Você está na página 1de 24

E.

E CLEMENTE QUAGLIO

RAFAEL GOMES TESTE

MATEUS RIBEIRO SILVA

O QUE É A TEORIA DAS CORDAS, E COMO PODEMOS ENSINÁ-LA


NO ENSINO MEDIO.

SÃO PAULO – SP
2018
RAFAEL GOMES TESTE
MATEUS RIBEIRO SILVA

O QUE É A TEORIA DAS CORDAS, E COMO PODEMOS ENSINÁ-LA


NO ENSINO MEDIO.

Trabalho de conclusão de curso da escola P.E.I


Clemente Quaglio realizado pelos alunos Rafael
Gomes e Mateus Ribeiro do terceiro ano letivo
série B.
Orientadores: Prof. Marcelo Gaspar e Rose
Bertoni e Elaine Antunes.

SÃO PAULO – SP
2018
TERMO DE APROVAÇÃO

RAFAEL GOMES TESTE

MATEUS RIBEIRO SILVA

O QUE É A TEORIA DAS CORDAS, E COMO PODEMOS ENCINÀ-LA


NO ENSINO MEDIO.

Trabalho de conclusão de curso do ensino


médio e apresentado para a escola de
ensino integral professor Clemente
Quaglio pela seguinte banca
examinadora:

____________________________________

Prof. Elaine Antunes Serrano

_______________________________

Prof. Marcelo Sousa Gaspar

___________________________________

Prof. Rosemeire Bertoni

SÃO PAULO - SP
2018

“Dedico este trabalho primeiramente aos meus professores orientadores, que


sempre nos instruiu e incentivou a dar nosso melhor, e aos meus familiares e
amigos. Que sempre estiveram ao meu lado.”

- Mateus ribeiro silva

“Dedico estre trabalho a minha namorada que me apoiou durante toda a


minha trajetória e aos meus amigos e familiares que sempre estiveram
comigo e me incentivaram a continuar.”

- Rafael Gomes Testi


ARADECIMENTOS
“A física é um marco para se pensar. Alegar as
verdades, fundamenta-las e racionar a partir de si.”

- Elon Musk

“A imaginação é mais importante que o


conhecimento, o conhecimento é limitado. A
imaginação envolve o mundo.”
- Albert Einstein

Resumo
Abstract
Sumário

1. CAPITULO 1: A RELATIVIDADE GERAL.........................................................11


2. CAPITULO 2: A ANTIGA FISICA QUANTICA...................................................14
3. CAPITULO 3: A TEORIA DAS CORDAS...........................................................18
4. CAPITULO 4: COMO ENSINAR A TEORIA DAS CORDA NO ENSINO MEDIO
21
INTRODUÇÃO

Em todos os nossos três anos no ensino médio nos sempre me questionava o


por que a física que aprendemos na escola é tão limitada, e o por que o governo não
investe na ciência, afinal, a física não é só o que vemos na escola, como a mecânica
clássica, termodinâmica e ótica, a física atual avança para campos inimagináveis e
extremamente lindos com teorias cada vez mais aprofundadas do surgimento do
nosso universo ou de tudo. Porém, até hoje não temos a resposta definitiva de como
surgiu tudo e como tudo funciona, e neste trabalho falaremos de uma dessas teorias
em específico, a “teoria das cordas”. Para complementar e dar ênfase no trabalho
primeiro explicaremos tudo o que aconteceu até essa linda teoria surgir e, no final,
elaboramos um método eficaz de como essa teoria poderia ser lecionada em
escolas do ensino médio de todo o país.

Bem, para dar início, nós queremos que todos vocês expandam o seu
conhecimento sobre a física e entenda o por que achamos importante lecionar a
teoria das cordas, mas para isso e necessário uma viajem de volta ao passado. Mais
especificamente ao início do século XX, onde o nosso conhecimento sobre as leis da
física era muito limitado, e baseado nas observações de Newton sobre o nosso
universo. De lá, veremos o quanto a nossa humanidade evoluiu através das
descobertas realizadas por físicos de mentes brilhantes. Então, para início, nós
apresentamos para vocês, a relatividade geral.
1. CAPITULO 1: A RELATIVIDADE GERAL

