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Tema 1- Conceito, Objecto e Características

1. O Direito na temática da protecção ambiental surgiu:


A. Com o advento mundial da problemática ambiental.
B. Com o fim da segunda Guerra Mundial.
C. Com a proibição do uso de resíduos sólidos.
D. Com a primeira conferência sobre o aquecimento global.

ANSWER: A

2. Este ramo do direito envolve um conjunto de normas jurídicas, que tem por função:
A. A defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado, voltado para a sadia
qualidade de vida e à preservação de todas as espécies vivas existentes no planeta.
B. A defesa da vida humana através de um ambiente natural.
C. Criação de um campo normativo da vida em sociedade.
D. Fomentar a mudança climática e o aquecimento global.

ANSWER: A

3. O direito do ambiente pode ser definido como:


A. Conjunto de normas jurídicas que visam regular e disciplinar o comportamento humano
com a sociedade e as organizações de defesa do ambiente.
B. Sistemas de normas jurídicas que, tendo especialmente em vista as relações do
homem com o meio, prossegue os objectivos de conservação da natureza,
manutenção dos equilíbrios ecológicos, salvaguarda do património genético,
protecção aos equilíbrios ecológicos, salvaguarda do património genético, protecção
aos recursos naturais e combate às diversas formas de poluição.
C. Sistemas de normas antijurídicas que, tendo especialmente em vista as relações do
homem com o meio, prossegue os objectivos de conservação da natureza, manutenção
dos equilíbrios ecológicos, salvaguarda do património genético, protecção aos equilíbrios
ecológicos, salvaguarda do património genético, protecção aos recursos naturais e
combate às diversas formas de poluição.
D. Conjunto de normas que regulam as organizações voltadas a defesa do meio ambiente.

ANSWER: B
4. O regime jurídico de protecção ambiental deve seguir a via:
A. Pervesionista.
B. Conservacionista.
C. Devastadora.
D. Privatista.

ANSWEAR: B

5. Na construção do conceito jurídico de ambiente podemos encontrar as seguintes


tendências:
A. Conceito amplo, que inclui os componentes ambientais naturais, como água, ar,
solo, subsolo, flora e fauna.
B. Conceito amplo, que inclui os componentes ambientais naturais, como luz, ouro,
petróleo.
C. Conceito amplo, que inclui os componentes ambientais naturais, como gás, petróleo e
carvão.
D. Conceito amplo, que inclui os componentes ambientais naturais, como pedras, arreias e
vento.

ANSWEAR: A

6. O direito do ambiente é um direito:


A. Global ou universalista
B. Regional
C. Rural
D. Continental

ANSWEAR: A

7. O Direito Ambiental é autónomo porque:


A. Tem identidade própria, comprovada pela existência de novos princípios e
instrumentos jurídicos, nascidos no contexto da problemática ambiental.
B. Não depende de nenhuma outra disciplina, tendo suas regras próprias e independência
cientifica.
C. É um ramo isolado e com princípios e normas próprias que norteiam todo o sistema
jurídico.
D. Depende de outras disciplinaS, tendo suas regras próprias e independência cientifica.

ANSWEAR: A

8. O primeiro estado a consagrar o direito ao ambiente como direito fundamental, em 1952


foi:
A. Portugal
B. Polonia
C. Grécia
D. Moçambique.

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9. Princípio da utilização e gestão racionais dos componentes ambientais


A. Esta consagrado no artigo 8º da Lei do Ambiente e significa que a utilização e gestão
racionais dos recursos naturais constituem condição necessária para a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos
B. Esta consagrado no artigo 4º da Lei do Ambiente e significa que a utilização e gestão
racionais dos recursos naturais constituem condição necessária para a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos
C. Esta consagrado no artigo 14º da Lei do Ambiente e significa que a utilização e gestão
racionais dos recursos naturais constituem condição necessária para a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos.
D. Esta consagrado no artigo 24º da Lei do Ambiente e significa que a utilização e gestão
racionais dos recursos naturais constituem condição necessária para a melhoria da
qualidade de vida dos cidadãos

ANSWEAR: B

10. Princípio da responsabilização


A. Este princípio também se encontra consagrado no artigo 4º g) da Lei do Ambiente,
no artigo 3º d) da Lei de Florestas e Fauna Bravia (LFFB) e no ponto 2.2 da Política
Nacional do Ambiente (PNA).
B. Este princípio também se encontra consagrado no artigo 14º g) da Lei do Ambiente, no
artigo 3º d) da Lei de Florestas e Fauna Bravia (LFFB) e no ponto 2.2 da Política
Nacional do Ambiente (PNA).
C. Este princípio também se encontra consagrado no artigo 33º g) da Lei do Ambiente, no
artigo 3º d) da Lei de Florestas e Fauna Bravia (LFFB) e no ponto 2.2 da Política
Nacional do Ambiente (PNA).
D. Este princípio também se encontra consagrado no artigo 64º g) da Lei do Ambiente, no
artigo 3º d) da Lei de Florestas e Fauna Bravia (LFFB) e no ponto 2.2 da Política
Nacional do Ambiente (PNA).

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Tema II - Principais problemas ambientais de Moçambique

1. Poluição é definida pelo legislador ambiental como:


A. A deposição no ambiente de substâncias ou resíduos, independentemente da sua
forma, bem como a emissão de luz, som e outras formas de energia, de tal modo e
em quantidade tal que o afecta negativamente.
B. A não deposição no ambiente de substâncias ou resíduos, independentemente da sua
forma, bem como a emissão de luz, som e outras formas de energia, de tal modo e em
quantidade tal que o afecta negativamente.
C. O abuso do solo através das plantações de arvores.
D. O aumento dos prédios urbanos e a destruição da natureza.

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2. Tipos de poluição:
A. Poluição dos prédios; poluição dos rios; poluição das praias; e poluição das nuvens.
B. Poluição dos solos; poluição dos rios; poluição das praias; e poluição das nuvens.
C. Poluição dos prédios; poluição dos solos; poluição das praias; e poluição das nuvens.
D. Poluição dos solos; Poluição das águas interiores; Poluição marítima; Poluição
atmosférica; Poluição sonora.

ANSWEAR: D
3. A quem cabe a responsabilidade na conservação e protecção do nosso Planeta?
A. A responsabilidade na conservação e protecção do nosso Planeta cabe as organizações
internacionais de proteção do meio ambiente.
B. A responsabilidade na conservação e protecção do nosso Planeta cabe as pessoas que se
dedicam ao meio ambiente.
C. A responsabilidade na conservação e protecção do nosso Planeta cabe ao Estado.
D. A responsabilidade na conservação e protecção do nosso Planeta cabe individual e
colectivamente a cada um de nós.

