adotadas medidas de controle
e rígido acompanhamento, tais como:
• Gestão da obra por administração direta, o que certamento reduzirá muito o
seu custo;
• Gestão orçamentária, considerando a revisão de eventuais ajustes não
planejados; e
• Implementação de PMO para controle da Obra, durante a fase de execução.
18. Erros relevantes na Necessidade de refazer parte ou toda a obra OPERACIONAL MÉDIO 1,5
• Exigência de comprovação de experiência do construtor em obras
construção da obra por erros na construção semelhantes;
(Nova Arena) • Avaliar a contratação de Plano de Seguros; e
• Implementação de PMO.
19. Estimativa incorreta Erro de estimativa do tempo de obra pelo OPERACIONAL MÉDIO 1,5 • Projeto de construção da obra ocorrerá por meio de administração direta,
de tempo da obra (Nova Engenheiro responsável além de tratar-se de obra com pleno domínio técnico no País e farta memória
Arena) industrial;
• Implementar PMO para um controle efetivo de execução da obra; e
• Avaliar emprego de "Performance Bond".

20. Manutenção Custos adicionais por previsão incorreta da OPERACIONAL MÉDIO 1,4
• Exigência de comprovação de experiência do construtor em obras
necessidade de manutenção ou por falha na semelhantes; e
construção • Implementar PMO para um controle efetivo de execução da obra.
22. Processos de Custos relacionados a processos de OPERACIONAL MÉDIO 1,4 • Emprego de todas as medidas requeridas no campo de segurança do trabalho;
Responsabilidade Civil responsabilidade civil de pessoas que se • Acompanhamento da mesma por Engenheiro Especialista em Segurança do
(Baixo) envolvam em acidentes ocorridos na Arena Trabalho; e
• Avaliar contratação de Plano de Seguros (Responsabilidade Civil).
4. Má gestão Gestão inadequada causando queda na GOVERNANÇA BAIXO 1,4

• Implementar modelo de Governança que permita um controle e
qualidade do serviço ou baixa performance acompanhamento tempestivo das operações de forma robusta, com
transparência e adoção de boas práticas de gestão (indicadores de
desempenho, SLA´s, definição de "champions" por expertise de atividades,
etc.).
9. Surgimento de nova Custos operacionais adicionais oriundos de REGULATÓRIO BAIXO 1,4 • Efetuar acompanhamento tempestivo do cenário político e de movimentos
e/ou mudança de mudanças e/ou novas leis ou que possam produzir eventual efeito negativo nas operações planejadas, em
legislação ou regulamentações. Como exemplo, existe PL termos de geração de receitas e despesas;
regulamentação em discussão na Câmara no sentido de • Adotar as medidas possíveis, segundo alternativas disponíveis, sempre
promover alterações no setor de Energia, respaldadas por um parecer jurídico.
em particular no segmento de Energia • Monitorar o equilíbrio econômico-financeiro do investimento; e
Fotovoltaica. • Rever cronograma de investimentos.
23. Uso de material de O uso de material de construção OPERACIONAL BAIXO 1,3 • Exigência de comprovação de experiência do construtor em obras
construção inadequado inadequado ou de má qualidade pode gerar semelhantes;
ou de má qualidade maior custo de manutenção ou até mesmo • Projeto de construção ocorrerá por meio de administração direta; e
(Nova Arena) acidentes. • Criação de setor para compra de materiais direto das fábricas.
11. Contraprestação Default no pagamento do financiamento FINANCEIRO MÉDIO 1,2
• Alocação eficiente dos riscos e estruturação de um pacote adequado de
garantias que aumente a financiabilidade do projeto; e
• Prover garantias reais evolutivas, a partir dos novos ativos, tais como a própria
Usina FV, Academia de Futebol e Nova Arena (todos com novo e mais robusto
Valuation).
2. Falência da Falência da construtora, paralisando a obra ESTRATÉGICO BAIXO 1,2 • Exigência de comprovação de saúde financeira do Construtor, sendo que não
construtora contratada haverá Construtora "Master" - será licitado as diversas etapas da obra; e
para a realização da • Avaliar emprego de "performance bond".

