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I – Definições:
Obra: realização de trabalho em imóvel, independente do estado que estiver, ainda que paralisada ou
concluída.
Passeio: parte da via pública destina ao trânsito de pedestres.
Patamar: superfície intermediária entre dois lances de escada ou rampa.
Pavimento: qualquer plano utilizável de uma edificação situado no mesmo nível ou admitindo-se uma
diferença de um nível entre os pisos subsequentes, não superiores a 1,50 (um metro e cinquenta
centímetros) e desde que não gere planos sobrepostos.
Pavimento Superior: pavimento situado imediatamente acima do pavimento Térreo.
Pavimento Térreo: pavimento cujo nível da face superior do primeiro patamar localiza-se, no máximo
1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do ponto de referência. Piscina: tanque artificial destinado à
natação ou à recreação.
Ponto de referência: ponto de cruzamento entre a linha mediana e a linha de referência, tomando na
topografia original dos lotes.
Prefeitura: prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo.
Recuo: distância entre a linha de projeção da edificação no plano horizontal e as divisas laterais ou de
fundo do lote ou alinhamento frontal do lote; ou a distância entre as linhas de projeção das edificações
existentes em um mesmo lote; ou a distância entre a face interna da Piscina a as divisas dos lotes.
Regulamento: Regulamento do Loteamento Terras de Siena.
Servidão: área “non aedificandi’’ destinada a receber redes públicas e/ou privadas de esgoto sanitário
e/ou drenagem de águas pluviais.
Subsolo: Pavimento situado imediatamente abaixo do Pavimento Térreo.
Taxa de aprovação de projeto: taxa definida no Estatuto Social da Associação.
Taxa de Manutenção: taxa definida no Estatuto Social da Associação.
Taxa de Ocupação: índice definido que, multiplicando pela área do lote, determina a área de projeção
horizontal máxima permitida para edificação.
Testada: Alinhamento de acesso ao Lote.
Topografia Modificada: perfil modificado do terreno após o recebimento do Lote, conforme modificações
realizadas pelo proprietário.
Topografia Original: perfil natural do terreno quando da conclusão das obras do loteamento e entrega do
lote ao proprietário.
Unificação: vide Aglutinação.
Via Pública: espaço destinado à circulação de veículos e pedestres.
Vela Sanitária: área ‘’non aedificandi’’ que possui rede (s) pública (s) e/ou privada (s) de esgoto sanitário
e/ou drenagem de águas pluviais.
II – Considerações Gerais:
b) 02 vias do Projeto Arquitetônico (legal) e Assinadas, com planta baixa de todos os pavimentos,
planta de situação e cobertura, cortes (mínimo um transversal e outro longitudinal), e 02
fachadas;
d) 01 Cópia da guia de RRT ou ART recolhida do autor do projeto; 01 Cópia da guia de RRT ou ART
recolhida do responsável técnico da obra;
h) Com o Projeto aprovado pela Prefeitura, o proprietário deixará 02 (duas) vias, sendo uma para
a Associação arquivar e outra na obra.
j) A Comissão de Obras da Associação deve gerar arquivo vetorial padrão CAD, inserindo cada
novo projeto aprovado na planta do loteamento, disponibilizando-o ao Conselho Fiscal Consultivo
e a Diretoria Executiva, sempre que solicitado.
12 – Para aprovação dos projetos, deverão ser fornecidos todos os documentos necessários
de forma a deixar claro o entendimento e análise do projeto para Associação de moradores.
Verificar o procedimento no final deste regulamento.
14 - Nenhum Projeto será aprovado, caso não apresente Laudo Topográfico realizado por
profissional habilitado, e deverá ser apresentado separado do projeto completo (padrão
Prefeitura);
17 - Esse laudo será a garantia que o associado construirá dentro dos limites de seu lote de
terreno, com a correta demarcação, e servirá também, para que o autor do projeto tenha a
correta posição dos níveis do terreno.
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18 - A comissão de obras e/ou Consultor, terá o prazo de 15 dias corridos para aprovação
inicial, prazo igual para o parecer final e autorização provisória para o início de obras;
19 - Após á análise deverá então ser apresentadas três cópias do projeto impresso, devidamente
assinadas, para aprovação, quando serão então devolvidas duas cópias, já autorizadas para
protocolo na prefeitura. O valor dessa aprovação será de R$ 505,00, pagos pelo proprietário do
lote, no ato da retirada desse projeto aprovado, valor esse que poderá ser reajustado mediante
deliberação em assembleia geral; (Aprovado em assembleia geral extraordinária de 02/04/2022).
20 – Após aprovação do projeto pela Associação, e retida uma cópia dos documentos, o
proprietário deverá seguir com aprovação do mesmo, pelas autoridades competentes.
26 – Todos os lotes sujeitos ao processo de Desdobro deverão atender à área mínima de 360,00
m2 (trezentos e sessenta metros quadrados).
27 – Os lotes contíguos por divisa lateral, deverão ter sua profundidade total mantidas,
podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada.
28 – Os lotes contíguos por divisa de fundo, somente são permitidas a aglutinação para
obtenção de um único lote, com duas testadas, aplicando-se o recuo frontal para ambos os
alinhamentos.
1.5.1 – Usos:
29 – Não é permitida a construção de mais de uma residência e respectiva Edícula, por lote. A
edificação deverá ser destinada exclusivamente à habitação de uma família e seus
empregados.