ANSWEAR: D

4. Segundo o legislador ambiental erosão é definido como:


A. Despreendimento da superfície do solo pela acção natural dos ventos ou águas, que
muitas vezes é intensificado por práticas humanas de retirada de vegetação.
B. A degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-humanas secas.
C. Desprendimento da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-humanas secas.
D. Degradação da superfície do solo pela acção natural dos ventos ou águas, que muitas
vezes é intensificado por práticas humanas de retirada de vegetação

ANSWEAR: A

5. Desertificação é a:
A. Degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-húmidas secas, resultantes
de vários factores, incluindo as variações climáticas e as actividades humanas
B. Desprendimento da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-humanas secas
C. Despreendimento da superfície do solo pela acção natural dos ventos ou águas, que
muitas vezes é intensificado por práticas humanas de retirada de vegetação.
D. Degradação da superfície do solo pela acção natural dos ventos ou águas.

ANSWEAR: A

6. Quando ocorreu a Conferência das Nações Unidas sobre a desertificação,


aprovando um Plano de Acção de Combate à Desertificação:
A. 1995
B. 1977
C. 1857
D. 1975

ANSWEAR: B

7. Quais são as principais causas que concorrem para a desertificação de Maputo


Magude?
A. Queimadas descontroladas; abate indiscriminado de árvores para a produção de carvão
vegetal e de lenha.
B. Redução do caudal do Incomáti; défice pluviométrico; queimadas descontroladas;
abate de árvores para a produção de carvão vegetal, de lenha e de madeira; erosão.
C. Redução do caudal do Incomáti; défice pluviométrico; queimadas descontroladas; abate
indiscriminado de árvores para produção de carvão vegetal, de lenha e de madeira.
D. Défice pluviométrico; queimadas descontroladas; desmatação; alguma erosão eólica e
fluvial.

ANSWEAR: B

8. Quais são os principais problemas ambientais em Moçambique?


A. Poluição; Erosão e Desmatamento; Desertificação.
B. Poluição e má-nutrição.
C. Má-nutrição, desmatamento e poluição.
D. Má-nutrição, fome e poluição.

ANAWEAR: A

9. Um outro meio de prevenção e combate a este fenómeno é através da


implementação de políticas e instrumentos de urbanismo e ordenamento do
território, cujos órgãos competentes são:
A. O Ministério para a Coordenação da Acção ambiental; Ministério das Obras
Públicas e Habitação; Autarquias locais e Governos Distritais.
B. O Ministério do mar; Ministério das Obras Públicas e Habitação.
C. Ministério da justiça; Autarquias locais e Governos Distritais.
D. Ministério das Obras Públicas e Habitação; Autarquias locais e Governos Distritais; e
Ministério da justiça.
ANSWEAR: A

10. A Lei da Terra criou um instrumento contra o fenómeno da erosão chamada de:
A. Zona de protecção parcial, artigo 6º, 8º, 9º, 22º e 23º. Lei de Águas.
B. Zona de protecção exclusiva, artigo 16º, 18º, 19º, 22º e 23º. Lei de Águas.
C. Zona de alta protecção, artigo 26º, 28º, 29º, 32º e 33º. Lei de Águas.
D. Zona particularmente exclusiva 6º, 8º, 9º, 22º e 23º. Lei de Águas.

ANSWEAR: A

TEMA – III - DIREITO INTERNACIONAL DO AMBIENTE

1. Quando é que o Direito do Ambiente começa, realmente, a tomar corpo?


A. A partir dos anos 30 e 40.
B. A partir dos anos 80 e 70.
C. A partir dos anos 50 e 60.
D. A partir dos anos 20 e 30.

ANSWEAR: C

2. Quais são os principais tratados e convenções internacionais sobre diversas matérias


ambientais que Moçambique iniciou, pouco depois da independência?
A. Resolução n.º 28/81, de 30 de Dezembro; Resolução n.º 31/75, de 30 de Dezembro de
1981; Resolução n.º 17/82, de 13 de Novembro.
B. Resolução n.º 28/75, de 31 de Dezembro; Resolução n.º 32/81, de 30 de Dezembro de
1981; Resolução n.º 17/82, de 13 de Novembro.
C. Resolução n.º 18/81, de 30 de Dezembro; Resolução n.º 21/81, de 30 de Dezembro de
1981; Resolução n.º 17/82, de 13 de Novembro.
D. Resolução n.º 11/81, de 30 de Dezembro; Resolução n.º 11/81, de 30 de Dezembro de
1981; Resolução n.º 11/82, de 13 de Novembro.

ANSWEAR: C

3. Moçambique ratificou os seguintes protocolos da SADC:


A. Protocolo de Cooperação no Domínio da Energia da SADC. Protocolo sobre o sector
Mineiro da SADC. Protocolo revisto sobre Cursos de Água Compartilhados na
região da SADC. Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo da SADC.
Protocolo relativo à Conservação da Fauna e aplicação da Lei na SADC. Protocolo
de Cooperação no Domínio da Energia da SADC.
B. Protocolo de Interação no Domínio da Energia da SADC. Protocolo sobre o sector
Mineiro da SADC. Protocolo revisto sobre Cursos de Água Compartilhados na região da
SADC. Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo da SADC. Protocolo relativo à
Conservação da Fauna e aplicação da Lei na SADC. Protocolo de Cooperação no
Domínio da Energia da SADC.
C. Protocolo de Intervenção no Domínio da Energia da SADC. Protocolo sobre o
desenvolvimento do sector Mineiro da SADC. Protocolo revisto sobre Cursos de Água
Compartilhados na região da SADC. Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo da
SADC. Protocolo relativo à Conservação da Fauna e aplicação da Lei na SADC.
Protocolo de Cooperação no Domínio da Energia da SADC.
D. Protocolo de Interação no Domínio da Energia da SADC. Protocolo sobre o sector
Mineiro da SADC. Protocolo não revisto sobre Cursos de Água Compartilhados na
região da SADC. Protocolo sobre o Desenvolvimento do Turismo da SADC. Protocolo
relativo à Conservação da Fauna e aplicação da Lei na SADC. Protocolo de Cooperação
no Domínio da Energia da SADC.

