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um Aprendiz
Carter Moss
Eric Metcalf
Nick Plassman
Autores
Carter Moss - Eric Metcalf - Nick Plassman
Editores
Carrie Larson – Carter Moss
NewThing
www.newthing.org
Developing an Apprentice
Copyright © 2013 NewThing
NewThing
www.newthing.org
Introdução ..............................................................pág. 7
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I INTRODUÇÃO
Introdução
Jon Ferguson
Co-fundador da Community Christian Church
Acredito que foi o que Jesus quis dizer quando ele disse “...onde
dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali eu estarei entre
eles.” Quando estamos juntos, quer estejamos servindo numa
equipe de louvor ou simplesmente vivendo vida juntos através de
um grupo pequeno, Deus se faz presente de uma maneira diferente
de quando Ele o faz quando estamos sozinhos. Ah, o poder da vida
em comunidade genuína! Pequenos bandos de gente reunidos
em cafés, casas e prédios de igreja ou servindo em salas de aula,
áreas com muitas necessidades sociais e em centros comunitários.
São pessoas como eu e você, fazendo a diferença e encontrando
esperança, encorajamento e meios de prestar contas de suas vidas
a fim de sermos o que Deus sonhou que nós podemos ser.
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Chamamos estes líderes emergentes de “aprendizes”. Jesus
acreditava tanto nisto que trazia junto de Si não somente um, mas
doze aprendizes – pessoas comuns com nomes como Pedro, Tiago e
João. Ele lhes pediu para terem uma vida com Ele, para observá-Lo
e aprender d’Ele. A ideia é simples, mas através deles Ele continua
a mudar o mundo. E, através de você, Ele deseja fazer o mesmo.
Jon Ferguson
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1 Reproduza
Capítulo
“Eu digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la.” - Mateus 16:18
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Somos seguidores de Jesus tal qual Pedro era, e chamados também
para a missão de Jesus, tal qual ele foi.
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1
2x2x2
Nossos aprendizes são pessoas que se apegam a nós a fim de obter
um treinamento especializado e aprender o ofício da liderança.
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simplesmente ajudando a um líder, mas, ao invés disso, o aprendiz
está se tornando um líder.
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3.Por que você acha que Jesus escolheu confira em pessoas para
dar continuidade à sua missão?
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2 Reconheça
Capítulo
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Eu sou um recrutador por natureza. Estou sempre buscando
alguém com quem eu possa desenvolver ministério. Sem dúvida
nenhuma, prefiro exercer o ministério trabalhando em equipe,
não sozinho – é muito mais divertido! Entretanto, esta inclinação
natural (ou sobrenatural) pode me levar a convidar pessoas
a assumirem o papel de aprendizes antes que estejam de fato
preparadas para tanto. Lembro-me de uma certa vez em que pedi
a alguém para ser um aprendiz, alguém que era introvertido(a),
quieto(a), arrogante, sério(a) demais, inflexível, chato(a) – você
sabe como é. A verdade nua e crua é que eu não deveria ter pedido
a eles para serem meus aprendizes. Eles não estavam prontos,
nem eram os mais adequados para aquele papel. Então por que
eu reconheci neles um aprendiz e os recrutei? Porque eu de fato
queria ter um aprendiz -
Estas são questões com as quais temos que lidar, mas podemos
começar identificado as características inegociáveis – “os
inegociáveis”, as qualidades que são essenciais, que a pessoa tem
que ter antes que você possa considerá-la como um aprendiz em
potencial. Além dessas, tenho também aprendido que há vários
“bônus” – características que não são necessariamente vitais para
cada líder possuir, mas que se transformam em grandes bônus,
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ganhos, quando estão presentes naquela pessoa.
Os inegociáveis
Você não pode dirigir um carro sem rodas, sem motor ou sem
combustível. Você não pode assar um bolo sem farinha ou ovos
(não um bolo bem gostoso). Você não pode comer um autêntico
cachorro quente de Chicago sem cebolas, mostarda e molho
picante de vegetais em conserva (antepasto Giardiniera). Pense
nos “inegociáveis” que você já tem definido em seu ministério, as
coisas que você já escreveu na pedra e já determinou como marcas
que não podem estar ausentes e as quais você se recusa a alterar.
Demanda muita convicção vinda de Deus, associada a experiências
na vida real, para nós desenvolvermos e chegarmos a esses valores
fundamentais. Aqui estão alguns desses “inegociáveis” os quais
Deus tem desenvolvido em mim quando diz respeito a confiar a
pessoas o privilégio da liderança:
Velocidade espiritual
O aprendiz tem que ter uma vida centrada em Jesus – não uma vida
de perfeição – mas uma vida centrada em Jesus. Talvez você tenha
ouvido pessoas listarem suas prioridades desta forma: “Deus está
em primeiro lugar na minha vida; a família é a segunda; e igreja é
a terceira e o trabalho é o quarto.” Embora certamente possa haver
um certo pragmatismo em olhar para as coisas desta forma, como
seria se isto fosse apresentado desta forma: Deus está no centro
nossas vidas, e tudo mais gira ao redor d’Ele e da Sua vontade?