31 – Não é permitida a construção de edifícios para fins não residenciais ou de uso misto,
sejam comerciais, industriais, escritórios ou mesmo hotelarias. Não pode ser exercidos
qualquer tipo de atividade para fins comerciais, industriais, hospitalares, clínicas, consultórios,
ensino, prestação de serviço, motel, pensão ou áreas de lazer, entre outros. Esta restrição não
se aplica aos lotes pertencentes à Associação de moradores, nos quais é permitida a
construção para os fins a eles definidos, para as atividades de lazer, e a Administração, sendo
que, estes lotes da associação não estão sujeitos às restrições deste regulamento.
33 - Esta ocupação deverá também ser respeitada se houver subsolo, que deverá obedecer aos
recuos da construção principal.
34 – A área permeável mínima para os lotes deve ser de 20% (vinte por cento) a área do mesmo.
Para este cálculo poderá ser comutado as áreas destinadas aos recuos. (obs.: alterado através de
assembleia geral ordinária de 27/02/2021)
35 – A somatória das áreas construídas da edificação principal e edícula não poderá ultrapassar o
coeficiente de aproveitamento de 1,0 (um).
1.5.5 – Recuos:
36 – A edificação principal, edícula e subsolo deverão obedecer aos seguintes recuos mínimos
obrigatórios:
Recuo lateral – 1,5m (AMBOS OS LADOS) - (obs.: alterado através de assembleia geral
Extraordinária de 09/05/2015)
Recuo fundo – 5,00m
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Recuo lateral – 1,5m (AMBOS OS LADOS) - (obs.: alterado através de assembleia geral
Extraordinária de 09/05/2015)
Recuo fundo – 3,00m – exceto no caso de Edícula que é livre.*Verificar sobre Edículas.
Recuo lateral – 1,5m (AMBOS OS LADOS) - (obs.: alterado através de assembleia geral
Extraordinária de 09/05/2015)
37 - É permitido encostar o abrigo de veículos em uma das divisas laterais, com comprimento
máximo de 6,00m (seis metros), incluindo os beirais (extensão máxima de 0,50 - cinquenta
centímetros) e/ou Pérgolas, e respeitando as faixas de afastamentos/recuos de frente e de
fundos, sendo que a altura máxima não poderá exceder a medida de 3,50m (três metros e
cinquenta centímetros), contada a partir do piso acabado ou do terreno natural até o ponto
mais alto da cobertura da garagem.
39 – A edificação poderá ter no máximo 2 (dois) pavimentos, sendo térreo e superior acima do
nível da rua.
40 – A altura máxima da edificação deverá ser de 10,00m (dez metros). Não estão computados
nesta altura máxima, os volumes de caixa d´água e de casas de máquinas, que poderá ter área
máxima de 10,00m2 (dez metros quadrados), e altura máxima de 2,80m (dois metros e
oitenta centímetros), contada do ponto mais alto da edificação;
43 – Todos os lotes deverão manter uma área de cobertura vegetal (permeável) de 10%, no
mínimo, podendo estar inclusa na área permeável mínima.
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1.5.12 – Edícula:
44 – A edícula poderá ser construída na faixa de recuo de fundo, e somente um dos recuos
laterais poderá ser ocupado, recuada no mínimo 3,00 (três metros) da edificação principal e
deverá ter sempre um único pavimento, e sua altura não poderá ultrapassar de 3,50m (três
metros e cinquenta centímetros), acabada, contada da soleira do pavimento até o ponto mais
alto do telhado ou elemento arquitetônico.
46 – O fundo da edícula deverá ser revestido e pintado na cor da residência, quando não
houver vizinhos confrontantes.
47 – Os lotes das quadras 01, 01A, 02A, 06, 08, 09, 10, 11 e 12, terão seus muros de fundo
executados pela empreendedora e terão as seguintes dimensões: largura aproximada de 0,15
(quinze centímetros) e altura mínima de 3,10 (três metros e dez centímetros), .podendo ser de
alvenaria, gradil ou alambrado, não sendo permitida a abertura de portões ou acessos, quer
pelo fundo, quer pela lateral do lote.
51 – É permitida a execução de muros de arrimo nas divisas laterais e de fundo, exceto no trecho
da divisa compreendido pela faixa de recuo frontal, onde a topografia original do lote deve ser
mantida. Sua altura máxima, em relação à topografia original do lote, é de 2,40m (dois metros e
quarenta centímetros). (Resultado de 85,51% da pesquisa de opinião, aprovado em assembleia
geral extraordinária de 12/12/2019).
52 – Nos lotes e nas edificações é permitida a fixação apenas de placas indicando responsável
técnico pela execução da construção e autor do projeto, bem como o respectivo número de
registro no CREA, e número de registro junto à prefeitura, além do endereço da obra,
incluindo a identificação de quadra e lote.
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1.6.1 – Taludes:
1.6.3 – Recuos:
59 - A faixa de recuo frontal deverá ter a respectiva integração visual preservada, sendo
obrigatório manter a topografia original do lote nas divisas laterais, dentro do recuo frontal.
Não poderá ter fechamento nas divisas laterais, no recuo frontal;
63 - A execução de fechamento frontal dos lotes é permitida, desde que seja respeitado o
recuo frontal. Sua altura máxima, em relação à topografia original do lote, ou ao topo do muro
de arrimo, é de 2,00m (dois metros).
