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1.

a) A prática do esporte deve ser incentivada e amparada pelos órgãos públicos.


A prática esportiva traz inúmeros benefícios para a sociedade, como a
promoção da saúde, o estímulo ao trabalho em equipe, o desenvolvimento de
habilidades físicas e mentais, além de valores como disciplina, perseverança e
respeito. Nesse sentido, é fundamental que os órgãos públicos incentivem e
amparem a prática esportiva, principalmente entre crianças e jovens, por meio
de programas e políticas que facilitem o acesso a instalações esportivas,
treinadores qualificados e competições. Além disso, é importante investir em
educação física nas escolas, promovendo a inclusão de atividades esportivas
no currículo e oferecendo estrutura adequada para sua realização. Ao
incentivar o esporte, os órgãos públicos contribuem para a formação integral
dos cidadãos, promovem a inclusão social e estimulam a adoção de um estilo
de vida saudável.

b) O trabalho dignifica o homem, mas o homem não deve viver só para o


trabalho.
O trabalho é uma atividade fundamental na vida humana, pois proporciona
sustento, realização pessoal, desenvolvimento de habilidades e contribui para o
progresso da sociedade. O trabalho dignifica o homem, pois lhe confere um
senso de propósito, autoestima e independência financeira. No entanto, é
importante lembrar que a vida não deve se resumir apenas ao trabalho. O
homem é um ser multifacetado, com necessidades emocionais, sociais e
pessoais que vão além do âmbito profissional. Viver apenas para o trabalho
pode levar ao desequilíbrio, à exaustão e ao sacrifício de outras esferas
importantes da vida, como família, saúde, lazer e relacionamentos. É essencial
encontrar um equilíbrio saudável entre o trabalho e as demais áreas da vida,
reservando tempo para o autocuidado, o convívio com entes queridos e a
busca de atividades que proporcionem prazer e satisfação pessoal. Dessa
forma, o trabalho poderá ser valorizado e desfrutado de maneira equilibrada,
contribuindo para uma vida plena e satisfatória.
c) A propaganda de cigarros e de bebidas deve ser proibida.
A proibição da propaganda de cigarros e bebidas é uma medida necessária
para proteger a saúde pública e prevenir danos causados por esses produtos.
A propaganda exerce um poder significativo na influência das escolhas dos
consumidores, especialmente entre os jovens. Ao promover esses produtos, a
publicidade pode criar uma percepção distorcida e atrativa, associando-os a
imagens de sucesso, juventude e prazer, ignorando os riscos à saúde e as
consequências negativas do consumo excessivo. A proibição da propaganda
busca desestimular o início do tabagismo e do consumo abusivo de bebidas
alcoólicas, além de reduzir o impacto negativo sobre a saúde pública, incluindo
doenças relacionadas ao tabaco e problemas decorrentes do consumo
excessivo de álcool. Essa medida também reforça a importância da informação
transparente e objetiva sobre os riscos envolvidos no consumo desses
produtos, permitindo que os indivíduos tomem decisões conscientes e
responsáveis sobre sua saúde e bem-estar.

d) O direito à cultura é fundamental a qualquer ser humano.


O direito à cultura é um direito humano fundamental que deve ser garantido a
todos os indivíduos. A cultura abrange diversas formas de expressão e
manifestações artísticas, como música, dança, teatro, literatura, cinema, entre
outras. Ela desempenha um papel central na construção da identidade, no
desenvolvimento intelectual, emocional e social, além de promover a
diversidade cultural e o diálogo entre diferentes grupos e comunidades. O
acesso à cultura é essencial para o enriquecimento pessoal, a formação de
cidadãos críticos e ativos, além de contribuir para o fortalecimento das relações
sociais e o desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e democrática. É
responsabilidade dos governos e da sociedade em geral garantir o acesso
equitativo à cultura, por meio de políticas culturais, investimentos em educação
artística, incentivo à produção e difusão cultural, preservação do patrimônio
histórico e cultural, além de promover o respeito e a valorização das diferentes
expressões culturais. Ao reconhecer e garantir o direito à cultura, estamos
promovendo a diversidade, a criatividade, o diálogo intercultural e o pleno
desenvolvimento humano de cada indivíduo.
2.
a) O trabalho dignifica o homem, mas o homem não deve viver só para o
trabalho.
Embora o trabalho seja uma parte importante da vida humana, é fundamental
reconhecer que a existência vai além das responsabilidades profissionais.
Embora o trabalho possa fornecer um senso de propósito e realização, é
essencial encontrar um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.
Viver apenas para o trabalho pode levar à exaustão, ao estresse e ao sacrifício
de outras esferas significativas da vida, como família, amizades, saúde e lazer.
É necessário cultivar um estilo de vida equilibrado, que permita ao indivíduo
desfrutar de todas as dimensões da existência, encontrando tempo para o
autocuidado, o descanso, os relacionamentos e a busca de hobbies e
interesses pessoais. Ao reconhecer que o trabalho é uma parte, mas não a
totalidade da vida, o homem pode verdadeiramente encontrar a harmonia e o
bem-estar.