obra
16. Problemas de caixa Problemas de caixa, afetando a FINANCEIRO BAIXO 1,2 • Implementação de controles efetivos de Gestão de Caixa e Tesouraria, que
durante a obra continuidade da obra permitam apenas e tão somente a aplicação de recursos de caixa para as
finalidades determinadas;
• Regras de Governança claramente definidas, sobretudo no que diz respeito ao
"Accountability";
• Exigência de comprovação de índice de liquidez das empresas contratadas; e
• Avaliar emprego de "Performance Bond".
10. Atraso na aceitação Custos gerados por atraso não previsto na REGULATÓRIO BAIXO 1,1
• Efetuar acompanhamento tempestivo do processo junto aos órgãos
da obra pelo Órgão liberação da Arena, impactando no início da envolvidos; e
Responsável operação (atraso). • Adotar as medidas aplicáveis, dentro das alternativas disponíveis.
28. Força maior Eventos não previstos por força da natureza OPERACIONAL BAIXO 1,1 • Avaliar contratação de Plano de Seguros (Riscos de Engenharia);
que impeçam a continuidade das obras ou • Monitorar o equilíbrio econômico-financeiro do investimento; e
sua conclusão, de todo ou parte do • Rever o cronograma de investimentos.
Complexo
31. Uso de material de O uso de material de construção OPERACIONAL BAIXO 1,1 • Projeto da obra foi estimado por empresa especializada, em cada
construção inadequado inadequado ou de má qualidade pode gerar especialidade;
ou de má qualidade maior custo de manutenção ou até mesmo • Será implementado setor de Controle de Qualidade; e
(Usina FV) acidentes. • Implementar PMO para controle da Obra (fase de execução).
27. Estimativa de tempo Erro de estimativa do tempo de obra pelo OPERACIONAL BAIXO 1,1 • Projeto da obra foi estimado por empresa especializada, em cada
de obra incorreta (Usina Engenheiro responsável especialidade; e
FV) • Implementar PMO para controle da Obra (fase de execução).
8. Licenças municipais Atraso no início das obras decorrente da não REGULATÓRIO BAIXO 1,0 • Atuar tempestivamente junto à Prefeitura e-ou outros órgão municipais
de aprovação do projeto aprovação do projeto junto à Prefeitura responsáveis, no sentido de obter as licenças de aprovação do projeto com a
maior celeridade possível; e
• Monitorar o processo até a liberação dos licenças.
14. Estimativa incorreta Erro de estimativa de custo de obra pelo FINANCEIRO BAIXO 1,0 • Projeto da obra foi estimado por empresa especializada, em cada
de custo da Obra (Usina Engenheiro responsável especialidade; e
FV) • Implementar PMO para controle da Obra (fase de execução).
15. Estimativa incorreta Erro de estimativa de custo de obra pelo FINANCEIRO BAIXO 1,0 • Projeto da obra foi estimado por empresa especializada, em cada
de custo da Obra Engenheiro responsável especialidade; e
(Academia) • Implementar PMO para controle da Obra (fase de execução).
24. Erros relevantes na Necessidade de refazer parte ou toda a obra OPERACIONAL BAIXO 1,0
• Trata-se de obra de simples execução, o que já mitiga na essência o risco
construção da obra por erros na construção associado; e
(Academia) • Implementar PMO para controle da Obra.

29. Greves Paralisação dos trabalhos por greve de OPERACIONAL BAIXO 1,0
• Plano de Seguros (Responsabilidade Civil); e
empregados • Potencializar o emprego de Terceirização.
30. Uso de material de O uso de material de construção OPERACIONAL BAIXO 1,0
construção inadequado inadequado ou de má qualidade pode gerar associado;
ou de má qualidade maior custo de manutenção ou até mesmo • Será implementado setor de Controle de Qualidade; e
(Academia de Futebol) acidentes. • Implementar PMO para controle da Obra.

25. Erros relevantes na Necessidade de refazer parte ou toda a obra OPERACIONAL BAIXO 1,0 • Projeto da obra foi estimado por empresa especializada, em cada
construção da obra por erros na construção especialidade; e
(Usina FV) • Implementar PMO para controle da Obra (fase de execução).
26. Estimativa de tempo Erro de estimativa do tempo de obra pelo OPERACIONAL BAIXO 1,0
de obra incorreta Engenheiro responsável associado;
(Academia) • Implementar PMO para controle da Obra.

Tendo em vista as especificidades do mercado de Energia no Brasil, a empresa especializada e que fez os estudos de viabilidade econômica
do projeto da Usina FV (SOLUZION), efetuou uma análise específica de riscos do Projeto Usina FV, qual seja:
Probabilidade/
Improvável Pouco Provavel Provável Muito Provável
Severidade
Sobrecustos de manutenção e Dificuldade de operacionalização do
Leve Obsolescência da tecnologia
monitoramento consórcio
Produção de eletricidade aquém ou

além do previsto
Redução no consumo total do(s) Resistência dos clientes a contratos

Moderado Limitação de fornecedores capacitados Volatilidade cambial
cliente(s) de mais longo prazo
Atraso na entrega dos

Atraso na entrega da obra
equipamentos
Atraso da obra que prejudique a

Efeito deflatório na tarifa de energia
troca de titularidade do CUSD
Danos causados em virtude de erros de Custo de conexão à rede muito

Grave Inadimplencia ou atraso de pagamento
engenharia, operação, transporte, etc. elevado
Vida útil/ qualidade dos equipamentos Não renovação dos contratos (usina
Alteração nas regras de tarifação
ruim remota)
Rescisão dos contratos de locação Alegação de desmembramento de