Em 1905, o físico judeu e alemão Albert Einstein (1879-1995), formado na


universidade de Zurique na Suíça, concluía estudos precedentes do físico
neerlandês Hendrik Lorentz (1853-1928) que, por sua vez, descobriu juntamente a
outros físicos que as equações de Maxwell, que governava o eletromagnetismo, não
se comportavam como as transformações de Galileu quando o sistema de referência
mudava, ou seja, de uma forma mais básica e fácil de se entender o
eletromagnetismo não respeitava as leis newtonianas, já que a observação de um
fenômeno poderiam diferir para duas pessoas que estivessem se movendo uma em
relação a outra em uma velocidade próxima à da luz. Um exemplo seria, enquanto
uma pessoa analisa um campo magnético, uma outra estaria analisando um campo
elétrico. No artigo publicado na “Annalen der Physik” (1905) Albert Einstein
apresenta a teoria da relatividade restrita que contém dois importantes postulados1:

 1º postulado: As leis da física são as mesmas em todos sistemas de


referencial inercial
 2º postulado: A velocidade da luz no vácuo possui o mesmo valor para
qualquer referencial inercial, ou seja, c = 300 000 km/s

Ao alegar isso Albert Einstein teve que aceitar o fato da velocidade da luz ser
constante, e com isso, modificou-se as ideias clássicas do espaço-tempo e os
mesmos param de ser absoluto e passam a ser relativos, e o tempo medido entre o
mesmo evento por observadores que estão em movimento relativo entre si é
diferente, da mesma forma ocorre uma contração do espaço medido por
observadores em estados diferentes. Porém, a dilatação temporal e a concentração
do espaço só apresentam valores significativos quando os valores das velocidades

1
Postulado é uma sentença que não é provada ou demonstrada, e por isso se torna óbvia ou se torna
um consenso inicial para a aceitação de uma determinada teoria.
que estão envolvidas são próximos a da luz no vácuo. Tendo tudo isso em mente
Albert Einstein desenvolveu a Teoria da relatividade restrita, ou Teoria da
relatividade espacial como é melhor conhecida. A relatividade restrita também
modificou a noção de energia pois a energia podia ser convertida em massa e está
passou a ser considerada energia, este princípio foi batizado por Einstein com “a
equivalência da massa-energética”, e pode ser expressada na formula:

E0 = mc²

Sendo:
E0: energia de repouso
m: massa
c: velocidade da luz

Porém, Albert não se contentou somente com a relatividade espacial, e


depois de revolucionar a forma como víamos o universo, Einstein decidiu ir mais a
fundo e amplia a Relatividade restrita a estendendo para fenômenos não inerciais,
ou seja, para sistemas em movimento. Empolgado com os resultados que ele
poderia obter ele começou a desenvolver diversas pesquisas e cálculos em seu
escritório de patentes que se localizava em Berna (suíça) para a sua nova teoria.
Depois de dez anos de muita pesquisa Einstein surge novamente com o que
muitos físicos e matemáticos gostam de chamar de “A mais bela das teorias”, afinal
esta foi a teoria que mudou a forma de como víamos não apenas o espaço, mas a
forma de como vimos o mundo e a física em geral, pois em 1915 ele apresentava na
academia Prussiana de Ciências a teoria da Relatividade geral havia sido criada.
A relatividade geral é uma teoria geométrica da gravitação e é a descrição
atual da gravitação na física moderna, e podemos citar também que é um conjunto
de hipóteses que generaliza a relatividade espacial da qual já falamos e a lei da
gravitação universal de Isac Newton, fornecendo assim uma descrição unificada da
gravidade como uma propriedade geométrica do espaço e do tempo. Em particular,
a “curvatura do espaço-tempo” está diretamente relacionada a energia e ao
momento de qualquer matéria e radiação presente. Muitas previsões da relatividade
geral mudaram os paradigmas da física clássica especialmente a que diz respeito à
passagem do tempo, a geometria espacial, movimento dos corpos em queda livre e
a propagação de luz. Todos os experimentos e observações e previsões da
relatividade geral foram confirmados até o nosso presente, ou seja, a relatividade
geral arrumou todos os erros que estavam presentes nas leis da física no século XX
e Einstein em apenas achou todos estes erros sozinhos, o que faz muitas pessoas o
chamarem de gênio ou o homem mais inteligente do mundo até hoje.
A relatividade geral pode ser expressada em uma equação simples e muito
elegante que é:

E = mc2
Onde
E – é energia
M - é massa
c2 – velocidade da luz ao quadrada
2. CAPITULO 2: A ANTIGA FISICA QUANTICA.