Uma pessoa com uma vida centrada em Jesus será impactada em
todas as áreas de sua vida. Algumas das formas nas quais isto pode
ser observado são:
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• Criação de filhos– Amando seus filhos, falando positivamente
deles, discernindo suas próprias ações como pai ou mãe.
• Finanças - Dizimar, mordomia, generosidade.
Mas não entenda mal esta lista, por favor – ela não diz respeito a
um estado de perfeição ou a já ter atingido um ponto de perfeita
maturidade. De fato, diz respeito à jornada. Brian McLaren
descreve isto de forma brilhante em seu livro “More Ready Than
You Realize” (Mais Pronto do Que Você Imagina, tradução livre)
onde ele chama isto de “fator jornada”.
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2
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A
Atitude ensinável
Uma outra característica não negociável é uma atitude ensinável.
Uma pessoa deve estar verdadeiramente desejosa de aceitar
feedback a fim de poder se desenvolver. Ele ou ela está disposto(a)
a aceitar crítica construtiva e confiar que a pessoa que está fazendo
esta crítica tem interesse genuíno no crescimento deste aprendiz?
Um dos papéis que desempenhamos como líderes é o de identificar
oportunidades de crescimento em aprendizes, as quais irão ajudar
a fortalecê-los e assim, por sua vez, fortalecer a igreja local. De fato,
o processo de formação de um aprendiz está fundamentado numa
atitude ensinável – o processo ou papel não pode existir sem isto.
Se a pessoa é ensinável, ele ou ela deve desejar ser afirmada, aceitar
feedback graciosamente e estar disposto(a) a mudar o modo como
faz as coisas. Esta atitude ensinável deve ser acrescida de confiança,
e somos responsáveis como líderes por desenvolver isto. Se um
aprendiz confia em nós como líderes, ele/ela estará muito mais
aberto ou aberta a receber de nós o conteúdo do aprendizado.
Inteligência relacional
Inteligência relacional é a ideia que o aprendiz em potencial
precisa ter o entendimento básico que pessoas são importantes;
as pessoas são importantes para Deus e é necessário que sejam
importantes para nós. Uma pessoa com inteligência relacional
tem uma capacidade inata em ver o melhor nas pessoas. Não lhe
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O teste do estacionamento
Um outro atributo da Inteligência Relacional é o que nosso staff
gosta de chamar de “teste do estacionamento”. O teste é simples
assim: quando você vê o carro de um aprendiz de líder em
potencial no estacionamento quando você chega, a sua reação
inicial é de entusiasmo em ver a pessoa ou você torce para não
encontrar com ele/ela? É basicamente uma pergunta relativa à
química entre pessoas. Quando essa pessoa entra numa sala, como
as pessoas se sentem? Liderança não é somente um papel, mas está
profundamente ligada a relacionamentos. Muito frequentemente
acreditamos que concedendo a alguém um papel de autoridade,
as pessoas vão seguir a esta pessoa. Isto não é verdade. Se alguém
não sabe liderar com inteligência relacional, então eles não estão
de fato liderando, mas sim micro gerenciando. Ter Inteligência
emocional é uma habilidade não negociável quando se considera
alguém para ser um aprendiz em potencial.
Os prêmios
O dia de pagamento para muitos de nós é dia 15 ou 30 de cada mês,
talvez a cada duas semanas ou uma vez por mês. Entretanto, há
um dia de pagamento especial, quando recebemos um valor extra
de dinheiro: o dia do pagamento do bônus. Este bônus nos permite
fazermos coisas as quais normalmente não podemos pagar: quitar
o cartão de crédito, remodelar a sala de estar, ou simplesmente
doar para alguém em necessidade. Qualquer que seja o caso, nos
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é dada a oportunidade de produzir um impacto maior com este
bônus. Ele nos oferece a oportunidade de fazer mais do que nós
poderíamos ter feito sem ele. No que diz respeito a identificar
um aprendiz, há alguns bônus grandes que podemos receber
também – características que não são necessariamente essenciais
para escolha de um aprendiz em potencial, mas que podem ser
um recurso tremendo na jornada de liderança dessa pessoa. Há
muitos tipos de bônus, mas vamos nos concentrar em particular
em quatro deles:
Missional
Tem ocorrido uma ressurgência dentro da Igreja no tocante ao
estudo da sua missão. Este estudo tem emergido porque houve
uma discussão sobre a perda da missão da Igreja: buscar e salvar
o que estava perdido (Lucas 15). Muitos defendem que, ao invés
disto, temos nos tornado uma igreja cheia de uma mentalidade
de “consumidores”. O que a igreja oferece a mim? Será que ela
oferece o melhor programa para meus filhos? Será que o ensino
nesta igreja atende minhas necessidades? A música se adequa ao
meu estilo pessoal? Estas são questões válidas a se colocar, mas
se elas se tornam o nosso foco, elas acabam por nos “consumir”
(a ironia do termo é intencional). Ao buscarmos aprendizes
em potencial seria de grande vantagem identificar alguém que
seja missional, alguém que está disposto(a) a sacrificar tempo,
dinheiro e interesses pessoais a fim de ajudar mais pessoas a
encontrarem seu caminho de volta a Deus. Quando essas pessoas
estão totalmente comprometidas com esta missão, elas estarão
totalmente comprometidas com o tipo de liderança necessária para
se alcançar isto.
