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O QUE ESSA DATA REPRESENTA? Para milhões de pessoas, o Natal significa um monte de
coisas: presentes, família reunida, época de festa, mesa farta, papai noel, lucros financeiros,
momento de reflexão, etc. Porém,
são poucas as pessoas que raramente pensam no que o Natal significa, ou porque o
comemoram.
Mas, será que o Salvador Yehoshua (Jesus) realmente nasceu nesta data? Senão porque se
comemora o dia 25 de dezembro como sendo a data do seu nascimento? Seria esta data
inofensiva ou teria ela ligação com o paganismo?
Qual a origem da lenda do Papai Noel, da árvore de Natal e outros símbolos natalinos?
Inicialmente, gostaríamos de informá-lo que não será possível expor aqui tudo o que está
relacionado com a comemoração do Natal em 25 de dezembro; contudo, procuraremos fazer
de forma sintetizada algumas considerações sobre o assunto em pauta, a fim de que o prezado
leitor possa por si mesmo pesquisar ainda mais o conteúdo deste modesto estudo, e
conseqüentemente, tirar suas próprias conclusões.
Além dos historiadores e astrônomos, também coube aos meteorologistas darem uma opinião
importante e segura sobre o assunto, a qual não podemos deixar passar despercebida. Segun
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A Origem do Natal!
do o evangelho de Lucas, lemos: “E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos,
e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
Ora havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam durante as
vigílias da noite seu rebanho.” (Lc 2.7-8).No relato bíblico que acabamos de mencionar, vemos
como se deu o nascimento do MESSIAS prometido (Mashiach em hebraico). E um dos fatos
que nos chama atenção nesta narrativa, é o de haverem pastores juntamente com seus
rebanhos no campo à noite. Os meteorologistas efetuaram medidas exatas das temperaturas
em Hebron. Essa localidade, situada ao Sul das montanhas de Judá, tem o mesmo clima que a
próxima Belém. Nessa região há três meses de geada, ou seja, a temperatura cai
consideravelmente. Em dezembro a temperatura é de 2,8 graus, em janeiro de 1,6 graus e,
fevereiro 0,1 grau centígrado abaixo de zero. Os dois primeiros meses, ou seja, dezembro e
janeiro ocorrem às maiores chuvas do ano: 147 milímetros em dezembro e 197 milímetros em
janeiro.
Na época do Natal há geada em Belém e, com a temperatura abaixo de zero, sem dúvida
alguma, não há razão para os pastores estarem no campo com seus rebanhos numa época
assim, debaixo de chuva e de muito frio. Essa constatação é reforçada por uma nota do
talmude (livro sagrado dos judeus), segundo o qual naquela região os rebanhos eram levados
para o campo em março e recolhidos no princípio de novembro. Assim sendo, e considerando
esses e outros fatos bíblicos e históricos, concluímos comprovadamente que não se sabe com
certeza o dia, o mês e ano em que nasceu o SALVADOR do mundo. Uma coisa é
absolutamente certa, não foi em dezembro como milhões de pessoas infelizmente imaginam e
comemoram.
O dia 25 de dezembro, como dia de Natal, é mencionado pela primeira vez historicamente no
calendário Philocalus, no ano 354 de nossa era. Para a escolha desse dia representou um
papel importante um velho dia de festa romano.
Na velha Roma, o dia 25 de dezembro era o “DIES NATALIS SOLIS INVICTUS” (dia do
nascimento do sol invencível - Mitra) e, que pasme o leitor, o culto de Mitra (mitraísmo) era
comemorado pelos romanos no dia 25 de dezembro, após o solstício do inverno em Roma,
quando os dias recomeçavam a crescer, celebrava-se o renascimento do sol, o Natalis Solis,
que quer dizer, o nascimento de Mitra, deus salvador, vencedor, invencível, que segundo a
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A Origem do Natal!
Mas, não era só entre os romanos que essa data – 25 de dezembro era dedicada aos ídolos.
Por exemplo, entre os persas, egípcios, sírios, gregos, fenícios, hindus e obviamente entre os
romanos, essa era a data escolhida para celebração de vários cultos pagãos.
Na Grécia, Dionísio – deus da vinha – e que era chamado “salvador (soter)”, segundo a crença
corrente, nascera de uma virgem no dia 25 dezembro.
No Egito, uma das maiores divindades, certamente a mais popular – Osíris – nascera também
nessa data 25 de dezembro.
Entre os celtas, os druidas comemoravam igualmente essa data como a festa do fogo
“elemento purificador”.
E finalmente, em Roma, era o aniversário de Mitra, o deus solar persa (solis invictus) cujo culto
e influência estenderam-se por todo império romano.