64 - É permitida a execução de muro de divisa de fundo e lateral, sendo que, sua altura
máxima em relação à topografia original do lote ou ao topo do muro de arrimo é de 2,00m
(dois metros).
67 – Nos lotes que possuem alinhamento com área verde ou sistema de lazer, excetuando-se
os fechamentos executados pela empreendedora, poderão ser executados fechamento EM
ALVENARIA, COM ALTURA DE 2,00 m (dois metros), em relação à topografia original ou ao
topo do muro de arrimo; (obs.: alterado através de assembleia geral Ordinária e Extraordinária
de 05/03/2016).
68 – Qualquer muro ou mureta deve ser revestido e pintado. Somente é permitida a utilização
de acabamento com materiais aparentes mediante autorização por escrito da Associação.
1.6.5 – Piscinas:
69 – A piscina deverá respeitar o recuo frontal de 5 (cinco) metros, todavia, quanto aos recuos
lateral e de fundo, deverão ser respeitadas as normas vigentes da Prefeitura Municipal, sem
restrição quanto à profundidade; (alterado em Assembleias Gerais Extraordinária e Ordinária de
05/03/2016, 12/12/2019 e 02/04/2022).
70 – A casa de bombas da piscina poderá ser encostada na divisa de fundo, desde que, na
planta de aprovação contenha detalhes construtivos que comprovem o não acúmulo de água
no fundo. Suas paredes deverão ser independentes do arrimo ou muro de Divisa. (obs.:
alterado através de assembleia geral Ordinária e Extraordinária de 05/03/2016).
73 – O esgotamento da piscina deverá ser previsto com cálculo de vazão de águas pluviais até a
rede pública. A implantação de saídas das tubulações deverá seguir o padrão determinado pela
Associação.
1.6.6 – Passeio:
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75 - Sua topografia original deve permanecer inalterada, mantendo-se livre de rampas e/ou
degraus. Deve ainda ter uma faixa contínua pavimentada, totalmente desobstruída, para
permitir o livre trânsito de pedestres.
76 – O passeio deverá ter uma faixa de um metro de grama esmeralda a partir da guia, sendo
permitida a pavimentação no acesso dos veículos a garagem. Após a faixa de grama, o passeio
terá o calçamento de um metro e meio, contados da grama até a divisa do lote sendo que este
calçamento deverá ter o acabamento em pedra portuguesa ou cimento vassourado-escovado.
O caimento máximo e obrigatório da calçada será de 3% de inclinação na direção da guia.
(obs.: alterado através de assembleia geral extraordinária de 13/06/2015, 03/10/2015 e
13/09/2018).
79 – O Associado é responsável por manter seu lote limpo e bem cuidado, livre de entulhos
ou lixo de qualquer natureza, não descaracterizando o tratamento paisagístico implantado
pela empreendedora com acréscimo ou remoção de espécies vegetais, tendo em vista o alto
nível do loteamento, a valorização dos lotes e a manutenção do paisagismo existente, não
desvalorizando assim o empreendimento, sendo esta manutenção feita pela Associação e a
cobrança enviada no boleto, juntamente com a contribuição associativa;
Parágrafo Único: Parágrafo Único: Após ocorrer a ocupação de 50% (cinquenta por cento) dos
lotes, os Associados que ainda não tiverem construído suas residências, terão o prazo de 3 (três)
meses para fazer o calçamento em frente ao seu respectivo lote, conforme padrão aprovado, sob
pena de multa tipo A, exceto para os Associados que tiverem ingressado com projeto para
construção junto a Associação/Prefeitura. Tal regra é válida somente para os lotes ou para os
projetos e/ou obras certificadas como paralisadas, ou seja, por prazo superior a 120 dias, sendo
que, o prazo para execução do calçamento somente será iniciado, após tal certificação e
notificação do proprietário. O pagamento da multa não exime a obrigação de fazer o calçamento,
sendo que, a Associação poderá executar o calçamento, caso o proprietário não o faça, e cobrar
todas as despesas antecipadamente para execução do mesmo, juntamente com o boleto da
contribuição associativa daquele. (Aprovado em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019
e 16/10/2021).
80 – A fim de cumprir o determinado no item 67, a Associação irá providenciar a roçada dos
respectivos lotes que não estiverem com construção ou obra, através de empresa
especializada, pelo que será fixada uma quantia pecuniária, através de assembleia geral
ordinária ou extraordinária, a qual será devida pelo proprietário do lote, por roçada ocorrida, e
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82 – A servidão para passagem de canalização pública e/ou privativa de esgoto sanitário e/ou
drenagem de águas pluviais, nas faixas de recuos laterais e de fundo, deverão ser cedidas
gratuitamente por todo e qualquer proprietário.
83 - Toda e qualquer despesa referente a este serviço correrá por conta do usuário da servidão.
85 - A topografia original do lote na faixa de servidão deverá ser mantida nos lotes que
contiverem canalização pública e/ou privada de esgoto sanitário e/ou drenagem de águas
pluviais. O plantio de espécies vegetais, que possam prejudicar esta canalização, também não
deve ser executado pela empreendedora, e ficará a cargo da associação esta manutenção.
88 - O proprietário deverá tomar todas as medidas necessárias para o escoamento das águas
pluviais e do esgoto de edificações implantadas abaixo do nível da rua, devendo ser observado
o nível das redes existentes.
