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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRAZ CUBAS

CAROLINE GOMES DOS SANTOS NUNES

POLÍTICAS PUBLICAS DE SAÚDE NO CICLO DA VIDA DO IDOSO:


ESTRATÉGIAS GOVERNAMENTAIS PARA O BEM-ESTAR DOS IDOSOS: UMA
ABORDAGEM NAS POLÍTICAS DE SAÚDE

Itaquaquecetuba/SP
2024
CAROLINE GOMES DOS SANTOS NUNES

Políticas públicas de Saúde no Ciclo da vida do Idoso: Estategia


Governamentais para o Bem-Estar dos Idosos: Uma Abordagem nas Políticas de
Saúde

Aluno: Caroline Gomes dos Santos Nunes


RGM: 28859723

Orientador: Prof. Vanessa Falbo

Itaquaquecetuba/SP
2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4

1.1 DESAFIOS E ESTEREÓTIPOS...............................................................................................5


1.1.1 Legislação e Direitos...........................................................................................6
1.1.1.1 Princípios Fundamentais..............................................................................7
1.1.1.1.1 Atualização e Desafios...............................................................................8

2 PROGRAMAS E AÇÕES.......................................................................................10

2.1 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS):.............................................................................11

CONCLUSÃO............................................................................................................14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é uma característica global que está


transformando a estrutura demográfica de muitos países. No Brasil, esse processo
não é diferente. Nas últimas décadas, testemunhamos um aumento significativo na
expectativa de vida da população e uma diminuição nas taxas de natalidade,
resultando em um rápido envelhecimento da sociedade brasileira.
Essas características apresentam desafios complexos e multifacetados para os
sistemas de saúde, as políticas públicas e a sociedade em geral. À medida que mais
pessoas alcançam idades avançadas, aumenta a procura por cuidados de saúde
especializados, serviços sociais, moradia adequada, entre outros aspectos. Além
disso, o envelhecimento populacional também tem implicações econômicas, sociais
e culturais que precisam ser consideradas.
No entanto, é importante considerar que o envelhecimento não é apenas um
desafio, mas também uma conquista. O aumento da expectativa de vida é resultado
de avanços significativos na medicina, na saúde pública, nas condições de vida e
em outros fatores. Muitos idosos desfrutam de uma vida ativa, produtiva e
gratificante, contribuindo para suas famílias, comunidades e sociedade como um
todo.
Nesse contexto, as políticas públicas de saúde desempenham um papel
fundamental na promoção da saúde e no bem-estar dos idosos. Essas políticas
devem ser desenvolvidas de forma a atender às necessidades específicas dessa
população, levando em consideração não apenas questões médicas, mas também
sociais, econômicas e culturais.
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1.1 Desafios e Estereótipos

O envelhecimento da população traz consigo uma série de desafios que afetam


diretamente a saúde e o bem-estar dos idosos. Entre esses desafios, destacam-se
questões como a saúde física e mental, a acessibilidade aos serviços de saúde, a
inclusão social, a segurança financeira e a qualidade de vida.
Em termos de saúde física, os idosos enfrentam uma série de condições crônicas,
como hipertensão, diabetes, doenças cardíacas e osteoporose, que desativam
cuidados contínuos e frequentes. Além disso, a capacidade funcional pode diminuir
com a idade, tornando as atividades do dia a dia mais exigentes e aumentando o
risco de quedas e lesões.
A saúde mental também é uma preocupação importante entre os idosos.
Enfrentamos muitos problemas como depressão, ansiedade e solidão,
especialmente à medida que perdem amigos e familiares próximos. O estigma em
torno da saúde mental ainda é prevalente na sociedade, o que pode dificultar a
busca por ajuda e tratamento.
A acessibilidade aos serviços de saúde é outro desafio significativo para os idosos,
especialmente aqueles que vivem em áreas rurais ou de baixa renda. Barreiras
como falta de transporte, custos elevados e falta de profissionais capacitados podem
impedir o acesso oportuno e adequado aos cuidados de saúde.
Além dos desafios de saúde, os idosos também enfrentam estereótipos e
preconceitos que podem afetar sua qualidade de vida e bem-estar emocional. Muitas
vezes, são vistos como frágeis, dependentes e sem valor social, o que pode levar à
discriminação e exclusão em várias áreas da vida, incluindo emprego, moradia e
vida social.
Esses estereótipos podem afetar a autoestima e a autoconfiança dos idosos,
levando a sentimentos de isolamento, solidão e até mesmo depressão. É importante
desafiar esses estereótipos e considerar a contribuição benéfica que os idosos
continuam a fazer para suas famílias, comunidades e sociedade como um todo.
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1.1.1 Legislação e Direitos