Discernimento
Um dom espiritual singular que alguns líderes em potencial
possuem é a habilidade de discernir o que está acontecendo em
qualquer situação. Se alguém consegue discernir as necessidades
d e um grupo de pessoas, seus desejos, paixões, vontades e sonhos,
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Inclusivo
Uma pessoa inclusiva é como uma brisa de ar fresco. Muitos
de nós estamos estruturados de forma a sermos extremamente
egoístas com nosso tempo e ainda mais com nossos amigos e
comunidades. Uma vez que encontremos um lugar seguro para
rirmos e chorarmos, geralmente ficamos muito egoístas sobre quem
permitimos participar daquela experiência que temos. Entretanto,
uma pessoa inclusiva constantemente irá incluir pessoas em suas
conversas, seus grupos e suas vidas. Significa que as pessoas irão
querer segui-los. E significa que estas pessoas inclusivas irão trazer
muita gente consigo na missão.
Conhecimento Bíblico
Conhecer a Palavra de Deus (a Bíblia) é vital para nosso crescimento
espiritual. É uma das formas chave de aprendermos sobre o caráter
de Deus, Sua vontade para nossas vidas, e sobre Sua missão neste
mundo. Mas ainda que conhecimento bíblico extenso seja muito
valioso, não é necessariamente uma qualidade “não-negociável”
para alguém começar na liderança. Alguém pode ter todo o
conhecimento bíblico do mundo, mas não amar as pessoas de fato,
nem saber como liderá-las (João 5). Além disso, é geralmente mais
fácil ensinar a Bíblia a alguém do que ensiná-lo a ser mais amoroso.
Não importa onde a pessoa esteja quando começa na liderança,
espera-se que ela irá crescer no seu conhecimento da Bíblia ao
longo de sua jornada de liderança.
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correr o risco e dizer “sim”? Foi preciso alguém ter reconhecido
algo em você para que você estivesse onde está hoje.
Os Inegociáveis
• Velocidade Espiritual: Qual é o movimento/direção deles (não
apenas sua posição)?
• Inteligência Relacional: Eles gostam de pessoas e as pessoas
gostam dele?
• Atitude Ensinável: Eles estão abertos a ser desenvolvidos e
aprimorados?
Os Bônus
• Missional: Eles estão dispostos a se sacrificar pela missão de
Deus?
• Discernimento: Eles conseguem discernir sabiamente coisas nas
pessoas e nas situações?
• Inclusivo: Eles amam de trazer pessoas consigo?
• Conhecedores da Bíblia: Eles têm um bom conhecimento e
manuseio da Palavra de Deus?
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2
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3 Recrute
Capítulo
Informação
A palavra “recon” (pronounciada “RÊ-con”, e não “rá-cun”- ou
guaxinim, o que nos dá uma ideia completamente diferente), o
qual é a forma curta de “reconhecimento”, é muito interessante.
A mim me lembra um agente secreto de video game muito
popular chamado Splinter Cell Ghost Recon ou de um dos filmes
do Ocean’11 (e demais continuações), onde o Danny Ocean e seu
time de criminosos profissionais estudam o seu alvo a fim de obter
informações que precisarão para serem bem sucedidos em sua
tarefa de roubo. Aqui esta a definição direto da Wikipedia: “‘recon’
é um termo militar para coleta de informações.”
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os obstáculos que aqueles homens testemunharam. Em nosso
contexto de ministério atual, “recon”uma oportunidade de coletar
a maior quantidade de informações possíveis antes de recrutar
um aprendiz. Isto envolve intencionalidade, algum discernimento
e, assim como Calebe, uma verdadeira fé em Deus e em Sua
habilidade de operar através de pessoas.
Convite
Uma vez que tenhamos ajuntado informação e insights sobre um
líder em potencial através da nossa missão de reconhecimento, o
passo seguinte é apresentar o pedido, ou seja, convidar a pessoa
de fato a se juntar a nós na jornada de liderança. Isto pode parecer
um passo meio óbvio, mas não se engane: há momentos em que
pode ser extremamente tentador simplesmente parar aqui e nunca
fazer o pedido para alguém. Por quê? Porque podemos pensar
em centenas de razões pelas quais eles poderiam dizer “não’. Mas
devemos ser muito cuidadosos para nunca dizermos “não” para
alguém. Devemos permitir que Deus tenha espaço para trabalhar
em suas vidas. Não podemos ter um aprendiz se não pedirmos
àquela pessoa para sê-lo. Cabe a nós apresentar esta oportunidade
à pessoa. Mas cabe a Deus trabalhar naquela pessoa a partir
daquele momento. Quando abordei o Simon pela primeira vez,
já tinha tudo preparado na minha mente para fazer um convite
muito sólido. Seus amigos acreditavam que ele se encaixaria muito
bem naquele papel; eu pessoalmente via muitas coisas nele que
eu desejava ter na minha equipe e eu sabia que eu estava prestes a
fazer-lhe uma pergunta a qual seria muito difícil para ele recusar.