92 – Em caso de existir edificação no(s) lote(s) vizinho(s), ao que irá iniciar a construção, será
obrigatória a utilização de tela de proteção de forma a proteger a(s) unidade(s) vizinha(s), contra
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IV – Manual de obras:
1 – Obra:
97 - A Todos os serviços que provoquem ruídos somente poderão ser iniciados após as
8h00min.
100 – Os alojamentos ou barracões deverão ter acesso único pelo interior do canteiro, sendo
proibidas janelas e portas voltadas para as vias públicas ou lotes vizinhos, de modo a não
oferecer visão interior por estranhos ou pela vizinhança. Poderá haver ventilação para
barracão de obras somente quando esta se der acima da altura do tapume.
101 – Os materiais utilizados para construção destes alojamentos podem ser: alvenaria,
madeira ou “containers’’ de metal que deverão ser mantidos sempre limpos e pintados.
102 – O esgoto da obra deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as
devidas caixas de inspeção. É proibido o lançamento de efluentes de esgoto ou detritos na
rede coletora de águas pluviais, assim como a execução de fossas de qualquer tipo, salvo os
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casos quando a rede de esgoto do loteamento não estiver totalmente finalizada e/ou em
funcionamento.
103 – Os sanitários deverão estar afastados do limite do lote, no mínimo 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros).
107 – O lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou no
fundo, e não poderá ter a topografia original alterada, não sendo permitida a utilização dos
lotes atravessando vias públicas, nem o uso de áreas públicas, destinadas a jardim ou lazer. O
Lote de apoio deverá ser fechado com Tapumes, assim como deverá ser feito o concreto para
rampa de acesso de veículo, se for o caso;
108 – Concluída a obra, o lote de apoio deve ser reconstituído, removidos todos os vestígios
de obra, além de ser entregue gramado conforme padrões determinados pela associação.
109 - Só será permitida entrada de material para uso na obra, após aprovação do projeto pela
Associação, e apresentação da autorização de Início de Obras Preliminares.
110 – Os horários previstos no item 96 devem ser respeitados também na entrada do material de
construção, descarga e concretagem. (Resultado de 72,06% da pesquisa de opinião, aprovado
em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
112 – Fica a cargo do proprietário, providenciar a limpeza das áreas públicas afetadas por
sujeiras decorrente do transporte de materiais para obra. Fica proibida a limpeza de
equipamentos de qualquer natureza, inclusive caminhões betoneira, dentro do empreendimento
e/ou adjacências.
113 – O entulho proveniente da obra deverá ser levado para locais próprios, designados pela
prefeitura, não podendo o mesmo ser despejado nas cercanias do loteamento. O entulho
deverá ser acomodado em CAÇAMBAS, AS QUAIS DEVERÃO SER COLOCADAS NA RUA SOBRE
A PROTEÇÃO DE PALETES;
114 – Não é permitida a entrada de caminhões em lote vizinho que não seja lote apoio;
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a. No “caminhão Toco” (2 eixos): carga máxima de terra limpa e seca deverá ser de
4m³ (quatro metros cúbicos);
b. No “caminhão Truck” (3 eixos): carga máxima de terra limpa e seca deverá ser de
6m³ (seis metros cúbicos);
117 - Após a terraplenagem, as obras deverão ser iniciadas pela execução dos muros laterais e
fundo, de forma que os tapumes frontais e laterais, em áreas de recuo, possam contribuir
com o fechamento e impedir a visualização da obra.
120 – Não serão permitidos o depósito e a permanência de detritos, restos de materiais, lixos
e entulho referentes à obra, nos limites internos do canteiro e fora dele, por um período
superior a 15 dias corridos. Os danos causados por acidentes serão de exclusiva
responsabilidade do causador do acidente ou do proprietário do veículo; (obs.: inclusão deste
item na multa tipo A – art. 165).
121 - As guias deverão ser calçadas para passagem de qualquer tipo de veículo; A
ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por guias danificadas por mau uso;
122 – É proibida a queima de entulhos e materiais que possam causar qualquer tipo de
poluição ambiental.
123 – O lixo doméstico deverá ser sempre acondicionado em sacos plásticos resistentes, e
será retirado por empresas especializadas contratadas pela Associação.
2 – Início da obra:
124 – A autorização de início de qualquer serviço referente à obra, só será concedida após
apresentação da autorização de Início de Obras Preliminares.
126 - Todas as construções, modificações ou reformas deverão ter suas plantas submetidas
previamente à aprovação da Associação de Melhoramentos Terras de Siena, antes de
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127 - Após a aprovação do projeto da construção, modificação e/ou reforma pela Associação de
Melhoramentos Terras de Siena, o Associado deverá obter o Alvará de Construção, expedido
pelos Poderes Públicos, sendo que, a execução da obra somente poderá ser iniciada mediante a
entrega da cópia autenticada a Associação.
129 - Tudo que se referir à obra, será regido primordialmente por este Regulamento, além das
normas do regimento interno, estatuto social, e especialmente, a legislação municipal em vigor.
131 – A obra só poderá ser iniciada depois de seguir os trâmites previstos neste regulamento, e
deverão obedecer às seguintes etapas para sua aprovação:
4. Execução de obras;
5. Embargo de obras;
6. Retirada de tapumes;
7. Término da obra;
b) Limpeza do Terreno;
c) Instalações de hidrômetro;
d) Ligação Energia;
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g) Acabamento dos muros em reboco, pintura ou qualquer outro acabamento aprovado pela
associação;
h) Tapumes;
i) Caçambas;
133 - Somente será autorizada a liberação provisória ou definitiva da obra, depois de constatado
que não há inadimplência junto à Associação de Melhoramentos Terras de Siena.