ANSWEAR: A

4. Moçambique é membro da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral


(SADC), ratificado através da resolução:
A. nº 3/93 de 1 de Junho
B. nº 23/93 de 16 de Junho
C. nº 2/93 de 1 de Julho
D. nº 13/23 de 1 de Maio.

ANSWEAR: A

5. O Protocolo de Quioto é um tratado internacional que tem como objectivo:


A. fazer com que os países desenvolvidos não assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo
aquecimento global.
B. fazer com que os países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo
aquecimento global.
C. fazer com que os países não desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo
aquecimento global.
D. fazer com que os países não desenvolvidos não assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo
aquecimento global.

ANSWEAR: B

6. Quando é que o IPCC publica o seu primeiro relatório atestando que a influência
humana nas alterações climáticas representam uma ameaça à humanidade?
A. 1956.
B. 1990.
C. 2002.
D. 2013.

ANSWEAR: B

7. A aprovação do texto da ConvençãoQuadro das Nações Unidas sobre Meio


Ambiente e Desenvolvimento dá-se em:
A. 1990.
B. 1992.
C. 2009.
D. 2015.

ANSWEAR: B

8. O que significa OCDE:


A. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
B. Organização para a Coordenação e Desenvolvimento Económico.
C. Organização e Coligação de Desenvolvimento Económico.
D. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
ANSWEAR: A

9. Quando foi aprovado o Protocolo de Quioto?


A. Em 16 de Abril de 1997
B. Em 11 de Dezembro de 1997
C. Em 22 de Janeiro de 2002
D. Em 04 de Julho de 1977.

ANSWEAR: B

10. Segundo o artigo 25° o Protocolo de Quioto entra em vigor:


A. No vigésimo dia após a data em que pelo menos 45 partes da Convenção, englobando as
partes incluídas no Anexo I que contabilizarem no total pelo menos 55 por cento das
emissões totais de carbono.
B. No nonagésimo dia após a data em que pelo menos 55 partes da Convenção,
englobando as partes incluídas no Anexo I que contabilizarem no total pelo menos
55 por cento das emissões totais de carbono.
C. No nonagésimo dia após a data em que pelo menos 155 partes da Convenção, englobando
as partes incluídas no Anexo II que contabilizarem no total pelo menos 55 por cento das
emissões totais de carbono.
D. No trigésimo dia após a data em que pelo menos 55 partes da Convenção, englobando as
partes incluídas no Anexo I que contabilizarem no total pelo menos 55 por cento das
emissões totais de carbono.

ANSWEAR: B

TEMA – IV: TUTELA DO AMBIENTE

1. Onde se encontra previsto o licenciamento ambiental?


A. O licenciamento ambiental encontra-se previsto no artigo 15º nº 1 da Lei do
Ambiente (LA).
B. O licenciamento ambiental encontra-se previsto no artigo 115º nº 3 da Lei do Ambiente
(LA).
C. O licenciamento ambiental encontra-se previsto no artigo 15º nº 1 da Lei de Terras (LT).
A. O licenciamento ambiental encontra-se previsto no artigo 35º nº 1 da Lei de Terras (LT).
ANSWEAR: A

2. Quais são os procedimentos para a obtenção duma licença?


A. Faz-se uma notificação para uma licença ambiental durante a fase de preparação e
planeamento dum projecto.
B. Faz-se um requerimento para uma licença ambiental durante a fase de preparação e
planeamento dum projecto.
C. Faz-se um edital para uma licença ambiental durante a fase de preparação e planeamento
dum projecto.
D. Faz-se uma contestação para uma licença ambiental durante a fase de preparação e
planeamento dum projecto.

ANSWEAR: B

3. Qual é a primeira etapa do Licenciamento Ambiental?


A. Primeiro requerer uma Avaliação de Impacto Ambiental (AIA).
B. Primeiro deve se inscrever numa ONG voltada ao ambiente.
C. Primeira etapa é ter um mapa ambiental.
D. Primeira etapa é ser membro do Conselho Ambiental (CA).

ANSWEAR: A

4. Quando surgiu a avaliação do impacto ambiental (AIA)?


A. Surgiu nos anos setenta e dada a sua natureza preventiva e a sua importância foi
formalmente reconhecida pela Declaração do Rio de 92.
B. Surgiu nos anos oitenta e dada a sua natureza preventiva e a sua importância foi
formalmente reconhecida pela Declaração do Mar de 92.
C. Surgiu nos anos cinquenta e dada a sua natureza preventiva e a sua importância foi
formalmente reconhecida pela Declaração do Mar de 98.
D. Surgiu nos anos setenta e dada a sua natureza preventiva e a sua importância foi
formalmente reconhecida pela Declaração do Mar de 96.

ANSWEAR: A
5. Em Moçambique com a Constituição de 1990 concebeu-se um quadro legal
ambiental que implicou:
A. A adopção de instrumentos de protecção, preservação e monitoramento das
actividades humanas susceptíveis de causar danos ao ambiente.
B. A adopção de instrumentos de Direcção, preservação e monitoramento das actividades
humanas susceptíveis de causar danos ao ambiente.
C. A adopção de instrumentos de Direcção, preservação e monitoramento das actividades
não humanas susceptíveis de causar danos ao ambiente.
D. A adopção de instrumentos de Direcção, preservação e monitoramento das actividades
não humanas susceptíveis de causar danos ao ambiente.

ANSWEAR: A

6. Com a aprovação da LA o processo de Avaliação de Impacto Ambiental foi


definitivamente consagrado no ordenamento jurídico moçambicano no seu artigo:
A. 10º nº 5 da LA “um instrumento de gestão ambiental preventiva e consiste na
identificação e análise prévia, qualitativa e quantitativa, dos efeitos ambientais benéficos
e perniciosos de uma actividade proposta”.
B. 1º nº 5 da LA “um instrumento de gestão ambiental preventiva e consiste na
identificação e análise prévia, qualitativa e quantitativa, dos efeitos ambientais
benéficos e perniciosos de uma actividade proposta”.
C. 15º nº 3 da LA “um instrumento de gestão ambiental preventiva e consiste na
identificação e análise prévia, qualitativa e quantitativa, dos efeitos ambientais benéficos
e perniciosos de uma actividade proposta”.
D. 3º nº 5 da LA “um instrumento de gestão ambiental preventiva e consiste na identificação
e análise prévia, qualitativa e quantitativa, dos efeitos ambientais benéficos e perniciosos
de uma actividade proposta”.