Bem agora que já entendemos os conceitos básicos do que é relatividade


geral nós iremos fazer uma pequena viagem à Berlin na velha Alemanha imperial,
mais especificadamente ao dia 24 de dezembro de 1900, vamos visitar o físico
alemão Max Planck (1858-1947) que na época estava desenvolvendo uma pesquisa
a respeito de um problema popular entre os físicos da época que era o cálculo da
intensidade de radiação pelas diversas frequências emitidas por materiais bastante
aquecidos. Planck depois de muito tempo e esforço conseguiu fazer o que nenhum
físico da época havia conseguido fazer, ele equacionou o problema obtendo o que
chamamos de “Lei da radiação de Planck”. Porem Planck usou uma hipótese que
continha uma ideia muito estranha aos preceitos da física clássica pois ele
considerou que a emissão de energia pelos corpos irradiados era composta de
pequenos “grãos” onde o valor poderia ser adquirido pela expressão:

E = h. f
A onde E seria a energia de cada grão, f seria a frequência de radiação e h
uma constante física introduzida por Planck de valor numérico extremamente
pequeno valendo aproximadamente 6,6 x 10 -34 j.s (o menos 34 indica que tem trinta e
quatro zeros ante do número 66) isso quer dizer que a energia variava em saltos
pequenos de formas descontinuas. Essa descoberta de Planck e considerada o
início da teoria quântica.
Mas bem, agora que já sabemos como começou tudo vamos dar um pulinho
novamente no tempo e vamos de 1900 para 1905 ou seja cinco anos depois dos
estudos de Planck, o jovem físico alemão chamado Albert Einstein que até então
estava trabalhando em um escritório de patentes em Berna (Suíça), entendeu a
hipótese de Planck e seguiu em uma direção que foi inteiramente revolucionaria.
Einstein aplicou a teoria quântica no sistema fotoelétrico e obteve sucesso, com isso
Albert definiu que um elétron é liberado de um átomo por um quantum de luz,
denominado fóton com aquela mesma energia h.f.
Outra descoberta importante depois do fóton foi feita por um físico
dinamarquês chamado Niels Bohr (1885-1962), mas antes de entender o que ele
descobriu temos que contar para vocês uma coisa importante para prosseguirmos,
que é o contexto histórico do século, então vamos lá.
No início do século XX acreditava-se que os átomos tinham uma aparência
diferente da qual estamos acostumados, os físicos pensavam que o átomo tinha
uma estrutura semelhante a um panetone de uva passas. Você deve estar pensando
como assim. Deixe-me explicar melhor. Eles pensavam que o átomo era da seguinte
forma:

Figura 1: Imagem ilustrativa do modelo atômico de Thomson Fonte: manual da química por: Jennifer Fogaça
Graduada em Química acessível em: https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/modelo-atomico-
thomson.htm

Como você pode reparar a carga positiva estaria espalhada por todo o volume
do átomo com pequenas cargas negativas que seriam os elétrons mergulhadas no
seu interior. Porém um físico neozelandês conhecido como Rutherford (1871-1937)
detectou que havia uma limitação no modelo atômico então o mesmo elaborou um
experimento que obteve sucesso. Daí ele conseguiu retirar quatros conclusões
sendo delas dois importantes postulados. As conclusões e os postulados são:

 1º postulado: Os elétrons descrevem órbitas circulares estacionárias ao


redor do núcleo, sem emitirem nem absorverem energia;
 2º postulado: Fornecendo energia (elétrica, térmica etc...) a um átomo, um
ou mais elétrons a absorvem e saltam para níveis mais afastados do núcleo.
Ao voltarem as suas órbitas originais, devolvem a energia recebida em forma
de luz (fenômeno observado, tomando como exemplo, uma barra de ferro
aquecida ao rubro);
 O núcleo é positivamente carregado;
 A região vazia em torno do núcleo é denominada eletrosfera que seria onde
os elétrons estão localizados.

Agora que já sabemos disso tudo iremos retornar a Bohr que em 1905 estava
dando continuidade ao trabalho de Rutherford e assim ele criou o modelo atômico
que conhecemos até hoje que é da seguinte forma:

Figura 2: imagem ilustrativa do modelo atômico de Niels Bohr fonte: Átomo- introdução Por: Fabiana 22/09/2014
| 5:39 0Categoria: Química acessível em http://cursinhopreenem.com.br/quimica/atomo-introducao/

Bohr também criou quatro importantes postulados para o seu modelo atómico
que são:

 1º Postulado: Quantização da energia atômica (cada elétron apresenta uma


quantidade específica de energia).
 2º Postulado: Os elétrons têm cada um uma órbita, as quais são chamadas
de “estados estacionários”. Ao emitir energia, o elétron salta para uma órbita
mais distante do núcleo.
 3º Postulado: Quando consome energia, o nível de energia do elétron
aumenta. Por outro lado, ela diminui quando o elétron produz energia.
 4º Postulado: Os níveis de energia, ou camadas eletrônicas, têm um número
determinado e são designados pelas letras: K, L, M, N, O, P, Q.