134 - Deverá ser instalado banheiro químico, enquanto não concluído o item “e” do caput.
(Resultado de 57,89% da pesquisa de opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária
de 12/12/2019).
136 - Sem essa lista de informações, e sem o proprietário atualizar constantemente os dados, em
havendo qualquer alteração, não será permitida a entrada dos funcionários no Residencial. Toda
entrada de funcionários só será permitida se constar em lista de autorização, exceto se o
proprietário ou responsável da obra estiver presente no momento, oportunidade em que o
mesmo incluirá o nome da pessoa que o acompanha na referida lista. Será obrigatória a
colocação de placa de obra com tamanho máximo de 2m² no tapume, indicando a Quadra, Lote e
apenas o nome do Responsável Técnico da obra e Autor do Projeto.
a) Todos os serviços a serem realizados deverão ser autorizados pelo proprietário do lote, ou
pelo representante legal designado junto à Associação;
b) Quando houver movimentações de terra, tais como colocação ou retirada, a via pública não
poderá ficar suja, devendo ser procedida à limpeza imediata, a qual é de total responsabilidade
do Associado.
c) Quando houver necessidade de serviços que avancem nos lotes vizinhos como: limpeza,
servidão, escavação, movimentação de terra, arrimo, colocação de terra etc., só será permitida
mediante autorização formal prévia do proprietário ou representante legal designado, e entregue
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138 - A instalação do hidrômetro é obrigatória no lote, pelo que, nenhuma obra poderá utilizar
água sem a devida instalação de hidrômetro, pelo órgão responsável.
139 - A ligação de Energia Elétrica é obrigatória no lote, pelo que, nenhuma obra poderá utilizar
energia sem a devida instalação do medidor, pelo órgão responsável.
140 - A instalação de banheiro de obras deverá ser feita dentro do recuo frontal do lote, ou, no
máximo, a 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) dele, sempre internamente.
141 - Os muros de Arrimo e Divisa do terreno, obedecerão aos recuos e as normas previstas neste
Regulamento, sem prejuízo da aplicação da legislação competente sobre o tema.
142 - A locação dos muros e do alinhamento predial deverá ser para dentro da unidade, isto é,
não poderão ser construídos sobre o eixo de divisa do respectivo lote, exceto se ajustado entre os
confrontantes de maneira formal escrita e assinada, devendo ser entregue uma via à
Administração.
143 - É obrigatório rebocar ou dar acabamento adequado, aprovado pela Associação, a todos os
muros laterais de divisa dos terrenos na face externa. A face interna do muro poderá ser
rebocada a qualquer momento até a finalização da obra.
144 - A colocação de Tapumes (Frontais e Laterais), contornando toda a Obra, deverá ser
imediata, sendo este feito de chapa metálica ou madeirite pintada na cor verde (folha) com
altura mínima de 2,00 m (dois metros). (Resultado de 77,33% da pesquisa de opinião, aprovado
em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
145 - Os Tapumes deverão ter placas de obra (altura Máximo 2,00m ), portões de acesso de
pessoas, carros e caminhões, não podendo permanecer abertos no horário de expediente de
trabalho da obra, vedando, com isso, a visão e o acesso à obra. Os tapumes terão que estar em
perfeito estado de conservação durante toda a obra, sendo tal condição fiscalizada pela
Associação. Para a retirada total do tapume na finalização da obra, o Associado deverá pedir
autorização junto à administração da Associação.
146 - A construção de depósito para guardar materiais, e o banheiro de obra; deve estar dentro
do Tapume e ser pintada na cor verde (folha) padrão.
147 - O tapume deverá fechar completamente a face frontal e as laterais do lote, seguindo o
alinhamento da calçada. No lote extremo de Quadra (esquina), toda a lateral do lote terá que ter
tapume, o qual também deverá ser pintado na cor verde (folha) padrão.
148 - A colocação e retirada de caçambas poderá ser feita de segunda a sexta-feira, no horário de
07h00min a 17h00min, devendo esta permanecer dentro do tapume do lote em obra ou na via
pública, deixando a área da calçada livre.
a) colocação de caçambas, exceto em caso de não ter espaço dentro da obra, podendo ser
colocada na via pública, desde que não atrapalhe o trânsito;
b) preparo de argamassa;
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150 - Após completar o volume da caçamba, a mesma deverá ser retirada em no máximo em 24
(vinte e quatro) horas.
151 - Depois da retirada total do tapume da obra, ou de uma reforma futura, a caçamba poderá
ser colocada de segunda a sexta-feira defronte à obra, junto à via pública, em cima de uma chapa
de madeira, podendo permanecer nos finais de semana e feriados. (Resultado de 70,67% da
pesquisa de opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
155 - Não poderá ser entregue nenhum tipo de material de construção ou qualquer mercadoria
fora dos horários e dias mencionados no caput.
156 - Todo serviço que provoque ruído só pode ser iniciado a partir das 08h00.
159 – A edícula não pode ser construída antes do início da edificação principal. Após a
expedição da autorização de Início de Obras Preliminares, é permitida a construção de um
barracão provisório para depósito de materiais de construção ou utilização para a vigilância da
obra. Este barracão deve obrigatoriamente conter sanitário e a sua ligação à rede de coleta de
esgoto, sendo proibida a execução de fossas de qualquer tipo, salvo nos casos em que a rede
de esgoto do loteamento não estiver totalmente finalizada e/ou em funcionamento.