No Brasil, a legislação voltada para os direitos e proteção dos idosos


desempenha um papel fundamental na promoção da igualdade, dignidade e
qualidade de vida dessa parcela da população. Diversos dispositivos legais foram
estabelecidos para garantir a proteção e o pleno exercício dos direitos dos idosos,
garantindo sua importância e contribuição para a sociedade.
A Política Nacional do Idoso, instituída pela Lei 8.842/94 e regulamentada pelo
Decreto 1.948/96, é um marco importante na garantia dos direitos sociais dos idosos
no Brasil. Esta política tem como objetivo garantir os direitos fundamentais dos
idosos, promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade,
além de prevenir e punir qualquer forma de negligência, discriminação, violência,
crueldade ou opressão contra eles.
Entre os principais direitos garantidos pela Política Nacional do Idoso estão o direito
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e
comunitária. Além disso, a política estabelece medidas para garantir o acesso dos
idosos aos serviços públicos e programas de assistência social, saúde, moradia,
transporte, cultura, esporte e lazer.
Outro marco importante na legislação brasileira é o Estatuto do Idoso, instituído pela
Lei 10.741/2003. Este estatuto estabelece diretrizes e medidas para garantir a
proteção integral e o exercício do pleno dos direitos fundamentais dos idosos, bem
como sua participação e integração na sociedade. Entre os principais aspectos
competitivos do Estatuto do Idoso estão o direito à saúde, à educação, à assistência
social, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à previdência social, à habitação,
à segurança, à acessibilidade e à participação política.
Além da Política Nacional do Idoso e do Estatuto do Idoso, outras legislações e
normativas também são benéficas para a proteção e promoção dos direitos dos
idosos no Brasil. Entre elas, destacam-se leis específicas sobre saúde do idoso,
proteção contra violência e abuso, acessibilidade em espaços públicos e privados, e
benefícios previdenciários e assistenciais.
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É importante ressaltar que a efetivação dessas leis e direitos não depende apenas
da existência de legislação adequada, mas também do engajamento e da
fiscalização por parte do Estado, da sociedade civil e dos próprios idosos.
1.1.1.1 Princípios Fundamentais

Os princípios que norteiam as políticas públicas de saúde voltadas para os


idosos são fundamentais para garantir uma abordagem abrangente e
inclusiva no cuidado e na promoção do bem-estar dessa parcela da
população. Esses princípios refletem os valores e as diretrizes que orientam
as ações do Estado, da sociedade civil e dos profissionais de saúde no
atendimento aos idosos e na promoção de uma vida digna e saudável para
eles.

Dignidade e Autonomia: O primeiro princípio fundamental é o


reconhecimento da dignidade intrínseca de cada idoso e o respeito à sua
autonomia e capacidade de tomar decisões sobre a sua própria vida. Isso
implica garantir que os idosos tratados sejam com respeito, consideração e
dignidade em todos os aspectos de sua vida, e que tenham o direito de fazer
escolhas informadas sobre sua saúde, bem-estar e estilo de vida.

Participação e Inclusão Social: O princípio segundo fundamental é a


promoção da participação ativa e da inclusão social dos idosos na sociedade.
Isso envolve criar oportunidades para que os idosos participem de atividades
comunitárias, culturais, educacionais, econômicas e políticas, e garantir que
tenham acesso igualitário a recursos e serviços públicos.