Então me dirigi até o Simon e nossa conversa se desenrolou mais
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ou menos assim:
ICNU
ICNU é uma brincadeira com letras e seus sons no inglês, também
conhecida por “linguagem de placa de carro”. As letras significam
I See In You - em português, “Eu Vejo Em Você”. Estas quatro
letras simples podem ser a parte mais importante e de impacto
no processo de recrutamento de um líder aprendiz. Enxergar
potencial real num aprendiz é infinitamente mais importante do
que simplesmente preencher necessidades com um ser de carne
osso meramente por preencher. E, uma vez convencidos disto,
precisamos nos certificar de que eles saibam disto!
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o compromisso o assustava (devido ao seu divórcio recente) ou se
era difícil para ele acreditar em si mesmo, mas o fato era que eu o
queria no meu time. Assim, após oito semanas (sim, oito semanas)
de perguntar a ele e dar-lhe mais e mais tempo para considerar, ele
finalmente concordou em fazer uma visita ao ministério de jovens
estudantes.
Incluir
Às vezes, a primeiro pedido numa tentativa de se recrutar qualquer
pessoa pode ser simplesmente “venha e veja” o que você faz em
seu papel naquela área. Você pode pedir-lhes para vir observar,
enquanto lhes oferece permissão total para fazer perguntas.
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como sua jornada tinha sido e como ele havia chegado até a igreja.
Era o começo de seu aprendizado, o começo de sua liderança em
nossa igreja.
Lembre-se
1.Informação: colha todas as informações que puder sobre seu
aprendiz em potencial.
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E se esta fosse a forma como nós abordássemos recrutamento
o recrutamento? E se fôssemos incansáveis quanto a isso? E se
mesmo recebendo um “não”, nós continuarmos a orar, e buscar a
melhor equipe para liderar os ministérios de nossas igrejas? E se...
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4 Refine
Capítulo
Em outras palavras, você não pode pintar sem pincéis, sem tintas e
sem algum tipo de tela. Da mesma forma, há certas ferramentas que
são essenciais para permitir que a arte de liderança se estabeleça.
Estas “ciências” tão vitais ou “ferramentas de pintura” incluem:
A prática do desenvolvimento
Cada função ou papel é possível de ser reproduzido. Reflita e
deixe isto ser absorvido, ganhar raiz em seu coração: cada papel
ou função é possível de ser reproduzido. Se não o fosse, por que
tê-lo criado? Pense um pouco sobre isso. Por que criamos novos
ministérios, programas, grupos pequenos e equipes em primeiro
lugar? Espera-se que a missão por trás destas iniciativas seja
ajudar mais pessoas a encontrarem seu caminho de volta a Deus e,
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Toda função é passível de ser
reproduzida (se não, por que criá-la?)
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Então faça com que seu aprendiz observe a você à medida que
você “direciona o tráfego” durante a montagem. Eles irão observar
onde as mesas, cadeiras e pessoas vão. Uma vez que a reunião do
culto termine, o aprendiz pode observar como você lidera todo
o processo de desmontagem, como as coisas são desmontadas e
divididas, como elas são levadas para fora e carregadas e arrumadas
no transporte. Você vai querer que seu aprendiz observe tudo que
você faz como líder, a fim de que possam conversar e discutir mais
tarde sobre o papel do aprendiz.
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particularmente difíceis. Depois você e o aprendiz se reúnem fora
do grupo e discutir como você foi como líder. E você poderá então
compartilhar como foi o desempenho dele ou dela como pessoa
responsável por liderar o tempo de oração.
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Os princípios de desenvolvimento
Uma questão essencial em termos de desenvolvimento de um
aprendiz é: “_Qual é a maneira mais efetiva de desenvolver
um aprendiz”? Pessoas diferentes aprendem melhor por meio
de métodos diferentes. Então, seria possível oferecer diversas
maneiras para que possam aprender? A resposta é “sim”. Sim, é
possível desenvolver alguém através de todos os quatro estilos
primários de aprendizagem, enquanto permitimos que a maior
parte do seu desenvolvimento ocorra através de seu estilo mais
eficaz, em sua área mais favorável de aprendizagem.
Aprendizagem experiencial
Uma forma de equiparmos nossos aprendizes é através de
liderança. Aprendizagem experiencial é simplesmente deixar que a
pessoa “experimente” o papel ou função. Eles têm a chance de estar
no centro do palco e ver o que o que Deus pode fazer através deles.