2.1 – Tapume:
161 - O lote deve ser cercado por tapumes antes de qualquer atividade no lote, exceto atividades
de sondagem, levantamento planialtimétrico, terraplenagem e execução do barracão de obra.
Estes tapumes deverão ser de madeira ou em perfis de chapas metálicas ou fibrocimento, com
altura mínima de 2,00m (dois metros) contornando toda obra, não devendo ultrapassar os limites
do lote. Deverão ser pintados na COR VERDE (FOLHA); (Resultado de 74,65% da pesquisa de
opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
163 – Para lotes inclinados, deve ser previsto arremate de alvenaria ou madeira como base do
tapume, para contenção de material da obra e/ou terra, com o objetivo de evitar o
carreamento de tais materiais às redes coletoras de águas pluviais.
164 – Os tapumes e barracões de obra deverão ser pintados na cor estipulada pela Associação e
mantidos em bom estado de conservação durante todo o andamento da obra. Não é permitida a
personalização dos tapumes através de pintura como forma de propaganda, sendo utilizadas
placas de concreto pré-moldadas para fechamento, as mesmas não poderão permanecer como
muro de fechamento após a conclusão da obra. (Resultado de 91,43% da pesquisa de opinião e
inclusão deste item na multa tipo A - art. 165, aprovado em assembleia geral extraordinária
de 12/12/2019).
165 – No caso de lote de apoio, o mesmo deverá obedecer às mesmas condições em relação
ao padrão de fechamento e conservação do lote da obra. Não sendo permitida a expansão do
canteiro de obras para espaços externos à área cercada.
166 – Se a obra for localizada em lote de extremo de obra, o tapume deverá fechar a
extensão do lote junto à divisa com a área verde.
167 - Durante a fase de retirada dos tapumes das obras, deverão ser atendidas as seguintes
condições:
d) todos os equipamentos como: betoneiras, escadas, materiais em geral, andaimes etc., deverão
estar guardados dentro do interior da obra;
f) a obra tem que estar com 90% (noventa por cento) da conclusão total, e ser finalizada com 90
(noventa) dias depois da retirada dos tapumes;
g) a autorização de Retirada de Tapume será concedida por escrito, depois de feito a vistoria por
parte do responsável técnico da Associação.
168 – É expressamente proibido utilizar energia e água dos lotes vizinhos e/ou edificações que
não façam divisa lateral ou de fundo, exceto quando o proprietário apresentar a Associação
autorização por escrito do proprietário cedente e pedido de ligação junto às concessionárias de
serviços públicos.
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170 – Nos serviços que são necessários o uso de equipamentos pesados e explosivos, o
proprietário deverá solicitar autorização à Associação. Quanto ao uso de explosivos, o
proprietário deverá apresentar a Associação às devidas licenças expedidas pelas autoridades
públicas competentes.
171 – Sendo autorizada pela Associação o uso de explosivos de qualquer potência, visando a
retirada de obstáculos para a execução da obra, somente poderá ser realizado por empresas
especializadas, devidamente habilitadas e credenciadas para tal serviço. O proprietário e a
empresa especializada serão responsáveis, no âmbito civil e criminal, por quaisquer danos
resultantes do serviço.
173 – Para todos os serviços descritos neste e em outros itens deste regulamento, fica
expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as áreas verdes, praças
públicas e jardins. E caberá ao proprietário providenciar a limpeza dos locais afetados por
sujeiras nas vias públicas provocadas por serviços de terraplenagem e/ou fundações.
174 - Durante a fase de execução das obras, dever-se-á atender as seguintes condições:
a) para execução de chapisco e/ou reboco em local em que já existia residência vizinha concluída
ou em fase de obras, ao se executar qualquer tipo de trabalho, principalmente referente à parte
de alvenaria, fica obrigatório o uso de tela protetora nas laterais da casa ou fundos, sendo que tal
tela não deve apresentar furos que possibilitem a passagem de material, tal procedimento visa
proteger a construção vizinha;
c) os funcionários, pessoas e o responsável técnico que trabalharem na obra, não poderão fazer
suas refeições fora da obra, ou seja, nas ruas, calçadas, praças ou área comuns do residencial;
f) no tocante a concretagem com caminhão do tipo “Betoneira e Bomba”, deverá ser feito pedido
de autorização prévia por escrito, apenas pelo Proprietário ou pelo Responsável legal da obra,
designado e protocolado junto a Administração da Associação, sendo que a autorização
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h) somente será permitida a entrada de um caminhão betoneira por vez e por lote, havendo um
caminhão interno, o outro deverá aguardar do lado de fora do Residencial, até que ocorra a saída
do anterior. Devendo ser cumprido o horário previamente agendado e autorizado pela
Associação. Esta autorização deverá ser entregue junto à Portaria;
i) é proibida a manobra de veículos em lotes vagos, subir nas guias e calçadas, lavar o caminhão
de concreto nas ruas, calçadas ou em lotes vizinhos, sendo que, em caso de danos, o proprietário
será responsável pelos prejuízos eventualmente ocasionado;
j) ficam proibidos nas calçadas, ruas, gramados, praças e lotes vizinhos: jogar entulhos, danificar
guias, depositar materiais em geral, fazer qualquer tipo de argamassa/concreto e obstruir a
passagem de pedestres;
k) fica limitada à entrada de no máximo dois (2) veículos de funcionários por obra, que deverão
estar devidamente autorizados pelo proprietário, bem como, deverão permanecer o tempo todo
estacionados defronte a obra ou tapume.
m) o Abrigo deverá ser de alvenaria e tampo de pedra, não podendo ser construído a menos de
1,50 metros de grelhas de escoamento de água ou ralos.