Como dissemos a princípio, a data 25 de dezembro, como dia de Natal, apareceu pela primeira
vez no ano de 354 E. C., mas essa data não foi prontamente aceita, pois as igrejas do Egito
celebravam-na no dia 20 de maio, as igrejas da Palestina passaram a celebrar no dia 6 de
janeiro e em outras localidades no dia 25 ou ainda no dia 28 de março.
Porém, no ano 440 E. C., a data 25 de dezembro, foi fixada a oficializada por Roma, a fim de
cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia, principalmente, a festa mitraica
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A Origem do Natal!
(mitraísmo – religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos) e, várias
outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os salumalia em Roma e os
cultos solares entre os celtas e os germânicos, e desde então, e até os nossos dias, essa data
– 25 de dezembro – é aceita e comemorada indiscriminadamente por toda a cristandade, como
sendo a data do nascimento do nosso Senhor e Salvador Yehoshua HaMashiach (Jesus
Cristo), o que é um grande engano religioso e fruto da apostasia e do paganismo romano.
De fato, é inegável que a maior parte dos costumes natalinos tem origem pagã.
A propósito, diga-se de passagem, que próprio Papa João Paulo ll, reconheceu que a
celebração do Natal não tem base na bíblia.
Perceba o leitor que a inspiração que Roma teve para instituir e oficializar a data 25 de
dezembro, como o nascimento do MESSIAS prometido, não foi nenhum mandamento bíblico
de inspiração divina, muito pelo contrário, a inspiração veio através dos cultos pagãos,
preferidamente, o culto de Mitra (nascido no dia 25 de dezembro) e que conforme já
assinalamos, o mitraísmo era uma religião persa que rivalizava com o cristianismo nos
primeiros séculos e que decisivamente influenciou a igreja romana na elaboração do “Natalis
Domini”, o Natal do Senhor, o qual foi colocado no dia – 25 de dezembro – exatamente para
substituir e vencer para sempre “o renascimento do invencível Mitra – Natalis Solis Invictus”.
E o que de fato ocorreu, foi apenas a troca de nomes: de Mitra para JESUS.
Outro fator que influenciou e que também contribuiu nesta e outras paganizações, foi a vinda
dos conversos pagãos para o cristianismo (que em 380 E. C., já era considerado a religião
oficial e exclusiva do Estado) onde a Igreja Romana procurou se adaptar a nova realidade,
visando deixar a vontade estes novos convertidos pagãos.
É importante ressaltarmos aqui nesse contexto que, quando Constantino em 313 E. C.,
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politicamente, optou pela cristianização do seu império, garantindo à igreja a liberdade de culto
pelo Edito de Milão, não muito depois desta concessão religiosa, verificou-se também que a
cristianização de vários cultos pagãos.
O domingo que era venerado como o “Dia do Sol” – Dies Solis, em 320 E. C. foi reconhecido
como de feriado obrigatório e o principal dia de descanso e de culto cívico e religioso.Posterior
mente, como já vimos o Natal, logo se tornou uma prática regular em meados do século IV,
adotando-se para a sua celebração a data de – 25 de dezembro - anteriormente usada pelos
adoradores de Mitra – o deus solar – o sol invencível (Solis Invictus).
Portanto, considerando todos os fatos aqui mencionados, aqueles que celebram o Natal estão
na verdade celebrando uma festividade pagã de ordenança (tradição) da igreja romana
(católica).
Geralmente, quando se fala sobre o Natal , logo vem a mente a “árvore de Natal (pinheiro
enfeitado)” e também a folclórica figura do “papai noel”, que na verdade acaba sendo a figura
central do Natal.
No livro do Profeta Ezequiel 8.14 é mencionado o nome de um deus pagão chamado “Tamuz”
que era adorado na fenícia principalmente na Babilônia, mas era também chamado na Fenícia
com o nome de ”Adônis” e ainda no Egito com o nome de “Osíris” (como falamos anteriormente
Adônis e Osíris eram divindades cujo nascimento se celebravam em 25 de dezembro).
Esse deus “Tamuz”, segundo a mitologia tinha uma árvore que era da sua preferência e que
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A Origem do Natal!
Na época do Natal muitas pessoas costumam pendurar no lado de fora da porta principal da
casa, um enfeite semelhante a uma coroa de flores chamada de “azevinho” e, para quem não
sabe isto era usado entre os celtas, mas com uma finalidade diferente, ou seja, era usado para
manter os duendes controlados e calmos (duendes eram seres espirituais que habitavam
dentro das casas).
Servia também para espantar o mal, ajuda: nas interpretações de sonhos e proteger a casa
contra raios.
Há alguns anos atrás, uma apresentadora de programas infantis do nosso País, muito famosa,
viajou para a Escandinávia onde filmou um especial de Natal que foi levado ao ar para milhões
telespectadores.
Perguntaram por que ela escolheu a Escandinávia para fazer as filmagens, ela respondeu que
era pelo fato de lá ser a terra do “papai noel”.