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esta pessoa naquilo que fez bem, bem como oferecer algum retorno
naquelas áreas nas quais esta pessoa precisa crescer.
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Sala de aula
Para nossos aprendizes da COMUNIDADE os quais aprendem
melhor num contexto de sala de aula, oferecemos algo chamado
Comunidade de Liderança. Comunidade de liderança é um
conceito que foi introduzido por Carl George em seu livro Coming
Church Revolution (A Iminente Revolução da Igreja– trad. livre).
Nesse livro ele apresenta um modelo simples chamado V.A.H:
visão, ajuntamento e habilidade) (V.H.S. no original em inglês –
vision, huddle e skill)
Mentoria
Meu (Eric) contexto favorito dentre todos os de aprendizagem
é a mentoria. Esta minha parcialidade advém de um contexto
de ministério onde eu tenho tido o privilégio de me reunir
individualmente, um a um, com alguns dos maiores líderes de
qualquer lugar. De fato, eu me encontro num relacionamento de
mentoria individual (um a um) ao menos uma vez por semana e,
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na maioria das vezes, dois dias por semana. Aprendizes de líderes
têm o privilégio de se encontrar individualmente com o líder.
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3. Por que você acredita que seja tão vital incluir a parte do “nós
conversamos” em cada um dos passos de desenvolvimento?
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5 Reflita
Capítulo
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jardinagem pudessem ainda melhorar um pouco, suas habilidades
de liderança haviam definitivamente dado um salto enorme. Até
hoje Tom e eu ainda falamos sobre aquela planta!
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5
Encontros um-a-um
Um-a-um são reuniões que você tem individualmente com seu
aprendiz. Não há um lugar específico para você se encontrarem
(por exemplo, Starbucks, Panera, na igreja, uma rua escura no
meio da noite...), mas você definitivamente vai querer estar num
lugar que lhes permita uma conversa na forma de diálogo.
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esta pessoa pode ter a maior parte de seu desenvolvimento como
líder se vocês se encontrarem uma vez por semana para planejarem
o estudo da próxima semana e para avaliarem o tempo do grupo
na semana anterior.
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5
A Bíblia nos diz que Jesus cresceu em cada uma dessas áreas
através de seu treinamento de ministério:
Relacional:
Espiritual: Jesus crescia
Jesus crescia em em favor com as
favor para com pessoas.
Deus.
Mental: Física:
Jesus crescia Jesus crescia
em sabedoria. em estatura.
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Perceba que ter conversas sobre as esferas RFMES (relacional,
física, mental e espiritual) com seu aprendiz é contracultural em
relação ao nosso jeito individualista de viver a vida. Culturalmente,
simplesmente não estamos acostumados a perguntar de fato
às pessoas como estão de saúde, muito menos sobre sua saúde
espiritual e relacional. Mas, entretanto, Deus nos chama a termos
este tipo de vida em comunidade uns com os outros. Isto está no
coração, no centro do discipulado.
Relacional
Nosso mundo relacional consiste em pessoas com as quais nós
interagimos regularmente: nossa família imediata, amigos,
vizinhos, e membros de grupos pequenos. Conhecer a seu aprendiz
significa conhecer o mundo relacional deles.
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5
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Boas perguntas sobre relacionamentos
Físico
O que lhe vem à mente quando você pensa sobre o bem-estar físico
de alguém? Talvez doença e saúde? Talvez dieta e exercícios. Talvez
descanso e paz? Todas essas coisas são parte do nosso bem estar
físico. O aspecto físico de nossas vidas e ministério é a habilidade de
ter uma vida física saudável e equilibrada. Este é um dos aspectos
mais desconsiderados da vida de um aprendiz de líder. Entretanto,
se formos verdadeiramente sérios sobre o desenvolvimento
holístico da pessoa, temos que ajudar nossos aprendizes a ver que
seu bem estar físico pode afetar sua habilidade de liderar qualquer
ministério com entusiasmo, paixão e energia.
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5
Mental
Um outro aspecto do desenvolvimento do aprendizado de
liderança é o desenvolvimento mental. Precisamos manter um
pulso firme na “educação” de nossos líderes. Conforme discutimos
no Capítulo 4, algumas pessoas são autodidatas por natureza e,
assim, sempre estão altamente motivadas para o desenvolvimento
de suas mentes, de seu intelecto. Outros, entretanto, precisam
de contabilidade pessoal e encorajamento de um amigo, amiga
ou mentor para tomar iniciativa nesta área. Parte de nossa
responsabilidade como líderes é certificarmo-nos de que nossos
aprendizes estão sendo equipados para a vida e para o ministério
para o qual eles têm sido chamados. Pergunte regularmente a seus
aprendizes sobre as coisas que Deus tem estado lhes ensinando e
os encoraje a aplicar em suas vidas e ministérios aquilo que estão
aprendendo, de forma real e prática.