Isso tudo que eu falei é só o início da física quântica e você leitor


provavelmente não deve ter entendido muito bem o porquê eu estou explicando tudo
isso, todas essas descobertas, e não deve ter entendido quase nada. Mas não se
preocupe nem os físicos da época entenderam direito a física quântica uma vez o
próprio Niels Borh disse “Qualquer um que não se choque com a física Quântica é
por que não a entendeu”. Mas bem agora irei dar uma conclusão geral do que é a
física quântica para podermos avançar.
A Física Quântica surgiu como a tentativa de explicar a natureza naquilo que
ela tem de menor, ou seja, os constituintes básicos da matéria e tudo que possa ter
um tamanho igual ou menor. Em outras palavras, pense o seguinte, tudo o que é
maior do que um átomo está sujeito a leis da física que chamamos de “física
clássica”. Mas quando analisamos tamanhos menores que um átomo, tudo muda e
as regras da física clássica já não valem mais. Foi preciso então admitir que eram
necessárias outras leis para lidar com essa realidade, e uma física totalmente nova,
que ficou conhecida como Física Quântica.
3. CAPITULO 3: A TEORIA DAS CORDAS

Em 1919 o Matemático Theodor Kaluza (1885 – 1954) começou a


desenvolver uma pesquisa para tentar juntar a teoria da relatividade de Einstein e a
física quântica da época, coisa que nenhum cientista conseguiu fazer até hoje. Isso
por que a teoria da relatividade e a teoria da física quântica são que nem água e
óleo e não se misturam, isso acontece porque a física quântica é algo probabilístico
e sem necessidade de provas pois o mundo subatômico é completamente diferente
do mundo em que vivemos e tudo lá é diferente e novo. Já a relatividade geral tenta
descrever tudo com a máxima precisão e na maioria das vezes os experimentos são
sempre exatos.
A pesquisa de Theodor mais pra frente iria ganhar o nome de “Teoria das
cordas” ou como também é conhecida “teory of everything” que traduzido para o
português seria “a teoria de todas as coisas”. Mas para falar da teoria das cordas
temos que voltar ao básico, o modelo atômico de Niels Borh e aos postulados de
Ruthenford. Como já vimos no 2 capitulo o átomo de Borh tem uma eletrosfera que
gira em torno do núcleo atômico, dentro deste núcleo como Ruthenford definiu existe
prótons e nêutrons e dentro dos prótons e dos nêutrons existem os quarks que são
elementos fundamentais para compor a matéria e são extremamente pequenos
existem seis “tipos” de quarks que são:
 Quark tipo Up
 Quark tipo Down
 Quark tipo Strange
 Quark tipo Charm
 Quark tipo Bottom
 Quark tipo Top
Os quarks up e down são os únicos presentes nos prótons e nos nêutrons e a
teoria das cordas vai além se os quarks já são tão pequenos mas tão pequenos
imaginar que algo ainda menor poderia existir é pura insanidade mas foi exatamente
o que o matemático Theodor fez ele em sua teoria apresenta as “cordas” que seriam
pequenos filamentos de energia que vibram em diferentes frequências e tem
diferentes formatos e comprimentos. Essas vibrações seriam o que definem cada
característica da partícula explicando assim a grande diversidade do universo. para
entender um pouco melhor basta observar a imagem abaixo que esquematiza tudo
que
falamos
de
modo

simplificado:

Mas a Teoria das cordas não acaba por ai cálculos matemáticos


comprovaram que tal teoria só seria possível se existissem mais de três dimensões
espaciais e até agora conhecemos apenas a Altura, largura, profundidade como as
dimensões espaciais, mas a teoria das cordas descreve que existem onze
dimensões dez delas seriam de espaço e uma que já conhecemos de tempo ou seja
ainda tem sete dimensões espaciais que não conhecemos e se a teoria das cordas
for comprovado algum dia teremos uma nova visão do universo. Dentre as
dimensões o Matemático Oskar Klein (1894 - 1977) propôs em 1926 que algumas
delas estejam “enroladas” e isso faz com que elas não possam ser detectadas.

Figura 3: imagem esquematizada da teoria das cordas fonte: 5 elementos que vão te ajudar a entender a Teoria
das Cordas Por: Thaís Stein Disponível em: https://www.hipercultura.com/os-5-elementos-basicos-da-teoria-das-
cordas/

Outra possibilidade que a Teoria das cordas nos apresenta é a de existirem


infinitos multiversos. Multiversos seriam planetas idênticos em outra dimensão, ou
seja, pode ser que exista milhares de planetas terras e galáxias e pessoas idênticas
e todas estão fazendo algo diferente neste exato momento e possuem
personalidades diferentes assim criando uma infinidade de possibilidades. O
multiverso é uma teoria que vem ganhando força entre os físicos e matemáticos
contemporâneos.