ANSWEAR: B
7. Vantagens da AIA:
A. Identificação dos problemas numa fase precoce do processo decisório, permitindo a
correcção atempada; Garantia de que se estudam adequadamente os problemas
controversos, levando a decisões mais ponderadas.
B. Identificação das soluções numa fase precoce do processo decisório, permitindo a
correcção atempada; Garantia de que se estudam adequadamente os problemas
controversos, levando a decisões mais ponderadas.
C. Identificação das soluções numa fase precoce do processo decisório, permitindo a
direcção; Garantia de que se estudam adequadamente os problemas controversos, levando
a decisões mais ponderadas.
D. Identificação das soluções numa fase precoce do processo decisório, permitindo a
correcção atempada; Garantia de que se estudam adequadamente os problemas
controversos, levando a decisões mais ponderadas.

ANSWEAR: A

8. A AIA como instituto jurídico:


A. É um procedimento judicial prévio da iniciativa dos particulares.
B. É um procedimento administrativo prévio da iniciativa dos particulares.
C. É um procedimento administrativo decisório da iniciativa dos particulares.
D. É um procedimento administrativo prévio da iniciativa da Administração pública.

ANSWEAR: B

9. Tendo presente o artigo 15º nº 2 da LA a emissão da licença ambiental é antecedida:


A. De um processo de AIA sobre a proposta de actividade apresentada por um ente público.
B. De um processo da LA sobre a proposta de expansão apresentada por um determinado
proponente.
C. De um processo da LA sobre a proposta de actividade apresentada por um determinado
particular.
D. De um processo de AIA sobre a proposta de actividade apresentada por um
determinado proponente.

ANSWEAR: D
10. A licença ambiental visa:
A. Determinar a viabilidade ambiental do projecto e, por conseguinte, configura um acto
administrativo puro.
B. Determinar a viabilidade ambiental do projecto e, por conseguinte, não configura
um acto administrativo puro.
C. Determinar a viabilidade ambiental do projecto e, por conseguinte, não configura um acto
executivo simples.
D. Determinar a viabilidade ambiental do projecto e, por conseguinte, configura um acto
executivo puro.

ANSWEAR: B

Temática 1.3. Auditoria Ambiental

1. O que é Auditoria Ambiental (AA)?


A. É um mecanismo para travar actividades existentes e em curso.
B. É um mecanismo para administrar actividades existentes e em curso.
C. É um mecanismo para gerir actividades existentes e em curso.
D. É um dispositivo legal para administrar actividades existentes e em curso.

ANSWEAR: C

2. Quando é que as que as AA’s são realizadas?


A. As AA’s são realizadas depois da recepção da licença ambiental duma actividade
(artigo 1º nº 4 da LA, artigo 18º da mesma lei, artigo 1º nº 3 do RAIA e o Decreto nº
25/2011, de 11 de Junho, aprova o Regulamento sobre o Processo de Auditoria
Ambiental).
B. As AA’s são realizadas antes da recepção da licença ambiental duma actividade (artigo 1º
nº 4 da LA, artigo 18º da mesma lei, artigo 1º nº 3 do RAIA e o Decreto nº 25/2011, de
11 de Junho, aprova o Regulamento sobre o Processo de Auditoria Ambiental).
C. As AA’s são realizadas depois da recepção da licença ambiental duma actividade (artigo
1º nº 4 da LA, artigo 18º da mesma lei, artigo 10º nº 13 do RAIA e o Decreto nº 26/2011,
de 11 de Junho, aprova o Regulamento sobre o Processo de Auditoria Ambiental).
D. As AA’s são realizadas antes da recepção da licença ambiental duma actividade (artigo
16º nº 2 da LA, artigo 118º da mesma lei, artigo 1º nº 3 do RAIA e o Decreto nº 25/2011,
de 11 de Junho, aprova o Regulamento sobre o Processo de Auditoria Ambiental).

ANSWEAR: A

3. Qual é o objectivo da AA?


A. O objectivo da AA é administrar e manusear dados de monitoramento ambiental,
verificar que o monitoramento está em conformidade legal.
B. O objectivo da AA é organizar e interpretar dados de melhoramento ambiental, verificar
que o monitoramento está em conformidade legal.
C. O objectivo da AA é organizar e interpretar dados de monitoramento ambiental, mas não
verificar que o monitoramento está em conformidade legal.
D. O objectivo da AA é organizar e interpretar dados de monitoramento ambiental,
verificar que o monitoramento está em conformidade legal.

ANSWEAR: D

4. Qual deve ser o resultado da AA?


A. O resultado da AA deve ser uma actualizacao temporária do plano de gestão ambiental e
uma protecção ambiental optimizada na base de informações actualizadas sobre a melhor
prática.
B. O resultado da AA deve ser uma visão regular do plano de gestão ambiental e uma
protecção ambiental optimizada na base de informações actualizadas sobre a melhor
prática.
C. O resultado da AA deve ser uma divisão regular do plano de gestão ambiental e uma
protecção ambiental optimizada na base de informações actualizadas sobre a melhor
prática.
D. O resultado da AA deve ser uma revisão regular do plano de gestão ambiental e
uma protecção ambiental optimizada na base de informações actualizadas sobre a
melhor prática.

ANSWEAR: D
5. Quando uma AA pode ser pública?
A. Quando realizada por uma autoridade governamental.
B. Quando realizada por uma autoridade privada.
C. Quando realizada por uma autoridade supra-estatal.
D. Quando não realizada por uma autoridade pública.

ANSWEAR: A

6. Quando uma AA pode ser privada?


A. Quando realizada por uma autoridade governamental.
B. Quando realizada por uma autoridade privada.
C. Quando realizada por uma autoridade supra-estatal.
D. Quando não realizada por uma autoridade pública

ANSWEAR: B

7. Quem pode realizar Auditorias públicas?


A. Podem ser realizadas pela empresa sempre que o julgar necessário
B. Podem ser realizadas pelo Ministro do Ambiente sempre que o julgar necessário
C. Podem ser realizadas pelo particular sempre que o julgar necessário
D. Podem ser realizadas pelo Ministério sempre que o julgar necessário.

ANSWEAR: D

8. Quem pode realizar Auditorias privadas?


A. Podem ser realizadas pela empresa em conformidade com o plano de gestão
ambiental.
B. Podem ser realizadas pelo Ministro do Ambiente sempre que o julgar necessário
C. Podem ser realizadas pelo particular sempre que o julgar necessário
D. Podem ser realizadas pelo Ministério sempre que o julgar necessário.