176 – Deverão ser mantidas no canteiro de obras, durante toda a construção, cópias integrais
do projeto aprovado pela Associação e pelos órgãos públicos, cópia do alvará, bem como cópia
de todas as comunicações, autorizações e instruções baixadas pela Associação incluindo o
presente regulamento.
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177 No caso de alteração de projeto durante a execução da obra, o proprietário fica obrigado
a comunicar imediatamente a Associação, dando início ao processo de substituição do projeto
aprovado junto à Associação e posteriormente a prefeitura.
178 – Na frente da obra, deverá ser fixada no tapume placa indicando o responsável técnico
pela execução da construção e autor do projeto, bem como respectivo número de registro no
CREA, e número de registro junto à prefeitura, endereço da obra, incluindo a identificação da
quadra e lote, com área máxima equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado). Demais
placas, se houver, tais como as indicativas do autor de projetos de elétrica, hidráulica,
arquitetura, fundação etc. Também não poderão ultrapassar, cada uma delas, a área
equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado). Placas de fornecedores devem respeitar
área máxima de 1,00m2 (um metro quadrado).
179 - A Associação, através do seu Departamento técnico, poderá embargar a obra ou reforma
em caso de não cumprimento das regras estabelecidas neste Regulamento, e na legislação
municipal, estadual e federal, através de notificação prévia ao proprietário.
180 - Caso isso ocorra, a Associação poderá proibir a entrada de materiais e funcionários que
trabalhem ou prestem serviços na obra, até que o descumprimento seja cumprido, bem como,
denunciar as irregularidades junto aos órgãos competentes, sem prejuízo de adotar as medidas
judiciais cabíveis.
181 - O proprietário ou responsável legal designado deverá entrar em contato, por escrito, com o
Departamento Técnico da Associação, propondo um cronograma para as adequações
necessárias. Deverá aguardar o parecer da Diretoria para que possa dar continuidade ou não a
obra, tendo a Diretoria prazo de 05 (cinco) dias úteis para resposta.
182 - Todas as despesas e materiais decorrentes do embargo da obra, deverão ser pagos pelo
proprietário da obra paralisada, independentemente se foi ele, seus funcionários ou responsável
técnico o responsável pelo ato/fato que originou o embargo; fica isenta a Associação de qualquer
responsabilidade ou encargo, em decorrência do não cumprimento das regras por parte do
Associado, com o respectivo embargo da obra.
4 – Interrupção da obra:
183 – No caso de interrupção da obra por um prazo superior a 120 dias corridos, as
providências abaixo, deverão ser tomadas:
a. Providenciar a retirada de material, detrito e lixo existente no lote, bem como no lote de
apoio;
184 - Passado o prazo acima, e não tendo sido adotadas as providencias necessárias pelo
Associado, após a devida notificação do mesmo, através dos endereços físico e/ou eletrônico
cadastrados junto a Associação, estando a obra parada por prazo superior a 120 dias, e não tendo
sido adotadas as medidas indicadas no artigo anterior, a Associação poderá realizar a dedetização
e limpeza do lote, bem como, a manutenção dos tapumes, até que o Associado volte a dar a
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devida manutenção, a fim de resguardar a saúde e segurança do demais Associados, sendo que, o
Associado deverá, além de arcar com a multa imposta por não tomar as providências indicadas
no artigo anterior, arcar com os custos das despesas da Associação, para manutenção do lote
particular. (Aprovado em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
185 - O perímetro das obras paralisadas deverá ser mantido fechado, a partir do recuo frontal,
que deverá permanecer livre, com sua forração de grama restaurada, sendo que eventual lote
de apoio da obra deverá ser imediatamente reconstituído e liberado.
186 - O tapume da obra paralisada deve ser mantido em bom estado de conservação, pelo
período que durar a paralisação.
188 – Quando da fase de término da obra, o proprietário deverá atender as seguintes condições:
a) Executar a calçada dentro dos padrões definido junto a Associação, Regimento Interno e deste
Regulamento.
b) Colocação de grama (tipo esmeralda), nas áreas comuns da calçada, entre a via de passeio e o
recuo frontal.
c) Ter concluído toda a pintura da face externa da residência e edificações. Essa pintura deve ser
feita com tinta, revestimento acrílico e similar. Não serão permitidos nas paredes externas,
muros, gradis, apenas a utilização de seladoras, selantes, vedantes, massa corrida etc.
d) A obra tem que estar totalmente fechada com portas, grades, janelas e portões.
191 – Não sendo constatada nenhuma divergência entre os referidos dados, o Habite-se será
considerado aceito pela Associação, para fins previstos no respectivo Estatuto Social. Caso
haja alguma divergência, a Associação realizará uma nova vistoria na obra, sendo para tanto
cobrado do proprietário o valor equivalente à taxa de aprovação de projeto vigente.