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Boas perguntas sobre aprendizagem intelectual
Espiritual
Em seu livro Home Cell Group Explosion [Crescimento Explosivo
da Igreja em Células, em edição em português] Joel Comiskey
apresenta os resultados de uma pesquisa que ele conduziu
entre as maiores igrejas do mundo. Esta pesquisa revelou que
personalidade e dons não eram os fatores principais no crescimento
da igreja – a vida de oração e a vida devocional dos líderes o era.
Vitalidade espiritual é crucial para a vida e eficácia ministerial de
seu aprendiz.
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5
Como líder, você pode ajudar seu aprendiz a descobrir o que eles
precisam fazer para encontrar e manter intimidade com Deus. Pode
ser diferente para cada um e pode até mesmo ser diferente para a
mesma pessoa à medida que ela atravessa diferentes fases da vida.
Mas é crucial que seus líderes estejam crescendo e protegendo
coisas em suas vidas que irão nutrir e assim fazer crescer sua vida
espiritual. Na COMMUNITY CHRISTIAN CHURCH acreditamos
que desenvolvimento espiritual se dá ao redor de três experiências
vitais, às quais denominamos “Os 3 Cs”:
• Seu relacionamento com Deus faz com que você sinta que é um
relacionamento próximo e íntimo neste momento? Se não, você
consegue identificar algo em sua vida que está impedindo isto?
(Por exemplo, excesso de ocupação, pecado, apatia etc...).
• Quais combinações de disciplinas espirituais você precisa em
sua vida diária para manter seu coração íntimo de Deus?
• Como eu poderia mantê-lo(a) sob uma forma de contabilidade
pessoal ou prestação de contas no que diz respeito às práticas
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dessas disciplinas?
• Como Deus falado com você ultimamente? O que Ele tem falado?
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• Tome a decisão
Você deve tomar a decisão de que você de fato ama aquela pessoa o
suficiente para não permitir que nada prejudique seu crescimento
como uma pessoa que segue a Cristo. Gentilmente afirme ao seu
aprendiz / sua aprendiza que as palavras que você irá falar nascem
de um desejo de vê-lo(a) crescer.
• Pergunte
Lembrar-se de fazer perguntas que comuniquem a seus aprendizes
que você se importa com eles (além de simplesmente a tarefa
ministerial deles) é vital. Um exemplo pode ser: “Tenho notado
que você não parece estar servindo com muito entusiasmo
ultimamente. Há alguma coisa em sua vida que está sendo pesado
para você?”
• Afirmação
É vital que você afirme seu aprendiz ou sua aprendiza de forma
consistente ao longo de seu desenvolvimento. Afirme seu desejo de
manter um relacionamento próximo e autêntico com eles. Afirme
o valor do aprendiz para a equipe. Tente encontrá-los fazendo
coisas certas. Toda essa afirmação vai lhe conceder muitas milhas
relacionais para quando houver necessidade de uma conversa
mais dura do tipo “falar a verdade em amor”.
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lhe granjear amigos, mas não irá fará com que seguidores de Cristo
cresçam!
A arte de desenvolver-se
Não seria fantástico se tudo funcionasse dessa forma, toda vez?
Nós repassaríamos a lista das esferas de RFMES (relacional, física,
mental e espiritual) e saberíamos que temos a receita do sucesso.
Agora que você já recebeu poder através da “receita secreta do
sucesso”, você precisa saber da parte difícil. Desenvolvimento
de Liderança não acontece assim fácil e cada pessoa terá que ser
desenvolvida diferentemente. Não há receita fácil para o sucesso,
razão pela qual nós nos referimos a esta parte do desenvolvimento
de liderança como “arte”.
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3. Você teve alguém em sua vida que lhe falou “duras verdades”?
Como você sente que eles se saíram em “falar a verdade em amor”?
O que você aprendeu com aquilo?
60
6 Solte
Capítulo
61
formatura para fazer com que essa transição seja uma experiência
muito vibrante para eles. E há estratégias que podemos colocar em
prática para ajudá-los, à medida que eles enfrentam as mesmas
dúvidas que um recém formado tem.
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6
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Em muitos casos o aprendiz pode nunca se sentir
100% preparado, mas deve-se esperar isso.
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Estas mesmas razões são o motivo pelo qual é vital que, como
líderes, preparemos nossos aprendizes para serem bem sucedidos
em sua primeira responsabilidade de liderança. Precisamos colocá-
los em situações nas quais eles poderão ir bem e progredir, liderando
através delas. Isso vai alimentar sua paixão por liderança e os
lembrará do motivo pelo qual primeiro embarcaram nessa jornada.
Isso os fará extremamente gratos a nós por termos ensinado a
eles através do aprendizado de liderança para serem líderes bem
65
sucedidos. E isto os motivará a investir em alguém da mesma
forma. Resista à tentação de colocar um aprendiz rapidamente em
serviço puramente devido a questões de necessidade. Ao invés
disso, considere a necessidade do aprendiz ter uma experiência
positiva de liderança.