Alteração nas regras tributárias
pelos consumidores dada a queda de usina e solicitação de unificação dos
incidentes na tarifa (longo prazo)
preços dos sistemas FV. mesmos
Caracterização de comercialização Retroativadade das novas regras do Recusa de manutenção do clube Alteração no Sistema de
Muito Grave
energia Sistema de Compensação com B optante Compensação prejudicial ao negócio
Tendo em vista as especificidades do mercado de Energia no Brasil, a empresa especializada e que fez os estudos de viabilidade econômica
do projeto da Usina FV (SOLUZION), efetuou uma análise específica de riscos do Projeto Usina FV, qual seja:

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80

Um projeto abrangente, amparado pela vibrante torcida rubro-negra, de 3 milhões de

Em 11 de novembro de 1986, foi realizado um antigo sonho

Também participava de aproximadamente 7 torneios internacionais por ano,

O Esporte Clube Vitória já revelou para o mundo atletas como Bebeto,

A revista Forbes, uma das mais conceituadas do mundo, revelou na sua

Já no Brasil, o rubro-negro ocupa a 11ª posição, sendo o mais valioso fora

a) Histórico e projeto – descritivo do histórico do projeto,

b) Orçamento da obra – detalhamento do orçamento

c) Considerações acerca do orçamento da obra –

d) Estudo de viabilidade econômica do projeto (EVE-P)

e) Validação dos critérios e premissas do EVE-P –

Estará disponível em volume separado,

No Anexo 4 encontra-se o Orçamento detalhado, com o Aviso de

Previsão de Receitas – Arena do Vitória

Memória Cálculo Quantidade de Chamadas do Patrocinador por Jogos

Tempo de Exploração de Publicidade Valor por Patrocinador

Valor por Patrocinador

MÉDIO 10.001 ATÉ 20.000 PESSOAS

LOCAÇÃO DE ESPAÇO MÉDIO 10.001 ATÉ 20.000 PESSOAS

CATERING/ PÚBLICO MÉDIO

ESTACIONAMENTO / PÚBLICO MÉDIO POR SHOW & EVENTOS

LOCAÇÃO DE ESPAÇO + CATERING (RECEITA CLUBE)

jul/19 Ouro 1.941 15,2%

Público por Jogo Público Total

1.3 CATERING (ALIMENTAÇÃO) R$ 1.242.500 R$ 14.910.000

Contempla três espaços de estacionamento:

1. Estacionamento externo – Total de vagas 2000 - Ticket médio

1. Estacionamento externo (no entorno) próximo a entrada da sede

1. Estacionamento interno coberto (garagens). Total de vagas

Valor por Patrocinador

Na terra que Deus nos deu temos mistura de

No estudo de viabilidade, considerou-se 20

Com esta programação, espera-se um total de 182

A receita de estacionamento foi baseada no número

Para a alimentação, o racional foi o mesmo,

Previsão de Receitas – Arena do Vitória

A Newzoo é considerada uma empresa bastante especializada em análises no mercado de Games.

2.1 Folha de Pagamentos

Valores comparáveis com outros times brasileiros.

MENSAL R$ 272.442 ANUAL R$ 3.269.303

MENSAL R$ 134.847 ANUAL R$ 1.618.161

MENSAL R$ 67.423 ANUAL R$ 809.081

MENSAL R$ 108.977 ANUAL R$ 1.307.721

MENSAL R$ 129.167 ANUAL R$ 1.550.000

TICKET MÉDIO / CUSTOS QUANTIDADE DE PÚBLICO

MENSAL R$ 497.000 ANUAL R$ 5.964.000

Existem duas formas de gerar energia elétrica a partir dos raios

Claramente, o recurso solar influencia muito na rentabilidade do

5% a 10% desconto de desconto no IPTU do Clube Respeito e conservação do Meio Ambiente, ao

Art. 100 - Em unidade consumidora ligada em tensão primária, o

A obra é de curta duração, cerca de seis meses e todos os

Os quatro principais componentes (painéis, inversores, estrutura e

O projeto da Usina FV do Complexo Toca do Leão certamente irá

Contando com uma equipe de 36 colaboradores, que

Previsão de Receitas e Depesas – Usina Fotovoltaica

GERAÇÃO JUNTO A CARGA (1MW) - CLUBE CC

GERAÇÃO COMPARTILHADA (4MW) -

O Consórcio ( Vitória Clube + Vitória S/A +

A Coelba tem 60 dias para vistoria

Em até 60 dias da Usina conectada à rede, é gerado um relatório

Previsão de Receitas – Usina Fotovoltaica

Memória de cálculo do valor kwh/mês adotado segue memória e documentos:

4. Má gestão Gestão inadequada causando queda na GOVERNANÇA BAIXO 1,4