ANSWEAR: A

9. Quem suporta os custos duma AA privada?


A. Os custos duma AA privada são suportados pelo Ministério que leva a cabo a actividade
a ser auditada.
B. Os custos duma AA privada são suportados pela comunidade residente na zona da
empresa que leva a cabo a actividade a ser auditada.
C. Os custos duma AA privada são suportados pelos impostos ambientais.
D. Os custos duma AA privada são suportados pela organização que leva a cabo a
actividade a ser auditada.

ANSWEAR: D

10. Como é que começa a AA?


A. A AA começa com um plano extenso que define o âmbito da auditoria, o local onde terá
lugar e os objectivos da auditoria.
B. A AA começa com apresentação de um projecto que define o âmbito da auditoria, o local
onde terá lugar e os objectivos da auditoria.
C. A AA começa com um projecto resumido que define o âmbito da auditoria, o local onde
terá lugar e os objectivos da auditoria.
D. A AA começa com um plano resumido que define o âmbito da auditoria, o local
onde terá lugar e os objectivos da auditoria.

ANSWEAR: D

Temática 1.4. Monitorização ambiental

1. Em que se traduz o mecanismo de monitorização ambiental?


A. Traduz-se na medição iregular e periódica das variáveis ambientais representativas da
evolução dos impactos ambientais da actividade após o início da implementação do
projecto de uma actividade para documentar as alterações que foram causadas, com o
objectivo de verificar a ocorrência dos impactos previsto e a eficácia das perspectivas
medidas mitigadoras - Artigo 1º g) do Regulamento da AIA.
B. Traduz-se na mitigação regular e periódica das variáveis ambientais representativas da
evolução dos impactos ambientais da actividade após o início da implementação do
projecto de uma actividade para documentar as alterações que foram causadas, com o
objectivo de verificar a ocorrência dos impactos previsto e a eficácia das perspectivas
medidas mitigadoras - Artigo 1º g) do Regulamento da AIA.
C. Traduz-se na medição regular e periódica das variáveis ambientais representativas
da evolução dos impactos ambientais da actividade após o início da implementação
do projecto de uma actividade para documentar as alterações que foram causadas,
com o objectivo de verificar a ocorrência dos impactos previsto e a eficácia das
perspectivas medidas mitigadoras - Artigo 1º g) do Regulamento da AIA.
D. Traduz-se na interdição regular e periódica das variáveis ambientais representativas da
evolução dos impactos ambientais da actividade após o início da implementação do
projecto de uma actividade para documentar as alterações que foram causadas, com o
objectivo de verificar a ocorrência dos impactos previsto e a eficácia das perspectivas
medidas mitigadoras - Artigo 1º g) do Regulamento da AIA.

ANSWEAR: C

2. O que se pretende com o mecanismo de monitorização?


A. Pretende-se com este mecanismo de prevenção ambiental, constatar de forma
periódica e regular o bom curso das medidas de tutela e conservação ambiental
previstas na AIA bem como a ocorrência de eventuais desvios ao quadro
inicialmente traçado.
B. Pretende-se com este mecanismo de prevenção ambiental, constatar de forma sistemática
e irregular o bom curso das medidas de tutela e conservação ambiental previstas na AIA
bem como a ocorrência de eventuais desvios ao quadro inicialmente traçado.
C. Pretende-se com este mecanismo, constatar de forma acentuada regular o bom curso das
medidas de tutela e conservação ambiental previstas na AIA bem como a ocorrência de
eventuais desvios ao quadro inicialmente traçado.
D. Pretende-se com este mecanismo de combate ambiental, constatar de forma periódica e
regular o bom curso das medidas de tutela e conservação ambiental previstas na AIA bem
como a ocorrência de eventuais desvios ao quadro inicialmente traçado.

ANSWEAR: A
Temática 1.1.O Direito Administrativo do Ambiente

1. A possibilidade de reagir contra danos ambientais é dada pela própria Lei do


Ambiente no seu artigo:
A. 25° Que garante o Direito de Acesso à Justiça a qualquer cidadão que considere terem
sido violados os direitos que lhe são conferidos por Lei, ou que considere que existe
ameaça de violação dos mesmos, o legislador abre a possibilidade de, nestas
circunstâncias, se poder recorrer às instâncias jurisdicionais para obter a reposição dos
seus direitos ou a prevenção da sua violação.
B. 21° Que garante o Direito de Acesso à Justiça a qualquer cidadão que considere
terem sido violados os direitos que lhe são conferidos por Lei, ou que considere que
existe ameaça de violação dos mesmos, o legislador abre a possibilidade de, nestas
circunstâncias, se poder recorrer às instâncias jurisdicionais para obter a reposição
dos seus direitos ou a prevenção da sua violação.
C. 16° Que garante o Direito de Acesso à Justiça a qualquer cidadão que considere terem
sido violados os direitos que lhe são conferidos por Lei, ou que considere que existe
ameaça de violação dos mesmos, o legislador abre a possibilidade de, nestas
circunstâncias, se poder recorrer às instâncias jurisdicionais para obter a reposição dos
seus direitos ou a prevenção da sua violação.
D. 18° Que garante o Direito de Acesso à Justiça a qualquer cidadão que considere terem
sido violados os direitos que lhe são conferidos por Lei, ou que considere que existe
ameaça de violação dos mesmos, o legislador abre a possibilidade de, nestas
circunstâncias, se poder recorrer às instâncias jurisdicionais para obter a reposição dos
seus direitos ou a prevenção da sua violação.

ANSWEAR: A

2. No que toca à possibilidade de reacção através do Direito Administrativo temos o


processo de:
A. Embargo administrativo
B. Embargo judicial
C. Embargo de obra nova
D. Embargo preventivo.
ANSWEAR: A

3. Em que consiste o embargo administrativo?


A. Dá aos lesados o direito de obter a continuação imediata da actividade violadora,
tratando-se de um meio destinado a conferir uma tutela provisória.
B. Dá aos lesados o direito de não obter a suspensão imediata da actividade violadora,
tratando-se de um meio destinado a conferir uma tutela provisória.
C. Dá aos lesados o direito de obter a suspensão imediata da actividade violadora,
tratando-se de um meio destinado a conferir uma tutela provisória.
D. Dá aos lesados o dever de abster-se da suspensão imediata da actividade violadora,
tratando-se de um meio destinado a conferir uma tutela definitiva.