Equidade e Não-Discriminação: O terceiro princípio fundamental é a


promoção da equidade e a eliminação de qualquer forma de discriminação
contra os idosos. Isso significa garantir que todos os idosos tenham acesso
igualitário a serviços de saúde de qualidade, independentemente de sua
idade, gênero, raça, etnia, orientação sexual, condição socioeconômica ou
local de residência.
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Empoderamento e Participação Ativa: O quarto princípio fundamental é o


empoderamento dos idosos como agentes ativos e participativos em seu
próprio processo de envelhecimento e cuidado de saúde. Isso implica
considerar o conhecimento, a experiência e as habilidades dos idosos e
envolvê-los na formulação, implementação e avaliação de políticas,
programas e serviços de saúde.

Adaptação e Personalização: O quinto princípio fundamental é a


necessidade de adaptar e personalizar os serviços de saúde para atender às
necessidades específicas e específicas dos idosos. Isso implica considerar
que os idosos não são relevantes para um grupo homogêneo e que suas
necessidades de saúde podem variar de acordo com fatores como idade,
gênero, condição de saúde, contexto socioeconômico e cultural.

1.1.1.1.1 Atualização e Desafios

Apesar dos avanços significativos nas políticas públicas de saúde voltadas para os
idosos, ainda existem desafios importantes a serem enfrentados na implementação
dessas políticas. Esses desafios estão relacionados a questões como acesso aos
serviços de saúde, capacitação dos profissionais de saúde, integração dos sistemas
de saúde e adaptação às necessidades em constante mudança da população idosa.
Um dos principais desafios enfrentados na atualidade é a garantia de acesso
equitativo e oportuno aos serviços de saúde para os idosos. Muitos idosos
enfrentam barreiras no acesso aos cuidados de saúde devido a fatores como
localização geográfica, custos financeiros, falta de transporte adequado e
infraestrutura incluída nos serviços de saúde. Além disso, a falta de profissionais de
saúde capacitados para lidar com as necessidades específicas dos idosos pode
comprometer a qualidade e eficácia do atendimento.
Outro desafio importante é a necessidade de atualização e capacitação dos
profissionais de saúde para lidar com as demandas e complexidades associadas ao
envelhecimento da população. Isso inclui o desenvolvimento de habilidades em
geriatria, gerontologia, cuidados paliativos, saúde mental e outras áreas
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relacionadas ao cuidado e bem-estar dos idosos. Além disso, é necessário promover


uma abordagem interdisciplinar e centrada no paciente que leve em consideração as
necessidades físicas, emocionais, sociais e espirituais dos idosos.
Além dos desafios relacionados ao acesso e capacitação, a integração dos sistemas
de saúde também é uma questão importante a ser abordada. Muitos idosos
enfrentam dificuldades ao navegar por um sistema de saúde fragmentado e
desarticulado, o que pode resultar em redundância de serviços, falta de continuidade
do cuidado e desperdício de recursos. Portanto, é necessário promover uma maior
integração entre os diferentes níveis de atenção à saúde, bem como entre os
serviços de saúde e os serviços sociais, para garantir uma abordagem mais holística
e eficaz no cuidado aos idosos.
Além de enfrentar esses desafios, é importante que as políticas públicas de saúde
para os idosos sejam atualizadas e adaptadas às necessidades da constante
mudança da população idosa. Isso inclui a revisão e atualização periódica das
diretrizes e protocolos de cuidado, o desenvolvimento de novas estratégias de
prevenção e promoção da saúde, e a incorporação de tecnologias inovadoras para
melhorar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde.