No século XX descobriu-se que todas as partículas podem ser divididas ou


em bósons ou em férmions. Os bósons são todas as partículas que geram forças e
os férmions são todas partículas que constituem a matéria. A teoria das cordas
propôs que existe uma supersimétria entre esses dois tipos de partícula e fala que
para dois férmions deve existir um bóson e vice-versa. Essa teoria simplifica a
equação da teoria das cordas ao permitir que alguns termos se cancelem.
4. CAPITULO 4: COMO ENSINAR A TEORIA DAS CORDA NO ENSINO
MEDIO

Ensinar a Teoria das cordas no ensino médio é algo relativamente


complicado, afinal a teoria não é algo tão simples de se entender, como demostrado
nos capítulos anteriores temos que ter um vasto conhecimento do que é a
relatividade geral e a física quântica, pois ambas possuem uma grande e
significativa importância para o desenvolvimento da teoria das cordas. Então, para
fazer com que alunos do ensino médio consigam aprender a teoria é necessário
tempo, três anos para ser mais exato tento inicio assim que o aluno acaba de chegar
na escola no primeiro ano.

No primeiro ano do ensino médio achamos que a relatividade geral poderia


ser abordada no último bimestre do ano afinal a Relatividade é um dos pilares da
física moderna e muitas das descobertas atuais derivam-se dela. Porém ela só e
mencionada no ultimo ano do ensino médio estudantil. A relatividade geral pode
parecer algo fantasmagórico para as turmas do primeiro ano, mas é algo
relativamente simples de ser explicada em um bimestre. Obviamente as matérias de
primeiro ano tais como a mecânica e as grandezas físicas poderiam sim ser
abordadas naturalmente no primeiro semestre do ano e no terceiro bimestre
deixando pôr fim a relatividade.

Para deixar a aula mais divertida e menos monótona o ideal seria aulas
dinâmicas que os alunos podem interagir entre si para assim desenvolver uma
curiosidade sobre o assunto abordado outro modo de despertar o interesse dos
alunos é levando filmes ou documentários que mostrem o por que as descobertas do
jovem Albert mudaram a forma de como víamos o universo em si. Se o professor
tiver êxito em despertar o interesse do aluno teremos uma crescente taxa de
pessoas interessadas em iniciações cientificas e um conhecimento melhor do que é
a física atual.

No segundo ano do ensino médio as matérias iniciais devem ser as padrões:


Termologia e eletricidade ate o fim do primeiro semestre do ano e daria para incluir
óptica facilmente no segundo ano pois a matéria é simples e fácil de entender se
bem explicada e para o ultimo bimestre do segundo ano seria ideal adicionarmos o
modelo atômico e a física quântica parte um que seria o uma introdução básica ao
mundo subatômico.

Aulas Teóricas e aulas dinâmicas contendo conteúdos até mesmos do


Youtube que mostram experimentos de física quântica tais como o entrelaçamento
quântico que é um fenômeno que ocorre quando duas partículas ficam unidas e
quando alguma acontece a outra reage instantaneamente mesmo que elas
estiverem a mil anos luzes separadas ou a dualidade partícula onda que é outro
fenômeno da física quântica. Vídeos com esse podem estimular os alunos a
pesquisar mais e expandir o seu conhecimento mesmo fora da escola ou se o
professor preferir ele pode passar filmes tais como “interestelar” ou “efeito
borboleta”.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_relatividade

https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein

https://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade_restrita

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/teorias-da-relatividade.htm

https://www.infoescola.com/fisica/teoria-da-relatividade/

https://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/alberteinstein/
teoria_da_relatividade_especial.shtml

https://www.todamateria.com.br/teoria-da-relatividade-2/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Antiga_teoria_qu%C3%A2ntica

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/modelo-atomico-
rutherford-bohr.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_at%C3%B4mico_de_Rutherford

https://www.todamateria.com.br/fisica-quantica/

https://www.todamateria.com.br/modelo-atomico-de-bohr/

https://www.todamateria.com.br/teoria-das-cordas/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Oskar_Klein

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/teoria-das-cordas.htm

https://www.hipercultura.com/os-5-elementos-basicos-da-teoria-das-
cordas/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_cordas

https://super.abril.com.br/tecnologia/quantas-dimensoes-existem/
https://maringapost.com.br/ahduvido/teoria-dos-multiversos/

https://www.significados.com.br/postulado/

Você também pode gostar