66
6
“Não negligencie o dom que foi dado a você por mensagem profética com
imposição de mãos dos presbíteros.” I Timóteo 4:14
“Por essa razão torno a lembrá-lo de que mantenha viva a chama do dom
de Deus que está em você.” II Timóteo 1:6
Então esta é uma oportunidade tremenda para deixar que seu novo
líder experimente receber oração por sua liderança. Novamente
ressalto que a criatividade deste momento é toda sua – você
poderá fazê-lo sozinhos, com outras pessoas, com mãos impostas
sobre a pessoa, num círculo com elas... Mas o ponto chave é criar
uma experiência que os deixe perceber o quão enorme é aquele
passo que estão dando e que, em última instância, sua jornada de
liderança está confiada às mãos de Deus.
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minha mesa na vastidão da selva dos cubículos de trabalho e me
sentei ali fazendo aquela pergunta crucial: _” O que eu faço agora?”
Eu me senti sozinho de verdade pela primeira vez na minha vida.
Não teria mais oportunidade de pedir ajuda aos meus professores,
aos assistentes, e aos colegas de laboratório toda vez que eu não
soubesse o que fazer (eu poderia levar meus livros para o trabalho
comigo, mas todos sabemos que eles não têm nenhum uso na vida
real, certo?). Eu não poderia mais ir correndo para Mamãe & Papai
para ter uma comidinha feita em casa e para lavar minhas roupas.
Não haveria mais colegas de quarto e amigos de dormitório com
os quais eu pudesse fazer tarefa junto.
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6
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Revisão do Capítulo 6 - Solte
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7 Lembre
Capítulo
71
E Se não Der Certo?
Sejamos honestos – nem toda pessoa na qual investimos acaba
seguindo os passos que esperávamos que seguissem. Às vezes o
aprendiz percebe antes de terminar que não é chamado(a) para
isso, ou que isso não se alinha com seus dons. E às vezes somos nós
que percebemos isto. Mas não podemos deixar que o medo de que
isto ocorra venha a nos impedir de sermos comprometidos com o
processo de aprendizado de liderança.
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7
73
missão de Deus neste mundo.
Joel vive no final da minha (eu, Carter) rua. Eu notei que ele era
engraçado e muito amigável desde a primeira noite em que o
conheci, jogando dardos na garagem de um de nossos vizinhos.
Desde então, comecei a convidar e a incluir o Joel em muitas outras
atividades que eu fazia. Isto, por fim, ajudou a ele e a sua família
a se sentirem que, de fato, pertenciam à nossa comunidade. Após
algumas outras coisas interessantes que ocorreram, Joel acabou
se juntando ao nosso grupo pequeno, tornou-se um seguidor de
Cristo, começou a servir com seus dons e foi batizado. E sim, fui eu
quem o mergulhou na água.
Mas o Joel tinha aquilo que não se pode treinar ou dar a um líder de
grupo pequeno ( os “não-negociáveis” que discutimos no Capítulo
2): ele era um servo incrível das pessoas, era genuíno e humilde e
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Quem é o próximo?
Num certo momento na vida da COMUNIDADE nós tivemos
uma revelação: ficou claro para nosso staff que, embora pareça que
estamos sendo bem sucedidos no desenvolvimento de aprendizes,
temos ainda muito que crescer no que diz respeito a produzir uma
segunda e terceira geração de líderes. Isto quer dizer que nossos
líderes estão treinandos aprendizes que se tornarão líderes – e então
vão PARAR. De alguma maneira nossa valorização do aprendizado
não está sendo passada adiante, além desta primeira geração de
líderes. [Como se diz,] algo está se perdendo na tradução.
Não perca isto
Não seguimos a um Deus Precisamos que os líderes
que adora correr riscos vejam, desde o primeiro dia
de serem líderes, o quão
com gente?
importante e até mesmo
urgente é que eles comecem a
desenvolver seu próprio processo de aprendizado de novos líderes.
Eles podem passar adiante este valor para os seus aprendizes,
os quais por sua vez irão repassá-lo para ... bem, vocês podem
entender. E da mesma forma o fez Paulo (e muito tempo antes de
nós!), à medida que ele escreveu aquelas palavras ao seu aprendiz,
às quais nos referimos como nosso Princípio 2-2-2.
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O melhor aprendizado
Após uma longa carreira como um dos mais bem sucedidos
líderes da história, Moisés sabia que ele não seria capaz de dar
continuidade à missão de Deus liderando os Israelitas na entrada
na Terra Prometida. Então ele investiu num cara jovem e bem
motivado chamado Josué. Josué deu continuidade ao legado de
Moisés e, o mais importante, ao plano de Deus para Seu povo.
Agora nós somos os líderes aos quais esta grande missão foi
confiada: levar o evangelho a todo o mundo. E se desejarmos
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que isto continue depois que partirmos, devemos nos dedicar
incansavelmente a investir em outros. Mas não podemos fazê-lo
sozinhos. Devemos continuar a estarmos comprometidos com o
melhor aprendizado: nossa vida de treinamento direto com Jesus.