2 Programas e Ações

Dentro do escopo das políticas públicas de saúde voltadas para os idosos,


diversos programas e ações foram desenvolvidos para atender às suas
necessidades específicas e promover seu bem-estar físico, mental e social. Esses
programas visam oferecer cuidados preventivos, tratamento médico adequado,
apoio social e incentivo à participação ativa na comunidade. Alguns dos principais
programas e ações incluem:

Programa Nacional de Imunizações (PNI): O PNI é responsável por garantir que


os idosos tenham acesso às vacinas recomendadas para prevenir doenças
infecciosas e outras condições de saúde. Isso inclui vacinas contra gripe,
pneumonia, tétano, difteria e outras doenças que podem representar riscos
aumentados para os idosos.
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Atenção Primária à Saúde: A atenção primária desempenha um papel crucial na


promoção da saúde dos idosos, fornecendo cuidados preventivos, gerenciamento de
doenças crônicas, suporte emocional e coordenação de cuidados. Os profissionais
de saúde na atenção primária trabalham para identificar e abordar as necessidades
de saúde dos idosos de forma abrangente e holística.

Rede de Atenção Psicossocial (RAPS): A RAPS é responsável por oferecer apoio


e tratamento para questões de saúde mental enfrentadas pelos idosos, como
depressão, ansiedade, demência e outras condições relacionadas. Os serviços de
saúde mental na RAPS incluem atendimento ambulatorial, internação psiquiátrica,
acompanhamento psicológico e suporte social.

Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE): A RUE tem como objetivo


garantir que os idosos tenham acesso a cuidados de saúde de emergência
oportunos e eficazes. Isso inclui serviços de pronto-socorro, unidades de terapia
intensiva, atendimento pré-hospitalar e transporte de emergência. A RUE trabalha
para garantir uma resposta rápida e coordenada às emergências médicas dos
idosos.

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência: Esta rede oferece suporte e


assistência para os idosos que enfrentam deficiências físicas, sensoriais ou
cognitivas. Isso inclui acesso a serviços de reabilitação, próteses e órteses
adequadas, adaptações de acessibilidade em ambientes domésticos e públicos, e
suporte para cuidadores de idosos com deficiência.

Programa Farmácia Popular do Brasil: Este programa oferece acesso a


medicamentos essenciais a preços acessíveis para os idosos, ajudando a garantir
que eles tenham acesso aos tratamentos necessários para suas condições de
saúde. O Programa Farmácia Popular também oferece descontos em medicamentos
de uso contínuo, como hipertensão, diabetes e outras condições crônicas.
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2.1 Atenção Primária à Saúde (APS):

A Atenção Primária à Saúde desempenha um papel fundamental na


promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento de condições crônicas e
gerenciamento de cuidados aos idosos. É o primeiro ponto de contato entre os
usuários e o sistema de saúde, e serve como base para a organização dos serviços
de saúde em todos os níveis.
Para os idosos, a APS é especialmente importante porque aborda suas
necessidades de saúde de forma abrangente e holística, considerando não apenas
suas condições médicas, mas também seus aspectos psicossociais, emocionais e
funcionais. Os profissionais de saúde da APS trabalham em equipe para oferecer
cuidados coordenados e personalizados, promovendo a continuidade do cuidado e o
envolvimento ativo dos idosos em seu próprio processo de saúde.
Além disso, a APS desempenha um papel crucial na prevenção de doenças e na
promoção de hábitos saudáveis entre os idosos. Isso inclui a realização de exames
preventivos, vacinações, orientações sobre dieta e exercícios físicos, detecção
precoce de condições de saúde, manejo de fatores de risco e apoio ao autocuidado.
Ao identificar e intervir precocemente em problemas de saúde, a APS pode ajudar a
evitar complicações e hospitalizações desnecessárias, melhorando assim a
qualidade de vida dos idosos.