b) A propaganda de bebidas alcoólicas deveria ser proibida por duas razões


fundamentais:
A proibição da propaganda de bebidas alcoólicas é um tema relevante e
controverso, e existem duas razões fundamentais que justificam essa medida.
Em primeiro lugar, a publicidade desses produtos pode ter um impacto
significativo na formação de hábitos de consumo, especialmente entre os
jovens. Ao expor constantemente mensagens persuasivas que glorificam o
consumo de bebidas alcoólicas, a publicidade pode influenciar negativamente o
comportamento dos indivíduos, levando ao consumo excessivo e irresponsável.
Em segundo lugar, a proibição da propaganda de bebidas alcoólicas visa
proteger a saúde pública. O consumo abusivo de álcool está associado a uma
série de problemas de saúde, tanto físicos quanto mentais, além de ser um
fator de risco para acidentes e violência. Ao restringir a publicidade desses
produtos, é possível reduzir a exposição e a influência negativa sobre a
população, contribuindo para a prevenção do consumo excessivo e seus
impactos prejudiciais.
c) Caótico e estressante. Este é o verdadeiro retrato do trânsito em Manaus.
O trânsito em Manaus é uma realidade marcada por caos e estresse. A cidade
enfrenta desafios significativos em relação à mobilidade urbana, com um
crescente número de veículos, infraestrutura inadequada e falta de
planejamento eficiente. O resultado é um sistema de trânsito congestionado,
com engarrafamentos frequentes, lentidão e dificuldades de locomoção. Os
congestionamentos prolongados aumentam o tempo de deslocamento,
gerando frustração e estresse para os motoristas e passageiros. Além disso, a
falta de respeito às leis de trânsito, como o desrespeito aos semáforos e a
imprudência de alguns condutores, contribui para um ambiente ainda mais
caótico e perigoso. Para lidar com essa situação, é fundamental investir em
melhorias na infraestrutura viária, ampliar as alternativas de transporte público
e incentivar o uso de modos de transporte mais sustentáveis, como a bicicleta
e o transporte coletivo.

d) Até quando o país será refém da impunidade?


A impunidade é um problema persistente em muitos países, e essa realidade
gera questionamentos sobre até quando essa situação irá perdurar. A
impunidade mina a confiança nas instituições, alimenta a sensação de injustiça
e perpetua um ciclo de crimes e violações dos direitos humanos. A falta de
responsabilização adequada para aqueles que cometem delitos cria um
ambiente propício para a repetição desses atos, além de desencorajar
denúncias e prejudicar a confiança dos cidadãos no sistema de justiça. É
fundamental que sejam implementadas medidas efetivas para combater a
impunidade, fortalecer o sistema judicial, garantir a independência dos órgãos
responsáveis pela aplicação da lei e promover a transparência e a prestação
de contas. A justiça deve ser acessível a todos e ser capaz de punir aqueles
que violam a lei, garantindo assim a segurança, a confiança e a estabilidade
em uma sociedade.
e) Secas constantes. Enchentes avassaladoras. Aquecimento global. Essa
realidade mostra que...
A realidade de secas constantes, enchentes avassaladoras e o aquecimento
global revela a urgência de enfrentarmos as mudanças climáticas. Esses
eventos climáticos extremos são evidências do desequilíbrio ambiental que
estamos enfrentando. O aumento da temperatura global, impulsionado pela
emissão de gases de efeito estufa, resulta em eventos climáticos cada vez
mais intensos e frequentes. As secas prolongadas têm impactos devastadores
na agricultura, na disponibilidade de água e na segurança alimentar das
populações. Por outro lado, as enchentes avassaladoras causam perdas
humanas, desabrigados e prejuízos materiais significativos. Esses eventos são
um chamado para agirmos de forma rápida e decisiva para mitigar as
mudanças climáticas, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa,
adotando práticas sustentáveis e investindo em tecnologias limpas e energias
renováveis. A preservação do meio ambiente e a adoção de medidas
resilientes às mudanças climáticas são essenciais para proteger nossa
sociedade e garantir um futuro sustentável para as gerações futuras.