ANSWEAR: C

4. Existe na prática no ordenamento jurídico moçambicano um meio jurisdicional


chamado “processo de embargo administrativo”?
A. No ordenamento jurídico moçambicano não encontramos nenhum meio
jurisdicional denominado “processo de embargo administrativo”.
B. No ordenamento jurídico moçambicano existe um meio jurisdicional denominado
“processo de embargo administrativo”.
C. No ordenamento jurídico moçambicano encontramos vários meios jurisdicionais
denominados “processos de embargos administrativo”.
D. No ordenamento jurídico moçambicano encontramos vários meios jurisdicionais
denominados “processos de embargos executivos”.

ANSWEAR: A

5. Alguns dos mecanismos processuais pré-existentes no Direito Administrativo, isto é,


pela via do tribunal administrativo são:
A. Intimação para um comportamento e Suspensão de eficácia de actos
administrativos.
B. Suspensão de eficácia de actos administrativos e suspensão do comportamento.
C. Intimidação para um comportamento e Suspensão do comportamento.
D. Suspensão de eficácia de actos administrativos e suspensão de actos judiciais.
ANSWEAR: A

6. O que é Intimação para um comportamento?


A. É um meio processual de natureza cautelar e acessória, consagrado no artigo 108º da Lei
nº 7/2014, é a providência adequada para obstar à execução de um acto administrativo,
pois é uma decisão com força obrigatória e dotado de exequibilidade sobre determinado
assunto, tomada por um órgão de uma pessoa colectiva de direito público.
B. É um meio processual e está previsto no artigo 120º da Lei nº 7/2014, trata-se de
uma providência cautelar proposta no tribunal administrativo de modo a obter a
condenação de um particular, órgão administrativo ou concessionário para se abster
de certa conduta que lese ou venha a lesar o ambiente.
C. É um meio administrativo e está previsto no artigo 180º da Lei nº 7/2014, trata-se de uma
providência cautelar proposta no tribunal administrativo de modo a obter a condenação
de um particular, órgão administrativo ou concessionário para se abster de certa conduta
que lese ou venha a lesar o ambiente.
D. É um meio administrativo de natureza cautelar e acessória, consagrado no artigo 118º da
Lei nº 7/2014, é a providência adequada para obstar à execução de um acto
administrativo, pois é uma decisão com força obrigatória e dotado de exequibilidade
sobre determinado assunto, tomada por um órgão de uma pessoa colectiva de direito
público.

ANSWEAR: B

7. O que é Suspensão de eficácia de actos administrativos?


A. É um meio processual de natureza cautelar e acessória, consagrado no artigo 108º
da Lei nº 7/2014, é a providência adequada para obstar à execução de um acto
administrativo, pois é uma decisão com força obrigatória e dotado de exequibilidade
sobre determinado assunto, tomada por um órgão de uma pessoa colectiva de
direito público.
B. É um meio processual e está previsto no artigo 120º da Lei nº 7/2014, trata-se de uma
providência cautelar proposta no tribunal administrativo de modo a obter a condenação
de um particular, órgão administrativo ou concessionário para se abster de certa conduta
que lese ou venha a lesar o ambiente.
C. É um meio administrativo e está previsto no artigo 180º da Lei nº 7/2014, trata-se de uma
providência cautelar proposta no tribunal administrativo de modo a obter a condenação
de um particular, órgão administrativo ou concessionário para se abster de certa conduta
que lese ou venha a lesar o ambiente.
D. É um meio administrativo de natureza cautelar e acessória, consagrado no artigo 118º da
Lei nº 7/2014, é a providência adequada para obstar à execução de um acto
administrativo, pois é uma decisão com força obrigatória e dotado de exequibilidade
sobre determinado assunto, tomada por um órgão de uma pessoa colectiva de direito
público

ANSWEAR: A

8. Qual é o Tribunal competente para julgar causas ambientais?


A. O tribunal competente são os tribunais administrativos, segundo a legislação
específica, Lei nº 24/2013.
B. O tribunal competente são os tribunais judiciais, segundo a legislação específica, Lei nº
24/2013.
C. O tribunal competente são os tribunais do trabalho, segundo a legislação específica, Lei
nº 27/2007.
D. O tribunal competente é o tribunal Supremo, segundo a legislação específica, Lei nº
24/2013.

ANSWEAR: A

Temática 1.2.O Direito Civil do Ambiente

1. No que toca à possibilidade de reacção através do Direito Civil a abertura advém de


uma forma genérica do artigo:
A. 33 da LA
B. 21 da LA
C. 16 do Código Civil
D. 35 do Código Civil

ANSWEAR: B
2. Quanto aos meios de reacção preventivos temos os seguintes meios processuais:
A. Embargo de obra nova; Providência cautelar não especificada; Acção inibitória;
B. Embargo de obra nova; Embargo de obra velha; e Acção inibitória;
C. Embargo de obra velha; providencia cautelar;
D. Providencia cautelar; Embargo de obra velha; e Accão inibitória.

ANSWEAR: A

3. O que é uma Providência cautelar não especificada?


A. Estão reguladas nos artigos 199º e 305º do CPC e são meios não contenciosos júris-
civilísticas importantes na prevenção de agressões ambientais, desde logo quando não
seja possível o uso do embargo de obra nova (nomeadamente quando não exista uma
obra, actividade ou serviço novo).
B. Trata-se de uma acção inibitória cível de tutela do direito ao ambiente, exercida através
do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas vantagens para o
requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2, 1410º e 1411º do CPC).
C. Estão reguladas nos artigos 399º e 401º do CPC e são meios contenciosos júris-
civilísticas importantes na prevenção de agressões ambientais, desde logo quando
não seja possível o uso do embargo de obra nova (nomeadamente quando não exista
uma obra, actividade ou serviço novo).
D. Trata-se de uma acção compulsória comercial de tutela do direito ao ambiente, exercida
através do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas vantagens
para o requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2, 1410º e 1411º do
CPC).

ANSWEAR: C

4. O que é uma Acção inibitória?


A. Estão reguladas nos artigos 199º e 305º do CPC e são meios não contenciosos júris-
civilísticas importantes na prevenção de agressões ambientais, desde logo quando não
seja possível o uso do embargo de obra nova (nomeadamente quando não exista uma
obra, actividade ou serviço novo).
B. Trata-se de uma acção inibitória cível de tutela do direito ao ambiente, exercida
através do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas
vantagens para o requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2,
1410º e 1411º do CPC).
C. Estão reguladas nos artigos 399º e 401º do CPC e são meios contenciosos júris-
civilísticas importantes na prevenção de agressões ambientais, desde logo quando não
seja possível o uso do embargo de obra nova (nomeadamente quando não exista uma
obra, actividade ou serviço novo).
D. Trata-se de uma acção compulsória comercial de tutela do direito ao ambiente, exercida
através do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas vantagens
para o requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2, 1410º e 1411º do
CPC).