Redes de Atenção à Saúde:

As Redes de Atenção à Saúde (RAS) são estratégias de organização dos serviços


de saúde que visam integrar diferentes níveis de atenção, garantindo uma
abordagem coordenada e contínua ao cuidado dos usuários. Para os idosos, as
RAS são essenciais para garantir uma resposta eficaz e oportuna às suas
necessidades de saúde, promovendo uma abordagem centrada no paciente e uma
maior eficiência nos serviços de saúde.
Dentro da RAS, são configurados fluxos de cuidado e referência entre os diferentes
pontos de atenção à saúde, desde a APS até os serviços de mídia e alta
complexidade. Isso permite uma maior integração e colaboração entre os
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profissionais de saúde, evitando a fragmentação dos cuidados e garantindo uma


resposta mais eficiente às necessidades dos idosos.
Além disso, a RAS facilita o acesso dos idosos a uma ampla gama de serviços de
saúde, incluindo serviços especializados, exames diagnósticos, procedimentos
cirúrgicos, reabilitação e cuidados paliativos. Isso ajuda a garantir que os idosos
recebam o cuidado adequado no momento certo e no local mais adequado às suas
necessidades, evitando atrasos no tratamento e melhorando os resultados de saúde.
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CONCLUSÃO

As políticas públicas de saúde no ciclo de vida do idoso desempenham um papel


vital na promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento de condições
crônicas e garantia de uma vida digna e saudável para os idosos em nossa
sociedade. Ao longo das últimas décadas, houve avanços na formulação e
implementação de políticas e programas específicos para essa população, apoiando
sua importância crescente e suas necessidades específicas.
No entanto, apesar dos progressos alcançados, ainda existem desafios importantes
a serem enfrentados na garantia de uma abordagem abrangente e eficaz no cuidado
e na promoção do bem-estar dos idosos. Questões como acesso aos serviços de
saúde, capacitação dos profissionais de saúde, integração dos sistemas de saúde e
adaptação às necessidades em constante mudança da população idosa continuam a
desafios significativos.
É crucial que os governos, as instituições de saúde, as organizações da sociedade
civil e a comunidade em geral trabalhem juntos para superar esses desafios e
garantir que os idosos recebam o cuidado e o apoio de que precisam para viver com
dignidade e qualidade de vida. Isso requer um compromisso renovado com a
implementação de políticas e programas eficazes, bem como a promoção de uma
cultura de respeito, valorização e inclusão dos idosos em todos os aspectos da
sociedade.
Além disso, é fundamental reconhecer as oportunidades que existem para melhorar
a saúde e o bem-estar dos idosos, aproveitando os avanços na ciência, tecnologia e
práticas de saúde. Isso inclui a promoção de estilos de vida saudável, o
desenvolvimento de intervenções preventivas, o fortalecimento da atenção primária
à saúde, a integração dos cuidados de saúde mental e física, e o empoderamento
dos idosos como agentes ativos em seu próprio processo de envelhecimento.
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REFERÊNCIAS

1 JANINI, JANAINA PINTO, BESSLER, DANIELLE E VARGAS, ALESSANDRA BARRETO DE.

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E PROMOÇÃO DA SAÚDE: IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DO

IDOSO. SAÚDE EM DEBATE [ONLINE]. 2015, V. 39, N. 105 [ACESSADO 27 MARÇO 2024],
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2 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO


DE ATENÇÃO BÁSICA. ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA. BRASÍLIA:
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007. P 146 – 147

3 MOURA, E. P. DE, SILVA, L. W. S., & MARQUES, C. L. (2011). ENVELHECIMENTO E

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: CONSIDERAÇÕES REFLEXIVAS. REVISTA KAIRÓS-


GERONTOLOGIA, 14(ESPECIAL9), 185–204. HTTPS://DOI.ORG/10.23925/2176-

901X.2011V14IESPECIAL9P185-204

4 AREOSA, S.V.C. ENVELHECIMENTO, CONTEXTO SOCIAL E RELAÇÕES FAMILIARES: O

IDOSO, DE ASSISTIDO A PROVEDOR DA FAMÍLIA. TESE (DOUTORADO EM SERVIÇO SOCIAL)


- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL, PORTO ALEGRE, 2008.
DISPONÍVEL EM: < HTTP://TEDE2.PUCRS.BR/TEDE2/BITSTREAM/TEDE/428/1/408714.PDF >.
ACESSO EM: 27 MAR. 2024.

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