Devemos deixar que Ele constantemente invista em nós, nos treine,
nos conduza e nos transforme para sermos mais como Ele.
• Nem sempre tudo vai sair como planejado – mas investir na vida
de alguém sempre vale a pena.
• Aprendizado demanda corrermos riscos com pessoas (como
você foi um risco) – o que deixa muito espaço para Deus trabalhar.
• A reprodução de liderança não pode parar com o novo líder –
assim, é preciso infundir nas pessoas o valor e o compromisso de
se reproduzirem como líderes.
• Devemos permitir que Jesus continue a desenvolver-nos como
seus aprendizes – então Ele poderá desenvolver mais aprendizes
através de nós!
2. Qual foi o maior risco que alguém já correu com você? Como
aquilo fez você sentir?
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A Apêndice A
Apêndice
Expectativas de Liderança
Seria sábio para uma organização desenvolver um conjunto de
expectativas de liderança (preferimos esta palavra ao invés de
“exigências”), a fim de que você possa claramente comunicar aos
líderes o que é esperado deles. Caberá à sua organização decidir
se cada líder precisará preencher 100% tais expectativas antes
de assumir o papel de líder, ou usar o modelo de “velocidade
espiritual” que discutimos no Capítulo 4, determinando a direção
na qual um possível aprendiz está se movendo, se em direção a ou
para longe de tais expectativas.
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Deus está fazendo em nossas vidas e em nossa igreja. O foco deste
“C” é o crescimento do nosso relacionamento com Jesus.
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Desenvolva Líderes Aprendizes: dentro do círculo relacional de
Jesus, Ele escolheu investir mais profundamente em três homens:
Pedro, Tiago e João. Ele incluiu estes três em algumas das partes
mais pessoais de sua vida e ministério (Mateus 17:1-13, Marcos 5:35-
43, Marcos 14:32-34). Ele os preparou para serem líderes na igreja
(Mateus 16:17-19). Ele os lançou para ministrarem neste mundo
(João 17:18). Líderes da igreja primitiva como Paulo adotaram este
modelo de desenvolvimento de um líder aprendiz (2 Timóteo 2:2).
Como líderes, uma de nossas grandes prioridades é investir nas
vidas de líderes aprendizes, desenvolvendo-os como seguidores
de Cristo e líderes, a fim de que possam ser lançados em posições
de liderança e o ministério possa ser multiplicado .
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que são negligenciadas e esquecidas. Compartilhamos nosso tempo e
recursos com aqueles que têm necessidades e usamos nossa influência
para desafiar outros seguidores de Cristo a ajudar a restaurar os
sonhos que Deus tem para o mundo.
Servir a outros: Jesus serviu a seus discípulos ao lavar seus pés. Ele
desempenhou esta tarefa inferior para estabelecer um exemplo a
eles de que eles deveriam servir uns aos outros (João 13:1-7). Deus
dá a cada seguidor de Cristo dons espirituais e talentos que são para
ser usados no serviço a outros a fim de edificar seu corpo, a igreja
(I Coríntios 12, Romanos 12, Efésios 4). Como líderes seguimos o
exemplo de Jesus de uma liderança serva por meio do uso de nossos
dons e talentos para servir a outros. Nós também vamos usar nossa
influência para desafiar outros a servirem.
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B Apêndice B
Apêndice
Prazo
• O Programa de Aprendizado de Diretor de Grupos Pequenos irá
começar em 1 de março e irá até 1 de setembro. Então, se ambos
nos sentirmos bem com isso, você poderá começar como Diretor de
Grupos Pequenos do Campo.
Reuniões
• 1:1 with Campus Pastor (twice a month) 1;1 com o Pastor do
Campo (2x /mês)
• 1:1 com o Focal de Grupo Pequeno (periodicamente)
• Reuniões com o Diretor de Grupos Pequenos (duas vezes/mês)
• Reuniões com a Equipe do Campo (uma ou duas vezes/mês)
• Junte-se a algumas de minhas reuniões 1:1 com outros mentores
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Responsabilidades Essenciais
• Auxiliar a manter o banco de dados da igreja atualizado com
informações sobre os grupos pequenos
• Auxiliar a manter nosso Guia de Conexão do Campo atualizado.
•. Auxiliar a preparar para a reunião da Liderança da Community
todo mês.
• Ajudar a recrutar / desenvolver mais mentores
• Ajudar com estratégias e visão para conectar as pessoas
• Auxiliar com follow-up de novos frequentadores
• Partilhar do uso do orçamento do Ministério de Adultos
• Estar na lista de distribuição de todos os e-mails da Equipe do
Campo
Outras Oportunidades
• Escrever artigos para o programa semanal e para o website
(destacando um grupo diferente a cada semana?)
• Postar artigos na página do Campus no Facebook
• Usar parte do momento do Pastor do Campo na plataforma/
palco para promover os grupos pequenos.
• Ler livros sobre grupos pequenos e sobre liderança comigo e com
a Equipe.
• Iniciar um turbo grupo.
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