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Universidade Púnguè
Chimoio
2020
i
Orientado por:
dr. Momade Juma Amade
Universidade Púnguè
Chimoio
2020
ii
Índice
RESUMO...................................................................................................................................iii
1. Introdução...............................................................................................................................1
2. Parte 1: Pêndulo simples.........................................................................................................2
2.1. Objectivos............................................................................................................................2
2.2. Quadro Teórico....................................................................................................................2
2.3. Tipos de erros.......................................................................................................................3
2.3.1. Valor médio (Valor mais provável da grandeza)..............................................................3
2.3.2 Erro médio do valor aritmético médio...............................................................................3
2.3.3. Erros de grandezas obtidas através de medições indirectas..............................................3
2.4. Material Necessário.............................................................................................................3
2.5. Procedimento Experimental.................................................................................................4
2.6. Apresentação, Análise e Discussão dos Resultados............................................................4
2.6.1. Cálculo de Grandezas.......................................................................................................4
2.6.2. Intervalos de confiança da aceleração de gravidade.........................................................5
2.6.3. Cálculo de Erros................................................................................................................6
2.6.4. Gráfico do período quadrático em função do comprimento.............................................7
2.6.5. Análise e Discussão dos Resultados.................................................................................7
3.Parte2-MHS: pêndulo simples, sistema massa-mola, ressonância e pêndulos acoplados.......8
4. Conclusão..............................................................................................................................11
Referências Bibliográficas........................................................................................................12
iii
RESUMO
1. Introdução
2.1. Objectivos
i=n
X 1 + X 2+ X 3+ …+ X n
X =∑ Xi o X=
i=1 n
√
i=n
∑ ( xi−x )2
i=1
∆ Xa=±
n (n−1)
∆ ( A+ B )=∆ A+ ∆ B
∆ ( A−B )=∆ A +∆ B
∆ ( A ∙ B )=|B|∙ ∆ A +| A|∙ ∆ B
∆ ( AB )=|B|∙ ∆ AB+|A|∙ ∆ B
2
9,8
9,8
9,8
Trata-se de medições directas. O erro do comprimento foi obtido a partir da própria fita
métrica dividindo a menor unidade possível por 2, neste caso o milímetro por 2 e daí fazer
conversões para a unidade desejada, neste caso o metro, como mostra os cálculos abaixo:
1 mm
∆ L= =0,5 mm=± 0,0005 m
2
No que diz respeito ao erro do tempo, refira-se que o cronómetro não mostra o erro, sendo
assim assumiu-se que o erro deste equipamento é zero ( ∆ T =0). Entretanto, o ideal seria para
cada pêndulo fazer cinco medições e a partir daí achar o erro do tempo médio, todavia não foi
possível por ser aulas da modalidade de ensino à distância.
|T 2|∙ ∆ L+|L|∙ ∆ T 2
∆ g=
¿¿
7
Com base nos períodos obtidos e nos comprimentos dos pêndulos construiu-se o gráfico do
período quadrático em função do comprimento.
Entretanto, observa-se que o gráfico obtido não tem um comportamento de uma função linear,
visto que, o período está em função da raiz quadrada do comprimento.
Por outro lado, observando os intervalos de confiança construídos, nota-se que a aceleração
de gravidade teórica cai apenas no intervalo de confiança da aceleração de gravidade obtida
no pêndulo de comprimento 0,9 metros. Nos restantes pêndulos de 0,5m; 0,6m; 0,7m e 0,8 m
o valor teórico da aceleração de gravidade não caiu nos respectivos intervalos de confiança de
aceleração de gravidade. Portanto, esta situação pode ser devida a vários factores, tais como
erros e o número reduzido de medições de período para cada comprimento. O ideal seria fazer
várias medições de períodos para cada comprimento ao invés de uma, de modo a obter um
bom valor de aceleração de gravidade (próximo do teórico).
No que se refere a cálculos de erros, na tabela 2, nota-se que para os pêndulos de 0,5m; 0,6m;
0,7m e 0,8m a sua aceleração de gravidade têm a mesma margem de erro de ±0,0002m/s 2. Ao
passo que, a aceleração de gravidade do pêndulo de 0,9m possui uma margem de ±0,0001
m/s2
(mas não é um MHS); (ii) para pequenas amplitudes ele executa um MHS; (iii) e ele executa
um movimento amortecido.
Na terceira experiência demonstra-se o MHS de um sistema massa-mola. Para a execução
desta foi necessário os seguintes materiais duas molas iguais, duas massas iguais e uma
balança. A partir deste estudo, pode-se determinar experimentalmente a constante elástica da
mola, bastando conhecer o período das oscilações e massa do corpo. Nesta experiência, o
corpo de massa 110 gramas executou 10 oscilações em 9,1s resultando num período de 0,91s.
Refira-se que em condição normal era necessário fazer varias medições de período para cada
massa de modo a obter um melhor valor da constante elástica. Entretanto, a partir desta
demonstração nota-se que o período do sistema massa-mola depende apenas da massa e da
constante elástica da mola. Por exemplo, aumentando 4 vezes massa do corpo o seu período
aumentaria duas vezes. Em outras palavras, o período está em função da raiz quadrada da
massa.
Na quarta experiência, faz-se um outro estudo fantástico do MHS, isto é, estudo de um
pêndulo simples, e constata-se que para grandes amplitudes este executa apenas um
movimento periódico e para pequenas amplitudes executa um MHS. Nesta experiência
compara-se dois pêndulos de mesmo comprimento e massas diferentes, de modo a mostrar
que o período do pêndulo não depende da massa e nem da amplitude, isto é, para pequenas
amplitudes os dois pêndulos tem o mesmo período. Por ouro lado, com base nestes pêndulos
pode-se determinara a aceleração de gravidade local conhecendo o comprimento do pêndulo e
o período das oscilações. Todavia não entraremos mais em detalhe, uma vez que este assunto
já foi discutido na parte 1.
A quinta experiência, pretende com base no sistema massa-mola demonstrar um fenómeno
chamado ressonância. Este estudo mostra que ressonância é um fenómeno em que uma força
externa periódica de um sistema conduz o sistema massa-mola a oscilar com maior amplitude
em frequências especiais chamadas de frequências de ressonância. Esta frequência é muito
próxima da frequência natural de oscilação.
A sexta experiência também demostra o fenómeno de ressonância. Nesta experiência observa-
se um conjunto de pêndulos que podem oscilar e estes têm massas em diferentes locais.
Entretanto, cada pêndulo tem sua frequência natural de oscilação. Todavia, para que os
pêndulos com a mesma frequência de oscilação entrem em ressonância, devemos força-los a
oscilar nessa frequência.
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4. Conclusão
Referências Bibliográficas