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Universidade Rovuma
Extensão de Nampula
2022
Eduardo Alberto Mbiza
leccionada pelo:
Universidade Rovuma
Extensão de Nampula
Índice
I. Declaração de Honra......................................................................................................4
II. Dedicatória....................................................................................................................5
III. Agradecimentos...........................................................................................................6
1. Introdução..................................................................................................................8
1.1. OBJETIVOS.......................................................................................................8
CAPITULO II : FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................8
2.1. Conceitos básicos....................................................................................................8
2.2. Relatório..................................................................................................................8
1.3. Conceito de pêndulo simples..................................................................................8
2.4. Período do pêndulo.................................................................................................9
3. Experiência: Dependência do Período com o comprimento.......................................10
3.1. Material necessário:..............................................................................................10
3.2. Procedimentos.......................................................................................................10
3.3. Resultados.............................................................................................................11
4. Experiência: Dependência do Período com o raio......................................................11
4.1. Material necessário...............................................................................................11
4.2. Procedimentos.......................................................................................................11
4.3. Resultados.............................................................................................................12
5. Considerações finais....................................................................................................13
I. Declaração de Honra
Eu declaro que este relatório da experiência Práticas de laboratório de oscilações, ondas
e ópticas é resultado das actividades experimentais exercidas em casa com material
caseira, e das orientações do docente das actividades que contém nos termos de
referência, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na referência bibliográfica. Declaro ainda que o
mesmo não foi apresentado por ninguém a esta Instituição.
II. Dedicatória
Dedico este relatório a minha família em geral que durante a este período a fazerem o
acompanhamento do meu curso, aos gestores da educação para que tenham em
consideração, aos tutores do ensino superior (UR- Nampula), principalmente aos da
Delegação de Nampula centro de Napipine em destaque o Amisse Caisse, por ter-me
orientado a comprovar o conteúdo sobre período do pêndulo simples através de uma
experiencia como material caseira, e que este trabalho sirva de espelho para melhorar os
futuros problemas que as terei provavelmente no futuro.
III. Agradecimentos
Uma palavra de gratidão vai directamente a minha família que tem pago as minhas
despesas e que tem-me dado força e coragem de estudar desde os meus primeiros dias
de escolarização até ao nível superior, eles serviram e ainda sirvam de pastores da
minha pessoa durante nos primeiros anos de escolarização incluindo o nível superior.
Aos meus pais, pelo carinho e amor incondicional e pelo orgulho que têm de mim e nas
minhas realizações e que continuam acompanharem a minha carreira e os meus
trabalhos Universitários.
Aos meus docentes que compartilhamos as actividades durante este ano, por terem-me
recebido logo a minha chegada e terem-me encorajado para estar aqui até esta fase, sem
deixar de lado o Dr. Caisse Amisse que acompanha actividades desta cadeira, pela vossa
compreensão e o vosso espírito de ajuda. Por último a todos que directas ou
indirectamente contribuíram para a realização deste trabalho.
IV. Resumo Analítico
A experiência prática foi realizada a fim de determinar a equação empírica do período
de Oscilação de um pêndulo de torção (𝑇) e, assim, encontrar de que materiais os fios,
que sofriam as torções, eram feitos. Para tal proposta, foram feitas medições do período
do pêndulo, mantendo constantes, alternadamente, o diâmetro (𝑑) e o comprimento (𝐿)
dos fios utilizados, e representados gráficos deste período em função de ambas as
grandezas para a obtenção dos expoentes 𝑚 e 𝑛.
1. Introdução
Existem diversos pêndulos estudados por físicos (pêndulo de torção, pêndulo simples,
etc.), o pêndulo simples é um sistema composto por um corpo de massa (m) suspenso
por um fio inelástico. Quando esse pêndulo é afastado de sua posição de equilíbrio, a
força restauradora da gravidade atua sobre o corpo fazendo com que o mesmo entre em
movimento oscilatório
1.1. OBJETIVOS
Verificar a dependência do período com o comprimento do pêndulo
Comparar o Período das oscilações de esferas com tamanhos diferentes
T =2 π
√ L
g
Onde,
T é o período, em segundos (s).
L é o comprimento do fio, em metros (m).
g é a aceleração da gravidade, em (m/s2).
Através do período, pode-se conhecer o menor intervalo de tempo para que o
movimento ocorra e essa fórmula deve ser utilizada em pequenas oscilações, quando o
ângulo é menor que 10º.
3. Experiência: Dependência do Período com o comprimento
Essa experiência foi feita com objectivo de verificar dependência do período com o
comprimento.
3.1. Material necessário:
Três esferas de tamanhos diferentes (usei Três maçãs de tamanhos diferentes)
Três cordas de comprimentos diferentes.
Uma haste de madeira (Suporte para o pêndulo)
Cronómetro digital,
Fita métrico
A imagem ilustra o material usado
3.2. Procedimentos
Montou-se a experiencia, amarando uma corda no maçã e no topo do haste. Mediu se o
comprimento da corda (14 cm).
Com essa medida em mãos agora já podemos estimar o valor do período das oscilações
do pêndulo simples, que por sua vez é obtido da seguinte maneira, com o pêndulo em
repouso devemos puxar ele para um de seus lados formando um ângulo
[figura do meio nas imagens acima] de 20o, ao soltar esse objecto ele entrará em uma
oscilação simples de forma que podemos visualizar e contar quantas oscilações esse
pêndulo fez. Foi aconselhado no roteiro do experimento medir 8 oscilações e ao mesmo
∆t
tempo medir o tempo gasto da mesma equação T= . Nesse caso pôs-se a oscilar tendo
8
feito 8 oscilações em 6,42 segundos. Repetiu-se 8 oscilações em 6,57 segundos e a
última vez 8 oscilações em 6,51 segundos
Aumentou-se o comprimento da corda e repetiu-se o procedimento de acordo com a
tabela a seguir
Orde Comprimento Número de Tempo Tempo
m da corda (cm) oscilações N (i) (ii) (iii) Médio =(médio/N)
1 14=0,14m 8 6,42 6,57 6,51 6,50 0,8125
2 21=0,21m 8 7,96 7,84 7,88 7,893 0,9866
3 29=0,29m 8 8,86 8,79 8,84 8,8566 1,107
3.3. Resultados
Através desses dados conclui-se que quanto mais aumenta o comprimento do pêndulo
também aumenta o período das oscilações, ou seja o período das oscilações é
directamente proporcional ao comprimento da corda
NB: Os materiais que usei (maçãs) possuem tamanhos diferentes (que foi
recomendado pelo docente) mas também tem diferença de massas, o que me deixou
em duvida nos resultados obtidos, uma vez que eu esperava que quanto maior for o
tamanho maior devia ser o período das oscilações.