3.
a) O jornal pode ser um excelente meio de conscientização das pessoas, a não
ser que a informação seja distorcida ou manipulada. O jornalismo desempenha
um papel crucial na sociedade ao fornecer informações objetivas e imparciais
sobre eventos e questões relevantes. Os jornais têm o potencial de educar,
engajar e despertar a consciência crítica dos leitores. No entanto, é importante
destacar que a qualidade e a integridade da informação são fundamentais para
o seu impacto positivo. Quando a informação jornalística é distorcida,
enviesada ou manipulada por interesses particulares, ela pode levar a uma
compreensão equivocada dos fatos e à formação de opiniões deturpadas.
Portanto, é essencial que os veículos de comunicação e os jornalistas sigam
princípios éticos e jornalísticos, buscando a veracidade dos fatos, a diversidade
de perspectivas e a imparcialidade em suas reportagens.
b) As mulheres, atualmente, ocupam cada vez mais funções de destaque na
vida social e política de muitos países; no entanto ainda enfrentam desafios e
desigualdades de gênero. O avanço das mulheres na sociedade é notável e
representa um progresso significativo rumo à igualdade de gênero. Cada vez
mais mulheres estão ocupando cargos de liderança, participando ativamente
na política e contribuindo para mudanças sociais importantes. No entanto, é
preciso reconhecer que ainda existem barreiras e discriminações que limitam o
pleno empoderamento feminino. Mulheres continuam enfrentando disparidades
salariais, estereótipos de gênero, violência e falta de representatividade em
posições de poder. Portanto, é necessário continuar lutando por políticas e
práticas que promovam a igualdade de oportunidades, o respeito aos direitos
das mulheres e a conscientização sobre a importância da equidade de gênero
em todas as esferas da sociedade.

c) Um curso universitário pode ser um bom caminho para a realização


profissional de uma pessoa, mas não é a única forma de sucesso e felicidade.
A obtenção de um diploma universitário oferece diversas vantagens, como o
acesso a melhores oportunidades de emprego, desenvolvimento de habilidades
especializadas e ampliação do conhecimento. No entanto, é importante
reconhecer que a educação formal não é o único caminho para o sucesso e a
realização profissional. Há pessoas bem-sucedidas e felizes que alcançaram
suas metas por meio de experiências de trabalho, empreendedorismo,
formação técnica ou desenvolvimento de habilidades autodidatas. Cada
indivíduo tem suas próprias habilidades, talentos e caminhos únicos a seguir.
Portanto, é crucial valorizar e respeitar a diversidade de trajetórias profissionais
e garantir oportunidades igualitárias de desenvolvimento, independentemente
do caminho educacional escolhido. O importante é buscar o crescimento
pessoal e profissional, encontrando um equilíbrio entre os interesses individuais
e as demandas do mercado de trabalho.
d) Se não souber preservar a natureza, o ser humano estará pondo em risco
sua própria existência, porque dependemos dos recursos naturais para
sobreviver. A natureza nos fornece ar limpo, água potável, alimentos e uma
infinidade de serviços ecossistêmicos essenciais. No entanto, as atividades
humanas, como a poluição, o desmatamento, a exploração desenfreada de
recursos naturais e as mudanças climáticas, colocam em perigo a saúde dos
ecossistemas e a biodiversidade. A degradação ambiental compromete a
qualidade de vida das pessoas, aumenta os riscos de desastres naturais e
prejudica a sustentabilidade do planeta. Portanto, é fundamental adotar
práticas sustentáveis, promover a conservação dos ecossistemas e buscar
soluções que garantam a coexistência harmoniosa entre o ser humano e a
natureza.
e) Muitas pessoas propõem a pena de morte como medida para conter a
violência que existe hoje em várias cidades; outras, porém defendem que
existem alternativas mais eficazes e humanas para lidar com esse problema. A
pena de morte é um tema controverso que levanta questões éticas, morais e
jurídicas. Aqueles que apoiam essa medida argumentam que ela serve como
uma forma de punição extrema e dissuasão para crimes graves, especialmente
aqueles que envolvem violência extrema. No entanto, outros acreditam que a
pena de morte viola os direitos humanos fundamentais, não é uma solução
efetiva para a redução da violência e abre margem para erros judiciais
irreversíveis. Além disso, acredita-se que investir em medidas de prevenção da
criminalidade, reabilitação de infratores e melhoria do sistema de justiça
criminal pode ser mais eficaz e justo no combate à violência.