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192 – Após a nova vistoria no item anterior, a Associação poderá considerar o Habite-se aceito
ou expedir nova carta de liberação de Habite-se, para que o proprietário possa requerer novo
Habite-se junto à prefeitura.
193 – Sendo expedida nova carta de liberação de habite-se referida no item anterior, nova
vistoria será realizada pela Associação a cada 90 dias, exceto se o proprietário comprovar que
protocolou novo pedido de Habite-se na prefeitura e que a expedição deste não se encontra
pendente em razão de exigências a serem cumpridas pelo proprietário. O valor equivalente à
taxa de aprovação de projeto será cobrado para cada nova vistoria realizada.
194 – Aceito o Habite-se pela Associação, a ocupação do lote pelo proprietário deverá ser
precedida de comunicação à Associação, com 05 (cinco) dias corridos de antecedência da data
prevista para a ocupação.
195 - Todas as reformas a serem executadas nas residências, deverão obedecer às normas deste
regulamento, além do regimento interno e estatuto social;
197 - A alteração do imóvel, deverá seguir rigorosamente o que foi aprovado pelo departamento
técnico da Associação.
198 - Quando iniciar a reforma, serão feitas vistorias durante a obra para verificar se a mesma
está de acordo com o projeto aprovado. Caso venha a ocorrer discrepância entre o projeto
aprovado e a reforma executada, a Diretoria Executiva tomará as medidas necessárias, inclusive
estipulando valores de multas ou penalizações, de acordo com este regulamento e/ou regimento
interno.
199 - Todo material, seja ele novo ou entulho, a ser utilizado na reforma, ampliação ou serviço,
deverá ser acondicionado em embalagem ou caçamba apropriada para seu transporte, e deverá
ser acomodado no interior da propriedade, não sendo permitido dentro de garagens ou
corredores abertos.
VI – Infrações e Penalidades:
201 - As multas serão aplicadas pela Associação, levando-se em conta o tipo de infração,
conforme previstas em cada item específico deste regulamento, nos seguintes valores:
202 - Os valores das multas do item anterior, serão corrigidos na forma do disposto no
Estatuto Social da Associação e serão renovadas a cada dia, até que a irregularidade seja
sanada;
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205 - Os recursos contra as multas poderão ser apresentados à Associação até a respectiva
data de vencimento da multa imposta. Esta apresentação, tem efeito suspensivo, sendo que a
respectiva apreciação ocorrerá, independentemente da comprovação do pagamento da
multa, a qual será exigida, caso o recurso seja negado. (Resultado de 53,73% da pesquisa de
opinião)
206 - A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da
Multa tipo A: 49, 50, 79 - § único, 89, 94, 95, 97, 98, 99, 100, 101, 114, 115, 120, 158, 160, 161, 162, 164,
165, 166 e 167 - (Resultado de 51,52% – art. 102; de 91,38% - art. 114; e de 79,66% - art. 127,
todos da pesquisa de opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária de
12/12/2019).
207 - A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento da
Multa tipo B: 91, 93, 102, 104, 105, 110, 111, 122, 123, 124, 158, 173, 215 e 214 - (Resultado de 89,83%
– art. 141, da pesquisa de opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária de
12/12/2019).
208 - A não observância de qualquer um dos itens indicados a seguir acarretará o pagamento
de Multa tipo C: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 46, 54, 55, 56, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 68, 69, 70, 103,
107, 108, 109, 112, 113, 125, 162, 168, 175, 176 e 177.
209 - A não observância de qualquer um dos itens indicados acarretará o pagamento de Multa
tipo D: 10, 20, 21, 22, 23, 32, 34, 35, 36, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 48, 51, 52, 53, 66, 67, 71, 72, 73, 74,
76, 77, 78, 79, 81, 82, 84, 85, 86, 87, 170, 171, 172, 183 e 184 - (Resultado de 73,33% – art. 119, da
pesquisa de opinião, aprovado em assembleia geral extraordinária de 12/12/2019).
210 - O cumprimento de todas as obrigações previstas neste regulamento poderá ser exigido
pela Associação. Em caso de descumprimento pelo proprietário de qualquer disposição
prevista neste regulamento, a Associação poderá, além de aplicar multas, tomar medidas
cabíveis para que a disposição seja cumprida, bem como as providências necessárias para
sanar a irregularidade, hipótese em que o proprietário indenizará a Associação pelas despesas
incorridas com tais providências, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal prevista em
lei;
211 - A associação poderá implantar o sistema de coleta seletiva de lixo e normas a serem
observadas para sua execução, inclusive com a estipulação de multa em caso de
descumprimento;
213 - O Associado deverá edificar suas obras residenciais, rigorosamente de acordo com o
projeto aprovado pela Associação Terras de Siena, e pelos órgãos públicos competentes, sob
pena de multa.
215 - Casos omissos serão solucionados pela Associação, na forma do respectivo Estatuto
Social.
E-mail: josegaldinojr@gmail.com
Telefone (16) 9.9770-2662
5. A comissão de obras terá o prazo de 15 (quinze) dias para a aprovação inicial, prazo igual
para o parecer final e autorização provisória para o início das obras, quando então devolverá
2 (duas) vias do projeto devidamente certificado e autorizado.
6. No ato da Aprovação do Projeto pela Associação, será emitida uma “AUTORIZAÇÃO PARA
INÍCIO DE OBRAS – PRELIMINARES”;
_______________________________________________
ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS TERRAS DE SIENA