ANSWEAR: B

5. O que é Embargo de obra nova?


A. É um meio processual de carácter preventivo que visa a suspensão de uma obra,
trabalho ou serviço novo de modo a garantir a realização efectiva de um direito real,
evitando a sua extinção e assegurando o efeito útil desse direito. É um incidente de
uma acção principal. Processa-se nos termos do artigo 412º do CPC.
B. Trata-se de uma acção compulsória comercial de tutela do direito ao ambiente, exercida
através do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas vantagens
para o requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2, 1410º e 1411º do
CPC).
C. Trata-se de uma acção inibitória cível de tutela do direito ao ambiente, exercida através
do processo especial de jurisdição voluntária (o que pressupõe algumas vantagens para o
requerente, nomeadamente as constantes do artigo 1409º nº 2, 1410º e 1411º do CPC).
D. É um meio processual de carácter definitivo que visa a suspensão de uma obra, trabalho
ou serviço novo de modo a garantir a realização efectiva de um direito real, evitando a
sua extinção e assegurando o efeito útil desse direito. É um incidente de uma acção
principal. Processa-se nos termos do artigo 412º do CPC.

ANSWEAR: A
TEMA – VI: DIREITO DO URBANISMO.

1. O urbanismo e o ordenamento do território constituem ciências que se dedicam à:


A. Investigação, gestão, desenvolvimento e ordenamento do espaço marítimo, isto é, tem por
finalidade a organização das diferentes actividades humanas no mar.
B. Investigação, gestão, desenvolvimento e ordenamento do espaço territorial, isto é,
tem por finalidade a organização das diferentes actividades humanas no território.
C. Estudo ambiental, e administração do espaço aéreo, isto é, tem por finalidade a
organização das diferentes actividades humanas no espaço.
D. Investigação, gestão, desenvolvimento e ordenamento do espaço territorial, isto é, tem
por finalidade a organização das diferentes actividades humanas no mar.

ANSWEAR: B

2. O direito do urbanismo é fortemente influenciado, pelas:


A. Opções que, na Constituição de cada país se façam relativamente ao papel do
Estado, no controlo da criação e expansão de aglomerados urbanos e na criação das
condições que permitem a disponibilização/oferta de solos para este efeito (política
de solos).
B. Opções que, na Constituição de cada região se façam relativamente ao papel do Estado,
no controlo da criação e expansão de aglomerados urbanos e na criação das condições
que permitem a disponibilização/oferta de solos para este efeito (política de solos).
C. Opções que, na Construção de cada país se façam relativamente ao papel do Estado, no
controlo da criação e expansão de aglomerados urbanos e na criação das condições que
permitem a disponibilização/oferta de solos para este efeito (política de solos).
D. Opções que, na Constituição de continente se façam relativamente ao papel do
continente, no controlo da criação e expansão de aglomerados urbanos e na criação das
condições que permitem a disponibilização/oferta de solos para este efeito (política de
solos).

ANSWEAR: A
3. Se o princípio for o da propriedade pública dos solos, essa intervenção poderá ser
feita valer no momento do planeamento, sem que seja necessário que se
desencadeiem mecanismos paralelos de aquisição do solo, como é o caso de e de
Moçambique - artigo 46º da CRM, que determina que a terra é propriedade do
Estado, não podendo ser vendida ou por qualquer outra forma alienada, nem
hipotecada ou penhorada:
A. Esta opção constitucional é concretizada também pela Lei das terras, Lei 15/97 de 1 de
Outubro, no artigo 7º.
B. Esta opção constitucional é concretizada também pela Lei das terras, Lei 16/97 de 1 de
Outubro, no artigo 33º.
C. Esta opção constitucional é concretizada também pela Lei das terras, Lei 18/97 de 1 de
Outubro, no artigo 3º.
D. Esta opção constitucional é concretizada também pela Lei das terras, Lei 19/97 de 1
de Outubro, no artigo 3º.

ANSWEAR: D

4. O urbanismo é assumido actualmente, e cada vez mais, como:


A. Uma função pública e não como uma simples actividade privada;
B. Uma função privada e não como uma simples actividade pública;
C. Uma actividade pública e não como uma simples actividade privada;
D. Uma função mista e não como uma simples actividade pública ou privada.

ANSWEAR: A

5. No que diz respeito à natureza jurídica do direito urbanístico, embora haja quem o
considere como um ramo autónomo de direito, a tese maioritária configura-o:
A. Como uma parte especial de direito Penal.
B. Como uma parte especial de direito Administrativo.
C. Como uma parte especial de direito Constitucional.
D. Como uma parte especial de direito Civil.

ANSWEAR: B
6. Tendo como base a noção avançado por Diogo Freitas do Amaral, urbanismo
traduz-se:
A. Na estratégia sectorial que define os objectivos e os meios de intervenção da
administração pública no ordenamento racional das cidades.
B. Na estratégia regional que define os objectivos e os meios de intervenção da
administração pública no ordenamento racional das cidades.
C. Na política regional que define os objectivos e os meios de intervenção da administração
pública no ordenamento racional das cidades
D. Na política sectorial que define os objectivos e os meios de intervenção da
administração pública no ordenamento racional das cidades.

ANSWEAR: D

7. As garantias administrativas e contenciosas dos particulares, são maioritariamente:


A. Administrativas.
B. Judiciais.
C. Laborais.
D. Penais.

ANSWEAR: A

8. Os principais actores do direito urbanístico são:


A. Entidades públicas que se relacionam entre si e com organizações internacionais.
B. Entidades privadas que se relacionam entre si e com os particulares interessados
C. Entidades privadas que se relacionam com os o Governo.
D. Entidades públicas que se relacionam entre si e com os particulares interessados

ANSWEAR: D

9. Os instrumentos jurídicos que predominam O Direito Urbanístico são


essencialmente de cariz:
A. Administrativas.
B. Judiciais.
C. Laborais.
D. Penais.