f) Muitos alunos acham difícil fazer uma redação, porque têm dificuldades em
organizar suas ideias de forma clara e coesa. A redação requer habilidades de
escrita, como estruturação do texto, seleção de informações relevantes,
argumentação consistente e uso adequado da linguagem. Além disso, a falta
de prática e a insegurança em expressar ideias por escrito podem contribuir
para a dificuldade na produção de uma redação. É importante ressaltar que a
escrita é uma habilidade que pode ser desenvolvida com o tempo e com o
apoio de professores e orientadores. A prática constante, a leitura de bons
textos e a busca por feedback construtivo são estratégias que podem ajudar os
alunos a superarem as dificuldades e aprimorarem suas habilidades de
redação.

g) Muitos alunos acham difícil fazer uma redação, no entanto é uma habilidade
fundamental para o desenvolvimento acadêmico e profissional. A redação é
uma forma de expressão que permite comunicar ideias, argumentar, persuadir
e apresentar informações de maneira clara e estruturada. Apesar das
dificuldades que alguns alunos enfrentam, é importante destacar a importância
de investir na melhoria dessa habilidade, pois ela será exigida em diversas
situações ao longo da vida, como na elaboração de relatórios, projetos
acadêmicos e documentos profissionais. Com dedicação, prática e apoio
adequado, é possível desenvolver as habilidades de redação e torná-las uma
ferramenta valiosa para o sucesso educacional e profissional.
h) Um meio de comunicação tão importante como a televisão não deve sofrer
censura, pois a liberdade de expressão é um pilar fundamental da democracia.
A televisão desempenha um papel crucial na disseminação de informações, no
entretenimento e na formação de opiniões. É um veículo de comunicação
acessível a uma ampla audiência e tem o potencial de influenciar a sociedade
de maneiras significativas. No entanto, é necessário estabelecer limites claros
para garantir que os conteúdos transmitidos sejam éticos, responsáveis e
respeitem os direitos individuais e coletivos. Em vez de censurar a televisão, é
mais eficaz promover mecanismos de autorregulação, como classificações
indicativas, incentivar a diversidade de pontos de vista e estimular o
pensamento crítico nos telespectadores. Dessa forma, podemos preservar a
liberdade de expressão, promover a qualidade dos conteúdos televisivos e
garantir que o meio de comunicação continue desempenhando seu papel de
informar e entreter a sociedade.

i) Um meio de comunicação tão importante como a televisão não deve sofrer


censura, entretanto é necessário garantir que os conteúdos transmitidos sejam
éticos, responsáveis e respeitem os direitos individuais e coletivos. A televisão
tem um alcance significativo e exerce influência sobre a sociedade, sendo
fundamental assegurar que essa influência seja exercida de forma positiva e
construtiva. Em vez de impor restrições à liberdade de expressão, é mais
adequado promover um debate aberto e saudável sobre os padrões éticos e a
responsabilidade dos meios de comunicação. Medidas como classificações
indicativas, programas educativos e o estímulo ao pluralismo de opiniões
podem contribuir para um uso responsável da televisão. É importante encontrar
um equilíbrio entre a liberdade de expressão e a necessidade de garantir a
proteção dos direitos individuais e a preservação dos valores éticos e morais
na programação televisiva.

j) O uso de drogas pelos jovens é, antes de tudo, um problema familiar, porque


o ambiente familiar exerce uma influência significativa no desenvolvimento e
nas escolhas dos indivíduos. A família é o núcleo primário de socialização,
onde os jovens adquirem valores, aprendem sobre limites, recebem apoio
emocional e são orientados em relação às suas decisões. Quando a estrutura
familiar é disfuncional, com falta de comunicação, ausência de afeto,
negligência ou até mesmo o uso de drogas pelos próprios membros, os jovens
podem ser mais vulneráveis ao uso e abuso de substâncias psicoativas. É
importante promover ações de prevenção e oferecer suporte às famílias, por
meio de programas educacionais, orientação psicológica e o fortalecimento dos
laços familiares, a fim de reduzir os fatores de risco e promover um ambiente
familiar saudável e acolhedor.
l) O uso de drogas pelos jovens é, antes de tudo, um problema familiar, embora
haja outros fatores sociais e individuais que também influenciem essa questão.
A família desempenha um papel crucial na vida dos jovens, mas não é o único
aspecto a ser considerado quando se trata do uso de drogas. A influência do
grupo de amigos, a pressão social, o acesso às substâncias e a busca por
experiências de novidade e prazer são fatores adicionais que podem contribuir
para o envolvimento dos jovens com as drogas. Portanto, é fundamental adotar
uma abordagem multifacetada, que inclua não apenas a intervenção familiar,
mas também ações preventivas na comunidade, políticas de saúde, educação
sobre os riscos das drogas e apoio psicossocial aos jovens em situações de
vulnerabilidade. Somente com uma abordagem abrangente e integrada
poderemos enfrentar efetivamente o problema do uso de drogas entre os
jovens.

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