Vamos descrever agora uma figura e vejamos se você acerta quem é, idoso, amistoso,
gorducho, com longa barba branca, dirigia um trenó puxado por renas, sua cor preferida era
vermelha, entrava nas casas pela chaminé e vivia na Escandinávia.
Perguntamos; quem é essa figura aqui mencionada? Se você respondeu “papai noel”, saiba
que errou, pois acabamos de descrever o deus mitológico “Thor” que era adorado na
Escandinávia pelos vikings.Realmente, podemos ver um paralelo muito grande entre: Thór e o
papai noel do Natal e, mais uma vez perguntamos: Seria tudo isso mera coincidência, a forma
de se locomover, a cor preferida, a forma de entrar nas casas e até mesmo o país de
origem??? Não, não é mera coincidência, na verdade, o papai noel aplaudido hoje por milhões
de pessoas nada mais é do que uma adoração disfarçada ao deus escandinavo “Thór”.
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A Origem do Natal!
Considerando todos os fatos aqui expostos, podemos satisfatoriamente concluir que o Natal e
seus símbolos, na verdade, não é uma festa puramente religiosa e inofensiva como muitos por
não conhecerem a sua origem, argumentam e a comemoram religiosamente.
Não existe nenhum registro bíblico ou histórico, que comprove seguramente que o SALVADOR
do mundo realmente tivesse nascido em 25 de dezembro.
Conforme demonstramos, essa era a data escolhida para a celebração de vários cultos
pagãos.E, de fato, muitas datas e costumes pagãos foram cristianizados, perpetuados e
adotados cegamente por milhões de pessoas.
Portanto, a data 25 de dezembro, é sem dúvida alguma, um reflexo das mitologias das religiões
pagãs, a qual, infelizmente, foi copiada pelo paganismo romano e que se impôs rapidamente
na cristandade, onde ano a ano é comemorada indiscriminadamente pelos religiosos e não
religiosos, quando, na verdade, não temos nenhum mandamento bíblico dado que possa
justificar a sua comemoração.
E aos que insistem em celebrá-la em sentido simbólico (sendo o Senhor o Sol da Justiça),
devemos lembrá-los que o Senhor Yehoshua HaMashiach nunca autorizou seus seguidores a
mesclar adoração verdadeira, com os costumes pagãos, pelo contrário, somos ensinados pelos
seus apóstolos a “fugirmos da idolatria”.
“Não vos prendais a um julgo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com
a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre o Mashiach e
o Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (II Cor 6, 14-15).
“Não vos façais, pois idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se
a comer e a beber, e levantou-se para folgar” (I Cor 10,7).
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A Origem do Natal!
Como dissemos a princípio, todo o assunto aqui exposto não é tudo sobre a origem do Natal e
seus símbolos, mas, julgamos ser o suficiente para você começar a se despertar, e,
conseqüentemente,
“FUGIR DA IDOLATRIA”.“Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não
toqueis nada imundo, e eu vos recebereis” (II Cor 6,17).
“E ouvi outra voz do céu que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos
seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Ap.18.4).
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A Origem do Natal!
A ORIGEM DO NATAL(II).
I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o
dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não
aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos.
A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve
origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo,
e ao resto do mundo.
As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal”
e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b)
Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o
Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos
anos desta era.
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A Origem do Natal!
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus
sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma
região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as
vigílias da noite. ”
Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro.
Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco...
Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso
Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data
exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida.
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália
(17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”…
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Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos
adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus
como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa
ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do
nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se
enraizou no mundo ocidental!
O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que
mudou foi o nome.
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de
Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia.
Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo
nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual.
Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de
árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a
árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre
os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras
durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242).
O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal
a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal”
e da prática de se dar “presentes”!
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Jeremias 10:2-4 - “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos
espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os
costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com
machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com
martelos o firmam, para que não se mova .”
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é
uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V.
Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São
Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro…
Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar
também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint
Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu a tradição de se
colocar os presentes às escondidas
junto às árvores de natal!
Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas,
ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do
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mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração
nos esportes.
A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparecem sempre com a “guirlanda” na cabeça! A
Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus.
Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus
no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está
fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma
relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas
passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o
mesmo!
VIII – PRESÉPIO
Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o
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Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros
deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que
há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te
encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus
zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração
daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e
guardam os meus mandamentos .”; em I Cor 10:14-15 está
escrito: “Portanto, meus
amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo
.”.
No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a
qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão
relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.
CONCLUSÃO
Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens
pagãs inseridas nas comemorações do natal?
1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos
associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;
” - Efésios 5:11
-“
Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses
estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;
” – I Samuel 7:3
4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da
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origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente:
“Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou
menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos
abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre
hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".
Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso
que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar
bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar
cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido
do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a
história da cruz!
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