ANSWEAR: A

10. Sendo o direito urbanístico um ramo especial do direito administrativo e, por isso,
um ramo de direito público, pode ser distanciado do direito:
A. Penal
B. Do trabalho
C. Comercial
D. Civil

ANSWEAR: D

Temática 1.2. Princípios jurídicos estruturantes

1. Aponte dois princípios jurídicos estruturantes do Direito Urbanístico e ordenamento


do território.
A. Princípio da Justa Ponderação de Interesses; e Princípio da proporcionalidade.
B. Princípio da proporcionalidade; e Principio do in dúbio pro réu.
C. Principio do in dúbio pro réu; e Princípio da Justa Ponderação de Interesses.
D. Princípio da Justa Ponderação de Interesses; e Princípio da reciprocidade.

ANSWEAR: A

2. O que preconiza o princípio da equidade?


A. A alteração do paradigma tradicional do planeamento para fazer face às preocupações
sociais passará pela introdução, no processo de planeamento, de determinado tipo de
obrigações
B. Em termos genéricos, a equidade ou igualdade entre as pessoas que vivem em partes
distintas do território nacional, ou seja, a criação de qualidade e de condições de
vida equivalentes é um dos objectivos principais do ordenamento do território, de
onde decorre o relevo especial que deve ser dado a este princípio.
C. Este princípio visa, sobretudo, promover a recolha sistemática de dados e facultar o
respectivo acesso tanto a cidadãos e organismos interessados como às competentes
organizações internacionais.
D. A alteração do paradigma nacional do planeamento para fazer face às preocupações
individuais passará pela introdução, no processo de planeamento, de determinado tipo de
obrigações.

ANSWEAR: B

3. O que preconize o Princípio da participação


A. Surge, em certa medida, como um princípio com dupla matriz, na medida em que
funciona, por um lado, como princípio de relacionamento agora já não entre
entidades públicas mas entre entidades públicas e entidades privadas,
apresentando-se, no entanto, também como um princípio material, uma vez que por
seu intermédio é veiculado todo um conjunto de elementos que permitirão à
Administração decidir melhor e com respeito pelos direitos e interesses legítimos dos
interessados.
B. Surge, em certa medida, como um princípio com tripla matriz, na medida em que
funciona, por um lado, como princípio de relacionamento agora já não entre entidades
públicas mas entre entidades públicas e entidades privadas, apresentando-se, no entanto,
também como um princípio material, uma vez que por seu intermédio é veiculado todo
um conjunto de elementos que permitirão à Administração decidir melhor e com respeito
pelos direitos e interesses legítimos dos interessados.
C. Surge, em certa medida, como um princípio com tripla matriz, na medida em que
funciona, por um lado, como princípio de relacionamento agora já não entre entidades
privadas mas entre entidades públicas e entidades privadas, apresentando-se, no entanto,
também como um princípio material, uma vez que por seu intermédio é veiculado todo
um conjunto de elementos que permitirão à Administração decidir melhor e com respeito
pelos direitos e interesses legítimos dos interessados.
D. Este princípio, associado à obrigação de ponderação das intervenções com impacte
relevante no território, liga-se “o dever de reposição ou compensação dos danos
ambientais”, sejam eles causados por entidades privadas ou por entidades públicas.
ANSWEAR: A

4. O que visa o Princípio da segurança jurídica?


A. Este principio visa proteger as entidades que cuidam da segurança urbana.
B. Este princípio determina que, sobretudo pela via de planeamento (mas também através de
procedimentos específicos, que implicam a imposição de restrições de utilidade pública)
deve assegurar-se o levantamento sistemático, actualizado e tendencialmente exaustivo
dos bens culturais ou naturais existentes, com vista à respectiva identificação.
C. Este principio visa proteger as entidades que cuidam da segurança urbana e assegurar-se
o levantamento sistemático, actualizado e tendencialmente exaustivo dos bens culturais
ou naturais existentes, com vista à respectiva identificação.
D. Este princípio visa garantir, no que se refere aos procedimentos de elaboração,
execução e alteração dos instrumentos de planeamento, a estabilidade dos regimes
legais e o respeito pelos direitos e situações jurídicas validamente constituídas.

ANSWEAR: D

5. O que determina o Princípio da inventariação?


A. Este princípio determina que, sobretudo pela via de planeamento (mas também
através de procedimentos específicos, que implicam a imposição de restrições de
utilidade pública).
B. Este principio visa proteger as entidades que cuidam da segurança urbana e assegurar-se
o levantamento sistemático, actualizado e tendencialmente exaustivo dos bens culturais
ou naturais existentes, com vista à respectiva identificação.
C. Este princípio, associado à obrigação de ponderação das intervenções com impacte
relevante no território, liga-se “o dever de reposição ou compensação dos danos
ambientais”, sejam eles causados por entidades privadas ou por entidades públicas.
D. Este principio visa proteger as entidades que cuidam da segurança urbana.

ANSWEAR: A
TEMA – VI: DIREITO DO URBANISMO

1. Direito na temática da protecção ambiental surgiu Com o advento mundial da


problemática ambiental.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

2. Este ramo do direito envolve um conjunto de normas jurídicas, que tem por função
a defesa da vida humana através de um ambiente natural.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: B

3. O direito do ambiente pode ser definido como conjunto de normas jurídicas que
visam regular e disciplinar o comportamento humano com a sociedade e as
organizações de defesa do ambiente.
A. FALSO
B. VERDADEIRO

ANSWEAR: A

4. O regime jurídico de protecção ambiental deve seguir a via conservacionista.


A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

5. O Princípio da responsabilização também se encontra consagrado no artigo 4º g) da


Lei do Ambiente, no artigo 3º d) da Lei de Florestas e Fauna Bravia (LFFB) e no
ponto 2.2 da Política Nacional do Ambiente (PNA).
A. FALSO
B. VERDADEIRO

ANSWEAR: B

TEMA – III - DIREITO INTERNACIONAL DO AMBIENTE

1. A Lei da Terra criou um instrumento contra o fenómeno da erosão chamada de


Zona de protecção parcial, artigo 6º, 8º, 9º, 22º e 23º. Lei de Águas.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

2. O Direito do Ambiente começa, realmente, a tomar corpo a partir dos anos 50 e 60.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

3. Moçambique é membro da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral


(SADC), ratificado através da resolução nº 3/93 de 1 de Junho.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

4. O Protocolo de Quioto é um tratado internacional que tem como objectivo de fazer


com que os países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a emissão de
gases que agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo
aquecimento global.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A
5. A aprovação do texto da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento dá-se em 1990.
A. VERDADEIRO
B. FALSO

ANSWEAR: A

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